Tumgik
#gravida
pregg100 · 1 day
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instacrew · 8 months
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bellyloverland · 5 months
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I won’t lie, it is quite a struggle. With a bigger belly and a butt, it can be hard to do all the little things to get dressed. It is a bit uncomfortable and frustrating with the weight of my belly and breasts on top of the rest of me. In the end though, as I'm growing more accustomed to the feeling of being pregnant, I'm starting to enjoy these small challenges as well. I'm learning to accept my new body and even find this whole experience attractive and sexy in some way.
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pregnant-claire · 25 days
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Do I pull off the young mom-to-be look?
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She was destined to be my Gradiva, the one who moves forward, my victory, my wife.
- Salvador Dali on Gala
Dali always maintained that without his wife, Gala, he would never have been the icon of art as he became.
Gala’s real name was Helena Ivanovna Diakonova, a Russian born in Kazan in 1894. She was 10 years older than Dalí and, when they met in 1929, she was married to the poet Paul Éluard and mother to a little girl. She also had a lover, Max Ernst, who painted her in a number of portraits. It was love at first sight.
In his Secret Life, Dalí wrote: “She was destined to be my Gradiva, the one who moves forward, my victory, my wife.” The name Gradiva comes from the title of a novel by W. Jensen, the main character of which was Sigmund Freud. Gradiva was the book’s heroine and it was her who brought psychological healing to the main character.
She immediately became his muse. Gala is a frequent model in Dalí’s work, often in religious roles such as the Blessed Virgin Mary in the painting The Madonna of Port Lligat.
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In the early 1930s, Dalí started to sign his paintings with his and her name as “it is mostly with your blood, Gala, that I paint my pictures”. Gala acted as his agent, very aggressively fighting for his rights with gallery owners and buyers. She was also using tarot cards to influence Dalí’s career decisions. According to most accounts, Gala had a strong sex drive and, throughout her life, had numerous extramarital affairs (among them with her former husband Paul Éluard), which Dalí encouraged, since he was a practitioner of candaulism. Also, Salvador Dalí claims to be a virgin and completely impotent as he was afraid of women’s anatomy and Gala publicly assumes her affairs with other men. Still, it seems that their relationship was quite harmonic and lucrative for both sides.
He wrote: “I would polish Gala to make her shine, make her the happiest possible, caring for her more than myself, because without her, it would all end.”
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But nothing lasts forever. At the end of the 1960s, their relationship started to fade away, and for the rest of their lives, it was just smouldering pieces of their bygone passion. In 1968, the painter bought Gala a castle in Púbol, Girona, and it was agreed that the painter could not go there without her prior permission. Gala spent much of her time there in the company of young men, for whom she spent a fortune. In his turn, Dali saved himself for the company of attractive young ladies, although he didn’t want anything from them but their beauty. It was said that they held weekly orgies, though, by all accounts, the artist himself didn’t participate except to watch.
In 1980, at the age of 76, Dali was forced to retire due to palsy. The motor disorder left him unable to hold a brush, and as his condition worsened, he became less tolerant of Gala’s continued affairs. Gala was also using income from Dali’s art to lavish money and gifts on her lovers, who were mostly young male artists. One day, the artist had enough. He beat Gala so badly, he broke two of her ribs. To calm him down, Gala gave him large doses of Valium and other sedatives, which made him lethargic. She then allegedly gave him “unknown quantities of one or more types of amphetamine,” which caused “irreversible neural damage.”
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Gala Dalí died in Port Lligat, Spain, on June 10, 1982, following a severe case of the flu. She was buried in Púbol, Spain, on the grounds of a castle that was a gift from her husband. At the time of her death, she was involved in an affair with a 22-year-old Jesus Christ Superstar actor named Jeff Fenholt for whom she left Dalí. But when Gala died, Dalí’s life became dull. He stopped eating and scratched his face. He was constantly shouting and crying. He outlived his wife by seven years.
They lived together for 53 years.
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pregnantsibling · 1 year
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Will I walk or will I waddle 😇🫄
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scrapsmilfrases · 7 months
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retalhei-me · 2 years
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Como poderia ousar por em rimas um amor tão grande assim? Te descobri aqui, um pequeno ser habita em mim, ainda não o vi, não conheço seu rostinho, mas já me tens inteira para si. Ainda não te tenho em meus braços, mas não imagino como poderia não amá-lo. Imagino sua pele, seu cabelinho, seus olhinhos e cada dedinho de suas mãos e pés. Não há qualquer poesia que narre este amor. Nem mesmo verso ou soneto que traduza o que almejo exprimir. Ah... Mas quem vê, quem olha em meus olhos enxerga, o brilho deles, na verdade é você. Meu pequeno grande amor.
_ Rachel Gomes.
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mysecond1 · 2 years
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pregg100 · 2 months
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instacrew · 6 months
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bellyloverland · 5 months
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imgrazidurand · 2 months
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Hoje vou relatar sobre a perda, não é nada fácil falar sobre este momento, mas contarei uma última vez...
Não sei as outras mulheres grávidas, mas enquanto eu estava gravida da Nina, eu vivia os meus dias sob minha ótica emocional, ou seja, tudo era muito intenso porque eu me envolvia somente e exclusivamente, emocionalmente. Então eu sempre estava estressada fisicamente também. E para aliviar essa tensão, fizemos uma viagem para marau (tem algumas fotos voltando 1 post). Foi a melhor viagem da minha vida, não sei se era porque a Nina estava em mim e comigo ou se foi o vibe do lugar ou se foi o conjunto todo (eu, Nina, Marcos e marau), mas foi muito gostosa a viagem. Eu consegui deixar todo o stress de lado, além de toda e qualquer preocupação. Foi o ápice da conexão com a Nina, com o Marcos (meu marido) e nós 3, foi o melhor momento da gestação. Eu, nós, estávamos, exageradamente feliz. Até que... faltando 2 dias para voltar pra São Paulo, mais especificamente, sábado de manhã, não senti a Nina chutar, sendo que ela chutava todos os dias pela manhã, noite e as vezes de madrugada, ela era relóginho. Então eu ja comecei a me preocupar, chorei de preocupação. Comi um pouco de nutella (chocolate sempre deixava ela mais agitada) e nada de ela se mexer. Fizemos um passeio em outra praia para eu me distrair e nada de de ela chutar ou se mexer. Sábado a noite ela se mexeu um pouco, mas ainda era anormal pra mim, então tentamos encontrar um voo mas sem sucesso. Domingo ja era dia de ir embora, e tudo na mesma. Nosso voo atrasou, no avião comecei a sentir dor de estomago de preocupação. Chegamos em casa, jantei e logo fui para o pronto socorro e tudo foi ladeira a baixo.
Começaram os exames, até que na ultrassom descobriu que a Nina tinha um tamanho que não coincidia com a semana 23 de gestação; descobriu que a Nina não estava recebendo oxigênio e nutrientes, talvez porque, naquele momento ela estava totalmente virada e não conseguia se alimentar pelo cordão umbilical, por isso ela não estava crescendo. Então decidiram me internar. Dia seguinte (segunda) eu tive a convulsão da pré eclampsia (complicação potencialmente perigosa da gravidez, caracterizada por pressão arterial elevada. A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê. Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal) e síndrome de help (complicação grave de pressão arterial elevada durante a gravidez. A síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de plaquetas) se desenvolve normalmente antes da 37ª semana de gravidez, mas pode ocorrer logo após o parto. Muitas mulheres são diagnosticadas com pré-eclâmpsia anteriormente. Os sintomas incluem náuseas, dor de cabeça, dor de barriga e inchaço. O tratamento geralmente requer o parto, mesmo que o bebê seja prematuro), foi horrível. Na terça o coração dela parou e o nosso quase parou também, de tanto sofrimento e dor.
Minha pressão aumentou e meu mundo caiu, os médicos disseram que eu estava em estado grave, correndo risco de vida. Mas minha única preocupação era a Nina, não eu, mas não era possível salvar ela, segundo os médicos... somente eu. Então tive que passar por um parto normal para tira-la. Foi sobretudo, a pior coisa da minha vida, a Nina sair de mim, morta. A experiência toda em sí, de parir ela morta, é uma lembrança que me dói muito e eu quero muito ser capaz de esquecer este dia! Não consegui ir até o final "lúcida, então pedi para me sedar, eu estava sofrendo muito, eu só chorava, tudo doía, tudo era horrível, eu só queria que aquilo não estivesse acontecendo. Me sedaram, e eu apaguei. Quando acordei me avisaram que ela estava no banheiro dentro do quarto, mas eu não tive coragem de dar adeus, de ver seu estado. Eu quero lembrar somente da conexão que eu tive com ela, dos chutinhos, da gente em Marau. Então, só tive coragem de receber uma caixinha com os pezinhos e mãozinhas carimbados, além de uma touca com seu nome.
Sempre valorizei muito a vida, sempre fui muito grata a Deus pela oportunidade de viver. Mas a vida perdeu o sentido para mim por um momento.
Já experenciei muita coisa ruim nesta vida, mas perder a Nina, com certeza, foi a pior. Foi a que mais doeu, me destruiu de dentro pra fora. Foi doloroso ver meu marido sofrer e não poder ser forte para consolar ele também, que mesmo sofrendo muito, se vazia forte para me proteger e acolher.
Eu nunca quis de fato morrer, nunca! Mas foi quando viver não fazia sentido. Nunca pensei que uma perda gestacional me faria questionar se eu devia ou merecia viver.
Precisei de um tempo comigo e com Deus para processar tudo isso, para lembrar, relatar e sentir essa perda, da forma mais saudável possível, de forma que eu não sofra. E apesar de ter passado somente 5 meses, hoje, depois de muuuuuuita oração, eu posso dizer, que estou bem. Me sinto bem para uma nova gestação, não para suprir vazio ou coisa assim, e sim para ser mãe mais uma vez.
Nina, fez morada de sentimentos bons
Nina, fez morada da mais pura e gostosa conexão
Ela, eu e o Marcos
Para sempre!
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toperdidaemmim · 10 months
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Dulce espera de Sofia Ayana 🤍🏹
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daily-on · 3 months
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