Tumgik
#o anjo mais velho
ingenuousar · 2 years
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O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente(...)
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moonlezn · 29 days
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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omglexie · 1 year
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Possesive Boy
Avisos:
Overestimulation
Negação de orgasmo
Encenação
Dirtytalk
Hinter
Pronomes do hazz ficam entre ele/ela
Já faziam alguns anos desde que Harry e Louis finalmente começaram a namorar, e Harry poderia dizer que era um garoto bastante satisfeito.
Quando começaram seu relacionamento, Harry era um rapaz muito novinho e inocente, era o mauricinho da cidade onde morava e tinha os pais mais superprotetores que alguém poderia imaginar
Ele tinha dezoito quando finalmente entrou na faculdade de medicina, e estava aos poucos fazendo amigos em seu curso
Até que, aconteceu.
Ele ainda lembrava como suspirou fundo ao ver um dos veteranos do curso que se localizava há alguns andares acima do seu, o homem andava rápido e falava algo para um outro rapaz de óculos e jaleco
Styles não sabia que estava com os anjos ao seu favor, mas por alguma razão, Louis não havia tirado os olhos de si desde que se sentou em um dos assentos da praça de alimentação
E então, após algumas horas de stalker e conversas com seus amigos, Harry descobriu que o universo estava realmente ao seu favor, pois Louis era do mesmo ciclo de amizade que o seu
E depois, bem, vocês já sabem a história, aquele velho clichê de se esbarrar em um corredor e um começo de conversa bem besta
Ambos não conseguiam parar de sorrir um pro outro, sempre inventavam uma desculpa para irem até algum lugar reservado e se beijarem loucamente
Mas, haviam alguns pequeníssimos problemas.
Louis era um rapaz conhecido pela família extremamente corrupta, seus dois irmãos eram deputados e estavam em constantes investigações
Seu pai era um laranja, sempre encobrindo as roubalheiras do prefeito local, e os pais de Harry? Eram totalmente contra toda aquela criminalidade com a população
Eles demoraram muito a aceitar o jantar que o filho havia proposto, mas se deram por vencidos em algum momento.
Harry estava sentado no sofá, se segurando para não roer as unhas muito bem decoradas, o vestido florido e soltinho rodeava todo o corpo curvilíneo, seu cabelo estava adornando seu rosto com cachos e acima de sua orelha havia um pequeno broche brilhante
Harry riu animadinho quando escutou a campainha da porta
Ao lado de fora, Louis arrumava sua camisa preta da nike, usava uma calça jeans preta e um air force nike branco
Harry abriu a porta, e eles trocaram sorrisos animados(e selinhos segredados), antes de Louis finalmente entrar na residência styles
Harry guiou o namorado até a sala de jantar, onde seus pais conversavam sobre qualquer assunto paralelo
Louis teve uma breve apresentação, com o sr styles exigindo que ele se servisse e com a sra styles a todo momento cochichando algo com Harry
Foi em um momento do jantar onde Desmond se pronunciou:
-" Não me leve a mal Louis, Harry sabe que a todo momento eu tento ser um pouco mais desconstruido, mas alguns hábitos antigos nunca mudam, então me diga quais as suas intenções com meu garoto?"- apartir daquele momento, Louis começou uma série de falas do por quê merecia a mão do garoto styles
Sr Desmond admitiu estar muito impressionado com a responsabilidade e como Louis era maduro
- Bem, você sabe que meu garoto é um rapaz de família não é? Harry nunca teve um companheiro antes e eu não acho que esteja no momento dele ter algum tipo de relação sexual, acho que posso confiar em você quanto a isso não é?-
É claro que chegariam naquele assunto, Harry rapidamente mudou de expressão, ficando ligeiramente irritado e envergonhado
Por que, bem, Louis e ele já haviam conversado sobre isso e haviam decidido que fariam assim que styles se sentisse confortável e preparado
Ele obviamente sentia uma pontada de ciúmes pois Louis tinha uma vida sexual bastante agitada quando era solteiro, mas sabia que aquilo não era uma preocupação que o namorado carregava
Louis por outro lado apenas sorriu compreensivo e respondeu a desmond
- obviamente sr. Minhas intenções com Harry são as mais puras possíveis, o senhor tem a minha palavra.- e assim, o jantar continuou com os pais de Harry muito felizes e com a imagem de Louis completamente diferente da de sua família
Mas, o que Louis mais aprendeu com sua família corrupta, senão mentir?
A maioria das pessoas veem a virgindade como uma coisa muito importante
Harry não, um dia ele decidiu simplesmente, foder.
Foi algo extremamente natural, em um momento ele estava com tesão, no outro ele já estava com o namorado dentro de si
Mas Harry e Louis sempre gostaram de jogos e brincadeiras, e após esse "momento" os dois passaram a se provocar..
Começou com uma coisinha básica, algo como, Louis passou a ser mais possessivo com Harry, sempre o colocando para se sentar em seu colo ou apertando sua cintura e coxas na frente dos amigos
Em dado momento as coisas passaram a ser..mais interessantes.
Os dois estavam sentados no meio de uma festa entre amigos da faculdade, quando Louis passou os dedos suavemente sobre as coxas cobertas por um vestido colado
A garota tremeu sentindo a ponta dos dedos grossos em cima de seu pontinho
Louis riu, afastando a calcinha de algodão branca pro lado, mas ficou um pouco confuso quando as mãos gordinhas afastaram a sua
__ Lou, não pode tocar na minha bucetinha lembra?o papai não deixa- a voz saiu trêmula, as bochechas avermelhadas e os lábios entre os dentes
Apesar de saber do que estava se referindo, Louis não conseguiu evitar o ciúmes em pensar que outro homem tinha poder sobre o corpo da sua garota
Harry rebolou sobre a ereção marcada por cima do jeans preto do namorado, escutando seus suspiros pesados
_ Harry, abra as pernas - Louis mandou irritado, quando sentiu as coxas se juntarem e esconderem a bucetinha encharcada
_ Não pode Lou..- Tomlinson analisou a sala vazia, apenas eles dois enquanto o som estrondoso lá fora ecoava aos montes
_ abra a porra das suas pernas Harry, eu não vou mandar de novo- Louis esperou alguns segundos, se irritando ainda mais pelo silêncio
Harry tremeu dos pés a cabeça, as coxas se separando rapidamente quando sentiu um tapa bruto sobre sua coxa farta, a carne se avermelhando logo após o ato
Louis esfregou os dedos de forma bruta no grelinho inchado, afastando o tecido pro lado e enfiando ambos sobre a entradinha encharcada
Os músculos tremeram fortemente, os gemidos de Harry saiam desesperados e manhosos, suas mãos apertavam as coxas abaixo das suas
Tomlinson grunhiu ao sentir a xotinha contrair com força em seus dedos
_ Nunca mais, ouse citar outro homem mandando em seu corpo a não ser o seu homem, está me escutando Harry?- o rapaz em seu colo riu e concordou
Mas ambos sabiam que aquela não seria a última vez.
Louis não sabia realmente como estava aguentando todo seu cansaço naquele dia
Já faziam alguns dias desde que tinha tido uma conversa com seu chefe, alegando que merecia um aumento no salário, e um cargo melhor
Seu chefe, muito interessado no assunto, achou justo e o deu aquele reconhecimento, mas Louis não imaginava que uma pequena mudança de setor deixaria seu psicológico tão necessitado de descanso.
Após adentrar o apartamento, retirou o sapato e deixou os mesmos em seu devido lugar, tirou também a camisa social e a maleta, deixando ambos no sofá
A única luz da casa ligada era a da cozinha, Harry estava terminando de esquentar o jantar, de traz, Louis via seu corpo revestido apenas por um robe de cetim branco
Os cabelos estavam presos em um coque folgado, e o pé apoiava sobre a outra coxa
Depois de uma longa conversa (com Harry sendo totalmente insistente e inapelável) os pais de styles finalmente o deixaram passar o fim de semana em sua casa
Harry riu sapeca quando sentiu os beijos em seu pescoço, Louis o apertava com tanta força e sussurrava o quanto sentiu sua falta
_ Eu também senti sua falta Lou, fiz aquele macarrão que você adora, olha- o tomlinson riu abobado, suspirando ainda mais apaixonado do que quando começaram a namorar, há três ano atrás
Harry e ele conversaram na hora do jantar sobre seus dias, e apesar de tudo, styles sabia o quanto o namorado precisava mais de si do que nunca
Agora, os dois se beijavam de forma brutal sobre a cama, Harry esfregava seu corpo afim de sentir mais do membro duro perto da sua xota, a lingerie branca de renda parecia instigar Louis ainda mais, pois sempre que olhava pro seu corpo coberto pelo pouco tecido, sentia um tesão ainda maior
_ Porra Louis, mais por favor! - Styles suplicava manhoso, a língua ágil de Louis agora lambuzava todo seu pontinho, enquanto dois dedos o fodiam com força
Louis subiu seus lábios de volta para cima, logo abocanhando os peitos grandes de Harry enquanto enfiava os dedos molhados de melzinho na boca roseada do outro
Tomlinson não teve muito cuidado com a calcinha frágil, acabando por rasga-la, ele pincelou a bucetinha com seu pau, pensando em como queria estar ao redor do calor tão delicioso daquela xoxota apertada
Mas ele ficou confuso quando Harry o afastou no abdômen, e Harry não conseguiu evitar gemer ao ver o tomlinson com o cabelo desgrenhado, o corpo suado e as sobrancelhas juntas pela reação interrogativa
__ Lou..você não lembra que não pode?, não pode enfiar seu pau aqui papai..- tomlinson grunhiu irritado, ele definitivamente não gostava de ser contrariado
Mas uma chavinha em sua cabeça pareceu girar, ao que ao invés de se impor e foder aquela putinha fundo e forte, ele iria entrar no jogo
__ E por que o papai não pode amor?você não ama o papai o suficiente pra deixar ele pôr o pau aqui?- Styles piscou os olhos verdes, as lágrimas se formando ali enquanto suas bochechas se avermelhavam
__ N'não é isso papai!, mas a minha bucetinha é virgem lembra? E o meu papi disse que só pode depois do casamento..- Louis bufou ainda mais irritado, mas mesmo assim, continuou no jogo
__ Tudo bem amor, mas que tal se o papai só esfregar a cabecinha hum? Aí não tem problema..você deixa?- Styles revirava os belos olhos verdes, Louis deixava chupões avermelhados em todo seu pescoço, as mãos agarravam o quadril largo com força, enquanto a cabecinha do seu caralho era esfregado no grelinho já tão judiado
__ Sim sim papai..pode só esfregar- Louis movimentava os quadris com agilidade,se sentindo cada vez mais necessitado de foder aquela putinha com força, Harry se contorcia abaixo de si, os olhinhos praticamente implorando pelo pau fundo dentro de sua xoxota
Louis viu ali uma ótima oportunidade
Em começar a persuadi-lo, a glande de seu pau deslizou quase na velocidade da luz para dentro da bucetinha, Harry pareceu não perceber pois foi rápido e logo seu caralho já estava para fora de novo
Styles investia contra o quadril do mais velho, querendo mais que tudo aquele pau indo fundo dentro dele, mas sem realmente coragem para pedir
__Papai..por favor, eu preciso tanto..- aa lágrimas caiam como cascata, o garoto soluçava tanto enquanto abraçava tomlinson pelos ombros
__ Caralho Harry..deixa o papai foder a sua xotinha deixa?hum?- styles puxou a franja suada do namorado acima de si, seus lábios formaram um biquinho e ele negou novamente
__ Porra Harry, eu sou o seu homem não sou? Fica me provocando quando nós dois sabemos que você tá louvo pra sentir meu pau te fodendo bem forte - o garoto mais novo gemeu alto com o tapa forte que lhe foi dado, seu rosto adormecendo aos poucos foi o ápice de sua excitação
__Papai..papai ela é sua, faça o que quiser, só me foda, por favor- Louis não esperou muito para estocar contra o namorado, com a pequena pressão que os dedos de tomlinson faziam na grutinha molhada, Harry gozou instantaneamente
Seus lábios estavam cortados e o rosto tão avermelhado pelos tapas que recebia, sua respiração foi limitada quando Louis pareceu ficar ainda mais possesso e excitado
__ é disso que você gosta não é? Eu sempre tento te tratar como a minha princesa, mas você não passa de uma vagabunda barata Harry, uma puta burra do caralho- o garoto de olhos verdes negava, seus cabelos foram puxados com arrogância e mais uma vez ele chorou quando Louis cuspiu em sua bochecha, espalhando a saliva na carne tanto maltratada.
Os dedos ágeis voltaram para o clitóris inchadinho, causando desespero em Harry, suas pernas tremeram fortemente e por impulso, acabou fechando as pernas e apertando as coxas contra os quadris do namorado
__ Quantas vezes eu já não te falei pra deixar a porra das pernas abertas?por acaso eu vou ter que te adestrar de novo sua cadela?- Harry tremeu novamente, sua glândula engatou e os gemidos saiam cada vez mais altos
__ Não Lou..e'eu vou deixar..abertas- a respiração ofegante fez Louis investir com mais força contra a buceta apertada, Harry arranhou as costas largas do namorado com vontade, o corpo suado abraçando o seu por completo
Louis viu aquela distração do mais novo como uma ajuda, seus dedos voltaram pra grutinha molhada, dedando o namorado com rapidez o suficiente para demorar apenas alguns segundos, e então Harry gozou
O aperto insuportavelmente bom, foi o estímulo que tomlinson precisava pra esporrar todo seu gozo dentro da xotinha judiada
Styles ainda teve uma vaga lembrança de ser abraçado e aconchegado nos braços do seu amor, sorrindo satisfeito com as palavras de afirmação que recebia.
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28loulou · 2 years
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Way to hell
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Já era 21:15 da noite quando o culto de quarta-feira chegou ao fim. Como de costume, o padre Tomlinson estava no porta de saída cumprimentando todos os fiéis e visitantes que apareceram essa noite.
— Boa noite senhora Montero, fica com Deus — Louis se despediu da mulher que foi a última pessoa a ir embora, se virou para dentro novamente e varreu o lugar com os olhos, procurando por sua filha. Depois de alguns minutos concluiu que ela não estava lá e decidiu ir embora.
Tomlinson já estava chegando no carro quando viu uma movimentação estranha, se aproximou e se escondeu para enxergar melhor e a viu.
Harry.
De joelhos.
Sua garotinha estava chupando um dos adolescentes da igreja.
Não aguentando ver o que estava em sua frente, Louis se afastou, decidindo que resolveria isso quando Harry chegasse em casa.
[...]
Harry não chegou muito tempo depois de Louis, quando ela passou pela porta estranhou a casa tão silenciosa, geralmente seu pai estava na sala assistindo algum noticiário. Foi em direção ao escritório mas também estava vazio. Seguiu seu caminho para o seu quarto para deixar suas coisas e ir até o quarto do mais velho o desejar boa noite.
Deu três batidas na porta logo escutando uma permissão para entrar.
— Pai? — entrou e olhou ao redor o procurando.
— No closet.
— Eu só vim te dar um beijo de boa noite — se sentou na beirada da cama — Também para dizer que a palavra de hoje foi muito boa, você se supera a cada dia.
— Jura meu anjo? Eu achei que ficou faltando alguma coisa de especial.
— Foi ótima, tenho certeza que todos adoraram.
— Você está com a voz rouca — Apareceu no campo de visão da garota enquanto analisava um cinto — Tomou algo gelado ou pegou friagem?
— É... sim — pigarreou — Tomei um sorvete antes de vir.
— Amor você sabe que não gosto que tome nada gelado a noite — se aproximou da garota —... também não gosto que minta para mim.
— O que?
— Não é legal mentir Harry, também não é legal ver sua filha pagando um boquete para o filho dos Jones no estacionamento da igreja.
— E-eu... papai não é o q-que você tá pensando.
— E o que é que eu estou pensando? — se aproximou mais, vendo a garota levantar e caminhar de costas até estar encurralada na parede — Estou pensando que minha filha é uma putinha que sai por aí transando com qualquer um?
— Eu não tr-transei com ele — se sentiu em pânico ao que não conseguia dar mais nenhum passo — E-eu só...
— Só chupou ele? — arqueou uma sobrancelha — Só deixou ele brincar com você e depois veio embora? Se passar pela pura e boa garotinha do papai?
— Papai eu sinto muito — se desesperou, já sentindo lágrimas rolarem de seus olhos — Eu juro que não v-
— Não jure se sabe que não vai cumprir Harry — se afastou, caminhando em direção a cômoda que tinha no quarto, abriu a gaveta e pegou um terço que ganhará de presente. Se virou para Harry novamente, estendeu o terço quando começou a falar — Quero que fique de quatro na cama, eu vou te castigar e você vai contar, se errar, começará de novo.
Harry fez o que foi mandado, se ajeitando na cama macia. Logo notando a presença atrás de si, sentido seu pai levantar a saia que usava. Louis sentiu seu sangue ferver ao ver que ela não usava nada por baixo.
— Cadê a sua calcinha Harry? — questionou mas não obteve resposta — Eu te fiz uma pergunta e quero a resposta — deu um tapa forte na bunda da menina e viu a pele avermelhar.
— E-eu dei ela pro Paul — respondeu envergonhada.
— É claro que deu... comece a contar Harry — falou antes de levantar o braço e o abaixar com força, ouvindo o barulho que o cinto fez ao se chocar com a bunda da mais nova, que apertou o terço que estava em sua mão.
— 1, 2,3... 18 — falou e esperou pela próxima mas não veio, se animou pensando que tinha acabado e se virou para encarar o Tomlinson mais velho.
— Não meu anjo, essa era 19. Vamos ter que começar de novo — antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, o sentiu bater mais uma vez.
Se passou um tempo antes que o castigo terminasse, foram exatas 78 cintadas e Harry pode jurar por tudo que é mais sagrado que não conseguirá se sentar mais. A menina já tinha lágrimas rolando por seus olhos quando sentiu seu pai passar uma mão por seus cachos.
— Você aguentou tão bem meu anjo, tem alguma coisa para dizer?
— Eu aprendi a lição e nunca mais vou fazer nada com o Paul.
— Isso, não vai fazer nada com o Paul e nem com ninguém — Louis beijou sua têmpora — O único que pode te tocar é o papai amor e eu vou garantir que você não esqueça mais.
— O que você vai fazer? — questionou com um pouco de medo do que veria a seguir.
— Você quer ser uma putinha Harry, eu vou te tratar como uma — Louis falou enquanto puxava Harry pelos cabelos até a poltrona que tinha do outro lado do quarto, se sentou no estofado e colocou sua filha de joelhos em sua frente. Começou a desabotoar a calça, fazendo a garota arregalar os olhos, o encarando quando ele colocou o pau já duro para fora — Chupa e eu espero que seja boa, se não vou ter que te castigar outra vez.
Harry acenou e direcionou a mão para o membro em sua frente, seus dedos não conseguiam circular por completo. Começou o masturbar devagar, se acostumando com o peso em suas mãos... porra, Harry já sonhou tantas vezes fazendo isso, se imaginou se engasgando no cacete grande de seu pai, sonhou com o dia em que ele metesse fundo e forte em si, a deixando com as pernas bambas e sua bucetinha virgem toda cheia com seu gozo.
Sim, Harry era virgem. Ela tem um pai padre, pelo amor de Deus, ela não perderia a virgindade com qualquer adolescente no começo da vida adulta que só quer sexo. Harry queria perder a virgindade com alguém especial, com alguém que ela amasse e a amasse de volta. E quem melhor do que seu pai para ser esse alguém?
Não é só porque Harry não quer perder a virgindade com qualquer um que ela não poderia se divertir, pelo contrário, ela se diverte muito, mas nunca chega nos “finalmente” que um garoto devasso da igreja espera.
Às vezes ela se sentia culpada por desejar um padre e pior ainda, esse padre ser o seu pai. Mas era só o ver molhado após sair da piscina, com o volume do seu pau marcado no short fino que ela esquecia a religião e qualquer laço sanguíneo que os unia. Esquecia de tudo quando se tocava após acordar molhada de mais um sonho onde seu pai a fazia gritar, a deixava querendo por mais e querendo mais que tudo que seus sonhos se tornassem realidade.
E ali estava ela, preste a realizar os seus sonhos mais profanos.
Harry colocou a língua pra fora e passou da base até glande, chupando a cabecinha que tinha pré-gozo na ponta. Ela repetiu esse processo algumas vezes só para poder sentir as veias do pau grande na ponta da língua, decidiu colocar o membro inteiro na boca mas se engasgou antes de chegar na metade.
A menina tentou e tentou outra vez mas não conseguia, os cantos de seus lábios já estavam começando a dor pela grossura. Louis vendo que a garota só estava babando em seu pau, se irritou e enlaçou os cachos com os seus dedos, forçando a cabeça da menina para baixo e a vendo se engasgar.
O Tomlinson mais velho começou a fuder a garganta de sua filha sem dar tempo para ela respirar, ele levou o polegar e o indicador para o nariz de Harry, restringindo a respiração da garota. Viu ela tentar se afastar mas sendo impedida pelo aperto em seu cabelo, ele continuou metendo fundo na boca de Harry até estar gozando com um gemido alto.
Soltou os cabelos cacheados e viu a menina se afastar em busca de ar, ela se sentou no chão e respirou fundo enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Seu queixo estava cheio de saliva e Louis percebeu que ela engoliu toda a sua porra.
— Pelo menos você não desperdiçou nada, por que nem conseguir colocar a porra do meu pau na boca você estava conseguindo, sinceramente Harry, eu não sei e não me importo com quantos meninos você já chupou mas eu esperava que fizesse um trabalho melhor — Louis falou enquanto a analisava, a menina olhou para baixo envergonhada, ela se imaginou tantas vezes fazendo isso que nunca pensou se caberia tudo — Levanta desse chão e vem aqui, espero que sua buceta seja melhor do que a sua boca.
Harry se levantou, retirando a saia, a camisa e o sutiã antes de sentar no colo de Louis, levou suas mãos para os ombros dele e sentiu uma das mãos dele em sua cintura e a outra em seu pescoço a puxando para um beijo. Era um beijo bagunçado e cheio de saliva, as línguas não paravam dentro das bocas e Harry soltava um suspiro a cada vez que seu pai mordida seu lábio inferior.
Louis levou a mão que estava no cintura para o próprio membro, descendo os beijos para o pescoço branquinho — Você tá tão molhada — falou enquanto pincelava a xotinha com a ponta do pau — Você tá pingando e eu ainda nem meti em você.
O mais velho posicionou o pau na entrada da bucetinha e começou a forçar para dentro — Papai... você é tão grande, e-eu acho que não vai caber.
— É claro que vai meu amor, você já tá encharcando minha calça com o seu melzinho, o que só facilita as coisas — voltou a beijar sua filha para a distrair da dor quando meteu tudo de uma vez — Entrou.
Harry arregalou os olhos e mordeu os lábios a sua frente, sentindo o gosto de sangue pela força que usou. Ela levou as mãos para os cabelos de seu pai e os puxou enquanto jogava a cabeça para trás e gritava.
— Papai... tá doendo — o Tomlinson mais velho metia rápido e forte na grutinha da menina, a vendo se arrumar em cima de si e o encarar com os olhos cheios de lágrimas — Tá doendo muito.
— Eu sei que você aguenta, você é a putinha do papai amor, não consegue me satisfazer?
— Consigo, mas-
— Se consegue então para de reclamar, eu vou te comer do jeito que eu quiser e não me interessa se vai doer.
Louis continuou a fudendo, sem se importar com os gritos que ela soltava. Não demorou muito para ela se acostumar e logo estar pulando em seu colo, fazendo seus peitos balançarem em sua frente, ele levou sua boca até o seio esquerdo o lambendo, chupando e mordendo o biquinho com força.
— Deus — Harry gritou enquanto revirava os olhos e começava a sentar com mais força.
— Não fale um nome tão sagrado em momentos como esse Harry — advertiu com a voz rouca — Mostra que você é boa em alguma coisa e me faça gozar.
As pernas da garota já estavam doendo mas ela não queria parar agora, ela atacou os lábios de pai e se contraiu no cacete dele, o fazendo gemer e deixar um tapa em sua bunda.
Louis esporrou dentro da bucetinha de Harry e continuou se movimentando para prolongar seu prazer e a fazer gozar, o que não demorou por ela já estar se segurando desde que estava o chupando.
Harry repouso a cabeça no ombro do mais velho, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar.
— Eu ainda não acabei, vá para cama e fique com as pernas abertas — falou e deixou um beijo em seus lábios.
Louis observou a mais nova deitada em sua cama, as pernas abertas estavam direcionadas a si e ele começou a se masturbar para ficar duro, o que aconteceu de forma mais rápida ao ver Harry colocar dois dedos em sua xotinha, pegando o gozo que estava ali e levando aos lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de satisfação.
Se levantando, o mais velho caminhou até a cama, se colocando entre as pernas de Harry e se abaixando. Quando ele já estava com a cabeça na altura da bucetinha de sua filha, ele colocou a língua para fora a lambendo. Limpando sua própria porra e chupando o grelinho.
Harry levou uma mão para a cabeça entre suas coxas e colocou as pernas apoiadas nos ombros de Louis, o prendendo ali. A Tomlinson mais nova começou a mover os quadris quando sentiu a língua de seu pai em sua grutinha, ela estava sensível do orgasmo recente mas era tão bom sentir seu papai a chupando, a deixando molhadinha o suficiente para receber seu caralho de novo.
— Isso, continua assim papai — falou e levou a outra mão para o bico do peito, o apertando e revirando os olhos — Você me chupa tão bem, eu vou gozar.
Louis continuou, ele queria fazer Harry gozar, queria sentir o melzinho dela em sua língua, sabia que o gosto dela seria tão delicioso quanto ao ouvir ela gritar por ele ter mordido seu clitóris. Ele mordeu mais uma vez e chupou para amenizar a dor, continuou até a ter esguichando em sua boca, molhado seu queixo e sua camisa.
Louis se afastou, se sentindo satisfeito ao ver o estado de Harry, mais satisfeito ainda por saber que ele era o motivo. A garota tinha as pernas tremendo, uma das mãos sobre o peito e os lábios sendo mordidos com força.
A olhando agora, o mais velho sabia que sua filha seria a sua perdição, Harry seria seu maior pecado, seria seu caminho para o inferno mas ele não poderia ligar menos. Não enquanto estivesse com seu pau dentro dela, não enquanto a fizesse gritar por ele e com certeza não enquanto a tinha o olhando do jeito que estava, seus olhos verdes estavam molhados por lágrimas, seu rosto estava vermelho, sua respiração estava descompassada e em seus lábios tinha um sorriso travesso.
Louis foi rápido em tirar as roupas, ficando totalmente nu mas não dando tempo de Harry o admirar, logo ficando por cima do corpo menor e direcionando seu pau para a entrada da xotinha molhada e alargada por ele e para ele.
Estocou fundo na bucetinha, se apoiando em seus braços para poder olhar melhor para sua filha, ela estava gemendo alto fazendo sua voz competir com o barulho da cabeceira batendo na parede.
Harry o olho nos olhos enquanto levava dois de seus dedos para a boca do mais velho, os enfiando ali e sentindo ele os lambuzar com a língua. Levou os dedos até o fundo da garganta de Louis, não o vendo se engasgar uma vez se quer, quando sentiu que já estavam molhados o suficiente os retirou os levando até o seu grelinho e esfregando rápido.
Eles começaram um beijo selvagem e babado, mas eles não se importavam, não enquanto podiam sentir seus gostos na boca um do outro. Louis se afastou, segurando no pescoço de Harry e estocando mais rápido - se possível. Ele a viu abrir a boca e colocar a língua para fora, ele cuspiu ali e a menina engoliu tudo, repetindo o processo.
— Você é uma vadiazinha Harry, uma cadela louca para ter um pau nessa buceta.
— Eu sou a sua vadia padre Tomlinson, eu quero o seu pau na minha buceta, me deixando cheia com a sua porra e toda abertinha para quando for me fuder de novo.
Louis deu um tapa no rosto da menina, vendo a marca de seus dedos ali e o sorriso que ela deu. Harry se contraiu em volta do membro enquanto gozava, fazendo seu pai gozar dentro dela. O mais velho continuou estocando até sentir que a última gota da sua porra foi derramada.
Ele se inclinou sobre sua filha, a dando um selinho e sorrindo quando ela tentou aprofundar o beijo.
— Tem alguma coisa para dizer meu amor?
— Eu sou a putinha do papai e só ele pode me tocar — respondeu, sentindo ele acariciar seu cabelo.
— Isso, não foi tão difícil de aprender foi? Vamos tomar um banho.
Eles se lavaram e trocaram os lençóis, na hora em que foram dormir, Harry se aproximou até estar com as cortas coladas no peitoral de seu pai. Colocou a mão por dentro do short que ele usava e tirou o pau para fora, o direcionado a sua bucetinha e o enfiando ali, soltando um suspiro satisfeito por se sentir cheia e pronta para dormir.
— Boa noite papai.
— Boa noite meu anjo— deixou um beijo no topo da cabeça cacheada e abraçou a cintura da menina.
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geniousbh · 1 day
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laurinha meu anjo, vi ermana falando sobre uma ideia de headcanon e ia amar se tu fizesse🥺:
o Enzo (ou tlvz o Kuku) e a leitora se dando super bem, beijinhos e conversas, até ele perguntar algo pra ela e ela revelar q tem tipo 20 anos de idade, e ele fica tipo "MEU DEUS EU TO GOSTANDO DE ALGUÉM Q NASCEU DEPOIS DOS ANOS 2000?!"
nossa senhora esse hc é tão sexy
o enzo é do tipo predador🐅 - me desculpem mas as fotos dele no méxico observando a movimentação por trás do copo?? - vai te ver no bar do hotel, num vestido que não é tão curto, mas que marca nos lugares certos, e vai se apresentar, de fato você não reconhece a primeira vez - eles promoveram quase nada no brasil então você nas suas viagens não poderia saber muito tbm -, mas logo se encanta porque ele é muito bom no que faz. te leva pra um canto mais reservado, te deixa confortável pra conversar e você é cheia de se desculpar pelo seu sotaque ou por errar alguma coisa e ele vai dizer "no hay problema, linda, me encanta tu acento" e ele tem uma energia tão máscula e forte que você automaticamente fica sem jeito, corada com febre. quando a bebida tiver feito efeito vai chamar ele pra dançar, vai envolver os ombros e segurar na nuca do vogrincic que não deixa nenhum trejeito seu escapar, escorrendo as mãos pelos teus braços arrepiados e rindo de canto porque ele tem plena consciência de que você tá louca pra ele te chamar pro quarto. o choque vem quando vocês já estão na cama, enzo te chupando a buceta e levando um dedo pra massagear sua entradinha ensopada, mas nossa... você é tão apertada... (sim na cabeça de homem dele, e pelas experiências, uma mulher mais velha pode ser apertada, mas TANTO assim? sem chance), ele vai conduzir a situação feito ninguém, sem querer estragar o clima vai subir a boquinha melada até seu ouvido de novo "quantos anos você tem mesmo, nena?" - ele nao tinha te feito essa pergunta antes - e você afetadinha diz qualquer idade entre 24 - 20 e ele vai sorrir largo porque primeiro ele se sente um idiota de não saber antes e segundo porque no fundo é muito sexyzinho and he kinda likes it (vai se sentir seu superior)🥵🤤 vai continuar te fodendo e dando o tratamento que você nunca teve, mas assim.. no dia seguinte? é bom que você não tenha se apaixonado porque se ele te ver no hotel vai te tratar como se fosse uma garotinha/criança mesmo, o encontro de vocês não vai se repetir, mas vai ficar na memória pra sempre rs.
o esteban é um querido, e na viagem pro peru ele vai ter sido sim forçado a sair pelo elenco e principalmente pelo fernando!!! ele vai num bar e vai beber qualquer bebida local forte e acabar ficando meio altinho e corajoso, o que faz ele engajar numa conversa com você que tá fazendo um bico de garçonete - ele vai ser zoado pela escolha já que tinham muitas outras mulheres no bar, mas ele sempre se interessa pelos amores impossíveis (ele tem uma vibe mt shakespariana sla meu nao me culpem😖). e ai quando te pergunta sua idade e você diz a carinha dele vira o mapa da coitadolândia😧, ele se sente horrível de ter flertado meio descaradamente e vai no banheiro jogar uma água no rosto antes de voltar pra te pedir desculpa, mas você nega, ficando na ponta dos pés pra dar um beijinho no canto da boca dele "eu gosto de homens mais velhos". e aiii aiii aiiii ele fica entre a cruz e a espada, desiste da ideia ou espera acabar teu expediente? a resposta vem quando você sai do trabalho, pronta pra caminhar até o hostel que vc tá "morando" e vê ele encostado na parede de fora, esperando. mas, não se deixem enganar amigas esses homens tímidos e narigudos são os piores entre quatro paredes, iria te foder a noite toda, fosse na sacadinha julieta do teu quarto - e ele segurando você pelo pescocinho enquando as bolas dele estalam com as investidas na sua bunda, a adrenalina de serem vistos a mil e ele te perguntando se você gosta da ideia - ou no chão em cima de um tapete velho, apertando seu corpinho e chupando sua clavícula enquanto diz o quanto você é boa. iria super acordar no outro dia com você bem acomodada no peitoral dele e fazer um o\ facepalm🥴 com um risinho porque lembrou que é mais de dez anos mais velho que ti
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chanelysz · 1 year
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Ice cream, chillin', chillin'
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avisos: muito prise, degradation e humiliation kink, um pouco de nipple play, dirty talk, taboo (quem não gosta, favor não ler), corruption kink, spanking, cum play, size kink, sexo sem proteção, "Nana".
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- Jaemin, querido, pode me passar o sal?
A voz calma de sua mãe fora ouvida por você no jantar de família que acontecia na sala de jantar. Você comia quieta, sem nem fazer barulho com os talheres, mas mantia total atenção no que acontecia, principalmente, ao seu lado. Ou melhor, o que acontecia com Na Jaemin.
Ele era filho do seu novo padrasto, o qual estava casado com sua mãe há oito meses e consequentemente, havia se tornado seu irmão. Cinco anos mais velho, trabalhava e já cursava o último ano da faculdade. Enquanto você estava começando a decidir o que queria fazer da vida, Jaemin estava prestes a se tornar outra pessoa. Um homem bom, de bem, certinho e sem erros. Mas ele escondia muita coisa por trás da face de bom garoto e exemplo de irmão.
O desejo que sentia por você.
Não se sentia sujo, o contrário disso, ele adorava saber que você tinha o mesmo pensamento e desejo. A mesma vontade e insanidade de querer algo proibido. Adorava quando você o provocava, atiçando o pior do rapaz.
Durante o jantar todos da mesa conversaram calmamente com Jaemin contando o quão bem foi no seu último teste, deixando todos os outros ali orgulhosos. Tiraram os pratos e copos sujos, e por último levando-os até a cozinha.
- Querida - A voz de seu padrasto fora ouvida. - Se você quiser tem sorvete no congelador. - Informou subindo as escadas atrás de sua mãe. - Avise Jaemin caso ele queira também. Ele disse que já já desce pra ver algo com você na tv.
Sorriu e balançou a cabeça com o melhor sorriso inocente que conseguia.
Antes mesmo do rapaz descer as escadas, você decidiu que seria mais divertido se erguesse um pouco a saia jeans, que já era curtinha, e subir as meias branquinhas até os calcanhares, ajudando a dar lhe um ar de menininha fofa junto da regata rosinha.
Correu para o sofá, mas não antes de pegar um pirulito vermelho em formato de coração da "caixinha de guloseimas" que o Nana havia lhe dado de presente no seu último aniversário de dezenove anos. Tirou o plástico e enfio o doce na boca, saboreando o açúcar. A tv já estava ligada então só optou em escolher um canal mais "divertido".
Acabou nem escutando os passos do rapaz na escada enquanto olhava admirada a cena na televisão. Uma garota com o mesmo estilo de roupa que você, estava sentada na cama de pernas abertas enquanto um homem estava com a cabeça no meio delas. A garota gemia tão alto que teve de abaixar o volume para que os pais no andar de cima não escutassem o que estava ouvindo. Jaemin sorriu, orgulhoso por saber que você havia gostado do canal que ele havia lhe recomendado assim que havia feito dezoito. Você mesma disse "Nana, como já sou uma garota grandinha, porque não me mostra aquilo que estava assistindo naquela noite?"
Junto dos gemidos, conseguiu ouvir os barulhos obscenos do doce sendo chupado pelos seus lábios.
- Não acha que tá muito calor pra ficar com o cabelo solto, meu anjo? - Disse, fazendo você olhar assustada para trás. - Opa, calminha, sou só eu. - Soltou um riso. - Vai um pouquinho mais pra frente pro Nana sentar atrás de você e arrumar esse cabelinho lindo.
Você sorriu e logo fez o que foi mandada. Sentiu o corpo grande atrás de você e continuo com o doce na boca e com os olhos na tv.
- Tá' gostando? - Você assente, sabendo que se tratava da cena na tv. As mãos foram para seus cabelos, dividindo-os ao meio e fazendo uma trança de cada lado. Jaemin adorava esse penteado em você. - Sabia que só garotas grandes fazem isso?
- Eu sou grande, não sou, Nana? - Perguntou sapeca escondendo o sorriso.
- Ah, claro, meu amor, claro. - Finalizou o penteado admirando o que havia feito. Abraçou seu corpo pequeno trazendo-o mais perto. Sem você nem perceber, a mão já estava na frente da sua calcinha. - Tão quentinha, anjo...
Você, sem nenhuma vergonha, empurrou a bucetinha na mão do rapaz, roçando-a nos dedos longos.
- Quer carinho na bucetinha, é?! - Lambeu o lóbulo da sua orelha, trazendo ainda mais vibrações para o seu corpo frágil.
- Nana... - Clamou pelo nome, mesmo não sabendo o porque, talvez só precisa dizer que estava necessitada de mais.
- O nana vai te ajudar! Continua chacoalhando ela na minha mão, hm, vou brincar um pouquinho com esses peitinhos.
Levantou sua regata só até os seios ficarem a mostra e apertar com força, fazendo você lamuriar.
- Tá sensível, é? Vou fazer ficar pior então.
Mas antes que você tenha alguma reação, um tapa estalado foi dado no seu rosto e outro na buceta. Gemeu ainda mais, querendo mais outros tapas em outros lugares.
- Puxa essa merda pro lado. Fica arreganhadinha pra mim, fica. - Reclamou sobre a calcinha.
- Nana, eu quero seu pau. - Disse com lágrimas de prazer nos olhos e uma vontade imensa de ser preenchida, enquanto arrastava o tecido para o lado.
- Eu sei, eu sei, mas preciso socar meus dedos na sua bucetinha primeiro. Se não você não vai aguentar o Nana metendo em você, neném.
Sem aviso prévio os dedos longos foram socados no seu buraquinho e você espalmou rebolando no colo do Na. Tombou o pescoço até os ombros do rapaz e gemeu manhosa do jeito que ele gostava enquanto te alargava.
- Isso, minha linda, bem assim. - Abriu mais suas pernas te deixando a mercê dele. - Tá' gostoso o jeito que eles tão' dentro de você? - Sem resposta. Não conseguia formular nada, só gemer e chorar. - Responde, cadela. - Um tapa estalou no seu peito.
- Sim, sim, porra. - Estava chorando tanto e nem sabia o porquê.
Ele continuo com os movimentos, mas quando sentiu seu interior apertar os dedos, tirou tudo de dentro fazendo você se sentir vazia.
- Não. - Gritou, brava. - Coloca de novo, por favor. - Empurrou a mão do rapaz desesperada por atenção no seu pontinho sensível, tão necessitada.
- Que porra é essa? Perdeu o pouco de noção que tinha? - Jaemin estava bravo. - Quem é que decide quando parar ou não, hein? - Apertou sua mandíbula com a mão, saindo de trás de você. Seu corpo foi jogada no sofá com brutalidade e o Na apareceu na sua frente com o rosto trancado.
- O N-nana. - Disse chorando e engasgada pelo pirulito na boca.
Era óbvio que tinham uma palavra de segurança, mas sabia que não iria precisar usar em momento algum.
- Isso, o Nana, só ele!
Jaemin puxou suas pernas até ele, abrindo o zíper e tirando o pau teso de dentro da roupa. A lubrificação deixava a pontinha molhada, fazendo você salivar ainda mais.
- Que foi? Tá doidinha pra levar pau? - Sem vergonha, você chacoalhou a cabeça afirmando. - Putinha do caralho.
Tirou o pirulito da sua boca só para enfiar o doce novamente mais fundo na sua garganta, te fazendo tossir e vazar saliva pela boca. O Na riu, adorando aquela sua forma patética e burra.
- Se não sabe nem chupar um pirulito imagina mamar um pau. As suas aulinhas da madrugada com aquelas brinquedos não te ajudaram em nada, né? Tem que ser um pau de verdade pra te educar.
Ainda deitada, ele abriu sua boca com os dedos e sem demorar enfio o pau goela baixo. Aquele posição te deixava ainda mais humilhada. O choro e o cabelo já todo bagunçado, a baba e o rímel escorrendo, enquanto sua boca era aberta e fudida agressivamente por um Jaemin raivoso. Empurrando o quadril até onde conseguia só para ouvir seus gritos de socorro pelo pau na garganta. A vibração que vinha de você fazia o rapaz ficar ainda mais duro, gemendo e ofegando. Você arranhava as pernas dele pedindo por ajuda e o olhava como implorando por ar.
- Vai deixar eu comer esse buceta? Vai?
- S-sim, vou, eu v-vou, Nana. - A voz era fanha, não conseguia nem falar sem engasgar ainda mais.
Ficando com o mínimo de dó, o Na tirou o pau ainda mais duro da sua boca, para sem aviso nenhum, colocar na sua bucetinha inchada e sensível, que antes clamava por atenção.
Você gemeu ainda mais, revirando os olhos e apertando o estofado. A pressão era tanta que se soltasse podia cair no chão.
- Essa buceta é de quem? - Um tapa na cara. - Hein? - Mais um.
- Sua, é sua. - Não suportava mais. Era tão bom sentir quando ele ia fundo e atingia seu pontinho lá dentro. Os peitinhos balançando, o clitóris raspando na virilha de Jaemin, tudo era tão bom. - Quando você vai fundo... Ah, porra.
Sorrindo, o rapaz ergue seu quadril deixando suas costas no ar e só a cabeça no sofá, acertando ainda mais o fundo do seu buraquinho.
- Goza pro seu irmãozinho, goza, neném. - Ordenou.
Aquele era a frase mais suja que você já ouviu, mas era tão gostosa. É claro que ele não era seu irmão, mas no calor do momento e o tesão que os dois sentiam, o proibido se tornava bom.
Apertando os olhos e gemendo alto, você soltou o líquido quentinho no pau de Jaemin, sentindo o mesmo quando ele tirou de dentro de você e jorrou a porra na sua cara, sujando seus olhos e boca. Ainda cansada, levou o dedinho até a porra quente da bochecha e bebeu até a última gota, sorrindo para Jaemin.
- Lindinha, eu adoro você! - Afirmou beijando sua testa. - Quer que o Nana prepare um copinho de sorvete pra você?
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silencehq · 4 months
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Na reta final do ano, o Acampamento Meio-Sangue entra em um clima festivo. Você acordou com o sol brilhando entrando pelas frestas da janela de seu chalé. Sim, isso mesmo, o sol resolveu aparecer após dias de uma chuva intensa. O céu está limpo e as nuvens pesadas que despejavam a ira dos deuses durante duas semanas seguidas… parece que não passou de um sonho. A voz de Dionísio despertava os dorminhocos e atraía todo mundo para fora, com faces sonolentas, cabelos bagunçados, todos encaravam o deus do vinho de maneira confusa. Logo atrás dele estava Quíron com uma feição exasperada que geralmente tomava conta de seu rosto quando Sr. D. começava com seus dramas.
“Aproximem-se, semideuses. Vamos, vamos, seus remelentos preguiçosos! Temos um trabalho intenso pela frente então vamos aos avisos da semana.” dito isso, o deus desenrolou um pergaminho velho que se você esgueirasse um olhar curioso, veria que não havia nada escrito ali. Mesmo assim, ele fingiu ler: “Apolo nos agracia com seu brilho, Deméter com as flores e blá-blá-blá. O Natal é em quatro dias então começaremos com os preparativos para a Grande Ceia do dia 24.” ele desviou o olhar e com a irritação clara na face, disparou: “Não devíamos comemorar isso vocês sabem que somos muitos, não apenas um.” bufou irritado antes de continuar: “Mas devido a quantidade de pedidos que vocês fizeram ao longo do ano, Quíron resolveu ceder. O Natal vem e será comemorado com estilo. Para isso teremos que arrumar o Acampamento… E com nós eu quero dizer… vocês.” rapidamente esclareceu e você podia ouvir os resmungos contrários de seus colegas, as reclamações baixas um pouco disfarçadas.
“Calem a boca, vocês pediram por isso! Mas continuando, as atividades estarão pausadas até o dia de Natal, o foco de vocês será arrumar os chalés e todos os ambientes do Acampamento, podem tornar esse lugar festivo como se o Papai Noel tivesse vomitado aqui.” apenas ele riu da própria piada, não parecendo abalado quando prosseguiu: “E de noite, ao invés do jantar clássico, teremos algumas… atividades diferenciadas. A programação dos quatro dias estará presa no Pavilhão e na Casa Grande, se esforcem de dia e se divirtam de noite. Aproveitem que conseguimos restaurar a magia do clima e temos novamente um sol ao invés das chuvas irritantes que estávamos tendo.” o pergaminho foi amassado e jogado no chão, mas antes que atingisse o solo, este apenas se despedaçou em pequenas folhas verdes, o cheiro de uva subindo e se espalhando pelo espaço. “O que estão fazendo aqui ainda? Vamos, vamos, ao trabalho!”
MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA A DECORAÇÃO DURANTE O DIA
Na frente da Casa Grande, após o discurso de Dionísio, uma grande quantidade de caixas de papelão apareceu magicamente. Dentro dessas caixas havia todo tipo de decoração de Natal que os semideuses pudessem imaginar. Dionísio não apoiava a comemoração, mas já que iam fazer, que fosse com estilo e de grande extravagância.
Luzes de Natal.
Árvores artificiais para serem montadas nos chalés já que de maneira alguma as árvores do Bosque podem ser cortadas! Você não quer deixar uma driade sem moradia, quer?
Enfeites como bolas, guirlandas, meias para pendurar nas lareiras que apareciam agora em todo chalé, anjos de porcelana, renas, bonecos de neve de isopor, estrelas, fitas e laços.
Festão aramado, velas, tudo em grande quantidade para não faltar.
ATRAÇÕES NOTURNAS
Nas noites, para recompensar o trabalho duro com a decoração, inicia-se um festival natalino. Diversas atrações para os semideuses se divertirem um pouco e talvez assim esqueçam do peso da Grande Profecia que Rachel jogou em seus ombros. Aurora Sinclair e Christopher Bae, de Afrodite, se juntaram e pregaram visco por todo o acampamento, então fiquem de olho!
ÁRVORE DAS LEMBRANÇAS
Um Natal no Acampamento significa uma inovação, portanto, os Ferreiros e Filhos da Magia trabalharam intensamente para produzir decorações diferenciadas para os semideuses. Uma delas, a mais significativa, era A Bola de Lembranças. Ao invés de bolas foscas ou brilhantes, os semideuses receberiam esferas transparentes. A instrução para tornar esse item peculiar em algo extraordinário é simples: mentalize sua melhor lembrança no Acampamento e ela aparecerá na bola. Simples, não é? Cada semideus recebe um enfeite mágico e, feito isso, poderá pendurar sua lembrança na Árvore das Memórias. Não se preocupe, você não estará transferindo essa imagem e perdendo ela de sua mente, apenas compartilhando com seus colegas. Sim, é obrigatório pendurar seu enfeite após ativá-lo.
BAR DE DIONÍSIO
Sr. D. não podia deixar uma festa acontecer sem ser o principal fornecedor de vinho e outras bebidas também, claro. As bebidas estão liberadas e os semideuses são desafiados para campeonatos de bebida, o vencedor ganha o privilégio de ganhar um presente na Oficina Mágica.
DESAFIO DO ARCO E FLECHA
Os alvos estão se movendo mais rápido, mas existe a chance de conseguir uma ficha para a Oficina Mágica então vale a pena. Não existem equipes aqui, apenas um contra o outro e no final, um vencedor. As disputas se renovam a cada vinte minutos, são três rodadas onde você tem que acertar o maior número de alvos possíveis.
MESA DE DOCES E ALIMENTOS
Todas as noites as comidas se renovam, como uma ceia infinita. A magia que enche os pratos dos semideuses durante os jantares comuns no Pavilhão, nesses quatro dias está modificada para prover comidas Natalinas para todo mundo. Panetone, Peru, o temido arroz com uva passa, tudo o que vocês desejarem — se tiver algo a ver com Natal — aparecerá em seu prato ou em uma bandeja na mesa. Conforme os semideuses vão fazendo pedidos de comida, a mesa vai aumentando um pouco mais para comportar as bandejas das diversas iguarias saborosas. É possível desejar doces também! Então use sua imaginação e encha o estômago!
BARRACA DE POÇÕES COM FILHOS DE HERMES
Com permissão de Dionísio e Quíron, os filhos de Hermes montaram uma barraca improvisada que está disponibilizando Poções para os semideuses produzirem suas próprias bebidas. São Poções com sabores que lembram bebidas Natalinas como eggnog, chocolate quente, chá de menta e biscoito de gengibre. Mas a verdade é que seus efeitos são bem diferentes do que apenas te deixar bêbado. EGGNOG: você só falará a verdade! Quando tentar mentir, sua língua vai formigar e a verdade vai sair a todo custo. CHOCOLATE QUENTE: fala caótica, você começará a falar coisas sem sentido aos ouvidos de todos, por mais que para você faça sentido, quem te ouve não entenderá nada porque na verdade você só estará cantando Jingle Bells. CHÁ DE MENTA: orelhas e nariz de duende... sim, boa sorte. A névoa vai agir e a ilusão criada em sua face é de um duende natalino, com direito a suas roupas também modificadas pela névoa. BISCOITO DE GENGIBRE: assim como as renas, você irá flutuar. Esse é provavelmente o mais legal, aproveite enquanto durar! Cada efeito dura dez minutos e como são Poções misturadas com diversos tipos de álcool, além de tudo isso você ainda ficará bêbado.
SALÃO DOS ESPELHOS
O anfiteatro se tornou um labirinto que, segundo Percy Jackson, parece o labirinto de Dédalo. Aqui, ao invés de vocês encontrarem monstros, vão encontrar espelhos. Espelhos mágicos. Esses artefatos foram enfeitiçados por Pietra que resolveu dar sua contribuição de maneira divertida. Os semideuses se deparam com essas superfícies reflexivas e após encararem seus próprios reflexos por alguns segundos, vêem ali imagens dos Natais passados. Lembranças da época festiva, não importa se você comemora ou não, irão surgir nos espelhos. Mas não se engane, não são todos que mostram seu passado, alguns mostram o que Pietra Venâncio alega ser o futuro. Você vê a si mesmo em cenas que representam possibilidades de como passará seus natais… e infelizmente há aqueles que não conseguem ver nada. Pode tentar acreditar que é uma falha da filha de Hécate, mas Sr. D. diria que você apenas não tem um futuro e provavelmente vai morrer. Sabe-se lá o que aconteceu com esses espelhos.
OFICINA DOS PRESENTES
Está situada ao lado da Árvore das Lembranças, foi projetada pelos Ferreiros mas encantada pelos Filhos da Magia e permite que semideuses conquistem presentes especiais ao colocarem as fichas que ganharem nas disputas de bebida ou arco e flecha. Entre os itens produzidos estão escudos com símbolos gregos e espadas decoradas com ornamentos festivos, adagas com desenhos natalinos em seu punho, arco com flechas que não machucam o adversário, mas sim o contamina com o espírito festivo por alguns minutos. Ou você pode ganhar ainda melhor, uma camiseta com o rosto do Sr. D. com um chapéu de papai Noel na cabeça. Há boatos de que Olivia Jones, de Hermes, sabotou a oficina e os presentes se tornaram aleatórios, inclusive, a frequência da camiseta é maior do que os presentes úteis.
PASSEIO ROMÂNTICO NA CAVERNA DOS DEUSES
Parte do pequeno lago está congelado dentro da caverna, então há a possibilidade de patinar no gelo com aquela sua paixão. Ou você ainda pode escolher descer lago abaixo dentro da canoa encantada. As canoas foram enfeitiçadas para seguir o curso das águas até que atinjam a cachoeira, saindo da caverna. Ainda dentro, porém, é possível ver o teto da caverna enfeitado com luzes de Natal e o que parece ser um céu estrelado. O céu não passa da Névoa agindo, modificando o ambiente, mas torna o passeio mais romântico sob as estrelas. Talvez Afrodite abençoe seu romance… Ou talvez ela queira atrapalhar, como está sua sorte nesses quatro dias de festival?
Semideuses citados: @christiebae e @lvegoddess (Afrodite) ; @pips-plants (Hécate) ; @olwvia (Hermes)
OOC
BEM-VINDES AO EVENTO DE ABERTURA! Não temos um dia fixo em IC e sim QUATRO! Um festival natalinos a disposição vocês para que explorem a época festiva que estamos. A partir das 16h podem começar a postar suas interações, estará liberado sem a necessidade de postarmos algo mais! 
Como podem ver, sempre vamos incluir semideuses nos eventos e drop da central, então se seu char não foi citado nesse, não se preocupe, poderá ser no próximo!
Podem postar looks se desejarem, não é obrigatório já que são quatro dias em IC. Que aliás, essa primeira parte do evento se passa nos dias 20, 21, 22, 23 de dezembro em IC; em OOC terá início hoje dia 17/12 e vai até o dia 27/12, podendo ter uma extensão, caso desejem.
A tag para looks é #swf:looks
E a tag para starters é #swf:starters
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bangkboy · 2 months
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Versões de Daonuea | Mark | Phi Tai Hong
Daonuea : Um homem cansado das dores e dificuldades da vida, que já passou por tantas coisas, que acha que mais nada pode lhe abalar, mas acaba sempre sendo extremamente afetado por coisas do coração. Um homem que ama incondicionalmente e não tem medo de mostrar seu verdadeiro "eu" para quem gosta, e que tem como único desejo, ser amado.
Mark: O irmão mais velho e brincalhão do chalé de Tânatos; o piadista; o tailandês com gosto duvidoso para roupas; o pai acolhedor; o galanteador com sorriso brincalhão; o charmoso tatuado.
Phi Tai Hong: O fantasma assassino, que destrói tudo que está na sua frente, lhe impedindo de alcançar seu objetivo; o anjo da morte que ceifa vidas sem a menor pena; o homem que em 5 anos, se tornou um dos gangster mais perigosos de Bangkok e de toda Tailândia; o homem que assassinou toda sua família por poder e dinheiro.
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lvincnme · 9 days
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olá, tag! estou passando para aqui a procura de novos partners e tenho uma listinha tanto dos fcs que eu amaria usar tanto quanto algumas ideias de plots/assuntos que eu tenho interesse em jogar. eu vou deixá-los sob o read more, assim não spama a tag. é aquilo né: caso algum deles lhe interesse, pode me chamar no im ou deixar um like que eu vou atrás. aqui também tem uma mini página de regrinhas, mas em resumo: eu jogo no tumblr e no discord, tenho preferência para plots f/m ou f/f e não jogo com menores de idade. obrigada pela atenção, um beijo e um queijo ♡
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fcs
madelyn cline
davika hoorne
jacob elordi
jack mulhern
emre bey
aslihan malbora
ozge yagiz
bruna marquezine
ruby cruz
sydney sweeny
archie renaux
plots
bridgerton, got universe, medieval/época , percy jackson, fantasia, sereias/piratas, reincarnações/vidas passadas/anjos caídos, além de diversas ideias em real life;
grumphy x sunshine, inspirado em too sweet; em resumo, ele é alguns anos mais velho que ela, já tem uma vida antes dela aparecer e não se permite sentir nada além de admiração, já que a vida dele é muito diferente da dela: ciclos sociais, rotinas, até mesmos gostos, mas ela sempre acaba voltando pra mente (e pra vida) dele;
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
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⠀ ⠀⠀ jeunesse.
⠀ ⠀⠀ ⠀_______
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AVISOS: Johnny dilf! / b!gcock! / apelidinhos carinhoso! / uns apertos no pescoço! / tristezinha! / e mais algumas coisinhas!
Notas da autora: OLHA MEU COMEBACK!!!!!! Sempre sumo gente, faz parte do meu processo criativo, fiquem tranquilas que eu voltei, só não sei se voltei baladeira e criativa, estarei sempre por aqui repostando algumas coisas (não desistam de mim!!!). Eu fiz esse smutzinho do Johnny inspirado em uma música que está bombado no tiktok ultimamente "Like a Tattoo- sade". Então trouxe ele bem dilf porque em minha concepção essa música fala sobre um amor com uma pessoa mais velha, nada mais justo do que trazer o Johnny pra fazer papel de dilf!!!! Acho que estou um pouquinho enferrujada, com o tempo eu pego pique de novo! Aproveitem amores, amo vocês.
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Como podia o próprio consciente pregar peça em nossa mente, te fazendo lembrar daquela férias em Alaska.
As montanhas cobertas de neve e o sol se pondo rapidamente entre elas traziam certo conforto, o horizonte ficava lindo manchado de várias cores daquele jeito e a casa na qual vocês estavam dava o total privilégio para observar ainda mais, podia jurar que estava vivendo um filme. Foram 30 dias num total e quando conheceu Johnny os 30 dias estavam na metade, viajante igual a você, tirava foto do que achava bonito na paisagem alva da neve e uma dessas coisas foi o seu rosto.
"Acho que deveria saber que te fotografei distraída, uma maravilha dessa em um mundo lindo como esse precisava está em meu mural."
A princípio não soube como reagir pois aquela presença te deixava tonta sem nem o conhecer direito. Entretanto, palavras não foram requisitos para se conectarem, quando a madrugada chegou, você já estava na cama dele e não se arrependia disso. Johnny carregava a experiência de anos vividos, muito mais do que você, nas costas e não admitindo, talvez, fosse uma das coisas que achava interessante, atraente, no rapaz.
Prestes a dormir, foi interrompida com aqueles braços fortes rodeando a sua cintura e beijos em seu pescoço. Estava um tico cansada, não fazia muito tempo que acabaram uma transa e seu corpo não acompanhava o ritmo pesado que o Suh tinha.
"Você deveria ir descansar, já já irá partir, não é?"
"Não, sem pressa, três horas para mim é muita coisa."
"Sei, o velho experiente não é mais preocupado com o tempo." O riso soprado contra seu pescoço causou arrepios.
"Você é muito nova, quando estiver com minha idade, um dia, vai entender." Fugia desse assunto, de certa forma se sentia inexperiente perto dele e no fundo pensava que esse era o verdadeiro motivo de não permanecer em sua vida.
Daria uma resposta ótima na hora se as mãos percorrendo pelo seu corpo miúdo não tirasse seu foco, fez aquilo de propósito pois sabia o quão respondona e teimosa poderia ser.
"Quero ter você para mim uma última vez, posso? Sei que vou sentir saudades suas, anjo."
Desceu os beijos, passando por sua clavícula, busto, seios e parou em seu ventre concentrando todas as carícias lá. Entorpecida pelo desejo crescente, não estava preocupada em alimentar teimosia como a segundos atrás. Os dígitos esguios acariciavam sua intimidade ainda um pouco molhada do orgasmo recente.
Johnny te viu rebolando o quadril, almejando mais da carícia gostosa, então não esperou para acomodar dois dedos dentro de ti, parou um pouco a movimentação apenas para ver sua reação de surpresa e um pequeno gemido manhosinho sair de seus lábios. Estimulante para você era a visão que tinha, como ele poderia ser territorialista sem perceber, apertando suas coxas num intuito mascarado de deixar marcas ou como o cabelo loiro escuro roçava por toda parte devido ao trabalho bem feito de sugar toda sua buceta dolorida.
O americano parou quando você estava prestes a gozar, uma provocação explícita carregada novamente com aquele sorriso soprado debochado que ele tanto fazia questão de mostrar para você.
"Eu estava pertinho, Johnny!" Reclamou, indignada.
"Uh,uh. Sem manha, bonitinha. Quero que goze quando eu estiver dentro."
Espaçou suas pernas, ficando no meio, segurando sua cintura, te trazendo para perto e, consequentemente, entrando devagar. O sexo recente não te isentou de sentir o quão grande Johnny e como você nunca se acostumaria, mas aquela ardência era tão gostosinha de sentir, podia melhorar ainda mais quando tudo estava lá dentro, trazendo a sensação de estar empanturrada, pequena para ele em todos aqueles aspectos.
"Cheinha de novo…" A destra que segurava sua cintura agora pouco desceu para o ventre, fazendo certa pressão porque Johnny conseguia ver, devido ao volume, o próprio pau internamente dentro de você, paradinha sem conseguir se mexer grunhiu baixinho observando junto com ele aquela cena. "Puta merda, vou sentir tanta saudades disso."
"Fode, Johnny, fode."
Trincou o maxilar, você era o convite da perdição, viciante, entorpecente, está lá dentro com certeza era um tipo de vício carnal, talvez destrutivo, não para ele e sim para você. Só que no momento não pensava isso, era a última vez, logo, atenderia tudo o que pedisse e o que si próprio desejasse.
Movimentou o quadril, de início preguiçoso e lento, como se não precisasse estar no aeroporto a menos de duas horas, queria te sentir e explorava cada cantinho, alargando na mesma medida, com o tempo acelerava e já não se preocupava com a lentidão.
Rodeia a mão no seu pescoço, sem apertar, apenas para olhar seu rostinho bonitinho, o filete de saliva escorrendo no canto de sua boca e os olhos brilhantes encarando os dele em uma intensidade que jamais entenderia. Era gostosa e não tinha outra definição.
O barulhinho melado dos choque de sexo toda vez que Johnny saía por completo e voltava para dentro dominando tudo novamente aumentou, verbalmente você não precisou dizer que gozaria naquele momento porque ele já sabia e deixou com que vinhesse molhando tudo, Suh logo acompanhou preenchendo todo seu buraquinho, não sobrando nada, agora sim estava realmente empanturrada.
Demorou minutos para recompor o fôlego de ambos, Johnny deitou ao seu lado, suas mãozinhas foram para o rosto do loiro, olhando em seus olhos, quase do mesmo tom do cabelo que intensificava por conta da luz do pôr do sol, parecendo diamantes.
"Já tive tantas do meu lado, sabia? Nenhuma foi como você, bebê. Te contei todos meus sonhos, mas acho que esse, de estar aqui contigo, supera todos." Disse com ternura e certa paz.
"Eu não entendo, por que não pode ficar comigo? Eu te amo, Johnny."
"Porque sou velho, não tanto, mas ainda sim sou, quando jovem já vivi muito e provei de muita coisa, você é jovem amor, linda e doce, precisa provar de várias coisas e não é ficando comigo que conseguirá, quem sabe no futuro nos encontremos novamente. Também te amo anjo, mais que tudo."
Enxugou as lágrimas em seus olhos, te beijando novamente, estava triste e mesmo não concordando com aquelas palavras sentiu que não deveria insistir, se fosse realmente Johnny Suh, voltariam a se encontrar.
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renhy6ck · 1 year
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look at me! please!
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# avisos: personagens maiores de idade, ambientado em universidade, jeno é grosseiro com a leitora, ciúmes, possessividade, menção a jaemin fuck boy, submissão feminina, degradação, conversa suja, cnc?, uso de pet names (anjo, gatinha, menina), tensão sexual e entre outros. [blurb?]
Jeno sentia certo repulso pela forma que seus olhos brilhavam quando Jaemin proferia palavras doces. Odiava, também, como seus lábios formavam um sorriso sincero e irresistível quando os dedos sujos de Jaemin tocavam os fios do seu cabelo, os acomodando atrás da sua orelha. A sua risada exagerada quando Jaemin dizia algo que nem sequer foi engraçado o dava nos nervos, parecia que havia algo em Na que só você conseguia enxergar – o que o incomodava sem motivo algum. Talvez fosse por isso que ele a evitava e usava de suas palavras mais maldosas ao se dirigir a você.
Quando você caminhava entre pulinhos animados toda vez que ouvia alguém dizer que Jaemin estava na sala de descanso do terceiro andar, Jeno podia sentir a veia em sua têmpora vibrar de forma consistente.
— Jaemin veio hoje! – Você diz animada, duas mexas finas de cabelo caindo de cada lado do seu rosto, com um rabo de cavalo bagunçado no topo da sua cabeça. — Será que ele trouxe o ursinho que prometeu?
— E por que caralhos você veio perguntar disso pra mim? Pareço saber?
O tom grosseiro que Jeno se dirigiu a você de forma irritadiça fez com que você encolhesse os ombros finos, abaixando a cabeça. Com os olhos queimando em um certo amargor, Jeno umideceu os lábios, brincando com o piercing metálico preso em sua língua. Lee possuía um visual intimidante porém atraente, com um piercing na sobrancelha esquerda e cabelos escuros, tingidos de preto, bagunçados.
— Desculpe... – Você diz, tropeçando sobre os próprios pés enfeitados com um tênis branco e meias coloridas.
De braços cruzados, ele a observou adentrar a sala de porta arreganhada ao final do corredor. A sala de descanso para os alunos do terceiro andar era movimentada por fumantes, alunos que não queriam assistir aulas e pessoas dispostas a jogar algumas partidas de sueca; não era o lugar que Jeno gostava que você frequentasse, sendo sincero. Toda vez que ele sentia o cheiro de maconha misturada com os odores sintéticos de morango do seu cabelo, ele sentia a mesma sensação de irritação que Jaemin o causava. Era meio confuso, na verdade.
Se aproximou com cuidado, em passos lentos, apertando as mãos em punhos ao ouvir a voz relaxada e levemente rouca de Jaemin, sua risada flirtiva vinha logo após, como algum tipo de fundo obrigatório. E lá estava você, evitando cobrir as coxas que podiam a qualquer momento serem descobertas, em decorrência do vestido ter se tornado mais curto quando você se sentou.
Você buscava algum tipo de atenção irracional de Jaemin, qualquer olhar malicioso, qualquer sorriso solícito, qualquer toque despretensioso – o que o próprio já havia pescado a muito tempo, preferindo se divertir com a ideia de um joguinho que você não tinha ideia. Coração acelerado toda vez que ele trazia o rosto para muito perto, com o hálito de Trident de melancia sobre o seu rosto, em um assunto tão desinteressante que você não podia focar em qualquer outra coisa que não fosse o rosto bem desenhado e os lábios avermelhados.
— Filho da puta... – Jeno pigarreou, acostumado demais com as estratégias infalíveis de Jaemin.
Odiava cada segundo que você se perdia no papinho furado de Jaemin, buscava afastar a atenção da conversa que não dava abertura para que nenhuma outra pessoa engajasse junto de vocês.
Sentou em um dos sofás próximo a porta, um sofá velho, mal limpo e que cheirava a cigarro. Tentou evitar de focar em você, tentou evitar de prestar atenção na forma que suas sobrancelhas levantavam e se juntavam em uma maneira quase inocente, os cílios grandes pintados de rímel piscando incansavelmente. Você era uma perdição e perceber isso fez com que ele fincasse as unhas na palma da própria mão, mordiscando um dos dedos da mão livre.
— Ei! – Jaemin notou Jeno, levantando a mão e a usando para acenar em direção ao Lee. — Você tá aí e não veio nem me cumprimentar, cara? Que tipo de amigo você é? Vem aqui!
Você se sentiu decepcionada, qualquer coisa, qualquer pessoa parecia capturar mais a atenção de Jaemin do que você. A maquiagem rosada, os penteados delicados e todo santo dia, a busca por uma saia ou um vestido perfeito, para que facilitasse todo o trabalho para quando ele finalmente a tocasse, foram por água abaixo. Jeno quis bater em você quando notou sua expressão.
— Fala aí... – disse naturalmente. — Tem aula hoje?
— Naaaah... – Jaemin sorri, abrindo os braços e envolvendo os seus ombros. O toque te fez corar. — Vim fumar um pouco e dizer pra minha gatinha o porquê não trouxe o ursinho dela.
Jeno deixou que uma risada inacreditada saísse dos próprios lábios. Minha gatinha... Ele não aguentou. Em um ato rápido, a puxou pelo pulso. Você foi inclinada pra frente sem chance de ser impedida.
— Ei, cara... O que...
Jaemin franziu o cenho, sendo interrompido pelo barulho que seu tênis causou no chão ao ser levada para fora da sala.
Jeno não poupou força ao apertar seu pulso, a fazendo andar de forma descompensada atrás do corpo atlético e mais alto. Sua silhueta pequena tropeçou algumas vezes pela rapidez em que ele a levava, resmungando em uma expressão confusa sobre o que quer que tivesse acontecido. Ele não se importou, a mandando calar a boca em um tom ríspido após alguns minutos intermináveis onde você choramingava por trás dele.
Jeno finalmente encontrou um lugar, uma escada interditada no final de um corredor que possuía diversas salas trancadas e inutilizadas.
— Estúpida. – diz sem paciência. — Você é a menina mais estúpida que eu pude conhecer. Você quer ser uma vadia, é isso que você quer?
— O quê? Não... – Com olhinhos marejados e um aceno lento com a cabeça, você se encolheu contra a parede. O local mal iluminado deixava que o corpo de Jeno parecesse ainda maior contra o seu, com o indicador apontado para o seu rosto.
— Você fica se oferecendo como uma vagabunda pro Na Jaemin. Ele vai te usar, te comer como uma vadiazinha, gozar em você inteira e te difamar pra toda a faculdade. Estúpida! É isso que você quer?
Você choraminga, segurando a barra da camisa azul dele, apertando os dedos no tecido, fazendo com que ele se aproximasse mais; a respiração se misturando com a sua.
— Você é oferecida, é isso que você é. Depois vai chorando como uma criança pra ele quando eu te trato como uma vadiazinha. – Ele pausa por poucos segundos. — É isso que você é. Uma vadiazinha.
Você fecha os olhos sentindo as lágrimas rolando por suas bochechas, apertando-os com certa força logo em seguida. Sua cabeça bagunçada tentou se reorganizar.
— Não sou uma vadiazinha... – diz em um fio de voz. — Não, não sou...
— Ah não?
O tom presunçoso, debochado, cínico, ecoando pelos seus ouvidos. Jeno diminuiu qualquer espaço que existisse entre vocês, usando uma das mãos para apertar o seu rosto, causando o surgimento de um biquinho em seus lábios pintados em um liptint rosado.
— Então me diz porque você veio com esse vestidinho colado e minúsculo, hum? Não foi para fazer com que Jaemin a atacasse?
— Não! – Você bate o pé, fungando. Aperta com mais força os dedinhos no tecido de algodão, buscando os olhos dele meio com a dificuldade de iluminação. — Queria que você olhasse pra mim... Que você se importasse comigo... Que sentisse ciúmes!
A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afroxou. Apoiou ambas as mãos próximas da sua cabeça, a voz agora aveludada e sugestiva.
— Ah é? Quis que eu olhasse pra você enquanto se oferecia pra outro cara? Coisa de putinha, anjo. Isso é coisa de putinha.
— Não... – Você morde a parte interna da própria bochecha. — Você sempre me trata tão mal...
— E ele?
— Sempre tão gentil...
Jeno bufa, olhando para o lado oposto do seu rosto, verificando se alguém se aproximava. Com a visão livre de qualquer aproximação, deslizou os dedos pelo seu rosto, os sentindo úmidos pelas lágrimas em suas bochechas.
— Ele quer é te comer.
— Eu quero que você me coma.
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moonlezn · 8 months
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Segundo Ato: Back to December
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notas: ...sem palavras pra isso. hyuck, você é um anjo! quem será o próximo? the story of us.
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PRÓLOGO
Não há como enganar-se em como o dia e a noite diferem. Em certos pontos eles se mesclam — a aurora beija o nascer do Sol; o crepúsculo anuncia o seu ocaso. Mas estes são simples sinais, logo despedem-se, pois o dia precisa ser o dia, e a noite deve ser a noite.
Assim como o germinar das flores comunica a chegada da primavera, a brisa fresca que substitui a temperatura escaldante notifica do verão, também as folhas outrora verdes que secam e caem denunciam o outono, e os flocos de gelo tingindo as paisagens de branco declaram o inverno… É um ciclo que se repete. No entanto, sempre há algo que não sobrevive ao clima álgido, e a estação das flores que inicia o próximo decurso frutifica sementes distintas às anteriores. 
Haechan e você são como o dia e a noite. Ademais, o ar gélido petrifica os frutos que mal resistiram ao outono. O amor primaveril não foi capaz de florescer.
verão
As primeiras semanas foram complicadas, mas Hyuck tem esperança de que tudo vai se ajeitar pouco a pouco. Ele não quer te pressionar, então não rotulam o que estão construindo. Não põem os pingos nos is, porém agora tudo é diferente. Ele pode te mostrar como é ter alguém ao teu lado tentando de verdade e cumprindo promessas.
Dentro do seu coração a maior expectativa, no entanto, é que ninguém, principalmente ele, perceba que você está se esforçando o máximo que consegue para fazer com que tudo pareça natural. Sente como se tivesse perdido o jeito, como se não soubesse ser gostada. Claro que gosta de Hyuck, quer estar com ele, mas ainda está se acostumando com tudo de novo.
O recesso de verão permitiu que vocês passassem mais tempo juntos. E sem muitas ocupações, ficam com a mente mais vazia. Mente vazia, oficina de...
— E se a gente fosse numa praia? — O moreno sugere com sorriso de quem apronta algo mirabolante. Você o mira com uma das sobrancelhas arqueadas, o calor lá fora te faz querer ceder.
— Hyuck...
— Não, amor, é sério. Se a gente sair agora chega a tempo de pegar um solzinho. — Explica seu plano, e você pondera a possibilidade.
Realmente, ainda são oito da manhã. Demorariam uns quarenta minutos para percorrer o caminho até a praia mais próxima, contando com que o trânsito estivesse mais ou menos. É uma boa ideia.
— Eu preparo a bolsa, você faz uns sanduíches. Depois a gente se arruma. — Divide as tarefas, e ele celebra com a comemoração barulhenta típica dele.
Arrumando o protetor solar, as toalhas e tudo mais que precisam, o apelido carinhoso usado pelo rapaz ainda ecoa nos teus pensamentos. Um fato sobre ele é que não tem receio algum de te tratar bem, com um carinho que você ainda não tem certeza se merece.
Se pensar muito, trava nos trilhos. Então chacoalha a cabeça e foca em ser rápida para ajudar Donghyuck na cozinha.
Trabalhar em uma cafeteria o deu experiência o suficiente para fazer a parte dele com facilidade. Quando você chegou ao outro cômodo, ele já tinha embalado tudo e estava até tomando banho.
Tudo pronto, partem para a praia ouvindo um álbum indie qualquer que Hyuck tinha ganhado de presente do irmão. Não importa muito, porque ao lado dele, fica mais falante do que o normal. Principalmente porque ele pergunta sobre cada história cabeluda que você esquece de atualizar.
— Não vai pra água sem passar o protetor solar! — Você grita em vão, ele já está com os pés submergidos na água gelada. Mergulha como uma criança encantada pela imensidão azul.
O homem que disponibiliza as cadeiras e o guarda-sol ri ao ver sua cara de julgamento.
— No meu tempo namorado tinha que obedecer. — Brinca, enquanto assiste você mover tudo para a sombra.
— A gente não... — Não adiantaria explicar. — Pois é! — Junta-se ao mais velho na risada. — Quando ele voltar, vai se ver comigo.
Após alguns minutos, vê a figura encharcada e sorridente vindo na tua direção.
— Mozão... — Ele chega mais perto, balançando os cabelos para que as gotículas te molhassem, ignora completamente teus protestos raivosos. — Tá muito boa a água.
Assim que ele se senta, comendo uns biscoitos recheados que achou na bolsa, você aproveita para passar uma toalha sobre o dorso. O garoto apenas admira a paisagem e desfruta o sabor de chocolate na boca.
Leva um sustinho quando sente tuas mãos espalhando o creme branco, mas adora o carinho, e também o cuidado que a ação exala.
— Tu já passou?
— Já, falta só atrás. Passa pra mim? — Pergunta já entregando a embalagem para ele.
No maior estilo namorado babão, ele exagera ao passar protetor pelas tuas costas, fazendo uma massagem leve e murmurando como a mô dele tem que ficar protegida do Sol.
Por um breve instante teve a ideia de ficar apenas na sombra, mergulhar algumas vezes, mas não sabia se queria molhar o cabelo. Aham, tá.
Haechan não te deixa em paz até irem para a água juntos. Ele faz você apostar quem fica mais tempo sem respirar, quem nada mais rápido, e até fazem guerra de jato d´água.
Gargalha enquanto o ensina a dar cambalhotas ali, depois dele ter revelado que não sabia. O bichinho está com o coração acelerado, conseguiu uma vez e já está ótimo. Que treco difícil, ainda entupiu o ouvido.
Você ainda ri quando ele te envolve num abraço forte, inescapável quase. Hyuck tenta fingir uma pirraça porque está rindo dele, porém não consegue não se deixar contagiar por você.
Quando se acalma, tímida sob seu olhar fixo, os dedos enrugados do maior afagam tua bochecha. Ele rouba um selinho, e você se apoia no peitoral nu, então ele não resiste e aprofunda o beijo. É gostoso, demorado, cheio de sentimento, mas lento, só porque você amolece nos braços dele quando é assim.
Enrolaram um pouco na areia só para as roupas secarem. Na volta para casa, o corpo já começa a reagir: a canseira da praia pegou vocês de jeito.
Depois do banho fresquinho, deitaram-se grudados na cama, sem nem ligar para o cabelo molhado. Pelo cansaço, ele cai no sono logo. Você admira os traços delicados e relaxados, ele é lindo. Uma pontada de coragem atinge teu interior, e você se aninha ainda mais nele, que inconscientemente te acomoda com carinho. Por mais que tente, ainda é estranho dormir com outra pessoa de novo, mas poderia se acostumar facilmente com a sensação. A pele quente na tua, a respiração sincronizando, o cafuné...
Donghyuck ou consertaria teu coração, ou o quebraria de vez.
outono
Está tudo bem ter suas expectativas quebradas algumas vezes. Mas e várias vezes?
Hyuck é paciente, prestativo, carinhoso... Apesar de ainda faltar muito para a estação das flores, ele se pega refletindo sobre o porquê da relação não ser mais um mar de rosas.
Enquanto ele ainda está na quentura da estação anterior, você parece ter mudado como as folhas do outono — secas, leves ao vento.
A vontade dele em alguns momentos era conversar sobre a distância nova, mas, então, você parecia bem de novo. Mesmo perdido ele continua tentando. O problema é que ele ama ser o centro da tua atenção, ama te fazer rir, ama ser teu além da conta e quaisquer momentos bons são como band-aids na ferida ainda superficial. Talvez seja só uma fase.
Certo dia, Hyuck se v�� questionando o próprio comportamento. Será que eu deveria fazer algo mais? Crendo firmemente nas vozes altas demais, ele decide te fazer uma surpresa. Teria de ser discreto, pois você acha cafona coisas em público que chamam atenção.
O que é romântico o suficiente para ser modesto, e ao mesmo tempo clássico, que o impediria de errar? Flores.
Na floricultura mais tradicional do bairro, vê o buquê de rosas sendo preparado. Escolheu várias cores de propósito, pensou que gostaria ainda mais por ser diferente do comum.
Caminha ansioso para o seu dormitório, o nervosismo consome seu interior. Bem, por dois motivos. Primeiro por não saber se estaria tão receptiva hoje; segundo porque, mesmo assim, quer ver tua reação ao presente.
Ao abrir a porta o recebe com um sorriso grande e parte dele descansa. O buquê está escondido ao lado do batente, e ele te pede para fechar os olhos com tom animado.
— Ah, meu Deus... — Você atende ao pedido, juntando as próprias mãos inquietas. — O que você aprontou, hein?
Ele ajeita a pose, passa os dedos trêmulos pelos fios desgrenhados, expira em preparo e...
— Pode abrir.
— Hyuck! — Os seus olhos brilham por um momento, está genuinamente tocada com o gesto. — Que coisa linda! — Tomando as flores ao colo, permite que a essência invada as narinas. São como um bálsamo para a temporada de secura.
Timidamente o rapaz toca o teu quadril e você o puxa para mais perto, beijando-o com ternura. Naquele momento, sentia-se o cara mais feliz que existe, no topo do mundo.
Quanto mais alto, maior a queda.
— Te amo, linda. — Na empolgação, ele deixa escapar o segredo. A verdade é que já queria ter dito antes, porém, a situação toda de um passo de cada vez o havia impedido até agora.
O moreno sente teu corpo tensionar nos braços dele.
— Você vai entrar? — Pergunta um pouco esganiçada, a garganta fechou brevemente e os pensamentos estão embaralhados.
Ele assente, a mirada um misto de confusão e abalo.
Haechan pode enxergar através de você claramente. Ele se senta no sofá e, em silêncio, te observa colocar o buquê num vaso bonito com água. As mordiscadas no interior das bochechas não passam despercebidas por ele, sabe que está angustiada.
— Amor, eu... — Consegue fazê-la olhar na sua direção, por fim. — Não precisa dizer de volta agora.
— É que...
— Essas coisas levam tempo. — Está fazendo de novo, mascarando a mágoa com palavras de conforto para você. — É que eu... eu... — Você ainda está em pé no meio da sala, assistindo o garoto se embolar nos próprios sentimentos. Ele quase repete as palavras de antes, mas se controla, não é uma boa ideia agora.
Não pode suportar vê-lo assim, não pode suportar o clima estranho que você mesma causou. Ainda não se sente preparada para retribuí-lo e tudo isso te tortura.
— Me perdoa. — Junta-se a ele no sofá, é tudo que consegue dizer.
— Não precisa pedir desculpa. — Ele sorri fraco. Quer tanto te perguntar se isso significa o fim do que têm, se é que têm algo.
São tantas palavras que não podem ser ditas, porque não quer te machucar, que não repara que ele está o fazendo consigo mesmo. Seu coração está em queda livre.
Dia após dia, ao te visitar, repara nas flores secando. Até que, inevitavelmente, morrem. Assiste as pétalas caírem. Duas, três por vez. Apenas uma resiste; não segura por muito tempo, todavia, pois também perde as forças.
inverno
Quando a temperatura baixa pinta os arredores de branco, a vida parece ficar mais automatizada para você. Conta os segundos para o recesso de inverno, não faria nada de especial, mas as provas estão acabando com tua energia.
Reconhece que não tem dado tanta atenção quanto prometera para Donghyuck, mas ele entende. Com certeza entende.
Uma das características mais fortes de Hyuck é ser leal. Apesar de tudo, ainda segue tentando. Adiou todo esse tempo a tal conversa na qual te daria um ultimato, ou esclareceria as coisas, algo assim. Nessa altura, já não reconhece o que quer. Somente segue lutando.
No entanto, infelizmente, ele sente que está perdendo as forças. Tinha prometido a si mesmo que continuaria até não conseguir mais, mesmo não sendo a melhor opção. Pouco a pouco a amizade de antes se desfez e tudo que sobrou é andar em corda bamba para que nada fique ruim demais.
Hoje acordaram mais cedo, ele queria te visitar antes de seu turno começar. Comprou um café e traçava as ruas até você quase roboticamente. Você o espera, mas concentra-se mais em terminar de escrever um trabalho para o qual o prazo de entrega é logo.
O leve vibrar da tela te acorda do transe, é Hyuck avisando que já está na esquina. Levanta-se apressada e deixa a porta entreaberta para que ele entre quando chegar. Dispara de volta para o quarto, uma ideia surgiu em tua mente e precisa digitar antes que esqueça.
Ele entra, confuso. Fecha a porta cuidadosamente e segue para onde sabe que estaria.
— Bom dia, amor. — Anuncia sua chegada, fungando um pouco pelo resfriado. — Trouxe café.
— Brigada, sério. Tô precisando. — Ri fraquinho, sem parar de digitar quase furiosamente. Não desvia o olhar da tela quando ele deposita o café na escrivaninha.
Te fita em silêncio, surpreso por nem tê-lo olhado. O peito grita de raiva.
— Você não vai nem falar comigo? — A voz fraca indaga, medindo cada som. Caso contrário, brigariam feio.
— Desculpa, tô bastante focada. — Você se levanta, alonga as costas e o abraça sem envolvê-lo por inteiro. Dá um selinho rápido no menino e beberica o café. — Ai, queimei a língua. — Devolve o café para a mesa.
Lembra-se, então, do buquê e de todas as tentativas frustadas que o levaram até ali.
Logo você volta para a posição anterior, os olhos grudados no computador. Chega.
Donghyuck sempre te amou livremente, mas chegou no limite. Prosseguir o quebraria por completo. Ele, que queria te consertar.
— Não dá mais. — Diz derrotado, sente as pálpebras arderem.
— Tá difícil no trabalho? — Edita alguma formatação fora do lugar.
— Não, a gente não dá mais. — Te vê virar o corpo com os olhos assustados. — Eu tentei tanto, tanto... Me dói desistir de alguém que eu amo. — É a tua vez de sentir o coração apertar, o tom dele te corta em pedaços. — Mas tô cansado de implorar sua atenção.
— Como assim? — Tua voz contrasta com a calma dele. — Eu tô tentando o melhor que eu consigo.
— Você nunca foi mentirosa, não precisa ser agora.
O silêncio foi a resposta que ele previu, mas não a que esperava.
Devagar, vai até teu armário e recolhe todas as coisas que tinha deixado ali, sendo observado por você, que está congelada. Assiste-o ir embora, ainda conseguir mover-se. Ele não olha para trás, com medo de mudar de ideia.
Por dias você tenta entender o que aconteceu, sem nenhuma coragem de correr atrás dele.
Nas manhãs, sente falta do café quentinho e do sorriso bobo que te despertava. Nas tardes, a bolha de alegria não existe mais. Nas noites, você, que não estava acostumada a ter companhia para cair no sono, nota a saudade beirar o insuportável quando o cheiro de Haechan desaparece dos lençóis. Tua rotina é vazia sem ele, tudo te lembra da pele morena, do sorriso doce... tão perfeito.
Repassando seus momentos juntos, percebe que projetou o próprio medo da pior forma que poderia. Quem abandonou foi você, desta vez. Hyuck deu tudo que tinha, além disso até, e você não soube respondê-lo.
Passar o Natal longe dele foi o mais difícil, encarou o presente que o daria por horas até decidir tentar se distrair, saindo com Gabi. Mas o balcão do bar também não te deixa esquecer a idiota que foi por ter perdido o melhor que poderia ter.
Chegando a Epifania, a cidade está toda em festa. O festival no Centro arrastou todo mundo, deixando os comércios vazios. Alguns chegam a fechar.
Encara a mensagem enquanto respira fundo pela última vez antes de apertar enviar. Seria uma mentira dizer que não espera que ele te aceite de volta, mas depois de tê-lo feito sofrer tanto, entende se encontrar a porta fechada.
você: a gente pode conversar?
Donghyuck não sabe explicar o que a notificação causou nele. Está preparado para somente ignorar, mas a vista da janela aquece seu coração. As crianças comemorando com os pais, mesmo no dia gélido, o fez relembrar do sentido da celebração de hoje.
hyuck: te encontro onde?
Teu pulso bate nos ouvidos ao ouvir o barulho do celular. Convida-o para uma das poucas lanchonetes abertas no bairro, saindo de casa apressadamente.
Ainda faltam alguns minutos para ele chegar, mas o aguarda pacientemente. Toda vez que o sino soa, não consegue se impedir de olhar a porta. Quando avista sua figura, quase chora. Um misto de saudade, de alívio e de arrependimento te perturba, deixando forças apenas para um pequeno aceno.
Os olhos dele demoram a encontrar os teus ao passo que ele se senta do outro lado da mesa. A última vez que se falaram ainda arde em sua mente, e não o culpa. No entanto, ele parece feliz. O cabelo por cortar o deixava ainda mais bonito e a face despreocupada lhe cai bem de novo. O contrário de você, que tinha tentado melhorar a aparência e disfarçar as noites mal dormidas com maquiagem.
— Obrigada por ter vindo mesmo. — Você corta o silêncio e a atmosfera esquisita.
— Não tem problema. — Oferece-lhe um sorriso empático. — Como você tá?
— Tô... indo. E você?
— Também. — Ele esfrega as mãos geladas para aquecê-las. — Tá se protegendo do frio? Tá pior do que ano passado.
A pergunta mexe contigo. Por um breve segundo, tudo parece estar como antes, mesmo sendo o extremo contrário.
— Tá frio demais, né? Mas tá tranquilo, eu ainda tenho aquele seu casaco... — Interrompe a fala quando percebe a besteira que está fazendo. No dia que foi embora, Hyuck esqueceu um de seus moletons no cesto de roupas para lavar. E, bem, não tinham se falado desde o início de Dezembro. Essa era a desculpa que repetia para si mesma, mas a verdade é que não queria devolver... nem que pudesse.
Ele apenas desvia o olhar para através do vidro que os mantinha quentinhos, sem saber como contornar a situação. Honestamente, não é ele que tem algo a dizer. Você engole a dor que embarga a garganta.
— Me desculpa, Hyuck. — Confessa, finalmente. Diria mais, é óbvio. Procura seu olhar, que está distante. Sem expressão específica, ele apenas bagunça os adereços nos dedos.
Alguns segundos são abraçados pela quietude, você prende o ar.
— Não sei muito bem o que te dizer.
— N-não precisa dizer nada, eu só queria muito falar que... — Já veio até aqui, vai ter de se forçar a desabafar tudo o que ensaiou. O rapaz te observa, esperando a próxima fala. — Que eu tô com muita saudade de você.
Ele suspira, desconcertado. Você morde o lábio inferior, não quer chorar na frente dele.
— Se eu pudesse voltar naquele dia e mudar tudo...
— Não faz isso. — Donghyuck suplica com seriedade, mas não é o suficiente para te interromper.
— Eu sei que não dá, mas... eu faria tanta coisa diferente. — Você insiste, presa num monólogo egoísta e doloroso.
— Por favor... — Ele despista a emoção ameaçando transbordar encarando o teto.
— Te amaria do jeito que você merece e...
— É tarde. — Ele aumenta um pouco o tom de voz só para que o ouça e pare de jogar tudo em cima dele. — É tarde demais. — Hyuck controla a respiração desregulada, mas você não tem sucesso em fazer o mesmo. As bochechas molham sem que possa evitar, e trata de secá-las logo. Reconhece que não tem o direito de chorar.
— Olha, eu preciso ir. — Ele se levanta, não pode vê-la assim. — Eu posso te levar em casa, se quiser. — Oferece sem realmente ter a intenção de fazê-lo, só deseja sair dali.
— Não... tá tudo bem. Me desculpa de novo. E obrigada também.
Ele assente e vira as costas. Você o assiste até que se torne um borrão entre o anoitecer e as luzes.
Haechan se foi mais uma vez, mas a culpa é inteira tua. Perdeu um amigo, um namorado, mesmo sem nunca ter chamado pelo que era. Ele é a luz do Sol, e você foi uma tempestade impiedosa para ele. Não mentiu quando disse que voltaria ao passado para mudar de ideia sobre como não cuidou dele, se avisaria do erro que estava cometendo... tarde demais.
O tempo é curioso, místico, esplêndido. Te fere terrivelmente com a mesma mão que cura. Assim, logo a nova Primavera traria flores ao solo congelado. O inverno terminaria dentro de pouco tempo.
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nevertoolateff2 · 2 months
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Cap. 6
Um puxão leve a despertou, minha mãe abriu os olhos e sentiu algo apertar seus dedos, ela me encarou e viu com surpresa que meus dedos se moviam. Pensou em gritar por algum médico, mas no instante em que virou a cabeça desistiu, Wooyoung estava lá, dormindo feito um anjo em uma cadeira totalmente desconfortável, ela teve pena de acordá-lo caso fizesse um escândalo.
Ela decidiu ficar de pé lentamente, mas antes que o fizesse uma força maior a abrigou a parar, eu havia puxado sua mão.
-Lizzy?
Aquela voz era conhecida, eu sabia quem estava falando, era minha mãe, eu podia sentir ela me tocar, depois de tanto tempo vagando sozinha agora eu identificava alguém, era ela sim e ela segurava minha mão. Eu sabia o que tinha que fazer, tinha que ir até ela, eu tinha que reagir, tinha que dizer que estava ali ou ela me deixaria. E foi isso o que aconteceu.
Meus olhos se abriram de repente, como se algo tivesse me impulsionado para fora de um horrível pesadelo, eu vi minha mãe me encarar com um olhar estupefato e emocionado ao mesmo tempo, eu queria perguntar o que estava acontecendo, mas eu simplesmente não consegui, era como se as palavras não quisessem sair da minha boca, como se eu não conseguisse mais controlar minha voz.
-Ma... Ma... – eu comecei em vão.
Ela se virou e começou a chorar desesperadamente e então tudo voltou a minha mente.
O bilhete do Wooyoung, o acidente, a batida, a escuridão, a voz longe que eu escutava todos os dias, a minha busca incessante por uma saída daquele pesadelo e principalmente a música. O Wooyoung tinha cantado pra mim mesmo?
-Woo.. Wooy...
-Wooyoung filha? É isso que está tentando dizer? Wooyoung?
Eu fiz um gesto fraco com a cabeça, mas minha mãe pareceu entender perfeitamente que era um sim.
-Ele está ali. – ela falou apontando uma cadeira no canto da sala. – não saiu do seu lado desde que voltou de Londres.
Londres? Era verdade, ele tinha ido para Londres, mas eu tinha ido atrás dele. Depois do acidente, ainda tinha dado tempo de ele chegar a Londres antes de vir me ver? As coisas estavam extremamente bagunçadas na minha mente.
-Quer que eu chame ele? – minha mãe me encarou.
Mais um gesto com a cabeça. Ela ficou de pé soltando minha mão lentamente e seguiu até a cadeira onde Wooyoung estava, na posição em que eu me encontrava eu não conseguia vê-lo.
-Wooyoung querido?
-Oi Senhora Jung. – aquela era a voz dele? Estava diferente, parecia mais grave. – acho que caí no sono, não é? Me desculpe.
-Wooyoung quero que veja alguém.
Escutei os barulhos lentos de passos se aproximarem da minha cama e fechei os olhos absorvendo aquilo. Ele estava vindo ao meu encontro? Eu não podia acreditar.
-Bom dia Liz. – a voz dele estava sim mais grave e mais penetrante do que nunca, senti meu corpo inteiro arrepiar ao escutar ele falar meu nome e então abri os olhos.
Vi o choque inicial nos olhos dele e depois lágrimas escorrerem por seu rosto que estava diferente, sim, parecia mais maduro, mais velho e ainda mais lindo. Os cabelos estavam maiores também e mais bonitos do que nunca. O olhar que ele me lançou era como se não me visse há anos e aquilo de certa forma me incomodou.
-Wooy... – tentei mais uma vez falar, mas nada saiu, aquela situação já estava começando a me irritar, eu queria falar com ele, queria dizer pra ele que eu fora atrás dele para dizer que sentia o mesmo, queria dizer que não me importava com mais nada a não ser o sentimento que nos unia, mas era como se eu tivesse desaprendido a falar, era ridículo.
-Pode ficar com ela enquanto eu vou chamar o médico?
Wooyoung não conseguiu responder, apenas fez um gesto positivo com a cabeça ainda deixando que as lágrimas escorressem sem o mínimo controle por seu rosto.
Minha mãe saiu da sala e eu o encarei, estava confusa. Por que ele estava chorando daquela maneira?
Fiz um gesto negativo com a cabeça e ergui um dos braços para tocar o rosto dele, tentei mais uma vez falar, agora para pedir que ele não chorasse, que estava tudo bem, tinha sido apenas um susto e eu estava aqui, inteira, pronta para enfrentar o mundo se ele estivesse ao meu lado, mas a única coisa que saiu da minha boca foi um gemido incompreensível. Quer dizer, incompreensível para muitos, mas não para ele, não para a pessoa que me conhecia mais do que qualquer outra no mundo, ele sorriu segurando a mão que eu tocava seu rosto e beijando-a com delicadeza e vontade ao mesmo tempo.
-Está bem eu não choro mais. – ele falou fungando e secando as lágrimas com a blusa de moletom que vestia, eu o encarei e sorri, ele se aproximou tocando minha testa de leve.
-Eu disse para todos que você ia abrir os olhos, não disse? Eu estava certo.
Eu o encarei naqueles profundos olhos e captei algo neles, não tinham mais a inocência da última vez que eu os vira.
-Wooy...
-Shh. – ele falou quando percebeu que eu estava tentando falar novamente. – acho melhor não se esforçar, posso apostar que o médico vai dizer isso quando chegar aqui.
Eu sorri quando ele sorriu para mim e me senti quente, viva.
-E então, como está minha menina?
Quem era aquele cara?
-Vocês dois podem sair por um minuto para eu examinar nossa guerreira?
Wooyoung sorriu na minha direção se debruçando e me dando um beijo na testa.
-Eu volto depois, ok?
Eu fiz mais uma vez um gesto leve com a cabeça, ele sorriu e seguiu com a minha mãe para fora da sala.
O médico me examinou como se eu fosse um rato de laboratório. Por que tantos exames? Por que tanta coisa meu Deus?
-Eu não disse que ela estava apenas me esperando para acordar? – Wooyoung falou com um sorriso enquanto ele e minha mãe estavam do lado de fora da sala.
-Nem acredito que isso é real, a minha menina abriu os olhos.
-Senhora Jung, ela não consegue mais falar? – Wooyoung observou.
-Dois anos sem exercitar as cordas vocais devem ter de certa forma bloqueado elas, mas não creio que dure muito não.
-Ah ok. Mas, me diz uma coisa, esses dois anos só prejudicaram as cordas vocais dela?
-O que quer insinuar?
-Estou pensando sei lá, na coordenação motora. Ela vai andar normalmente?
Minha mãe sorriu ao ver a preocupação dele.
-Todos os dias faziam exercícios com as pernas dela para evitar o atrofiamento dos músculos, segundo o que me disseram ela não terá esse tipo de problema.
Um barulho ecoou no ar, era o celular do Wooyoung tocando.
-Licença. – Wooyoung falou pegando o celular e atendendo. – oi San. Pode falar. O Simon? Mas, o que ele está fazendo aqui? Está bem eu entendo, está bem eu estou indo. Ei ela acordou. Sim, a Lizzy acordou, pois é, é um milagre mesmo e eu não queria deixar ela aqui sozinha. Não eu entendo está bem eu estou indo. Ok, se não tem outro jeito mesmo.
Wooyoung desligou o celular e encarou minha mãe.
-Senhora Jung, eu tenho que ir, o Simon apareceu e a gente tem que gravar umas coisas sobre nossa participação no X factor e é o único tempo que ele tem e sem falar que eu acho que vou levar umas broncas dele também.
-Não se preocupe, pode ir eu fico com ela e quando voltar ela estará aqui, com os olhos abertos esperando para te ver.
Wooyoung sorriu e a abraçou.
-Posso me despedir dela?
-Claro.
Wooyoung bateu de leve na porta, o médico o encarou.
-Ainda não terminamos.
-Eu sei, mas só quero dizer tchau, é que preciso ir, emergência de trabalho, mas assim que terminar eu volto.
O médico sorriu e fez um gesto positivo com a cabeça, Wooyoung se aproximou da cama.
-Oi de novo. – como o sorriso dele conseguiu ficar ainda mais lindo? – foi a primeira coisa que veio na minha cabeça quando ele se aproximou. – eu preciso ir, tenho um compromisso que não dá para adiar.
Eu tentei resmungar, mas não consegui produzir nenhum som reconhecível, ele sorriu novamente.
-Não seja resmungona, eu estava aqui o tempo todo com você e vou sair durante algumas horas, mas volto e quando voltar trago uma surpresa.
Eu o encarei curiosa. O que era a surpresa?
-Não vou te contar. – ele falou como se tivesse lido em meus olhos. – nos vemos depois.
Wooyoung se debruçou dando um beijo delicado na minha testa e seguiu porta afora. Eu encarei o doutor.
-Ele volta.
Quando Wooyoung chegou no local combinado todos já estavam esperando por ele com ansiedade.
-E a Lizzy? – foi a primeira coisa que Hongjoon falou ao se aproximar do amigo. – como ela está? Ela acordou mesmo?
-Sim. – naquele momento Wooyoung não se importou com a forma que Hongjoon estava perguntando aquilo, a felicidade era maior que o ciúme. – ela só não consegue falar, mas acordou sim.
-Como assim não consegue falar? – San o encarou.
-Parece que por ter passado muito tempo dormindo, as cordas vocais dela ficaram meio preguiçosas, mas ela vai voltar a falar, não se preocupem.
-Que bom, depois que gravarmos isso podemos ir vê-la? – Yeosang perguntou animado.
-Claro que sim, eu disse para ela que levaria uma surpresa que na verdade são várias quero que ela os veja.
Os meninos sorriram, ia ser ótimo.
A felicidade de todos simplesmente sumiu quando eles entraram na sala de reuniões e viram a forma com que Simon encarava-os.
-Você pode me explicar o que é isso Wooyoung? – o jornal em cima da mesa estava aberto e lá, em letras grandes e vermelhas estava escrito: “Um amor de infância?”.
Wooyoung segurou o jornal entre os dedos e começou a ler a matéria.
“Enfim desvendado o mistério por trás das idas de Jung Wooyoung (17) ao hospital de sua terra natal, Holmes Chapel. Fontes afirmaram com convicção de que a estrela não ia lá para se tratar e sim para visitar alguém. Mas quem seria tão importante assim ao ponto de despertar tanta atenção do garoto? Thais Valero, uma moradora da cidade. Espera, por que uma simples garota atrairia essa atenção? Quem é ela? Segundo fontes Thais era simplesmente a melhor amiga de Wooyoung enquanto ele morava em Holmes Chapel, os dois eram inseparáveis e quando o garoto soube do estado de saúde da amiga ele simplesmente não conseguiu se afastar. Bonito, não é? Sim, um gesto e tanto de amizade, mas será que é só amizade mesmo? Depois de muito pesquisar acabamos descobrindo algo sobre o passado dos dois, a garota que Wooyoung visita todos os dias era namorada de ninguém menos que Hongjoon. – olha Hongjoon, você apareceu também. – Wooyoung falou encarando o amigo que o olhava firme. -“O que nos deixa mais intrigados nessa história toda é que se ela era namorada do Hongjoon, por que é o Wooyoung que a visita todos os dias?
Algumas fontes também afirmaram ter a resposta para isso, a verdade é que os sentimentos de Wooyoung por ela vão bem além de amizade, segundo o que se sabe, a garota teria terminado com Hongjoon por causa dele há alguns anos. Mas se isso é verdade? Como fica Kim Hyuna nessa história?”
-Muito puta. –Mingi completou quando o amigo terminou de ler.
-Caralho como esses caras sabem de tudo isso? E que merda de fontes são essas? – Yeosang perguntou olhando ao redor.
-Eu esperava que vocês me dissessem. – Simon olhou de um para o outro. – alguma ideia?
-A cidade é pequena Simon, talvez alguém tenha escutado alguma coisa não sei. – San se justificou. – a verdade é que é melhor a gente abafar isso antes que a Hyuna...
San nem terminou de falar o celular do Wooyoung tocou, quando ele tirou do bolso constatou que era ela.
-Se vocês tiverem alguma desculpa pra isso é hora de me dizerem. – ele falou mostrando o visor com a foto dela. – ela vai arrancar meu couro.
Eu segurei o jaleco do doutor e apontei irritada na direção da minha garganta, ele sorriu.
-Você vai conseguir falar mais cedo ou mais tarde. – ele falou sorrindo. – vou chamar uma fonoaudióloga para dar uma olhada em você.
Eu fiz careta, ele sorriu.
-Não seja assim.
Quando ele se afastou, minha mãe e a Jessy entraram na sala, eu as encarei, eu não sabia se estava feliz em ver a minha irmã.
-Ai maninha eu tive tanto medo. – Jessy falou me abraçando forte, eu fiquei confusa. Aquela era a Jessy mesmo?
Eu tentei perguntar do que diabos ela tinha tido medo, mas minha mãe a afastou de mim com um puxão no braço.
-Jessy acho que agora não é hora para isso.
-Eu não ia dizer nada mamãe.
Eu agitei os braços impaciente, o que a Jessy não podia me dizer?
-Calma minha linda, tudo a seu tempo.
Eu me irritei. O que estava havendo?
Naquela tarde os médicos fizeram uma bateria de exames exaustiva, quando dei por mim estava tão cansada que dormi esperando o Wooyoung voltar.
-Ela está dormindo? – eu conhecia aquela voz, abri um dos olhos lentamente para ver se eu estava certa e sim estava, Mingi estava de pé próximo a minha cama me olhando de perto, eu sorri, eu sabia exatamente o que fazer.
Abri os olhos rapidamente e dei um pulo da cama, Mingi se assustou tanto que deu um passo descoordenado para trás e se segurou no Yeosang senão teria caído, eu sorri largamente, Wooyoung se aproximou da cama.
-Só você mesmo.
Eu fiquei olhando-o naquele par de olhos imaginando tudo o que eu tinha para falar pra ele, imaginando se ele realmente tinha cantado aquela música linda pra mim ou se eu estava apenas delirando.
-Parece que ela acordou com a corda toda. – eu escutei a voz do San e sentei na cama olhando ao redor, todos estavam lá e por incrível que pudesse parecer estavam diferentes.
San não usava mais aquele cabelo liso de lado, agora estava bem mais curto, um corte social que o deixava mais maduro e os cabelos estavam mais escuros também. Yeosang também estava com os cabelos mais curtos e mais loiros do que nunca. Mingi também aderira a moda de cortar os cabelos e agora pareciam desordenados. Eu fiquei olhando de um para o outro sem parar, como eles tinham mudado tanto em tão pouco tempo?
Um barulho no canto me chamou a atenção e eu me virei para olhar, era ele, Hongjoon estava de pé me olhando de longe, um sorriso tímido e misterioso em um rosto mais maduro, cabelos não mais caídos na testa, agora levantados em uma espécie de topete que o deixava ainda mais misterioso e sedutor. Eu sorri em sua direção e ele deu um passo à frente, era como se estivesse esperando uma reação positiva minha para se aproximar.
Os cinco ficaram parados de frente a minha cama na mesma distância, San, Mingi, Wooyoung, Yeosang e então o Hongjoon, eu olhei de um para o outro sem parar durante mais ou menos uns dois minutos sem que eles se movessem, não eram apenas os cabelos, os rostos estavam mais maduros, eles estavam muito mais altos e os corpos pareciam mais definidos, estavam visivelmente mais velhos do que eu me lembrava. Mas como?
-Oi. – a voz veio da porta e eu me esforcei para ver quem estava se aproximando, eram Isabela e Eduarda. Agora as coisas estavam começando a ficar ainda mais confusas, pois não eram apenas os meninos que haviam mudado tanto.
Eduarda não usava mais os cabelos tão curtos e estava mais alta, Isabela tinha os cabelos bem mais longos do que eu me lembrava e um rosto mais maduro, mas sem perder a inocência que sempre demonstrara. As duas estavam lindas.
-Se lembra do Mingyu? – Eduarda falou abrindo passagem para um Mingyu também mais maduro, ele sorriu na minha direção e segurou a mão dela enquanto se aproximavam da cama. Eles estavam juntos?
Eu olhei de um para o outro visivelmente desesperada. Eu queria perguntar qual o motivo de tanta mudança. Me desesperei por não conseguir dizer nada e sacudi a cabeça, quando o fiz me assustei ao perceber o comprimento dos meus próprios cabelos. Estavam enormes.
Os segurei sem dar atenção a ninguém que estava na sala e fiquei encarando-os. Como havia crescido tanto? Lágrimas de incompreensão invadiram meus olhos, vi na hora que todos se entreolharam confusos, Wooyoung foi o único a se aproximar de mim e segurar meu rosto para que eu o encarasse.
-Sei que está achando tudo muito estranho, mas eu juro que tem uma explicação lógica.
Eu o encarei, naquele instante eu só queria me livrar de todas aquelas dúvidas.
-Espera um minuto. – ele falou me soltando e seguindo na direção da porta, eu o acompanhei com o olhar, o que ele ia fazer?
-Nossa você não sabe como é bom te ver. – Isabela falou se aproximando da cama e segurando minha mão. – tenho tanta coisa para te contar.
Eu sorri, a Eduarda também tinha.
-Acho que também temos umas novidades. – Yeosang falou sorrindo, eu fiz um gesto para que ele se aproximasse, Isabela se afastou e ele segurou minha mão, eu o puxei forte e o abracei, eu não sabia bem o motivo de estar fazendo aquilo, mas naquele minuto eu queria abraçar todos eles.
De um por um eu chamei para um abraço, o último foi o Hongjoon que me olhou meio embaraçado antes de se aproximar.
Eu segurei a mão dele e sorri olhando-o fundo nos olhos e naquele instante ele pareceu entender que tudo o que acontecera entre nós tinha ficado para trás e eu que continuava a sentir um carinho muito forte por ele. O abraço dele foi o mais apertado e duradouro de todos.
Quando voltou para a sala acompanhado do médico Wooyoung deixou que o doutor entrasse e ficou observando de fora, seu estômago revirou e ele percebeu que ainda não estava pronto para ter visto aquela cena, ele não estava pronto para me ver novamente nos braços do Hongjoon.
Antes que o médico dissesse alguma coisa, minha mãe entrou na sala também, que bom o circo estava armado.
Eu cruzei os braços em um gesto de protesto e os encarei, eu queria saber a verdade.
-Senhora Jung eu chamei você e o doutor aqui por que. – Wooyoung começou. – sabemos que a Liz nunca foi boba e não é agora que ela vai ser ela reparou nas mudanças de todo mundo e está confusa, não é? – ele me olhou, eu fiz um gesto positivo com a cabeça ainda de braços cruzados. – acho que ela merece saber o que está havendo.
Eu fiz um gesto enérgico com a cabeça.
Minha mãe encarou o doutor que deu de ombros, era mesmo hora de contar.
-Meu anjo, qual é a última coisa que lembra?
Eu encarei minha mãe. Qual a parte de “eu não consigo falar” que ela não tinha entendido? Eu olhei ao redor, todos me encaravam na expectativa, eu encarei o Wooyoung e ele se aproximou, eu respirei fundo, se alguém ia me entender era ele.
Eu fiz um gesto com a mão imitando alguém dirigindo e depois bati uma mão na outra com força.
-A última coisa que lembra é da batida? – Wooyoung me encarou e eu concordei. – e depois mais nada?
Eu fiz um gesto negativo com a cabeça.
-Meu anjo aquela batida foi há dois anos. – minha mãe foi direto ao assunto eu a encarei e depois olhei ao redor, só podia ser mentira, mas nenhum dos meus amigos parecia estar reagindo a tudo aquilo, era como se eles já soubessem.
Eu comecei a balançar a cabeça freneticamente em um gesto negativo, eu queria dizer que aquilo estava errado, que eu não acreditava em uma só palavra, que aquilo era impossível.
-Liz. – a mão do Wooyoung sobre a minha me fez parar e encará-lo, aqueles olhos nunca mentiram para mim antes e não mentiam agora, era real, eu tinha perdido dois anos da minha vida em uma cama de hospital.
-Por isso todos parecemos tão mudados. – San começou e eu o escutei sem desviar o olhar dos olhos do Wooyoung, naquele instante era o único lugar no qual eu me sentia segura. – muitas coisas aconteceram nesses dois anos Lizzy.
Eu continuei encarando o Wooyoung, ele esboçou um sorriso.
-Mas nada que não possa ser recuperado. – a voz do Mingi me despertou. – você vai ver, tudo vai voltar ao normal.
Eu fiz um gesto negativo com a cabeça, como tudo podia voltar ao normal? Eu estava parada no tempo enquanto eles tinham evoluído.
-Vai sim. – Wooyoung falou firme. – tudo vai voltar a ser como era antes. Talvez com alguns cabelos mais curtos e pelos no rosto a mais no caso do Hongjoon. – Hongjoon sorriu com o comentário e naquele minuto, com a forma que os dois se olharam eu notei uma coisa, as coisas nunca iam voltar a ser as mesmas, mas pelo menos eu estava feliz por ver o brilho nos olhos de Hongjoon e Wooyoung, era como se a amizade dos dois tivesse crescido durante esses anos e aquilo me fez me sentir um pouco menos pior.
Eu balancei a cabeça, o médico encarou a todos.
-Acho que ela precisa descansar.
-Wooy... – comecei tentando falar que queria sim descansar e pensar em tudo o que estava havendo, mas queria que o Wooyoung ficasse comigo. -Wooy...u.. Wooyoung!
Todos me olharam espantados, eu tinha mesmo conseguido falar o nome dele? Wooyoung sorriu beijando minha mão com força.
-Fala de novo. – ele falou com lágrima nos olhos, o médico nos encarava com um sorriso no rosto.
-Wooy... ung... Wooyoung.
Ele sorriu mais uma vez me abraçando, todos fizeram festa no quarto de hospital, parecia que eu era uma criança aprendendo a falar, eu fiz birra, aquilo era ridículo.
Eu segurei a camisa do Wooyoung com força, ele me olhou.
-Quer que eu fique?
Eu fiz um gesto positivo com a cabeça, ele encarou o doutor.
-Posso?
O doutor olhou dele para mim, eu tinha uma expressão decidida no olhar.
-Ok, você pode ficar, mas não por muito tempo.
Eu sorri e encarei os outros.
-Nós voltamos depois para te ver, ok? – San falou e eu fiz um gesto positivo com a cabeça, eles sorriram.
-A gente te adora, não esqueça disso. – Yeosang falou e eu sorri fazendo um coração com as mãos, eles sorriram mais ainda com o meu gesto.
-Fica bem Lizzy. – Hongjoon falou antes de sair e fechar a porta atrás de si.
Quando todos saíram eu voltei a deitar, Wooyoung me encarou eu fiz um gesto para que ele deitasse ao meu lado.
-O médico me mata se eu fizer isso.
Eu bati com mais força na cama.
-Liz não posso.
Eu o encarei com os olhos suplicantes.
-Ok, mas se o doutor me expulsar a culpa é sua.
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Eu sorri e ele deitou ao meu lado, eu me aconcheguei no peito dele como era acostumada a fazer antes, e o engraçado era que várias coisas tinham mudado com o passar desses dois anos, mas eu continuava me encaixando perfeitamente nos braços dele.
-Está assustada? – ele perguntou de repente passando a mão pelos meus cabelos, eu fiz um gesto positivo com a cabeça. – imagino que esteja, mas tudo vai ficar bem, eu vou estar aqui do seu lado sempre, ok? Não esqueça disso.
Eu respirei fundo, eu sabia que era verdade.
-Agora dorme um pouco, você precisa descansar.
Eu fechei os olhos, ele estava certo.
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Montando a árvore como todos os anos,as caixas empoeiradas, também o ano todo jogada em cima do guarda roupa,bem lá trás de todas as outras tranqueiras que ainda acho que vou usar algum dia,elas sempre acabam estragando primeiro,vamos ver qual pedaço se encaixa com o outro, conferir se as luzes ainda acendem, as bolinhas pra ver se consigo organizar antes de pendurar,os enfeites,meio velhos,mas não posso jogar fora, muitos deles foram dados por pessoas que já partiram para o outro plano,seguro cada um por um tempo,tento lembrar que os deu e a ocasião do presente,fico feliz por lembrar de cada um,e também triste por não ter mais a companhia deles durante essa antiga tradição natalina,luzes em dia,bolinhas separadas,enfeites e suas histórias,me esqueci do presépio,revirar a casa e achar a outra caixa,pronto tá aqui junto com as roupas da mãe,algumas que não consegui doar anos atrás,ela comprou junto com meu velho que nos deixou jovem demais, confiro as peças,Jesus na manjedoura, Maria, José e os reis magos,aqui o pastor ,os animais,por último o anjo Gabriel que não pode faltar, já que foi ele que deu a maior notícia,a vinda do salvador, não parecia ser tão difícil montar,antes tinham tantos pra ajudar,agora tenho que fazer tudo sozinho, árvore em pé, engraçado que antes quando pequeno ela era gigante,agora crescido preciso de uma maior,os galhos já estão quebrados,as bolinhas descoloridas,as luzes são quase novas,já não duram tanto,no máximo um ano ou dois,pisca pisca colocado,enfeites também,as bolas com mais cuidado,assim, tudo bem, presépio montado,agora a estrela que é sempre o toque final,vamos testar, nossa que lindo é o tempo do Natal.
Jonas R Cezar
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hittaceland · 7 months
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[ win metawin ] alto, quem vem lá? oh, é Ace Wachirawit Chittsawangdee, o príncipe da Tailândia de 25 anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão gentil e aventureiro. só não deixe transparecer ser imprudente e orgulhoso que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
conexões. board.
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O Reino da Tailândia pode não ter uma vasta extensão, mas supre essa falta com um desenvolvimento admirável, um lugar de primeiro mundo. Sua capital é Bangkok, a cidade dos anjos, onde a família real está situada desde os primórdios de sua existência. Falando nela, atualmente estamos em sua 45º geração, sendo marcada por uma fina disputa entre o atual rei e seu irmão mais novo, primeiro, porque o que tivesse um herdeiro primeiro podia garantir o trono (e o rei estava morrendo de medo de sua esposa não conseguir engravidar), felizmente Tutor Koraphat e Love Pranpriya foram agraciados com a chegada de seu amado herdeiro - e mais três em seguida -, e o pequeno conflito que parecia ter sido findado só foi arquivado até o momento, porque o trono está nas mãos de Ace Wachirawit e parece que não pode o assumir até estar casado, o que implica um pouco já que seu primo já está casado e tem filhos, ou seja, o que sempre almejou pode estar por um fio, mesmo que ele não esteja tão preocupado assim. Sinceramente, governaria sozinho sem problemas.
Contando com 75,6 bilhões de habitantes, a Tailândia é dividida em 75 changwats (províncias), todas comandadas por nobres de confiança do próprio rei e que mudam a cada dois anos, para existir uma rotatividade e novas ideias para evoluir a região, porque o foco do reino é o desenvolvimento e crescimento orgânico; sabem que não apresentam riscos a outros lugares, mas desejam atingir um patamar que sejam vistos como uma potência de importância, que outros podem contar. Conta com uma diversidade de fauna e flora, tendo lindos destinos tropicais, tanto que são conhecidos por suas belezas naturais e hospitalidade. Também são ricos em pedras preciosas e ouro, mesmo que o último esteja na composição de algumas estátuas ou em construções reais, alguns ousam dizer que os móveis do palácio são de ouro.
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CONHEÇA O FUTURO MONARCA
Quase foi nomeado como ‘Sun’, porque nasceu em um dia ensolarado e por ser o primeiro filho, era a luz de seus pais. O primeiro herdeiro do trono tailandes e que trouxe um suspiro de alívio para muitos, porque se o rei não tivesse um filho logo, era capaz que o título fosse entregue ao irmão mais novo e o mesmo não era tão amado… Mas o garoto nasceu e trouxe a paz para todos, por isso, o pai resolveu o nomear como Ace, a carta mais valiosa do baralho e o melhor entre todos, coisa que ele seria mesmo. Ace Wachirawit, o futuro rei da Tailândia. 
Além do herdeiro, era o mais velho entre os quatro herdeiros dos monarcas, mas não adiantava de nada ter três irmãos, se nem conseguia conversar com eles direito. Sempre soube de suas obrigações, não tinha abertura para brincadeiras fora de hora ou qualquer coisa que tirasse seu foco da coroa e de todo o futuro que o aguardava; na realidade, não tinha tanto contato com outras crianças ou pessoas de sua idade, era rodeado de adultos que lhe ensinavam de tudo um pouco, todos prontos para servir o futuro rei e pavimentar o caminho para o trono, visando boas recompensas quando a hora chegasse - mesmo ganhando horrores só por ensinar o menino. Mesmo com a distância forçada pelos pais, Ace buscava manter-se perto dos irmãos e mostrar que estava ali para o que fosse necessário, até conseguiu, mas com algumas pequenas exceções, porque seus irmãos tem certa mágoa de seu comportamento, achando que o rapaz apenas se achava por ser o futuro rei e não queria se misturar. Esse pensamento chegou ao fim quando todos cresceram, quatro adolescentes sem causa que queriam apenas se divertir e os três mais novos notaram que o irmão não era ruim, apenas foi privado de algumas coisas e quando conquistou uma possível liberdade, todos conseguiram notar que Ace não era metido, apenas centrado em seus objetivos. 
O povo conhecia seu príncipe, amavam todos os mini monarcas desde o nascimento de cada um, seus aniversários eram feriados nacionais e todos festejavam, como se fosse seu próprio dia. Ace era o príncipe sorridente, Manow era a princesa gentil, Sunny era a princesa rebelde e Bright era o príncipe divertido; eles eram amados e adorados, sempre prontos para ajudar o reino a prosperar e o mais engraçado, mesmo que Ace tenha passado a vida sendo preparado para a coroa, depois que se aproximou dos irmãos, todos acabavam ajudando em alguma coisa… Pobre futura rainha consorte, que não teria voz ativa na presença dos cunhados já que Ace sempre daria razão aos irmãos. 
Cresceu com a ideia de seu futuro e isso nunca foi um problema, porque mesmo que vivessem no tradicionalismo imperial, com um conselho conservador que seria sua dor de cabeça; não tinha como detestar a ideia, veio ao mundo para levar a Tailândia ao topo, para continuarem prósperos e sem conflitos. Sempre quis fazer tudo para seu povo e em todas as suas aparições buscava deixar claro que era grato por todos, apenas por existirem já que é esse tipo de pessoa, daquelas que busca agradar quem pode favorecer seu “ego”; mesmo sendo um tanto imprudente, porque assim, Ace tinha algumas ações que serviram para um questionamento ser enraizado: será que ele vai ser um bom rei ou vai nos afundar?
Uma figurinha muito conhecida em qualquer encontro de monarcas, qualquer reunião que pudesse atingir seu país já contava com sua presença já que queria estar dentro de todos os assuntos e isso é desde criança, nem tinha idade para participar, mas batia o pé e pedia para o pai, levava “não” com frequência, mas tinha tentado. Tanto que tinha um “espião” na comitiva do genitor, seu tio mais novo sempre estava por perto e prometia contar tudo ao sobrinho e ele fazia mesmo, contava tudo nos mínimos detalhes e mesmo que Ace não entendesse a maioria das coisas, ficava fascinado e com um sentimento de realização, porque tinha informações para o futuro… Mesmo que não recorde-se da metade delas ou as use no dia a dia.
Parece que só pensa em política e fortalecer relações, mas não é por esse caminho! Wachirawit exibe hobbies diversos, mais do que alguém se atreve a contar, tem um leque de assuntos que domina e pode manter qualquer conversa, um agradecimento aos seus diversos professores que notavam o quão aplicado o rapaz era, então o colocavam em prova, enchendo-o de desafios e conteúdos extras para manter o mesmo ocupado. É curioso demais, pode parecer tímido, mas é uma pequena fachada já que adora falar dos mais variados assuntos, o que, novamente, levanta o questionamento em uma parcela dos tailandeses… Um rei que fala de qualquer assunto, até dos mais bobos, em pleno pronunciamento real pode mesmo ser bom? Uma resposta ainda inexistente já que a) ainda não é rei b) ele não fez muitos pronunciamentos na vida, mas isso não impede os comentários a seu respeito.
Entre as monarquias asiáticas, talvez seja um dos príncipes mais comentados por seus feitos, sendo de forma positiva ou negativa, só sabe que gosta de estar na boca do povo já que isso gera questionamentos e o desejo de provar que o que falam está certo ou errado. Tudo bem que vem se metendo em algumas encrencas aqui e ali por conta de relacionamentos “secretos”, não tem como negar que Ace é um apaixonado pelo amor, o sentimento o deixa muito feliz e entusiasmado, mas ele nunca amou alguém a ponto de manter algo sério. Vive de casos breves, mas intensos e que deixam rastros, os mesmos que são transformados em fofocas e que causam uma reação negativa dentro de seu reino. 
Os pais surtam consigo e ameaçam tirar sua coroa, no pior dos casos, mas seu problema está no conselho real, como diz “um bando de velho que quer se meter na minha vida”; não está errado, mas se aceitou ser o príncipe herdeiro, precisa seguir algumas regras e dentre elas está, bem claro, que ele deve manter a integridade e a descrição, sem casos ou fofocas envolvendo relações. Desde que completou 16 anos, enfrenta alguns embates com o conselho já que faz coisas que eles desaprovam, se fosse antes, Ace apenas acataria seus desejos e seguiria uma vida à risca, mas quando conheceu o mundo… Não conseguiu. Busca se manter dentro dos limites, mas sempre passa do ponto, como é o caso de seu problema em amar demais, mas o que pode fazer se ama um sentimento tão puro? 
Não acredita que casamentos arranjados podem dar certo, talvez por não ter um exemplo em casa, porque os pais casaram por amor, apesar dos títulos bem próximos - um futuro rei e uma condessa - e ele também deseja ter um casamento dessa forma, apesar do cerco estar se fechando e virando algo insuportável. Perdeu a conta de quantas pretendentes conheceu e não se interessou, não que seus padrões são altos, mas o tailandes busca algo específico e que não consegue encontrar em ninguém - ou quase isso, porque algumas fofocas mostram que ele encontra muitas coisas especiais em seu guarda pessoal, em seu parceiro de esgrima e nas damas de companhia de suas irmãs. 
Talvez esse tenha sido o motivo que os pais o enviaram para a França, ele não queria ir, tinha coisas a resolver na Tailândia - assuntos importantes, não seus lindos casos, mas quem sabe - e não desejava se afastar tão cedo, mas quando o rei falou mais alto, não teve como rebater. Infelizmente ainda não tinha voz ativa contra as ordens dos pais, era apenas o futuro rei e mesmo que muitos assuntos passassem por suas mãos antes da decisão final - muitas vezes, sendo a própria -, ainda era o príncipe meio regente. Em sua cabeça, Manow ou Sunny iriam para representar e entender o que estava acontecendo, visto que não tinham um pretendente certo e, quem sabe, se interessassem pela dinâmica, com todo o gosto, faria uma seleção para suas irmãs; mas não, os pais apenas o empurraram para um terreno que não era de seu gosto ou conhecimento. 
Não tem nada contra a princesa ou ao país, na verdade, enxerga a mesma como uma inspiração já que queria ele ter peito o suficiente para anunciar, oficialmente, que podia arranjar um rei e não uma rainha para a Tailândia. Mas as coisas eram diferentes para si e em sua vivência; claro que começou a gostar da ideia de visitar a França e ver aquela seleção com os próprios olhos, podia retirar algo produtivo e bom para sua vida, além de tentar arranjar uma forma de fortalecer os laços entre os países. Tecnicamente devia ir como uma folga, um descanso merecido dos anos seguidos em que se doa para seu povo, mas ele lá quer saber de descanso, quer garantir uma vida boa para seu povo e se for necessário, até inventa um casamento com alguém importante para isso; mas seus pais não podem nem sonhar com essa realidade, então finge que está ali apenas para distrair a mente antes da coroa cair sobre ela. 
Ainda não entende o motivo de sua presença ali, os pais não falaram muito, apenas o jogaram com tudo. No fundo, sente ter dedo do conselho, que desejam um casamento rápido para que o trono não fique fragilizado, visto que seu primo mais velho já está casado e querendo um espaço no palácio principal e ninguém deseja que a família secundária ganhe a coroa. O que importa, agora, é se preparar para ter uma coroa em sua cabeça o mais rápido possível e aproveitar de suas férias, mesmo que esconda seus desejos principais em fortalecer qualquer laço. 
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Seu nome é Ace, raramente atende como Wachirawit - apenas entre a família - já que acha difícil alguém saber da existência do nome real. O sobrenome é conhecido já que se apresenta como Ace Chittasawangdee, além do óbvio, ele é o futuro rei.
Seus apelidos são: Wach, Wit, Wangdee, Flor de lótus, Smiley. Mas sua mãe tem costume de o chamar de นางฟ้า (Nāngf̂ā) que significa anjo.
Seu aniversário é em 04 de abril, logo, é ariano com muita personalidade. Nasceu em Bangkok, em um quarto rodeado de florais e incensos, além das flores favoritas da rainha... Inclusive, sua primeira foto foi tirada em uma cama de flores.
Conhecido como o príncipe sorridente por seu povo, visto que está sempre com uma expressão feliz no rosto, até seus olhos parecem sorrir quando estão fechados.
Protetor acima de tudo, os irmãos são tudo para si, mesmo que tenha que lidar com a rebeldia do mais novo que não aceita a falta de interação que tiveram durante a a infância-adolescência; tanto que vive olhando boas opções de casamento para suas irmãs mais novas, pelas costas, é claro.
Ainda não é rei, precisa se casar para isso, mas não tem vontade. Mesmo sendo o príncipe semi regente, age como um rei em potencial, porque está envolvido em tudo que consegue. Preza pelo bem estar de seu povo e a prosperidade do reino.
Adora falar sobre os mais diversos assuntos, é um prazer pessoal, mesmo que engate em longas discussões que para si são legais, mas nem tanto para os outros.
É bissexual, mas não tem coragem de assumir publicamente já que o conselho real está sempre em seu pé. Tudo bem, não é surpresa para ninguém já que foi flagrado, mais de uma vez, de forma íntima com diversas pessoas... Mas sem uma confirmação oficial, só podem ser especulações.
Acredita que a melhor forma de conhecer um lugar é ver sua cultura e experimentar a culinária local, não sabe mexer no fogão, mas sabe comer muito bem.
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tecontos · 8 months
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Transando no carro com o meu primo...(julho-2023)
By; Gaby
Oi tecontos prazer eu sou a Gaby, tenho 20 anos, sou dona de uma bunda fenomenal, com peitos médios, uma cintura fininha e um rostinho de anjo, em resumo é isso, esse caso em especifico é o mais recente, então quero contar os detalhes enquanto a informação ainda esta quentinha na minha mente.
Eu já transei com meu primo mais velho antes, mas com a gente ficando mais velho, o convívio fica sempre mais afastado, e aquela familiaridade toda vai sumindo, e com o tempo pessoas que voce conviveu muito tempo se tornam estranhas, e meu primo foi justamente um desses casos, fazia um bom tempo que eu não o via, e justo no meu aniversario o figura apareceu, não foi nada demais, apenas alguns familiares, coisa simples, nunca fui fã de festa grande, as melhores coisas aconteceram com poucas pessoas, acredito eu, mas enfim...
Do meu aniversario em diante passamos a conversar mais por msg, mais papo, mais assunto e falar de coisas que aconteceram no tempo em que ficamos sem nos falar, mas é obvio que aquele assunto sexual uma hora iria vir a tona, e logo já estavamos falando das coisas que haviamos feitos, e vc sabe né? quando se trata de sexo com alguém que voce realmente gostou, só o assunto já te excita, e esse tesão era mutuo, nossas conversas iam de “mal a pior” nesse assunto, e logo passou a ser apenas putaria o nosso chat, e na mesma noite em que já estavamos com os nervos a flor da pele, por volta das 3hrs da manhã, ele me convidou pra sair, me buscou em casa e fomos dar uma volta, como eu moro em um lugar mais afastado, digamos que aqui durante a noite é tudo morto, e o que mais acontece é lugarzinho perdido para dar uma trepada aleatoria kkkkk.
Mas não foi o caso, não fizemos na rua, já estavamos no carro então foi ali mesmo kkkk, de inicio apenas conversamos, e ele logo me agarrou, a mão dele passou pelo meu pescoço descendo até meu peito, me apertou com força que dei uma leve gemida, os beijos firam tomando forma e ficando intensos ali mesmo, e dava pra sentir meu coração disparado como ele mesmo comentou, ele ia tirando minha roupa aos poucos, com pegadas leves, mas a sensação de estar fazendo algo errado pela primeira vez pesou em mim, era esquisito, era diferente da primeira vez, mas mesmo assim eu fui me deixando levar pelo tesão, as mãos dele iam descendo e me pegou pela bunda me levantando com força e me colocando em cima dele, os beijos tornavam tudo mais calmo, e acho que esquecemos que estavamos em um carro no meio do nada, ele chupou meus peitos enquanto eu ficava ali em cima e me controlava tentando não gemer alto, mas como eu estava de vestido, apenas abri sua calça, ele mesmo a abaixou, e com aquele mastro totalmente de pé pra mim, fui sentando enquanto ele apertava minha bunda e me chupava, em alguns segundos já estava todinho dentro de mim, minha bucetinha lambuzando cada centimentro dele com meu melzinho.
Eu quiquei com força, indo da cabecinha até as bolas, sentando com vontade, pra ele matar a saudade que estava de mim, juro que em alguns momentos tentei manter o silencio, mas não me aguentei em muitos momentos, algumas horas, me sentia possuida e soltava uns gemidinhos um pouco mais alto do que deveria, e de madrugada parece que qualquer som é mais alto do que deveria.
Transamos assim por mais ou menos uma hora, e quando ele finalmente estava prestes a gozar, avisou e eu pulei pro banco do lado, ajoelhada  no banco eu meti a boca no pau dele e mamei esperando ele me dar boas gozadas pra eu mamar tudinho.
Voltei pra casa e fingi que nada havia acontecido, e pretendemos marcar de transar novamente em algum lugar mais calmo para aproveitarmos bem.
 Enviado ao Te Contos por Gaby
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