Tumgik
#guarda la tosca
poesiasmarchitas · 5 months
Text
Tumblr media
Mardel
0 notes
loquenodije-blogesc · 7 months
Text
Hay algo mágico, poderoso y espiritual en esta Luna Nueva 🌑♏︎.
Es intensa y profunda y va escarbando y escarbando como quien cava poco a poco la tierra esperando encontrar un diamante hermoso, pero en el proceso se encuentra con rocas duras y toscas que tiene que romper y sacar.
Así me siento, liberando apegos y dudas; enfrentada a los conflictos que me bloquean, conectando con los miedos de mis ancestros.
Urano y Marte están muy activos susurrándome algo importante: en esta Luna Nueva tenemos que liberarnos de los moldes de una vida convencional para empezar a sembrar una vida que se adapte a cada una de nosotras.
Y tú, ¿sabes cómo de verdad quieres vivir? ¿tienes las características de las personas que rompen el molde? ¿sientes que tienes miedos, bloqueos o complejos que están impidiendo que puedas ser todo lo que eres?
Quizás la admiración por ciertas cualidades que ves en otras personas pueda darte pistas de todos los talentos que guardas en tu interior, como ese diamante que tarde o temprano vas a sacar.
Tumblr media
1 note · View note
rainhafrozen · 8 months
Text
@lucws
em meio àquela conversa, emilia percebia que os diálogos mundanos não eram sua maior habilidade, uma constante desde seu período de reclusão em sua terra natal. ainda assim, desejava manter o visitante engajado, compreendendo que falar sobre o clima era, muitas vezes, o último recurso de alguém desesperado. "nunca aventurou-se para além das fronteiras da frança? possui uma predileção entre o frio e o calor? se é adepto do calor, recomendo evitar reykjavík. nossa cidade já registrou uma mínima de 15 graus negativos. foi, sem dúvida, um dia memorável", compartilhou, as reminiscências flamejando em seu íntimo.
ao perceber a postura profissional de lucas em relação às selecionadas, especialmente por sua incumbência como tutor, um sorriso de aprovação tocou seus lábios. "peço desculpas se minha pergunta soou presunçosa. poderia, caso permita-me a indagação, elucidar-me sobre o conteúdo de suas instruções às jovens? tive a oportunidade de avaliá-las, e aguardo ansiosa a possibilidade de interagir com elas", expressou, ciente da necessidade de manter a guarda elevada. "oh," referiu-se ao breve sorriso alheio, "permita-me afirmar que isso não me passou despercebido." contentava-se com o fato de que sua tosca piada, de alguma maneira, conseguira quebrar o gelo entre ambos.
emilia, com sua elegância natural, buscava iniciar uma conversa, consciente de que a habilidade para diálogos casuais não era seu ponto mais forte. "diga-me, há algum lugar na frança que o fascina especialmente? ou talvez alguma história que tenha ouvido sobre meu país que tenha despertado sua curiosidade?" seu olhar gentil e expressão acolhedora buscavam estabelecer uma conexão genuína com seu interlocutor. "e quanto ao seu papel como tutor das selecionadas... certamente deve ter experiências interessantes para compartilhar. alguma delas se destacou em seus estudos?"
Tumblr media
0 notes
electronica-1 · 10 months
Text
Guarda la tosca...
Tumblr media
1 note · View note
Text
« Guarda qua » trilla in un sussurro, dondolando con il busto. « Ho ricopiato tutti gli articoli » ed è proprio lì che lascia i fogli, davanti a sé e al coetaneo. « Il professor Fowler mi sembra » una piccola pausa « abbastanza grande da poter esserci stato ai tempi dell’O’Connor » sussurra. « Prova a chiedere » su, su.
«Non ci viene la corvonerite a stare seduti qui, vero?» sotto tono si, ma sempre sul pezzo per tormentare almeno un po’ la piccola Dalloway. «Santa Tosca» non glielo leva nessuno dalle labbra. Tuttavia sbircia verso il docente e muove le ditina della mano sinistra, quasi come se stesse facendo dei calcoli tutti suoi per capire la differenza di età con Darsel. «Può essere» conferma infine arricciando il nasino. In fondo pozioni può attendere ancora qualche giorno. Alza la mano per attirare l’attenzione del docente e una volta ottenuta la parola domanda «Professore…» si mordicchia la guancia «Non è che…quello che è successo al Ministero può catapultarsi anche ad Hogwarts? Cioè…è successo anche in passato, un sacco di anni fa che una docente insomma…» spavaldo, ma a parlare di certi argomenti manco lui sa bene da dove iniziare. E le letture fatte per i compiti di DCAO non aiutano. «Lei era ad Hogwarts ai tempi dell’uccisione della professoressa O’Connor?» conclude infine provando ad andare dritto al punto.
«Questo è il mio primo anno da insegnante ad Hogwarts. Prima non vi mettevo piede da più di quarant’anni» ci tiene a precisare, mentre s’è ovviamente fermato per rispondere al trio. «Ora, per favore, possiamo scrivere due parole sulla storia del calderone magico, signori?» domanda dunque a loro «perchè certe chiacchiere potete farle anche fuori di qui.»
È un ultimo sguardo ai fogli lì davanti, con gli articoli della Voce degli Studenti ricopiati fedelmente che la porta ad insistere. Boccata ampia d’aria per prendere coraggio, si va in scena. Solleva la mano destra in aria e qualora le venisse data la parola, dopo essersi schiarita la voce, procede « Il professor Darsel ci ha parlato della O’Connor e ci ha chiesto una relazione » tono tremendamente serio con lo sguardo che si rabbuia. « Abbiamo fatto delle ricerche in Biblioteca tra Annuari e vecchie copie della Voce degli Studenti, dovrebbe essere successo la notte tra il 28 e 29 febbraio » un piccolo colpo di tosse coperto della mano sinistra, prima di guardare la tavolata con i coetanei e riabbassare lo sguardo sulle pergamene fitte d’appunti. « del 2064, il professor Darsel doveva essere al suo quarto anno, credo » una pausa, quanto basta per umettarsi le labbra « da quel che c’è scritto dovrebbero esserci stati attacchi da parte di elfi domestici in varie parti del castello: la presidenza e il platano picchiatore » è adesso che solleva lo sguardo mimando un’asteurità che non l’appartiene, totalmente caricaturale sul volto di una dodicenne più bassa della media, i capelli intrecciati e una ciocca blu un po’ sbiadita. Un’austerità macchiata dalla paura di occhioni di cristallo spalancati « Ci ha anche accennato del Sigillo di Fuoco, erano come questi … All Gifted? Che volevano? » la voce si incrina. « Può dirci qualcosa in più? In biblioteca non si trova molto su di loro, e visto quel che succede » tipo che rischiamo il gramo tutti « Ed è per la relazione di Difesa » pigola aprendo lo sguardo in due occhioni supplicanti, la mano sinistra che corre al cravattino, in un modo implicito di fargli notare la fedeltà a Priscilla e alla sua curiosità.
Almeno finchè Charlotte e quel barlume di ribellione non gliela fanno sbirciare di sottecchi, con un sorriso sincero appena accennato sulle labbra. «dovresti rincorrere i topi più spesso!»
«Signorina, non è facile sapere cosa vogliano gruppi terroristici come questo, se non ci si è dentro. Sono semplicemente maghi oscuri, tutti fatti della stessa pasta, per quello che mi riguarda.» si prende una pausa, porta lo sguardo al soffitto «vogliono il controllo. Su cosa, esatta…men…» il parlare rallenta nel bel mezzo della parola; il capo, sollevato verso l’alto a guardare il soffitto, s’abbassa piano;
0 notes
piroposa · 2 years
Text
Eu
Com o cabelo bagunçado e olhar cansado
Eu sou assim uma bagunça de pensamentos grudados a um corpo cansado
Hoje vou a festa,mesmo não gostando por conta da timidez,mas eu vou desta vez eu vou de verdade
Tumblr media
Eu to cansado de ficar deitado
Todo dia
Todo maldito dia da minha existência
Todo dia eu estava la perdendo tempo enquanto reclamava
eu nao sei cantar então gastava todas as horas usando minha voz pra que todas as dolorosas palavras que se amontoaram dentro de mim fossem cuspidas de forma violenta naqueles que me amavam
Sempre me deram espinhos,sempre ,você entende como é cruel ter quer acustumar com a maldita dor que dilacera que te faz sangrar você tem idea de como dói?
Eu sou mal?se te machuca ouvir isso?sim claro que sou mal sempre me oferenceram o mal entao por que ser bom
Dói muito não é
É horrível te corrói por anos como o monstro que antes se escondia dentro de mim
eu sei que ele ainda ta la mas eu finjo que esta tudo bem
Certo dia parei de devolver esses espinhos
As palavras que antes estavam presas na minha garganta sumiram isso aconteceu logo depois que aprendi a ouvir eu sempre ouço sempre me dão conselhos mas sinceramente o único conselhos que se pode dar é "usem filtro solar"*
Os resto é so com você somente você decide o que é importante
se ame
Não procure o amor ele virá exatamente na hora que precisar vir
E vai também
As vezes fica décadas outras vezes apenas uma quinzena
Os anos nao fazem o amor maior ele é o amor
Nao pode ser mensurado em simples números
Se cuidem vocês são mais incríveis do que se possa imaginar vocês são fantásticos
Se pudesse diria a todo momento
vcs sao lindos
Diria quando acordarem
vocês são lindos
Quando se olhassem no espelho e desejar ter um corpo belo
eu diria vocês são lindos
Talvez se ninguém te disse hoje
vocês são lindos
Se no que precisarem ouvir isso mais que qualquer
Não dê espinhos nem toscas rosas mortas como forma de amor ou qualquer coisa ate raiva
De aquilo que que você queira que seja recíproca o amor
A raiva essa você guarda deixa ela la jogada de lado como os brinquedos da nossa infância
Você não precisa da raiva
Somente de amor
Seu amor
0 notes
caos963 · 2 years
Text
Tenho percebido que sinto sensações por estímulos visuais muito facilmente. É estanho perceber como uma imagem pode gerar gatilhos sensoriais ao ponto de perceber as alterações no estado do meu corpo. Será esse o lugar de um sensitivo? Sempre me achei mais distante das sensações, ou só menos me fiz acreditar assim, hoje já nem sei o que dizer sobre nada. Tudo é muito incerto. Quanto mais me percebo como indivíduo e potência criadora a partir das minhas vivências, percebo o quanto hábito em um lugar isolado, quase intocável. Não é por mal, só não consegui me definir ao ponto de me apresentar. Antes achava cafona citar músicas que considerasse clichê, como: "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante...". Hoje acho engraçado ao mesmo tempo que sinto vergonha em fazer e ao mesmo tempo perceber que é o que sempre fui - embora me sinta um impostor. Coisa de maluco é a melhor definição. Lembro que em algum momento alguém me mostrou essa música, não sei se incorporei ou simplesmente me reconheci. Venho percebendo também que sempre tive e tenho, mania de querer agradar. É uma necessidade de aprovação que me persegue. Sempre faço um esforço para compreender o que se espera de mim vindo de todos os indivíduos no ambiente, costumo me antecipar para saber até onde preciso ir para agradar e ser aceito. De fato tudo parece ser uma eterna e incessante criação de minha própria mente brincando com as possibilidades universais disposta a todo instante. Às vezes duvido da possibilidade de escolha. Costumo fantasiar com predestinação, como se alguma entidade divina de um plano astral tivesse traçado o meu futuro. Creio que seja os resquícios do cristianismo na minha cabeça - para não chamar de sequelas. Hoje considero uma infinidade de possibilidades e ainda assim acho que pode tá tudo já traçado. Daí vocês já sacaram que devo tá no mínimo louco.
Desde que me entendo por gente minha mãe é crente, e sempre nos levou a igreja. Sempre vi o mundo com olhos curiosos, afinal tudo é novo o tempo todo quando você está tendo os primeiros contatos com a realidade. Não de todos os momentos, na verdade lembro bem pouco atualmente. Às vezes sinto que consigo recuperar algumas memórias assistindo a programações da minha infância. Geralmente desenhos animados. Recentemente visitei a primeira casa da qual me recordo como moradia. Eram três cômodos e o banheiro que fica no fundo da cozinha. O quarto acomodava duas camas e um guarda-roupas, só havia um corredor entre esses móveis. Na sala haviam dois sofás, um tanquinho (similar a uma máquina de lavar), uma estante aonde ficava a tv e a mesa de almoço/janta. Comecei a questionar a linha temporal desse texto ou se simplesmente decidi testar se poderia detalhar um ambiente e fazer com que o leitor imagine algo próximo do que imaginei. Sei lá, às vezes percebo que as coisas podem ser mais do que apenas o que pretendia-se que fosse. Dá pra entender? Como se tudo fosse feito a partir de uma perspectiva mais distante de onde viria uma real intenção que não pode ser descoberta a não ser que o portador desse perspectiva venha a tentar compartilha-la assim de maneira meio tosca e deformada como estou a fazer com esse pensamento que acabei de ter enquanto escrevia. Na verdade comecei a escrever só para tentar expulsar esse caos todo dentro de mim. Tenho medo de ser consumido pelo meu desejo por controle. Ficou pior desde que percebi que tudo é ou parece ser alguma coisa que não pode ser definida. Esse texto vai ser caótico mesmo, talvez faça um blog. Sempre fui ou me tornei cético em algum momento. Cresci na igreja, mas era um rolê forçado. Nunca gostei de ser obrigado a fazer nada. Muito menos ir a igreja, o que faz sentido já que era uma criança. A ideia de criar os filhos dentro da igreja para que permaneçam nelas quando adultos sempre me soou irreal. Cantar era até legal, mas tinha que ser sempre: "o senhor isso, jesus aquilo..." E isso me gerava uma certa frustração. Parecia sempre uma mesma canção. Creio que tive algumas vantagens em relação ao contato com instrumentos por conta da igreja, ou só acho que tive. Enfim, tive aulas de bateria lá. Mas assim que pude tomar uma decisão sem o risco de ouvir o famoso "você não se governa!", decidi por não ir mais. Hoje minhas dúvidas sobre todos esses rolês cresceram ao ponto de preferir deixar isso quieto. Na real, é impossível estar certo sobre algo na vida. Tudo é só nossa impressão sobre uma experiência única e intransferível. Ou seja, só de tentar explicar você já corre o risco de estar errado. Não explicar é a melhor forma de explicar. Porque explicar é coisa de quem tá errado. Viu, oh, Rogerinho? Espero que não precise pagar por essa piada, se é que alguém vai ler. Vida cruel ou autoestima abaixo de zero, sei lá. Ainda sou palmiteiro. Me perdoa vida. Às vezes penso em me isolar porque não aprendi a lidar de forma saudável com sexo. Imagina que criamos relações que exigem um comportamento possessivo sobre a outra corpo. Pra mim acaba sendo tudo muito aleatório, geração Tinder, não sei. Apenas imaginei um mundo em algum momento no qual eu vivia de forma inconsequente. Nunca chegou. Hoje tenho um dilema moral em transar sem compreender exatamente de onde vem o estímulo que me excita, por exemplo. É muito comum as pessoas transarem pensando em outras pessoas, ouvi num podcast. Não que eu já tenha feito isso. Risos. Somos todes culpades em algum momento da vida. Nem sei mais como começou esse texto.
1 note · View note
Text
Tumblr media
Pedido: Faz um com o Harry q ela tá na TPM e grita com ele, dps ela fica se sentindo mal e chorando pq ela quase nunca grita com ele e ele fica consolando ela
Prontinho, meu bem! Não tenho certeza se ficou do jeitinho que você imaginou, mas espero que goste. Obrigada por mandar o pedido! Gostaria muito de saber o que achou!
Boa leitura 💛
..................................
O início da tarde já havia começado naquele sábado ensolarado em Los Angeles, mas o meu ânimo para levantar da cama era praticamente zero. As dores nas pernas, em especial nas coxas, junto com o desconforto na parte inferior das costas passou do nível leve para o absurdo quando voltei do banheiro direto para o colchão do quarto. Ficar no meu cantinho sagrado, quietinha, era sim meu único plano desde que acordei, ou melhor, fui acordada por Harry e seu liquidificador barulhento antes mesmo do Sol aparecer. Talvez o fato do meu amado sono ser interrompido no único dia que posso dormir até mais tarde fosse o motivo pelo qual meu mal humor não havia ido embora. Porém, com os indícios que meu corpo estava dando, além do pobre passarinho, que praticava a única coisa que sabe fazer de melhor, que é cantar, estava me irritando! Então, com todas as evidências mostradas sutilmente, ficou na cara quem estava prestes a descer.
- Já pensou em levantar daí ou vai ficar deitada o dia todo? - por mais que a televisão estivesse um pouco alta, a voz do meu namorado surgiu no cômodo sem ao menos alterá-la pelo volume, contudo suficiente para desviar minha atenção do seriado e destiná-la para ele. A frase intimidadora, de certa forma, não foi aceita por mim com flores, ainda mais hoje que estava um tanto quanto zangada com Harry por ter me acordado. Por isso, a virada lenta de cabeça na direção onde ele estava, carregando uma expressão mais que séria no rosto, falou bem mais do que palavras saindo de minha boca. - Ah, não! - a risada fraca dele assim que se deu conta dos meus sentimentos bem aparentes fez com que a pequena raiva dentro de mim evoluísse para algo um pouco maior. Entretanto controlava-me ao máximo para não surtar de cara, mesmo sendo testada a cada segundo daquele dia. - Você realmente ficou brava porque te acordei com o barulho do liquidificador?
- Não estou brava. - respondi sem encará-lo, já que o rapaz havia se jogada na cama, aonde meus pés estavam. Se eu eu estivesse em HQ, certamente sairia fumaça do meu cérebro neste exato instante.
- Uhum.. Sua cara está tão feliz! - debochou. O deboche usando o tom mais irônico que já ouvi.
- Tá se achando o comediante, né? - indaguei com o olhar firme nele, cruzando os braços. - Todo debochado, com piadinhas sem graça.. tirou o dia para me irritar, foi?
- Eu hein.. para que esse mal humor todo?
- Porque você não tem o mínimo de consideração por mim!
- Eu? - agora foi ele quem questionou, com um riso preso nos lábios, apontando para si mesmo.
- Quando eu acordo primeiro, faço silêncio, sou super respeitosa e não quebro a casa inteira, fazendo barulho para Deus e o mundo ouvir porque tenho senso e sei que você ainda está dormindo e quer continuar assim!
- Eu só estava fazendo uma vitamina, amor. - explicou-se, rindo fraco, como se não tivesse sido nada demais. Mas para mim foi! - E já eram dez e meia.
- Foda-se o horário, Harry! Poderiam ser três da tarde! Se eu estou dormindo, você deve ter um pouco de semancol e saber que não quero ser acordada, porra! - a situação se elevou a um grau de discussão que eu mesma criei por estar estressada, aumentando a voz e partindo para ignorância. Styles, assustado com o surto, apenas ergue as mãos e sobrancelhas em sinal de rendição e permaneceu em silêncio por alguns segundos.
- Desculpa então. - o silêncio dominou o ambiente depois da breve confusão, o que de fato foi relaxante para mim, visto que voltei minha atenção a série que passava na tevê. No entanto a paz foi embora quando o moreno aproximou-se de mim, buscando reconciliação com abraços e beijinhos na bochecha. - Por que a gente não dá uma volta de bike do Pier de Santa Mônica até o Pier de Venice Beach? Passar um tempo juntinhos, fazendo o que a gente gosta, nos desestressarmos.. hum?
- Eu não tô estressada. - se eu visse essa cena de fora, com certeza daria uma risada alta porque claramente minha feição quando abri a boca estava completamente fechada. Ou seja, nada estressada, certo?
- Tem certeza? - meu olhar matador calou a boca do rapaz em três tempos. - OK, sem stress então. Vamos apenas pedalar e curtir o dia lindo por lá!
- Tô com dor nas pernas.
- Podemos ir de carro. - neguei com a cabeça. Eu realmente não queria sair de casa. - Que que foi, hein? Já pedi desculpas por ter te acordado! Quer parar de me tratar assim?
- Assim como?
- Com indiferença! - respondeu óbvio. - Que chata! - o adjetivo foi como gasolina jogada no fogo. E as chamas desta combustão sairia da minha boca.
- Chata? - instantaneamente soltei-me de seus braços e o encarrei com as testa franzida. - Você está me tirando do sério desde que acordei com piadinhas toscas, debocha de mim como se fosse super maneiro, e só porque não tô afim de pedalar quarenta minutos com você, eu sou chata? - questionei retoricamente. - Se liga! Chato é você por ser tão insistente e mal educado! Acho que nem chato é a palavra certa para usar, e sim insuportável! - a explosão foi tão grande que Harry arregalou os olhos, prestes a abrir a boca e retrucar o que havia argumentado, entretanto fui mais rápida já que minha paciência tinha ido para sabe Deus aonde. - Eu não quero te ouvir! Sai daqui!
- Você...
- Sai!! - gritei alto e brava, apontando para porta e assim ele fez, deixando o cômodo com direito a bateção de porta e expressão irritada.
Embora estivesse com os nervos à flor da pele, passado dez minutos do surto, a culpa por ter sido tão babaca veio com força. E quando desci para procurá-lo e enfim me desculpar, Styles não estava mais em casa.
- Droga... - após visitar o quintal, conferindo se ele não estava ali, passei as mãos pelo rosto, arrependida e triste pois odeio brigas.
Harry saiu às pressas que nem o celular levou, então ligar ou mandar mensagem não faria diferença alguma. O que me restou foi esperar.
Já estava escurecendo quando despertei do cochilo ao ouvir a água do chuveiro cair, deduzindo ser ele quem estava no banho. Quando saiu do banheiro, só com a toalha enrolada na cintura e cara fechada, um certo fogo acendeu dentro de mim, vendo nitidamente que as corridas estavam fazendo muito bem ao meu namorado e ao seu corpo, a caminho da definição, o qual deixava-o ainda mais gostoso, principalmente pelas tatuagens evidentes as quais era apaixonada. E a feição séria impregnada no rosto tão lindo dele deu um toque final para que babasse naquele homem mais que perfeito a poucos metros de mim.
- Nem escutei você chegar. - disse calma, sentando na cama e tendo os olhos presos na figura masculina.
- Entrei em silêncio para não te acordar e evitar receber outro esporro seu. - a resposta foi curta, grossa e merecida. Tanto é que o rapaz nem se deu ao trabalho de olhar para mim enquanto falava.
- Desculpa, amor.. eu não quis ser estúpida. Juro! - Harry permaneceu quieto, com o guarda-roupa aberto, procurando uma roupa confortável, a qual encontrou seu corpo nos segundos seguintes. - Você sabe que eu não sou de gritar mas é que.. - sentir vontade de chorar e segurá-la sempre foi algo que odiava, mas naquele momento não tive escolha e tentei ao máximo engolir o choro que estava engasgado na garganta. No entendo eu não aguentei. - Ai, hoje o universo não está colaborando comigo! Tudo, exatamente tudo está me irritando e não tem explicação nenhuma para isso. Eu só estou brava, muito brava! Não quero sair daqui de jeito nenhum, meu corpo tá doendo e eu juro, juro mesmo que não queria te magoar ou te irritar como te irritei.. me perdoa, amor. Por favor. - pedi soluçando e logo levei as mãos até o rosto molhado.
- Ei, tá tudo bem, S/A! - o modo como a fala saiu de sua boca, acompanhada de risos foi fofa e divertida, porém meu choro não parou. Pelo contrário, ele aumentou quando Harry sentou na cama e abraçou-me de lado. Os meus divertidamente deram pane e ninguém mais me controlava. - Eu te desculpo, amor. Não precisa chorar por causa disso. Já passou.
- Eu te amo muito, Harry. - lágrimas e mais lágrimas caíam. Era até cômico!
- Para, S/N! - ele ria. - Eu também te amo. Agora se acalma e respira fundo.
- Me desculpa por tudo..
- Desculpo, babe. Não se preocupa. Tá tudo bem! - já mais calma devido ao abraço de urso que recebi, afastei-me e finalmente olhei para os olhos verdes, os quais diminuíram pelo riso que Harry deu ao ver o meu estado deplorável, limpando a gotas que deslizavam lentamente pelas minhas bochechas usando os polegares. - TPM veio com tudo, não foi? - assenti fungando o nariz e com o olhar idêntico ao do gato de botas voltados para o meu namorado, que me deu um selinho longo depois que riu novamente. - Demorei um pouquinho para perceber.
- Eu não fiz por mal, babe. - ainda sentia-me culpada por ter agido daquele jeito com a melhor pessoa que eu tenho.
- Eu sei, meu amor. - mais uma vez Styles concordou e emboçou um sorrisinho, junto de um riso leve ao abraçar-me forte. - Eu também te devo desculpas por ter pegado no seu pé em um dia bem delicado.
- Desculpado. - falei com a voz fina, aconchegando-me ainda mais em seus braços acolhedores.
- Fica aqui que eu vou trazer um pouco de sorvete para você. - minhas sobrancelhas arquearam ao escutá-lo assim que nos separamos.
- Mas não tem sorvete.
- Eu comprei quando voltei para casa.
- Por quê?
- Intuição. - o moreno deu de ombros e saiu do quarto deixando-me impressionada por meros segundos, no entanto apareceu segurando no batente apenas com a cabeça à mostra segundos depois. - Mentira, eu sabia que você estava de TPM quando gritou comigo. E sorvete sempre ajuda, né? - era lindo como ele me conhecia direitinho. E feito boba, concordei com a cabeça, tendo um sorriso apaixonado nos lábios, os quais estavam loucos para beijar o homem da minha vida.
- Mas você é o meu melhor remédio! - de forma meiga Harry sorriu e jogou um beijinho no ar para mim para só então caminhar até a cozinha da casa.
- Posso fazer um milk shake de morango! Você quer? - ele gritou do outro ambiente.
- Não liga esse liquidificador hoje de novo, por favor!
- Ah é... - ficou em silêncio. - Desculpa! - a minha risada foi inevitável e agradeci aos céus por ter o namorado que me irrita como qualquer um, mas que me ama como ninguém.
__________________________________________
Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou!
xoxo
Ju
97 notes · View notes
itslexkno-w-x · 3 years
Text
IV anno, “prendiamo Alexis per il culo”
Questo signorino un po’ troppo alto -ringraziamo i geni di mamma- si ritrova nel porticato per la seconda volta nella giornata, seppure il tempo scozzese non gli rende esattamente piacevole stare all’aperto. Ma, in ogni caso, le cause che lo portano qui sono più che sufficienti per stare zitto e non lamentarsi (!), seppure abbastanza eloquenti siano le occhiaie che gli segnano il volto definito, che ha perso i morbidi tratti femminili per il rimpiazzarsi d’una mascella più marcata e, nel complesso, tutti i tratti più spigolosi. Anche il fisico ha ovviamente perso le sue forme -che comunque anche nella sua versione femminile s’ostinava a nascondere- ma adesso, più longilineo e allenato, seppur si vesta sempre da barbone con quei baggy jeans chiari che arrivano sotto le suole e il felpone arancione pugnoinunocchio che arriva alla coscia, gli si addice comunque un po’ di più l’abbigliamento solito sulla figura maschile. Il cappuccio del fellone è tirato su, ora che non è più d’intralcio l’infinita massa di capelli, ma i ricci sono domati in un taglio corto e quasi rasato ai lati. Lui sta seduto su un muretto, con le mani nel tascone anteriore, mentre cerca di far ciondolare le gambe ma, più che altro, vista l’altezza, non fa che strisciare le suole sull’acciottolato. Per qualche strano miracolo per cui dovremmo forse ringraziare Merlino -o forse Tosca e il suo rispetto per il prossimo si sono impossessati di lui- è pure puntuale nell’aspettare l’arrivo di Ruby dove si sono dati appuntamento. E non vede l’ora, in realtаà: forse per questo non riesce proprio a tenere le gambe ferme
Ed inchioda, socchiudendo gli occhi per scrutare tutto il porticato alla ricerca di Alexa, alzandosi persino sulle punte per vedere oltre le colonne o nello spiazzo centrale « sarò in anticipo? » arricciando il nasino in una smorfia e alzando la mano per grattarsi la tempia, con la conseguenza di spostare il cappellino e coinvolgere quei poveri capelli che pregano ogni giorno per le carezze di una spazzola. « oh! » quando inquadra Lex, il mento alto in un cenno di saluto « ma che per caso hai visto passare di qui Knox? » … « ricci, tassorosso? Fa il portiere, presente? » … decisamente sì.
«Oh» replica, pure lui, che insomma, tra maschi non ci si saluta così? E alla fin fine Ruby forse gli assomiglia più adesso che prima. Si alza all’impiedi, e sarebbe pronto a muovere un paio di passi verso di lei, non fosse che quella domanda lo confonde visibilmente facendogli inarcare un sopracciglio, nel rivolgerle uno sguardo torvo. In realtа, pare quasi spazientito, tant’è che segue uno sbuffo mentre solleva gli occhi al cielo «ma che avete tutti da ieri?» e con tutti s’intende i compagni di dormitorio e chiunque abbia avuto occasione d’incrociarlo, compresi i due compagni di Giana a cui, nella sua testa, lui ha solo fatto compagnia «è la giornata mondiale “prendiamo Alexis per il culo?”»
la mano scivola dietro la nuca mentre il volto si accartoccia in un`espressione confusa « tutti...? » e le sopracciglia s`inarcano a quel piccolo exploit del ragazzo che le viene incontro « chi bolide... » è Alexis? Piega un po` il capo mentre lo scruta in volto sgombro (…) dall`impedimento del capuccio – perchй era quello il problema, certo - socchiudendo un pochino gli occhi come se si fosse appena resa conto che c`è qualcosa che non torna « ...ok » storcendo la bocca nel mordersi l`interno guancia « credo » gli occhi che non lo lasciano nel vano tentativo di trovare un qualche tipo di riferimento che l`aiuti a capire chi sia, perchè parla come se fosse lui a doverla incontrare « chiedi... quello che vuoi? »
Incrocia anche le braccia, mentre la guarda interdetto «davvero, non è noioso continuare con questo gioco?» cos’è che, all’improvviso, nessuno lo riconosce? Davvero inspiegabile! «se non faccio bolidate per troppo, ve le dovete inventare?» insomma, non lo puт proprio avere in periodo di tregua, eh? Ma Ruby lo guarda davvero come se non lo riconoscesse… «Senti, o mi hanno dato una Polisucco dopo la lezione di ieri» insomma, quasi «o vi hanno fatto un Oblivion di massa» che pure, sarebbe plausibile «o prendere in giro Knox è il passatempo preferito del castello» ecco, forse è quella su cui andrebbe più sul sicuro, lui «perchè non prendete in giro Lio e Cheryl, che hanno preso la Giana? No, sempre io»
Ancora perplessa si morde il labbro inferiore, mettendo in evidenza incisivo e scheggiatura annessa « ma io non prendo mai in giro Kno-» vorrebbe ribattere ma il proseguo la ferma sul posto, facendole sgranare gli occhi « ..ohw » e calamitare lo sguardo con nuovo interesse su Lex, un occhio lievemente socchiuso e leggermente piegata in avanti, con tanto di passo per raggiungerlo e le mani – si dai, ha lasciato scopa e borsa nel mentre – che si alzerebbero per cercare di intrappolargli il volto, un po` come farebbe una vecchia zia per controllare quanto e f f e t t i v a m e n t e sei cresciuto dall`ultima volta che ti ha vista. E se ce l`avesse tra le mani lo manipolerebbe come facendogli reclinare la testa a destra e sinistra, lentamente, studiandolo con attenzione, nemmeno fosse una creatura magica del tutto sconosciuta. E scrutato – vicino o lontano che fosse – andrebbe ad inalare pesantemente aria dal naso, fino ad allargarle le narici in modo buffo e « OH! » rinnovato stupore a renderle gli occhi chiari grossi come palline da ping-pong, con tutta una nuova consapevolezza.
L’espressione risulta vagamente confusa mentre, ora, la compagna gli si avvicina «ma che stai fa-» ma poi s’interrompe, perchè si ritrova il viso schiacciato tra le mani di lei, e in realtа deve pure abbassarsi un po’, data la nuova altezza, per permetterle quel movimento. Per qualche strano motivo si lascia manipolare la faccia, assecondando i movimenti in cui le mani la guidano, perchè se può essere utile a far concludere quell’inutile scherzo, va bene tutto. Eppure, dopo qualche secondo che si lascia impastare le guance spigolose, le va a chiedere «hai fi-i-o?» un caro invito a farsi rilasciare la faccia, sì(!). Eppure Ruby non fa commenti, in merito, e pare essersi ricordata di tutto in un batter d’occhio «tutto qua?» domanda, quasi confuso, mentre si passa una mano sulla guancia torturata «pensavo volessi darmi un bacio in bocca» scherza, che insomma, c’era quasi (!) «certo che siete tutti un po’ fuori, ultimamente…»
Tumblr media
4 notes · View notes
Text
jobbi & asticelli
« Quindi se dico al Jobberknoll tipo che è favoloso poi lui lo ripete.. che animaletto simpatico, mantiene i segreti. »
 « Sì » sbuffa aria dal nasone importante, in una specie di sostituto ad una risata senza scherno, quando sente la supposizione di LOTTE sui jobberknoll « Poi però li butta fuori tutti in una, in una botta, PAM! » Oh, meno male che ci ha pure deliziato con l`effetto sonoro.
«Vabè. Comunque, se li troviamo, ci dobbiamo parlare. Così poi si ricorderanno di noi e... PAM!» imita lo stesso BENBOW, mulinando nell`aria la bacchetta accesa «Porteranno le nostre voci nella foresta!» dichiara sorridente, tralasciando per adesso l`infelice dettaglio della morte, alternando un`occhiata tra JUDE e CHARLOTTE in cerca della loro complicità.
Tumblr media
Con un movimento che cerca di essere accorto, punta la bacchetta sul recipiente pronunciando «Levìticus!» e poi la solleva verso l`alto, tentando di far alzare anche la stessa piscina per Jobberknoll e di mantenerla saldamente in levitazione. A ridosso di uno dei rami più alti, in un punto che le consente di ricevere qualche rametto al di sopra a mo` di cupola di ingresso. Lanciando uno sguardo alla volta di JUDE e la SERPEVERDE impegnati a sfamare l`Asticello, lui intanto si umetta le labbra screpolate e prende a fischiettare qualcosa che somiglia all`inno dei Ballycastle Bats, gettando lì una prima esca musicale.
La mano della Serpeverde si allunga piano piano, tenendo lo sguardo su di lui, ma non sempre su di lui, come se volesse invitarlo in un incontro informalissimo e sciallo, nel mezzo della mano dove ha messo l’onischi. « Un dono per il protettore della magia. » facendo un sorrisetto incoraggiante verso l’asticello. Guarda un po’ storto TRIS e l’inno dei Bats, bleaah però si avvicina a lui, dandogli una mezza spallata così che possa poggiare il braccio che tiene la bacchetta, con la punta ancora bollente, contro quello di lui: oltre ad un po’ di pessima - coff - musica, ci mette un po’ di calore.
l modo in cui le foglioline sul capo si inclinano di lato da idea di un certo interesse, forse suscitato dal cibo teso in sua direzione, forse dal suono della voce della STREGA. C`è esitazione, ma poi quell`invitante promessa di spuntino ha la meglio. Le due ditina al termine del braccio si aprono e si chiudono, prima di allungare finalmente l`arto in direzione della mano, quasi ad invitarla ad accostarsi ulteriormente. Esigente questo asticello!
Quando si accorge di non essere più solo, si volta a guardare CHARLOTTE e conclude il suo motivetto con noncuranza, ridacchiando poi nell`incassare una di quelle giocose spallate alle quali si è fin troppo abituato «Dài, cantagli qualcosa anche tu» la esorta piegando appena il capo verso la SERPEVERDE, stringendosi nelle spalle mentre si fa un po` più vicino a lei anche per approfittare di quel calore. E JUDE non ci scappa, comunque, faremo canticchiare anche lui!
« Ohn, ecco a te, è che non sono tanto alta e quindi.. » allungare il braccio va bene ma fino ad una certa. Ridacchia della sua bassa statura senza farne un problema per lasciare che sia l’asticello a prendersi la merenda. « Devi perdonare Sir GOLTRAIGHE » sentenzia piano con un mezzo sorrisino « È uno a posto, anche se tifa squadre strane. » non sa bene e non lo saprà mai bene se l’asticello può o vuole capire quello che lei o gli umani streghe e maghi possono dire. Fa un occhiolino a TRIS, ancora punzecchiandolo per via dei Bats, ma ne approfitterebbe di montargli sulle scarpe solo per essere un pelino più alta. Esortata dallo stesso a canticchiare qualcosa, inizia a motteggiare quello che di solito dice il cappello parlante e che dice a riguardo dei serpeverde, those cunning folks. Ma ogni anno cambia solfa quindi cambiano anche le parole di Charlotte. « Vabe dai, cantagli anche dei Grifondoro, su. » facciamo scegliere all’asticello la casata che vuole, magari pure quella JUDE se aggiunge qualcosa sui figli di Tosca.
«I favolosi sopravvissuti alla trollinfluenza del `77!» di fatto concordando con CHARLOTTE, alla quale continua a rivolgersi «E del bordello con le pentole! Loro si divertirebbero un botto, cioè, a passare il capodanno con noi» sbuffa una mezza risata dalle narici, salvo poi accigliarsi «Però niente bacchette. Quelle devono restare segrete... no?» chiede conferma alla SERPEVERDE, strizzandole velocemente un occhiolino.
11 notes · View notes
ochoislas · 3 years
Text
Tumblr media
«Pasó ante el templo y se internó a la izquierda por un barranco cuyos tajos encañonaban el cielo. Recorrió una arboleda y salió a la umbría de un monte. El valle se extendía abajo. Hacia la vega los oteros se fundían dejando ver una carretera y un tren que pasaba. En dirección contraria, el valle se arriscaba al encuentro de las cumbres, que se iban cerrando bajo un manto cada vez más espeso de nubes. Los gajos de la sierra se apiñaban como cepejones; cercando vastos campos unos, otros abrazando las pequeñas chozas de los carboneros.
»La carretera corría por la cornisa de un precipicio, como el adarve de un espigón. La siguió, atravesando el boscaje espeso y atisbando de tanto en tanto ya una isla ya una vela blanca sobre las aguas. Ahora ha cambiado, pero entonces la hierba era tan espesa que resultaba casi impenetrable. En el valle cantaban ruiseñores; en las cumbres anteojillos menudos. Al pie de los barrancos azules donde florecen violetas en primavera y gencianas en otoño, la trocha angosta borbolleaba con la arroyada primaveral, como la cala de un bote. Partiendo la hierba recrecida por más de una milla llegó al extremo de un serrijón, donde éste se volvía acantilado, marcando el confín de la provincia, y un nuevo aspecto del mar.
»Allá arriba, de espaldas al templo de aquella vertiente, se alzaba una gigantesca efigie de Jizō. La llaman la Peña Jizō y es de factura muy tosca, con rasgos bastos. De hecho tiene más de formación natural fortuita que de escultura. Su rostro es muy adusto y atemoriza visto de frente, cuando se lo venera.
»La nave seguía en pie por aquel tiempo, pero estaba muy descuidada y escorada hacia el acantilado. La cubierta y los pilares estaban entretejidos de telarañas y el recinto invadido de maleza. Aún así constituía un altozano abierto y llano que le permitía dominar el valle. Cualquier montañero que llegara a un tal paraje se sentiría sobrecogido, sin duda.
»El sendero que bajaba al valle no se parecía en nada a nuestros escalones de piedra. Era tan abrupto que el caballero tenía que hincar los dedos de los pies, gateando de espaldas. Un trecho que cuarteaba una caída estaba sembrado de innumerables efigies de piedra de entre un pie o pie y medio, y a lo más tres, alineadas como liño de árboles tendidos a lo alto. Se veían muy antiguas, algunas derribadas a la vera del camino, pero por fortuna el caballero no tuvo que pasar por encima de ninguna al bajar. Aunque algunas estaban inclinadas, seguían formadas en hileras.
»Dicen que en cada una de esas estatuas está inscrito el nombre de una mujer, junto con su edad y fecha de nacimiento. En otro tiempo acudían de todo el país mujeres que imbuían a las efigies de sus plegarias. Expuestas al relente y la lluvia sus negros cabellos se tornaron escarcha que se evaporó, sus faldas y mangas se convirtieron en musgo, dejando apenas unos cercos oscuros. Aquellas que tienen rostros estrechos y afilados dicen que una vez fueron mujeres. Claro que no existe tal cosa como un Jizō en figura de mujer, pero el dicho hace que resulten más siniestras aún.
»Ya le he contado bastante sobre el caballero, pero tengo que decirle que, tras haberlo meditado, creo que erró en extraviarse por aquel sendero apartándose de la guarda de nuestra Kannon aquí en el templo.»
«Ah, ya entiendo —intervino el visitante—. Fueron aquellos ídolos paganos que lo confundieron.» Suspiró y miró al bonzo a los ojos.
«No. No me refiero a eso. Lo que lo movió a bajar por aquel sendero encañonado a la izquierda del templo fue algo muy distinto: ¡la música! ¡Tan cercana que parecía palpable en el aire! Los aldeanos jaleaban abajo y el batir de sus tambores retumbaba en la sierra. Debió de pensar que si salía al otro lado, lograría ver la fiesta desde allí. Quería atalayarlo todo desde lo alto.
»La luna bañaba las frondas cuando penetró en el bosque, apartando trabajosamente la hierba. Aquí y allá se abrían ventanas donde los leñadores o los recolectores de raíces habían hecho trochas en la vertiente, conectadas a la pista de la aldea del valle. Si se volvía a uno de aquellos huecos veía cada vez una vista distinta: a la izquierda el alero de una casa de la playa, a la derecha un chamizo. En dos o tres puntos se apartó del sendero para situarse. Pero mirara adonde mirara no veía nada parecido a un festejo. Allá abajo el mar resplandecía y la niebla anegaba el valle.
»A juzgar por la música pensaba que con solo rebasar un manchón de hierba o un sotillo más podría ver ya de dónde venía. Un par de pasos se convertían en cinco, y cinco en una decena. Cada vez se adentraba más en el bosque, pensando siempre que no valía la pena volver después de haber llegado tan lejos. Y además siempre le parecía que más adelante la senda se aclaraba. Empezó a apresurarse conforme la trocha se volvía cada vez más escarpada, hasta que se encontró rampando en lo oscuro, agarrándose a los matojos, encaramándose a fuerza de brazos a una meseta en lo alto de una eminencia. Parecía que hubiera sido allanada para construir algo, o quizá fuera un cementerio. Estaba demasiado oscuro para distinguirlo. ¿Y la luna? ¿Se había ocultado en las nubes? ¿Se hundió en el mar? Atrás quedaba la trocha que lo había conducido allí y delante un precipicio o quizá el valle. No sabía. Todo estaba nebuloso. A lo lejos vio un resplandor como de una hoguera recién encendida. Era como una mancha rojo oscuro en la hondonada. Pero de mucho más cerca llegaba batir de tambores, chiflar de flautas y vocerío.
»¡Qué animada procesión! Y con todo no se podía situar claramente. De pie en la cima el caballero pensó que había alcanzado el término entre Mino y Omi, donde las casas están tan cerca que puedes hablar acostado con alguien del otro lado. Se disponía a presenciar el festejo de un reino de fábula donde las costumbres, mitos y emociones no se parecían a nada que le fuera familiar. El jolgorio era excesivo para ser la víspera, así que supuso que sería la noche de cierre.
»Mirando la oscuridad empezó a divagar. Había cierta desolación en todo aquello. Había caminado mucho y estaba cansado. Pero era pensar en volver y la calina encendida parecía agitarse acariciada por el viento, alzándose del fondo de la vaguada, cada vez más viva, hasta que el pie de las colinas y la ladera brumosa de enfrente relumbraron ante él.
»Fue entonces cuando se decidió. Pasando el claro se asomó por la vertiente. ¡Ah, allí estaba! Las luces se extendían desde la aldea al fondo del valle, cada vez más brillantes, hasta alcanzar al pie de la colina un intenso fulgor. ¡Todo el cortejo se dirigía directo hacia donde él estaba!
»Entre él y la montaña frontera había otra repisa como una zaranda. Bajó con calma, sin tropezarse, hasta pisar aquel llano, cuyo extremo daba a la carretera por la que la procesión se acercaba a buen paso. Más abajo habían extendido ocho esteras en un espacio desbrozado y oscurecido de aceite. [...] Allí en el claro el caballero creyó vislumbrar una figura sentada. [...] La negra silueta le hizo seña con la mano de que se acercara. El caballero avanzó lentamente y se detuvo a unos seis pasos. Observó al hombre, quien, sin levantar la vista, alcanzó las tejoletas que había en el suelo junto a su rodilla y las chocó entre sí: tac, tac. El sonido vibró sordo, haciéndole apretar los dientes. Y entonces...»
«¿Qué?»
«Se descorrió una cortina, que no era más que un pedazo de lona de vela.»
«¿Una cortina?»
«Así es. La vio entre la calina, tendida ante la ladera del fondo. El hombre sentado en tierra tiró de un cordel y la descorrió, o eso pareció. Detrás había una tumba excavada en la roca, una grande por lo visto, porque la entrada tenía dos metros de ancho. Tampoco es algo raro en el lugar; hay tumbas repartidas por toda la sierra. Los campesinos las usan para almacenar los aliños o para plantar hortalizas. Pero en fin, cuando la cortina se descorrió pudo ver un escenario.
»Pensó que tenía sentido, mientras reparaba en algo como monedas esparcidas entre las hojas del suelo. Una vez corrido el telón fue visible la somera cavidad abierta en la ladera. No había decorado ni utilería. Y con todo la escena tenía algo que le hacía querer apartar la vista. Sintió un escalofrío por todo el cuerpo. Allí no estaban más que él y el hombre. Pero tampoco se podía ir así como así, de modo que se guardó la mano en el escote del quimono y observó.
»Tac, tac. De nuevo aquel sombrío y apesgado chacoloteo de las tejoletas chocando entre sí. Cómo sospechaba, había un cordel tendido entre la cueva y la mano del hombre. A diestra y siniestra de la oquedad había otras cortinas, éstas de blanca niebla, que se desplazaban velándola y finalmente se desvanecieron como humo rizado en tolvanera.
»Entonces fueron apareciendo cierto número de alveolos toscamente labrados, como ventanas o cajones negros, que serían cuarenta o cincuenta, todos en hilera, y en cada uno la efigie de una mujer. Unas estaban sentadas, otras enhiestas, otras reposaban relajadamente con una rodilla en tierra. Algunas vestían sólo enaguas escarlatas. Otras tenían el rostro cubierto de sangre. Las había que parecían estar atadas. Un instante las contempló y de pronto parecieron retroceder y achicarse hasta que sus caras fueron los mismos lirios que florecían en el valle. Se estremeció, pero antes que pudiera salir corriendo, sonó otro doble taque de las tejoletas.
»Fue entonces cuando alguien surgió de uno de los nichos en hilera que se perdían valle adentro. Era la figurilla minúscula de una mujer, que se desplazó hacia él sin hacer ruido, alcanzando estatura natural al llegar al tablado. En realidad era más alta de lo normal. Miró seductoramente al caballero por encima de su hombro. ¡Qué mirada hechicera! Era Tamawaki Mio. Vestía un brial ceñido con faja de varias vueltas. Sus pies descalzos eran blancos como la pruina. Derrumbándose en el escenario, dobló las rodillas, todavía de espaldas a él.
»De nuevo el taque de las tarreñas. ¡Tan!
»El caballero se quedó fascinado. Luego alguien pasó deprisa a su lado, rozándole el hombro. Una sombra negra. "¿Quién va ahí?", pero ¿quién iba a haber? No obstante la sombra se encaramó al escenario y se sentó, espalda con espalda con la mujer. Cuando miró en su dirección, el viajero pudo ver su propio semblante. Era él.»
«¿Que era quién?»
«El caballero mismo. [...] No podía apartar la vista. El corazón le daba brincos y la sangre le bullía. Se vio a sí mismo dar vueltas alrededor de Tamawaki Mio con la vista fija en su espalda, arrobado. Se vio trazando con la punta de un dedo un vértice y una recta, marcando un triángulo en su veste blanca. El corazón del caballero estaba frío como un témpano, su cuerpo bañado en gélido sudor; la mujer seguía con la cabeza inclinada.
»Luego dibujó un cuadrado, mejor dicho se contempló haciéndolo. Tocó con el dedo la rodilla de la mujer y empezó a temblar. Luego fue un círculo lo que trazó en su espalda y justo cuando iba a cerrarlo, se levantó un viento que barrió la tierra y derribó el cielo. La luz de las teas abajo en el valle se ofuscó por completo, dejando un tenue halo rosa. ¿Sería la playa? ¿o el mismo color del mar? Seguía mirando pasmado cuando escuchó el revuelo de las hojas y las monedas por el aire. Advirtió entonces que otras cuatro o cinco personas agazapadas habían estado contemplando la escena sentadas cerca, detrás de él.
»La tez de la mujer refulgía entre sus guedejas negras, volviéndola más arrebatadora aún. Una sonrisa se dibujó en sus labios mientras se arqueaba, apoyando la cabeza en la rodilla del caballero, como en un cabezal. Su cabellera negra se desmadejó revelando la blancura de su seno. Bajo su peso el hombre cayó de espaldas y el escenario se hundió con él tierra adentro.
»Cuando el caballero volvió en sí estaba todavía de pie en el mismo lugar. Escuchó una voz que resonaba desde las cimas hasta el fondo de la vaguada. Enajenado, echó a correr de vuelta a nuestro templo. Cuando llegó por fin, yo estaba durmiendo bajo mi mosquitera. Me abrazó clamando que se moría de sed. Tenía cortes por todo el cuerpo y estaba empapado de relente. Hasta el amanecer estuvo confesándose conmigo. El día siguiente lo pasó durmiendo. A mediodía, cuando la mujer de Tamawaki vino al templo acompañada de dos de sus doncellas, procuré que el caballero no lo supiera. Aunque hacía un calor atroz, mantuve todas las puertas cerradas. Luego apareció el poema.
»Los dos o tres días siguientes el caballero se encerró, atenazado por el miedo, dando la espalda al mundo de ilusiones. Yo lo atendí en todo, claro está. Pero fue quitarle la vista un momento y desapareció. Un leñador pasó al anochecer y me dijo que lo acababa de ver arriba en la Cueva de la Sierpe, que está en la vertiente opuesta, dos collados más allá. Es una caverna antigua llena de agua. Si gritas frente a la boca responde un eco insondable que alcanza veinticinco millas sierra adentro. Dicen que sus aguas comunican con el océano, ¿quién sabe? El caballero sin duda quería presenciar otra vez la función que vio aquella noche. Encontramos su cuerpo en el mar.»
Una tormenta se levantó desde la casa de dos pisos, sin duda conjurada por el espectro de la mujer. Se acercó apenas como un fragor, vestida de rozagantes haldas, y salvando el sendero sin mojar siquiera la tierra. Con melena de negra arrumazón y procelosos vuelos color durazno, la tormenta alcanzó el jardín, arrastrando consigo a las mariposas que revoloteaban en los campos de colza, y cerniéndose entre fulminantes exhalaciones, se asomó suavemente por la ventana.
Izumi Kyōka
8 notes · View notes
giulia-liddell · 4 years
Text
Va tutto bene
Flash Fic per l’ultima serata di rewatch
Parole: 3953
No beta, we die like men
Fandom: Sanremo RPF
Ship: Amadello, mentioned Levodie, mentioned Anacore, mentioned Bossille, mentioned Lamborketa, mentioned Gabbanacci, mentioned Borgan, mentioned Vibrazioni (se non siete su Discord vi siete persi sviluppi importanti), mentioned Fasmann
Avvertimenti: uhm…., sdolcinatezze, brutti commenti della Pavone, utilizzo di “venti venti” (il male fisico che mi ha fatto scriverlo, non ne avete idea), Cristicchi, sviluppo confuso, possibilissimi errori grammaticali, troppi personaggi nessuno ha abbastanza spazio perdonatemi, Nigiotti è super chill
Note autore: la vostra autrice è un po’ stanchina e non ha riletto una sola parola di questa roba… Comunque! Sarebbe per il Cenone AU di Discord, ma dovrebbe essere abbastanza comprensibile per tutti. Un giorno con più tempo vorrei fare una versione più dettagliata (e magari approfondimenti per tutti i retroscena qui solo menzionati)… Ho deciso di chiamare Marco Sentieri “Blu” perché ci sono troppi “Marco” e perché temevo che nessuno associasse il nome alla sua faccia…
Amadeus corre da un punto all’altro della cucina per raccogliere tutti i piatti e le decorazioni che deve sistemare sul tavolo. Ha riempito la casa di candele colorate, di rametti di pungitopo e di stupidi pupazzetti a forma di renne ed elfi. È tutto molto ridicolo, ma ha un’aria natalizia, un’aria di calore e di famiglia e quello è lo spirito che Amedeo Sebastiani vuole per la sua casa. Non è il primo cenone di Natale della famiglia Sebastiani-Fiorello, anzi, però è quello che spera vada bene. Sarebbe la prima volta. Nonostante i disastri degli anni scorsi Amedeo ha grandi speranze per quest’anno. Ci sono tante cose positive. Lauro ed Edo si sono ufficialmente fidanzati e potranno discutere dei preparativi per il matrimonio; Levante ed Elodie vengono per la prima volta come coppia e da bravo zio non vede l’ora di vederle felici e contente; Tosca ha detto che porterà una persona speciale da presentare e magari sarà abbastanza per distrarre le zie e le nonne dal fare discorsi inappropriati… Ci sono tante cose positive, tutto andrà benissimo. Amadeus se la sente. Quest’anno non sarà come gli altri. Davvero. Il cenone di famiglia venti-venti sarà un successo.
Rosario gli passa accanto di fretta mentre lo aiuta a sistemare la tavola e gli dà un bacio veloce. «Aspetta!» esclama Amedeo di botto facendo arrestare d’improvviso suo marito «Che c’è?» chiede preoccupato Rosario guardandosi intorno per capire che cosa sia andato storto «Non mettere il vino a tavola!» risponde subito Amedeo teso come una corda di violino, sembra che stia pensando a qualcosa di orribile, come se mettere il vino sulla tavola equivalesse a lanciare una granata in casa. Rosario lo guarda confuso ed alza un sopracciglio per chiedere silenziosamente quale sia il problema. «Piero sarà uno dei primi ad arrivare…» spiega Amadeus con calma «Vuoi davvero che il vino sia la prima cosa che noti sulla tavola?» aggiunge subito ed uno sguardo di realizzazione spunta sulla faccia di Rosario. Ha improvvisamente dei flashback di una costosa bottiglia di Mille ed una Notte che si infrange contro il bellissimo quadro regalo di suo fratello Beppe, per poi far colare il prezioso liquido rosso sul muro bianco del salotto ed infine sul bel divano in microfibra, bianco anch’esso. Ricorda ancora quanto hanno penato per ripulire la parete e cambiare divano e scusarsi con suo fratello… Rosario fa il dietro-front più veloce della sua vita e va a riporre le bottiglie di vino al sicuro in cucina.
Quando ritorna abbraccia Amadeus da dietro appoggiando la testa sulla sua spalla «Allora, il cibo è tutto pronto per essere infornato… Il forno lo abbiamo scaldato… Ho preparato apposta i piatti vegetariani a parte, ho controllato che il vino possa stare nascosto almeno per qualche ora… Ho messo i piatti buoni al sicuro e sistemato la tavola con i set comprati dai cinesi… I dolci sono a posto nel frigo e ho controllato che ci sia spazio per tutto quello che porteranno gli altri…» elenca con calma mentre prende le mani di Ama tra le sue e le accarezza dolcemente. Amedeo annuisce in approvazione e butta la testa all’indietro appoggiandosi a Rosario «Mhhh…. Direi che è tutto… Aspetta. Il caffè?» chiede appena dopo aver riflettuto sulla checklist, Fiore sorride e si avvicina un po’ per dargli un bacio «Abbiamo abbastanza caffè per un esercito ed abbastanza caffettiere per due eserciti, quindi penso che ce la caveremo.» risponde prontamente Rosario facendo sorridere suo marito «Oh… Meno male… Grazie di tutto, Ciuri… Come farei senza di te?» sospira Amadeus «Te la caveresti lo stesso, ma saresti molto più iperattivo… e stressato… e probabilmente costantemente eccitato…» commenta Rosario beccandosi un buffetto sulle mani da parte di Amadeus «Ehi! È Natale, non è il caso di dire certe cose…» lo rimprovera, ma ottiene solo l’effetto di farlo ridacchiare «Non comportarti come se non fosse vero… E come se non avessi decisamente comprato qualcosa per questa notte…» aggiunge Rosario prima di scivolare via dalle braccia di Amadeus per correre a rispondere al campanello che ha appena suonato e per evitare gli attacchi di un molto offeso Ama.
Tra i primi ad arrivare ci sono Piero Pelù e Tosca, che è venuta in compagnia di una bellissima donna spagnola. «Ah che piacere conoscerti.» si presenta subito Amedeo «Sai che so un po’ di spagnolo?» aggiunge e subito Rosario gli appoggia le mani sulle spalle e scuote la testa «No, amore, non lo sai. Lascia perdere.» lo ferma prima che possa provare e fallire miseramente a parlare in spagnolo. «Comunque questa è Silvia.» interviene Tosca per placare gli animi, prima che succeda qualcosa. Sono passati solo dieci minuti, è un po’ presto per fare danni, perfino per i loro standard. Piero intanto entra tutto sorridente facendo sentire subito ai preoccupatissimi Rosario ed Amedeo che odora già di alcol. Altri scenari da guerra tornano in mente a tutti e due ed Ama si volta verso suo marito con uno sguardo pieno di panico, in una silenziosa richiesta di aiuto. Senza dire nulla lui si affretta a far accomodare Piero sul divano «Ti porto dell’acqua, okay?» gli dice prima di recuperare un bicchiere dal suo posto tavola, perché ovviamente Amadeus si è curato di sistemare la tavola addirittura con dei segna posto. «Acqua? Ma che acqua? È una festa!» esclama Pelù di rimando, ma Rosario gli forza un bicchiere d’acqua tra le mani «Acqua. Fidati che è meglio.» gli dice. E così hanno sistemato i primi ospiti. Non sta andando tanto male. Possono davvero farcela quest’anno.
All’arrivo della mandria di cugini e nipoti sono meno sicuri di potercela fare. Il caos inizia a manifestarsi. È ancora caos positivo, per carità. Sono tutti allegri e salutano con entusiasmo gli altri. I Pinguini in particolare. Riccardo sta saltellando da una parte all’altra della sala per distribuire baci a tutti i cugini, mentre Elio dispensa abbracci da orso in giro. Amadeus si sente felice a vederli tutti così pieni di energia e decide di chiedere subito tutte le novità che può ai pinguini prima che ci sia troppa confusione. Intanto accoglie Levante ed Elodie, appena arrivate ed esprime tutta la sua felicità per la loro nuova relazione aggiungendo un “Se Antonio vi dà fastidio, ditemelo mi raccomando” e quando si dice “parlando del diavolo” … Antonio Diodato viene fatto entrare proprio in quel momento da Fiore e la prima cosa che fa è lanciare un’occhiataccia alle due donne che si tengono per mano. Amadeus fa per andare nella sua direzione, ma Levante lo ferma «Non ti preoccupare, zio… Che si rovini la serata da solo.» gli dice con un sorriso ed Amadeus rimane di stucco «Mi hai chiamato zio… Ehm, volevo dire… Sicura Claudia?» chiede confuso appoggiando una mano sulla sua spalla «Sicurissima. E certo che ti ho chiamato zio, hai sposato o no zio Rosario? Sì. Quindi sei uno zio anche tu.» risponde con naturalezza sorridendo ancora ed Elodie si lascia scappare una risatina mentre accarezza le spalle dello zio per consolarlo. Amedeo si volta verso di lei con gli occhi spalancati «Oh, sono così felice per tutte e due. È proprio una ragazza d’oro, non fartela scappare, tesoro.» dice ad Elodie, forse con un accenno di lacrime che gli riempiono gli occhi. Elodie gli dà un bacio sulla guancia e poi guarda Levante con una gli occhi pieni di adorazione «Non ti preoccupare zio Ama, non me la faccio assolutamente scappare.». Rosario li raggiunge dopo aver sistemato il cappotto di Antonio in un’altra stanza e sorride alle due donne facendo loro i suoi complimenti, poi guarda Amedeo e si accorge della sua faccia stravolta «Cosa gli avete detto?» chiede mentre gli accarezza la schiena ed Elodie ride ancora «Claudia lo ha chiamato zio.» spiega e Rosario strabuzza gli occhi «Claudia, non puoi fare così… Me lo vuoi far sciogliere prima ancora che la serata inizi? Poverino…» dice scherzoso facendo ridere Levante prima che si allontani con la sua ragazza. «Sicuro di arrivare a fine serata? Tra poco arrivano Lauro ed Edo… Avranno degli anelli di fidanzamento… Riuscirai a non piangere?» chiede sottovoce Rosario al marito «Non ti posso promettere niente, Ciuri… Ma ci proverò…» risponde piano.
Le zie e i nonni arrivano in elegante ritardo e con l’aria già scocciata. Tutti vengono sommersi da una serie di “c’era davvero troppo traffico, non si può fare così.”, “ah, bello Antonio, come va?”, “Ma Lauro ed il suo amico sono già arrivati?”, “Certo Claudia che farti scappare uno come Antonio, come hai fatto?” e addirittura “Ah nessuno ha invitato quel delinquente con i capelli rosa, vero?”. Alcuni si guardano intorno preoccupati, ma tirano un sospiro di sollievo quando notano che Anastasio non è ancora arrivato. Amadeus resta pietrificato, mentre Fiore si affretta a raccogliere i cappotti di tutti e a rispondere a denti stretti con «No, Lauro ed il suo fidanzato non sono ancora qui. Antonio va sempre bene, informatevi anche sugli altri nipoti una volta tanto. Claudia non si è fatta scappare Antonio, anzi è il contrario e lei ed Elodie sono molto felici insieme, comunque. Zia Rita non provare mai più a parlare in quel modo di amici di famiglia come Ghali o di qualsiasi altra persona in generale.». Si allontana con i cappotti prima che qualcuno possa replicare. Intanto nonno Tricheco e nonno Beppe salutano tutti e fanno i loro auguri.
I prossimi ad arrivare sono Edo e Lauro che sorridono allegri mentre dispensano auguri ed aggiungo i loro regali alla montagna che si è creata nella camera degli ospiti. Rosario cerca di non scoppiare a ridere quando Lauro fa vedere gli anelli agli altri ed Amedeo rischia davvero di piangere. Tutti li riempiono di congratulazioni finché la nonna Marina si mette in mezzo «Ah che bello, quindi diventate coinquilini adesso?» commenta e quasi tutti i cugini si voltano a fissarla, Lauro diventa improvvisamente serio ed Edoardo ha la faccia di uno che vuole andarsene ancora prima che cominci la festa «Nonna, convivo con Edo da anni. La novità è che ci stiamo per sposare.» spiega Lauro con voce piatta, mostrando l’anello per sottolineare le sue parole. «Quindi finalmente avete trovato delle ragazze e non ce lo avete detto?» continua la nonna ed Edo deve allontanare Lauro di forza prima che attacchi una sua stessa parente. «Lo so, Lauro, lo so. Non importa. È Natale. Lascia correre. Fregatene.» gli ripete come una cantilena mentre Riccardo salta in mezzo alla sala per sviare il discorso su altri argomenti. I suoi sforzi hanno un discreto successo ed Amadeus riesce a tirare un sospiro di sollievo mentre si ritira in cucina con Rosario.
«Oddio. Ce la faremo? Ti prego Ciuri, dimmi che ce la faremo.» mormora Amadeus mentre appoggia la testa contro il petto del marito che gli accarezza la testa «Certo, certo… Mancano ancora Junior, Anastasio e Rancore, però…» commenta e subito Ama emette un verso strozzato pensando alle prospettive di discussioni e piatti che volano «Ma, dai ce la faremo. E poi tra poco arrivano Enrico e Giordana! E Tiziano e Vic! Loro sono tranquilli.» si affretta a dire Rosario nel tentativo di ritirargli su il morale. Amadeus si rimette dritto «Sì… Sì… Sta procedendo tutto bene. Non è ancora stato rotto nulla. Piero non ha ancora iniziato a bere, se non contiamo il mezzo litro di whiskey che si è scolato prima di arrivare. Le zie sono state insolitamente tranquille, per adesso. Lo zio Zucchero è relativamente calmo. Elettra se ne sta tranquilla al telefono e va bene… Sta parlando con Keta?» inizia a dire sempre più agitato Amedeo. Rosario gli si piazza davanti e gli stringe le spalle «Okay. Fai un bel respiro. Sì, sta andando tutto bene. La casa è ancora intera. Io sono qui con te e ti amo. E sono abbastanza certo che Elettra stia parlando con Keta, non posso biasimarla, lei è a casa Savino con la sua famiglia…» risponde Fiore ed Amedeo sospira «Oh. A casa Savino? Che bello. Sai che non hanno mai rotto un piatto a casa Savino? E poi nonno Vincenzo non si mette a litigare con nessuno e Arisa e Simone sono proprio buonissimi e gli amici di Tecla e Leo sono tutti adorabili… Non che i nostri nipoti e cugini non siano adorabili, vorrei solo che potessero stare un po’ più sereni…» dice Amadeus a bassa voce e Rosario si lascia scappare una risatina «Sereni? Loro lo sono già… Tutti loro… Non vedi che differenza c’è tra le loro generazioni e la nostra o quella di Tiziano e Vic? Loro sono aperti già da così giovani e non hanno paura di doversi difendere da nessuno… Perfino dalla loro famiglia… Ma ce lo vedi me da giovane che vado contro ai miei nonni? Che gli dico che sbagliano? Che li critico per i loro pensieri politici o perché sono bigotti? Noi non le facevamo queste cose… Diamine a me e te quanti anni ci sono voluti per arrivare dove siamo adesso? E invece Edo e Lauro? Hanno la metà dei nostri anni e già un anello al dito… Davvero li ammiro tanto. Noi abbiamo perso tempo, ci siamo fatti frenare dalle nostre paure. Perfino Francesco che ha sempre fatto il ribelle e in teoria non doveva preoccuparsi della disapprovazione di nessuno ci ha messo così tanti ad ammettere anche solo a sé stesso la sua identità, ed è vero che adesso è più felice che mai ed è sempre bello vedere lui ed i suoi fidanzati ai vari pride, però non pensi mai a quante parate in più si sarebbero potuti godere se fossero stati coraggiosi, intraprendenti e sì, anche incazzati, come le nuove generazioni?» Rosario parla seriamente, lasciando che il peso delle parole che sta dicendo abbia lentamente effetto su Amedeo, che annuisce lentamente «Sì… Hai ragione… I nostri giovani sono forti così… Ma non sto tanto a dispiacermi per il tempo perso: sono grato di starne avendo adesso, di aver trovato quel coraggio e quella forza che mi mancavano. Di aver trovato te. Di avere questo anello al dito e stare in questa casa… Adesso ti posso chiamare “amore” quanto mi pare e mi basta questo.» risponde Amedeo con la stessa serietà mentre abbozza un sorriso. Fiore non trova le parole giuste per rispondere, quindi si limita a baciarlo sorridendo sulle sue labbra. Baciare suo marito. Che bella cosa da pensare. Non si stancherà mai di farlo, anche se sono passati anni.
Zio Bugo e Morgan per qualche coincidenza astrale arrivano quasi contemporaneamente e si mantengono a distanza come al solito, buttando qualche occhiata solo quando l’altro non sta guardando. Enrico e Giordana arrivano pieni di regali e con i maglioni coordinati e subito Enrico corre in cucina per dare una mano a star dietro alle varie portate. Junior, Rancore ed Anastasio arrivano in grande stile e vestiti monocromatici. Riccardo gli corre incontro per salutarli e poi urla complimenti per il completo di Anastasio, che vengono accettati con un po’ di timidezza, mentre cerca di consegnare ad Enrico i pandori che ha portato. Subito dopo fanno il loro ingresso Tiziano e Vic che salutano calorosamente tutti i quanti e lanciano qualche occhiata di compatimento ad Amadeus. Infine si presentano Francesco e Paolo, sorridenti come sempre e Irene con già una sigaretta in mano che Fiore le fa subito buttare via prima che venga notata da Amedeo. Ci sono tutti. E tutto sta andando bene. Riescono a stringersi intorno alla tavola ed iniziare a mangiare. Qualcuno fa battute, qualcuno ride, Morgan e Piero finiscono quasi una bottiglia a testa di vino e la zia Rita inizia a spararle sempre più grosse. Hanno un ben accetto momento di distrazione quando Simone passa per salutare tutti. Nessuno riesce a ricordarsi di averlo fatto entrare, ma sono contenti di poter scambiare gli auguri con lui, almeno finché non chiede «Ma Michele?» e l’unico a rispondere è lo zio Bugo «Anche io mi stavo chiedendo quando sarebbe arrivato… Lo avete sentito?» si aggrega voltandosi verso Amedeo e Rosario per chiedere a loro. I due padroni di casa restano un attimo immobili «So che Francesco ed i suoi ragazzi sono in ritardo, ci hanno detto che arriveranno dopo cena… Ehm… Ama?» chiede stordito Rosario voltandosi verso il marito che cerca di balbettare una risposta «Zar-Zarrillo… Non lo abbiamo invitato…» riesce a sussurrare e mezza tavolata scoppia a ridere mentre l’orrore della realizzazione si fissa sulla faccia di Ama. Bugo resta un attimo interdetto e si volta verso Simone per cercare comprensione, lui gli poggia una mano sulla spalla e sorride «Non ti preoccupare Cristian, a casa Savino possiamo sempre aggiungere un posto a tavola.» gli dice facendo un occhiolino e poi se ne va. Nessuno lo ha visto uscire dalla porta, ma Riccardo tira su la testa dal telefono e sussurra ad Elio «Eugenio mi ha detto che è a casa Savino adesso… Come cavolo…?» commenta ma Elio riesce solo a fare un’alzata di spalle e subito nessuno ci pensa più.
Anastasio in una pausa tra una portata e l’altra tira fuori il telefono per scambiare qualche messaggio con Leo e i cugini lo guardano di nascosto trattenendo sorrisi quando lo vedono arrossire leggermente. Solo Tarek non sorride come gli altri. Junior sta per dire qualcosa in merito e potrebbe diventare un momento molto carino, ma la zia Rita decide di parlare «Oh, Marco. Che asociale che sei, tirare fuori quell’aggeggio mentre mangiamo…» commenta con voce acida «Ma non stiamo mang-» cerca di ribattere Anastasio, subito interrotto «Ribatti pure? Sei proprio un maleducato. Certo, c’è da aspettarselo perché sei un giovane di oggi… Non combinate mai nulla, non sapete mai cosa votare, non sapete più fare i cambiamenti quelli veri… Siete tutti lobotomizzati e seguite solo i media come delle pecorelle…» più la zia va avanti a parlare più Anastasio stringe i pugni e Rancore lo guarda preoccupato. Amedeo, Rosario, Tiziano e Vic restano pietrificati, mentre tutti i cugini si sporgono in avanti seguendo la conversazione con attenzione. Tarek si avvicina leggermente ad Anastasio per sussurrargli nell’orecchio «Marco, lascia perdere… Non ne vale la pena…» Anastasio sembra rilassarsi per attimo quando sente la voce di Rancore, ma la zia ritorna all’attacco «Visto, vi parlate pure nell’orecchio. Dei veri maleducati. Non si parla male della gente di fronte a loro, lo sapete vero? Oppure stavate parlando di quelle cose vostre da delinquenti? Eh?» Tarek alza le mani in segno di resa e si allontana leggermente per fare spazio ad Anastasio «Scherzavo, fai pure.» dice e subito iniziano a volare piatti. Junior assiste Anastasio lanciando posate come se fossero freccette mentre i cugini riprendono tutto e li incitano. Amadeus si sente morire e Fiore gli accarezza la schiena in un vano tentativo di consolarlo.
Enrico arriva dalla cucina con dei piatti nuovi e le prossime portare e gli animi sembrano essersi calmati un po’, finche zio Piero non si alza e tira fuori degli strumenti musicali da chissà dove per mettersi a cantare «Piero, stiamo ancora mangiando…» prova a fermarlo Amadeus, ma è tutto inutile. Tutti rompono le righe: solo la metà della gente rimane a tavola, mentre gli altri si alzano o si vanno a sedere in salotto per cantare con zio Piero. Dopo qualche minuto Rosario ha in mano un tamburello e sta tenendo il tempo mentre canta a squarciagola con Piero. Amedeo sospira. Vorrebbe incazzarsi con Rosario, perché lo dovrebbe aiutare a mantenere l’ordine non a crearne altro, però non ci riesce davvero. È così contento. Come può incazzarsi con uno così contento? Enrico intanto continua a sistemare la tavola e a raccogliere i cocci dei piatti che sono sparsi per terra, occasionalmente aiutato da Giordana.
Amedeo si sposta in salotto per osservare gli altri che cantano ed è almeno rincuorato dal vedere Francesco e Paolo che stanno facendo un duetto, sorridendo come sempre. Ah i loro sorrisi sono una garanzia. Gli ricordano che nonostante i disastri è bello avere tutti lì. Anche se Lauro e Junior devono lanciare insulti ad Antonio perché sta trattando male Levante ed Elodie; anche se Anastasio finisce per incazzarsi sempre, a ragione, con la zia Rita; anche se Zio Zucchero e zio Pelù seminano il caos per tutta la casa, è sempre bello avere tutta la famiglia. Tutta la loro famiglia, lì con loro. Proprio mentre si sta facendo intenerire da questo pensiero vede Bugo che si allontana di fretta seguito lentamente da un confuso Morgan. «Oh, no.» si lascia sfuggire mentre si avvicina per capire cosa sia successo «Marco? Cosa c’è? Dov’è andato Cristian?» chiede preoccupato subito raggiunto da Rosario che decide poi di andare dietro a Bugo. «Io, non lo so… Stavamo parlando e…» Morgan è chiaramente confuso e da quello che Amadeus può sentire anche leggermente alticcio. Dal corridoio arriva la voce di Fiore che strilla «Si è chiuso in bagno! Ma sta male?» e subito Morgan si sposta verso il bagno «Ci penso io!» esclama non troppo convinto andando a prendere il posto del padrone di casa davanti alla porta del bagno. “Nessun bisogno di andare nel panico” si dice Amadeus “Ci pensa Morgan.” continua “CI PENSA MORGAN. OKAY TUTTO IL BISOGNO DI ANDARE NEL PANICO.” Amadeus strabuzza gli occhi e sente il cuore che gli batte più veloce, ma subito Rosario lo abbraccia da dietro «Ehi, ehi, ehi… No, niente panico, niente panico. Marco non è la persona più affidabile, vero, ma magari è la volta buona che risolvono qualcosa, no? Pensa a rilassarti… Bevi qualcosa…» cerca di distrarlo ed Amedeo lascia andare la tensione «Lo sai che non bevo, Ciuri.» risponde con un sorriso «Mangia uno dei biscotti di Enrico allora, sono come una droga, immagino che avranno gli stessi effetti calmanti…» scherza lasciando un bacio sul suo collo. «Oppure puoi venire di la a cantare con me, ti potrebbe aiutare a rilassarti… O non sono più il tuo Lexotan?» aggiunge con un sorriso. Amedeo si volta lo bacia intensamente «Certo che sei ancora il mio Lexotan.» gli sussurra sorridendo.
Così i due padroni di casa si spostano in salotto ed invitano Raphael a suonare qualcosa al piano per loro. Cantano un duetto, poi cantano con i loro nipoti e sorridono tutto il tempo. E per un po’ la preoccupazione ed i dubbi per Morgan e Bugo abbandonano la testa di Amadeus. Solo per un po’. Intanto iniziano una lunga cerimonia di apertura dei regali intervallata da pause caffè e dolci, che vengono gentilmente serviti da Enrico insieme ad ampi sorrisi. Per un momento sono una famiglia serena. Poi le nonne cominciano a litigare sulla Famosa Questione ed Amadeus perde di nuovo le speranze. In tutto questo Anastasio scatta in piedi all’improvviso lanciando un esulto da stadio e tutti si voltano verso di lui preoccupati «GRANDE LEO! CE L’HA FATTA! CON FASMA, CE L’HA FATTA! IL PIANO DEL VISCHIO DI TECLA E BLU HA FUNZIONATO!» grida sorridendo tutto contento. Amadeus vede il broncio sparire dal volto di Tarek per essere sostituito da uno sguardo soddisfatto e scambia un’occhiata compiaciuta con Rosario dall’altra parte della stanza. Poi la loro attenzione viene catturata da Morgan e Bugo che ritornano in salotto non esattamente tenendosi per mano, soltanto mantenendo appena un contatto con le punte delle dita, e cercando di nascondere dei piccoli sorrisi. Per la prima volta dopo chissà quanti anni si siedono vicini ed Amadeus sente che tutto va bene. Anche se dovessero volare altri piatti, anche se dovessero piombare in casa i vicini, anche se dovessero spuntare altri litigi, anche se Piero trovasse qualche bottiglia da lanciare, Amedeo Sebastiani sa che va tutto bene. Tutto sommato può dire che il cenone venti venti è stato un successo e l’unica cosa che gli manca per completarlo è festeggiare con suo marito una volta che gli ospiti se ne saranno andati.
27 notes · View notes
astroluch · 3 years
Text
El conocimiento colectivo empieza por el individual, nos preparamos para el siguiente plano y los cuerpos forman un pacto, se dibuja el circulo de transmutacion pero se difumina en el aire y el hechizo se rompe, los cuerpos se desconocen y encontramos la eternidad humana, le perdimos el miedo a la muerte, la armonia hizo presencia, un ancla que guarda tu partida y en tus ojos veo el reflejo del primer principio por eso entiendo, yo ya fui y ya volvi al igual que vos y que ustedes, pero recuerdo que el tiempo soy y vuelvo a elevarme, para estar en la cima hay que romper el orden jerarquico, paradojicas palabras pero concisas y ciertas, maestro en esta vida pero alumno por sobre todo, se abre la flor en tu pecho y se dibujan las enredaderas en tu pierna porque te fundiste con la tierra, y aunque no lo creas te escuche decir " ahora o nunca" mas de una vez.
Duele existir porque necesitamos aprender de ello, necesario ponerle un orden a la colosal cantidad de preguntas sin respuestas.
Aprendemos de todo si estamos abiertos y vemos la transcicion de hilos a cadenas de influencia a manipulacion, buscan piedras hermosas para hacer una representacion fisica del alma, diamantes y zafiros, topacios y rubies incluso lapizlasuli, atadas con las mas finas cadenas que denotan un forjado sutil, mientras la mia es pesada y rustica, tosca pero con la particularidad de abrirse y dividirse.
Comparto el pan y te lavo los pies, en una de esas flashan que soy jesus.
Tu inconsciente te muestra cuerpos humanos y entendes lo mundano como tambien lo esencialmente divino, la conexion espiritual y la retroalimentacion.
En el siguiente plano nos encontramos y preguntamos;
Que nos debemos?
1 note · View note
giovaneanziano · 4 years
Text
L'ultima serata di Saneemo. Mi mancherete
- la banda delle guardie suona l'inno. Perché è l'anniversario
- la classifica generale AD ORA dopo le 4 giornate. Faccio top 3 e flop 3
FLOP: Junior Cally, Riki ed Elettra
TOP: LE VIBRAZIONI, Gabbani e Diodato
I pinguini quinti e gira il cazzo. Sono 23 almeno, perché Morgan Bugo son stati cacciati.
- Zarrillo, che ti devo dire, sempre Frankie Hi NRG da vecchio. Ma non urlare troppo che ti parte na vena
- Elodie continua a leggermi perché si veste come le dico io! Grazie piccina
- sbuca la Venier a caso togliendosi i tacchi perché altrimenti ciao femoreeeee
- Nigiotti aka Grignani post rehab che non sopporto la sua canzone. Ho studiato oggi eh, ho pure ascoltato tutte le canzoni attentamente, MA NIENTE
- Fiorello ha smesso di fare ridere martedì alle 9.32. e terza sera che qualcuno che si veste dalla De Filippi. Sto giro Amadeus che sembra Nino D'Angelo e Amedeo Minghi. O Marie LePen contemporaneamente.
- Irene Grandi con un vestito "lungo" in colore azzurro carta da zucchero, ma la canzone non riesco ad ascoltarla perché Vasco fa tutte le canzoni uguali, stessa metrica e stessi messaggi di empowerment. Mi faccio una run di Binding of Isaac valà
- torna Diletta Leotta. Ha riportato anche la nonna? Se ne sentiva la mancanza eh (come no). Credo di essere l'unico uomo che la trova noiosa e mediocre.
- il creeper Alberto Urso detto anche il quarto mancato de Il Volo. Che se lo guardo sembra avere la parrucca, ma farti mettere a posto no? E se la cammina nella platea e l'orchestra guarda il maestro come per dire "oi paisa', non farà mica come Bugo"
- Diodato, che per me vincerà anche se per Spotify non è lui il favorito, E anche se nella versione in studio è molto più bella. Ma purtroppo non è per me, quindi continuo a sognare un Sanremo con Miss Keta, Pippo Sowlo, Gazzelle e i Nanowar.
- SCIVOLASCIVOLASCIVOLASCIVOLASCIVOLA ha rotto il cazzo che se mi dicessero "non la sentirai più, ma ti dobbiamo evitare" mi deniderei subito
- Sabrina Salerno presenta Marco Masini detto Proraso Barbiere a Domicilio. Tutto perché gli invidio la barba eh, perché appena mi cresce un po' io smatto
- torna Leo Gassman che è stato promosso in Sanremo normale. Possiamo chiamarlo Spal.
- Tiziano Ferro. Accendo la switch
- Diletta ferma tutti per dire che la Juve ha perso. Sempre più utile la zia eh
- Piero Pelù a petto nudo con qualcosa scritto sopra, coperto con un gilet da domatore di leoni. C'è scritto Tu 6 molto di più citazione della canzone
- Levante che è sempre più figa. Che dire, una canzone che mi tocca particolarmente e me la tengo stretta anche se non vincerà
- PINGUINIIII sentiamo stasera che si inventano! Super eleganti che manco Baudo ai tempi d'oro. E RICCARDO CHE FA CANTARE LA VENIER CIAO SON COMMOSSO (e rischia di investire un cameramen)
- ACHILLE LAURO ciao. Che cazzo sto qui a fare. Dama rinascimentale che eviterò di dire il nome perché sicuramente sbaglio come ieri. Pappagorgia e capelli da Vanoni. Che poi toglie pezzi e diventa la Vanoni. E glielo appoggia a Boss Doms vestito con i pantaloncini alla Angus Young più sobrio. E GLI CAZZA IL LIMONE AAAAAAAA FANGIRLO MALAMENTE. E va via salutando come la regina.
- Junior Cally almeno stasera potevi metterla la maschera, te l'ha detto anche Miss Keta!
- Raphael e la sua sobrietà. Ne mancano ancora 10 Gesù
- Tosca che è soporifera. Se vince Lei basta musica
- Gabbani fa il Giovanni Storti quando canta il pezzo "se dovessimo spiegare"
- Biagio Antonacci AKA vado a farmi na tisana che non ce la faccio
- Rancore che quando metterà del colore nel vestirsi pioverà. Che stona quando fa COME L'EDEN. E lo so perché l'ho ascoltato 3-4 volte su Spotify ed ê diversa e più intonato
- stop al televoto e lo festeggiano con Sabrina Salerno che canta Boys in versione soft rock
- dicono la classifica dal 23 al 4, dopo riaprono il televoto per i primi 3.
Riki ultimo, Junior Cally, Elettra, Giordana Angi, Grignani post Rehab, Zarrillo, la Pavone, Paolo Iannacci, Masini, Il Creeper, Anastasio, Levante, Gualazzi, Rancore, Irene Grandi, Achille Lauro e tutti BUUU, Elodie, sesto Tosca, quinto Pelù, quarto Le Vibrazioni.
DIODATO GABBANI E PINGUINI TATTICI NUCLEARI AL TELEVOTO DI NUOVO
Nel mentre Fiorello gioca con l'autotune e imita i trapper e dopo 1 minuto è già mio padre che imita la gente a caso.
Stanno cazzeggiando sa 10 minuti diomadonna. Ora siamo a 27 minuti di attesa e aspetto solo di andare a letto. Diletta Leotta che canta Ciuri Ciuri si Lose yourself di Eminem. Voglia solamente morire di stenti annegando nella soda caustica.
Skytg24 spoilera il vincitore già dalle 1 e 25. È Diodato perché in sala stampa hanno rotto l'embargo sti stronzi. Sono le 1.55 e ancora fanno balletti e cose che due coglioni
Sono le 2 e sbuca de Sica Finocchiaro Rossi Ghini e Abatantuono quando ormai Sky conferma il vincitore. Poco presa per il culo eh. Sarà colpa di Mara Venier
2.05 si scopre il terzo posto: Pinguini Tattici Nucleari e andatevene tutti a fanculo
I primi due cacciati via, perché giustamente fanno un tributo ad Alberto Sordi. Mavaffanculo va
L'unica cosa che fa di serio Fiorello, è dire ad Amadeus, che cerca di fare suspence, "si sa, si sa"
E Amadeus caccia ospiti da ovunque tra poco anche il panettiere de zia Assunta di The Nanny. E Fiorello ha in mano il telefono con Twitter aperto per fare vedere ad Amadeus che è già stato spoilerato tutto.
26 notes · View notes
jaceywillherondale · 5 years
Text
El vendedor de deseos.
Ada Jones con sus 15 años y su pelo negro recordaba perfectamente el documental que había visto acerca de los ataques de pánico y por ello sabía que estaba teniendo uno, se maldijo por haberse retirado antes de llegar a la parte de "¿Qué hacer frente a un ataque de pánico?", pero algo en su memoria le decía que debía verse el brazo ¿O eso era de su documental de infartos?, Dirigió allá su mirada, a donde había apuntado con letras aabrumadas la dirección : Callejon de los lamentos #602 Av. Cammarata, vaya, eso sí es un nombre atractivo, pensó. Le tocaron el hombro gentilmente:
-Ada, camina, no queremos llegar tarde- exclamo su bruja de la guarda, que con su cabello color sangre, su rostro lleno de furia y belleza llamarian la atención de cualquiera.
Pero había algo dentro de la niña que no quería abandonar aquella acera, con solo una banca, una farola parpadeante y un letrero que rezaba "parada de autobuses", algo le hacía saber que ese siguiente paso era el fin de su vida como la conocía y el autobús que la había traído, su última conexión con el mundo. Un pie enfrente de otro y luego alterna, parece que alguien la moviera como a una muñeca, no se veía mucho, la niebla y algo más siniestro lo cubría todo, tan solo se escuchaban gritos de pelea, conversaciones desvanecidas y gente llorando, caminaba, las farolas amarillas iluminaban la noche pero todo lucía enfermo, las fachadas de los edificios eran grisáceas y mohosas, los negocios eran apenas puertas abiertas por dónde Ada se trataba de asomar sin estar demasiado cerca, sin que fuera demasiado evidente su miedo.
Las plantas doradas y carnívoras abajo del toldo rojo con el número 602 escrito se vislumbraban cada vez más cerca, la pelirroja apresuró el paso, mientras se cubría el rostro con su velo, Ada vio lo que temía: ya estaban enfrente de el edificio.
La niña pensó en correr pero sabía que sus converse rojos no la llevarían a ninguna parte, entraron y subieron por unas escaleras de mármol que hacían un contraste casi hermoso con aquel cabello rojo, Ada posó su mano sobre el antíguo barandal de hierro forjado, le parecía curioso como un lugar así podía estar en ese sitio espantoso.
Lo primero que le impresionó fue la magnitud de aquel pasillo y como todas las paredes con sus 3 metros de altura estaban repletas de botellas de vidrio , todas ellas con lo que parecía un fuego inapagable, las llamas naranja le traían un aspecto casi acogedor a aquel lugar, al final del pasillo había una habitación sin puerta desde donde se escuchaban las teclas de una máquina de escribir, entro primero Somara, que antes de ser angel fue bruja , mientras deslizaba el velo por su sien, se sentó en la raquítica silla enfrente de el ridículo escritorio que usaba Ricky Blues para hacer sus tratos, Somara le sonrió y aunque cualquier ser humano hubiera dado todo lo que poseia por esa sonrisa, el tal Ricky ni parpadeo, quizá no era humano, pensó Ada. Su madrina la quiso presentar y quiso explicar el por qué de su viaje pero era obvio que al hombre que estaba frente a ellas no le importaba.
Somara al fin se mostró inquieta y Ada sabía que estaba calculando cuánto daño podía hacerle a Ricky antes de que el león esquelético y sin melena que tenía atado a un lado de él pudiera lastimarla, supo por la mueca que hizo la pelirroja que aquella idea no valía la pena, Somara siempre dijo que cualquier acto de valentía que no salía victorioso era entonces simple estupidez. Por el ruido de el silencio agrio, Ada sabía exactamente que hacer: pasar desapercibida.
Recorrió con su mirada aquella inmensidad de lo que parecía la oficina de un rey y como el hombrecillo jorobado, con nariz afilada y una calvicie avanzada, desentonaba totalmente, él; tan delgado como su bestia, con su camisa raída y opaca que parecía un escupitajo a la alfombra roja, él con su sonrisa perturbadora y hostil no le hacían justicia a la pluma de oro que sostenía, no entendía como el dueño de algo tan maravilloso pudiese ser tan ordinario, quizá la casa era así para cubrir las carencias de Ricky o de las personas que entraban ahí, se dijo la niña y aprovecho que estaban ocupados para observar con más detalle las botellas de aquella habitación, que a diferencia del pasillo tenian todo tipo de flores dentro de ellas, ardiendo.
Ada sabía que el hombre estaba explicándole a Somara donde firmar pero ella no podía más que ver aquellas llamas que sentía, la arrastraban, solo entonces olió el moho y la putrefacción, quiso tomarle la mano a su bruja, sacarla de ahí, pues sabía, que algo andaba mal con aquel lugar, Ricky la observo, quizá por primera vez desde que llego.
-Los deseos huelen mal por qué son lo peor de la gente, si eso es lo que te preguntabas- exclamó el hombre. La niña solo asintió y Somara nerviosa, quería desviar la atención.
-¿Cómo está tu hermano Ricky?- dijo mientras las miles de luces se reflejaban en sus ojos.
-Bien, ya sabes agitando el mundo, lo reeligieron como presidente- dijo con una voz probablemente reservada a aquellos que quería.
Los ojos, el aura y toda la atención de Ada estaba en las botellas, hasta que hubo una imagen congelada en su cerebro: un baño caliente y un shampoo de flores, su madre afuera de la bañera con una toalla para cobijarla, se repetía, un baño, un shampoo, su madre, seguía hasta que Somara le indico con una voz autoritaria y sin convicción, que se sentará en la silla de madera tosca que estaba en el otro lado de la habitación, Ada atravesó esos 54 pasos con sosobra y al sentarse lo primero que sintió fue el frío que le trozaba la espalda, luego el espiral de miedo al ver qué Somara volvía a colocarse su velo y que miraba al frente evidentemente evitandola, Ricky seguía con unos papeles y sin levantar la vista dijo -Ada Jones, debo preguntar una vez más... por protocolo, ya sabes, recursos humanos está cansado de quejas, ¿Estás segura de tu desición?- dijo el hombre sin ninguna emoción. Y la pequña pensó como no era una desición, pues los condenados no tienen opciones, dijo "si" con una voz seca y fragmentada.
-Prosigamos entonces niña, que mi tiempo es caro.-exclamo Ricky y Ada casi sonríe, desde que lo conoció supuso que era el tipo de persona que dice esas cosas.
La silla comenzó a emitir un ruido como de engranajes y de la boca de aquella bestia salió una serpiente que se le enroscó a la niña en la mano, cuando empezaron a brotar las lágrimas de aquellos ojitos negros, algo rompió el silencio:
-Piensa que estás en una montaña rusa- dijo Ricky- grita, maldice y luego diviértete
-No me gustan las montañas rusas- grito Ada mientras cerraba los ojos con fuerza.
La serpiente se enrollo en su cuello, sin apretar, sin prisa, como si estuviera bailando al son de una flauta letal, la cabeza estaba justo en la yugular de Ada y el cascabel en su oreja, procuro ni respirar ni existir. Sintió un colmillo y empezo a llorar.
La serpiente le extrajo dos gotas de sangre que depósito en una orquídea, la flor más rara para el deseo más raro, un silueta de humano, una cara sin facciones puso aquel objeto podrido en una botella que al colocarla en la pared, comenzó a arder mientras que la pequeña comenzó a gritar.
Somara se levantó bruscamente.
Tranquila bruja que ya sabías como va esto- dijo el hombre lentamente
Al ver el rostro crispado de ella continuo:
-Hermosa desde hace un siglo, letal ninguno de esos 36500 dias- y como un niño que tiene un gran pesar le dijo- sientate.
Ricky se acercó a la silla donde gritaba la pequeña que nunca se enteraría que la pelirroja la quiso ayudar, la silenció.
-Tranquila niña, no puedes perder si le dices al señor Blues que eliges seguir adelante.- dijo con un susurro y Ada se desmayo.
1 note · View note
agirhj · 3 years
Photo
Tumblr media
"E se Deus me permitiu acordar é porqueEle acredita que eu ainda tenho jeito, que eu ainda posso, que eu ainda consigo ser melhor do que sou. Então não me importa os quenão acreditam, os que não torcem por mim,os que não gostam, os que não querem mever feliz, os que me invejam, os que me armam ciladas, os que querem me ver no chão, porque aquEle que me fez abrir os olhos hoje, é o mesmo que me protege e me guarda.É o mesmo que me livra de todo mal, é o mesmo que coloca no meu caminho, gente de bom coração, que ora por mim, e me estende a mão. 'Tô' de pé, 'tô' viva, 'tô' bem."____Cecilia Sfalsin
Deus é um Deus tão acolhedor. Tão amoroso.❤️ Tão carinhoso. Tão pai, tão amigo. Um cobertor para os dias frio, um guarda chuva para os dias de chuva, uma tenda para os dias de tempestades. Ele é a nuvem acompanhada de uma leve brisa nos dias de calor! Ele é a força que te faz prosseguir quando tudo ao teu redor te puxa pra trás, Ele é o alicerce que te manteve de pé até aqui! Sim, foi o abraço Dele que te confortou, que te sustentou, que te amou assim como o Pai ama sua criança.
Aprendi com Deus que ventos fortes nos fazem atravessar desertos como sementes, e voltamos como flores. Aprendi com Deus que ninguém é tão pobre que não possa ajudar seu irmão em uma oração. Aprendi com Deus que palavras voam feito pássaros, mas atitudes silenciosas são como árvores, que se fincam no chão, e ninguém arranca. Aprendi com Deus que até o céu tem seu tempo de Azul e de Cinza, de ventos e de sol, de luz ou de noite, que tudo dará certo no seu tempo. Aprendi com Deus que devemos amar uns aos outros,e que o pior destruidor é aquele que destrói uma esperança, ou um sorriso. Aprendi com Deus que acordamos todas as manhãs por que Ele é quem nos desperta com alegria para novas batalhas,novas vitórias… Aprendi com Deus que nada é por acaso,que para tudo e todos existe uma resposta. Aprendi com Deus, que não existe sorte, existe bênçãos, que somos frutos de um Amor sem igual e limites, e que a Fé nos faz abençoados todos. Aprendi com Deus , que nunca em tempo algum, nada temerei porque Ele está comigo…
Apesar dos obstáculos que a vida nos impõe que a cada dia possamos ter sempre, brilho no olhar, firmeza nos passos, delicadeza nos gestos, coragem pra seguir em frente e Deus no controle de tudo…“ Permita-nos vencer Senhor!” Que sua vida seja muito abençoada por JESUS 🌷
Intenção De Deus Jesus não olha para quem você foi ou é, Ele vê quem você virá a ser. O escultor não olha para pedra tosca, suja ou sem forma. Não olha para o que a pedra foi ou é. Ele vê a obra de arte que vai fazer da pedra - uma figura sem igual, talhada pelo amor. A cada pancada da marreta no cinzel, ele arranca uma lasca, fura, raspa, lixa. Embora ele machuque e fira a pedra, sua intenção não é causar-lhe sofrimento, mas moldá-la, esculpi-la, transformá-la. Assim também Deus, o está moldando, quebrantando, criando forma; sua intenção não é causar-lhe dor, mas fazer de você a sua mais linda e perfeita obra de arte. Agradeça a Deus pelo fogo, pelo cinzel, pelas dores que arrancam de você as imperfeições e partes desnecessárias até moldá-lo à imagem do seu criador. “Somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Coríntios 3:18).
Tem dias que o caminho fica longo, o fardo fica pesado e o corpo quer parar. Tem dias que a fé se abala, que a esperança se finda e o medo vem nos visitar. É tem esses dias sim… Mas é nesses dias que Deus chega, e de uma forma tão tremenda Ele toma o controle de tudo, e diz: “Filho, pode descansar, eu tomo conta de tudo, irei lutar por você e trarei a tua vitória.” Sem Deus nada sou, com Deus tudo posso.
Guarde seu coração, mais não oculte seu rosto. Deus ainda não terminou sua obra em você. Ele tem um plano para sua vida. Saia do seu esconderijo e se coloque na luz, fique de pé ao lado de Deus. Se perder o seu otimismo, o  inimigo terá vencido. Coloque sua esperança no poder de Deus e tire o medo do seu coração. 💔☝ confiança coragem determinação
É mais fácil descer do que subir; no entanto, à vista é bem mais bonita no topo. Logo, redobre seus esforços, continue subindo, ainda que seus músculos fiquem doloridos. Caso tenha chegado ao fundo do poço, não há motivo para lamento. Agora só existe uma opção - para cima. Não há como continuar caindo. Pare de reclamar de quão longo é o caminho que ainda lhe resta para a vitória; agradeça pelo longo caminho que já andou. Se pensar grande alcançará a grandeza; se pensar pequeno alcançará a pequenez; porque você sempre vai caminhar na direção dos seus pensamentos. Suas ações são o resultado dos seus pensamentos. Um simples pensamento de esperança pode mudar toda a sua vida. Uma pequena oração pode abrir o céu. Um gesto de amor pode mudar uma vida. Uma pedra atirada com fé pode matar um gigante. “E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos” (Gálatas 6:9).
MINUTO COM DEUS EM BUSCA DA FELICIDADE Salmos 1: 1-3 - Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! Se você quer realmente ter uma vida plena, encha-se do conhecimento de Deus, e se baseie nos seus ensinamentos para toda decisão importante que for tomar, e para toda escolha que fizer.🙌🏻👆🏻
Há pedras, desencontros é uma série de desenganos. Mas há esperança germinando, é um tanto de sorrisos esperando para contornar o rosto e aquecer o coração. A ansiedade é grande, mas a realização compensa a espera e todo o trabalho dedicado. Deus não nos desampara, está a frente, abrindo espaço e conciliando nossas verdades com a realidade que foi escrita. Ele compreende nossas escolhas e nos dá o benefício de aprender com cada uma delas. Agradeça por poder deslocar-se na busca do que sonha. Principalmente por poder construir dia após a dia as alegrias que lhe cobrem e incentivam a não desistir.
_______ Marcely Pieroni Gastaldi.
EM BUSCA DA FELICIDADE Salmos 1: 1-3 - Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! Se você quer realmente ter uma vida plena, encha-se do conhecimento de Deus, e se baseie nos seus ensinamentos para toda decisão importante que for tomar, e para toda escolha que fizer.🙌🏻👆🏻
Guarde seu coração, mais não oculte seu rosto. Deus ainda não terminou sua obra em você. Ele tem um plano para sua vida. Saia do seu esconderijo e se coloque na luz, fique de pé ao lado de Deus. Se perder o seu otimismo, o  inimigo terá vencido. Coloque sua esperança no poder de Deus e tire o medo do seu coração. 💔☝ confiança coragem determinação
Tem dias que o caminho fica longo, o fardo fica pesado e o corpo quer parar. Tem dias que a fé se abala, que a esperança se finda e o medo vem nos visitar. É tem esses dias sim… Mas é nesses dias que Deus chega, e de uma forma tão tremenda Ele toma o controle de tudo, e diz: “Filho, pode descansar, eu tomo conta de tudo, irei lutar por você e trarei a tua vitória.” Sem Deus nada sou, com Deus tudo posso.
Ainda que a figueira não floresça, ainda que a árvore não dê frutos, ainda que as circunstâncias pareçam contrárias e possa te faltar tudo… CONFIE EM DEUS! Deus é contigo não tenha medo, use a fé. Ele te fortalece, protege e te ajudará a vencer. Não existe acasos em sua vida, nem planos ruins ou imerecimento para ser abençoado. Deus tem planos perfeitos e eles acontecerão. O que acontece hoje você entenderá amanhã. Confie n'Ele, você nunca irá se decepcionar.
“Mestre, queria lhe perguntar algo: como faço para não me aborrecer com as pessoas? Algumas falam  demais, outras são maldosas e invejosas. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas e sofro com as que caluniam”. “Viva como as flores”, advertiu o mestre. “Mas como? Como é viver como as flores?”, perguntou a jovem. “Repare nestas flores” continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim. “Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. Não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você”. Precisamos entender que os defeitos deles, são deles e não seus… Se não são seus, não há razão para aborrecimentos. Exercitar a virtude é rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores. Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias. Tire a boa parte do adubo que chega até você! Seja uma flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor. Exale esse aroma… Não deixe que o seu foco esteja no adubo… ✨🌻🌻 Belíssima e sábia reflexão. Um exercício e desafio para todos nós….
Perseverar é não desistir, é insistir mesmo quando existam forças contrárias. Só persevera quem tem fé, só tem fé quem tem Deus e quem tem Deus não luta sozinho. Perseverar é atitude forte, corajoso e confiante de que Deus o ajudará a vencer. Sabe que por mais difícil que algo seja jamais será impossível para Deus. Não existe vitória sem luta, não há recompensa sem esforço e para aqueles que perseveram Deus tem reservado lindas surpresas.
Intenção De Deus Jesus não olha para quem você foi ou é, Ele vê quem você virá a ser. O escultor não olha para pedra tosca, suja ou sem forma. Não olha para o que a pedra foi ou é. Ele vê a obra de arte que vai fazer da pedra - uma figura sem igual, talhada pelo amor. A cada pancada da marreta no cinzel, ele arranca uma lasca, fura, raspa, lixa. Embora ele machuque e fira a pedra, sua intenção não é causar-lhe sofrimento, mas moldá-la, esculpi-la, transformá-la. Assim também Deus, o está moldando, quebrantando, criando forma; sua intenção não é causar-lhe dor, mas fazer de você a sua mais linda e perfeita obra de arte. Agradeça a Deus pelo fogo, pelo cinzel, pelas dores que arrancam de você as imperfeições e partes desnecessárias até moldá-lo à imagem do seu criador. “Somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Coríntios 3:18).
0 notes