Tumgik
#literatura turca
petiteblasee · 5 months
Text
DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE OUTUBRO - NOVEMBRO
★ 𝐎𝐔𝐓𝐔𝐁𝐑𝐎
Um livro fora da sua zona de conforto
Girls - The Luna Brothers
Tumblr media Tumblr media
A escolha dessa leitura foi bem no "mamãe mandou eu escolher..." ao abrir meu kindle e não poderia ter acertado mais no desafio do mês.
O sci-fi é um gênero que não sou muito fã mas, admito, é bastante surpreendente, e a história aqui entregou essa surpresa, apesar d'eu achar tudo bem bizarro. Até a parte de aparecer uma moça estranha no meio da noite de forma misteriosa, eu estava ok, mas depois desse ponto, foi só ladeira abaixo, e eu só aceitei o caos. Por conta do absurdo, confesso que dei algumas risadas, principalmente quando a galera descobria como a espécie se reproduzia - homens, né -, mas o nervoso também chegou com os homens não tendo autocontrole algum e culpando as mulheres por isso - a mulherada passando um sufoco da poxa e ainda tendo que lidar com o drama dos caras é pra acabar! A união faz a força, mas foi penoso. Quem quiser arriscar numa bizarrice, essa leitura é um bom passatempo, mas não terminei fã da história e acredito que não lerei mais nada dos autores.
Tumblr media
Um livro de um ganhador do premio nobel
Neve - Orhan Pamuk
Tumblr media Tumblr media
Essa escolha foi mais pensada. Fui na wikipédia pegar a lista dos vencedores do prêmio e passei um bom tempo conferindo as obras mais relevantes de cada um para poder seguir com o desafio, e decidi por "Neve" pelo tema das garotas acabando com a própria vida. A história é ficcional e trata de singularidades de um país com um desenvolvimento totalmente diferente do nosso; outro país; outra política; outra cultura; outra religião; outro povo. Ainda assim, a identificação vem. A mistura/embate entre estado x religião, a falta de práticas que lidem com mulheres além de enxergarem elas como extensão dos homens, a discussão a respeito do senso de pertencimento de um lugar x a entrada de "outros"… todos assuntos universais e, apesar de muita discussão a respeito dos erros e acertos em lidar com cada um desses temas, ainda assim, não aprendemos.
É uma leitura política, como o autor fez questão de deixar claro, e pode ser bem densa para alguns, mas não achei difícil a compreensão e me surpreendi com a rapidez com que me apeguei a história e quis saber o próximo passo de cada personagem. A tensão criada para o grande evento da cidade, foi muito bem criada e me deixou cheia de reflexões a respeito dos temas citados acima. Foi o primeiro livro do Ohran Pamuk que leio, e espero que não seja o último. Recomendo!
Tumblr media
★ 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que será adaptado para cinema ou tv em 2023
A Cor Púrpura - Alice Walker
Tumblr media Tumblr media
Desde que foi lançado o trailer do filme musical que será lançado em dezembro/23, fiquei me coçando para ler o livro que estava na minha mente desde a vez que assisti a adaptação de 1985, apesar de fugir por saber a pancada que me esperava - e que pancada boa! Meu maior erro foi pensar que o filme teria me preparado para as emoções que eu tive durante a leitura, porque não foi nada fácil. A história de A Cor Púrpura é incrível porque resgata ancestralidade, denuncia o racismo e machismo na sociedade e na fé, trata de descobertas essenciais para a existência de um indivíduo através da sexualidade, e renova a crença num divino libertador que surge dentro de cada um. 
A celie é simplesmente incrível! Mesmo enquanto sobrevivia, encontrando um pouco de consolo na esperança de reencontrar a irmã e ter um espaço no céu cristão, encarava as coisas com uma pureza tão grande que a emoção da leitura não vinha só em lamentar o que ela estava passando, mas por ver que ela acreditava ser capaz de suportar tudo que viesse, e quando veio o amor, o cuidado, e o reconhecimento de que ela podia pensar sobre si mesma, além de desejar e sentir como queria, ela aceitou, e foi lindo demais. 
É uma história sobre amor, reconexão e recomeços, e vão faltar caracteres para falar sobre as várias camadas, então apenas deixo aqui a minha super recomendação para que leiam.
Tumblr media
Um livro que faça parte de um clube de leitura
The Fury Queen's Harem - Meg Xuemei X
Tumblr media Tumblr media
Esse livro foi escolhido num dos clubes que participo porque queríamos uma farofa bizarra pra passar o tempo, mas não nos preparamos pra tanta ruindade. Não tem uma parte coerente nessa história! Foi tanto ser místico/alien/mágico colocado num mundo de reinos mágicos e galáxia distantes que não sei como a autora pensou que daria certo. A protagonista afirma ser o ser mais poderoso do pandemonium - é até rainha de lá - mas hora ou outra deixa escapar que não faz a mínima ideia de como dominar tudo, e toda hora descobre um poder novo - também, metade dragão, metade fae, metade mais sei lá que ser poderoso pode ter ali, fica fácil.
O romance foi outro desastre! A paixão acontece super rápido mas ela se limita a ter um contato maior com eles só na forma de fae, o que acontecia apenas 1h por dia - sério, 900 séculos de seca e a bicha fazendo um negócio desse é completamente sem noção.
Se tu espera que eu fale um pouco mais sobre os coadjuvantes, nem tem espaço aqui. Tem monstros mutantes, príncipes dragões, bestas da floresta, demônios, bruxas, arcanjos, vampiros… Não dá pra falar de cada um. Mas saibam que estão lá por essa rainha invencível que ainda se encontra presa nesse espaço por uma razão bem fraca.
Pelo menos a leitura foi rápida - consegui ler em um dia; culpa da escrita repetitiva.
Tumblr media
2 notes · View notes
ochoislas · 1 year
Text
Tumblr media
POR AQUEL TIEMPO
¡Había días al atardecer que me sentaba a escribir historias como un loco! Y mientras escribía mis historias la gente que tenía en la cabeza salía a faenar al mar...
Mujeres prendían el haz azul del infernillo para hacer café. De noche, en la tiniebla de un monte pelado, un molinero hincaba la cara en largo sueño.
Campesinos venían al mercado a vender yogur en sus baldes de cobre. En mis palmas los pies de un niño desnudo. La nieve en la calle llegaba a la rodilla. A la entrada de un puente yo apuñalaba a quien quisiera. De los puentes colgantes de las capitales saltaba al mar, y me oía partir el agua, veía el roción que regaba el puente.
*
BİR ZAMANLAR
Bazı akşamüstleri oturur Hikayeler yazardım, Deli gibi! Ben hikaye yazarken Kafamdaki insanlar Balığa çıkarlardı.
Kadınlar, Kahve cezvelerini ısıtan, mavi ışıklı ispirto lambalarını yakarlar. —Geceleyin, karanlıkta, bir dağ başında— Bir değirmenci; Yüzükoyun kapanırdı uzun uykusuna.
Köylüler gelirdi Bakraçlarıyla pazara Yoğurt satmaya. Çıplak bir çocuk ayakları avucumda idi. Sokakta diz boyu kar vardı Bir köprü başında Bıçaklardım istediğimi; Atardım kendimi, büyük şehirlerin Asma köprülerinden suya, Duyardım suyu yardığımı. Görürdüm: Suya düşüşümün Köprüye fışkırttığı suyu.
Sait Faik Abasıyanık
di-versión©ochoislas
1 note · View note
paseodementiras · 2 years
Text
Las frías noches de la infancia
Tumblr media
La casa
Mi padre, que en tiempos había sido profesor de Educación Física, se quedó el silbato. 
-Tezer Özlü
0 notes
armatofu · 22 days
Text
El 22 de abril de 1616 en Madrid, fallecía Miguel de Cervantes Saavedra,
Tumblr media
considerado la máxima figura de la literatura española y autor de la que quizás sea la primera novela de la historia, “Don Quijote de la Mancha”. Nacido en Alcalá de Henares en 1547, no existen datos sobre su educación inicial, se sabe que de muy joven se trasladó a Madrid para asistir al “Estudio de la Villa”, regenteado por el catedrático de gramática Juan López de Hoyos, quien en uno de sus libros publica 2 poesías de Cervantes. En 1569 acusado de herir a Antonio Sigura en un duelo, es buscado por las autoridades por lo que huye a Italia. Allí se pone al servicio del cardenal Giulio Acquaviva y por un tiempo se dedica a estudiar a escritores italianos. Abandona esa vida apacible para unirse como soldado al capitán Diego de Urbina a cargo de uno de los ejércitos del célebre militar español de servicio para Italia, Miguel de Moncada, a quienes acompaño a bordo de la galera Marquesa. El 7 de octubre de 1571 participó en la batalla de Lepanto, en la cual una esquirla le corto el tendón de la mano izquierda, por lo que a partir de allí se lo llamaba “El manco de Lepanto” aunque esto no era real. En 1575 mientras intentaba regresar en barco a España, una flotilla turca los intercepta, lo toman prisionero y es vendido como esclavo al griego Dali Mamí, quien lo compra por tener en su poder cartas de recomendación de la realeza, esto le hizo pensar en pedir un buen rescate y lo retuvo en Argel. Luego de 5 años de cautiverio y 5 intentos de fuga, era considerado muy conflictivo por lo que se lo encadenó y subió a un barco rumbo a Constantinopla, en ese momento el Fray Juan Gil se presentó con el dinero suficiente para liberarlo junto con otros españoles. Se instala en Portugal y allí comienza su verdadera carrera literaria escribiendo “La Galatea”, regresó a España donde trabaja como guardia, olivero y recaudador de impuestos. En ese puesto comete una sideral estafa quedándose con dineros públicos por lo que es detenido y llevado a la cárcel de Sevilla en 1597. Estando preso es cuando idea y comienza a elaborar la obra literaria máxima de la hispanidad “Don Quijote de la Mancha”. Cervantes falleció de diabetes el 22 de abril de 1616 y fue enterrado en el convento que recaudó los fondos para su liberación de Argel, el “Convento de las Trinitarias Descalzas” aunque el lugar exacto es un misterio.
6 notes · View notes
piperbellinger · 1 year
Note
“  i thought you left.  ” (berkan & rüya)
morning after starters.
status: accepting !
rüya navruz se revirou na cama, puxando o cobertor para cobrir o corpo, sentindo uma lufada de ar frio contra a pele desnuda. uma das pernas longas foi parar involuntariamente no quadril de berkan, enquanto ela se remexia nos segundos que antecederam o ruído alto e as vibrações do despertador de se celular. os olhos arderam quando os abriu, ainda muito sonolenta, e ela fez um esforço considerável para mantê-los aberto. a luz brilhante do sol em seu ponto mais alto que penetrava a janela pelos pequenos vãos da cortina persiana, não foram o suficiente para que a turca se desse conta do horário, porque assim que os olhos castanhos repousaram sobre o celular e rüya diminuiu a iluminação da tela para poder enxergar sem sentir os olhos queimarem, eles se arregalaram e ela quase saltou da cama.
Tumblr media
procurava suas roupas amarrotadas no chão do quarto do hotel numa tentativa fracassada de ser rápida e silenciosa quando bateu o dedo mindinho na ponta da cama e um grito de dor excruciante ficou preso em sua garganta. a tela do celular vibrava e acendia com a chegada de mensagens, fazendo a morena dar pulinhos na direção da cômoda com um pé só. as bochechas queimaram quando o nome do marido surgiu na fala e culpa apertou o peito de rüya por estar o traindo — mesmo que ele viesse fazendo isso há muito tempo — e os olhos se arrastaram até berkan deitado na cama, dormindo pacificamente. seu coração também se apertou ao vê-lo, porque ao contrário do marido, berkan a fazia sentir coisas, não só a excitação de ter um homem atraente a desejando, mas aquelas borboletas no estômago descritas na literatura. com berkan ela se sentia uma criatura estimada, adorada, talvez até mesmo amada, além de só uma pessoa que deveria estar lá esquentando a cama e fazendo sabe-se lá o que uma esposa prendada deveria fazer. enquanto o marido esperava que rüya largasse o emprego na escolinha e vivesse em prol do casamento malfadado, o amante gostava de ouvi-la tagarelar sobre o seu trabalho, sobre as crianças que ela tanto amava. era estranho para ela não poder se imaginar formando uma família com um homem que estava casada e sim com um homem que tinha uma relação extraconjugal e mesmo assim todas as vezes que berkan a olhava com atenção e cobiça naqueles olhos cor de chocolate, ela se derretia e se permitia pensar em um futuro com ele.
todavia, como sempre a realidade a trazia de volta para onde ela devia estar, em casa, esperando marido voltar da tal viagem de negócios — provavelmente de um hotel com uma de suas várias amantes — como uma boa esposa faria. voltando do banheiro após um longo mais longo do que o devido, com um roupão e uma toalha na cabeça, rüya recolhia as peças de roupa que tinha conseguido juntar quando se virou para cama e encontrou berkan acordado. cada fibra de seu corpo respondia aquele olhar e àquelas palavras, que a faziam desejar jogar jogar o roupão no chão e voltar para cama. “ainda não.” disse, dando um sorrisinho de desculpas. “mas você sabe que preciso ir pra casa, ele está me esperando.” ela não dizia o nome do marido, ou nem mesmo a palavra marido porque não queria se sentir ainda mais culpada e também porque não queria que berkan sentisse que era o que era: o homem com quem ela passava as horas em que a pessoa com quem realmente era casada estava ausente. “eu realmente gostaria de poder ficar.” sussurrou enquanto se vestia, passando o suéter pela cabeça, o que tornou o tom de sua voz quase inaudível aos ouvidos dele, as palavras abafadas pelo tecido da roupa. recolhendo o restante dos seus pertences, rüya deu uma corridinha até a cama e deixou um beijo estalado na bochecha do editor antes de caminhar até a porta. “te mando uma mensagem quando chegar em casa!”
5 notes · View notes
homocausticus · 7 months
Text
Não consigo entender os prêmios literários
A vida de um leitor não é fácil pelo fato dos escritores desconhecidos que são agraciados por tais prêmios literários. Na minha adolescência, eu acompanhei a política turca por causa do escritor Orham Pamuk que foi laureado com o Nobel de literatura em 2006. Mas nos últimos anos, o meu desconhecimento da mente da academia sueca tem apresentado uma leva de seres que escrevem….pra eles. Meu amigo…
View On WordPress
0 notes
Text
En tiempos oblícuos. Mª Pilar Couceiro
Tumblr media
Jueves 18 de mayo de 2023
Llegamos a la última sesión del club de lectura, con sede en la Biblioteca Reina Sofía, para comentar En tiempos oblicuos (Kaderim), de María del Pilar Couceiro (Letrame, 2021).
En tiempos oblicuos
En esta ocasión, la invitada es la autora, y María del Pilar Couceiro nos acompañó para comentar con nosotros su novela En tiempo oblicuos. Como profesora de literatura y escritora, no desconoce que es un acto de valentía el que los autores se enfrenten directamente a sus lectores, exponiendo sus obras al análisis y la crítica. María del Pilar vino acompañada del prologuista de su novela, José Ignacio Díez, y con todo ello y por ello, la tarde de ayer fue de carácter diferente a otras sesiones del club.
En tiempos oblicuos se abordan muchos temas, pero esencialmente la importancia de la cultura en mayúsculas, puesto que aquí se trata de literatura, pero también del arte en general, y su relevancia en el bagaje vital de las personas, en este caso de su protagonista. Couceiro es una persona inquieta culturalmente y en su obra se aprecia fácilmente su amor por la literatura, por los viajes y por el arte. Como argumento novelesco, hay una trama amorosa y un encuentro con una cultura diferente, que es retratada tanto en su geografía física como humana. Turquía es el centro no sólo espacial, sino también argumental de la novela, y la anécdota narrativa sigue a la profesora, Elena de la Gándara, que tiene la oportunidad de pasar allí una temporada como profesora de literatura española. A partir de esta premisa, la obra presenta distintas tramas en las que hay un elemento común que señalábamos al comienzo, la importancia y significación vital de la cultura con mayúsculas, que permite a los seres humanos disfrutar de las experiencias de la vida de modo individualizado a través de las diferentes miradas que otorga el saber.
La autora señaló que el acicate para la escritura de esta novela fue la profusión y éxito de las series turcas, que carecen de valor narrativo y que presentan una Turquía llena de personajes estereotipados inmersos en tramas absolutamente inverosímiles. Con este panorama, quiso con su novela componer una historia de ficción más cercana al lector, en la que los distintos personajes y tramas transitaran por una cultura como la turca, crisol de contrastes y en la que se dan iguales relaciones que en otros lugares. ¿Una Turquía con trans y gais, como se pregunta el prologuista? Sí, con ellos y con toda la conflictividad que vive cualquier persona en todas las partes del mundo.
El desfile de personajes permite el desarrollo de un argumento de carácter amoroso condicionado, en este caso, por una historia en torno al engaño y la impostura. De la mano de la protagonista Elena de la Gándara, la novela presenta dos esferas diferenciadas que poco a poco se acaban fundiendo: de un lado, la pasión por la literatura del Siglo de Oro, pues Elena acude a Turquía a impartir ese tema, permite al lector asistir a un curso literario de nuestros mejores autores, mientras que los viajes por distintas ciudades del país son el reclamo para una reflexión acerca del arte; de otro lado, el progresivo enamoramiento de los principales personajes, que se funde con el componente cultural y tiene su razón de ser por la admiración que Elena provoca con su erudición. Todo ello en el espacio de la Turquía actual.
Formalmente, la obra se desenvuelve a partir de la voz de tres narradores con otros tantos puntos de vista que, con desigual participación en el relato, permiten focalizar la trama principal. De otro lado, la novela presenta distintos registros lingüísticos de acuerdo a la parte profesional de Elena, la docencia, y a la parte personal, su relación con Rashid. Hay abundancia de términos en turco y griego, con su correspondiente traducción y explicación, que abundan en la riqueza léxica del texto, aunque algún lector recriminó por excesivos.
Los participantes en la sesión de ayer mostraron posturas diferentes, pues mientras a bastantes les gustó la obra, otros reconocieron no conectar ni con la historia narrada ni con la forma de representarla. En cualquier caso, Pilar Couceiro contestó a todas las cuestiones surgidas a la luz del análisis de su obra, y desveló alguna de sus técnicas como escritora, entre las que destacó que trabaja bajo esquemas previos y que corrige mucho. También se debatió acerca del acierto o desacierto del final planteado como cierre de En tiempos oblicuos, que fue explicado y justificado por la autora.
En la sesión de ayer se demostró el carácter individual y personal que tiene el acto de lectura y, como en otras ocasiones, se leyeron tantas novelas diferentes como lectores se acercaron a ella, lo que sin duda refuerza el poder de la literatura. Por ello agradecemos a Pilar Couceiro y a J. Ignacio Díez su visita a nuestro club de lectura, por su generosidad al explicar las diferentes dudas surgidas y por encajar con igual talante tanto las críticas positivas como las menos complacientes.
Con esta sesión cerramos la edición de este curso, esperando más buenas lecturas para el siguiente. Gracias a todos los miembros del club de lectura Con mucho gusto leemos porque sin ellos, nada de esto sería posible.
Tumblr media
0 notes
delaruecaalapluma · 1 year
Text
Yunus Emre a la luz de San Juan de la Cruz
Paralelismo entre dos místicos poetas
Yunus Emre fue un sufí de la Anatolia que vivió entre los siglos XIII y XIV. Símbolo de los valores humanos, es una de las grandes figuras de la historia turca, y su poesía ocupa un lugar destacado en la literatura mística universal. En este acto, de la mano de su traductor al español (Suleyman Matos), profundizaremos en su vida y recitaremos algunos de sus poemas, y lo haremos a la luz de uno de…
youtube
View On WordPress
0 notes
falisboaadm · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Quando digo que o período mais fantástico da religião é o Medieval, não digo metaforicamente, mas na íntegra. Esse período inspirou as artes e também a religião monoteísta, todas. Até porque antes disso, a base para tudo foi a mesma que inspirou as religiões politeístas, desde a egípcia, passando pela greco-romana até a hinduísta na índia, pois Shiva em sua representação, significa a essência do poder éter, cíclicos da transformação posterior a destruição e, início revelado à partir do oculto, masculino e feminino, yin e yang em sua forma andrógena, uma herança clara da figura de Lilith nas contribuições religiosas monoteísta posteriores, dada na figura de Lilith. https://www.serpentesagrada.com/post/shiva
https://www.eusemfronteiras.com.br/yin-e-yang-como-forcas-primordiais/
Da Babilônia para a Bíblia;
(...)Uma interpretação é que esse primeiro ser criado era andrógino, uma criatura que era simultaneamente homem e mulher e foi separada depois.
Outra leitura é de que houve duas Evas: Adão não gostou da primeira e Deus a substituiu por outra.
Embora esta última versão tenha surgido cedo, a associação com Lilith demorou a aparecer, apesar de ela já estar viva no imaginário da região pelo menos um milênio e meio antes de a Bíblia começar a ser escrita (séculos VI-V a.C).
A menção mais antiga ao seu nome aparece na Epopeia de Gilgamesh – a mais antiga obra épica escrita – e em A Árvore Huluppu, um poema épico sumério encontrado em uma tabuleta em Ur que remonta a aproximadamente 2 mil a.C.
Como escreveu a especialista em literatura bíblica Janet Howe Gaines, “suas origens obscuras estão na demonologia babilônica, onde amuletos e encantamentos eram usados para neutralizar os poderes sinistros deste espírito alado que atacava mulheres grávidas e bebês”.
“Lilith logo migrou para o mundo dos antigos hititas – últimas Dinastias Egípcia e de linhagem Síria, Turca e Iraquiana, são os povos mesopotâmicos, descendentes diretos do Neandertais, remontam as civilizações mais antigas do mundo incluindo os fenícios que deram origem aos alfabetos Egípcio, árabe, grego, latino e hebraico -, egípcios, israelitas e gregos.”
Isso provavelmente explica por que no Livro de Isaías ela aparece sem nenhuma apresentação: uma indicação de que o escritor confiava que os leitores a conheciam.
Bíblua Sagrada;
(...)Gênesis (1:27) "E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e disse: frutificai e multiplicai-vos".
Isso ocorre no sexto dia da Criação. No sétimo, Deus descansou.
Mais adiante, conta que ele colocou "o homem que havia se formado" no Éden, e só depois...
Gênesis (2:18) "E disse o senhor Deus: Não é bom que o homem esteja sozinho; darei uma ajuda idônea a ele.”
2:21 "E o senhor Deus fez um sono profundo cair sobre Adão, e ele adormeceu. Então ele pegou uma de suas costelas e fechou a carne em seu lugar;
2:22 e da costela que Deus tomou do homem, fez uma mulher e a levou ao homem”.
O que aconteceu com aquela fêmea criada no sexto dia?
Seu nome aparece apenas uma vez, em Isaías (34:14).
“Os gatos selvagens se juntarão a hienas, e um sátiro clamará ao outro; ali também repousará Lilith e encontrará descanso.”
Mas nos manuscritos do Mar Morto, o testemunho mais antigo do texto bíblico encontrado até agora, Lilith também aparece na Canção para um sábio, um hino possivelmente usado em exorcismos.
Talmude;
(...)Também foi mencionada no Talmude da Babilônia (cerca de 500-600 d.C.), uma coletânea de discussões, relatos de grandes rabinos e meditações sobre passagens da Bíblia.
Essa Lilith talmúdica tinha, como a babilônica, cabelos longos e asas, e encarnava práticas sexuais consideradas insalubres.
(...)Nabucodonosor - No Alfabeto de Ben Sirá, Lilith é a protagonista de um episódio que conta que quando Ben Sirá foi atender o filho doente do rei Nabucodonosor da Babilônia, inscreveu em um amuleto os nomes dos três Anjos da Saúde: Senoy, Sansenoy e Semangelof.
Quando Nabucodonosor perguntou quem eram os anjos mencionados no amuleto, Bem Sirá contou que pouco depois de Deus criar o homem, Adão, e a mulher, Lilith, eles começaram a discutir.
Lilith: “Não me deitarei por baixo.”
Adão: “Não me deitarei debaixo de ti, mas acima de ti, porque és apenas digna de estar na posição inferior enquanto eu, na superior.”
Lilith: “Somos iguais, pois ambos fomos criados da terra.”
Quando Lilith se deu conta de que não chegariam a um acordo, ela pronunciou o Tetragrama – as sílabas sagradas do nome inefável de Deus – e voou para longe.
Adão orou ao seu Criador e disse: “Senhor do Universo, a mulher que me deste fugiu de mim!”
Deus então enviou os três anjos para dizer a ela que, se não voltasse, cem de seus filhos morreriam diariamente.
Lilith, no entanto, se recusou e disse que havia sido criada para “enfermar as crianças: se são meninos, do nascimento até o oitavo dia de vida terei poder sobre eles; se são meninas, desde o nascimento até o vigésimo dia”.
Mas ela jurou que cada vez que visse nos bebês os nomes ou imagens dos anjos em um amuleto, não faria mal.
Essa é a versão mais conhecida da passagem de Lilith pelo Paraíso. E a mais polêmica.
Isso porque muitos estudiosos não reconhecem O Alfabeto de Bem Sirá como uma representação do pensamento rabínico.
Cabala Judaica ;
(...)Outros textos posteriores que incorporam Lilith na história da criação, como o Zohar, escrito por volta de 1300 d.C. na Espanha, um dos dois livros fundamentais do pensamento místico judaico conhecido como Cabala.
Esse texto afirma que essa criatura andrógina inicial foi dividida, criando seres humanos distintos: o homem, Adão, e a mulher, "a Lilith original, que estava com ele e concebeu dele".
Quando viu Adão com sua rival Eva, em um ataque de ciúmes, ela foi embora, transformando-se em um súcubo que seduzia homens solitários e roubava seu sêmen para gerar crianças demoníacas, deixando-as infectadas com doenças.
Mas foi um texto anônimo escrito em algum momento entre os séculos oito e dez que acrescentou mais detalhes sobre esse primeiro relacionamento.
(...)O relato de Lilith em si leva a debates sobre mitologia versus história, textos sagrados e adições não sagradas, assim como a discussões controversas entre aqueles que consideram a Bíblia como a palavra de Deus e aqueles que a veem como parte do rico acervo cultural universal que admite não só uma história de origem, mas muitas outras.
(...)Por milênios, Lilith tem continuado a voar pelo mundo com essas asas que ganhou quando não pôde ser igual, refletindo a visão que sucessivas gerações têm da mulher.
Uma mostra é o soneto que o artista Dante Gabriel Rossetti escreveu no século 19 para acompanhar a sua admirada obra Lady Lilith.
"Imóvel permanece; jovem, enquanto o mundo envelhece; e, delicadamente ensimesmada, atrai os homens a contemplar a rede brilhante que tece, até que seu coração e corpo e vida com ela fiquem presos."
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy0rx10e28po
Outras fontes
https://escamandro.wordpress.com/2015/10/26/a-pornochanchada-medieval-do-alfabeto-de-ben-sira/
"O conhecimento é um néctar maravilhoso que de tão bom, não deveria ser a bebida nature apenas dos sábios. As artes e literatura sempre andaram de mãos dadas, assim como a maravilha da instrução religiosa, utilizada a princípio para o bem da edificação do ser, até que a ganância descobriu em tudo isso uma ferramenta poderosa de manipular o simples, nesse momento tudo se voltou para o mal, diferenças foram criadas, pessoas divididas e tudo que era bom e pertencente a todos passou a ser de gozo duma classe privilegiada. Assim nasceram os escravos, que eram até então senhorios e moravam na África..."
(Flávio Antonio Lima Lisbôa)
0 notes
rodiratefe · 2 years
Text
La pasion turca antonio gala pdf
 LA PASION TURCA ANTONIO GALA PDF >>Download (Herunterladen) vk.cc/c7jKeU
  LA PASION TURCA ANTONIO GALA PDF >> Online Lesen bit.do/fSmfG
           La pasión turca | Antonio Gala | ISBN: 9788408002512 | Kostenloser Versand für alle Bücher mit Versand und Verkauf duch Amazon. PDF Pack. People also downloaded these PDFs bajo influjo de la pasión (867 c-869 d) o también el asesinato premeditado (871 a-c). mit Jutta Holec und Yolanda Lacruz Puente]: „Antonio Gala: La pasión turca.“ Barcelona Planeta 1993. Hispanorama 69 (März): 76b, 77a. 100. 1995. Frankreich- 19.04.2019 — Antonio Nariño. 17. La Candelaria. 10. LOCALIDADES a. Teatro Mayor Julio Mario Santo. Domingo. Avenida Calle 170 nº 67-51. Roman von Juan Marsé) und das Leidenschaftsdrama La pasión turca (1995, nach Antonio Gala),35 aber auch El rey pasmado (1992, nach Torrente Ballester). tripa homenatges 34 Roberto Corcoll. indb 2 30/08/11 13:36. col·lecció homenatges 34. Perspectives hispàniques sobre la llengua. i la literatura alemanyes despertar en sus lectores la pasión por los gran- cos" y de "mona" en "mona," de "turca" en sa ; la otra sirve -de alcoba á don Antonio.
https://www.tumblr.com/rodiratefe/697989694313693184/linda-aronson-screenwriting-updated-pdf, https://www.tumblr.com/rodiratefe/697989542710575104/belut-rawa-pdf-writer, https://www.tumblr.com/rodiratefe/697989542710575104/belut-rawa-pdf-writer, https://www.tumblr.com/rodiratefe/697989542710575104/belut-rawa-pdf-writer, https://www.tumblr.com/rodiratefe/697989542710575104/belut-rawa-pdf-writer.
0 notes
jarwoski · 2 years
Text
https://estudoumbandaespiritismoecandomble.blogspot.com/Segundo as chaves interpretativas dos nomes símbolicos, Exú Ferrabrás seria um Exu que atua nos campos da Justiça de Pai Xangô. Em algumas Doutrinas dizem que seria Exú de Ogum, outras um encantado de uma linhagem turca, no tambor de mina onde segundo consta, se apresentou como um Rei da Turquia. ( Ferrabrás de Alexandria ). *Ferrabrás, ou Ferrabráz, (em francês Fierabras; em italiano Ferraù), também referido como Ferrabrás de Alexandria, é um personagem de ficção, descrito como um cavaleiro sarraceno - frequentemente com a estatura de um gigante - que enfrenta os paladinos de Carlos Magno antes de converter-se ao Cristianismo. A personagem apareceu inicialmente numa canção de gesta medieval do século XII e subsequentemente em várias outras obras, desde poemas épicos do renascimento até a literatura de cordel e os autos populares. *Fonte: Wikipédia Significado no dicionário Ferrabrás seria Indivíduo rude, violento, valentão, bravateador Enfim... existem muitas histórias e teses por ai... Ideal na minha opinião caso se depare com a manifestação legítima de um Exú com esse nome, seria perguntar para o mesmo , Qual sua regência? Edição: @ricardo.umbanda
0 notes
elfuegodeluka · 3 years
Text
Narrativa turca: Orhan Pamuk
Ferit Orhan Pamuk (1952). Es un escritor, académico y periodista turco. Fue Premio Nóbel de Literatura en 2006.  Las islas Una semana después de nacer me llevaron a las islas a pasar el verano de 1952. Mi abuela tenía una casa de dos pisos bastante grande en Heybeli, al lado del bosque, cerca del mar y en medio de un gran jardín. Un año más tarde, en el balcón de esa misma casa, grande como un…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cafeinaliteraria · 4 years
Photo
Tumblr media
Neve Orhan Pamuk Desconhecia o autor antes de ver o livro na prateleira das livrarias. Aliás, certamente, apenas apareceu nessas mesmas prateleiras após o autor ganhar o Nobel de Literatura, em 2006. Depois disso, várias obras suas começaram a ser publicadas por aqui: Meu nome é vermelho, A maleta de meu pai, Istambul. Apesar de…
Neve foi originalmente publicado por Cafeína Literária
0 notes
tempczt · 3 years
Photo
Tumblr media
                                              tem·pest
                                                /ˈtempəst/
noun
a violent windy storm. especially one with rain, hail, or snow. 
a violent commotion, disturbance, or tumult.
       you either die a 𝔥𝔢𝔯𝔬, or you live long 𝖊𝖓𝖔𝖚𝖌𝖍 to see                                      yourself 𝚋𝚎𝚌𝚘𝚖𝚎 the villain.
nome de completo: elektra nikolina white. 
nome de nascimento: eve arkbuç.
apelidos: pessoas próximas intimamente a chamam de nina. 
etnia: turca. 
nacionalidade: bósnia. 
data de nascimento: 12/11/1989, 31 anos. 
zodíaco: escorpiana com asc em virgem.
orientação sexual: bissexual, biromântica.
poder: manipulação do clima.
ocupação: comandante de equipe tática da optimus.
inspirações: ororo munroe (marvel comics), elektra natchios (marvel comics), natasha romanoff (marvel comics), erik lehnsherr/magneto (marvel comics), selina kyle (dc comics), annalise keating (how to get away with murder), queen maeve (the boys), jessica pearson (suits), lena luthor (supergirl).
estética: dias nublados, café sem açúcar, blazers, paleta de cores do outono, mulher de negócios, charutos, scarpin preto, vinho tinto seco, mania de organização, clássicos da literatura europeia, comida árabe, control freak, existencialismo de jean-paul sartre, whisky escocês sem gelo, grandes tempestades, os fins justificam os meios, anti-heroína.
traços positivos: persistente, ambiciosa, organizada, criativa, extinto de liderança, elegante, perspicaz, metódica, pragmática, piedosa, determinada. 
traços negativos: mania de controle, teimosa, fria, presunçosa, mandona, arrogante, egocêntrica, incisiva.
os arkbuç moravam em van, divisa entre a turquia e o irã, seu patriarca sustentava a família através de contrabando de armamentos no meio da guerra entre irã e iraque. o tiro saiu pela culatra quando o homem foi pego desviando dinheiro desse contrabando e tivera de fugir com a esposa grávida e seu filho de 5 anos. conseguiram refúgio na bósnia, onde eve arkbuç nasceu e teve uma infância relativamente tranquila até seus 4 anos, quando a guerra civil no país se iniciou. os arkbuç se encontraram novamente no meio de uma guerra armada, e em um dia marcado por conflitos o choro e desespero da pequena eve fora responsável por tempestades e relâmpagos. um dos gritos de eve fora responsável por um terremoto de proporção significativa que além de destruir a sua casa, matou seus pais e irmão. a garota foi encontrada intacta em meios aos escombros e foi noticiada no mundo todo como uma órfã sobrevivente extraordinária.
derek white, um empresário expressivo e um entusiasta do extraordinário teve sua atenção tomada pelo evento e usou toda a sua influência para chegar até eve. quando a conheceu, soube que a garotinha era especial e decidiu adotá-la - usando também de todos os seus privilégios. com a adoção, eve arkbuç se tornou elektra nikolina white.
sempre incentivada pela influência positiva de derek, elektra foi treinada e teve suas habilidades aprimorada por testes e pesquisas. aos 16 anos já era considerada uma heroína de grande porte conhecida como tempest. inspirado pela filha e por seus apresso pelos heróis, derek white iniciou o desenvolvimento a aquele que seria o projeto de sua vida: a optimus.
elektra nunca gostou da forma no qual a optimus comercializava o heroísmo e optou por ser aposentar quando passou a ser agenciada pela empresa. assistiu seu pai mudar completamente ao longo dos anos conforme a influência da empresa se fez presente entre os white. logo, passou a desconfiar do sucesso estrondoso da optimus e iniciou sua investigação que chegou até os experimentos secretos no subsolo do prédio. concluiu que derek havia cruzado o limite e passou até a duvidar da forma no qual tantos super-humanos eram idealizados - inclusive a si própria.
planejando investigar mais a fundo o lado obscuro da optimus, elektra propôs ao seu pai que ela utilizasse de sua experiência para trabalhar na empresa mas o homem recusou a proposta, alegando que a equipe já estava completa. quando o antigo comandante de equipe tática sofreu um misterioso acidente de carro, derek soube quem era responsável e não pôde ficar mais orgulhoso de sua filha. desde então, elektra comanda todo uma equipe tática, no intuito de estar no núcleo de toda a sujeira da optimus.
no entanto, é perceptível que todo esse conhecimento a transformou nos últimos cinco anos. desde que fora responsável pelo antigo dono de seu caro, elektra passou a acreditar que o fim justificava os meios e que são necessários sacrifícios para um bem maior. não que seja algo consciente, mas a cada ano que passa ela fica mais parecida com o pai e não sabe se seus ideais são os mesmos de antes. mesmo que seu objetivo ainda seja o mesmo, ela atravessa constantemente a linha tênue entre o que é certo e errado.
em seus anos como heroína, ela era uma celebridade muito carismática; tempest era considerada um grande exemplo de heroísmo e todos sabiam quem era elektra white e sua história. atualmente, elektra mal usa seus poderes, quem dirá para o bem.
não tem mais o pensamento de que poupar a vida de um vilão lhe transforma em alguém superior a eles - se pudesse voltar no tempo, enquanto ainda era heroína, teria matado todos que atravessaram o seu caminho. em sua concepção atual, só assim o mundo seria um lugar melhor.
mesmo não sendo a mesma de antes, seu “ranço” pelos vilões que desejam dominar o mundo prevalece, mas agora considera os heróis hipócritas e superficiais.
em sua época como heroína, elektra usava os longos cabelos platinados e uniforme azul oxford com detalhes em dourado e capa, desse jeito aqui. seus olhos ficam brancos por completo quando utiliza de seus poderes.
é capaz de sentir, alterar e controlar ao seu bel-prazer o clima, ou seja, os padrões meteorológicos, podendo manipular diversos elementos relacionados ao clima (como ar, água e eletricidade) sob diversas formas, bem como causar mudanças de precipitação, umidade, temperatura e pressão atmosférica. com isso, a elektra é capaz de dar origem a diversos fenômenos da natureza (como fortes chuvas, vendavais, nevascas, etc.) e controlar a intensidade do clima, seja apenas em um ambiente mais limitado (como no interior de uma sala) ou em áreas mais extensas (como países ou até mesmo continentes inteiros). esse poder possui quatro fatores principais, que são:
manipulação da água - relacionada a chuva, neve, névoa, entre outros fenômenos;
manipulação de eletricidade - relacionada a raios e suas variações;
manipulação do ar - relacionada aos ventos e fenômenos associados a eles;
manipulação térmica - relacionada ao frio e/ou ao calor.
antes de ser aprimorada, elektra só era capaz de mudar o clima através de suas emoções, atualmente a extensão de seu poder é generalizada a manipulação total do clima e de todos os seus elementos. ela é bem poderosa, mas nunca usou toda a sua potencialidade. sempre foi controlada burocraticamente justamente pela dimensão de seu poder e é dito a ela desde pequena que há um limite até para si e que se usar todo a sua potência pode levá-la a morte.
8 notes · View notes
melo-nism-blog · 7 years
Quote
Quem perde uma das metades, perde naturalmente metade da existência; e casos há, não tão raros, em que a perda da alma exterior implica a existência da inteira.
A Chinela Turca, Machado de Assis
6 notes · View notes
archerulai518 · 3 years
Text
Como ver las mejores novelas y series turcas en España - Articulo numero: 04
Tumblr media
La novela es una obra literaria en la que se cuenta una acción fingida en todo o bien en parte y cuyo fin es causar placer estético a los lectores con la descripción o pintura de sucesos o lances interesantes así como de personajes, pasiones y costumbres, que habitualmente sirven de insumos la propia reflexión o bien introspección.
La vigesimotercera edición del Diccionario de la lengua española de la Real Academia Española la define de forma más general como una «obra literaria narrativa de cierta extensión» y como un «género literario narrativo que, con precedente en la Antigüedad grecolatina, se desarrolla desde la Edad Moderna».
​ La novela se distingue por su carácter abierto y su capacidad para contener elementos distintos en un relato complejo. Este carácter abierto ofrece al autor una enorme libertad para integrar personajes, introducir historias cruzadas o bien subordinadas unas a otras, presentar hechos en un orden diferente a aquel en el que se generaron o incluir en el relato textos de diferente naturaleza: cartas, documentos administrativos, leyendas, poemas, etc. Todo ello da a la novela mayor complejidad que la que presentan el resto subgéneros narrativos.
Las peculiaridades que permiten distinguir una novela de otro género literario son las siguientes:
- Narra hechos, reales o falsos pero creíbles.
- Predomina la narración aunque incluye: descripción, diálogo, monólogo interior o bien epístola.
- Describe mucho el entorno donde se desarrolla la narrativa.
- La novela se escribe en forma de prosa.
- Cuida la estética de las palabras.
- El desarrollo de personajes es más profundo que en un cuento o un relato.
- Una narrativa extensa: las novelas tienen, normalmente, entre sesenta 000 y 200 000 palabras, o bien de ciento cincuenta a 1200 páginas o bien más.
Aquí radica la diferencia con el cuento y el relato. Existe una zona difusa entre cuento y novela que no es posible separar en forma tajante. A veces se emplea el término nouvelle o novela corta para designar los textos que parecen demasiado cortos para ser novela y demasiado largos para ser cuento; mas esto no quiere decir que haya un tercer género (al contrario, duplicaría el problema por el hecho de que entonces habría 2 límites para delimitar en lugar de uno).
Existe toda una tradición de largos relatos narrativos en verso, propios de tradiciones orales, como la sumeria (Epopeya de Gilgamesh) y la hindú (Ramaiana y Majabhárata).
Estos relatos épicos en verso se dieron igualmente en Grecia (Homero) y Roma (Virgilio). Es acá donde se encuentran las primeras ficciones en prosa, tanto en su modalidad satírica (con El Satiricón de Petronio, las increíbles historias de Luciano de Samosata y la obra protopicaresca de Apuleyo El Asno de Oro). Dos géneros aparecen en la época helenística que se retomarían en el Renacimiento y están en el origen de la novela moderna: la novela bizantina (Heliodoro de Émesa) y la novela pastoril (Dafnis y Cloe, de Longo).
En la edad media los peregrinos entreteniéndose con cuentos; grabado en madera de la edición de Caxton, mil cuatrocientos ochenta y seis, de Los cuentos de Canterbury de Chaucer.
La Novela de Genji (Genji Monogatari), de Murasaki Shikibu, es una obra clásica de la literatura nipona y se considera como una de las novelas más antiguas de la historia.
En Occidente, en los siglos XI y XII, surgieron los romances, que eran largas narraciones de ficción en verso, que se llamaron de esta manera por estar escritos en lengua romance. Se dedicaron especialmente a temas histórico-legendarios, en torno a personajes como el Cid o el ciclo artúrico.
En el Siglo XIII, el mallorquín Ramon Llull escribe las primeras novelas modernas occidentales: Blanquerna y Félix o libro de las maravillas, como otros relatos breves en prosa como el Libro de las bestias.
En los siglos XIV y XV brotaron los primeros romances en prosa: largas narraciones sobre los mismos temas caballerescos, solo que eludiendo el verso rimado. Acá se halla el origen de los libros de caballerías. En China se escriben dos de las cuatro novelas tradicionales chinas, el Romance de los 3 Reinos (mil trescientos treinta) de Luo Guanzhong y la primera versión de A la ribera del agua de Shi Nai'an.
Junto a los libros de caballerías, brotaron en el siglo XIV las colecciones de cuentos, que tienen en Boccaccio y Chaucer sus más destacados representantes. Solían recurrir al artificio de la "historia en la historia": no son así los autores, sino sus personajes, los que relatan los cuentos. De este modo, en El Decamerón, un grupo de florentinos huye de la peste y se entretienen unos a otros contando historias de todo tipo; en los Cuentos de Canterbury, son unos peregrinos que van a Canterbury a visitar la tumba de Tomás Becket y cada uno de ellos escoge cuentos que se relacionan con su estado o su carácter.
Así los nobles cuentan historias más "románticas", al paso que los de clase inferior prefieren historias de la vida cotidiana. De esta manera, los auténticos autores, Chaucer y Boccaccio, justificaban estas historias de trampas y travesuras, de amores ilegales y también inteligentes intrigas en las que se reía de profesiones respetables o bien de los habitantes de otra ciudad.
A fines del siglo XV surge en España la novela sentimental, como última derivación de las convencionales teorías provenzales del amor cortés. La obra fundamental del género fue la Cárcel de amor (mil cuatrocientos noventa y dos) de Diego de San Pedro.
El cambio de un siglo a otro estuvo dominado por los libros de caballerías. En Valencia, esta clase de prosa libresca se propagó al idioma valenciano, con obras como Tirante el Blanco "Tirant lo Blanc" de Joanot Martorell (mil cuatrocientos sesenta-1464) o bien la novela anónima Curial e Güelfa (mediados del Siglo XV). La obra más representativa del género fue el Amadís de Gaula (mil quinientos ocho). Este género siguió cultivándose el siglo siguiente, televisión turca con 2 ciclos de novelas: los Amadises y los Palmerines.
1 note · View note