Tumgik
#livre des sombras
papercatlab · 2 years
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(via In Brazilian Portuguese: Little Astrological Diary Written - Etsy Italy)
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pt-tiagosantos · 3 months
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2.º Ciclo "Cinema e Direito"
O 2.º ciclo “Cinema e Direito” realiza-se na Casa do Cinema de Coimbra, de 18 Janeiro a 14 de março sempre às 21:00, com três sessões com entrada livre. Esta co-organização dos Caminhos do Cinema Português, Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, Direcção Regional do Centro da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, o Conselho Regional de Coimbra da Ordem dos Advogados e a Faculdade…
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writing-ls · 1 year
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Driving lessons
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
💌
As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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cartasparaviolet · 2 months
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Eu sou aquela que anda na contra mão. Eu sou aquela que busca a direção. Os meus ancestrais que me perdoem, eu sigo o meu coração. Um caminho reto, sem curvas ou enrolação. Ser plenamente feliz, superando esse suposto padrão. Essa sempre foi a real intenção. Como ser livre em meio a tanta solidão? Esbarro com estranhos na rua que sequer tem compaixão. Tampouco entendem dessa sagrada conexão. Sou animal selvagem em expansão. Sou instinto e intuição. Gostaria de deixar uma mensagem ao mundo ainda que apenas um compreenda. Siga seu destino independente do que digam e, mesmo que escolham viver de ilusão. Quando a luz entra, não há mais espaço nem chance para a escuridão. Ela foi sua guia todo esse tempo, acolha e deixe ir em retribuição. Sua sombra também precisa do seu calor, essa foi a minha maior lição. O segredo está em agregar todas as suas partes e não segregação. Por quanto tempo irá negar para não abraçar essa integração? Quanto maior for a sua resistência, mais ela aparecerá como forma de assombração. Render-se é a melhor opção, quando se trata do amor e toda a sua comoção.
@cartasparaviolet
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renjunplanet · 10 months
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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theoport · 3 months
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ㅤㅤㅤADOTE UMA CAPINHA ❀
-> não adote se não for usar a capa! eu não vou colocar prazo para postagem, mas daqui uns 3/4 meses vou conferir se já foram postadas. se não foram, entrarei em contato com quem adotou para saber se ainda tem interesse na capa ou se pode voltar para doação.
-> as capas estarão acompanhadas de um plot sugerido, mas não obrigatório! no formulário tem um espacinho para o plot que você irá usar.
-> caso você use a capa e depois a troque por outra de outro capista, entrará para a minha lista de banidos de doações e pedidos.
-> não farei modificações nas capas além do user!
-> para ver a capa com mais qualidade, clique nela.
IRA INFERNAL - KARINA (Aespa) INDISPONÍVEL (windmaster)
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plot sugerido: Gaya, uma pequena ilha no meio do oceano índico, costuma receber uma quantidade de turistas escolhidos a dedo pelos moradores. Quando Yoo Jimin resolve visitá-los fora de temporada para realizar uma pesquisa, percebe que agora é parte do macabro ritual de Gaya.
FORSAKEN VALSE - MINNIE (G-IDLE)
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plot sugerido: Os séculos XVII e XVIII carregam um grandioso mistério a respeito dos vampiros. Os céticos dizem que eles não existiram, os cientistas afirmam que foram extintos e os religiosos juram de pés juntos que estão aprisionados no inferno. Minnie, a última da linhagem pura de vampiros, está presa no Vale das Sombras; e, se quiser que a humanidade saiba a verdade sobre a existência de sua raça, precisa reviver o tortuoso caminho que fez séculos atrás.
GUILTY - TAEMIN (SHINee/SOLISTA)
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plot sugerido: A realeza sempre esteve sob todos os holofotes. Lee Taemin, o segundo filho dos reis, foi criado como a segunda opção para todos os protocolos; porém, ao completar 21 anos, duas escolhas atingem o seu caminho: acabar com a monarquia e o legado da família, ou matá-los e se tornar o rei.
FOFOQUINHA? ACEITO! - SHUHUA ft. YUQI (G-IDLE) INDISPONÍVEL (CassandraRosemary)
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plot sugerido: A parte boa de ser dona de casa era ter tempo livre o bastante para fofocar. Yeh Shuhua e Song Yuqi tinham um dia separado na agenda para isso: quarta-feira. Com o telefone no ouvido e tudo pronto para se arrumarem para um jantar à noite com seus cônjuges, elas faziam o que mais gostavam: falar sobre os maridos.
EVIL TWIN - HYUNGWON (MONSTA X) INDISPONÍVEL (heejakelinos)
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plot sugerido: Chae Hyungwon notou que seu irmão mudou desde que voltou do internato na Espanha. Desde então, ele tem andado estranho pela casa, falando sozinho e passando a tarde trancado no celeiro. Algo estranho está acontecendo e Hyungwon precisa tirá-lo disso.
LA DOULEUR EXQUISE - SUNGHOON E JAKE (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (julia_jullye)
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plot sugerido: Ele sempre estava lá. Quando Sunghoon precisava de um amparo, Jake o dava casa, amor e um abraço. Mas quando Jake precisava, Sunghoon não fazia o mesmo.
DITTO - MINJI E DANIELLE (NEWJEANS) INDISPONÍVEL (ladynoir)
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plot sugerido: Minji e Danielle amavam chuva. E Minji e Danielle se amavam, e escreviam cartas, e se beijavam de vez em quando.
BEIJIN? CAPAZ! - SUNOO E NIKI (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (yutacomuna)
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plot sugerido: Niki e Sunoo eram inimigos na escola e melhores amigos na rua de suas casas. De repente, numa manhã de terça-feira, surgiu um boato na escola de que deram uns beijinhos na sala da casa de Sunoo. Não era mentira, mas precisavam manter suas respectivas imagens de inimigos.
INIMIGO DA MODA - BEOMGYU E YEONJUN (TXT) INDISPONÍVEL (manura)
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plot sugerido: No auge de sua carreira como estilista, Beomgyu vestiu celebridades do mundo inteiro e escreveu artigos em revistas sobre as roupas que usavam no dia a dia. Choi Yeonjun, um jogador de basquete famoso na Coreia do Sul, era uma das vítimas mais frequentes dos julgamentos do estilista, até que ele recebe uma proposta de concurso para vestir o jogador. Seria fácil recusar se o prêmio não fosse dez milhões de dólares.
DEXTER - IRENE E SEULGI (REDVELVET) INDISPONÍVEL (serpentae)
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plot sugerido: Em 1930, os casamentos arranjados ainda eram comuns entre os jovens e o preconceito era tamanho que Irene e Seulgi não podiam se ver à luz do dia. Quando o faziam, sempre era no lago perto da saída da cidade para as vilas, onde o amor dançava ao lado das águas cristalinas.
SYRACUSE - SHUHUA (G-IDLE)
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plot sugerido: O governo dos Estados Unidos costumava fazer parcerias com o governo da China para experimentos contra a lei e os direitos humanos. Na cidade pacata de Syracuse, o subterrâneo era palco do experimento mais extremista já criado: Yeh Shuhua, escolhida pelos governos para ser a vítima, era submetida ao extremo calor e o extremo frio, mas isso a concedeu força e vitalidade suficiente para criar um desejo anormal de vingança, porque, apesar de não ter contato com o mundo externo, sabia que o mundo não se resumia a quatro paredes brancas.
PAI!!! - JAY, JUNGWON E SUNOO (ENHYPEN)
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plot sugerido: Sunoo achava que os verões na casa de seu pai, Jay, eram sempre inusitados. Dessa vez, ele chamou Jungwon, seu amigo e paixão desde o primário, para viajar junto com eles para o Country Club onde eram sócios. Antes tivesse decidido ficar na casa da mãe: desde que Jungwon chegou, seu pai não para de perguntar se são namorados.
CABINE 94 - JOY (RED VELVET) INDISPONÍVEL (rhobist)
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plot sugerido: Joy recebeu esse apelido aos dez anos de um desconhecido na rua. Desde então, tudo o que ela faz é ter sorte na vida, exceto quando a Morte a visita e avisa que tem mais dois dias de vida.
ADOTE
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hyunjungjae · 1 year
Note
Oiii,parabéns pelos 200 seguidores!Gostaria de fazer um pedido de smut com o Juyeon do TBZ,e como a senhorita disse que está à disposição para escrever,com os protagonistas sendo enemies to fuckers,por favor!♡°♡
— Detention, Lee Juyeon
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Contém: um pingo de enemies to fuckers, eu menciono aq um medinho de ser pega, então talvez um tiquinho de exibicionismo, cum play, dumbification(?), uso de um apelidinho, falo demais sobre como as mãos desse garoto são grandes, size kink(?) i acho q só
obgg 🫶🏻 e espero q você goste amor ❤️‍🩹
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“Bem vindos…a mais uma detenção de sábado.”
Mais um sábado perdido, trancada na sala com aquele homem que parecia mais um pedaço de um mau caminho, que com certeza te deixaria totalmente perdida naqueles lábios, ou talvez o que mais te deixaria perdida seria a mão passando calmamente por aquele cabelo macio enquanto a voz grossa se fazia presente.
Os dois não simpatizavam muito um com o outro. Talvez fosse pelo fato de que no primeiro dia em que se conheceram, vocês se esbarraram e ele derrubou café na sua camiseta branca, mas talvez houvesse uma outra razão para que quando se encontrassem o clima ficasse mais ‘pesado’.
Atração disfarçada de ódio? Isso sim seria uma boa opção, mas nunca admitiriam que ambos se alimentavam do mesmo desejo carnal.
E os dois simplesmente preferiam ignorar o que acontecia na sala do diretor com a professora e ele. Já que todas as detenções o diretor costumava chamar a professora e logo após vocês ouviam gemidos…estranho? certamente.
“Ei…” ele te chama uma vez, e você o ignora, já que não queria dar atenção para não começarem a discutir. “Vai mesmo me ignorar por um dia inteiro?”
Você solta um som de concordância e ele, desacreditado, da uma risada nasal.
[…]
Algum tempo passou e vocês estavam assim. Sem dirigir uma palavra um ao outro.
Porém esse tempo acaba, após ver uma sombra por cima de ti, a mão grande cheia de veias, apoiando o peso dele na sua mesa, enquanto tentava calmamente fazer sua redação de 1000 palavras do porquê estava ali.
“Hmmm…vejo que está que nem eu, quase nada feito ainda…” ele ri, debochando de tua cara. “Vai se ferrar moleque! Pelo menos eu to tentando…” você diz num tom mais alto e não tão calmo.
“Pra que continuar tentando se no final do dia nunca consegue acabar?” ele diz novamente naquele tom irritante de deboche. “Que nem eu disse, pelo menos eu tento.” você diz agora debochando também, mas levantando o olhar até o rosto dele.
Juyeon aproxima o rosto do seu, numa distância tão pequena que pensou que ele iria te beijar, “Se você não me deixa pensar em escrever algo por conta dessa sua roupinha curta de vagabunda, também vou te distrair até que a última coisa que você pense, seja sobre a redação.”
Você deixa. Não é como se você fosse o rejeitar justo quando apenas uma faísca tinha o poder de acender um fogo incontrolável.
Deixa ele se aproximar, te tomar nos lábios, deixa as línguas se juntarem, o deixa colocar a mão no seu rosto, cobrindo sua bochecha toda até mais um pouco pela mão ser tão grande, o deixa fazer o que tinha vontade, pois era a tua vontade também.
A mão que estava apoiada sobre a mesa, vai até sua cintura, te levanta e a deixa sentada sobre a mesa. Os beijos começam a descer pelo seu pescoço, deixando marquinhas fracas e logo o ouve dizer “Acho que a mesa do professor parece bem mais confortável que aqui…”
Você concorda, se levanta e vai até a mesa do professor, afasta algumas coisas para deixar um espacinho livre para você se sentar, ele caminha lentamente até você, e assiste você ir retirando sua camiseta lentamente, mordendo o lábio inferior vendo mais pele que o de costume. As mãos que te tiravam do eixo vão até o cinto do maior, abre o cinto e joga para longe.
Logo a calça é lentamente aberta, enquanto os olhos de quem vestia estavam fixos no seu corpo pequeno comparado ao dele. A esse ponto ele já estava à sua frente, chegando tão perto com o rosto que dava pra sentir a respiração em seu pescoço.
Quando sua calcinha foi parar no chão e vocês já se beijavam novamente, ele te puxa para a beirada da mesa, faz você colocar seus pés no chão e com as mãos grandes agarradas à sua cintura, te vira, colando teu peitoral na mesa com força, faz você virar seu lindo rostinho para olhar atentamente a porta, com aquele medo consciente de alguém os ver ali naquela cena, mas um tesão subconsciente pela exata mesma razão e levanta sua saia, acariciando sua bunda.
Antes de se enfiar em ti, Juyeon passa os longos dedos finos e gelados em sua intimidade, fazendo-a estremecer e faz questão de provar um pouco de ti, levando os dedos à boca, chupando-os. Prende os pulsos finos nas suas costas, o que não era difícil já que a mão era grande. Se enfia em ti sem dó, fazendo você o tomar por inteiro de uma vez só.
Para evitar barulhos, o Lee tem a grande ideia de enfiar dois dedos em sua boca, pressionando sua língua e colando o peitoral nas suas costas apenas para sussurrar “Não geme alto não tá? Não tô afim de mais um sábado perdido aqui. A gente poderia estar muito bem em cima da sua cama agora, mas graças a você estamos presos aqui.”
Vira o rosto para tirar os dedos da sua boca, e diz “Se você não tivesse me irritado eu não teria batido em você e agora mesmo você não estaria com todas essas marcas de unhas nos seus braços.”
Olha pro próprio braço e vê as marquinhas citadas por ti. Uma terça-feira normal, vocês passa pelo corredor ao lado dele e propositalmente ele esbarra fazendo você derrubar o material no chão, claramente sua reação foi o empurrar no chão e começar a o socar e o arranhar com suas unhas.
Ao lembrar ele sorri e diz “Seria legal eu deixar algumas marquinhas em ti também né?”
Antes mesmo de você processar o que ele tinha acabado de falar ele levanta, descolando-se de ti, metendo mais forte que antes, levando a mão que a minutos atrás estavam em sua boca até sua bunda e apertando-a com toda força, e logo depois de soltar a carne que escorregava entre os dedos, via as marcas vermelhas, deixa um tapa estalado, e logo vendo a marca vermelha da própria mão se formando numa das bochechas da sua bunda.
Solta um gemidinho pelo susto e a resposta vem de imediato “Shhhh, sem barulhos…”, irônico, nesse exato momento o barulho das peles se chocando fazia presente.
Não estaria surpresa se agora mesmo sua bunda estivesse com algumas marcas tão vermelhas ao ponto de precisarem de apenas mais um toque para ficar roxa. “Agora sim…” Juyeon solta seus pulsos para posicionar as duas mãos na sua cintura apertando-a, para mantê-la parada no lugar, facilitando acelerar mais um pouco o ritmo.
Incontrolável. Mais uma palavra que se encaixa bem no dicionário que descreve a relação dos dois. Também não se surpreenderia se estivesse escorrendo um fio de saliva de sua boca, enquanto engasgava-se com os próprios gemidos. “Juyeon…” você chama, tão baixo quase que o mesmo não ouve.
Ele ouve mas prefere apenas ficar quieto, seus ouvidos são agraciados com um gemido grosso, baixo e longo, ao sentir suas paredes internas o apertando.
Você chega ao seu ápice quase soltando um grito se não fosse pela mão grande tapar sua boca antes, você fecha os olhos e logo sente Juyeon se retirar de ti e gozar na sua bunda. Pintando-a com o líquido branco, mas mirando em sua buceta molhada e após acabar de gozar enfia-se dentro de ti apenas mais uma vez para colocar pelo menos um pouco do líquido dentro de ti.
“Senti meu ódio por ti sendo descontado um pouco hoje.”
“Eu também…acho que encontrei uma nova forma de descontar o ódio que eu sinto por você.” diz enquanto um sorrisinho adorna seus lábios.
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um beijao, bom domingo p vcs ❤️‍🩹
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hellgirl-ix · 1 year
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Tradução do desafio Sims In Bloom (PT/BR)
Sul Sul
Achei esse desafio de legado baseado em flores comecei a jogar ele e estou amando, resolvi deixar a tradução dele aqui para vocês conseguirem jogar ele também ♡
Esse desafio foi criado pela @a-sims-garden
》 Regras Gerais 《
• Para cada geração, complete a aspiração, carreira e habilidades designadas.
• Os pontos marcados com asterisco * são opcionais, você pode optar por completá-los para tornar o desafio mais difícil.
• Existem duas cores associadas a cada geração. Use-os para genética (berry/vanilla) ou apenas roupas e decoração de casa, se desejar.
• Comece cada nova geração com uma pequena casa/apartamento e 1000 simoloeons. Se quiser tornar o desafio mais difícil, você pode começar cada geração em um lote vazio com 0 simoleons (estilo do lixo ao luxo)
• Jogue em qualquer tempo de vida que desejar (curto não é recomendado).
• Se você decidir jogar este desafio @ me ( @a-sims-garden ) ou use a tag #sib ou #SimsInBloom se quiser que eu veja!
Geração 1: Margarida
》 Cores: Branco e Amarelo 《
Jardinagem sempre foi sua paixão. Ter um jardim grande e saudável é tudo o que você sempre quis na vida, mesmo que suas unhas estejam constantemente sujas de terra e você tenha tantos vasos quebrados que já perdeu a conta. Seu lugar feliz é meditar à sombra das árvores frutíferas que você mesmo cultivou com pequenas mudas. Você se senta e se pergunta, o que sua família vai fazer? e espera que eles floresçam tão bem quanto seu jardim. Este é o começo do legado de sua família!
❁ Aspiração: Botânico Anônimo
❁ Traços: Alegre, Desajeitado e Adora o ar livre
❁ Carreira: Jardineiro
❁ Habilidades: Jardinagem, Pesca e Bem-estar 
Regras ↴
□ Viver com o desafio do lote "Vida Simples"
□ Cultive a planta vaca e mantenha viva enquanto você viver ( se ela morrer plante uma nova imediatamente)
□ Cultivar 5 plantas perfeitas
□ Casar com um Sim que também tenha o Traço " Adora o ar livre"
* Ganhe o estilo de vida ao ar livre
* Plante uma flor da morte
Geração 2: Botão de Ouro
》 Cores: Amarelo e Verde 《
Desde muito jovem você sempre amou animais de todos os tipos. Você passou a infância brincando no jardim de seus pais fascinado pela vida selvagem ao seu redor. Quando adolescente, você ganhou um laptop de presente de aniversário e passou a maior parte do tempo conectado a ele competindo em torneios de videogame. No entanto, seu amor pelos animais persistiu e você usa o dinheiro ganho em torneios de videogame para abrir sua própria clínica veterinária. 'Romance' e 'casamento' são coisas que você nunca viu no futuro, mas ainda gostaria de criar um filho com amor e carinho como você era.
❁ Aspiração: Amigo dos Animais
❁ Traços: Amante de gatos, Geek e Não paquerador
❁ Carreira: Veterinário
❁ Habilidades: Veterinário, Programação e Videogame
Regras ↴
□ Participe de um torneio de vídeogame pelo menos uma vez por semana, a partir do momento que é adolescente
□ Ganhe dinheiro sendo proprietário e dirigindo uma clínica veterinária
□ Possuir sempre pelo menos 2 gatos
□ Nunca entre em um relacionamento ou case-se (você pode tentar namorar por diversão, mas eles nunca dão certo)
□ Adote ou tenha um bebê de proveta pelo menos uma vez
* Completar a coleção de penas
* Ganhar o estilo de vida tecnológico
Geração 3: Lavanda
》 Cores: Lilás e Roxo Escuro 《
Você foi adotado por seus pais amorosos em uma família pequena, portanto, nunca foi uma pessoa muito sociável. Ficando sozinho em seu quarto você descobriu seu amor por criar coisas com suas próprias mãos, e claro, tocar seu amado violino. Você gasta muito tempo em suas criações porque cada uma tem que ser perfeita!
❁ Aspiração: Mestre da Criação
❁ Traços: Perfeccionista, Solitário e Reciclador
❁ Carreira: Autônomo ( Criações Simples)
❁ Habilidades: Fabricação, Tricô e Violino
Regras ↴
□ Tocar violino quando criança
□ Ser companheiro de um animal de estimação quando criança/adolescente
□ Ter pelo menos um melhor amigo quando criança/adolescente é eventualmente se apaixonar e se casar com ele
□ Tenha 10 móveis fabricados em sua casa
□ Tricote para todos da sua família (parceiro/ filhos) uma peça de roupa para vestir
* Ganhe o estilo de vida intimista
* Complete a Coleção de troféus MySims
Geração 4: Rosa
》 Cores: Vermelho e Preto 《
Crescer cercado por móveis artesanais ou reciclados fez você desejar um novo cenário. Então quando você envelheceu mudou-se para a grande cidade de San Myshuno para fugir de sua antiga casa. Você adora visitar festivais, galerias, conhecer novas pessoas e postar sobre isso nas redes sociais.
❁ Aspiração: Nativo da Cidade
❁ Traços: Materialista, Ativo e Amante da Arte
❁ Carreira: Mídias Sociais
❁ Habilidades: Produção de mídia, Fotografia e Carisma
Regras ↴
□ Viva em um apartamento ou cobertura durante toda a sua vida adulta
□ Quando você for um jovem adulto vá em todos os festivais de romance, humor e travessuras, festival de especiarias, mercado de pulgas e Geekcon
□ Carregue um vídeo usando a estação de vídeo pelo menos uma vez por semana
□ Ter 5 bons amigos
* Ganhe o estilo de vida animado
* Complete a Coleção de cartazes da cidade
Geração 5: Não-Me-Esqueças
》 Cores: Azul Claro e Amarelo 《
Você adora estar no centro das atenções e prosperar com a atenção dos outros. Sonha em se tornar famoso, frequentar festas de celebridades e ter uma casa grande e impecável. Você faria qualquer coisa para ficar nas manchetes, mesmo à custa de sua vida familiar...
❁ Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
❁ Traços: Máquina de dança, Asseado e Egocêntrico
❁ Carreira: Ator
❁ Habilidades: Interpretação, Mixagem de DJ e Dança
Regras ↴
□ Junte ao clube de dramaturgia quando criança
□ Troque de agência pelo menos uma vez
□ Quando você se tornar uma celebridade de 3 estrelas, dê uma festa pelo menos uma vez por semana
□ Quando você se tornar uma celebridade de 4 estrelas, divorcie-se de seu atual parceiro e case-se com um colega de trabalho
□ Ter um baixo nível de relacionamento com seus filhos
* Ganhe o estilo de vida sociável
* Complete a Coleção de cartões postais
Geração 6: Sakura/ Flor de Cerejeira
》 Cores: Rosa e Marrom 《
Seus pais tiveram um casamento conturbado e ao crescer você esperava que o seu não fosse o mesmo. Você passou muito tempo com seu cachorro de estimação quando criança uma distração dos problemas em casa e da persistência dos paparazzi. Você sonhou com uma vida tranquila sem fama e fortuna, envelhecendo com quem você ama.
❁ Aspiração: Alma gêmea
❁ Traços: Romântico, Ciumento e Amante de Cães
❁ Carreira: Culinária
❁ Habilidades: Pintura, Treinamento de animais e Confeitaria
Regras ↴
□ Casar com seu primeiro amor
□ Tenha sempre um cão
□ Vá a um encontro pelo menos uma vez por semana
□ Pinte um quadro para cada cômodo da sua casa
□ Ter pelo menos 3 filhos
* Ganhe o estilo de vida sedento por amor
* Complete a Coleção do globo de neve
Geração 7: Tulipa
》 Cores: Laranja e Vermelho 《
Você tem uma forte conexão com o mundo natural. Talvez em uma vida anterior você tenha sido uma planta? Você se preocupa profundamente com a natureza e não faria nada para perturbar seu equilíbrio. Então você se muda para o campo para viver no meio do nada, finalmente unido ao mundo natural.
❁ Aspiração: Cuidador do Campo
❁ Traços: Vegetariano, Bondoso e Freegano
❁ Carreira: Nenhum
❁ Habilidades: Ponto Cruz, Produção de Nectar e Mecânica
Regras ↴
□ Junte-se aos escoteiros quando criança
□ Viva em Henfort-on-Bagley toda a sua vida adulta
□ Viva com os desafios 'Vida Simples' e 'Fora da Rede'
□ Ganhe dinheiro vendendo nectar, esculturas e produtos em uma barraca de venda de garagem
□ Faça amizade com todos os aldeões "importantes" de Henfort-on-Bagley
* Ganhe o estilo de vida fã de comida saudável
* Complete a Coleção de insetos
Geração 8: Lírio
》 Cores: Branco e Verde 《
Ouvir os estranhos mitos e ver as antigas ruínas ao redor de Henford-on-Bagley fez com que você se interessasse pelo sobrenatural desde muito jovem. Ao crescer, você descobriu rumores de pessoas mágicas vivendo em Glimmerbrook, então quando você se torna um jovem adulto decide investigar mais.
❁ Aspiração: Feitiçaria e Magia
❁ Traços: Nauseento, Genial e Devorador de livros
❁ Carreira: Vendedor de porções
❁ Habilidades: Culinária Gourmet, Lógica e Herbalismo
Regras ↴
□ Torne-se um conjurador
□ Ganhe dinheiro possuindo e administrando uma loja que vende ( principalmente) poções
□ Viva em Glimmerbrook toda sua vida adulta
□ Vincule-se a todos os tipos de familiares mágicos
□ Torne-se um bom amigo de todos os 3 sábios
□ Casar com outro feiticeiro
* Complete a Coleção de Artefatos Mágicos
Geração 9: Amor Perfeito
》 Cores: Roxo e Amarelo 《
Você esteve cercado por árvores durante toda a sua infância portanto, sempre desejou uma mudança de cenário. Você nunca viu o oceano, até que decide espontaneamente se mudar para a distante terra de Sulani. Relaxar na areia, totalmente envolvido pela cultura da ilha, festejar até o sol nascer. O que poderia ser melhor?
❁ Aspiração: Vida na Praia
❁ Traços: Filho do Oceano, Preguiçoso e Amante da música
❁ Carreira: Conservasionista
❁ Habilidades: Comédia, Travessura e Violão/Guitarra
Regras ↴
□ Apaixone-se por um sereiano, mas espere até ser mais velho para se casar com ele
□ Organize uma festa kava pelo menos uma vez por semana
□ Escreva pelo menos 5 músicas no violão
□ Restaurar Sulani a sua beleza natural
* Ganhe o estilo de vida Devorador de Junk Food
* Complete a Coleção de conchas
Geração 10: Hortênsia
》 Cores: Azul Escuro e Rosa 《
Enquanto seu Pai/Mãe se contenta em passar o dia todo relaxando na praia, você sempre teve ambições maiores. A pitoresca vida na ilha não é para você, então você se matricula na universidade para construir uma carreira respeitável para si mesmo. No entanto, você sempre encontrou alegria em coisas que outras pessoas podem achar infantis, o que pode distraí-lo de sua carreira ocasionalmente. Você sonha em morar em uma casa grande cheia de amor e família.
❁ Aspiração: Baronesa das mansões
❁ Traços: Infantil, extrovertido e familiar
❁ Carreira: Direito
❁ Habilidades: pesquisa e debate, criação e educação e escrita
Regras ↴
□ Gradua-se na universidade e obter o diploma de Língua e Literatura
□ Case-se com um Sim que também tenha o Traço de infantil
□ Ter pelo menos 4 filhos
□ Sempre que seus filhos trouxerem para casa um projeto escolar, ajude-os a concluir
* Ganhe o estilo de vida Workaholic
* Complete a coleção de cartas criaturas do vácuo
* Geração 11: Flor da Morte
》 Cores: Vermelho Escuro e Branco 《
Você sempre soube que era diferente de todos os outros. Seus irmãos sempre foram legais com você e tinham ambições de fazer o bem no mundo, já você nasceu sem essa moral. Você ouve lendas de vampiros poderosos, com força inumana e vivendo por várias vidas. Você quer esse poder! E não vai parar por nada para obtê-lo.
❁ Aspiração: Inimigo público
❁ Traços: Amante da Arte, Maligno e Cleptomaníaco
❁ Carreira: Criminal
❁ Habilidades: Orgão de Tubos, Arranjo de Flores e Mixologia
Regras ↴
□ Viva em Forgotten Hollow toda sua vida adulta
□ Torna-se um vampiro e alcance o nível de Grande Mestre
□ Sempre beba dos Sims, nunca frutas de plasma
□ Tenha um jardim de flores secreto
□ Gere pelo menos 5 vampiros
* Complete a Coleção de Cristais
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opiummist · 4 months
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ASLIHAN MALBORA? Não! É apenas FAHRIYE AYDAN, ela é filha de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, FAE é bastante CALOROSA mas também dizem que ela é DISTRAÍDA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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HABILIDADES: Sentidos aguçados.
ARMA: Adaga de Ópio - Consiste em uma adaga de ferro estígio, incrustada com pedras verdes mágicas que expelem a substância extraída da papoula, o ópio, em sua lâmina, assim conseguindo colocar seus alvos em um estado incontrolável de sonolência ao serem atingidos.
BENÇÃO: Recebeu de Nyx a benção que aprimora suas habilidades durante o período noturno, tornando-a mais forte e resistente após o pôr-do-sol. Fahriye falha em encontrar vantagem nesse aperfeiçoamento, apesar de sua gratidão, já que acredita que as noites foram feitas para dormir e recarregar as energias. Contudo, nunca se sabe que criaturas maliciosas podem estar espreitando pelas sombras enquanto a maioria repousa e, talvez, a personificação da noite tenha considerado a vulnerabilidade da filha de Hipnos neste intervalo específico.
PODERES: Névoa do Oblívio - Como filha do patrono do rio da memória e do esquecimento, Fahriye herdou a capacidade de expelir uma densa névoa branca dos lábios, que faz com que todas as pessoas que a inalarem se esqueçam imediatamente do que estavam fazendo e se sintam sonolentas. Inalar grandes quantidades pode causar sérios danos à memória da vítima, podendo ela até esquecer do próprio nome. Como ela é visível, pode facilmente ser evitada por quem for ágil o suficiente e existe um limite de alcance para sua habilidade.
ATIVIDADES: Corrida com obstáculos e corrida de pégaso (modalidade individual).
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HER STORY :
─    Satisfeita em ser medíocre, preguiçosa, sem esperança, palhaça da turma… Diversas foram as descrições cruéis e limitantes que Fahriye recebeu de seus professores durante a infância e o início da juventude, todos eles obtusos demais para compreenderem o que realmente acontecia com a adorável garota, que nunca se mostrou muito focada ou interessada nos estudos. Distraída e infindavelmente exausta, independente da ausência de atividades em sua rotina, se destacava negativamente dos demais estudantes sob o olhar do corpo docente, mas cativava os mais jovens e livres de preceitos ultrapassados, que enxergavam nela uma valiosa amiga. O caráter, assim como o carisma encantador, parecia ser irrelevante 
─    Muitos culpavam sua mãe pelo comportamento que apresentava, pois a matriarca sempre apoiou sua prole, sem demonstrar qualquer julgamento ou necessidade de pressioná-la para ser algo que não condizia com sua essência. Pelo contrário, a mulher incentivava a criatividade que a mais nova manifestava, acompanhando de perto cada singularidade demonstrada pela filha, agindo como um verdadeiro alicerce para Fahriye, que jamais sentiu-se sozinha ou desamparada. O vínculo entre elas sempre fora inquebrável, uma espécie de conexão inexplicável e que agracia apenas os mais afortunados. E logo a semideusa viria a aprender mais sobre a postura louvável de Aydan diante da filha. 
─    Todo o suporte recebido não a deixou insusceptível às ameaças que inconscientemente sofria, durante anos interpretadas como criação de sua imaginação fértil, uma escape para a realidade monótona que a desinteressava. Foi durante uma noite atribulada de sono, que Fahriye foi atacada por um imenso ciclope, que consistia em uma manifestação controlada por um inimigo de Hipnos, que tentava afrontar o deus através de sua filha. O que ele não contava, porém, era do esquecimento do deus acerca da própria prole e da surpreendente agilidade demonstrada pela garota, que despertara aos berros de sua primeira noite mal dormida. Após o incidente, Aydan e o protetor da garota chegaram ao consenso de que havia chegado o momento de enviá-la para o acampamento meio-sangue.
─    A verdade sobre sua genealogia foi revelada com detalhes e paciência, introduzindo a morada dos semideuses como ela. Assim que chegou ao local, foi imediatamente reclamada por Hipnos, que finalmente teve um lembrete sobre a existência da filha e demonstrava interesse em criar novos laços com ela. O inédito e inesperado horizonte surgiu diante de Fahriye, que agora se sentia pertencente a um lugar além de seu lar e com um novo propósito. A cada passo na trajetória de autodescoberta, encontra as respostas para as dúvidas que sempre a assombraram, e que agora a encantavam.
─    Honrado seu vínculo com o deus do sono, ela tem como atividade favorita bons cochilos durante o dia, não enfrentando qualquer dificuldade em adormecer, até mesmo nos lugares mais desconfortáveis e inusitados. Mas engana-se quem a interpreta como uma pessoa preguiçosa ou improdutiva. Depois de finalmente descobrir sobre suas origens e desprender-se do remorso construído por todas as críticas infundadas recebidas durante a vida, Fahriye tem como objetivo destacar-se no acampamento, superando todas as limitações que a impediam de encontrar seu potencial em totalidade. É extremamente receptiva, calorosa e divertida, acolhendo a todos independente de qualquer filiação. Dentro dela também existe uma guerreira, que é capaz de enfrentar qualquer ameaça em defesa de seus objetivos.
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TRIVIA :
Sofre de TDAH.
Durante toda a vida apresentou picos de energia. Passa grande parte do dia cansada e sonolenta, mas também é comum tornar-se agitada de um instante para o outro. Aproveita estes picos para ser mais produtiva.
Tem memória fotográfica.
Excede-se na corrida de pégaso pois o voo é uma atividade que acentua sua concentração, o que já lhe rendeu algumas vitórias. Seu envolvimento com o esporte se iniciou como uma tentativa despretensiosa de exercitar seu foco e foi incrivelmente efetiva neste objetivo.
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yooyeonsik · 23 days
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open starter!! @rooftop
Sentado à sombra no terraço, Yeonsik tinha os olhos fechados enquanto "Saturday Nights" tocava no volume máximo em seus airpads. Desde que se mudara para o complexo, era ali que passava a maior parte do tempo já que seu irmão ainda o odiava e ele não tinha qualquer espaço pessoal no apartamento que estava a ser dividido com uma amiga de Joonshi.
Era estranho ter tanto tempo livre agora e ele simplesmente não sabia o que fazer. O hiato parecia ter colocado não só sua carreira em pausa, mas também todo o resto. Um suspiro profundo fez o peito do rapaz subir e descer visivelmente, as pálbebras se separando, o permitindo encarar o céu limpo e azul. "I guess there's certain dreams that you gotta keep...", ele cantou junto, o peso das palavras fazendo-o remover toda a melodia da voz e murmurar contemplativamente: "'Cause they'll only know what you let 'em see..."
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reforjada · 11 months
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Ahh, como eu amo a madrugada! É nesse horário, quando a maioria está dormindo ou fora de casa, que eu encontro meu silêncio, uma infinidade de sentimentos e oportunidades para expressá-los, sabe? Para mim, não há nada melhor do que o sabor de um vinho em uma sexta-feira à noite, quando só há eu e minha sombra à luz fraca de um abajur. Nós dançamos, cantamos, conversamos e, em dias não tão agradáveis, trabalhamos.
O que quero dizer é que durante as madrugadas, consigo ser eu mesma, livre de amarras, formalidades e obrigações sociais. É quando tenho minha liberdade.
Astrid Calisto
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derek-schulz · 4 months
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Outrora te oferecem uma gaiola (rascunho)
Viver em função do outro, é caminhar para um abismo cegamente. Você consegue perceber isso quando está sozinho, longe de todos, e talvez quem sabe... em algum nível mais elevado, estar á sombra de si mesmo, das suas próximas ações, desejos. Posso me lembrar das situções que julguei á mim como mártires, por não saber enxergar o verdadeiro bem que era com clareza, na verdade estava olhando toda a situação com olhos que não eram meus, preceitos cuspidos quase em igual pela maior parte com raras excessões. Foi quando percebi, que tomar o controle de si mesmo, conhecer-se, viver o que da sentido... tem-se um peso a pagar também, e não é tão simples como gritar em seu íntimo: "Eu amo a mim mesmo", e sair falando isso repetidas vezes até fazer-se conceito interno, para que outros acreditem nisso, "Hoje vivo livre", mas faz coisas para que outros o considerem assim... Geralmente você evitar a maioria dos assuntos, conceitos para os outros... será considerado "Louco", "vazio". Você se preocuparia com isso? talvez, você diria... "bem eu só me importo com a minha família, ou quem amo"; É a resposta da maioria, que nem ao menos se conhece o suficiente. Ao longo do percurso, (que é diário)... percebi que ao buscar á mim, minhas razões, e não precisar significar tanto ao outro, fui chamado egoista, por pessoas acostumadass com a alta prioridade que eu as dava, esquecendo até mesmo de mim. Até que eu, não por deixar de ama-las, encaixo melhor as peças desse quebra-cabeça, que estavam me deixando louco! E essas pessoas começam a se desprender de mim, ou julgar meus sentimentos como falsos, ou me cobrar mesmisses. Isso aconteceu, desde o âmbito familiar, a relacionamentos... Eu deveria seguir o mesmo padrão costumeiro, e jogar minhas maneiras de demonstrar, que aprendi com tanto custo, no lixo! Mas deixei as coisas seguirem seu curso natural. Foi sozinho, durante anos... principalmente no final deles, é que eu percebia minha significância quase nula, tive que aprender que algumas pessoas se abastecem com o outro, e me sinto um tanto livre delas hoje, e desse combustível. É um processo até o final da vida, dar um significado á sua própria... Ou então, você alcança e o que se tem é vazio. Não tem sido tão facil, como dizem nos meios sociais. Você precisa estar DISPOSTO, a, ter que perder algumas coisas. p.s Outrora te oferecem uma gaiola, então vc se vê livre.. é normal errar alguns passos de dança. Em ensaio enquanto dormia essa noite, errei vários... Enrolo uma bandagem em minhas feridas, enquanto assisto pessoas desaparecerem no horizonte.
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rebuiltproject · 2 months
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Heartlessmon (Adult)
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Virus
Tipo Fera Demônio
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês.
Descrição
A forma de Heartlessmon que evoluiu para o nível Adulto atingindo o status de Fera Demônio. Esse Digimon amaldiçoado se alimenta de energia das trevas e de más intenções, graças ao poder maligno que reside em seu núcleo onde está cravada a Adaga Negra, dessa forma nenhum golpe que tenha como objetivo feri-lo tem qualquer efeito, o tornando uma criatura absolutamente complicada de lidar.
Seu olhar possui a habilidade maligna de extrair a vida de tudo o que toca, por essa razão são quase que permanentemente selados assim como seu focinho, ambos contidos para que suas presas não sejam completamente eliminadas antes que ele possa se alimentar. Não se sabe ao certo qual criatura foi capaz de selar tal poder, no entanto somente alguém igualmente maligno seria capaz de tal feito.
Na ponta de sua cauda queima a chama amaldiçoada Terror Fantasma, uma criatura que divide o corpo com Heartlessmon e possui um núcleo próprio. Diferente do comportamento bestial e violento do corpo principal, essa entidade é inteligente e completamente livre de qualquer moral sendo versada em magia das trevas e tendo apenas um objetivo: preparar as presas de maneira perfeita para o banquete.
Técnicas
Terror Fantasma (Phantom Dismay) Libera a chama viva amaldiçoada na ponta de sua cauda, a qual é capaz de causar ferimentos muito profundos, gerar campos de força repleto de magia das trevas, e até mesmo drenar a energia dos alvos que escolhe para se alimentar;
Impulso Letal (Lethal Thrust) Avança alta velocidade cravando suas garras envenenadas com alto poder corrosivo no alvo;
Escuridão Profunda (Blackout) De seu focinho selado, libera uma sombra tão escura que elimina toda a luz. Aquele que for envolvido por essa escuridão tem seus sentidos completamente desligados, sendo incapaz de ouvir, falar, sentir ou mesmo se mover.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Child)
Evolução
Heartlessmon (Perfect)
Informações Adicionais
Adaga Negra
Selada no interior de Heartlessmon cravada em seu DigiCore, existe a Adaga Negra, um objeto que é dito possuir a energia pura dos 7 pecados capitais, um poder que se equipara ao de Ogudomon em sua essência, o qual ele não é capaz de acessar voluntariamente mas que lhe da o status de anjo caído e uma força fora do normal.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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littlfrcak · 1 month
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ALEZ FITZALAN? não! é apenas SASHA TSAKALIDIS ele é filho de HADES do chalé 13 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SASHA é bastante GENTIL mas também dizem que ele é RECLUSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: aquário. sexualidade: demisexual/demiromantic. co-líder da equipe vermelha de Esgrima. INSTRUTOR DE SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTES HOSTIS.
links úteis: headcanons 💀 conexões 💀 pov 💀 task
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O que era para ser uma viagem de férias do casal para visitar o país de origem de um deles, Alessandros estava animado para apresentar Sophie às maravilhas da Grécia. A culpa do que viriam a descobrir algumas semanas depois não foi apenas de Sophie, o casal foi displicente ao trazer um homem formoso e charmoso para uma noite divertida entre ambos. Não podiam imaginar, porém, que o homem de olhos misteriosos iria deixar algo com eles. Ou melhor, com Sophie. Logo ela que tinha ficado encantada por alegar que o homem parecia se mesclar nas sombras da boate que o encontraram, logo ela que tinha se deslumbrado com o toque pesado e a noite de aventura.
A gravidez foi estranha do início ao fim, detectada já no quarto mês da gestação, os exames não pareciam conseguir detectar nada de estranho com o bebê, mas ela sentia. Ela sabia. Quando o menino nasceu, emergiu para o mundo com um algo incomum, uma má formação nas costas, dois caroços em suas omoplatas. Os médicos disseram que eram os ossos da criança porque não conseguiam achar uma explicação lógica nos exames, mas também alegaram que as chances daquilo desaparecer eram imensas. O casal não se preocupou, levou o bebê para casa e o chamou de Sasha.
A ilusão de que o menino seria criado em um lar cheio de amor foi quebrada cinco meses após seu nascimento, os pais estavam exaustos. Não havia energia para gastar com nada pois todo o tempo livre era focado no bebê e isso os drenava.
O divórcio veio quando Sasha tinha oito meses, Alessandros saiu sem olhar para trás deixando-a com a criança. A partir daí, algo pareceu apodrecer dentro da jovem que se ressentia pela figura do filho ter quebrado um amor que estava consigo desde a adolescência. Como se partida de Alessandros já não fosse um baque grande o suficiente, numa noite de chuva pesada com raios cortando o céu, o choro do menino não parava. Sophie já não aguentava mais e estava pronta para cometer uma loucura de levar a criança para a abandonar em algum lugar longe de sua casa; mas assim que entrou no quarto do filho e se aproximou, entendeu o motivo dos gritos. Asas negras como a noite, adornadas com penas que pareciam absorver a própria escuridão que o cercava ali na cama, eclodiram de suas costas. Aqueles caroços nas omoplatas? Davam lugar as asas. Três anos. A criança tinha três anos e agora havia algo além da compreensão acontecendo diante de si. Talvez Hades tenha sentido naquele momento que em breve iria embalar a alma do filho em seus braços caso não intervisse pois no segundo seguinte, antes que Sophie pudesse tomar uma decisão que a carregaria pela eternidade, o deus se materializou no quarto.
O choro da criança parou, o lugar ficou em silêncio exceto pelo barulho da chuva batendo contra a janela. Naquela noite Hades teve não só que explicar que era um deus e que aquela criança era seu filho, mas também que Sophie enxergava através da névoa e por isso estava vendo as asas escuras do menino. Tão solitária, Sophie não estava preparada para a criação de uma criança tão extraordinária e incomum. Assustada e confusa, ela se viu incapaz de entender ou aceitar a natureza divina de seu filho. Hades aconselhou que ambos se afastassem da cidade, que fossem morar em um local mais afastado e que ele manteria os monstros longe do filho. Sasha cresceu em um lar marcado pela rejeição e pela incompreensão, onde as sombras da escuridão de uma floresta atrás da cabana que vivia com sua mãe se estendiam sobre ele como um manto que se mesclava com suas asas.
Desde cedo, Sasha aprendeu a esconder suas asas e sua verdadeira natureza dos olhos curiosos dos mortais. Ele se isolou do mundo exterior, mergulhando cada vez mais fundo na solidão, tendo apenas sua mãe como companhia. Seus dias eram marcados por um vazio profundo e por um sentimento de alienação que o consumia por dentro, não tinha muito contato com o mundo exterior já que a mãe o mantinha longe de tudo. Uma vez no mês eles saiam para fazer compras e fora isso, nada mais.
À medida que crescia, Sasha enfrentava o desprezo e o preconceito daqueles que o cercavam não por causa de suas asas, mas porque ele e sua mãe eram conhecidos nas vilas vizinhas ao bosque em que vivia como os esquisita da cabana. Ele era visto como uma aberração, uma criança selvagem e uma mãe louca. As palavras cruéis e os olhares de desdém deixavam cicatrizes profundas em sua alma, alimentando um sentimento de auto aversão que o perseguia dia e noite.
No entanto, o verdadeiro tormento de Sasha residia em seu passado obscuro e desconhecido. Ele carregava consigo o peso de uma herança divina que não escolheu, uma conexão sombria com o submundo que o assombrava em seus sonhos mais profundos. Assombrado também quando estava acordado e via coisas que ninguém mais podia, nem mesmo sua mãe. Aprendeu a não falar com estranhos pelo simples medo de não saber se estava falando com alguém real ou com alguém que ninguém mais via. Às vezes essas pessoas que apenas ele enxergava tentavam lhe atacar, mas com o passar do tempo conseguiu fazer com que eles lhe obedecessem. Nunca contou para a mãe com medo da reação que ela poderia ter. Essas pessoas se tornaram sua companhia e o seu erro foi relaxar. Começou a interagir mais com eles, a tentar descobrir o que mais conseguia fazer em relação ao controle. Mas… as pessoas das vilas próximas notaram o jovem esquisito falando sozinha na beira do bosque. O jeito de espantar ele e a mãe dali foi ateando fogo na cabana de ambos, só não sabiam que Sophie estava lá dentro. Os espíritos alertaram Sasha que entrou na casa de arriscando para salvar a mãe, ele a encontrou e na tentativa de sair mais rápido, usou suas asas. O fogo danificou algumas partes de seu torso e das asas, mas foi logo quando estavam quase saindo que a situação piorou. Uma explosão por causa do gás os cuspiu para fora da cabana, sua mãe não acordou e quando ele abriu os olhos… não estava mais na floresta. Estava em uma cama macia e tinha algumas pessoas curiosas olhando para si.
Salvo por seu pai, Hades. Pelo menos foi o que explicaram tendo que anotar em um papel porque o zumbindo insuportável em suas orelhas o impedia de ouvir algo. Também contaram sobre o acidente e sobre como sua mãe não sobreviveu, estava ali desacordado há semanas. O corpo se curou deixando algumas cicatrizes das queimaduras para trás, mas a mente não curava. Até hoje tem medo de fogo, de lugares apertados… e não consegue voar por ser um lembrete direto do dia que perdeu a mãe.
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PODER: Invocação Espectral: Sasha consegue manipular os fantasmas para que façam o que ele deseja. É bastante útil em batalhas pois pode invocar espíritos de guerreiros para lhe ajudar, quando faz algo intencional sua energia é drenada rapidamente, então ele evita fazer isso. De maneira natural, porém, não lhe afeta tanto. Sasha consegue manipular os espíritos que já estão nesse plano sem tanta interferência em sua energia; mas são espíritos comuns de pessoas comuns que têm alguma pendência no mundo dos mortais. Suas almas ficam presas nesse plano e se derem o azar de esbarrar com o filho de Hades, podem acabar servindo a ele até que ele as libere.
ARMA: Hades deixou com os Ferreiros uma espada que deveria ser aprimorada e entregue para Sasha usar quando estivesse pronta. A lâmina de ferro estígio é letal para monstros e semideuses que estejam do lado oposto a isso; o cabo tão preto quanto a lâmina, possui detalhes de caveiras pequenas incrustados para adornar a arma.
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conjugames · 18 days
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Sempre quis uma banda só para mim, nunca tive. Meus amores roubavam todas para eles, não podia ouvir uma das minhas músicas favoritas em paz, logo vinha a lembrança. Não entenda mal, vivo bem com todos as sombras dos meus desamores. A questão era por birra mesmo. Então tocou aquela minha banda favorita que me lembrava meu primeiro amor, até que me peguei cantando com toda a força de meus pulmões e não tinha me lembrado de como ele deixou meu coração em cacos. E então eu percebi que eles me devolveram minhas músicas, finalmente. Agora posso então ouvir minhas bandas e não lembrar de quantas vezes fui quebrada. Encerrei todos então, acabou. Não há nem sequer desamores para me assombrar, eu nunca estive tão sozinha. E também nunca estive tão livre.
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eroscandy · 2 months
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ꨄ Nah, you wish! You could never ever be that bitch.
OU As DEZ CAMADAS da semideusa filha de Eros preferida de todo acampamento.
ꨄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Candace Sunshine Love, primeira e única de seu nome.
Idade: 25 anos recém formados. Nasci exatamente na virada do dia 19 para o 20 de janeiro, o que me faz orgulhosamente um aquário capricorniano.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela, dela, e de todes.
Altura: Meu médico diz que é 1,73, o real é 1,80. Meus sapatos mais comuns têm obrigatoriamente 7 centímetros.
Parente divino e número do chalé: Do grandão do Amor e do Erotismo, das asas com as mais plumosas plumas e de mira perfeita. O único, o perfeito, Eros! E 25 é o número do melhor chalé.
ꨄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quinze anos e dois meses. Graças aos deuses. Antes disso e minha quinceañera estaria arruinada. (Meu avô por parte de mãe casou com uma mexicana e ela quer que eu passe por tudo).
Quem te trouxe até aqui? Um grupo abençoado, e conduzido por papai, de semideuses. Foram três anjos, quer dizer, valorosos heróis que eu guardo pertinho do meu coração. Ou seja, numa foto no meu quadro de memórias. Você nunca serão esquecidos!
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Deu nem tempo de entender o que era o acampamento quando a marca brilhou na minha cabeça. Poxa pai, podia ter me dado uns minutos para dar uma tapa no visual? Enfim, descabelada e assustada, Eros me reclamou. O que, gosto de dizer, não passou de mais uma vez que estava bela sem fazer esforço. Eu, uma princesa resgatada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Assim, eu fiquei uns anos no acampamento porque não dava para voltar pra casa sem- Sem nada. Sem entender o que diachos eu era, o que era esse lugar. Deuses? Alô? O único que eu conhecia era o cara lá de cima e tudo o que- Só saía para missões e reconhecimento, ver o que era gente e o que monstro. Depois que eu peguei o jeito para me defender e salvar meus pais, se necessário, fiquei mais do lado de fora do que de dentro.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Sem hesitação digo de uma só vez: o arco do meu pai. Um arco poderoso, com flechas infinitas, capazes de mudar sentimentos? Oi? Aqui a gente faz amor, não guerra. Sim sim sim. Mas nada mais satisfatório em não ser aquela a derramar sangue.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Já basta ser amaldiçoada. Preciso disso não.
ꨄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Defina "um pouco". Minhas rosas mágicas são incríveis e explosivas. Aparecem quando eu quero, e quando eu não quero também. O básico é: criação, dormência, ativação e timer. Depois eu explico. Elas agora só são explosivas, mas papai me disse num sonho que se eu treinar muito, elas serão capazes de influenciar sentimentos também. Bem como as flechas de Eros! Não é legal?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Vigor sobre-humano: eu grito, corro e fujo muito rápido. Sentidos aguçados: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque meus sentidos aguçados estarão comigo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Na minha quase morte. Dez metros do chão. Acima de uma floresta fechada. A bomba, digo, rosa só não queimou meus cabelos porque a Fúria notou a mudança e me largou em queda livre. E foi sem querer! As garras daquela megera pegaram num nervo que me fez soltar o caule. Pronto. Mereceu. E ainda merecia pior.
Qual a parte negativa de seu poder: Quanto mais tempo eu seguro, menor é o intervalo para a explosão. Minhas mãos ficam sensíveis depois de usar muito, além do clássico cansaço. Não me peçam para abrir uma floricultura porque não dá.
E qual a parte positiva: Não preciso nem mexer os dedos para criá-las e elas podem aparecer em qualquer lugar do meu corpo. Tem ainda muito potencial para desenvolver, logo, vai vir atualizações aí!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Meu tipo de arma preferido é o arco-e-flecha. Veio de genética, sabe? E com esses olhos, não me escapa nada. Nada. Me desafie a acertar uma mosca, vai.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi na minha terceira missão e eu estava tão nervosa, tão nervosa, que minhas mãos tremiam. Segurava o arco retesado, meus dedos sangrando, e sem piscar. Quando nós viramos uma esquina daquele ferro-velho, um bando de monstro surgiu do nada. Do nada. Num instante, o arco deixou de ser eficiente e eu corri para proteger a outra semideusa atrás de mim. Passio surgiu aos meus pés, brilhante e aberto, e quando eu encaixei no pulso... O encaixe foi indescritível. Resumindo, segurei o tranco dos projéteis inimigos e quando tentei devolver no fim, papai não aceitou. Era meu agora, como presente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Martelos, maças, machados. Qualquer arma de força bruta não combina comigo. O negócio aqui é agilidade e eficiência, não macetar os amigos na ignorância brutamontística. Meu talento no arco e na esgrima falam alto aqui.
ꨄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? De busca e resgate de novos semideuses. Fiz um lindo cosplay de resgatada, porque quebrei meu pé tentando tirar um de trás do esconderijo e o líder precisou me carregar de volta. Eu amei.
Qual a missão mais difícil? Foi a decisão de não voltar imediatamente para casa. A missão de permanecer no acampamento enquanto fosse ameaça para a minha família. Sim, fiquei magoada e me senti traída com a revelação, mas... Eu queria colo, sabe? E não poder buscar foi... É muito difícil. Não é uma missão designada por oráculo ou tomada com outros dois semideuses, mas é uma pessoal que me afeta muito.
Qual a missão mais fácil? Depois da terceira desastrosas, missões de resgate passaram a ser mais fáceis pra mim. A última foi tão simples que pareceu a cena de um filme. Fui buscar um semideus no aeroporto, acertei três flechas na testa de cada monstro e voltei de carro. E com a música estourando nas caixas de som.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Olha, vamos dizer que eu era muuuuuuuito ruim de defesa nas primeiras missões. Queria mostrar meu valor, como qualquer semideus. Mas eu sabia? Claro que não. Eu chamo a minha sorte de Rainha Elizabeth. Por quê? É segredo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim... Para as duas perguntas... No próximo eu explico.
ꨄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição? Ele pergunta se eu tenho maldição. Ha ha ha ha. Sim.
Qual deus te deu isso? A deusa da Lua, Selene.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Olha, vou usar esse espaço aqui pra falar porque não sou obrigada a- Eu só estava de mal-humor! A semana inteira trabalhando no meu evento, que foi um sucesso btw, com problemas e contratempos chegando a todo instante. Junto da viagem do meu pai completamente de surpresa e a missão me obrigando a ir. Era um monstro cavernoso que gostava de flores, eu era perfeita pro trabalho. Aí nos metemos nesses túneis e eu desprezei a lua. Mas não tinha como eu saber que os cristais iluminados eram por conta da lua. Sério... Deuses tem seus dias ruins e nada acontece, mas se semideus solta um suspiro e ganha uma maldição no rab-.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Selene não deixou claro que tinha, mas eu acredito que possa me livrar se me desculpar corretamente. Ou seja, quase morrer numa missão em seu nome.
ꨄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eros, obviamente??? Além de ser o deus do amor, é o da confiança no amor. Hellou, Psiquê mandando lembranças. E não só de confiança! Mas de perdão também. Encontre um deus com tantos espectros e falhe miseravelmente.
Qual você desgosta mais? ... Vou falar bem baixinho para ele não escutar: Zeus. Com todo respeito senhor deus dos deuses, mas que exemplo de pai e soberano é esse que você tá dando? Selene pode ter me amaldiçoado, mas a Lua continua recebendo meus suspiros quando estou apaixonada. Você? Você só tem minha dor de cabeça por inventar 82637272 casos extra conjugais e deixar tudo confuso.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Hebe ou Macária. Olha essa roupinha, esse rostinho, e me diga que eu não sou a cara da juventude e beleza? E seria incrível ser neta de Zeus, ter local de fala para reclamar de cada conduta errada dele (e ser protegida por mamãe e Hera). Macária é a deusa da morte pacífica... Confia em mim, eu seria perfeita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive com meu pai, Eros. Foi meio agitado, mas deu tudo certo. Ele veio em defesa dos meus pais quando eu fiquei meio... Alterada demais. Aproveitei e pedi umas dicas no arco. Conheci Ártemis também, quando cogitei entrar para as caçadoras e nós duas vimos que não ia dar certo. Acho que vi Poseidon num cruzeiro que fiz com meus pais e juro ter visto Despina quando vi a aurora boreal. Dionísio conta?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Queimo oferendas para Hera (ela não merece o marido que tem), Ártemis (pela oportunidade e acolhimento), Apolo (para sempre manter meu sol interno brilhando), Nêmesis (evitar a tentação contra Selene) e Nyx (para que mesmo perdida, eu não sofra tanto em seu domínio).
ꨄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Aquele caranguejo gigante ou o leão de nemeia. Eu preciso de flechas anti-tanque para penetrar nessas couraças dele. Sim, eu sei da boca e dos olhos, mas é difícil para caramba. E a essa altura do campeonato, depois de serem mortos tantas vezes, eles estão mais ligados nos nossos truques e cartas na manga.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Um hipocampo. Esse... Ele estava doente. Eu e minha mãe fomos para uma praia ajudar na limpeza. Como eu nado melhor, e estava de biquíni, fiquei com a orla até a parte mais rasa. O hipocampo achou que eu fosse machucar de novo e os mortais que estavam comigo viram outra coisa. A névoa transformou-o numa orca encalhada, provavelmente. Foi triste, muito triste. Sabe como é difícil não querer matar, mas sendo atacada a todo instante? Eu tenho a miniatura dele perto da minha cama.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um leviatã?????? Me dê três hidras, mas não pense em mim quando estiver enfrentando um monstro desses. Ah, e Dionísio irritado também.
ꨄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (XXXX) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (ˣ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
ꨄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Estar disposto é diferente de "ser chamado", certo? Não. Nem tem lógica eu ser cogitada pra isso. E meus três pais sabem que eu sou inteligente demais pra cair num ultimato desses.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Enfrentar a parede de escalada sem reclamar.
Como gostaria de ser lembrado? Doce e viciante, como o próprio nome. E amada por todos.
ꨄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses. Foi o único lugar explicitamente mágico que eu consegui aceitar quando cheguei no acampamento. A água suavizou a dor dos cortes da Fúria, me abraçou quando meus pais não podiam... Pode até não ser curativa, mas ainda é um lugar sereno e tranquilo. Vou muito para pensar e brincar com os pés na água.
Local menos favorito: Parede de Escalada. Péssimo para as unhas, queima seu corpo e ainda quer te matar do início ao fim. Não, prefiro treinar meus braços carregando o peso de ser uma grande gostosa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Lago. Eu, você, um barquinho e uma cesta de.piquinique. É perfeito. O equilíbrio impede de ter muita pegação, mas compensa colocando à prova o mais importante: química e conversa. (Pontos bônus para que tocar: Beije a Moça).
Atividade favorita para se fazer: Ser carregada à luz da Lua. Dispenso explicações.
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