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#missão abominável
lidia-vasconcelos · 4 months
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👎Missão Abominável👎
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amazoniaonline · 2 months
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STF julga os limites da atuação e subordinação das Forças Armadas
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O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, na última sexta-feira (29), os limites da atuação das Forças Armadas e sua hierarquia em relação aos Três Poderes da República. Neste domingo (31), o ministro Flávio Dino depositou seu voto no plenário virtual da Corte e afirmou que “a função militar é subalterna” e que não existe, no regime constitucional brasileiro, um “poder militar”. “O poder é apenas civil, constituído por três ramos ungidos pela soberania popular, direta ou indiretamente”, escreveu Dino, lembrando que o dia de hoje marca os 60 anos do golpe militar no Brasil, “um período abominável da nossa História Constitucional”, ocorrido em 31 de março de 1964. “Há 60 anos, à revelia das normas consagradas pela Constituição de 1946, o Estado de Direito foi destroçado pelo uso ilegítimo da força”, afirmou o ministro. O julgamento trata da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6457, proposta pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) em junho de 2020, sobre a Lei Complementar 97 de 1999, que regulamentou o Artigo 142 da Constituição, relacionado à atuação das Forças Armadas. A lei também foi alterada em 2004 e 2010. O dispositivo afirma que as Forças Armadas são “instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. O PDT questionou a atuação das Forças Armadas como um poder moderador e a “autoridade suprema” do Presidente da República para utilizar as forças militares e pediu ao STF a interpretação sobre o dispositivo constitucional. Na ocasião, em junho de 2020, o relator da ação, ministro Luiz Fux, concedeu liminar esclarecendo que o Artigo 142 da Constituição Federal não autoriza a intervenção das Forças Armadas sobre o Legislativo, o Judiciário ou o Executivo. Voto do relator Em seu voto no plenário virtual, na última sexta-feira, Fux manteve o entendimento e afirmou que as Forças Armadas são instituições de Estado, e não de governo, “indiferentes às disputas que normalmente se desenvolvem no processo político”. Para ele, a missão institucional das Forças Armadas na defesa da Pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não prevê “qualquer espaço à tese de intervenção militar, tampouco de atuação moderadora das Forças Armadas” entre os Três Poderes. “O emprego das Forças Armadas para a ‘garantia da lei e da ordem’, embora não se limite às hipóteses de intervenção federal, de estados de defesa e de estado sítio, presta-se ao excepcional enfrentamento de grave e concreta violação à segurança pública interna, em caráter subsidiário, após o esgotamento dos mecanismos ordinários e preferenciais de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mediante a atuação colaborativa das instituições estatais e sujeita ao controle permanente dos demais poderes, na forma da Constituição e da lei”, escreveu. O ministro explicou que a “garantia dos poderes constitucionais”, prevista no artigo 142 da Constituição, se refere à proteção de todos os poderes “contra ameaças alheias”. Portante, é uma forma de defesa das instituições democráticas contra “ameaças de golpe, sublevação armada ou movimentos desse tipo”. Para Fux, a chefia do Presidente da República sobre as Forças Armadas é “poder limitado” e não é possível qualquer interpretação que permita o uso militar para “indevidas intromissões” no funcionamento dos outros poderes. “A prerrogativa do presidente da República de autorizar o emprego das Forças Armadas não pode ser exercida contra os próprios poderes entre si”, escreveu, explicando que o líder do Executivo exerce o poder de supervisão administrativo-orçamentária dos organismos militares. Segundo ele, a autoridade do presidente sobre as Forças Armadas está relacionada à hierarquia e à disciplina da conduta militar, como o regramento sobre sua organização e nomeação de comandantes. Pela modalidade virtual, os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. O julgamento é aberto com o voto do relator e, em seguida, os demais ministros passam a votar até o horário limite estabelecido pelo sistema. Essa sessão de julgamento ocorre até o próximo dia 8. Além de Luiz Fux, relator da matéria, e Flávio Dino, o ministro Luís Roberto Barroso se manifestou acompanhando o voto do relator, atendendo de forma parcial aos pedidos do partido. Limitações Entre outras solicitações, o PDT pediu que o STF limite o uso das Forças Armadas nas destinações previstas no artigo 142 da Constituição aos casos de intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio. O relator, entretanto, não viu razão para essa limitação. “Caso assim agisse, estaria o Supremo Tribunal Federal a realizar recorte interpretativo que a própria Constituição não pretendeu efetuar. Por outro lado, a semântica dos artigos 1º e 15 da Lei Complementar 97/99 pode ser melhor aclarada em conformidade com a Constituição, no afã de eliminar eventuais interpretações que não possuem guarida na sistematicidade de suas normas”, escreveu, sugerindo uma atualização da lei que regulamentou o Artigo 142 da Constituição. Para o ministro, também aplicar restrição do alcance da atuação de “defesa da pátria” “esvaziaria a previsão constitucional do artigo 142 e reduziria a eficácia dos dispositivos constitucionais que tratam da atuação internacional do país”, como as possibilidades de uso das Forças Armadas para proteção das faixas de fronteiras e dos espaços aéreos e marítimos. “Exemplificativamente, cito as missões de controle do fluxo migratório na fronteira com a Venezuela”, diz Fux. Ao acompanhar o voto do relator, o ministro Flávio Dino acrescentou que a decisão seja enviada ao ministro da Defesa para que seja difundida para todas as organizações militares, inclusive escolas de formação, aperfeiçoamento e similares. “A notificação visa expungir desinformações que alcançaram alguns membros das Forças Armadas – com efeitos práticos escassos, mas merecedores de máxima atenção pelo elevado potencial deletério à Pátria”, escreveu Dino em seu voto. Reprodução STF. Read the full article
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Feministas radicais em: dialética, queermisia, especismo e racismo.
Vocês já analisaram com atenção as frases mais ditas pelas feministas radicais?
Feministas radicais (obviamente que não todas) demonstram bastante interesse em genitálias de forma que deixa explícito o quão genitalistas e diadistas são, no sentido de conectarem tal órgão a tal sexo/gênero, afirmando apenas dois sexos/gêneros como únicos e reais. Sem contar as falas racistas e queermisíacas em geral.
Frases ditas por elas como "você até pode ser uma mulher trans, mas sempre será um macho", usando a genitália e os cromossomos como "argumentos", é bem incoerente, uma vez que não sabemos quais genitálias outras pessoas têm, muito menos quais cromossomos temos sem sequer um exame. Além disso, há indivíduos que vivem sua vida inteira achando ter XX ou XY e descobrem anos depois que não – havendo mais de 40 possibilidades cromossômicas –, e passam a se entenderem como intersexo.
Pessoas transgênero e não-cis em geral até podem fazer uso de hormônios, cirurgias e a retificação de documentos, mas sempre vão ouvir algo sobre seus cromossomos. Sério que algo que você nem sabe qual a pessoa tem realmente te diz se ela é "macho ou fêmea"? E qual a relevância disso? Nem preciso explicar porque isso é transmísiaco, diadista, cissexista e perisexista, não é?
Aliás, o título de "macho" nunca é dado a homens trans; macho é um termo sempre usado para o homem cis diádico heterossexual/romântico e heteronormativo, como um título para o enaltecer.
O termo macho e fêmea são bem problemáticos. É recomendável não usar. (Sabemos que muitas mulheres usam na misandria justamente por que os homens cis usam o termo macho pra os exaltar, então elas usam como contra-discurso, essa é outra questão que não vou discutir aqui.)
Essa ideia que as pessoas tem de macho e fêmea, de que precisamos de um macho e uma fêmea para reproduzir, que nascemos com essa “missão” e que as coisas se limitam a isso já exclui pessoas que são estéreis, intersexo, assexuais, entre várias outras possibilidades (sim, essa é uma crítica à religião etnocentrista por conta da monogamia religiosa).
Não é especismo eu não querer um termo que remete a animais pra mim. Socialmente, esses termos [macho e fêmea] são problemáticos e vai além de remeter a animais somente. Pensem um pouco que, talvez você verá que os nomes que as pessoas usam quando querem ofender as outras tem peso social diferente.
Animais não são algo abominável, mas o peso social e histórico de cada termo são sim ruins e pejorativos. Vou dar alguns exemplos para ilustrar e pense um pouco ao que esses termos remetem além de ao animal:
Quando alguém quer ser capacitista, academicista ou elitista em geral, chama outra pessoa de burra, anta, asno ou cavalo. Quando querem cometer queermisia, ou sexismo, usam animais como veado, gazela, cavala, etc.
Quando querem ser machistas ou misógines, chamam as mulheres de vaca, égua, cachorra e etc, e quando querem ofender alguém pelo seu caráter usam cobra.
Outra problemática é que os termos macho e fêmea são usados para desumanizar grupos específicos como mulheres cisgênero ou pessoas não-cisgênero designadas mulheres ao nascer (DMAN) que são reduzidas a reprodução como falei ali em cima e também animalizar pessoas negras, chamando-as de macacas, por exemplo.
Na época da escravidão essas pessoas não eram tratadas como tal, ou seja, como pessoas, mas sim como macho e fêmea, apenas. Até hoje pessoas negras são vistas como barraqueiras e hipersexualizadas, as mais fortes, que aguentam qualquer tipo de trabalho, fazendo referência a selvageria.
[O foco do texto em si é mostrar tamanha desconexão nas frases usadas por radfems, e os problemas em usar animais com peso pejorativo contra pessoas trans, e contra qualquer pessoa que não faça parte da norma padrão da sociedade.]
Por agora é isso. Se você tem algo a acrescentar ou alguma crítica, desde que seja construtiva, não exite em comentar. Peço que compartilhe também.
O texto é uma adaptação de Yvies feita com um texto de Transgredindo a Norma, chamado "gênero é sentimento".
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sforza-witch · 3 years
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Dance in the Dark
Alerta de gatilho: Não leia esse texto caso seja sensível a assuntos como depressão e tentativa de suicídio.  Katarina não se sentia bem na própria pele. Você não pode nem imaginar como essa sensação é excruciante. Não havia se sentido bem na própria pele nem antes e, surpreendentemente, nem agora. Qualquer toque contra a sua tez parecia revelar todos os seus segredos obscuros — pareciam deixar visível aquela marca grotesca que deslizava pela sua vertebra como um lembrete de quem era; e sempre que pensava na cicatriz podia ouvir todas as palavras deslizando pela sua mente, como um cântico caótico de flagelo: monstro, criatura, abominável, aberração... pensou que teria deixado seus algozes para trás, mas carregou os seus carrascos. Sua própria mente era um assombro.  Ela nunca estaria livre.  Respire uma ou duas vezes. Dez vezes, profundamente. Tome suas poções. Caminhe pela floresta. Entre em harmonia com o desarmônico e dance junto à escuridão. Discorra poemas de anarquia. Os olhos violetas serão toda a sua desordem.  Una-se ao condenável.  Flutue até o alcance do poder que os fracos temem.  Você está sozinha, Violetta.  Ela era tão monstruosa, céus, era tão horrível, que não conseguia chorar. Ela queria. Forçou. Beliscou os braços até sentir alguma coisa. Sentir dor seria melhor do que ser engolida pelo vazio. A pressão que o nada — o vazio, a escuridão —, faz sobre o seu corpo parece ser capaz de esmagá-lo. Mas nada acontecia. Katarina tinha falhado. Aquele revés no final, foi um fracasso. Não com Ártemis. Não com os companheiros de missão. Ela tinha falhado consigo mesmo e nada poderia ser mais devastador do que isso. Ela não era ninguém e não tinha nada. A única coisa que possuía era o seu poder. Precisava treinar e se destacar mil vezes mais do que qualquer um daqueles garotos.  Não para sobreviver.  Mas para ter uma predestinação.  Uma razão. Se não fosse isso, de que serviria a vida?  Além disso, é claro, precisava ser poderosa para extinguir cada um que havia zombado dela em seu momento de maior fragilidade.  A visão do cão morto de Ártemis ainda vagava pela sua mente insone. Era tarde. Naquele período, antes da manhã, quando a noite é mais escura.  Katarina arrastou uma corda e um banco pequeno de madeira para a floresta norte. Repassando os detalhes da missão e todas as suas falhas. Seus pés quebraram galhos secos, ela se colocou próxima de uma árvore com troncos robustos e preparou a corda. O nó firme. Amarrou-a. Não era a sua primeira vez. Subiu no banco e puxou a corda para o pescoço.  Ela respirou uma vez. Duas vezes. Dez vezes, profundamente.  Você está familiarizado com o conceito? Acredito que não. A clarividência é aflorado à proximidade da morte. Quando seus dedos encostam o véu e espiam pelo outro lado. Aqui e acolá. Os mistérios do além-túmulo e os mistérios do tempo-espaço. Todos eles. Todos os segredos, estão interligados com esse momento; entre vida e morte. Não é incomum que feiticeiras, bruxas e magos, esses senhores inclinados à mediunidade, façam dessa prática perigosa e censurável. Ela poderia morrer, afinal.  E talvez essa fosse uma esperança, quem sabe.  Katarina chutou o banco e ficou pendurada. As mãos sobre a corda que machucava seu pescoço. O ar escapando de seus pulmões. Seus pés se debatendo de maneira patética. Seus olhos reviraram-se nas órbitas. Ela se arrependeu — como sempre se arrependia —, morrer é horrível. O ar entrava pelos seus pulmões com uma inconstância angustiante, em longos arfares e ofegos entrecortados. Gritos velados e lamuriosos.  Ela perdeu a consciência e foi levada até o outro lado.  E Katarina viu.  Uma coisa terrível.  Então, alguém tirou a corda e Katarina abriu os olhos para o céu da manhã. 
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A cegueira é como o cinema, porque os olhos deste não estão de um lado e de outro do nariz, mas onde quer que a história exija.”
“... dá uma das mais comoventes definições de estética, aqui, neste romance: “Aqui na terra as pessoas procuram o belo porque o belo lhes recorda vagamente o bom. Esta é a única razão para a estética. É recordar-lhes que algo desapareceu.”
Como a visão, por exemplo, para Tsobanakos que vive de imagens e versos antigos. É ele que diz: “As imagens são omnipresentes. É por isso que os olhos se cansam.” Ou: “A cegueira é como o cinema, porque os olhos deste não estão de um lado e de outro do nariz, mas onde quer que a história exija.” E é essa a sequência que John Berger monta. As vozes sucedem-se e cruzam-se numa aparente desordem que vai adquirindo sentido com o avançar da narrativa. Sem anúncio. Como num poema ou num filme que pede tudo de quem lê, de quem vê. A recompensa há-de vir à medida que a dor de Ninon e dos que a rodeiam se materializa e todos se interrogam sobre a morte, a vida, o amor, sobre como reagir ao abominável. Pode o real ser belo mesmo assim?
Através de alegorias, da consulta a Homero, Sófocles, Epicuro, à Bíblia, aos construtores de Veneza ou de Atenas, John Berger transforma o que seria um livro negro num luminoso e pungente poema à volta de uma pergunta. Como viver o tempo presente? Não dá respostas, não é essa a sua missão, mas aponta pistas. Estamos sempre a viver nele, condenados ao nosso presente. “... o futuro de uma história, tal como Sófocles sabia, é sempre o presente.”
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rubenlas-blog · 5 years
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Como Descobrir Traição no WhatsApp
Bem como que não dão nem um valor a fim de demonstrações Como Descobrir Traição no WhatsApp de admiração jamais verbais reveja seus conceitos, sua parceira não é vidente tal como mencionado no começo aquinhoar o próprio espaço e ao preço de adequada alimentação com alguém é uma missão aflitivo exige enorme acomodamento por isto quando a sua parceira fizer algo que essencial a sério nunca ama, uma coisa que desagrada nunca encontra-se emburrado num aboio. Colhemos o que plantamos nos relacionamentos Como Descobrir Traição no WhatsApp também acesso nunca é certo saco a pancadas evite ao absoluto disse dispor negócios ruins na pessoa que escolheu destinado a armar certa alicerce em casal eu sei que as pessoas ficam de abominável temperamento se estressam por agente do serviço. Algum tanto que necessita da acompanhamento de vocês 2 e exclusivamente vocês dois alguma afazer que faz com alguém reforçar a ligamento emocionante e também coparticipação que possui uma pessoa usa a sua inventiva algarismo mantenha o seu relação em constante gerenciamento desenvolva o comportamento a aparecer sobre seu relacionamento Como Descobrir Traição no WhatsApp até mesmo sobre ti mesmo a respeito de os seus comportamentos. Se você dissesse ao teu esposa o aquele que assim mesmo significaria para você se ela fizesse algo e alor realmente faria o inverso? Eles dizem que a alicerce para a humanidade os complicações a amizade Como Descobrir Traição no WhatsApp é a comunicação. Claramente, consciência nunca sei sobre outras questões, no entanto certo vai atuar a este lugar. A respeito de essas valores você nunca pode executar críticas nunca e sabe porquê? Porque nesse situação você vai este ferindo a imagem que o demais possui dele mesmo e esse acertado você não tem inclusive em razão de o outro não possui nenhuma benefício Como Descobrir Traição no WhatsApp a acomodar-se com da fardagem do forma com cabeça do passatempo ou dos filmes que você ama similarmente. Vamos acertar em quatro dicas destinado a apelar sua correlação afetiva provável vamos lá a primeira orientação é amizade Como Descobrir Traição no WhatsApp tente sempre acertar com você bem como nunca abordar do demais cada vez que nós inicia a assunto com outra mulher há sempre duas contornos do eu dirijo a mim de outra maneira consciência bimba do desigual por amostra se eu digo você fez assim mesmo e também você careceria possuir aclimado aquela pessoa. Se consciência sujeitar-se a você, isto significa que estou Como Descobrir Traição no WhatsApp concordando que você segure as chaves simbólicas para minha achado, dando-lhe certo afecção com one-upmanship? Como Descobrir Traição no WhatsApp funciona Nunca é autenticidade! De certo altura de aparência mais procedente, as aguardamento bom apenas necessidades normais ou desejos que foram transformados de cabeça destinado a baixo.
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magisteriumk · 2 years
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Caro povo de Magisterium, o Informe Magisterium se estabelece como responsável de propagar as boas novas na batalha contra o poderoso Silentium. Nos próximos dias, vocês descobrirão como utilizaremos o poder do feitiço. Acompanhem-nos, nobres habitantes e jovens Especialistas, o Informe Magisterium embarca nesta missão contra o abominável Silentium.
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lidia-vasconcelos · 3 years
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carmenxortega-gs · 3 years
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Plot Drop do Hacker: Despacito.
Já não via a hora daquele hacker de uma figa largar o perfil do Estagiário e parar de tocar o terror na universidade. Mas sabe-se lá quando a situação iria ficar normal de novo, e se iria ficar tudo bem. Carmen precisava da porra da nota da avaliação de Big Data ou não iria conseguir se matricular em um curso que estava de olho fazia meses na Yonsei. Era bem bairrista quando o assunto era Gyesu, mas não podia perder a oportunidade de um curso de algumas semanas com o maior especialista em manobras e hidrodinâmica de navios do país. E precisava do histórico daquele semestre para conseguir no tapa uma vaga no curso. Tinha de apelar para o bom coração do hacker. Não era doida de ir para o mural mais uma vez e também não era passiva o suficiente para pedir um desafiozinho de merda para aquele ser abominável. Ia aguentar com honra.
Foi logo pedindo algo médio ao desempregado anônimo e recebeu a resposta algumas horas depois: dançar e cantar Despacito no RU para algum membro do DA e tinha de filmar tudo ou não teria sua nota a tempo de entregar a papelada para Yonsei. Tinha duas opções: ou ficava na lista de espera do curso, ou passava um pouco de vergonha na frente dos hoobaes e sunbaes. Para aqueles que querem seguir a carreira acadêmica, tudo não passa de um acúmulo de micos a serem pagos, só que é um nível pós-graduando de mico. É mico de gente inteligente, trocando em miúdos, não é a comédia Brooklyn 99, mas uma comédia The Big Bang Theory. Aquele clássico nerd era um dos preferidos de Carmen, e sempre que ia assistir algum episódio com seus pais, acabava sendo a única que achava engraçado a zoação com físicos experimentais e engenheiros.
Pois bem, hora de trocar sua vestimenta de Rosa Diaz (uma referência mais atual para os menos versados em The Big Bang Theory) e vestiu a de… Jake Peralta. Mais para Boyle, na verdade. Chamou Seojun para a ajudar com a JBL e com a filmagem, afinal ela precisava de alguém naquele nível de desprendimento com a própria imagem e reputação para dar as forças necessárias para continuar com aquela missão quase impossível. Foi meio burra na hora de escolher a mesa para sentar, podia ter ido para aquelas do canto, que tem alguns riscados de órgãos fálicos, provavelmente feito por algum ocidental revoltado com a vida. Esperou encher um pouco o restaurante, perto da uma da tarde de sexta feira, dia da gelatina de roxo. Seojun a cutucou e gritou. “VAI DRAGÃO, GOSPE FOGO NESSA PORRA!” E deu play.
Carmen não tinha noção do quanto aquela caixinha de som era poderosa para o tamanho. Ou talvez fosse o nervosismo que fazia o som ser assim tão alto. Subiu em uma das mesas vazias, encarnando o espírito de alguma antepassada do show-business e repassou em sua mente todas as temporadas de Glee que havia assistido. Ainda agradecia pelo show ter acabado antes daquela música ser lançada, ou o hit latino seria ainda mais insuportável.
Nos primeiros versos, ainda estava meio travada, o que era quase uma grande de uma ironia para uma cheerleader. Fechou os olhos e pensou que se ia passar vergonha, tinha de ser bem passado e foda-se. Foi fazendo alguns bodyrolls desajeitados, Jinki provalmente não havia deixado seu legado de vocalista em boas mãos, passava as mãos pelos cabelos e desceu da mesa com um salto comum, já que não era o piso correto para fazer acrobacias com segurança.
— Despacito… Quiero respirar tu cuello despacito… Deja que te diga cosas al oído… Para que te acuerdes si no estás conmigo… — Cantou o refrão, sentando no colinho do presidente do DA e deixando um beijinho em seu rosto. San era um puta de um gostoso e pela risadinha que deu, tinha certeza que era Sonni naquela hora.
Continuou a cantar, se sentando ao lado de Samie e dando uma bundadinha na amiga nipo-coreana e lhe lançando um beijinho. Foi até a Shaloma e colocou as mãos em seus ombros e deixou um beijo discreto em seu pescoço, depois no rostinho. Para Ville, passou o dedo em seu maxilar e piscou, fazendo um bodyroll, e o fazendo levantar apenas para que ela desse uma voltinha e terminasse dando um tapa no seu quadril, quase no bumbum.
Pegou o garfo do RU e foi na direção de seu amigo vocalista para tentar fazer a parte da música que tinha um ritmo de rap, e seu amado Barney mandou muito bem, dando o tempo necessário para Carmen tomar um pouco de fôlego. Soprou um beijo para o mais novo e fez um coraçãozinho com as mãos, imitando um dos bodyrolls que aquele homem todo fez na apresentação de Montero. O mas ao invés de fazer a sequência em Seojun, fez no próprio Jinki, mas tudo na amizade e no respeito, porém em vez de passar a língua no mais novo, deixou um beijinho carinhoso em seu rosto.
— Pasito a pasito, suave suavecito… Nos vamos pegando, poquito a poquito… Cuando tú me besas con esa destreza… Veo que eres malicia con delicadeza — Mais um verso cantado para San, ou Sonnie, provavelmente não era Sun ali, pois Sunny com certeza estaria roxo de vergonha por estar assim exposto. Dessa vez se ajoelhou na frente dele e jogou o cabelo para os lados, se levantando com certa dificuldade, afinal estava fazendo a performance toda no gogó mesmo.
Carmen libertava a menina nada tímida que havia dentro de si, já imaginava todas as advertências que poderia receber por aquilo, mas era bom se sentir… Viva? Adrenalina no pico, era diferente de manter a técnica na hora de sacudir pompons e fazer stunts, era pura sensualidade (falha) e instinto. Não havia ensaio ou treino.
— Pasito a pasito, suave suavecito… Nos vamos pegando, poquito a poquito… Hasta provocar tus gritos… Y que olvides tu apellido.. Des-pa-cito. — Piscou para San e mandou um beijo de longe antes de acabar a música colocando a mão na câmera.
Rapidamente recolheu suas coisas quando o silêncio imperou no RU e saiu correndo porta afora.
Só precisava que Seojun lhe enviasse o vídeo e fingir que nada daquilo aconteceu.
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fredborges98 · 2 years
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Bom dia!
Texto.
Por: Fred Borges
Na ocasião da grande lavagem cerebral em plena pandemia viral do inferno vermelho Boreal e Austral que incendiou e incendia a América Latina!
Controla-se o Homen pela fome ou pela ideologia, no nosso caso ambas; estratégia e tática estão contaminando um parte da população!
Deus permita que a maturidade e a oportunidade estejam juntas na hora da escolha e decisão!
Nem sempre o silêncio diz mais que as palavras!
Você, meu Deus, foi, é e será o único a ter a competência, habilidade, de SER e FAZER o certo, no momento certo, com a(s) pessoa(s) certa(s) e apesar disto parecer ser para o humano comum parecer ser o ordinário, banal, comum, natural, mas só para alguns será o milagre da seu ato, fato, pura interceção,convergência, divergência, intervenção, mediação, sua(s) mão( s)!!!
Tudo para o homem comum soará e aparenterá ruído- abstrato, difuso, confuso,sem sentido!
Mas tu és a origem, meio e fim de todas as coisas.
Saciar e saciará a sêde, pois é água, a fome pois é pão, óleo pois é livramento,amor pois é coração sagrado, rosa vermelha de espinhos, alimentará de muitas formas ás famílias pois é Pai, Filho e Espírito Santo!
Assim Deus, Jesus, você é o Messias, o faro, olfato, audição da música, música que interrompe o silêncio de uma biblioteca, para expressar que não só de silêncio vive o homem na sua solidão, mas de música, música que vai além de sons, mas de harmonia, melodia, senso, sentido,objetivo, meta, visão e missão, preenchendo a sala, livros empoeirados, letras mortas, orando por meio da arte, do Beethoven surdo, mas que conseguiu compor a nona sinfonia, de Haendel que compôs sua primeira obra sinfônica aos 19 anos, de Mozart que prodigiosamente estreava nas salas de pura arte aos 6 anos tocando piano, cravo, e compondo aos 8 sua primeira obra clássica!
Sim Deus!
Está, estava e estará música e tocará ás almas, e irradiará luz, campos verdejantes, lírios ao sabor do vento,tempestade de areia dos desertos da terra.
E se sentirão incomodados muitos, mas viveste e vives para ser uma pedra no caminho de Drummond, parte do latifúndio que queres ver dividido de João, dividido o pão da Compadecida, o silêncio a ser quebrado, a inconformidade a ser destacada, alertada, e não se conformar com a conformidade, e ressaltar a descontinuidade, desconstrução dos arquétipos, profanação das igrejas daqueles que se dizem ostentadores da mudança, travestidos das vestes vermelhas da mudança, mas na verdade aprisionam, são déspotas, demagogos de alaúde, falsetes da voz, falsos manetes, manivelas, velas do barco que nos conduzem ao precipício e tu Deus és o princípio de todos os milagres da vida! Tu és VIDA!!! Fé!!! E ESPERANÇA DE DIAS MELHORES!
Urge então quebrar o silêncio abominável da corrupção, da prepotência, arrogância, intolerância, radicalismos, fanatismos, e permitir permitindo-se, sentidos de todos os sentidos e senso e sensibilidade unidos em uníssomo ecoando Deus nas nossas entranhas sem estranhamento pois o milagre para Ele é o comum, mas para nós respirar é o grande milagre de Deus!
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diariodocarioca · 3 years
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Mudança no Coliseu reabre polêmica sobre intervir em monumentos seculares
Construído em 72 d.C. por ordem do imperador Flávio Vespasiano, o Coliseu é uma das mais vistosas relíquias do Império Romano: um anfiteatro colossal, com altura de um prédio de doze andares e arquibancadas que acomodavam 50 000 espectadores sedentos do sangue derramado nos embates entre gladiadores. De tão corriqueiro, perder a vida na arena fazia parte da saudação pronunciada antes do, digamos, espetáculo diante do camarote imperial — “Ave, César, os que vão morrer te saúdam”. O passado de violência e glória foi abruptamente encerrado em 404, quando outro imperador, Flávio Honório, proibiu os confrontos. A partir daí, o Coliseu foi se deteriorando aos poucos até se transformar no cartão-postal mais visitado da capital da Itália, magnetizando uma multidão, antes da pandemia, de 7,6 milhões de pessoas por ano. Agora, uma ousada reforma projetada pelo governo está polarizando opiniões entre os que aprovam a intervenção — instalar no centro do círculo de pedras milenares um moderníssimo piso de madeira e fibra de carbono — e os que acham o plano uma abominável “disneyzação” do monumento.
Não é a primeira briga do gênero. Quanto mais a tecnologia avança e as autoridades buscam maneiras de turbinar suas atrações turísticas, mais os puristas se levantam contra o que veem como uma profanação da história — o tipo de polêmica que não tem solução fácil. O piso planejado para o Coliseu será retrátil e móvel, controlado eletronicamente e medido para cobrir inteiramente a arena — atualmente, pode-se pisar apenas sobre uma pequena faixa, inaugurada em 2000. “Estamos finalmente restaurando a visão que os gladiadores tinham na Antiguidade”, diz Alfonsina Russo, diretora do complexo arqueológico do Coliseu. O piso original, de madeira, foi removido quando escavações em 1870 expuseram o labirinto de corredores subterrâneos por onde circulavam gladiadores e animais selvagens, as estrelas do show. Optou-se então por deixar as galerias a céu aberto, para serem mais bem apreciadas.
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DE OLHO NOS TURISTAS – O piso de cimento facilitou o acesso íngreme e pedregoso à Acrópole de Atenas, mas se tornou um corpo estranho na paisagem. Agora o governo planeja adicionar a réplica de escadaria de mármore da Antiguidade aos soberbos pilares erguidos na Grécia antiga –Yannis Kolesidis/EPA/EFE
Com o novo assoalho high-tech, encomendado a uma empresa de engenharia de Milão ao custo de 18 milhões de dólares e com inauguração prevista para 2023, o visitante poderá caminhar (e, claro, tirar selfies) bem no centro da arena, com as arquibancadas em volta. Também continuará podendo apreciar as galerias embaixo dele no momento em que as ripas girarem 90 graus, como uma persiana. O local ainda deverá ser usado para apresentações culturais.
Os defensores do projeto argumentam que o piso vai, inclusive, contribuir para a conservação das ruínas — além de recolher e reaproveitar a água da chuva, estará equipado para equilibrar a temperatura e a umidade, prevenindo a degradação do subsolo. Nada disso comove os especialistas mais puristas, para quem o Coliseu tem de ser mantido intacto. “A Itália enfrenta um momento dramático no que diz respeito à proteção de seu patrimônio. Os olhos das autoridades estão voltados apenas para o turismo de massa”, critica o historiador Salvatore Settis. A mesma toada acompanha a controvertida adição de um piso de cimento à Acrópole de Atenas, que se arrasta desde 2019. O governo grego afirma que ele é imprescindível para facilitar o irregular acesso ao portentoso Partenon, mas o trecho já instalado impermeabilizou o solo, com consequências deletérias: na temporada de chuvas de dezembro passado, um temporal alagou parte das ruínas, um risco para sua preservação.
Apesar da grita, a Grécia não vai parar por aí. Em fevereiro, o Conselho Arqueológico Central deu sinal verde para o audacioso projeto de reconstrução do propileu, o saguão de entrada da Acrópole, com uma réplica da belíssima escadaria de mármore projetada pelo arquiteto Menesicles em 437 a.C. Em carta endereçada à Unesco, o órgão da ONU que trata de patrimônio histórico, acadêmicos gregos e de universidades renomadas, como a britânica Oxford e a americana Brown, classificaram a empreitada de “desvalorização, ocultação e degradação do maior tesouro arqueológico e artístico da Grécia”. Segundo eles, os acréscimos são imprecisos e desafiam o protocolo internacional de preservação histórica. “Querem erguer uma Acrópole de fantasia, baseada no romantismo dos séculos XVIII e XIX, que não tem nada a ver com a original”, dispara Yannis Hamilakis, arqueólogo da Brown University.
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COM TALENTO DÁ CERTO – O arquiteto sino-americano I.M. Pei projetou a pirâmide de vidro do Louvre sob desconfiança e críticas dos que achavam que ela desvirtuaria o antigo palácio real. Calou a todos com a beleza da obra, artisticamente integrada ao museu, que virou cartão-postal de Paris –Tephane de Sakutin/AFP
Replicar monumentos na base da imaginação também está movimentando times pró e contra na China, onde se discute a reconstrução do Antigo Palácio de Verão, joia arquitetônica de Pequim arrasada pelos ingleses na Guerra do Ópio, em 1860. Uma cópia foi erguida em outro local, ao custo de 4,5 bilhões de dólares, mas a proposta agora é reerguer o palácio exatamente sobre as ruínas do primeiro e, assim, reabilitar uma página vergonhosa do passado. “Há uma série de questões envolvidas. O interior, por exemplo, já que não sabemos como era o original”, diz Ying-Chen Peng, especialista em China da American University, em Washington. No México, o Trem Maia, projeto de estimação do presidente Andrés Manuel López Obrador, está deixando os conservacionistas de cabelo em pé. Quando finalizada, a linha férrea de 1 500 quilômetros vai conectar os principais sítios maias de cinco estados, despejando, de acordo com seus críticos, um excesso de visitantes em ruínas com pouca ou nenhuma infraestrutura e ameaçando a quase intocada natureza local.
A polêmica se estende à restauração de obras de arte, missão que, submetida a mãos incompetentes, costuma resultar em desastre — como a Sant’Anna de Leonardo da Vinci, que se livrou do tom amarelado da idade para ganhar azuis vívidos pouco convincentes. Até a magnífica Santa Ceia sofreu interferências indignas: a sua recuperação deixou espaços em branco que os restauradores preencheram em tons suaves de aquarela. Na briga sobre se vale ou não a pena mexer em obras históricas, os puristas perdem terreno sempre que é citado o exemplo da pirâmide de vidro do Museu do Louvre. Quando o arquiteto sino-americano I.M. Pei (1917-2019) revelou o projeto, em 1985, o então presidente François Mitterrand foi chamado de “aspirante a faraó”, de “Mitterrandsés I” e acusado de desfigurar o centro histórico de Paris. Inaugurada em 1989, a esplendorosa pirâmide — 675 painéis de vidro em formato de diamante sustentados por 128 vigas de aço — calou os críticos, fez cair o queixo de todo mundo e é hoje, por si só, uma atração turística da cidade. A lição de I.M Pei: com talento, sofisticação e coerência, é possível, sim, valorizar ainda mais o legado do passado. Basta ter bom gosto e bom senso.
Publicado em VEJA de 26 de maio de 2021, edição nº 2739
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ocentrodopoder · 3 years
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Mudança no Coliseu reabre polêmica sobre intervir em monumentos seculares
Construído em 72 d.C. por ordem do imperador Flávio Vespasiano, o Coliseu é uma das mais vistosas relíquias do Império Romano: um anfiteatro colossal, com altura de um prédio de doze andares e arquibancadas que acomodavam 50 000 espectadores sedentos do sangue derramado nos embates entre gladiadores. De tão corriqueiro, perder a vida na arena fazia parte da saudação pronunciada antes do, digamos, espetáculo diante do camarote imperial — “Ave, César, os que vão morrer te saúdam”. O passado de violência e glória foi abruptamente encerrado em 404, quando outro imperador, Flávio Honório, proibiu os confrontos. A partir daí, o Coliseu foi se deteriorando aos poucos até se transformar no cartão-postal mais visitado da capital da Itália, magnetizando uma multidão, antes da pandemia, de 7,6 milhões de pessoas por ano. Agora, uma ousada reforma projetada pelo governo está polarizando opiniões entre os que aprovam a intervenção — instalar no centro do círculo de pedras milenares um moderníssimo piso de madeira e fibra de carbono — e os que acham o plano uma abominável “disneyzação” do monumento.
Não é a primeira briga do gênero. Quanto mais a tecnologia avança e as autoridades buscam maneiras de turbinar suas atrações turísticas, mais os puristas se levantam contra o que veem como uma profanação da história — o tipo de polêmica que não tem solução fácil. O piso planejado para o Coliseu será retrátil e móvel, controlado eletronicamente e medido para cobrir inteiramente a arena — atualmente, pode-se pisar apenas sobre uma pequena faixa, inaugurada em 2000. “Estamos finalmente restaurando a visão que os gladiadores tinham na Antiguidade”, diz Alfonsina Russo, diretora do complexo arqueológico do Coliseu. O piso original, de madeira, foi removido quando escavações em 1870 expuseram o labirinto de corredores subterrâneos por onde circulavam gladiadores e animais selvagens, as estrelas do show. Optou-se então por deixar as galerias a céu aberto, para serem mais bem apreciadas.
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DE OLHO NOS TURISTAS – O piso de cimento facilitou o acesso íngreme e pedregoso à Acrópole de Atenas, mas se tornou um corpo estranho na paisagem. Agora o governo planeja adicionar a réplica de escadaria de mármore da Antiguidade aos soberbos pilares erguidos na Grécia antiga –Yannis Kolesidis/EPA/EFE
Com o novo assoalho high-tech, encomendado a uma empresa de engenharia de Milão ao custo de 18 milhões de dólares e com inauguração prevista para 2023, o visitante poderá caminhar (e, claro, tirar selfies) bem no centro da arena, com as arquibancadas em volta. Também continuará podendo apreciar as galerias embaixo dele no momento em que as ripas girarem 90 graus, como uma persiana. O local ainda deverá ser usado para apresentações culturais.
Os defensores do projeto argumentam que o piso vai, inclusive, contribuir para a conservação das ruínas — além de recolher e reaproveitar a água da chuva, estará equipado para equilibrar a temperatura e a umidade, prevenindo a degradação do subsolo. Nada disso comove os especialistas mais puristas, para quem o Coliseu tem de ser mantido intacto. “A Itália enfrenta um momento dramático no que diz respeito à proteção de seu patrimônio. Os olhos das autoridades estão voltados apenas para o turismo de massa”, critica o historiador Salvatore Settis. A mesma toada acompanha a controvertida adição de um piso de cimento à Acrópole de Atenas, que se arrasta desde 2019. O governo grego afirma que ele é imprescindível para facilitar o irregular acesso ao portentoso Partenon, mas o trecho já instalado impermeabilizou o solo, com consequências deletérias: na temporada de chuvas de dezembro passado, um temporal alagou parte das ruínas, um risco para sua preservação.
Apesar da grita, a Grécia não vai parar por aí. Em fevereiro, o Conselho Arqueológico Central deu sinal verde para o audacioso projeto de reconstrução do propileu, o saguão de entrada da Acrópole, com uma réplica da belíssima escadaria de mármore projetada pelo arquiteto Menesicles em 437 a.C. Em carta endereçada à Unesco, o órgão da ONU que trata de patrimônio histórico, acadêmicos gregos e de universidades renomadas, como a britânica Oxford e a americana Brown, classificaram a empreitada de “desvalorização, ocultação e degradação do maior tesouro arqueológico e artístico da Grécia”. Segundo eles, os acréscimos são imprecisos e desafiam o protocolo internacional de preservação histórica. “Querem erguer uma Acrópole de fantasia, baseada no romantismo dos séculos XVIII e XIX, que não tem nada a ver com a original”, dispara Yannis Hamilakis, arqueólogo da Brown University.
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COM TALENTO DÁ CERTO – O arquiteto sino-americano I.M. Pei projetou a pirâmide de vidro do Louvre sob desconfiança e críticas dos que achavam que ela desvirtuaria o antigo palácio real. Calou a todos com a beleza da obra, artisticamente integrada ao museu, que virou cartão-postal de Paris –Tephane de Sakutin/AFP
Replicar monumentos na base da imaginação também está movimentando times pró e contra na China, onde se discute a reconstrução do Antigo Palácio de Verão, joia arquitetônica de Pequim arrasada pelos ingleses na Guerra do Ópio, em 1860. Uma cópia foi erguida em outro local, ao custo de 4,5 bilhões de dólares, mas a proposta agora é reerguer o palácio exatamente sobre as ruínas do primeiro e, assim, reabilitar uma página vergonhosa do passado. “Há uma série de questões envolvidas. O interior, por exemplo, já que não sabemos como era o original”, diz Ying-Chen Peng, especialista em China da American University, em Washington. No México, o Trem Maia, projeto de estimação do presidente Andrés Manuel López Obrador, está deixando os conservacionistas de cabelo em pé. Quando finalizada, a linha férrea de 1 500 quilômetros vai conectar os principais sítios maias de cinco estados, despejando, de acordo com seus críticos, um excesso de visitantes em ruínas com pouca ou nenhuma infraestrutura e ameaçando a quase intocada natureza local.
A polêmica se estende à restauração de obras de arte, missão que, submetida a mãos incompetentes, costuma resultar em desastre — como a Sant’Anna de Leonardo da Vinci, que se livrou do tom amarelado da idade para ganhar azuis vívidos pouco convincentes. Até a magnífica Santa Ceia sofreu interferências indignas: a sua recuperação deixou espaços em branco que os restauradores preencheram em tons suaves de aquarela. Na briga sobre se vale ou não a pena mexer em obras históricas, os puristas perdem terreno sempre que é citado o exemplo da pirâmide de vidro do Museu do Louvre. Quando o arquiteto sino-americano I.M. Pei (1917-2019) revelou o projeto, em 1985, o então presidente François Mitterrand foi chamado de “aspirante a faraó”, de “Mitterrandsés I” e acusado de desfigurar o centro histórico de Paris. Inaugurada em 1989, a esplendorosa pirâmide — 675 painéis de vidro em formato de diamante sustentados por 128 vigas de aço — calou os críticos, fez cair o queixo de todo mundo e é hoje, por si só, uma atração turística da cidade. A lição de I.M Pei: com talento, sofisticação e coerência, é possível, sim, valorizar ainda mais o legado do passado. Basta ter bom gosto e bom senso.
Publicado em VEJA de 26 de maio de 2021, edição nº 2739
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General enfia o caso da facada em Bolsonaro na investigação sobre Marielle
 O general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, deu um jeito de enfiar o caso da facada em Jair Bolsonaro na investigação sobre Marielle Franco.
O inquérito da Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada, agiu sozinho, sem nenhum mandante, mas o general Augusto, ecoando manifestação pública de Bolsonaro, continua alimentando teoria conspiratória, como disse em entrevista a Andrea Sadi, da Globonews.
“Sobre se considerava positiva alguma resposta sobre o crime, um ano depois, o ministro respondeu: ‘Todos nós estamos esperando uma resposta, não só deste caso, como da facada em Jair Bolsonaro'”, escreveu a repórter, em seu blog.
A rede bolsonarista que se move no esgoto da internet já publicou a montagem de uma foto em que Adélio Bispo de Oliveira aparece na recepção a Lula em Curitiba.
Ele nunca esteve lá, mas a foto montada se espalhou pela internet, o que obrigou sites de checagem a analisá-la, e concluiu que a imagem era falsa.
Laudo psiquiátrico realizado por ordem da Justiça Federal aponta que Adélio tem a doença chamada transtorno delirante permanente paranoide e, por isso, conforme o documento, foi considerado inimputável.
Ou seja, poderá ficar internado até o fim da vida, mas não pode ser processado.
Não há decisão da Justiça sobre o laudo, que diz ainda que, em entrevistas com psicólogos e psiquiatras, ele afirmou que não cumpriu sua missão, e que, saindo da cadeia, iria matar Bolsonaro.
O caso da facada em Bolsonaro não tem paralelo com o assassinato de Marielle Franco e de Anderson Gomes, mas os bolsonaristas como o general Heleno continuarão batendo nesta tecla.
Na verdade, fazem politização às avessas.
A facada em Bolsonaro ocorreu à luz do dia, na presença de centenas, talvez milhares, de testemunhas.
O autor foi preso, interrogado, re-interrogado, teve sigilos de telefone quebrados.
Nada.
Suas manifestações no Facebook já indicavam uma personalidade perturbada, com obsessão pela maçonaria, críticas a Bolsonaro e aos eleitores deste, e também ataques a políticos de esquerda, como Dilma Rousseff.
Comparar os dois casos atende ao interesse de quem não quer que a investigação sobre o mandante ou mandantes do assassinato de Marielle vá a fundo.
A investigação sobre a facada em Bolsonaro não sofreu nenhum tipo de interfer��ncia política para não avançar. Pelo contrário. Foi estimulada.
O inquérito principal já foi concluído, mas existe outro inquérito, para apurar se há mandantes para o crime da facada.
Até agora, nada.
Já o caso Marielle poderia ter sido esclarecido há mais tempo, mas o Estado do Rio de Janeiro, sob intervenção militar na área de segurança, nem aceitou ajuda da Polícia Federal oferecida pelo então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.
Este chegou a apontar o envolvimento de poderosos por trás da morte de Marielle.
É urgente saber quem são esses poderosos.
 Ø  A histeria de Bolsonaro vem do medo da resposta à pergunta: quem mandou matar Marielle? Por Kiko Nogueira
 A pergunta que não quer calar, agora, é quem mandou matar Marielle Franco e Anderson Gomes.
Policiais da Divisão de Homicídios e promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro prenderam os PMs Ronnie Lessa, de 48 anos, e Élcio Vieira de Queiroz, de 46.
A força-tarefa afirma que eles participaram do assassinato.
Ronnie Lessa, segundo a denúncia, é o autor dos treze disparos.
Ele estava no banco de trás do Cobalt que perseguiu o carro da vereadora.
Lessa também teria feito pesquisas na internet sobre o então interventor na segurança pública do Rio, general Braga Netto, e sobre a submetralhadora MP5, que pode ter sido usada no crime.
Foi preso em casa.
Mora — veja que coincidência — no mesmo condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem uma casa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Imóveis não são vendidos ali por menos de 2 milhões de reais. Lessa é um exemplo de meritocrata, como os Bolsonaros.
Élcio Queiroz, que não é parente do Fabrício, postou em suas redes uma selfie com Jair.
A reportagem do Globo é de Chico Otávio e Vera Araújo. Chico é pai de Constança Rezende.
Ambos foram atacados por Bolsonaro no Twitter há dois dias a partir de uma fake news fabricada por um blog vendido.
A ligação dos Bolsonaros com milicianos é sobejamente conhecida.
Antes do pai virar presidente — como foram nos meter nisso, Jesus? –, a família fazia questão de exibir essa relação na imprensa, nas casas legislativas, em privado.
Os Bolsonaros vivem em guerra permanente com os fatos porque eles lhes são comprometedores.
Temos aí elementos suficientes para um powerpoint de Dallagnol — que, obviamente, jamais verá a luz do sol porque isso só vale para Lula.
Bolsonaro vai caindo e por obra dele mesmo e dos seus.
E eu não vou nem falar na teoria do domínio do fato. Ou seria condomínio do fato?
 Ø  Viúva de Marielle quer rapidez para apurar mandante do crime
 Após a prisão de dois suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco, um policial militar reformado e um ex-policial militar, parlamentares do PSOL e a viúva de Marielle, a ativista Monica Benício, pediram que as investigações continuem para descobrir o mandante do crime.
A viúva da vereadora Marielle Franco, a ativista disse que "espera não ter que aguardar mais um ano para saber quem foi o mandante do crime". Ela falou que as prisões dos dois policiais nesta terça-feira, 12, acusados de serem os executores do crime, são "um passo importante na investigação, uma etapa fundamental".
"Espero poder ter em breve acesso aos detalhes para que sinta segurança nesse resultado", disse. "Mais importante que a prisão de ratos mercenários é responder a questão mais urgente e necessária de todas quem mandou matar Marielle. Espero não ter que aguardar mais um ano para saber quem foi o mandante disso tudo. Essa resposta e a condenação final de todos os envolvidos Estado deve a todas e todos que sofrem com a perda de Marielle e a própria democracia."
A assessora de Marielle, Fernanda Chaves, que estava no carro junto com a vereadora no dia em que ela foi morta, afirmou que a prisão do PM reformado Ronie Lessa e do ex-PM Elcio Queiroz, acusados do crime, é um "passo importante para a investigação", mas lembrou que o mais importante é chegar nos mandantes da execução.
"Não é fácil acordar e me deparar com as figuras acusadas de metralhar o carro em que eu estava, responsáveis por acabar com as vidas de Marielle e Anderson", afirmou, emocionada. "Mas as notícias dão conta da apreensão de material e equipamento, o que pode ser essencial para chegar nos mandantes. Essa é a mais importante das respostas, quem mandou matar Marielle. A gente segue aguardando. O mundo inteiro quer saber quem mandou e quais foram as motivações."
A Anistia Internacional divulgou uma nota sobre as prisões dos policiais envolvidos no assassinato da vereadora Marielle Franco, em 14 de março do ano passado. "Essas pessoas devem ser levadas à justiça para que, em um julgamento que respeite o devido processo, a eventual responsabilidade criminal seja determinada", diz a nota.
"Agora, mais do que nunca, a Anistia Internacional reitera a necessidade de, como já foi feito em outros países, um grupo externo e independente de especialistas para acompanhar as investigações e o processo. A organização reitera que ainda há muitas perguntas não respondidas e que as investigações devem continuar até que os autores e os mandantes do assassinato sejam levados à justiça."
Em entrevista à Rádio Eldorado, o ex-deputado federal Chico Alencar, membro da executiva nacional do PSOL, disse nesta terça-feira que o assassinato da vereadora Marielle Franco foi sem dúvida um crime político e dirigido. " (O assassinato)... tinha uma clara destinação contra alguém dedicada e de contestação ao racismo, às milícias, aos grupos paramilitares, ao controle territorial ilegítimo, a LGTfobia.
"Nós estamos a dois dias de completar um ano dessa execução, da vereadora Marielle e de Anderson Gomes. Essa notícia (da prisão de dois suspeitos), embora num contexto de uma tremenda tragédia, ela é positiva. Vamos ver se chegamos aos mandantes desse abominável crime. Agora, o que tudo indica, foram eles mesmos que cometeram o crime, foram os executores. Não há executor sem mandante, sem uma cadeia de organização criminosa, explicou Alencar.
O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) disse em sua conta no Twitter que as prisões dos executores de Marielle e Anderson são importantes e tardias.
"É inaceitável que se demore um ano para termos alguma resposta. É um passo decisivo para as investigações, mas o caso não está resolvido. É fundamental saber quem mandou matar e qual a motivação", disse Freixo.
O vereador Tarcísio Motta (PSOL), colega de bancada de Marielle Franco, disse há pouco que as prisões realizadas na manhã desta terça são um passo importante na resolução do crime, mas que ainda falta esclarecer quem foi o mandante.
"Me parece óbvio que um crime dessa envergadura não foi cometido por razões pessoais desses PMs", afirmou o vereador. "É fundamental chegarmos aos mandantes desse crime político."
Deputada federal pelo Rio de Janeiro, Talíria Petrone (PSOL) também usou o Twitter para pedir esclarecimentos sobre quem mandou matar a vereadora.
·         Quem são os suspeitos
Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, foram denunciados por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, uma das assessoras de Marielle que também estava no carro.
Lessa mora no mesmo condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem uma casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Nas redes sociais, Queiroz é simpatizante do presidente Bolsonaro. Ele curte as páginas oficiais do PSL Carioca, de Flavio Bolsonaro e de Eduardo Bolsonaro.
·         Alerj homenageou PM
O policial militar reformado já foi homenageado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Ele recebeu uma moção de congratulações, aplausos e de louvor em 1998 "pela maneira como vem pautando sua vida profissional como policial-militar do 9º BPM".
"Sem nenhum constrangimento posso afirmar que o referido militar é digno desta homenagem por honrar, permanentemente, com suas posturas, atitudes e desempenho profissional, a sua condição humana e de militar discreto mas eficaz. Constituindo-se, deste modo, em brilhante exemplo àqueles com quem convive e com àqueles que passam a conhecê-lo", justificou à época o autor da homenagem, deputado estadual Pedro Fernandes, que já morreu.
Ele era avô do atual secretário de educação do governador Wilson Witzel (PSC), Pedro Fernandes Neto, ex-deputado estadual.
Em outubro do ano passado, pouco antes das eleições, Witzel participou de um evento em Petrópolis, na região serrana, em que os então candidatos do PSL a deputado federal Daniel Silveira e a deputado estadual Rodrigo Amorim (ambos eleitos) destruíram uma placa de rua feita em homenagem à vereadora assassinada.
 Fonte: Por Joaquim de Carvalho, no  DCM/Agencia Estado
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Homem-Aranha: De Volta ao Lar | Crítica
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O melhor Peter Parker e Homem-Aranha de todo o cinema!
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
Título: Homem-Aranha: De Volta ao Lar (Spider-Man: Homecoming)
Direção: Jon Watts
Gênero: Aventura/Fantasia
Elenco: Tom Holland, Michael Keaton, Robert Downey Jr, Marisa Tomei, Zendaya, Laura Harrier, Tony Revolori, Bokeem Woodbine, Donald Glover
Duração: 2h 13min
Ano: 2017
O Homem-Aranha realmente está de volta ao lar, depois dos terríveis filmes contracenando com um Venon decepcionante e o abominável Espetacular Homem-Aranha 2, finalmente acertaram em cheio com o novo filme de uma nova franquia. Depois dos eventos de Guerra Civil, Peter Parker (Tom Holland) volta para o Queens e vive o dilema de enfrentar apenas pequenas crimes, e vive no anseio de uma grande missão, eis que surge Abutre (Michael Keaton), a grande missão que o Homem-Aranha queria.
Certamente o novo uniforme do Spider-Man é o mais divertido já feito, mais se assemelhando a uma armadura como de Tony Stark (Robert Downey Jr.), ela tem diversas funções e abre um leque de possibilidades de ação, e claro, um belo gancho cômico, afinal, o Aranha aprende a usar o uniforme no decorrer do filme.
O incrível uniforme do Homem-Aranha
Um aspecto negativo é que o filme carece de um peso dramático, se antes tínhamos o Tio Ben e a morte da Gwen, em De Volta ao Lar isso não acontece, há algumas cenas que deixam subentendido a situação de Ben, mas é bem sutil, assim como sua origem. A trilha sonora também é bem regular, no início do longa parece q ela será espetacular, mas no fim não destoa para o lado positivo ou negativo.
A mudança de etnia dos personagens foi espetacular, descontruindo qualquer tipo de estereótipo. Já estava na hora de desfazer aqueles clichês insuportáveis e trazer algo mais pra perto da realidade. Michael Keaton é um dos vilões mais bem resolvidos da Marvel, está muito bem no papel e se destaca mais que uma grande parte dos vilões do estúdio. Claro que ainda falta bastante pra Marvel adaptar um vilão nível DC, mas o Abutre está muito bom.
Michael Keaton como Abutre, em Homem-Aranha: De Volta ao Lar
Tom Holland é sem sombras de dúvidas o melhor Peter Parker do universo cinematográfico, ele não é tão lesado quanto Tobey e não é tão popular quanto Andrew, absurdo! Enfim, ele é apenas um nerd que está no colégio, está perfeito. Apesar de todas as virtudes, não supera o clássico Homem-Aranha 2 de Sam Raimi e Tobey, o melhor em termos de filme. O CGI do filme é excelente, apesar de uma das cenas finais parecer um pouco das obras de Michael Bay, completamente confusa, é bem rápida (ainda bem) e logo se concerta e traz uma cena muito boa.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar é um filme mais de um garoto nerd que estuda num colégio e é um super-herói, do que propriamente o contrário. Mas acalmem-se, isso não é nada pejorativo, concluo até uma virtude. Tem universo muito bem construído com um elenco de apoio muito eficiente, e parece que o longa seguirá como na franquia Harry Potter. Vai acompanhar o crescimento e amadurecimento do protagonista, levando o filme de infantil, ou amigo da vizinhança, para uma camada mais densa.
NOTA: 7,5/10
Tom Holland em Homem-Aranha: De Volta ao Lar
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rednerdsgames · 7 years
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Crônicas de Labyrinx: Lanna e o segredo dos baús
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"Maldito seja Guearius! Maldito seja! Mas enfim encontrei seu esconderijo, ele realmente foi esperto. Fugiu por meses e se escondeu nos charcos. Ah, como eu odeio aquele lugar! Infelizmente o patife estava morto, prostrado em sua cama, uma sombra do Mestre Mecânico que um dia foi. Queria muito tê-lo encontrado com vida, mas não foi isto o que Sternatur guardava para mim, nem para ele!
No quarto daquele casebre ninguém suspeitaria de nada, mas minhas desconfianças estavam certas. O achei onde ninguém imaginava: longe do luxo e opulência que ele tanto amava. Lá encontrei tudo o que precisávamos para entender o que significam os estranhos baús. Eles são mais que simples caixas de madeira para guardar tesouros! Estávamos errados todos estes anos! Eles são selos! Selos de proteção!
A cada destravar, temo em imaginar o que pode estar se libertando ou vindo. Por sorte os velhos hábitos não se perderam e ele descreveu sua criação. Existe uma forma de contornar esta situação abominável. Enquanto estudava seus livros, percebi que apesar de vil, Guearius era um mestre e se ressentia pelo trabalho menor que lhe foi incumbido durante a construção de Labyrinx. Ele manteve inúmeros códigos escritos pelas margens das folhas, sabendo que só outro Mestre Mecânico poderia vir a entender. Sim, existe uma forma de destruir cada selo! Eu decifrei a codificação de Guearius e me comprometo como missão pessoal, não só pela honra de minha guilda, mas pela própria segurança do Reino, em destruir os selos que achar.
Trouxemos conosco, tudo o que encontramos na choupana, com exceção de uma chave mestra que ele descreve recorrentemente em seus textos. Esta não recuperamos e nem sabemos ao certo sua função. Infelizmente este segredo morreu com ele."
Relato de Lanna, Mestre Mecânica da Guilda Otomatrum à Rainha Ausarta
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universomovie · 5 years
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CINEMA I Estreias: Ad Astra - Rumo às Estrelas, Abominável, Hebe - A Estrela do Brasil, Predadores Assassinos, Filhas do Sol, Carta para Além dos Muros
CINEMA I Estreias: Ad Astra – Rumo às Estrelas, Abominável, Hebe – A Estrela do Brasil, Predadores Assassinos, Filhas do Sol, Carta para Além dos Muros
Brad Pitt astronauta e ‘Hebe’ estão entre as 13 estreias da semana
Cena da ‘Ad Astra’, de James Gray Divulgação
Ad Astra – Rumo às Estrelas Ad Astra. EUA, 2019. Direção: James Gray. Com: Brad Pitt, Tommy Lee Jones, Donald Sutherland. 122 min. 14 anos. Um engenheiro espacial viaja a uma região longínqua do espaço para tentar encontrar seu pai, que desapareceu em uma missão anos atrás e que…
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