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#o papel de parede amarelo
leiathejules · 7 months
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©️ Abigail Larson
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15billionyears · 1 year
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Maio 2023 || O papel de parede amarelo e outros contos. Charlotte Perkins Gilman; tradução, prefácio e notas de Martha Argel. São Paulo: Via Leitura, 2019.
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xexyromero · 2 months
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behave. blas polidori x fem!reader
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fem!reader, blas polidori x reader, smut.
cw: +18, fem!dom, oral (ela recebe), age gap, edging, humilhação, homem alto submisso.
sinopse: seu namorado blas está sendo muito teimoso e você precisa ensiná-lo uma lição.
wn: anon que me pediu um fem!dom do blas, muito obrigada! <3 espero que goste! nunca tinha escrito nada nessa dinâmica!!! não sei se amei mas achei divertido
o barulho do tapa ecoou no quarto.
os olhos brilhantes de blas encontraram os seus, completamente chocados, enquanto massageava sem jeito a bochecha golpeada.
ele estava esparramado na cama, nu. as pernas abertas e a barriga para cima te davam total acesso ao corpo masculino, mas você estava fazendo questão de ignorar o membro duro e quase implorando atenção do mais novo.
as bochechas estavam enrubescidas pelo tapa e pelo contexto. trazia a boca entre-aberta e a respiração cortada de quem estava com muita tesão.
"sinal, blas." você perguntou, firme. já tinha introduzido o rapaz ao conceito de palavra de segurança e agora estavam experimentando com sinais.
blas já tinha mencionado uma vez ou outra que gostava quando você assumia um papel mais dominante no sexo - algo sobre a diferença de idade excitar ele - mas nunca tinham conversado abertamente sobre o que sim e o que não fazer. o rapaz bateu na tecla que a surpresa o excitava mais ainda. não saber o que vinha a seguir, como você se comportaria, o que faria e falaria. então, para deixar os dois confortáveis, concordaram em ir se confirmando na medida que iam. primeiro, fazer. depois, confirmar.
"verde?" ele parecia incerto. a bochecha tinha ficado vermelhinha. fofo.
"é verde ou amarelo?" repetiu, para ter certeza.
"é verde." ele falou com mais segurança, trazendo sua mão até o membro dele para confirmar que sim, era sinal verde.
com um suspiro, deu outro tapa, ainda mais forte, na bochecha oposta. ele gemeu de dor, mas você conseguiu sentir seu pau contraindo de leve.
"dois tapinhas e você já está assim, colocando minha mão no seu pau. eu deixei? eu pedi?" ele negou veemente com a cabeça, os cachinhos se movimentando junto. era impossível estar com ele sem querer mordê-lo todinho. "mais importante: você me perguntou se eu queria?"
"não, senhora." a palavra escapou dos lábios do mais novo e você sentiu que podia gozar ali mesmo. "desculpe, senhora." repetiu, percebendo o efeito que teve em você. o sorrisinho que surgiu no rosto do argentino foi quase suficiente para fazê-lo ganhar outro tapa.
se você soubesse que ele ficaria assim, todo bagunçado e desconcertado, tinha batido nele bem antes.
"continua me chamando assim pra ver o que faço com você." você riu, cínica, enquanto deixava a maciez do colchão e subia para cima do rapaz, fazendo questão de soltar o pau que ainda segurava com certa violência de volta para o corpo. ele gemeu.
sentou no peitoral alheio, a buceta a centímetros da boca de blas, os joelhos quase tocando em seu pescoço. sabia que ele adorava te chupar e que ficaria louco com isso.
levou a mão a bochecha do argentino que, apesar de ter contraído o corpo com medo de mais um tapa, depositou o rosto na sua mão.
blas te encarou com os olhos suplicantes. "por favor, você pode sentar na minha cara, senhora?" você foi pega de surpresa. a posição que estava indicava sim, já ia fazer exatamente o que ele pedia, mas ele implorar por isso? seu corpo tremeu todo. o argentino continuou. "por favor. tudo que eu queria era que você sentasse na minha cara. preciso sentir sua buceta na minha boca, por favor, senhora? só dessa vez?"
não aguentou. sem muito cuidado, ergueu o quadril e se encaixou na boca do mais novo.
movimentava a cintura, rebolando ora com força ora devagar, apoiando o corpo na parede para ajudar nos movimentos. blas gemia por de baixo, desesperado, aproveitando os poucos segundos que você levantava para ele respirar a fim de pedir mais, por favor, isso, me dá tudo.
você gozou sem muito esforço, o corpo se contorcendo todo.
ouviu um gemido particularmente alto de blas e, ao se virar, viu que ele tinha gozado também. a barriga estava to manchada de branco.
"gozou sem eu nem pegar em você? sério?"
"vermelho."
"ah, não. você fala as maiores indecências do mundo, me chamando de senhora, e eu não posso comentar do seu acidente?"
"ei, ei. o vermelho é soberano, viu? e não foi acidente. eu estava com uma tesão da porra."
você riu, procurando uma toalha abandonada pelo quarto para limpar o quadril do rapaz, que estava todo melado de gozo.
aproveitou e depositou vários beijinhos na boca alheia. "eu gostei." ele confessou entre beijos, te puxando para um abraço apertado, enroscando as longas pernas nas suas.
"eu também."
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Impostora
Os olhos inchados, o ar que parece não entrar por conta de todo o muco preso nas narinas.
Suga, suspira.
O rosto fica ainda mais molhado e parece que não vai parar tão cedo. A mão vem ao encontro tentando enxugar o mínimo. O nariz suga de novo, o ar entrou de greve, tá proibida de respirar.
O peito dói. O coração dói.
A boca aberta fica cansada. Sente que a garganta se prepara, mas mesmo assim, a boca não emite ruídos, estão quebrando um galho para o nariz.
Afunda as mãos nos olhos, vê estrelas. O nariz dá uma trégua e a garganta pede licença, um gemido dolorido, a boca não controla o volume. Sente como se fosse um pré grito, mas já é tarde.
Agora as mãos tateiam a cama, a busca de um rolo, um lenço. Encontra e já faz o favor para livrar caminho no nariz. O papel sai uma mistura de amarelo com vermelho.
O peito enche de ar, os olhos encaram o branco da parede. Enxuga o rosto de qualquer jeito com a mão, sente um roçar em suas pernas seguido por um miado carinhoso.
Levanta e encara. “Impostora” sussurra enquanto vira o espelho.
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so-maisuma-noite · 1 year
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“[...] O prazer de tê-las não significava grande risco - enganou-se ela -, pois, quisesse ou não quisesse, em breve seria forçada a se privas delas, e nunca mais então pensaria nelas pois elas teriam morrido. [...]”
eis um conto que me colocou pra pensar. laura, a personagem principal desse conto, passou por um sério trauma, físico e psicológico. sob o meu ponto de vista, já mãe de dois filhos, clarice escreveu um conto sobre a perda do sentimento de maternidade. de forma sutil e sensível. nada nunca é dito explicitamente; as coisas que laura sente sobre sua perda são transmutadas para um buquê de rosas - talvez artificiais como a maternidade pra ela. surpreendentemente, eu senti familiaridade com o fluxo ininterrupto de pensamentos da personagem. será que não paro de pensar em tudo o tempo todo apenas pra ocultar tristeza? fica o questionamento. encontrei uma análise diferente da minha, escrita por um homem, onde o que aconteceu a laura foi uma estadia em um sanatório - ou seja, a mulher é desequilibrada. inevitável não lembrar de “o papel de parede amarelo” - e completamente provável a clarice escrever uma espécie de releitura desse clássico. mas acho que não é simples assim; a ansiedade de laura nitidamente tem camadas, e o copo de leite diário é mero placebo - e, talvez, até mesmo uma analogia (mais uma, eu diria) à maternidade.
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chunamie · 1 year
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gato.
Depois de um longa noite de sono, Ellie acordou um tanto assustada, estava sobre o sofá velho da sala de estar. Seu corpo estava completamente diferente e estranho, não o reconhecia, ao abrir os olhos via tudo ao seu redor bem maior do que em sua perspectiva comum, o que normalmente via. Quando espreguiçou saiu um grunido esquisito de sua boca, parecia até de um gato. Levou o que deveria ser suas mãos ao rosto, sentindo algo peludo e fofo, também havia longos fios como um bigode felino.
" O que é isso?" Pensou a garota assustada.
Ao se colocar de pé com certa dificuldade conseguiu ver seu pequeno reflexo no espelho que fica ao fim do cômodo. Havia algo muito, muito diferente ali, agora a jovem moça era um gato, não qualquer gato mas sim, o seu gato.
– Eu sou o senhor Garras? – Falou em meio a miados finos e confusos.
Viu um grande par de pernas se aproximar; era sua avó, a senhorita Puihe, a mais velha se aproximou do bichento tentando tirar ele do sofá. A menina não queria sair dali, queria explicar a sua avó, que havia ocorrido um mal entendido, ela não era o Garras e sim sua netinha. Então começou a miar desesperadamente e a senhora confusa apenas puxou mais uma vez o corpo do felino, o animal esse que pôs suas grandes garras para fora e agora segurava o estofado com força enquanto sentia a idosa o puxando fortemente. Depois de muita insistência, a velhota conseguiu o que queria, o bichando saiu resmungando pela casa por sua paz ter sido perturbada.
– Ingrata! – Miou.
Soltou um suspiro alto e continuou a andar pela residência, estava em tentativas falhas em se acalmar, aproveitando para observar o belo lar por outros ângulos e ponto de vista. Sentia um bafo muito fedorento saindo de sua boca animalesca, seu nariz mais aguçado do que nunca, fios prateados e finos sensoriais saía de seu rosto felpudo e dentes pequenos e como lâminas dentro de seu enorme boqueirão. Havia também um rabo muito enrolado e grande que tocava muitos objetos e quase sempre esse era o motivos deles caírem "magicamente", seu instinto natural a fez gostava de andar em lugares altos como a mesa e a pia da cozinha. Seu dia seria longo e divertido, uma novidade, nunca aconteceria isso de novo ou talvez ficaria naquela forma pra sempre. Muitas dúvidas e questões, mas sua mente de siamês mimado não estava preparado para pensar nisso, logo preferiu ficar deitado a tarde inteira em sua caminha de pet enquanto ouvia com suas orelhas fofas, cada palavra do apresentador local no programa de tv da enrugada mulher.
O sol já estava se pondo quando viu sua verdadeira dona, ou talvez, si mesma chegando do trabalho com a cara de cansaço de sempre, ela cumprimentou a avó com um beijo carinhoso no rosto velho, e foi até o gatinho o afagando. Senhor Garras que observava a jovem agir naturalmente pensou que estivesse sonhando ou algo assim, será que estava prestes a morrer? Muitos pensamentos vinham a sua mente mas sua consciência animal sempre falava mais alto.
Assim, ele pulou de cima da janela e correu pela casa, atrás de um pequeno inseto intruso em seu território.
"Besouro Verdola! Sempre ele"
O besouro movia as perninhas minúsculas rapidamente conseguindo ser mais veloz. Mesmo o nojento insentinho sendo mais rápido, Garras era ágil e esperto, usando sua esperteza ao seu favor conseguiu fazer uma armadilha e finalmente o enxerido seria seu. Suas unhas cravejaram a casca áspera da besta que entrou em seu caminho, a morte da vítima abelhuasa foi lenta e dolorosa. Satisfeito, andou muito calmo ao cômodo revestido por um papel de parede muito amarelo desbotado, a entrada para o jardim, resolveu fazer uma vasculha no local pra ter certeza que nenhum indesejado aparecia ou voltaria.
A grama alta cortada a muito tempo atrapalhava a visão do gatinho, o animal era de baixa estatura mesmo sendo adulto assim como a humana, Ellie, ele deu uma volta pelos matos muito verdes e banhados pela luz do luar enquanto observava as cintilantes estrelinhas no céu muito azul, amava aquilo e talvez um dia como gato não tenha sido tão ruim assim.
Tudo que esperava é que acordasse amanhã como a Jovem Ellie Puihe e não como o senhor Garras.
chunamie, 2023. 🐕
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beatrizsvarela · 1 year
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diário de escrita
Há pouco tempo, li A Morte de Ivan Ilitch e , ao concluir a leitura, fiquei angustiada. Ficou muito claro para mim que na verdade não tenho medo de morrer – tenho medo de morrer sem ter escrito nada. Não me importo de morrer sem ser publicada, ou publicada mas pouco lida. Só quero que exista algo meu por aí, nem que seja um único exemplar mofado na última prateleira de um sebo pouco frequentado. Desde que exista a possibilidade de que alguém um dia vai abrir aquele exemplar e se relacionar pelo menos um pouco com o que eu escrevo, já posso morrer tranquila. Considerando isso, preciso escrever. Apesar de essa ser a maior prioridade da minha vida, precisamos ser práticos. Eu trabalho oito horas por dia e faço faculdade e preciso me manter minimamente atualizada para manter meu emprego, que na verdade eu gosto bastante. Acho engraçado isso. Apesar de dedicar 80% do meu tempo a programação e computadores, não tenho a pretensão de deixar nenhum legado nessa área.  Já perdi minha linha de raciocínio mais uma vez. Vamos ao que importa. Vou criar um diário de escrita. Aqui. Inclusive isso aqui já é a primeira publicação dele. Não me comprometo a escrever aqui com nenhuma regularidade, mas espero que sirva de incentivo de alguma forma para não ficar tanto tempo perdida estritamente em coisas práticas, e não no que me traria tranquilidade no além-túmulo.  Quero finalizar o meu primeiro conto. A ideia para ele me surgiu há mais de um ano, mas até agora não consegui desenvolver a ideia muito bem. Tenho cerca de 3 mil palavras e mais alguns esboços, mas quero chegar em 10 mil seguindo alguma coerência.  Por enquanto posso dizer que algumas das minhas inspirações foram House of Leaves, A Redoma de Vidro e O Papel de Parede Amarelo. Além de algumas das minhas próprias memórias e experiências, é claro. Espero conseguir voltar logo com atualizações. Bom carnaval :)
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ayumutextos · 11 days
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Rastros de tinta
Tudo o que Lara queria era chegar em casa depois de um longo dia de trabalho - lá era seu lugar no mundo. O pequeno apartamento de ambiente único era sua fuga da realidade, lá ela podia ser tudo o que queria ser. Seu dia a levava para longe de tudo o que sonhava; um emprego no qual não encontrava um mínimo de realização e mesmo assim, o mais próximo de papel e tinta que podia chegar: Lara era atendente em uma copiadora - em seus sonhos, uma artista das telas e pincéis - e ela tinha talento, muito por sinal, mas o mundo se recusava a voltar os olhos para ela. 
E que bom, que ela tinha um mundo só dela.
Era sexta-feira. Lara se preparou para mais um final de semana fechada em seu mundo de sonhos cheio de cores. O rosto abatido, o corpo e a mente cansados mas os olhos brilhavam de energia enquanto se aproximava de casa. Respirou fundo ao parar diante da porta. Girou primeiro a chave, e em seguida a maçaneta. Foi abrindo os olhos para contemplar seu cantinho conforme empurrava a porta.
Não estava pronta para o que veria a seguir.
Seu coração parou. Seus ombros desabaram. Fechou a porta e rumou para o centro do apartamento - olhou todo o cenário ao seu redor: ss paredes, móveis, cortinas e carpete todos brancos, escolhidos assim para que não chamassem a atenção dela enquanto quisesse brincar com as cores, tudo agora invadido por uma infinidade de tons: vermelhos, amarelos, azuis, verdes. Muitas de suas tintas espalhadas pelo chão e as cores espalhadas pelo cenário entregavam quem havia feito aquilo: pegadas de tinta por todos os lados, rastros de um criminoso determinado.
Respirou fundo.
Olhou mais uma vez ao seu redor e viu com os olhos que tinha amor às cores, a obra de arte que havia se tornado aquele local.
Não houve pânico.
Lara começou a gargalhar, ao ponto de cair deitada no tapete agora, colorido em tons de festa.
Sem que ela percebesse, o inesperado artista se aproxima. Lara continuava às gargalhadas, jogada no tapete, desligada o bastante para não perceber nada até que o peso dele pousasse sobre ela totalmente.
Ela então abre os olhos enquanto os dele a encaram profundamente.
Toda coberta por tinta das mais variadas cores, aproxima seu rosto do dela e a beija.
Lara volta a rir, abraçando-o fortemente e dizendo:
- Faísca, sua gata travessa…
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amaranthaes · 26 days
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❛ we’ve been through a lot. i think we should just lay low and take it easy. ❜
Amara  tinha  uma  queimadura  feia  em  sua  perna.  A  pele  ao  redor  da  queimadura  estava  inflamada  e  vermelha.  Ela  cerrava  os  dentes  com  firmeza,  mas  mesmo  assim,  não  conseguia  evitar  que  pequenos  gemidos  escapuliam  de  seus  lábios  a  cada  passo  que  dava.  Apesar  da  dor,  ela  mantinha-se  firme,  recusando-se  a  deixar  que  isso  a  impedisse  de  continuar  andando  ao  lado  dos  meninos.
Styx,  por  sua  vez,  exibia  um  arranhão  profundo  em  seu  braço,  a  ferida  que  mostrava  vestígios  de  sangue  coagulado.  Embora  menos  grave  do  que  a  queimadura  de  Amara,  o  arranhão  ainda  parecia  lhe  causar  desconforto,  especialmente  quando  movia  o  braço  de  maneira  mais  brusca.  Enquanto  isso,  Lynx  era  o  menos  machucado  do  grupo,  suas  feridas  eram  mínimas  em  comparação  com  as  dos  outros  dois. 
Eles  tinham  acabado  de  entrar  no  quarto  de  hotel.  Definitivamente  era  um  dos  piores  que  já  tinham  se  hospedado.  O  cheiro  era  ruim,  o  carpete  manchado,  o  papel  de  parede  deveria  ter  sido  brando  um  dia,  mas  hoje  era  um  amarelo  nojento.  Ao  menos,  esconderia  o  cheiro  dos  três  semideuses.
Amara  ouviu  o  amigo  e  deu  um  sorrisinho.       ❛  Não  precisa  pedir  duas  vezes  ❜       Ela  sentou  na  poltrona,  usou  a  adaga  para  cortar  o  pedaço  da  calça  que  a  machucava.  Respirou  fundo,  tentando  ignorar  a  dor  latejante  que  se  espalhava  pela  sua  perna,  e  concentrou-se  em  cuidar  da  ferida.
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rodadecuia · 1 month
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espacodecorarte · 3 months
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Decorar o Lar com Amor e Cuidado
Introdução
Decorar o lar é uma expressão tangível do nosso amor e cuidado pelas nossas casas. Cada escolha de decoração reflete nossos gostos pessoais e cria um ambiente que influencia nossa energia e bem-estar. Neste artigo, exploraremos como você pode decorar o seu lar com amor e atenção aos detalhes, tornando-o um lugar verdadeiramente especial.
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Tornando a Casa um Lar
Antes de começarmos a falar sobre decoração, é importante lembrar que uma casa se transforma em um lar quando está impregnada de amor e cuidado. O ambiente ideal é aquele onde nos sentimos à vontade, onde as memórias são criadas e onde encontramos conforto. Portanto, antes de escolher cores e móveis, lembre-se de que a essência da decoração é criar um espaço que ressoe com o amor que você tem pelo lugar.
Veja isso
Escolha de Cores e Texturas
Ao decorar o lar com amor, a escolha de cores e texturas desempenha um papel fundamental. Cores suaves e tons que você pessoalmente ama podem criar um ambiente acolhedor. Adicionar texturas como almofadas macias, tapetes aconchegantes e cortinas elegantes pode tornar o ambiente mais acolhedor e convidativo. Lembre-se de que a sensação tátil dos objetos também faz parte da experiência de estar em casa.
A Importância das Cores
Escolher cores que evocam sentimentos positivos é essencial. Cores como o azul claro podem transmitir tranquilidade, enquanto o amarelo pode trazer alegria. Destacar cores nas paredes ou em acessórios pode criar pontos de interesse e destaque. Não tenha medo de ousar com cores, desde que elas ressoem com o seu estilo e personalidade.
Personalização e Memórias
Uma maneira significativa de decorar com amor é incorporar elementos pessoais e memórias em sua decoração. Fotografias de momentos felizes emolduradas, objetos de viagem ou heranças de família podem adicionar uma camada de significado à sua decoração. Isso não apenas torna sua casa única, mas também a enriquece com histórias e lembranças preciosas.
Crie Espaços Funcionais
Ao decorar com amor e cuidado, é essencial criar espaços funcionais que atendam às suas necessidades diárias. Isso envolve uma disposição eficiente de móveis e o uso inteligente do espaço. Mantenha a simplicidade em mente para evitar a sensação de desordem.
Sustentabilidade e Ecologia
Decorar com amor também significa cuidar do planeta. Escolher materiais ecológicos, móveis sustentáveis e opções de decoração que tenham um impacto ambiental mínimo é uma maneira de mostrar amor não apenas pelo seu lar, mas também pelo mundo que o cerca. Procure produtos certificados ecológicos e pense em como você pode reduzir o desperdício em sua decoração.
A Beleza da Sustentabilidade
A decoração sustentável não apenas ajuda o meio ambiente, mas também pode ser visualmente atraente. Materiais naturais como madeira e pedra, juntamente com peças de decoração artesanais, podem adicionar um toque de beleza ecológica à sua casa.
Conclusão
Decorar o lar com amor e cuidado é um processo que vai além da estética superficial. Envolve a criação de um espaço que seja verdadeiramente seu, onde você possa se sentir confortável e inspirado. Lembre-se de escolher cores e texturas que o façam sentir-se bem, personalizar com memórias e objetos significativos, e considerar a sustentabilidade em suas escolhas. Ao fazer isso, você estará criando um lar que reflete seu amor e carinho, tornando-o um lugar especial para você e sua família. Portanto, comece a decorar com amor e transforme sua casa em um verdadeiro lar.
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leiathejules · 7 months
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O Papel de Parede Amarelo e Outros Contos, de Charlotte Perkins Gilman [Resenha]
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O Papel de Parede Amarelo é um conto da escritora estadunidense Charlotte Perkins Gilman, publicado pela rimeira vez em 1892 pela New England Magazine. Aqui incluído em uma coletânea com outros contos, o texto ganhou popularidade recentemente no tiktok em listas com os textos mais perturbadores já escritos, o que me motivou a lê-lo.
Nele, a personagem está convalescendo, em repouso quase forçado por um marido médico caridoso e preocupado. Em certo momento ela menciona um bebê, que está sendo cuidado por sua cunhada, que é a governanta da casa para onde se mudaram por um curto período para ajudar em sua recuperação, então talvez o motivo do repouso tenha sido dar a luz ao bebê.
Ela é bastante consciente de sua situação nos diversos estágios da narrativa: ela entende a preocupação do marido apesar de não concordar com ela. Ela sabe que não pode dizer determinadas coisas ou agir de determinadas maneiras para não ser repreendida e cercada de mais cuidados.
Até que ela nota, no grande quarto que ocupa no segundo andar da casa o papel de parede amarelo.
“O papel de parede foi arrancado em grandes áreas ao redor da cabeceira de minha cama, mais ou menos até onde posso alcançar com as mãos, e também do outro lado do quarto, perto do assoalho. Em toda a minha vida, nunca vi papel de parede pior que este”.
Começa então uma obsessão em observar o papel de parede e tentar definir o padrão que ele tem mas ela logo se dá conta de que não há um padrão, e, quanto mais ela tenta seguir as linhas e contornos, mais acaba se perdendo até que ela acredita ver algo nas tramas intrincadas do desenho no papel.
“Não gosto nem um pouco de nosso quarto de dormir. Eu queria ficar num quarto do andar de baixo que dá para o alpendre, com rosas enfeitando a janela e cortinas antigas de chita, muito bonitas! Mas John não quis nem discutir”.
Eu não sei como explicar o estado da protagonista sem ser o de confusão consciente: ela sabe que há algo que considera errado, mas também sabe que não é prudente verbalizar isso para o marido que vai certamente minimizar o fato dizendo que ela se preocupa demais e que está criando em sua cabeça situações que não existem.
O conto é repleto de gaslighting por parte do marido:
– Meu amor – disse ele. – Eu lhe imploro, pelo meu bem e pelo bem de nosso filho, e também pelo seu, que você jamais, nem por um instante, deixe essa ideia (de que está fisicamente melhor, mas não mentalmente) entrar em sua cabeça!  Não existe nada mais perigoso e mais fascinante para um temperamento como o seu.  É uma tolice sem fundamento algum. Você não confia em mim, como médico, quando digo isso?
A maneira como ele sugestiona que ela não está bem, como usa de passivo agressividade para questionar os motivos pelos quais ela não confia nele – seu marido e seu médico! – e em como ele é quem define o que vai deixá-la melhor ou pior te dá calafrios e te deixa com um pé atrás.
Meu querido John!  Ele me ama tanto, e odeia ver-me doente.  Outro dia tentei ter uma conversa de verdade, franca e sensata com ele, e dizer-lhe o quanto gostaria que me deixasse ir visitar o primo Henry e Julia. Mas  ele  disse  que  eu  não  estava  em  condições  de  ir,  e  que  não  ia aguentar  ficar  lá.  Não  consegui  argumentar  a  meu  favor,  pois  caí  no choro antes de terminar.
O interessante aqui é que o conto foi publicado originalmente em 5 de janeiro de 1892 na New England Magazine, como já mencionei, quase cinquenta anos antes da peça teatral Gas Light, de 1938, e que cunhou o termo gaslighting. Na peça, um marido abusivo tenta convencer sua esposa de que ela esquece fatos e inventa situações quando ela aponta mudanças no ambiente onde vivem e que foram causadas por ele. O título da peça faz referência ao fato de que o marido diminui a intensidade das lâmpadas da casa para procurar um suposto tesouro, e quando sua esposa menciona o fato ele alega que é pura imaginação dela.
Segundo a wikipedia, “O termo "Gaslighting" é utilizado desde 1960 para descrever a manipulação do sentido de realidade de alguém”.
“Se um médico afamado, que também é seu próprio marido, garante aos amigos e à família que não há nada de errado com você, exceto uma depressão nervosa temporária, uma certa tendência histérica, o que se há de fazer”.
Em certos momentos é desesperadora a situação da personagem, e todo o mérito vai para a autora por conseguir criar essa ambientação, tão densa, tão sinistra, em tão poucas páginas.
Recomendo fortemente.
“O fato é que estou ficando com um pouco de medo de John”.
★★★★☆
Ficha Técnica O Papel de Parede Amarelo e Outros Contos Charlotte Perkins Gilman Editora Via Leitura 96 páginas Título original: The Yellow Wallpaper Tradução de Martha Angel
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carangueijobox · 3 months
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Ideia de música. Depois eu termino de pensar
It's white, it's clean, it's empty
I'm ready to be, be something I need
It could be happy, sad, angry, or calm
You are asking me to do something, anything, to make something, anything
I could do an adventure.
É branco, tão branco, é neve ao meu redor. Do chão ao céu, as paredes brancas. Um nevoeiro ao meu redor
Vc pede, eu quero, vc chama e eu sonho, branco tão branco pedindo pra ser
Qualquer coisa que der
Como numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo, e com esforço eu posso fazer um castelo.
Corro o lápis em torno do sentimento voraz. E quem sabe com o tempo, paciência e talento eu posso um sonho criar.
Vou voando, no meu mar de pensamentos e ideias, vou filtrando oque adicionar aqui, se eu foca.
Tento imaginar uma coisa perfeita, bonita e bela que veio de mimmmmmm
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo, e com 5 ou 6 retas é fácil fazer castelo, corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva. E se faço chuver, com dois riscos tenho um guarda chuva. Se um pinguinho de tinta vai num pedacinho, azul do papel. Num instante imagino uma linda gaivota voa no céu.
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poisonhxart · 4 months
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#obrdrop 8: essentia animarum.
25 de outubro, A Fogueira.
Ceticismo e racionalidade eram as duas bases que mantinham o corpo de Arianrhod em pé e não porque não acreditava na existência de seres ou entidades em um além onipotente e onipresente, mas porque não confiava no que quer que esse poder sobrenatural fosse. Bem verdade, não confiava em muito nessa vida; não confiava no Destino, porque havia sido condicionada a acreditar que as coisas aconteciam como reflexos inevitáveis do passado e do presente; não confiava no Universo, porque escravo de suas próprias vontades, manipulava as vidas terrenas e espirituais como bem intencionasse; não confiava também na Essência, porque essa era temperamental e replicável - e também não confiava no cinábrio, porque era esse a réplica. Observando o crepitar daquele fogo mágico, contudo, ela se imaginou em uma realidade que não fosse tão arisca com o desconhecido.
Refletindo o amarelo, laranja e vermelho das chamas, o diadema de ouro brilhava agora em suas mãos. No meio do trajeto do quarto para o bosque, quando novos pares de olhos começaram a despontar em sua visão, ela tinha decidido tirá-lo de sua cabeça para carregá-lo entre os dedos finos. Era uma memória só sua, um objeto só seu. Era uma das tantas joias herdadas da mãe, uma das únicas que mantinha em segredo porque usá-la significava estar com Farwa e há muito que não procurava esse contato - não por ausência de saudades, mas porque era mais fácil encontrar conforto nas palavras. E eram justamente essas que desapareciam de sua mente naquele momento. 
Arianrhod já tinha estado na fogueira antes. Na verdade, frequentava aquele ritual desde o seu primeiro ano na Academia, onde suas convicções eram regidas pela raiva e sua personalidade era tão frágil quanto papel. Aos dezoito, nada queimou em nome de um desejo seu, mas dali em diante, seu nome era mais um que pedia coisas às almas soltas do Arkaween. Aos dezenove, pediu discernimento. Aos vinte, paciência. Aos vinte e um, sabedoria. Coisas não tangíveis, porque a crença de já ter tudo material era esculpida nas pedras de sua fortaleza mental; coisas essenciais, porque poderia sobreviver mais um ano sofrendo pelo fiasco que era o time de Magiball de sua casa, mas não mais um ano querendo esmagar a cabeça de alguém com uma pedra. Eram pedidos também precisos, porque acreditava em seu acúmulo com o passar dos anos e tinha receio de que a Essência e as almas a interpretassem errado. Naquele ano, ela tinha medo do que pedir.
Ouvindo o tilintar baixo dos círculos de ouro que se chocavam uns contra os outros conforme brincava com o diadema entre os dedos, ela quase se sentiu patética. Pela primeira vez havia coisas demais em sua mente e a necessidade de ponderar sobre qual era a decisão ideal pesava os ombros. Poderia pedir por saúde, por proteção, por sucesso. Poderia pedir por perdão, por uma visita especial, por um segredo. Poderia pedir algo para si, para o namorado, para os melhores amigos. Poderia pedir tudo e qualquer coisa e todas essas palavras e possibilidades soltas rondavam a mente como se fossem crianças implorando por sua atenção enquanto uma e só uma coisa brilhava em vermelho, destoando de tudo ao seu redor. Havia coisas ali que conquistaria por si própria, como saúde ou êxito; era fácil para ela lutar por si só e era cética o suficiente para acreditar que um espírito a protegeria de qualquer mal humano. Contudo, apesar de todas as tentativas que vinha tendo nos últimos anos, a única coisa que ainda não tinha encontrado por completo era a verdade. Honestamente, Arianrhod mal sabia qualificar o que era a verdade, mas a desejava. Verdade sobre a morte da mãe, verdade sobre os crimes do Império, verdade sobre quem era e quem queria ser, verdade sobre o que regia o mundo ao seu redor, verdade sobre os planos do Universo. Ela desejava saber os segredos escondidos em todos os livros e paredes e a verdade sobre o quê?  por quê? quando? e onde?    
Com as labaredas agora altas e o barulho de sua mente sobressaindo o falatório ao seu redor, ela observou o fogo por alguns instantes antes de desejar a mais pura e completa verdade. Arianrhod desejou tocar a realidade como tocava aquelas moedas de ouro, desejou decifrar mistérios como se tivessem sido elaborados por si mesma. Desejou que segredos fossem quebrados e que seu caminho fosse sempre nítido, porque apesar de amar a noite, já havia vivido tempo demais na escuridão. E assim, na verdade, ela até riu. Não uma risada comum, nem uma gargalhada ou o erguer dos lábios em uma meia lua discreta, mas aquele breve expirar pesado e nasal que externava o primeiro pensamento a correr sua mente quando o fogo derretia o metal do diadema: Para alguém que mentia quase tão facilmente quanto respirava, era realmente irônico que o desejo mais profundo de sua alma naquele momento fosse a verdade. A considerar que mentira era retribuída com mentira, somente um milagre daqueles espíritos vagantes a livraria de seu próprio karma.
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htaescreve · 6 months
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CAPÍTULO UM.
Naquele dia em especial, Iris não tinha pensado sobre sua vida ainda. E aquilo por si só a fazia pensar em que momento tudo havia se tornando tão… cinza.
Não que se considerasse uma pessoa que pensasse muito sobre si mesma o tempo todo, gostava de achar que era mais alguém que vivia em uma dimensão própria onde conseguia assistir sua vida como uma boa telespectadora da qual ninguém sentiria falta se se levantasse e abandonasse o show.
Na maior parte das vezes, estava certa.
Íris podia só ficar lá, parada, sentada… esperando que algo acontecesse. Nunca tomava uma atitude, nunca reclamava de nada. Apenas lia o script que davam a ela e encenava como um bonequinho 3D de si.
Porém, precisava ser honesta consigo mesma, até que tinha uma vida razoavelmente confortável. Morava em uma boa casinha de quatro cômodos, com uma varanda incrível e dali mesmo conseguia sentir o cheirinho do mar. Também era um fato louvável que conseguisse pagar com seu próprio dinheiro.
O que mais gostava em sua casa era sem dúvidas o seu quarto, ele era como sempre havia imaginado que queria que fosse um dia. Sua cama com as colchas divertidas que ela adorava comprar, seus sete travesseiros em formatos diferentes: uma estrela e uma folha e uma bola de boliche e um cupcake e um elefante e uma torrada e um livro. As cortinas quase translúcidas recriavam as cores do arco-íris. O pé direito alto que a deixava colocar quadros e fotos na parede, o cantinho de Nick ao lado de sua cabeceira e por fim, o lugar onde ela podia pintar, sua escrivaninha - que guardava tantos segredos quanto folhas de papel.
E tinha também uma das coisas que ela mais gostava sobre morar em Starlight City… a companhia da chuva e de seu gatinho todos os dias quando chegava em casa esgotada.
Em alguns dias, quando buscava refúgio em seu lar, sentia que poderia desaparecer do mundo sem causar qualquer mudança. Sentia que podia desintegrar em pó sem que nem reparassem na nuvem de poeira que subiria ao pisarem nela.
Talvez, aquele fosse um daqueles estranhos dias.
Sentia-se mentalmente exausta por algum motivo. Mesmo que seu corpo físico pudesse fazer uma Iron-Man sem problemas, seu mental… não tinha forças nem para cumprir com todas as funções vitais. Ela ainda se pegava pensando sobre o ato de andar ou respirar de vez em quando, como se lhe custasse muito.
Estava mesmo esgotada.
Nick, seu gatinho preto e branco de olhos amarelos, lhe saudou com o focinho na entrada de casa, como fazia todas às vezes em que ela chegava. Mas naquele dia ela o ignorou, passou reto.
Ignorou porque não o enxergava, porque não se sentia dentro da própria pele e, porque estava encharcada da chuva que havia pego do trabalho até ali. Tinha medo de olhá-lo e fazer com que ele ficasse doente, Nick tinha a saúde frágil e ela não tinha condições de gastar um centavo com ele naquele momento. Então ela deu uma volta de cento e oitenta graus nele e caminhou para o banheiro quase correndo.
Nick miou, em reprovação por ter sido ignorado.
O coração dela apertou, odiava ignorar Nick.
Iris apenas largou a bolsa que trazia consigo no chão e tirou a roupa molhada deixando-a na pia do banheiro. Alguns minutos e um banho relaxante depois, estava com uma camiseta velha de Charlie, uma calcinha limpa e de cabelos devidamente lavados com cheiro de chocolate.
Assim que o corpo se aninhou na cama previamente já aquecida pelo felino, Nick pulou em seu colo ronronando e esfregando o focinho no primeiro pedaço de pele que conseguiu achar. Ele não estava bravo com ela, estava mais aliviada. Dessa vez, Íris o acariciou com vontade embaixo do pescoço como sempre fazia, mas gemeu de dor um pouco.
— Você sempre acerta minhas marcas roxas — resmungou enquanto ainda o alisava. — Inacreditável.
Como se tivesse entendido tudo, Nick miou alto em resposta e se aninhou ao lado do tórax dela, deixando seu focinho apoiado na curva das costelas de Íris. O corpo dele vibrando intensamente em resposta aos carinhos dela. Essa era a parte que ela mais gostava, saber que o Nick a amava e adorava aqueles momentos com ela. Ela encarou os olhos amarelos de Nick e todo amor que encontrava neles. Eram como grandes pedras de calcita encarando-a diretamente, observando-lhe a alma.
Iris o apertou com vontade e ele emitiu um ruído descontente quando ela a soltou.
— Você terá que começar a fazer um regime daqui para frente — ela riu, sem humor.
Nick resmungou de volta, infeliz por ter sido apertado e pela menção ao regime. Ao menos, era o que parecia.
— Pois é, amigão — fechou os olhos e deixou que a cabeça tombasse nos travesseiros secos. — Fui demitida.
Embora aquela fosse a primeira vez que dizia aquilo em voz alta, Íris ainda não conseguia acreditar em si própria. Era a primeira vez em sete anos que era demitida e ela entendia de trabalhar, vinha fazendo aquilo por si mesma há sete anos. Desde que completara quinze anos, se emancipara dos pais e fora morar sozinha.
Era uma longa estrada, uma à qual ela estava acostumada a percorrer sozinha. Irremediavelmente estava frustrada. Quem não ficaria? Tinha começado a segurar seu próprio mundo bem novinha e ali estava ela, lidando com um grande problema da vida adulta sozinha.
Queria chorar.
Acordava todos os dias às cinco e voltava todos os mesmos dias às nove da noite. Nos fins de semana acordava duas horas mais tarde e chegava sempre no meio da tarde. Às vezes antes das quatro e às vezes depois.
Mas estava acostumada ao cansaço, as horas de sono estranhas e a comida sempre requentada por ela. Era uma parte de sua própria vida da qual ela não se ressentia, uma forma de deixar de pensar nas coisas que a atormentavam quando ficava em casa sozinha. Trabalhava mais do que as leis trabalhistas permitiam? Talvez, mas era o que tinha.
Aquela era uma rotina cansativa que levava tudo dela, mas que dava a ela o que sempre quis.
Paz.
Sozinha, Íris tinha paz.
Podia bancar seus salgadinhos e bolachas e lanches e frutas, pagar suas contas e comprar botas novas, ter um gato e decorar sua casa como sempre quis. Conseguia pagar por uma boa casa, conseguia ter uma cama confortável e sua televisão smart tinha mais canais do que ela poderia assistir. A dispensa estava sempre cheia e Nick tinha tudo do bom e do melhor.
Era amiga da solidão, pois aquela era a única forma de ser feliz que ela havia encontrado. Estava bem com aquilo, porque finalmente tinha a paz de que sempre sonhou.
Mas a demissão arriscava tudo para ela.
E se precisasse voltar para a casa dos pais?
E se precisasse mandar mensagem para Darla?
Quem seria se tirassem dela a única coisa que valorizava acima da própria vida? O pânico a dominava sem dó. Todo seu corpo tremia a simples menção de precisar daquelas pessoas outra vez. Ela as odiava, assim como a odiavam. Nada de bom poderia sair de um reencontro deles. Seu corpo sabia que aquilo significava perigo, ficava em ponto de bala para fugir dali o mais rápido possível. E estava sentindo. O suor. A tremedeira. A taquicardia. De repente, sua blusa parecia colada nela a vácuo e tudo parecia diminuir de tamanho.
E como se o destino gostasse de brincar com a cara dela, o nome de Darla apareceu na tela de seu celular. O sobrenome estava estampado ao lado, mas só porque também tinha uma amiga com o mesmo nome - o que era estranho.
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achadosbaratinhos · 6 months
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Decoração de Quartos de Crianças e Adolescentes
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Introdução O quarto de uma criança ou adolescente é muito mais do que apenas um espaço para dormir. É um local onde a imaginação floresce, onde sonhos são sonhados e onde memórias preciosas são criadas. Neste artigo, exploraremos dicas e ideias para decorar quartos de crianças e adolescentes, transformando esses espaços em ambientes acolhedores, funcionais e cheios de personalidade. Escolhendo as Cores Certas A paleta de cores é um dos elementos mais importantes na decoração de quartos infantis e juvenis. Opte por tons suaves e neutros como base, e adicione cores mais vivas e vibrantes como acentos. Cores como azul, rosa, amarelo e verde são escolhas populares, mas não tenha medo de ser criativo e escolher cores que reflitam a personalidade da criança ou adolescente. Mobiliário Funcional Escolher o mobiliário adequado é fundamental para otimizar o espaço e torná-lo funcional. Camas com gavetas embutidas, prateleiras e armários bem planejados ajudam a manter o quarto organizado. Lembre-se de que as necessidades de armazenamento podem variar de acordo com a idade e interesses da criança. Temas e Estilos Um tema ou estilo pode dar ao quarto uma sensação única. Se a criança adora animais, você pode optar por uma decoração com tema de selva. Para um adolescente apaixonado por música, uma parede com pôsteres e elementos relacionados à música pode ser uma escolha excelente. Certifique-se de que o tema escolhido reflita os gostos e interesses da criança ou adolescente. Iluminação Aconchegante A iluminação desempenha um papel importante na criação de atmosfera no quarto. Além da iluminação principal, considere adicionar luzes de teto reguláveis, luminárias de parede e luzes de cabeceira para criar um ambiente acolhedor e versátil. Personalização Incentive a criança ou adolescente a personalizar o quarto com suas próprias criações. Quadros, murais e objetos de decoração feitos por eles mesmos trazem um toque especial ao ambiente. Zonas de Estudo e Lazer É importante criar zonas separadas para estudar e se divertir. Uma escrivaninha bem iluminada e confortável é essencial para o estudo, enquanto uma área de lazer com almofadas e prateleiras para livros e jogos proporciona um espaço relaxante. Armazenamento Inteligente O armazenamento é fundamental para manter o quarto organizado. Prateleiras flutuantes, cestas de armazenamento e caixas organizadoras são ótimas opções para guardar brinquedos, roupas e outros pertences. Tapetes e Cortinas Tapetes macios e cortinas bonitas adicionam textura e cor ao quarto. Eles também podem ajudar a definir áreas específicas, como a área de estudo e a área de dormir. Decoração de Parede Decore as paredes com arte, fotografias e elementos decorativos. Isso não apenas adiciona personalidade ao espaço, mas também estimula a criatividade da criança ou adolescente. Móveis Multifuncionais Móveis que desempenham várias funções são ideais para quartos pequenos. Um sofá-cama, por exemplo, pode ser usado para receber amigos durante o dia e se transformar em uma cama extra à noite. Acessórios Divertidos Não se esqueça de adicionar acessórios divertidos, como almofadas coloridas, tapetes temáticos e cortinas com estampas alegres. Eles podem transformar instantaneamente o quarto. Espaços de Armazenamento Visíveis Para crianças mais novas, é útil ter prateleiras e cestas de armazenamento ao alcance delas. Isso incentiva a organização e a independência. Envolva a Criança ou Adolescente Finalmente, envolva a criança ou adolescente no processo de decoração. Peça suas opiniões e permita que escolham elementos decorativos que realmente amem. Isso tornará o quarto verdadeiramente deles. Conclusão Decorar quartos de crianças e adolescentes é uma tarefa emocionante e gratificante. Criar um espaço que seja funcional e reflita a personalidade da criança ou adolescente é essencial. Lembre-se de que a decoração deve evoluir à medida que a criança cresce, para que o quarto continue atendendo às suas necessidades em constante mudança. Perguntas Frequentes (FAQs) - Quais são as cores mais populares para quartos de crianças? - Azul, rosa, amarelo e verde são cores populares, mas a escolha deve refletir os gostos da criança. - Como posso tornar o quarto mais funcional? - Opte por móveis multifuncionais e crie zonas separadas para estudo e lazer. - Qual é a importância da personalização no quarto? - A personalização permite que a criança se sinta mais conectada ao espaço e estimula sua criatividade. - Quais são as melhores opções de armazenamento para quartos de crianças? - Prateleiras, cestas de armazenamento e caixas organizadoras são boas escolhas. - Como manter a decoração atualizada à medida que a criança cresce? - Opte por elementos decorativos facilmente substituíveis e envolva a criança na escolha de novos itens à medida que ela envelhece. Adicione agora to teu toque especial ao quarto da criança ou adolescente e crie um ambiente que seja não apenas bonito, mas também funcional e cheio de personalidade. Lembre-se de que a decoração deve ser uma expressão do gosto e personalidade da criança ou adolescente, e que os detalhes fazem toda a diferença. Divirta-se criando um espaço que inspire e encante. Read the full article
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