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#lareira original
gastronominho · 17 days
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Lareira Original organiza jantar harmonizado com vinhos
No dia 23 de maio, a casa tijucana promoverá um menu harmonizado com vinhos escolhidos pelo sommelier Luiz Barros.
No dia 23 de maio, a casa tijucana promoverá um menu harmonizado com vinhos escolhidos pelo sommelier Luiz Barros. A experiência começa com a primeira entrada, o Drumet de Frango à Lareira. Um drumet invertido, recheado com provolone e bacon servido com maionese com tempero especial do Lareira Original, que será harmonizado com espumante Faces Brut, Lídio Carraro da Serra Gaúcha. Logo a seguir…
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alanmzp · 2 years
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andy-paleoart · 2 months
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The presence of fire in the Earth system | A presença do fogo no Sistema Terra
🇬🇧 Ever wondered where fire came from? How did it originate? When did it arise? Does fire exist on other planets? Have we always had fire on Earth? We know fire as a devastating and destructive element, or as something comforting in our fireplaces, important for cooking food, but what is its importance in ecosystems? In today's PBS Eons video that I bring to you, we'll answer some of these questions.
🇧🇷 Já se perguntou de onde veio o fogo? Como ele surgiu? Quando ele surgiu? O fogo existe em outros planetas? Sempre tivemos fogo na Terra? Conhecemos o fogo como um elemento devastador e destrutivo, ou como algo reconfortante em nossas lareiras, importante para cozinhar alimentos, mas qual é a importância dele nos ecossistemas? No vídeo da PBS Eons que trago hoje, vamos responder algumas dessas perguntas.
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arquivosmagnusbr · 4 months
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MAG058 — Comida Para Viagem
Caso #8450512: Depoimento sem assinatura a respeito de um possível canibalismo ao tentar cruzar a Trilha do Oregon.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: canibalismo
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento sem assinatura a respeito de um possível  canibalismo ao tentar percorrer a Trilha do Oregon. Carta original datada de 10 de novembro de 1845. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento. 
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Já aceitei que não vou sobreviver a isso. O frio arranha a minha pele e parece cortar até minha própria alma, e eu estou com tanta fome que mal consigo ficar de pé. Mas eu não vou ceder. Ainda consigo ouvi-lo me provocando. Me tentando. Mas prefiro morrer a participar de uma refeição tão profana. Tampouco tirarei minha própria vida, não importa qual seja o tamanho de meu sofrimento. Tenho certeza de que minha recompensa final chegará em breve, e receberei meu salvador com a consciência limpa e o coração cheio de fé. O pastor Lawrence me disse uma vez que não existem barrigas vazias no céu, e tenho certeza de que ele está certo.
Me pergunto se verei Benjamin lá. Espero que sim, apesar de todos os seus defeitos e sua tagarelice incessante. E ao lado de todos aqueles que perdemos, tenho certeza de que olharemos para a perdição e veremos Eustace Wick se contorcendo em agonia entre as chamas que ele merece.
Falando em chamas, devo pedir desculpas a quem tiver encontrado essa mensagem pelo estado do papel. Estou tendo que escrever isso perto do fogo que tenho, tanto para ter luz quanto para impedir que a tinta congele. Provavelmente haverá alguma queimadura, mas espero que fique legível.
Nunca deveríamos ter tentado cruzar a Trilha do Oregon. Sei disso agora. Eu deveria ter ficado em Savannah e construído a vida que podia — talvez aceitado me casar com Adam Hawthorne. Ele era uma década mais velho que eu, mas não ouvi nenhuma reclamação de sua esposa anterior enquanto ela era viva, e teria sido um destino melhor do que congelar até a morte nessas montanhas, ouvindo as provocações incessantes de Benjamin.
Mas minha vida anteriormente era repleta de provações e viagens, e havia uma parte da minha alma que sentia que este era simplesmente o meu destino. Então, quando meu pai se juntou à minha mãe no Céu, três anos depois de nos mudarmos para a pequena cidade de Savannah, em Missouri, parecia que me mudar novamente era o que o nosso bom Senhor planejava para mim.
Foi então, quando tive que escolher entre tentar ganhar a vida com 20 acres de solo do Missouri que meu pai havia deixado para mim ou construir uma vida por conta própria, que Benjamin Carlisle gentilmente pediu permissão para consertar sua carroça em minhas terras. Não vou negar que ele era um homem bonito. Mesmo agora, o frio preservou aquela expressão agradável de seu rosto, por mais magro que ele possa estar. Fiquei um tanto encantada por ele, mas não pensei mais sobre isso, já que eu mesma era uma mulher de aparência simples. Fiquei bastante surpresa quando levei uma jarra de água para sua lareira naquela noite e ele me perguntou diretamente se havia algum lugar na cidade de Savannah onde ele pudesse encontrar uma esposa.
Bem, este me pareceu um pedido um tanto estranho, embora eu mesmo soubesse pouco sobre cortejo. Benjamin explicou que estava saindo da casa de um tal de José e viajando ao longo da trilha do Oregon em direção ao Vale do Willamette, um paraíso exuberante na fronteira. Disse ele que os colonos da região do Oregon ofereceram terras para aqueles que os seguissem. 320 acres de terra para os solteiros, segundo ele, mas um colono casado poderia reivindicar 640 acres. Isso, e a perspectiva de mais um par de mãos para ajudar no trabalho agrícola, era um grande incentivo.
No geral, ele disse que se conseguisse encontrar uma esposa antes de chegar ao interior do Oregon, ele pretendia se casar. Bem, depois que ele me contou isso, expliquei minha situação a ele e o pastor Lawrence nos casou no dia seguinte. Mesmo agora, não consigo me arrepender totalmente dessa parte dos eventos que me trouxeram até aqui, e se tivéssemos chegado ao Vale do Willamette como havíamos planejado, acredito que teríamos sido muito mais felizes do que a maioria das pessoas.
Eu tinha poucos bens para embalar e pouca comida sobrando, mas levei o que pude para a carroça de Benjamin. Era final de maio quando iniciamos nossa viagem, e se eu conhecesse melhor a rota que iríamos seguir, saberia que era perigosamente tarde para iniciar aquela viagem. Mas eu não a conhecia. 
Em muitos aspectos, Benjamin foi tão impulsivo ao planejar a viagem quanto foi ao escolher uma esposa, e só depois de algum tempo na estrada percebi o quão mal preparado ele estava para as muitas dificuldades da estrada. Eu nunca perguntei exatamente de onde ele era ou por que ele queria se estabelecer no Oregon. Nas poucas vezes em que toquei no assunto, ele sempre encontrava um jeito de desconversar, e eu tive a impressão de que ele estava fugindo de problemas no leste. Eu nunca insisti no assunto. Eu era muito grata a ele por me levar junto, por compartilhar sua comida e cama comigo e por ter me resgatado, a meu ver, de uma vida de tristeza e sujeira no Missouri.
Tornou-se evidente, à medida que viajávamos, que as bênçãos não eram totalmente unilaterais. No fim das contas, eu era muito mais ágil para lidar com as dificuldades do caminho do que ele, e bem mais hábil para manter a carroça em movimento. Cuidei dele quando teve febre enquanto atravessamos o Colorado, e mais de uma vez consegui evitar um ataque de nativos, prendendo a carroça em uma pequena ravina até que o grupo de guerreiros passasse. No fim das contas, sinto que mais do que fiz por merecer.
Ainda me lembro da primeira vez que Benjamin viu os crânios daqueles viajantes que nos precederam e que não se saíram tão bem quanto nós perto de nosso acampamento. O pobre homem quase desmaiou. E não pude deixar de pensar que, se não fosse por mim, ele provavelmente teria se juntado àquelas pobres almas que partiram. Decidi não compartilhar esse pensamento em particular.
Chegamos ao Rio Laramie e à Fortaleza John em outubro. Era um pequeno e miserável entreposto comercial de peles no Wyoming, com paredes grossas de madeira, sólidas o suficiente para impedir a entrada de guerreiros nativos, e havia vários sinais de que muitas pessoas haviam passado recentemente pelo local.
O gerente, um homem enxerido que se apresentou como Bruce, nos disse que havíamos perdido a oportunidade de cruzar as Montanhas Rochosas com segurança e que as passagens ficariam cobertas de neve dentro de um mês. Ele disse que poderíamos passar o inverno na Fortaleza John se tivéssemos comida e dinheiro para isso ou poderíamos dar meia volta e ir embora. Pelo seu tom de voz, parecia que ele não se importava muito com qual das opções escolheríamos.
É claro que ficamos arrasados e passamos vários dias discutindo nossas opções e tentando tomar uma decisão sobre o curso de ação mais sábio, embora soubéssemos que, para cada hora que passávamos em tal conferência, nossas escolhas se tornavam menores e as consequências mais penosas.
Foi nesse momento que fomos abordados por um homem que se apresentou como Eustace Wick. Ele era uma figura baixa e gorducha, de ombros largos e com a pele áspera e escura de alguém que passou a maior parte da vida sob o brilho implacável do sol. Sua barba longa e desgrenhada era grisalha, mas seus olhos brilhavam com uma astúcia e uma inteligência que eu não esperaria ver em um rosto tão desleixado. Ele também possuía outro atributo que me surpreendeu, embora seja algo muito mais sinistro, pensando agora: ele tinha em sua boca um conjunto completo e saudável de dentes.
Então, o Sr. Eustace Wick perguntou sobre nosso propósito na Fortaleza John e, dando muito mais detalhes do que me deixava confortável, Benjamin explicou a ele nossa jornada e nosso dilema. Mas com a menção das palavras Vale do Willamette, os olhos do baixinho se iluminaram e um sorriso praticamente dividiu seu rosto em dois, pois ele era, segundo ele, o melhor guia desde Sacagawea e poderia nos levar pelas Montanhas Rochosas muito antes das neves atingirem com força... por um preço.
Ao dizer isso, ele sorriu, e todos os dentes quadrados e brilhantes em sua boca pareceram refletir a luz.
Fiquei hesitante por já ter conhecido muitos vendedores ambulantes e bandidos que queriam se passar por guias e, enquanto Benjamin pechinchava o preço, minhas dúvidas aumentaram, pois Eustace Wick não oferecia muita resistência e acabamos conseguindo seus serviços por apenas vinte dólares. Era muito dinheiro, com certeza, mas pelos serviços que ele estava oferecendo e pelos perigos envolvidos, não era praticamente nada.
Infelizmente, apesar de toda a minha hesitação, logo ficou claro que Benjamin estava decidido a contratar o homem. Para ser justo com ele, nós não tínhamos recursos para passar o inverno na Fortaleza John e, se tentássemos voltar, havia todas as possibilidades de que o clima ainda se tornasse mortal para nós. Estávamos presos entre a cruz e a espada, e Benjamin determinou que, guiados por Eustace Wick, tentaríamos seguir. O pobre tolo não tinha ideia de que era o próprio diabo quem nos conduzia para a espada.
Ninguém tentou nos impedir de partir, embora ficasse claro pelos olhares que acreditavam que já estávamos mortos. Minhas próprias esperanças não eram muito maiores, mas o homenzinho agora cavalgava na carroceria e brincava enquanto viajávamos, mantendo Benjamin mais animado do que eu o via há meses. Isso começou a desaparecer quando o ar frio começou a nos atingir e os caminhos através das rochas se tornaram mais íngremes e estreitos. A jornada era difícil, mas seguimos em frente por quase uma semana
Eustace Wick parecia ser tão bom quanto havia prometido, mantendo-nos nas trilhas por onde a carroça poderia passar sem muito perigo. O frio, porém, roubou-nos o sono e, depois daqueles primeiros dias, as outrora belas vistas e os picos ondulados das montanhas pareciam transformar-se em costelas irregulares e vis que se projetavam da carcaça do mundo e eram consumidas pelos abutres.
Benjamin ficou quieto. Eu fiquei mal-humorada. Eustace Wick ficou ainda mais animado do que antes, e quando os primeiros flocos de neve começaram a cair, ele estava praticamente gritando de alegria. Minhas suspeitas sobre suas motivações começaram a congelar como um bloco de gelo dentro de meu peito, duro e pesado.
Quando acordamos uma manhã, depois de uma semana e meia de viagem, e encontramos as rodas de uma de nossas carroças quebradas e destruídas sem possibilidade de reparo, não consegui me surpreender. A neve estava caindo espessa a essa altura. Já havíamos usado todas as nossas rodas de reposição ao longo dos muitos meses de jornada. Estávamos presos lá e certamente morreríamos.
Foi então que Eustace Wick apareceu de pé em uma rocha próxima com o mesmo grande sorriso no rosto. Ele nos disse que parecia haver uma tempestade de neve chegando, mas ele havia encontrado uma caverna próxima onde poderíamos nos abrigar. Ele nem sequer fingiu preocupação com o estado da carroça. Benjamin e eu o seguimos, e como o esperado, lá na encosta da montanha havia uma caverna rasa, mas bem escondida.
É difícil dizer exatamente em que momento específico eu percebi que Eustace Wick estava planejando nos comer. Pode ter sido quando ele não fez nenhuma menção de recuperar qualquer alimento da carroça quando nos levou ao seu covil. Poderiam ter sido as pilhas de lenha já cuidadosamente empilhadas contra a parede oposta, cortadas em troncos. Pode ter sido apenas o jeito que ele olhou para Benjamin com aqueles dentes brancos e quadrados, exibindo um sorriso sobrenatural.
Mas em algum ponto entre a carroça e a caverna tive a certeza de que nosso suposto guia nos atraiu até ali com a única intenção de nos matar e comer nossa carne. Não tive tempo de comunicar esse pensamento ao meu marido, que ainda parecia terrivelmente alheio à situação, e uma vez dentro da pequena caverna não havia privacidade para discutir o assunto.
Então eu só pude sentar ali, observando Eustace Wick acender uma fogueira enquanto Benjamin tentava se esquentar e conversar com o homem que ele ainda não havia percebido ter mudado de nosso guia para nosso sequestrador. Eu simplesmente esperei e observei enquanto a tempestade começava a cair lá fora, e o calor do fogo foi rapidamente abatido pelo vento frio e gelado.
A noite começou a cair. O fogo era a única luz que projetava sombras dançantes nas paredes atrás de nós. Eu podia sentir fome me corroendo e tinha certeza de que não era a única, mas tive um pensamento estranho de que o homem barbudo agachado do outro lado das chamas estava esperando que alguém mencionasse o assunto, então me recusei a falar. É claro que meu marido não era tão discreto e começou a lamentar nosso esquecimento ao deixar a pouca comida que ainda tínhamos na carroça.
Com isso, o sorriso de Eustace Wick ficou ainda mais largo, se é que isso era possível, e ele disse que tínhamos toda a comida que precisávamos. Ele olhou para o fogo e começou a murmurar algo. Parecia uma oração. Acho que ele estava agradecendo, do jeito lunático dele.
Lembro exatamente das palavras. Ele fixou os olhos em Benjamin e disse: "Venha, carne. Sê a minha convidada, e tudo que me dás, me seja abençoado."
Quando ele disse isso, um silêncio caiu sobre a caverna. O vento cessou e as sombras na parede pararam de se mover, como se estivessem observando a cena com muita atenção. Eustace Wick desembainhou uma faca longa e afiada e foi até Benjamin, que não fez nenhum movimento para se defender. Seus olhos estavam arregalados, olhando para o canibal louco que se aproximava dele com uma expressão de medo e êxtase. A cena toda era tão irreal que levei quase um segundo inteiro para me lembrar de sacar minha arma.
Durante toda a viagem mantive a pistola do meu pai escondida dentro de minha crinolina. Benjamin sabia disso, é claro, mas obviamente nunca mencionou isso a Eustace. Se eu conseguisse recarregá-la, poderia tê-la sacado antes, mas com apenas um tiro e sendo uma atiradora inexperiente sabia que precisava esperar o momento certo.
No fim, acabei esperando demais, pois no momento em que coloquei o cano na têmpora do assassino asqueroso e puxei o gatilho, ele passou a lâmina pela garganta de meu marido. Houve um estrondo terrível, um esguicho de cérebro e um jato de sangue. Os dois homens caíram mortos no chão e eu me vi sozinha no silêncio da noite gelada. Acredito que não preciso contar as lágrimas que derramei naquela noite. Lágrimas que viravam gelo antes mesmo de tocarem o chão. Chorei por meu belo e estúpido Benjamin e chorei por minha própria vida, agora certamente perdida no frio, na neve e na fome.
Foi quando esse último pensamento passou espontaneamente pela minha mente que eu ouvi. Muito tênue, chamando suavemente. O som da voz de Benjamin.
Chamei por ele, por um segundo muito feliz pela possibilidade de ele estar vivo, mas assim que toquei sua pele gelada que já começava a ficar azul, percebi que não poderia ser verdade. Apesar disso, sua cabeça começou a se virar em minha direção e seus olhos congelados se abriram. Seus lábios se separaram bem acima do corte vermelho escancarado em sua garganta e ele falou.
"Coma-me", disse ele.
Dei um pulo para trás, balançando a cabeça, rezando para que o Senhor me livrasse dessas visões horríveis, mas a voz dele veio mais uma vez, mais alta e mais clara, desta vez me implorando para comê-lo. Ele me disse o quão gostoso ele seria, melhor do que qualquer carne de porco salgada. Eu poderia cozinhá-lo no fogo, disse ele, e o frio o manteria fresco pelo tempo que eu precisasse. Gritei com ele — gritei para ele ficar quieto, para que o demônio que havia se infiltrado lá dentro voltasse para o inferno, mas não fez diferença. Ainda assim, ele implorou para ser comido.
Já se passaram cinco dias e Benjamin continua implorando. Ele me insulta e me amaldiçoa, me chama de covarde e diz que eu prefiro morrer a fazer parte de algo maior do que eu. A entrada da caverna está praticamente bloqueada pela neve e mesmo que eu cavasse para sair, não teria para onde ir. Eu nem sei onde estaria o que sobrou da carroça. Mas acho que posso tentar agora que terminei este relato dos eventos que me levaram ao meu destino.
Espero que quem encontrar isso não nos julgue muito duramente. Estávamos simplesmente buscando uma vida melhor. Deixo isso aqui no casaco de Eustace Wick na esperança de que possa ser protegido das depredações do inverno. Quanto a mim, tentarei cavar uma saída e chegar o mais longe que puder.
Não vou sobreviver, mas espero que o Senhor entenda que não é suicídio. Acontece simplesmente que não aguento mais ficar presa aqui, onde o cadáver do meu marido me implora para comer sua carne.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento. 
Certamente uma história grotesca, mas não tenho acesso ao tipo de informação necessária para verificar nenhum dos detalhes fornecidos pela anônima Sra. Carlisle. Não consegui encontrar registros de nenhum Eustace Wick. Há um Benjamin Carlisle mencionado no censo de 1838 do condado de Burke, na Carolina do Norte, mas é só isso.
A oração aparentemente proferida pelo Sr. Wick é um desvirtuamento da antiga graça luterana: "Vem, Senhor Jesus, sê o nosso convidado, e tudo que nos dás, nos seja abençoado". Houve um notável pregador luterano chamado Horatio Wick que é mencionado brevemente em várias histórias de Massachusetts como tendo se desentendido violentamente com seus colegas da igreja, o Sacramento da Eucaristia, mas, aparentemente, ele se afogou em 1832.
O que mais me interessa é como esta carta não assinada, se é que podemos acreditar nisso, chegou de uma caverna congelada no Wyoming ou Idaho até a coleção pessoal de Jonah Magnus.
Fim da gravação.
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Tim: Olha, eu tentei falar com o Elias sobre isso. Ele não parece estar muito bem.
Martin: Ele tá sobrecarregado. Você sabe como ele tá confuso desde a Prentiss.
Tim: Como ele tá confuso!?
Martin: Ah, desculpa, desculpa, eu não quis dizer que você também não tá, só que…
Tim: Não! Porque eu não comecei a perseguir meus colegas de trabalho!
Martin: Talvez se você tentasse falar com ele...
Tim: Claro, como se ele já não me olhasse como se eu fosse um assassino.
Martin: Olha, a gente só tem que deixar ele passar por essa fase. Eu sugeri a terapia, mas ele só se nega.
Tim: Bom, nós temos que fazer alguma coisa.
Martin: É, talvez.
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ARQUIVISTA
A conversa anterior foi ouvida por acaso no dia 19 de novembro de 2016. Isso reafirma minhas preocupações atuais sobre o Tim, embora de alguma forma me assegure de que é improvável que Martin seja o culpado, ainda mais depois da nossa última conversa.
Eu preciso ter mais cuidado.
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carmenmagenta · 1 year
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O Postal Invernoso da Inês, do ano 2022.
Este ano consegui enviar os postais todos a tempo de começar o inverno :)
Já há uns bons anos que tenho desistido de festejar o Natal, este ano então acho que deixei mesmo de o fazer e virou um assunto com uns pozinhos dolorosos à mistura.
Mas não queria de todo deixar a oportunidade de enviar postais, não é por eu não comemorar que me impede de celebrar os amigos, e aproveito que finda o ano para pôr em palavras o quão os adoro e como foram importantes quem este ano esteve presente.
Inicialmente, ia comprar os típicos postais natalícios, mas não encontrei nada que me aprazesse então decidi pôr mãos à obra e fazê-los eu, com jeito ou não iam ser únicos e levariam com eles ainda mais carinho e todo o cuidado que tive a construí-los. Algo que já tinha feito na Páscoa.
Partilho então neste post, todo o processo e ideias que levaram ao projecto final. :) <3
Andei há procura de algo que reflectisse não tanto o natal, mas sim tudo o que engloba esta estação, e que invocasse a festividade.
Tinha passado por um post de uns autocolantes antigos aqui, que não eram de todo de nata, l ou invernosos mas, que me tinham ficado na retina, então decidi adaptá-los.
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"Oh, mas Inês, o que é que um ratinho num balão tem a ver com o Inverno e o natal?"
Tudo.... Todas as histórias de natal têm ratinhos que entram no fim da ceia, para roubar bolachinhas e se refugiar do frio junto às lareiras quentinhas e flamejantes e ali descansar de barriga cheia.
"Sim, mas balões de ar quente?"
Balões de ar quente, sim! E é aí que entram as segundas referências.... Os meus desenhos animados favoritos.
"Olá, Kitty" em que a Kitty e a irmã Mimi em alguns episódios usavam a imaginação para voar mais longe e resolver os seus problemas, tudo a partir de um quadro que tinham no quarto.
Foi esse quadro e essas viagens que fui buscar para me basear.
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Porém, não era um dia solarengo que queria representar.... Mas sim, o ar gélido e nuvens, porque cá não há neve, o que não faria sentido, pelo menos para mim!
O primeiro protótipo eu tentei ir buscar algo mais natalício, mas sempre subtil e que cada um conseguisse dar o simbolismo que sentisse que queria dar!
Retirei então o coração da ilustração original e substitui por uma estrela!
A estrela, vai buscar a noite, os sonhos, o voar alto junto a elas, etc, etc... Pode ter todo o tipo de teor, tanto religioso como fantasioso!
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Tentei invocar o ar gélido porém não ficou nada como queria, o que me desanimou um pouco. Este foi como ficou o primeiro postal finalizado.
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Achei que ia dar asneira então tentei fazer algo totalmente diferente, que não gostei nada do resultado final... Fui para um lado cozy e que desse ref à minha pessoa e algo que adoro, mas foi uma ideia parva.
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Ao que tentei juntar num mini postal o melhor dos dois mundos.... O que me levou ao momento eureka!
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Eu podia só fazer umas simples nuvens em volta do balão, que transportasse o ar gélido e tudo o que queria em pequenas porções... Então continuei mas em grande!
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Foi aqui que começou tudo a ganhar forma e com alguns toques de Midas, versão glitter eheh cheguei à versão final e que me deixou muito orgulhosa e feliz :)
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É este o resultado final do postal anual invernoso, e eu gosto muito dele <3
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ocantodomatos · 6 months
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PEDAÇO DE PAZ
Bom dia, Página em Branco. Hoje reservo-te uma composição que me surgiu, creio eu, num mês frio do final de 2019 ou 2020, não me consigo lembrar com precisão pois já nem tenho o ficheiro original. Esta composição, como aparenta, é tremendamente influenciada pela composição "Peace Peace" do grande Bill Evans. Os "dós" percussionistas prolongados pelo espaço existente na música exaltam o pedaço de paz que "Peace Piece" intenciona e, com essa intenção, eu escolhi o mesmo outfit, marquei o mesmo destino mas preferi outro caminho para lá chegar. Não sei por onde Bill Evans passou e o que viu. Eu, no meu caminho, eu vi um aconchego no meio do frio do inverno, um coração que queria amor mais do que ele próprio mereceria. Um estar sozinho que não sabia a solidão mas sim a um "eu estou aqui, inteiro e com espaço para mais um neste sofá ao pé da lareira". Este foi o meu take, a minha viagem para este pedaço de paz.
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gazeta24br · 6 months
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Amantes dos vinhos poderão saborear diferentes delícias, harmonizadas a 4 rótulos.  A tradicional casa Tijucana, Lareira Original, promove no dia 01 de dezembro, sexta-feira, às 19h, um exclusivo encontro de Vinhos e Petiscos. Em uma experimentação guiada por Luiz Barros, sommelier há 20 anos no mercado, a degustação especial de vinhos com petiscos que fazem sucesso na casa, apresentará 4 rótulos de vinhos. O valor custa R$79,90, para reservas compradas antecipadamente. Na hora, R$89,90. Informações e reservas: 21 3561-9869| 2264-5635. Essa é a segunda edição do evento, que foi um sucesso em sua primeira edição, com pizza. A proposta é oferecer aos clientes uma noite agradável para que saboreiem diferentes rótulos de vinhos, e ainda conheçam o cardápio de happy hour do Lareira Original. A harmonização contará com Espumante Rosé, harmonizado ao bolinho de bacalhau, Cepas Torrontés, com bolinho de costela suína e geleia de pimenta, Loma Negra Cabernet Sauvignon, com Pastel de carne e Viu Manent Carmenere acompanhado da famosa Kafta com geleia de hortelã, artesanalmente, preparada no Lareira. Marisol Baes, gestora do restaurante, comenta que a procura do público é sempre pelos galetos e carnes tradicionais de seu menu. E, ela fica feliz em oferecer novos cardápios, assim como eventos diferenciados, que atraem novos públicos e gerações. Luiz Barros, comenta que ainda há uma crença limitante de que vinho é para ser consumido com massas e no frio. Mas, com o passar dos anos, e as pesquisas e estudos dos sommeliers, tem provado o contrário. “O vinho é uma bebida versátil, que pode ser harmonizada com tudo. Basta encontrar o rótulo perfeito”, comenta. “O primeiro encontro foi surpreendente. O Tijucano aprecia bons vinhos e lugares aconchegantes para se encontrar. Que o público amante do vinho, venha conhecer as possibilidades de harmonização de vinhos com petiscos, que estão presentes no dia a dia do público”. Serviço: Vinhos e Petiscos no Lareira – Degustação guiada Data: 01 de dezembro – Sexta-feira Horário: 19h Valor: Compras antecipadas - R$79,90 | Na hora, R$89,90.  Instagram: @lareiraoriginal Pedidos pelo APP Goomer: https://churrasquetolareira.goomer.app/?retry=true Conheça mais no site: https://lareiraoriginal.com.br/ Endereço: Rua Major Ávila, 185, loja A Tijuca - ao lado da Caixa Econômica.
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Salto Quântico.
Procurei por você em colinas e vales
Procurei por você além do limite
Procurei por você em todos os cantos
Minhas buscas foram às vezes misteriosas
Mas em toda parte que procurei, encontrei
Estava apenas rodando e rodando
Em cada tempestade, em cada ventania
Podia ouvir sua fala silenciosa.
Você apareceu em todo lugar que fui
Em cada sabor, em cada aroma
Pensei que estava em transe
Em cada tremor senti sua dança
Em cada visão, vi seu olhar
Você estava lá, como que por acaso.
Mesmo assim, hesitei
Apesar do fato, minha vida mudou
Todas minhas dúvidas foram lutas em vão
De julgamentos, transformados em memórias de dor
Somente agora, deixando ir
Posso me aquecer em seu calor
Não importa onde eu esteja
Vejo o esplendor de sua exposição
Em cada drama sou o ator
Em cada experiência, o fator eterno.
Em cada relacionamento, em cada feito
Você está ali, como a semente
Agora sei, porque vi
O que poderia ter acontecido, poderia ter sido
Não há necessidade de tentar tão duramente
Pois em sua manga você tem a carta
Para cada sorte, cada fama
O Reino está aqui para clamarmos
Em cada fogo, cada lareira
Há um brilho que concede novo nascimento.
Para todas aquelas canções nunca cantadas
Todos aqueles desejos nos corações ainda jovens
Além de toda audição, além de toda vista
No âmago do seu Ser
Há um campo que abrange infinidade
Puro e ilimitado é o embrião da divindade
Se pudéssemos por um momento SER
Em um instante veríamos
Um mundo onde ninguém sofreu ou lutou
De beleza original nunca manchada
De águas cristalinas, céus cantantes
De colinas e vales onde ninguém morre.
Aquele jardim encantado, aquele lugar maravilhoso
Onde uma vez brincamos em tempo de graça
Profundamente em nós mesmos
Naquele terreno de lixo, naquele amontoado
Debaixo daquele monte de culpa e tristeza
Está o esplendor de um novo amanhã
Se você ainda tem promessas a manter
Apenas pegue o mergulho, pegue o salto.
~Dancing The Dream escrito por Michael Jackson ~
Autora Yasmin Favilla Jackson
Atenciosamente Blog Romances-com-Michael-Jackson
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npimoveis · 1 year
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Farm T8 in Vila Fresca Azeitão, Setúbal, Portugal
This Farm is located in the Arrábida Natural Park and has unobstructed views of the mountain range of Arrábida and the city of Lisbon. It is about 200 meters from the national road where it is possible to resume the quick accesses to Lisbon and Setúbal and we are, respectively, 35 and 15 minutes away.
In this property of 11250 m2 we find a Main House with 350.24 m2 spread over two floors, a Secondary House dating from the Sec. XVII located on a single ground floor with 130m2, a tree house, a circular swimming pool with 70m2 in diameter, and other storage/support facilities.
In the Main House there is a large dining room, a living room with different social areas and a fireplace. We also have a guest toilet, a poolside toilet, an equipped kitchen, laundry and suite.
We access the first floor through a majestic mezzanine where the connection to the rooms and suites is made in full harmony with the social spaces on the ground floor. On this floor we find a master suite, two suites, two bedrooms, a bathroom and an office with a living room included.
The construction is anti-seismic, has automatic irrigation connected to a borehole, water deposit inside the farm and piped water.
We can also find a properly equipped barbecue space with barbecue, wood stove, sink and storage for firewood, as well as an outdoor dining space, overlooking the pool.
The House of Sec. XVII was completely remodeled in 2005 and maintains the original design as well as ceramic elements from the Vila Fresca area. It has double-sided fireplaces and terraces that invite you to contemplate the sunset.
The property also has a chicken coop, kennel and storage room, as well as a small waterfall.
Nuno Pires
(+351) 935083270
www.npimoveis.pt
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soniafragadias · 2 years
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Inspiram em uma decoração,contemporânea,com detalhes rústicos,(a lareira de pedra)onde todos os elementos se conectam em harmonia total. ________________________________________________________ @oldsilvershed . . . Follow 👉@soniafraga.oficial 👈 . . . oldsilvershed Summer, Fading… That touch of cool in the evening air has me moving my focus back inside these days. My library is one of my favorite places to hide away as Fall settles in so I like it cozy- the beach rock fireplace in here is original to the old cottage we took down. (Swipe for a look around) I move slowly into this season with small changes- adding a few extra throws and letting whatever is happening outside in the gardens make it’s way inside. @thechefjonah is cooking a birthday/anniversary dinner for us (and our guests) tonight- his menu sounds incredible! Looking forward to a beautiful evening on our deck, soaking in these last summer days out there! (I’ll share in stories!) #welivehere #capecodhome #newenglandhome #homedecor #homestyle #homedecoration #chaiselongue #vintagehome #interiordecor #interiorstyle#soniafragadiasdesign #soniafragadiasdesigner (em Cape Cod) https://www.instagram.com/p/Ch4eVozu9EW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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patriciamarques · 5 years
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Meo
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gastronominho · 3 months
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Noite de Harmonização na Lareira Original
A tradicional casa Tijucana, promove no dia 21 de março, um exclusivo encontro de Vinhos e Pizzas.
A tradicional casa Tijucana, promove no dia 21 de março, um exclusivo encontro de Vinhos e Pizzas. Em uma experimentação guiada por Luiz Barros, sommelier há 20 anos no mercado, a degustação especial de vinhos com o menu de pizza que tem conquistado o público que visita o Lareira, apresentará 5 rótulos de vinhos. Essa é a terceira edição do evento, que foi um sucesso nas duas primeiras. A…
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encantosdobrasil · 3 years
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Que tal se hospedar num casulo no sul do Brasil? 
Em março de 2021, Parador Hotel em Cambará do Sul foram lançados 07 casulos de 24 m2 de formas orgânicas e de debruçados em uma região perto dos poderosos paredões de pedras do sul do Brasil, esses refúgios modernos são a definição da criatividade de união de ideias. A decoração é clean e aconchegante com peças de artesanato local, lareira e hidromassagem na varanda. A estrutura de madeira e lona garantem o isolamento e o ar condicionado ajuda tanto para os dias quentes quanto para os frios.
Situado em uma fazenda rodeada por uma paisagem campestre, este hotel tranquilo fica a 17 km do Cânion Itaimbezinho e a 35 km do Parque Nacional Serra Geral tem inspiração nos lodges africanos e o conceito de “Glamping“- acampar com glamour. Em Cambará do Sul, uma cidade simples e com a temperatura mais baixa da Serra Gaúcha, caso viaje no inverno prepare os modelitos de frio para não congelar. O Hotel oferece 28 acomodações sendo 9 barracas luxo, 6 barracas suítes, 4 bangalôs e 1 chalé para 6 pessoas.
Uma estrutura incrível no primeiro glamping do Brasil. Glampings: a junção das palavras camping com glamour originou essa outra palavra - basicamente usada para definir acampamentos com amenidades que não existiriam em um camping comum. Banho quente, cama confortável, aquecimento e talvez até uma banheira de hidromassagem. 
Do básico ao luxo, de formas convencionais ou não, nunca antes esse estilo de hospedagem esteve tão difundido como nos últimos meses.O primeiro lugar a oferecer esse estilo de viagem aqui no Brasil foi o Parador Hotel. As primeiras hospedagens do Parador foram as tendas inspiradas nas tradicionais hospedagens presentes em safáris africanos.Utilizando lona como base do projeto, cobrindo uma estrutura de madeira curva com nomes de abelhas típicas da região, esse ano foram lançados os casulos: de formas orgânicas e de debruçados em uma região perto dos poderosos paredões de pedras do sul do Brasil, esses refúgios modernos são a definição da criatividade de união de ideias.
No link abaixo tem mais informações:
https://cafeviagem.com/casulo-do-parador-cambara-do-sul/
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agetur-arapoti · 2 years
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Fazenda Boa Vista
O Conjunto Arquitetônico é tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal.
A Fazenda Boa Vista remete ao início da ocupação efetiva do vasto território dos Campos Gerais, ocupando terras concedidas em sesmaria a Francisco Xavier de Sales, em 24 de Abril de 1733 (RITTER apud CAVALHEIRO, 1980).
Em 2015 o conjunto foi delimitado como Sítio Arqueológico pelo IPHAN, sendo inserido no Cadastro Nacional de sítios arqueológicos (CNSA).
A casa sede foi construída em 1809/1810 e reformada em 1967.
A primeira etapa da obra foi utilizando a técnica de taipa paulista (taipa de pilão) e a segunda fase com taipa de mão.
A igreja foi construída quando a casa foi reformada em 1967, já que a capela que ficava dentro da casa deu lugar a uma lareira.
A casa sede foi reconstruída em 2019, mantendo partes das portas e janelas de madeira original. A edificação estava parcialmente demolida e em estado de arruinamento (DIVAIR SILVA, 2021).
A propriedade é particular pertencente à empresa Morro Chato Agropecuária Ltda. Existe infraestrutura como a rodovia que dá acesso a fazenda está em perfeitas condições como a estrada de terra que dá acesso ao atrativo.
Mais informações: Agentes de informações turísticas de Arapoti +55 43 9 9974-7209
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patr0nuscharm · 3 years
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EXPECTO PATRONUM — Diretamente da casa LUFA-LUFA de HOGWARTS, quem se aproxima é DOROTHY "DOTTIE" PODMORE. Com seus 17 ANOS, está cursando seu SÉTIMO ANO e faz parte de CRIATURAS MÁGICAS e MONTARIA COM PÉGASUS em sua escola. Seu status sanguíneo é PURO e dizem por aí que ela se parece muito com o trouxa INDE NAVARRETTE, mas não sabemos se é verdade.
Dons mágicos: Não possui. Quadribol: Torcida. Postos: Colunista em Hogwarts, agora tenta veicular seu jornal também em Beauxbatons.
HEADCANONS — abaixo do read more.
                                               —  Para conexões, clique aqui.  —
inspirações: Sabrina Spellman (da versão original antiga); a família Addams;
— Curioso, realmente curioso. O dia no qual o jovem casal mudou-se para Jardins Laburnum 2, Clapham, na Inglaterra, foi marcado com interesse por parte da vizinhança, desacostumada a grandes alterações na rotina. Logo notou-se que eram dotados de costumes estranhos. Estrangeiros! -- Justino Deihot, duas casas a distância, determinou com ar de quem sabia das coisas enquanto os polegares repuxavam os suspensórios de sua calça social. Fofocava com Marilda Finley, da residência à direita. Mas embora Estúrgio e Libby Podmore realmente pudessem ser classificados como estrangeiros, a estranheza inerente a ambos ia muito além de meras barreiras geográficas. Eram bruxos, afinal. E se acrescentava de alguma coisa, bruxos de puro sangue.
— Junto à primeira queda de Lord Voldemort, viera o desejo de colocar em prática um sonho antigo. Estúrgio, recém formado Auror por pressão familiar, nutria forte fascínio pelo mundo trouxa desde a época de escola. Suas habilidades com a varinha se provaram úteis durante a primeira guerra, a qual lutara ao lado da secreta Ordem da Fênix, e com a paz reestabelecida viu-se enfim capaz de realizar aquilo que lhe motivava: Queria viver em meio a trouxas, aprender sobre eles, e então publicar seus livros. Queria tornar-se pesquisador. Libby o acompanhou na empreitada. Magizoóloga, abriu uma clínica veterinária e é verdade que precisou de um tempo para se atualizar das diferenças entre a anatomia de gatos e amassos, bem como de vários outros animais não mágicos -- mas era algo que amava e, por tal motivo, tomou a tarefa com empolgação. Já Estúrgio assumiu a alcunha de escritor em início de carreira, e, carismático e empolgado, foi feliz em fazer amizade com grande parte dos vizinhos, enfim integrando a comunidade.
— Mas é claro que a atitude do casal não seria benquista por parcela da população mágica, em especial aquela que ainda acreditava nos ideais do Lord das Trevas. Cortaram laços com muitos parentes e, de quebra, tiveram seus nomes manchados por apelidos de péssimo gosto em rodinhas de conversa. Traidores do sangue, desertores, malucos. Afinal, como alguém em sã consciência renegaria toda a herança mágica para viver em meio aos trouxas? Para muitos, tal ideia era inconcebível.
— Dorothy nasceu pouco tempo depois, nomeada através de um dos livros trouxas favoritos de Estúrgio. Já seu apelido, por ironia ou destino, surgiu após a contemplação de uma marca de nascença na criança, um pequeno pontinho abaixo do olho direito. A Dottie jamais foi negado o conhecimento de sua magia, embora as regras estabelecidas desde cedo enquadrassem a prática desta às paredes da residência, graças ao risco de exposição. E mesmo que o casal tivesse se adaptado aos costumes ingleses perfeitamente mundanos -- e que as janelas encantadas, quando espiadas pelo lado de fora, sempre os mostrassem assistindo televisão --, o interior aconchegante do lar era tão cheio de elementos mágicos quanto qualquer outra casa de bruxos. De pratos que se lavavam sozinhos a espanadores que sobrevoavam cômodas em busca dos grãos de poeira. De uma lareira de pó de flu para viagens rápidas até um relógio de apetrechos esquisitos que indicava o nível de perigo (um presente dos tempos de guerra, mantido na parede por nada além de uma lembrança constante da vitória do bem sobre o mal). Até que... A seta vermelha começou a mover-se novamente.
— O ano era 1995 e Dottie não tinha mais de oito quando Libby soube, através do Profeta Diário, que seu marido havia sido sentenciado a seis meses em Azkaban pelos crimes de invasão ao Ministério da Magia e tentativa de roubo. Semanas mais cedo, Estúrgio havia se despedido para juntar-se à Ordem da Fenix uma segunda vez. Soltara palavras vagas sobre uma escolta a Harry Potter, que se encontrava sob ameaça, e Libby conhecia o caráter do marido o suficiente para saber que havia de ter sido injustiçado. Se a reputação da família já não era das melhores, aquele artigo tratou de jogá-la na lama. Daquele dia em diante -- um setembro pavorosamente sombrio -- iniciou-se seus esforços para provar-lhe a inocência. Entrou em contato com colegas de Hogwarts, amigos da Ordem, e engajou-se de vez na guerra que voltava a se desdobrar. E nesse meio tempo, Dottie ficou sob os cuidados de uma amiga de confiança.
— Ao fim dos seis meses de sentença, Estúrgio voltou para casa. Mas ele estava... Diferente. Já não era mais o homem de sorriso frouxo e olhares calorosos, cheio de ânsia pela vida. Havia entrado em contato com dementadores por muito mais vezes do que conseguira contar nos dedos e, em consequência, adquiriu quadro depressivo-melancólico, além de terrores noturnos. Dottie se lembrava de como o pai era, e foi doloroso demais vê-lo naquele estado. Numa tentativa de animá-lo e tê-lo mais próximo novamente, passou a se interessar pelos seus gostos, em especial a literatura e a escrita. Enquanto buscava inconscientemente transformar-se numa espécie de feitiço do patrono para evocar boas memórias no pai, ia descobrindo mais sobre suas batalhas e causas, o lado que lutavam naquela guerra, e adquiria para si aflorados sensos de justiça, certo e errado. Quando enfim iniciou seus estudos em Hogwarts, já era uma mocinha de bastante opinião. Esta que não se conteve guardada na mente por muito tempo.
— Quem vê o amarelo de sua gravatinha listrada por vezes se assusta com a fervorosidade nos monólogos da Podmore enquanto panfleta os periódicos de sua gazeta de notícias, em especial aqueles acostumados aos Lufanos mais dóceis e pacientes. Mas as características inerentes aos texugos ainda estão lá, basta olhar com carinho. É leal, honesta (talvez até mais do que deveria), determinada e guiada por um nobre senso de dever. Talvez seja ingenuidade, mas Dottie acredita de verdade que o diálogo e o debate respeitoso são capazes de criar um mundo melhor -- e é isso que tenta alcançar com seus jornais e a incessante tentativa de enfiar empatia goela abaixo daqueles que a rodeiam. Ter o nome da família jogado na sarjeta para então, anos mais tarde, ser exaltado por heroísmo em face à guerra deu-lhe uma noção bastante clara de que há sempre dois lados de uma história, e buscar pela verdade é essencial.
— Embora soubesse que era bruxa desde muito jovem, nada a havia preparado para a enxurrada de informações que fora seu primeiro dia em Hogwarts. Dorothy se viu extasiada, deslumbrada, encantada, e todos os sinônimos que possam descrever a sensação de um universo completamente novo se descortinando à altura dos olhos -- algo semelhante ao que o próprio pai sentira quanto tomou conhecimento do mundo não mágico. Seu interesse já aflorado por animais graças ao trabalho da mãe tomou proporções exponenciais à medida que avançava nas aulas de Trato das Criaturas Mágicas. É um elo íntimo, e por vezes prefere estar na companhia destes que lhe parecem tão livres de maldade. Está, inclusive, estudando arduamente para se tornar uma Animaga registrada pelo ministério.
— Se desejava participar do Torneio Tribruxo? Sim, por justiça ao Diggory -- sua morte precoce fortemente ressentida por quase todo lufano. Mas não nega estar aliviada de não ter sido escolhida, ciente de que seu potencial está mais nas palavras do que nos feitiços ofensivos. Estar na França é uma oportunidade de conhecer mais outras vertentes mágicas, além das criaturas típicas daquela região. De um modo ou de outro, o torneio será uma ótima fonte de matérias para sua gazeta.
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thebansheefairy · 3 years
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Gabinete do ódio e gatilhos
Calíope tinha ficado, sim, profundamente chateada pelas coisas ditas em anonimato. Não queria demonstrar, pois feridas expostas eram feridas sujas, e havia recebido uma onda de amor e carinho em resposta. De fato, era muito importante para si perceber que as pessoas realmente gostavam de si, no fim das contas. Calí, afinal, era uma adolescente. Antes de uma fada do som poderosa, antes de uma banshee amaldiçoada, antes de qualquer outro título  — Calíope era uma adolescente. Insegura e receosa, cometendo falhas diversas, uma atrás da outra, enquanto buscava descobrir o seu lugar no mundo, e não só onde mas com quem. Em que casas seria bem acolhida? Quais espaços poderia frequentar, sem medo de ser quem é? Todas essas eram perguntas que constantemente visitavam a sua cabeça. Poderia ser desgastante e irritante a sua constante propensão a pensar que não lhe queriam ao redor, mas também, muitas vezes, ninguém a convencia do contrário. Por isso, toda aquela onda de carinho que recebeu de todos os lados aqueceram o seu coração tal qual uma lareira aconchegante. Era bom ser lembrada.
Contudo, Calí tentou não ouvir as vozes angustiantes de sua insegurança. Tentou não refletir sobre quem poderia ter escrito aquelas coisas sobre ela, e nem se preocupava tanto com o primeiro comentário,   — que se dane se a achavam piranha, rodada ou qualquer outra coisa. Calí estava experimentando sensações não apenas físicas, mas principalmente emocionais, depois de uma vida inteira tendo a sua presença ignorada. Esses traumas do passado a faziam preferir discutir por horas a fio, gritar até perder a voz, sair no soco, tudo que demonstrasse o mínimo de interesse ou importância, mas a rejeição lhe chegava como uma faca. Amargava em sua boca o fato de que era tão insignificante perante as pessoas que mais estimava ao ponto dessas sequer procurarem entendê-la por suas razões e dores, de simplesmente a deixarem de lado e por conta própria. Isso a doía, de certo.
Mas, voltando ao raciocínio original: O que a atingiu no gabinete do ódio que havia se tornado o spotted foi a segunda postagem sobre si. 
“Estou só vendo vocês fingindo que gostam da Calíope agora mas falando mal o dia inteiro no centro, abre seu olho.”
Estaria, um de seus amigos, falando mal de si? Praguejando seu nome para quem quisesse ouvir? Deveria realmente se preocupar ou tudo não passava da vontade sórdida de alguém buscando plantar intriga entre pessoas que se gostam?
Calí talvez achasse tudo aquilo uma baboseira e esquecesse o assunto no instante seguinte se não fosse o momento no qual aqueles comentários haviam chegado. Se a fada do som estivesse em plena certeza dos sentimentos bons de todos que a cercam e a consciência cristalina de que suas amizades lhe queriam bem, lhe queriam por perto, lhe queriam de qualquer forma.
E, não era o caso. Ela não pensava, de forma alguma, que aquele poderia ser o autor das ofensas, por óbvio. O que lhe deixava insegura era o conteúdo. Será que por isso não tinha sido convidada? Foi tudo o que pôde pensar. Parecia uma implicância pequena, mínima. E era, mesmo. Que poderia ter sido resolvida tão facilmente. Uma dor aplacada com alguns pares de palavras doces. “Você sabe que eu a quero por perto”. “Me desculpe por não tê-la convidado, eu esqueci”. Calí repassou múltiplas respostas que teriam sido melhores do que a simples rejeição. Do que o simples fato de ter sido espantada como uma mosquinha, deixada para lá, um assuntinho pendente qualquer. 
Haviam conversado poucas horas antes justamente sobre aquilo. Ela tentava, dia após dia, resgatar um laço que não estava disposta a deixar desatar. Não ainda. Nunca. Mas isso jamais dependeria apenas de sua vontade, infelizmente. 
O gabinete do ódio despertou em Calíope a consciência de que, no fim das contas, o único aconchego que faltou foi o que ela mais precisava. Não desdenhava de maneira alguma do carinho expresso por seus demais amigos, mas lhe chegava como ferro em brasa contra a pele a ideia de que ele não havia emitido nenhuma defesa em seu nome. Talvez concordasse, a voizinha maldita da consciência sussurrava em seu ouvido, o que outrora fora uma piada interna, agora era um sentimento pavoroso.
Ingênua, infantil, desagradável, mesquinha, tonta, irritante... Calí poderia ser chamada de qualquer uma dessas coisas, mesmo que algumas delas não fossem verdade (como poderia ser acusada de mesquinharia alguém que se rebaixava tanto na própria lista de prioridades?), mas nem mesmo estes e muitos outros xingamentos lhe atingiam o suficiente. A única coisa que realmente a magoava era sentir que não merecia o mínimo de atenção. Fosse uma carência nata ou um sentimento que emergiu após fazer comparações  — injustas, ela sabia, mas completamente inevitáveis  — de como os conflitos com outras pessoas sempre recebiam a devida atenção ou eram resolvidos com prioridade. Mas, a ela, era concedido apenas uns dias de afastamento “até passar”.
Calí se trancou no banheiro, com o celular em mãos, e conforme respondia palavras doces e amorosas para todos que haviam se manifestado em sua defesa, só conseguia chorar de amargor e saudade por aqueles que não o tinham feito. 
Este era seu gatilho: Nunca conseguir se sentir plenamente merecedora das coisas boas, pois sempre faltava algo ou alguém para completá-las. 
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