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#grécia
ecoharbor · 1 month
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📍Shipwreck Beach (Navagio), Zakynthos, Greece 🇬🇷
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katkatfrance · 4 months
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hiphoprio67 · 4 months
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destinoperfeito · 8 months
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Grécia e seus fascínios! 🇬🇷
A Grécia Antiga é um período fascinante da história, repleto de histórias interessantes e curiosidades.
Conhecer mais sobre essa civilização nos permite entender melhor o que nem imaginamos sobre as culturas antigas, como o racismo.
Como era a vida na Grécia antiga?
A vida na Grécia Antiga era bastante diferente da vida atual. Os gregos dividiam a sociedade em classes sociais, sendo a elite composta por nobres proprietários de terras, seguidos pelos comerciantes e artesãos, e por último os escravos.
Porém, apesar dos gregos dividirem a sociedades em níveis nunca houve distinção de cor, como no tempo da Idade Média. 
O Racismo não passava pela cabeça dos gregos por uma razão bem óbvia: não existia a ideia de raça, de que povos tão distantes quanto os bárbaros ao norte e os persas ao leste tivessem algo em comum, fossem a raça caucasiana.
Além disso, a Grécia Antiga também é uma fonte de inspiração para muitas áreas, como a arte, a filosofia, a literatura e até mesmo os esportes.
Quais são os pontos mais importantes da Grécia Antiga?
Democracia: a Grécia Antiga foi o berço da democracia, um modelo político que influencia o mundo até hoje.
Artes: A arte grega antiga é considerada uma das mais importantes da história, com destaque para a escultura, arquitetura e literatura. (Indicação: Se você quiser saber mais sobre arte siga o blog do meu amigo Thalles)
Olimpíadas: os Jogos Olímpicos nasceram na Grécia Antiga e se tornaram um evento esportivo de proporções mundiais. (Indicação: Se voce quiser saber mais sobre esportes e suas curiosidades é só acompanhar o blog do Guilherme)
Mitologia: a mitologia grega é rica em histórias e personagens que até hoje são fonte de inspiração para a cultura pop e para diversas áreas do conhecimento. (Indicação: E se você tiver interesse em cultura pop siga os blogs da Mariana que fala sobre filmes e da Leticia que conta sobre livros)
Lugares para você voltar no tempo e conhecer a fundo a Grécia
1- Acrópole de Atenas
Por mil anos, a Acrópole de Atenas serviu de centro político, santuário e forte militar do país. É também a mais famosa do mundo em sua categoria. O complexo arquitetônico foi construído no século V a.C., e reúne algumas das mais importantes edificações do mundo antigo, como o Parthenon, o Erecteion, os Propileus e o templo da deusa grega da sabedoria, Palas Atena.
2- Santorini
É provavelmente, o cartão postal mais conhecido da Grécia. A ilha cheia de casinhas brancas com tetos azuis em penhascos de 300 metros de altura cercados por um mar de azul profundo não poderia ser mais linda. Algumas das atrações são os sítios arqueológicos como os de Akrotiri, o museu arqueológico, a vila de pescadores Ammoudi, a Red Beach e a região de Oia, uma das mais caras — e românticas — do país.
3- Castelo de Bourtzi
Um dos principais monumentos de estilo veneziano de Nafplio, o Castelo de Bourtzi tem vistas panorâmicas incríveis da cidade e do Golfo de Argos. Construído no século XV pelos venezianos para proteger a cidade de piratas e invasores, seguiu funcionando como um forte até a segunda metade do século XIX. Atualmente, abriga eventos de música ao vivo como o festival anual de música folk. Além disso, abre diariamente para visitas de turistas que chegam ao castelo por meio de barcos.
4- National Garden & Zappeion
Antigamente, o National Garden abrigava o Palácio Velho e o Jardim Real. Hoje, é o destino queridinho dos atenienses e turistas durante o verão. Localizado em Atenas, logo atrás do Parlamento, o parque fica aberto do nascer ao pôr do Sol. O Zappeion, ao sul do parque, é um centro de exposições incríveis e foi a primeira construção erguida especificamente para as Olimpíadas modernas, em 1888.
5- Mykonos
É o destino dos viajantes festeiros. Rica em praias paradisíacas, a ilha apelidada de Ibiza grega é um paraíso LGBT com festas que acontecem de segunda a segunda, durante todo o ano. Você precisa conhecer Little Venice, uma vielinha charmosa na cidade de Chora, a badalada praia Super Paradise e o pôr do sol deslumbrante da praia Agios Ioannis.
6- Olímpia
Berço dos Jogos Olímpicos, a cidade de Olímpia preserva um importante sítio arqueológico tombado pela UNESCO. O local é um santuário da Grécia Antiga e abriga construções históricas como o Templo de Hera, o Templo de Zeus, o Pelopion e a área do altar de sacrifícios aos deuses, o Pritaneu e o Philippeion, o Metroon, as casas da Palestra, a oficina de Fídias, o Gymnasion, um estádio e o Leonidaion. Os amantes dos esportes vão se deleitar com o Museu dos Jogos Olímpicos Antigos e o Museu dos Jogos Olímpicos Modernos.
7- Navagio Beach
Também conhecida como Praia do Naufrágio, Navagio Beach possui águas extremamente azuis e está localizada na ilha grega de Zakynthos. É difícil ver as fotos do lugar e imaginar que sejam reais, sem retoques ou filtros, mas acredite, isso que você está vendo é real! Eleita como uma das praias mais bonitas do mundo, Navagio certamente não precisa de Photoshop.
É impossível imaginar alguém que tenha visitado a Grécia sem se apaixonar. Conhecendo alguns dos seus belos pontos turísticos, é fácil entender o porquê! E você, qual dessas atrações fisgou o seu coração?
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bulkbinbox · 1 year
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grécia, 1897. foto de underwood & underwood. 
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jeffurlan · 25 days
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📍Ilha de Kythnos, Grécia 🇬🇷
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weeklydalo · 8 months
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O seu tipo sangue não define quem você é.
Oii bests! Como vocês estão?
Recentemente durante as minhas aulas, foi abordado um assunto importantíssimo. O racismo. Não é uma realidade minha e não acredito que eu tenha poder de fala sobre esse tema, mas foi algo que realmente nos tocou não apenas pela importância de simplesmente tratar todos com igualdade (que não é nem o básico, é o óbvio), mas também sobre a importância da representatividade da cor.
Relembramos a era da Grécia Antiga, que muitos ainda levam um choque ao descobrir que os gregos não eram exatamente como foi “pintado” na história, um homem branco, loiro e culto. Na Grécia Antiga, o que importava era a força, as vitórias e as conquistas do indivíduo. Não se levava em conta a cor para determinar o poder de alguém, isso não era relevante, apenas o preconceito a partir das classes sociais.
Infelizmente esse pensamento foi deixado de lado com o passar dos séculos, felizmente a sociedade atual está tentando trazer isso de volta. Seja por meio do cinema, livros, empresas ou indústria da música, que nós sabemos que ainda há muitos obstáculos para serem vencidos. E um dos nichos que eu adoro, que tem liberdade para criar o que tem vontade, é o mundo literário. Que como já contei a vocês, é um dos meus maiores amores. Hoje vim apresentar para vocês um livro que tem a personagem principal como uma mulher não-branca. Talvez algumas já conhecem, mas caso não, vou contar a breve história de Mare Barrow, a personagem principal de “A Rainha Vermelha”. 
Em um vilarejo chamado Palafitas, Mare Barrow é uma jovem que rouba para tentar ajudar a sustentar sua família, mesmo que seus pais não aprovem suas atitudes. Eles são vermelhos, plebeus, humildes dominados pela elite prateada, formada por seres com poderes especiais. Para os vermelhos, esses seres são vistos como deuses na terra, seus dons são únicos e os fazem ser superiores a qualquer pessoa comum. 
Norta, o lugar onde Mare, mora está em guerra com Lakeland, o reino vizinho. E os jovens (homens e mulheres) a partir dos 16 anos são armas indispensáveis nessa guerra que dura há décadas. Mare é próxima a ser convocada pelo exército, a não ser que arrume um trabalho até lá servindo os prateados. E ela encontra, no castelo.
E então uma aventura é desbloqueada, pois dias depois, a jovem descobre que também possui poderes, tão fortes quanto os da família real. Mas algo não está certo, ela tem sangue vermelho e os vermelhos não possuem poderes. Assim que a corte descobre, ela precisa fazer parte dela, fingindo ser como eles e indo contra todas as suas convicções. Mas por quê ela tem poderes? É isso que vocês vão descobrir durante toda a série, como essa guerra se transforma em uma revolução e como todo mundo pode trair todo mundo.
Victoria Aveyard, a autora, desenrola a história ao longo de 4 volumes e possui um diferencial justamente pela a protagonista não ser uma mulher branca. Mare Barrow é referida como “morena” várias vezes no decorrer do livro e a maioria dos leitores considera a personagem como negra. O que é uma raridade e vitória para aqueles que mal veem uma nova narrativa que já ficam loucos para lerem. 
Esse livro é para aqueles que gostam de um clichê, e esse explora o mundo de mentiras, manipulações e traições. Uma guerra onde apenas aqueles que possuem força e poder interior suficiente são capazes de ganhar, independente da raça. E tem também migalhas de romance entre a protagonista e quem ela não deveria se relacionar, famoso enemy to lovers (aquilo que todas nós a do ra mos). Leia A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard e descubra o universo onde o destino dos personagens serão decididos pelo sangue (mas parece que nem isso será o bastante mais).
Beijo bests! Espero que gostem tanto quanto eu, espero seus feedbacks aqui embaixo ta?
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thepopitt · 8 months
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De Volta à Grécia: Nova Série de Percy Jackson Tem Data de Estreia Definida!
Um momento tão aguardado pelos fãs de Percy Jackson finalmente chegou, a data de lançamento da série oficial da saga foi anunciada pela Disney+, e junto de um teaser maravilhoso, veio a notícia: Percy Jackson estreia no streaming em 20 de dezembro.
A série é baseada na saga best-seller de Rick Riordan, com uma narrativa que mistura a mitologia e costumes gregos, com uma história moderna e descontraída, a saga conta a história de Percy, um jovem que descobre ser um semideus, e precisa enfrentar as consequências da sua nova realidade.
Embora a série promete ser muito fiel à saga literária, já na escolha do elenco a produção lançou uma novidade, que por muitas pessoas não foi bem aceita, Annabeth Chase, descrita no livro como loira com olhos cinzentos, será interpretada por Leah Jeffries, uma atriz negra.
Essa decisão representa um passo importante em direção à representatividade e diversidade no mundo do entretenimento. Além de ser uma ótima representação de imersão à real cultura da Grécia Antiga, já que a ideia de distinção de raça e cor não era algo praticado por eles, ou seja, problemas de racismo não eram uma realidade, sendo assim, uma atriz negra em um dos papéis mais importantes torna a obra ainda mais cativante, e imerge os fãs na essência da história.
A revelação da data de lançamento da série de Percy Jackson é um marco para os fãs e para a indústria do entretenimento como um todo. A diversidade na tela e as discussões sobre representatividade nos convidam a mergulhar ainda mais fundo na mitologia, enquanto nos fazem refletir sobre as complexidades do mundo ao nosso redor. E nessa animação para a grande estreia você pode ver o teaser lançado nessa sexta (18), ou se você quer estar adiantado para assistir, toda a saga de livros de Percy Jackson está disponível em diversas versões.
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prcyconfess · 1 year
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@grcckgoddess​
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ecoharbor · 5 months
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📍Meteora Monasteries, Greece 🇬🇷
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cosmonautroger · 2 years
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oh-lilly-dear · 1 year
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Grécia Antiga, ou Hélade
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
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Região marcada pelo relevo montanhoso, colonizada inicialmente por diferentes povos nômades em busca de alimentos nas regiões mais quentes e férteis do continente europeu. O relevo acidentado dificultou a comunicação entre os povos, o que os levou a certo isolamento. Dessa forma, a Hélade não constituiu um reino ou império centralizado, mas uma região marcada pela descentralização política e o surgimento de diferentes sociedades.
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A historiografia tradicional dividiu a história da Grécia Antiga conforme seu desenvolvimento político e social:
Período Pré-Homérico (2000 a.C. até 1200 a.C)
Inicialmente, a civilização grega foi formada por cretenses, aqueus (também chamados de micênicos), dórios, eólios e jônios.
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Antes do domínio grego, o território era povoado pelos pelasgos, povo de origem autóctone (originário da região em que habita). Com a chegada dos aqueus, em 2.000 a.C., povo de origem indo-europeia, se expandiram pela região dominando a população que habitava a ilha de Creta.
Os cretenses dedicavam-se ao comércio marítimo e haviam estabelecido uma talassocracia (governo comandado por uma elite comercial). A sociedade cretense era mais complexa e dinâmica em relação às outras. Em Creta já existia, por exemplo, propriedade privada e a divisão em grupos sociais, com o domínio dos ricos comerciantes. Sua religião era matriarcal, porém sua sociedade era patriarcal.
Do sincretismo cultural entre aqueus e cretenses, originou-se a civilização e a cultura creto-micênica, base para a formação das sociedades e culturas gregas durante os períodos Arcaico e Clássico.
A civilização creto-micênica dominou economicamente toda a região do Mar Egeu. Por meio do comércio, conectou diversas regiões do mundo antigo, o que lhe proporcionou um período de prosperidade.
Por volta do século XII a.C., com o objetivo de comercializar na região do Mar Negro, os creto-micênicos avançaram para a região da Ásia Menor (atual Turquia) e enfrentaram os troianos, povo que controlava a passagem do Estreito de Dardanelos, o qual dá acesso ao Mar Negro. Essa guerra ficou conhecida como Guerra de Troia.
Em 1.200 a.C., os dórios, povo de tradição militar, começaram sua entrada efetiva nos domínios creto-micênicos. O maior poder bélico dos dórios, que dominavam armas de ferro, culminou na queda da capital, Micenas, e provocou a Primeira Diáspora dos gregos, também motivada pela escassez de terras férteis. Esse episódio marca a passagem do período Pré-Homérico para o período Homérico.
Período Homérico (1150 a.C. a 800 a.C.)
O nome desse período é em homenagem a Homero.
Após as invasões dos dórios, a maioria das cidades gregas desapareceu. Os habitantes da Hélade, inclusive os invasores dórios, devido à necessidade de proteção e sobrevivência, retomaram a vida em pequenas comunidades familiares, denominadas genos, cuja principal atividade econômica era a agricultura.
Em cada geno havia um chefe religioso, militar e político: o pater, homem mais velho, mais sábio ou mais valente. Por volta do século VII a.C. essas comunidades começaram a se desintegrar.
Os genos se desarticularam por conta do crescimento demográfico e o estabelecimento da propriedade privada. Gradualmente os gregos passaram a adotar outra forma de organização social: as fátrias, união de grupos familiares, também motivada pela busca de terras férteis. Como os proprietários de terras eram minoria, para evitar rebeliões dos demais, muitas fátrias se reuniram, dando origem às tribos.
O desenvolvimento demográfico das tribos e a junção de diferentes tribos resultaram na formação de novas cidades-Estado, denominadas pólis.
Outra consequência da fragmentação foi a Segunda Diáspora. A parte da população que ficou sem terras partiu em direção à Ásia Menor e às penínsulas Itálica e Ibérica. Esse processo ajudou a promover a expansão colonialista de algumas pólis, como Atenas, que fundaram domínios em regiões ricas e de solos férteis visando se estabelecer de alimentos e matérias-primas.
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O processo de colonização enriqueceu as metrópoles (cidades-estado mãe), pois envolvia a exportação de trigo das colônias para a Hélade, aumentando a oferta de alimentos na região.
Os aristocratas possuidores de grandes propriedades produtoras de azeite e vinho também enriqueceram, pois houve aumento da demanda. Portanto, podemos considerar a Segunda Diáspora grega muito mais abrangente que a Primeira.
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divagardivagando · 11 months
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bulkbinbox · 1 year
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O monastério de mega spileo, um dos mais antigos da grécia, foi construído no local de uma caverna. foto de maynard owen williams.
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jeffurlan · 1 year
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Santorini, Grécia, um paraíso. 💙🇬🇷
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