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#marca capital
wachi-delectrico · 7 months
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Quién más está liste para que este año la marcha del orgullo de capital tenga como el triple de gente quejándose de que la marcha es """muy política"""? 💀
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ocombatenterondonia · 3 months
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Acesso a serviços de saúde marca 2º dia do projeto MP Itinerante em Nova União
Com atendimentos ininterruptos das 8h às 17h, o segundo dia do Projeto MP Itinerante 2024 aconteceu nesta terça-feira (5/3) em Nova União, município localizado na região central de Rondônia. Os serviços foram oferecidos na Escola Estadual Maria Goretti. O MP Itinerante é um projeto da Procuradoria-Geral de Justiça, sob coordenação do Centro de Apoio Operacional Unificado (CAOP-UNI). A Comarca de…
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redebcn · 1 year
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Restoque (LLIS3): ações disparam com propostas de mudança de marca, aumento de capital e grupamento
Restoque (LLIS3): ações disparam com propostas de mudança de marca, aumento de capital e grupamento
O conselho de administração da Restoque (LLIS3), em reunião realizada ontem (14), assumiu a submissão aos acionistas sobre a mudança de seu nome para “Veste SA Estilo”, com novo código: “VSTE3”. Na ocasião, deliberaram a favor da realização de um aumento do capital social, no valor de R$ 100 milhões. E, ainda, aprovaram submeter-se à assembleia-geral extraordinária (AGE) a realização de um…
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ghiacomo · 5 months
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Truquirijillos economicos (pq los van q necesitar) que me sirvieron a mi, para mis compatriotas. Talvez algunos sean obviedades pero a mi me ayudaron un montón.
Ropa
-necesitan ropa barata? Fijense en lugares de usados, segunda seleccion O LITERAL EN COTO. Si son de Capital o de cerca, vayan a barracas q está lleno de outlets/2da seleccion/b de zapatillas que por una fallita estetica que casi no la notás te salen baratas. El de topper lo amo.
-en cuanto a lugares de usados, los de barrio no están nada mal. Vayan viendo que encuentran por sus barrios y fijense que hay en esos locales.
-aprendan a emparchar ropa. Hago tutorial si quieren no hay drama. Asi les rinde mucho más.
Comida (no hay nada aca sobre carne pq soy vegetariano y de eso ni idea)
-si dejan la parte de las raices de los puerros o cebollas de verdeo en agua, les crecen de nuevo las hojas con el tiempo.
-fijense cuentas en ig como @ plantyou , ailutokman o paulina cocina, que tienen series enteras de como usar las sobras de la comida.
-el arroz en kg en supermercados asiaticos es más barato. Tambien hay mucho producto congelado barato por esos lugares.
-las bolsas legumbres secas son un golazo y rinden más que las cocinadas en lata o caja. Obvio si, más tiempo de preparacion.
-Las gaseosas de marcas más pequeñas son más baratas, si el super en el que estás tiene marca propia, es lo más probable que sea barata.
Libros
-compren libros en lugares de segunda mano. En capital hay unos cuantos buenos en calle corrientes. Prestense libros entre amigos. Lean PDF.
-hay audiolibros GRATIS en youtube. Son un golazo, uno de animal farm me salvó un oral de inglés.
-BIBLIOTECAS. VAYAN A LAS BIBLIOTECAS. LEAN AHÍ. ES GRATIS.
-Vendan sus libros antiguos de la escuela a alumnos que lo necesiten, asi se hacen un mango y sacan a alguno de un problema.
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1dpreferencesbr · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horário é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diálogos Masterlist
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / você tem noção do quão linda é? é realmente uma distração / É claro que eu estou com ciúmes / Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
Avisos: Esse imagine contém conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhã batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado. 
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro também estavam jogados nos tapetes. 
Olhei por todos os cantos atrás de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada. 
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha. 
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo. 
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saíssemos de Milão. 
A conclusão de que não poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas é impossível, toda vez que ele me dá uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que é apenas mais um devaneio. Porque ele nunca será realmente meu. 
Fiz o meu melhor com a maquiagem precária que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mãos e boca passaram, me levando ao paraíso mais uma vez. 
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer. 
— S/N! — Luís, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a última letra do meu nome. — Vamos fazer um tour hoje. — Disse sentando de frente para mim.
— Preciso terminar de arrumar minha mala. — Reclamei. 
— Qual é, essa é sempre a sua desculpa. — Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir. 
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rápido. Era muito reconfortante poder conversar com alguém em meu próprio idioma. Além do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida. 
— Então você me ajuda a arrumar a mala. — Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou. 
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famílias e também para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu número de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. Então, em poucos minutos, centenas de pessoas já haviam visto nossas fotos pelos pontos turísticos. 
— Amanhã teremos o dia de folga. — Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. — O que quer fazer?
— Dormir? 
— É só o que você faz, garota! — Resmungou.
— Estou sem dinheiro, Paris me quebrou. 
— Nós recebemos hoje, doida. — Debochou. — S\A, nós vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir á uma festa!
Não sei exatamente como Luís me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava já que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa última noite. 
Essa história de amizade colorida não estava dando certo mesmo…
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saí com Luís atrás de divertimento na vida noturna de Barcelona. 
A boate era animada, a música latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo péssima em relação à Harry, não conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo não tendo nada sério com ele, me sentiria traindo. 
Caminhei segurando os saltos nas mãos pelo corredor até chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme. 
— Onde estava? — Perguntou quando fingi não o ver e larguei os sapatos no chão.
— Em uma boate. — Falei, sentindo a língua enrolar mais que o normal.
— Com quem? — O encarei, achando graça da cena. 
— Luís.
— Só ele?
— Fiz amigos lá também.
— Eu vi.
— Viu?
— Você fez questão de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. — Disse com ironia, me fazendo rir alto. — O que é tão engraçado? 
— Não imaginei que você usasse o instagram. — Dei de ombros. — Achei que tivesse um funcionário para isso… 
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chão do quarto e caminhando apenas com as roupas íntimas para o banheiro. 
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrás do meu. 
— Que porra é essa? — Segurou minha mão com o algodão embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. — Estou falando com você. — Ralhou. 
Ter uma discussão com o seu “amigo colorido” por quem você é secretamente apaixonada quando está bêbada não é uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridícula me ocorreu. 
— Um chupão. 
— Quem deixou essa merda em você? — Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir. 
— Sei lá. — Dei de ombros, fingindo indiferença. 
Talvez eu devesse ganhar um óscar. Porque a minha performance deveria estar ótima já que o britânico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas. 
— Você está brincando comigo. — Bufou.
— Brincando? — Falei me divertindo. Acho que o álcool mexeu mesmo com meu cérebro. 
— Só pode ser isso. — Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mão enorme. — Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vídeos com caras como abutres em cima de você e ainda me diz que não sabe quem deixou a porra de um chupão no seu pescoço? — Cada palavra parecia deixá-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento. 
— Estou sentindo cheiro de ciúmes, Harry? — Provoquei.
— Não brinque comigo, S/N. — Rosnou. — Você não vai gostar do resultado.
— Importa quem fez a marca? Nós não somos amigos? — Continuei debochando. — Amigos não sentem ciúmes, H.
— Passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
— Passamos? — Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca.  
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mão que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mãos enormes. 
— Você não é boba. — Avisou. — E eu não divido o que é meu. 
— E eu sou sua? — Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabólico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
— Você é. Mas, parece se esquecer disso às vezes… — O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mármore gelado da pia. Não consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mão livre até minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido já úmido da calcinha rendada, sorriso abertamente. 
— Você vê? Até a sua boceta sabe que você é minha, amor. Tão molhada, implorando por mim. — Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado. 
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trás, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar. 
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mármore gelado arrepia minha pele nua, e dá um pequeno choque térmico contra minha bochecha quente. 
— Agora, vou te ensinar que ninguém toca no que é meu, querida. — Soprou, arrastando minha calcinha para o lado. 
Não sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como já que uma de suas mãos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossível não gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada. 
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que há muito era seu. Mas ele não o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais à beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito. 
— Quietinha. — Bradou. — Ou não irá gozar hoje.  —Harry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer.  — Boa garota. 
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus líquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas não entrando completamente. 
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso. 
— Harry, por favor. — Supliquei. 
— Por favor, o quê? 
— Me fode. — Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e então, sem aviso prévio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. 
O barulho da sua pele contra a minha, a pressão de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar. 
Uma nuvem de prazer e luxúria preenchia meus pensamentos, me transformando em geléia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais. 
— Você fica tão bem recebendo o meu pau assim. — Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mármore, me curvei um pouco para observá-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele. 
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosão. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto. 
— Você quer gozar? — Perguntou e eu assenti. — Palavras, S\N.
— Eu quero gozar. — Repeti. 
— Então vem. — Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente. 
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rápidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rápido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiã em algum canto do quarto. 
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa. 
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse. 
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mãos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trás com as sensações que experimentou. 
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pés na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos. 
Estávamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensações que apenas o nosso sexo poderia proporcionar. 
Harry levou a mão tatuada até meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressão leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada. 
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim. 
— Você é minha, entendeu? — Rosnou, aumentando a pressão e me fazendo gemer. 
— Sua. — Falei com dificuldade. — Só sua. — A resposta pareceu agradá-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas. 
Não podia segurar mais. 
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca. 
— Ninguém mais pode ter isso. — Murmurou. — Ninguém além de mim pode ver a sua cara quando está prestes a gozar, sentir como a sua boceta é apertada e deliciosa. Porque você é minha, S\N. Minha e de mais ninguém. — As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim. 
— Você também é meu. — Murmurei.
— Só seu, amor. — Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade. 
Gozei tão forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as últimas estocadas, saindo rápido para gozar no lençol abaixo de mim. 
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado. 
— Era sua. — Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. — A marca, era sua. 
— Eu deixei isso em você? — Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. — Sua diabinha, você me enganou. 
— Eu nunca disse que foi outra pessoa. — Me defendi, rindo. 
— Mas me deixou acreditar! — Resmungou. — Passei a noite louco imaginando aquele bando de 
abutres em cima de você, quando vi o chupão perdi totalmente o controle. — Admitiu. 
— Você ficou mesmo com ciúmes? 
— É claro que estou com ciúmes! — Revirou os olhos. — Você saiu linda, e voltou com um chupão no pescoço. 
— Você só precisava ligar os pontos. — Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. — A marca já está roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. — Harry projetou os lábios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. Não consegui evitar de sorrir com sua expressão fofa. 
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficávamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros não notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questão de pedir comida sem cebolas já que sabe que eu as odeio… 
— Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração. — Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito. 
— Você estava falando sério mais cedo? — Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. — Quando disse que não somos mais… amigos? 
— Ah. — Ele sorriu. — Não é o que eu quero. — Deu de ombros. 
— Não entendi.
— Não quero mais ser só um amigo com quem você transa. — Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. — Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciúmes foi ridícula… mas, o meu coração só quer você, e isso é assustador. 
— O seu coração me quer? — Sussurrei, atordoada. 
— Não está claro o bastante? — Neguei com a cabeça. — Estou apaixonado por você, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas não. — Respirou fundo. — Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para você. 
— Não sabia que você era ciumento. — Falei sem conseguir esconder o sorriso. 
— Eu também não. — Bufou. — Mas você faz aparecer um lado meu que é completamente novo. 
— Eu não sei o que dizer. — Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos. 
— Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. — Riu pelo nariz. — E se você disse que não sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só… realmente não posso suportar mais esconder isso. 
— Eu também estou apaixonada por você… — Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lábios avermelhados. — Por isso fui à boate hoje, estava chateada por você ter sumido. 
— Me desculpe, linda. — Disse deixando alguns selinhos em meus lábios. — Prometo não fazer mais, hum? — Me puxou para voltar a deitar na cama. 
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que não acordaria sozinha na manhã seguinte. 
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livrosencaracolados · 9 months
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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tecontos · 1 year
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Apena uma Dança
By; Marido da Valeria
Porto Alegre sempre esvazia no período entre o Natal e o Ano-Novo. Seja por idas ao litoral norte, seja pelas visitas a parentes no interior, uma significativa parcela dos moradores da capital gaúcha tiram uma folga do dia-a-dia da metrópole nestes poucos dias.
 Na contramão desse movimento, Valéria e o marido acabam a aproveitando a cidade mais tranquila e vazia para aproveitarem lugares que comumente não frequentam. Num desses passeios, numa tarde tórrida do final de dezembro, o casal reencontra um amigo antigo que não viam há muitos anos.
 Sérgio os conhecia desde a época da adolescência, quando ainda eram namorados e sempre esteve próximo do casal. Há pelo menos 20 anos, Sérgio havia se mudado para o exterior, onde fez seus estudos e carreira. Estava de passagem pela capital.
 Os três se sentaram em um bar para papear e Sérgio dominou as atenções da mesa com suas histórias dessas duas décadas de afastamento, contando de seus estudos, trabalho e, claro, dos namoros. Valéria ouvia com atenção e admiração a todas as histórias, com um franco sorriso no rosto. Ao mesmo tempo notava como Sérgio estava bonito, com um físico de aparência bem mais jovem do que os 43 anos de idade.
 Após uma hora de conversa e entusiasmados pelo encontro, o trio combinou de se encontrar mais tarde na casa que Sérgio estava alugando, combinando de chamar outros amigos da mesma época. Contudo, os amigos daquele tempo haviam aproveitado a escapadela de final de ano e, à noite, somente Valéria e o marido foram à casa de Sérgio.
 Valéria caprichou no visual, com maquiagem leve e um vestido azul decotado e soltíssimo, deixava à mostra as leves marcas de seu biquini nos ombros e boa parte das pernas torneadas, emolduradas por uma sandália preta de salto alto. Sérgio iluminou-se quando abriu a porta e viu Valéria deslumbrante, elogiou-a e a cumprimentou com um beijo no rosto muito próximo da boca, fazendo Valéria sentir um arrepio.
 Sérgio usava uma camiseta suavemente justa que deixava evidente seu corpo em ótima forma física, com marcas dos músculos na barriga imediatamente notados por Valéria.
 Sérgio foi super receptivo e generoso, com um belo jantar italiano regado a muito vinho e espumante. Sérgio mostrava uma incrível resistência ao álcool, diferentemente do marido de Valéria que, sem o costume de beber, já enrolava a língua ao falar e via o mundo girar à sua volta. Valéria também havia tomado bastante espumante, o suficiente para deixá-la solta e relaxada. Embalado pelo álcool e trio se divertia e avançava noite adentro.
 Em dado momento, Sérgio colocou uma música mais calma e sugeriu que Valéria e o marido dançassem.
 - Mal consigo ficar em pé, sem condições...
 Balbuciou o marido quase deitado no sofá. Sérgio sorriu a estendeu a mão à Valéria que olhou rapidamente para o marido e aceitou o convite, retirando o salto alto e se dirigindo ao meio da sala. Sérgio colocou a mão na cintura de Valéria e a puxou para bem perto de seu corpo de modo que seus rostos ficaram lado a lado.
 Valéria sentia o corpo forte de Sérgio pressionado contra o seu, sentindo ainda o passar de dedos pela costura de sua calcinha, por sobre o vestido. Sérgio murmurava perto do ouvido sem economizar nos elogios à beleza de Valéria, seu cheiro, sua pele...
 Valéria se excitava. O enrijecer de seus seios certamente foi notado por Sérgio. Ao mesmo tempo, Valéria fixava o olhar no marido temendo por suas reações. Contudo, o corpo inerte no sofá mostrava que o marido estava em estado de semi consciência.
 Sérgio deslizou a mão para a bunda de Valéria que fechou os olhos e deixou o tesão tomar conta de seu corpo. Sérgio manteve as provocações, passando a outra mão por suas costas e ombros, puxando a alça de seu vestido pela o lado e investindo em pequenos beijos no ombro já amostra.
 Sentido que Valéria estava entregue, Sérgio colocou a mão por baixo do vestido de seu vestido e passou a dedilhar a calcinha molhada. Beijou seu pescoço, sua orelha e os dois se beijaram. A música ainda tocava quando Sérgio habilidosamente introduziu um dedo na buceta de Valéria pelo lado da calcinha.
 Ainda dançando, Valéria deslizou sua mão até encontrar o pau de Sérgio em riste na fina bermuda de linho. Sérgio tirou por completo uma das alças do vestido e se deliciou no seio exposto. Valéria olhava o marido desfalecido no sofá e toda aquela situação lhe enchia cada vez mais de tesão.
 Valéria afastou-se de Sérgio e sentou-se na beira do sofá próxima ao marido, chamando Sérgio ao seu encontro. Valéria abriu o zíper de sua bermuda e tirou seu pau duro e melado para fora. Abocanhou com vontade e deu uma bela chupada olhando, vez por outra, para o marido. Recostou-se e fez Sérgio ajoelhar-se para chupá-la. Deitada no sofá com as pernas abertas e a língua de Sérgio percorrendo sua buceta, Valéria deixou fluir o inebriante tesão da situação e gozou forte olhando para o marido, que não esboçava nenhuma reação.
 Sérgio a colocou de ajoelhada no chão e com o tronco no assento do sofá, afastou sua calcinha e penetrou Valéria de uma única vez, segurando sua cintura e dando fortes metidas. Valéria segurava os gemidos, mas queria gritar.
 Sérgio interrompeu as estocadas e chamou Valéria para o quarto. Provocante, Valéria tirou a calcinha e deixou ali mesmo no chão da sala. Na porta do quarto, deixou o vestido e deu uma última olhada para o marido antes de cair na cama com Sérgio, onde foi comida de lado, de quatro, em pé, cavalgando.
 Depois de mais de meia hora de metidas, gritos e gemidos, Valéria chegou novamente ao orgasmo com Sérgio a comendo de quatro, algo raro em seu relacionamento. Sentindo o tesão, Sérgio gozou junto, enchendo de porra a buceta gulosa de Valéria.
 Estremecida pelo tesão, Valéria ficou ali deitada por alguns minutos, sentindo a porra escorrer por sua bunda e pela cama. Apreciou um pouco o corpo de Sérgio e lembrou-se do marido. Correu para a sala e certificou-se que ele não havia se mexido. Foi para o banho e quando estava saindo, Sérgio apareceu novamente de pau duro. Entrou no box e comeu Valéria mais uma vez, em pé, deixando mais uma carga de porra em sua buceta.
 Recomposta, apesar de toda gozada e sem calcinha, Valéria acordou o marido e disse que precisavam voltar para a casa. Chamaram o Uber e se despediram de Sérgio. Passado algum tempo o marido perguntou:
 - Eu dormi? Foi muito tempo?
- Sim, amor. Você dormiu um pouco, mas foi só o tempo de uma dança.
Enviado ao Te Contos por Marido da Valeria
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longlivedynamite · 4 months
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Rosa Ramalho, CARRÔCHO, 1950-60. Barro pintado, 10 x 13 x 12 cm. Série Bestiário/Bichos surrealistas. Foto Nuno Marques/Cruzes Canhoto (LAGARTO! LAGARTO! LAGARTO!, 2016).
Rosa Ramalho não sabe ler nem escrever e, como era uso entre os bonecreiros que a antecederam, as suas peças não eram inicialmente marcadas. Só quando é descoberta por António Quadros e as suas peças passam a ser compradas pelas elites cultas urbanas, na segunda metade da década de 1950, é que as passa a marcar.
Ter-lhe-á sido oferecido um carimbo em metal, feito com letra de imprensa, mas não terá sortido o efeito desejado, pelo que o seu filho, pai de Júlia Ramalho, lhe fez um molde com as letras RR, o qual ela apunha nas peças, ainda em cru (VIANA, 2016). Mais tarde, risca ela própria no barro os dois RR que aprendeu a fazer. Há, no entanto, figurado do período em que marcava as peças que não possui nem as iniciais apostas nem o RR riscado na pasta.
Rosa Ramalho did not know how to read or write and, as was the custom among the dollmakers that preceded her, her pieces were not initially marked. It was only when she was discovered by António Quadros and her pieces began to be bought by the educated urban elites, in the second half of the 1950s, that she began to place marks on them.
She was offered a metal stamp, with capital letters, but it did not produce the desired effect, so that her son, the father of Júlia Ramalho, made her a mould with the letters RR, which she stamped on the pieces while they were still in their raw state (VIANA, 2016). Later, she herself scratched the double RR letters into the clay, which she had learned to do herself. There are, however, some figures that were made during the period when she marked her pieces and which do not have her initials stamped onto them, nor the letters RR scratched into the clay paste.
“Marcas/Marks” in Rosa Ramalho: As Escolhas de um Colecionador [A Collector’s Choice]. Catálogo de exposição no Palácio da Cidadela de Cascais. Curadoria e textos de Isabel Maria Fernandes. Trad. John Eliott. Ed. Fundação D. Luís I, 2023.
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Memórias Póstumas de Brás Cubas - Joaquim Maria Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas. O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Wikipedia
The Posthumous Memoirs of Brás Cubas - Joaquim Maria Machado de Assis
The Posthumous Memoirs of Brás Cubas, also translated as Epitaph of a Small Winner, is a novel by the Brazilian writer Joaquim Maria Machado de Assis (born in Rio de Janeiro City, then Imperial Capital of Brazil). Published in 1881, the novel has a unique style of short, erratic chapters shifting in tone and style. Instead of the clear and logical construction of a normal nineteenth-century realist novel, the novel makes use of surreal devices of metaphor and playful narrative construction. It is considered the first novel of the realist movement in Brazil.
Read more about this novel on Wikipedia.
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excusasbaratas · 7 months
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PESADILLA ASTIGMÁTICA
Hay señales que no dejan marca
en ninguna parte de la piel,
sino que te atraviesan el alma
al ritmo de la máxima indiferencia aparente
o comodidad o ya costumbre
-¡rico, rico, riquísimo y con nucho, mucho, muchísimo fundamento reanimador, vigorizante, reconfortante y muy reparador!; sin más: ¡¡¡¡¡fundamental, primordial, esencial, sustancial y con plata, oro diamantones y carajos de capital no devaluado, todavía... !!!!!-
somnolienta o todo a una vez; sin voz, palabra y sentido
-eres muy buena en todo...
pero no estás en los detalles-:
el dolor físico y psíquico de tu "otro" de mayor pobreza quebrada.
Máximo E. Guiral
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infacundia · 1 year
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Si no fuera por el absolutismo de la propaganda neoliberal inunando de manera literalmente increíble todos nuestros momentos de la vida, no necesitaríamos ningún predicador de la conciencia de clase para darnos cuenta de que:
Somos personas, no empresas.
Venimos de la clase trabajadora, no tenemos nuestras condiciones de vida garantizadas por fuera de nuestro trabajo.
La precarización del trabajo formal es tal que muchxs de nosotrxs nos vemos empujadxs a "ser nuestrx propix jefx" para cubrir parte de nuestro costo de vida.
Eso está incentivado por la industria cultural como nunca antes, hay géneros musicales exclusivamente dedicados a fogonear la aspiracionalidad protoburguesa (como el trap, por ejemplo).
La necesidad de convertirnos en empresas celulares nos obliga a competir en el mercado, nos impone una "mentalidad de tiburón" con la que, en todo momento, estamos encontrando oportunidades de vendernos para ir posicionando la marca de nuestro nombre en el mercado. Es una lógica que se extiende, acríticamente, a toda nuestra disposición vincular y termina socavando nuestra solidaridad incluso con nuestros afectos. Esto, repetido masivamente, favorece la normalización de la psicopatía social, en la que descartamos o privilegiamos relaciones con otras personas según su rentabilidad, su conveniencia para la valorización de nuestro emprendimiento.
Dentro de los sectores progres, para peor, la "mentalidad de tiburón" que los liberfachos pavonean, está reprimida, pero sólo en lo discursivo: lo que ocurre no es más que una inversión espiritual. En vez de decir "soy mi propio jefe", se dice "soy autogestivo"; en vez de "competitivo", se dice "independiente".
Ahí aparece la cuestión más ideológica, en el sentido negativo de la palabra si se quiere. Una idéntica realidad concreta (en la que cada unx regentea su autoexplotación) puede ser leída de distinta manera según la propia escala moral, según distintas subjetividades sociales.
Ninguna de esas dos subjetividades sociales es sincera consigo misma. La primera, abiertamente aspiracional, se identifica con grandes capitalistas, lee libros de estrategia financiera y escucha a Milei pronosticar la rebelión de Atlas. La segunda, recupera la terminología del viejo movimiento obrero para reconfigurar las demandas político-sociales de aquel (la autogestión de las fuerzas productivas, la independencia política del capital, el empoderamiento de la clase trabajadora, etc.) a sus propias necesidades individuales o grupales de sobrevivencia al mercado que habita; las más de las veces, sobrevivencia implica aspiracionalidad también. Una mediación entre ambas subjetividades, que opera en los sectores sociales más golpeados por la crisis del trabajo, está en la llamada "Economía Popular".
El mercado siempre nos subjetiva, pero cuanto más conscientes somos de sus mecanismos de subjetivación, más nos podemos rescatar.
El mercado, como todo sistema cuyas reglas de juego no han sido sometidas a la voluntad popular, es un sistema totalitario y como tal debe ser combatido.
Para eso tenemos que volver personalizarlo: ¿quiénes se favorecen con la competencia mercantil? ¿quiénes establecen, las más de las veces coercitivamente, sus dinámicas? ¿quiénes incentivan la mercantilización de todo?
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cadywrt · 3 months
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ei, aquele ali é TAYLOR ZAKHAR PEREZ? não, é só 𝐗𝐀𝐃𝐄𝐍 𝐑𝐈𝐎𝐑𝐒𝐎𝐍, um personagem CANON de THE EMPYREAN. ouvi dizer que ele tem 25 ANOS, mora em aspen cove há 6 MESES e é um instrutor de combate corporal na FAST PACE GYM. Ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato de ter daddy issues e ser um pouco DISCIPLINADO e AUTORITÁRIO sempre que o vejo andando pela cidade, bem como o motivo para que seja viciado em trabalho, já que pensa ser essa sua única alternativa de progredir na vida. Ele é apaixonado por sua gata de estimação, Sgaeyl, que parece ter um temperamento possessivo em relação a ele.
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Xaden Riorson costumava ser um piloto do terceiro ano de Basgiath e líder da Quarta Asa. Ele estava ligado a dragão fêmea Sgaeyl, uma imponente daggertail azul escura e, por tabela, a Tairn e Violet Sorrengail. filho do soldado de infantaria Fen Riorson e de mãe não identificada. Xaden cresceu na Casa Riorson, localizada acima de Aretia, capital de Tyrrendor, órfão de mãe desde os dez anos de idade. Sua família carrega a linhagem real de governar a província de Tyrrendor, tornando assim tecnicamente Xaden o herdeiro do trono se a província tivesse conseguido se separar do resto de Navarre durante a rebelião liderada por seu pai. Para fortalecer ainda mais esta reivindicação real antes do início da rebelião, Fen Riorson garantiu uma aliança com o Visconde Tecarus, usando a realeza de Xaden no contrato de noivado com Catriona Cordella, terceira na linha de sucessão ao trono de Poromiel. No entanto, a rebelião foi sufocada e Xaden foi marcado junto com os filhos dos outros separatistas, condenado a ingressar no Quadrante dos Cavaleiros em Basgiath e enfrentar sua provável morte.
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𝐀𝐆𝐎𝐑𝐀: a vida que pensa ser sua...
é um forasteiro em Aspen Cove, ainda visto com desconfiança pelos locais, já que não se parece com eles. Chegou há pouco na cidade e não pretendia ficar preso ali por muito tempo, mas acabou se estabelecendo sem perceber.
não tem um bom relacionamento com o pai, com quem não fala há muito tempo, já que o homem mora do outro lado do país. Pelo que se lembra, o genitor nunca se preocupou com ele de verdade, e ainda era o responsável por intensas surras na infância, após a morte de sua mãe.
pelos maus tratos, Xaden teve de ser levado para um lar provisório, para uma família chique que nada tinha a ver com ele.
tem diagnóstico de memórias suprimidas em razão do trauma sofrido na infância, motivo pelo qual várias lembranças foram bloqueadas.
é apaixonado por sua gata de estimação, Sgaeyl, que parece ter um temperamento possessivo em relação a ele e não tolera que se aproximem demais (tá pra nascer animal mais arisco), principalmente mulheres. Com frequência ostenta um olhar de julgamento e fulmina qualquer um que não seja Xaden com seus olhos cor de safira. O animal parece tê-lo escolhido, já que simplesmente se instalou em seu apartamento sem pedir permissão.
conseguiu um emprego de instrutor na Fast Pace Gym logo nos primeiros dias em Aspen Cove, já que é muito bom no que faz e gosta de ensinar, ainda que seja um tanto arrogante sobre isso.
tem preferência pelas noites, embora esteja sempre disposto logo pela manhã para correr e treinar.
tem um avô materno rico em algum lugar do país que nunca lhe procurou.
é excelente lendo as pessoas, ou a intenção delas, desde muito jovem. Isso facilita suas interações e faz com que antecipe movimentos, mesmo diante de pessoas desconhecidas.
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Relíquia e cicatrizes: com ombros largos e braços fortemente musculosos, Xaden carrega uma relíquia escura e cintilante da rebelião curvada em redemoinhos e quedas, começando no pulso esquerdo até o colarinho, subindo pelo pescoço e parando no queixo. Suas costas estão cobertas por uma relíquia de dragão de Sgaeyl, que vai da cintura até os ombros, bem como 107 cicatrizes que quase lembram linhas prateadas. Ele ainda possui as marcas nas costas, que atribui a um pai ausente e alcoólatra, enquanto as tatuagens pensa ter feito enquanto estava bêbado.
Poder: Invocação das Sombras: devido ao seu vínculo com Sgaeyl, Xaden desenvolveu o sinete de ser capaz de invocar e manejar sombras. Ele frequentemente usa suas sombras para se esconder ou contra oponentes para atacar, sufocá-los ou mantê-los no lugar. Em Aspen Cove, Xaden é incapaz de acessar seus poderes, uma vez que não tem memórias de seu sinete, tampouco de como usá-lo, embora sinta o acúmulo de energia que, aos poucos, o enlouquecerá se não liberado. + Intrínseco.
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Tal día como hoy 18 de enero ...
2012: Cierre temporal de la Wikipedia en inglés por parte de la Ley SOPA. Mientras duró el apagón quienes intentaron acceder al sitio, se encontraron con una pantalla negra en la que se podía leer .
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1998: La selección española de waterpolo consigue la medalla de oro en los Mundiales de natación en Perth (Australia).
1997: Tres cooperantes españoles de la ONG Médicos del Mundo son asesinados en Ruanda. Se trata de Luis Valtueña, Flors Sirera y Manuel Madrazo.
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1977: Se produce, en Bosnia y Herzegovina, un accidente de avión en el que fallecen el primer ministro de Yugoslavia, Yemal Bijedich, su esposa y otras seis personas.
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1971: En España, Manuel Delgado Villegas, conocido como el Arropiero comete su último asesinato y es detenido.
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1949: Creación del Consejo de Ayuda Mutua Económica (COMECON), una organización de cooperación económica formada por países comunistas en torno a la URSS.
1943: Alemania lleva a cabo un ataque aéreo contra la ciudad de Londres.
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1919: Comienza la Conferencia de Paz de París.
1911: Se logra por primera vez en la historia aterrizar un avión en la cubierta de un buque. La hazaña se la debemos al estadounidense Eugene B. Ely, a bordo de un biplano de la marca Curtiss.
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1535: El conquistador español Francisco Pizarro funda la ciudad de Lima, capital de Perú.
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Brazil’s Pará to host workshop on halal market
The event “How halal can boost your brand’s internationalization” will take place next Tuesday (27) in Belém, disseminating information and tips to local companies about the food market for Muslims. Registration is open.
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The capital of the northern Brazilian state of Pará, Belém, will host the workshop “How halal can boost your brand’s internationalization” [“Como o halal impulsionará a internacionalização de sua marca”] next Tuesday (27) from 8:00 am to 12:00 pm BRT. The event is aimed at companies and state players interested in the halal market, for which products are produced and processed according to the guidelines of the Islamic religion and suitable for consumption by Muslims. Participation is free, and registration is open.
Continue reading.
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k-oliveros · 8 months
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¡Tada! Sobre mi /About me
No se usar Tumblr pero aquí estoy otra vez y me esta gustando.
Mis nombres son K.Oliveros y Artem (Con sus derivados Clade y Sapientae), soy una ciudadana de la república mexicana e intento ilustrar y escribir como sea posible.
Actualmente me encuentro principalmente en el fandom de Bungou Stray Dogs por lo que el contenido es de esperarse, soy una GRAN FAN Y SIMP de Gab (personaje de la novela ligera de 55 minutes de la msima marca) y ocasionalmente hago contenido selfship entre mi OC sona y Gab, ¡Es diversión, cariño y mi felicidad, nada de hate!
Me considero una persona pacifica y un poco nerviosa, pero cuando entro en confianza me pongo naca. Soy INFP, así en mayúsculas y en negritas.
En esta cuenta habrán cosas de tanto mi Instagram (solo dibujos) como mi Facebook (Rol, simpeo a Gab y BSD) + Shitpost personal, pero aun asi te dejo mis redes: Linktree
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My names are K.Oliveros and Artem (With its derivatives Clade and Sapientae), I am a citizen of the Mexican Republic and I try to illustrate and write as possible.
Currently I am mainly in the Bungou Stray Dogs fandom so the content is to be expected, I am a BIG FAN AND SIMP of Gab (character from the light novel 55 minutes of the same brand) and occasionally I make selfship content between my OC sona and Gab, It's my fun, love and my happiness, no hate!
I consider myself a peaceful and a little nervous person, but when I feel confident I get crazy. I am INFP, like this in capital letters and in bold.
In this account there will be things from both my Instagram (only drawings) and my Facebook (Role, fangirling Gab and BSD) + personal Shitpost, but I'll still leave you my socials:
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miofrode · 9 months
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"Para viver na confusão do mundo com um mínimo de sofrimento, o segredo é conseguir fazer com que o maior número de pessoas possível embarque nas suas ilusões; para viver sozinho aqui na montanha, longe de todos os envolvimentos, todas as atrações e expectativas que nos perturbam a paz, longe, sobretudo, de nossa própria intensidade, o segredo é organizar o silêncio, pensar na plenitude da montanha como capital, encarar o silêncio como uma riqueza que está se multiplicando constantemente. O silêncio que nos cerca é a vantagem que escolhemos, e é só com ele que temos intimidade. O segredo é encontrar sustento nas (Hawthorne mais uma vez) “comunicações de uma mente solidária consigo mesma”. O segredo é encontrar sustento em pessoas como Hawthorne, na sabedoria dos mortos geniais. Eu precisava de tempo para enfrentar as dificuldades impostas por essa opção, tempo e uma paciência de garça para conter os anseios por tudo aquilo que desaparecera, mas depois de cinco anos eu já havia me tornado perito em recortar cirurgicamente meus dias de tal modo que cada hora daquela minha existência em que nada acontecia tivesse sua importância para mim. Sua necessidade. Até mesmo sua animação. Eu não me permitia mais o hábito pernicioso de desejar uma coisa, e a última coisa que eu queria voltar a ter, pensava eu, era a companhia constante de uma pessoa. A música que ouço após o jantar não tem o propósito de me aliviar do silêncio, porém representa uma espécie de concretização do próprio silêncio: ouvir música durante uma ou duas horas todas as noites não me priva do silêncio — a música é a própria realização do silêncio." Trechos de “A Marca Humana”, 2000. Por Philip Roth.
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