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#flores da cunha
keepingitneutral · 2 years
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Cabana Solena, Flores da Cunha, State of Rio Grande do Sul, Brazil.
Desterro Arquitetos
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garfoemala · 8 months
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11 Locais para fazer um Piquenique na Serra Gaúcha
Que tal um piquenique na Serra gaúcha? Pode ser na Cascata do Caracol, na beira de um Lago, em meio aos Vinhedos, Olivais ou Jardins Centenários… A Serra Gaúcha conta com lugares ímpares para estender uma toalha de piquenique, se jogar em um gramadinho e ficar só curtindo com uma taça de vinho em uma mão entre um petisco e outro. Por isso, fizemos uma seleção de lugares que são incríveis para…
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ogatonosaco · 9 months
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[DI/ Unha foto dunha cadela de Gran Danés nun camiño no monte cheo de fentas e flores de mexacán. É negra cunha mancha branca no peito e os pés e a cara cheos de canas. A cadela corre cara a cámara felizmente pero no instante no que se lle sacou a foto, debido a súa rapidez e ao seu feliz rebote, os seus belfos e orellas (ambos enormes) flotan no aire dunha maneira cómica e desordeada /Fin DI]
Onte a miña nai mandoume esta foto de Shiva, a nosa cadela, e creo que escorcei algo da risa
[ID/ A photo of a Great Dane dog in a forest path full of yellow dandelions and ferns. She's black with a white spot on her chest and silver hairs covering her face and paws. She's happily running towards the camera, but due to her great speed and happy skip in the moment the picture was taken her flews and ears (both enormous) float in the air in a funny and messy way /End ID]
Yesterday my mom sent me this pic of our dog, Shiva, and I think I pulled something from laughing
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portugalisrael · 1 year
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Hoje partilhamos uma das prendas que o MNAA recebeu neste Natal 🎄! 🎨Baltazar Gomes Figueira (1604-1674) e Josefa de Áyala (ou de Óbidos) (1630-1684), "Mês de Abril", c. 1668, Inscrição: «Pascoa de flores Abril/[...]/quando Alleluya amanhece/[...]; Obidos», Óleo sobre tela, Prov. Compra em leilão pelo Estado Português para o MNAA 📷©CML/Vasco Cunha Monteiro Hoje, 26 de dezembro, o MNAA está encerrado. Reabrimos na terça-feira! Direção-Geral do Património Cultural República Portuguesa - XXIII Governo #Lisboa #MNAA #MNAA_lisboa #DGPC #patrimoniocultural #MuseuNacionaldeArteAntiga #Arte #Portugal #InLisbonvisitMNAA #InPortugalvisitMNAA https://www.instagram.com/p/CnCXK_DIzsd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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revistamelodrama · 2 years
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A importância de Safo
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por Flora Cunha d’Almeida
                Safo foi a poetisa mais saliente da Antiguidade Clássica. Muitas vezes chamada de Décima Musa, possui um trabalho que carrega com pesar, de inúmeras destruições do seu trabalho, culminando numa perda de nove livros, reduzindo-o a fragmentos e a apenas dois poemas completos.
                Num âmbito dominado pelos escritores masculinos, Safo nunca se manteve numa sombra que a cobrisse por completo. As suas líricas sempre foram apreciadas, ligadas ao bucólico, a ternura acidental e a ânsia de ver a sua amada. Oriunda de Lesbos, Safo acabou por ser o antro da criação da palavra para mulheres que amam outras mulheres, o vocábulo lésbica, tal como o termo sáfico, com duplo sentido, tanto no sentido amoroso, como a designação das estâncias (versos eólicos de quatro linhas, originalmente quantitativo – baseado na quantidade de vogais – e sem rimas).
                O desempenho de Safo continua a demonstrar-se extraordinário, devido à cultura onde estava enclausurada, já que as culturas mediterrânicas não eram conhecidas pela emancipação feminina – a normalização da pouca educação, da submissão, pouco letradas e emparedadas. Era assim que a natureza separava estes dois géneros, sendo algo escandaloso se a mulher fosse possuída por um “espírito masculino” caso contrariasse tais incumbências, era algo contranatura.
                Contudo, a importância desta figura vai mais além que os desafios que apresentou à estrutura e normalidade da sociedade. O conteúdo dos seus poemas é, talvez, o que mais a distingue dos restantes poetas clássicos: a sua narração na primeira pessoa. A maioria dos poemas n’Antiguidade eram descritos num tom épico e glorioso, suportado pelos deuses politeístas, algo inatingível. Nessa perspetiva, os poemas e fragmentos de Safo são mais próximos do leitor contemporâneo que algo escrito por Homero ou Virgílio, são, também mais enternecedores e propensos à compreensão, na sua simplicidade e genialidade. Safo apostava na imagística écloga: beleza, afagos e murmúrios. Tal como a lembrança comum da beleza helénica se baseia muito nesses tópicos que abrangem a mocidade, onde se invoca danças à volta da fogueira, aromas (não só florais, mas outros bálsamos) e grinaldas. A poesia de Safo é, uma óbvia, devoção a Afrodite: privilegiando o amor e a beleza, rejeitando os temas masculinos de batalhas e guerra, algo que a torna poderosa.
                Para além de todas as inovações técnicas e temáticas que representou e criou, Safo foi um grande pilar para almas imortais em corpos mortais e meros funestos comuns. Escritoras como Virginia Woolf (que até tinha homenageado a poeta ao nomear uma das suas gatas) tinham Safo como uma divindade. A existência da escritora, a especulação da sua identidade foi uma fonte de esperança para milhares de mulheres que não se reviam na heteronormatividade da sociedade que as rodeava, com sonhos e devaneios de um local que fosse seguro para amarem quem o coração lhes demandava. As referências a Safo e o ato de dar flores – especialmente violetas – tornou-se um ritual para mulheres que amam outras mulheres. É uma referência irrefutável.
                Então, Safo foi, indubitavelmente uma das figuras mais importantes da Antiguidade, com uma revolução de ideias notória, alguém que não foi lembrada no seu tempo, mas que conseguiu a imortalidade enquanto o seu corpo jazia já morto.
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rodadecuia · 11 days
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Brigada Militar e Corpo de Bombeiros divulgam contatos de emergência alternativos no estado
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O temporal que atingiu o RS na terça (30) e nesta quarta-feira (1°) causou instabilidade nas linhas de emergência da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros de todo o Estado. Por esse motivo, órgãos de segurança divulgaram contatos alternativos para casos de urgência. Região Norte - Passo Fundo: (54) 98414-9209, (51) 3320-0100 ou 192 por WhatsApp - Carazinho: (54) 3329-0700 e 98415-1046 - Soledade: (54) 98414-1344 e 98404-8984 - Frederico Westphalen: (54) 98454-0612 - Getúlio Vargas: (51) 98577-3474 - Erechim: (54) 98414-9198 - Nonoai: (51) 98577-3492 - Carazinho: (54) 98414-1278 - Tapera: (54) 99615-5683 - Sarandi: (51) 98577-3469 e (54) 98418-8301 Região Noroeste - Cruz Alta: (54) 98418-9118 - Ijuí: (55) 98442-7535 - Panambi: (51) 98577-3383 - Palmeira das Missões: (55) 98454-4789 - Ibirubá: (51) 98577-3367 Região da Serra - Caxias do Sul: (54) 98432-8221 - Bento Gonçalves: (54) 99222-0944 - Guaporé: (54) 98432-6457 - Flores da Cunha: (54) 98418-6103 (atende também Antônio Prado, Nova Pádua e Nova Roma do Sul) - São Marcos: (54) 99975-2431 - Vacaria: (54) 99636-4835 - Gramado: (54) 98434-8016 - Farroupilha: (54) 99629-8205
Região Central
- Santa Maria: Ciosp: 153, Brigada Militar: (55) 3217-8198 (fixo) ou (55) 99939-0190 (somente WhatsApp), Bombeiros: (55) 9 8454 5968 (Ligação e WhatsApp) A reportagem será atualizada a medida que mais telefones alternativos sejam divulgados pelas autoridades.  Read the full article
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gazeta24br · 17 days
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Downtown harmoniza vinhos e blues
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Presença constante em letras de blues, o vinho se harmoniza com a seminal música americana neste segundo festival que o Downtown lhe dedica, no fim de semana dos dias 26, 27 e 28. Sempre pet friendly e com entrada franca, a segunda edição do Downtown Wine Festival começa às 12h, todos os dias, e vai até as 23h, na sexta e no sábado – no domingo, até as 22h. Com grande variedade de vinhos da França, Espanha, Itália, Portugal, África do Sul, Argentina, Chile, Uruguai e diversas outras origens, sete expositores especializados trazem tintos, brancos, verdes e rosés para todos os gostos, servidos para degustação local e vendidos em garrafas, a quem quiser levar para curtir ainda mais em casa. Enotecas cariocas, como Wine Mix Rio, Wanderlust, Adega Grajaú, Porto Di Vino e Serrado, juntam-se aos Grandes Vinhos, de São Paulo, e à produtora Vinícola Basso, de Flores da Cunha (RS) na extensa gama, dos malbec e pinot noir aos semillon e sauvignon blanc – além dos inúmeros blends com diferentes tipos de uvas. Entre as dicas e apostas. O argentino Kaiken Terroir Series é uma das recomendações de Wilson Nunes, da Serrado, para este 2º Downtown Wine Festival. “É um blend de uvas cabernet sauvingnon malbec e petit verdot, da região de Mendoza, que está sendo muito bem cotado e não é dos mais caros, com a garrafa em torno de R$ 120”. Quem é mais de cerveja não fica com sede. Noi e Old School também terão seus estandes para refrescar com lagers, IPA, stouts e demais estilos. Especial combinação com vinhos, os queijos do Canastra Shop são destaque da área gastronômica, que ainda terá os pães artesanais da Alvéole e os hambúrgueres da Vulcano, além de Tasquinha do Portuga, Fornalle Pizzaria, Daniella Patisserie, Rainha dos Petiscos e Expresso Tapioca. Cruzando a culinária de bares cariocas com sabores franceses, o Botecô também faz uma interessante harmonização com os vinhos. Haverá ainda estandes de cosméticos, moda e artesanato, com Cacau Flor Aromas, Camilla Benaion Acessórios, OÍR e  Pink Duda's. Fechando a noite de estreia, o gaitista Jefferson Gonçalves, lenda viva do blues carioca, é destaque da programação musical, que também circula pelo rock clássico. Ao todo, serão seis shows – dois a cada dia. Também guitarrista, sob a alcunha de Lelessauro, o jornalista Leandro Souto Maior ataca de DJ antes e entres as atrações musicais. Read the full article
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ocombatente · 22 days
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MILITAR DO EXÉRCITO ACUSADO DE MATAR DUAS GAROTAS DE PROGRAMA POR ESPANCAMENTO E ASFIXIA É PRESO, VEJA VÍDEO
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  A prisão do militar do Exército Brasileiro, Makson Oliveira, 21, pode desvendar as mortes de pelo menos duas garotas de programa ocorridas entre os meses de fevereiro e março em Manaus. O delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) confirmou que Makson foi preso no último dia 19, terça-feira, no bairro de São Jorge, Zona Oeste de Manaus. Uma das vítimas do militar pode ter sido a garota de programa, Fabiane Mendes da Silva, 20, morta por asfixia no começo deste mês de março, na quitinete no bairro da Colônia Terra Nova, Zona Norte de Manaus.       A primeira vítima de Makson, teria sido a mulher identificada como Angélica Oliveira Nascimento, 31, morta em fevereiro deste ano, em um apartamento situado na Rua Araçaí, bairro de Flores, Zona Centro-Sul.   Fabiane Mendes era garota de programa e laudo do IML confirmou que ela foi morta por espancamento e asfixia   Angélica também foi encontrada, dentro do apartamento onde morava, despida, marcas de agressão e com visíveis sinais de que foi asfixiada até a morte, da mesma maneira que a segunda vítima Fabiane Mendes. A investigação está em andamento na DEHS e existe suspeita que o militar do Exército, não apenas pode ter assassinado estas mulheres, mas também roubado objetos dos imóveis onde as vítimas moravam. No final da tarde desta quarta-feira, após a prisão de Makson Oliveira, o Comando Militar da Amazônia (CMA) divulgou nota confirmando que o soldado está sob custódia da DEHS e que colabora com a investigação.   Makson é suspeito das mortes de duas mulheres e a DEHS também investiga a morte de  uma terceira vítima do soldado do   Ainda não está confirmado oficialmente, mas a investigação do assassinato de uma terceira garota de programa, cujo nome ainda está em sigilo, está sendo investigada, aumentando para três as mulheres assassinadas pelo mesmo militar do Exército. Uma entrevista coletiva que será realizada na manhã da próxima quinta-feira, 21, o delegado titular Ricardo Cunha, revelará mais detalhes das acusações de assassinato das garotas de programa.   BLOG DO ZACA Read the full article
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ambientalmercantil · 1 month
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meuprimeiroapers · 5 months
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bunkerblogwebradio · 5 months
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Borges de Medeiros e a Vitivinicultura do RS
 A indústria vitivinícola da Serra gaúcha não existiria sem o entusiasmo e o incentivo de um filho de pernambucano que estudou em Recife e acolheu, no Rio Grande do Sul, vários nordestinos que moldaram a história do Estado.
Antônio Augusto Borges de Medeiros (1863-1961) é mais conhecido do público brasileiro como o elegante cidadão de casaca, colarinho duro e chapéu coco na capa da coleção Nosso Século, da Editora Abril, muito popular nos anos 1980. Ele foi, entretanto, muito mais do que um ícone da moda da Belle Époque.
Nenhum indivíduo na história do Brasil permaneceu por mais tempo em um comando do Executivo do que Borges de Medeiros. Foram 26 anos como presidente (equivalente ao atual governador) do Estado do Rio Grande do Sul: de 1898 a 1908 e de 1913 a 1928. No intervalo de 1908 a 1913, quando o cargo foi ocupado por seu condiscípulo Carlos Barbosa Gonçalves (1851-1933), Borges assumiu o papel de poder por trás do trono.
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Nas três décadas em que mandou e desmandou no Estado mais meridional da federação, Borges teve papel de primeira linha na política nacional, aprovando e vetando aspirantes à Presidência da República. Como líder incontestável do Partido Republicano Rio-grandense (PRR), foi o mentor de Getúlio Vargas, Oswaldo Aranha, José Antônio Flores da Cunha, João Neves da Fontoura, Maurício Cardoso e muitos outros.
No início deste mês de março, a indústria vinícola gaúcha esteve sob os holofotes da mídia após o resgate de mais de 200 trabalhadores — a grande maioria deles vinda da Bahia — de condições análogas à escravidão no município de Bento Gonçalves.
Eles trabalhavam para uma empresa terceirizada, contratada pelas vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton, importantes produtoras da região.
O pai de Borges de Medeiros era o advogado pernambucano Augusto César de Medeiros, nomeado promotor público de Caçapava do Sul, na Metade Sul do Rio Grande do Sul. No município, Medeiros casou-se com Miquelina de Lima Borges, de família de proprietários de terras.
Uma das iniciativas de Borges de Medeiros no governo do Rio Grande do Sul foi justasmente o incentivo à indústria de uva e vinho.
A região em que essa atividade prosperou, a Encosta da Serra do Nordeste (hoje conhecida como Serra gaúcha e compreendendo 75 dos 496 municípios gaúchos, incluindo Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi e Flores da Cunha), foi uma das últimas a ser povoadas no Estado. A ocupação tardia teve causas sobretudo econômicas: situada 300 metros acima do nível do mar e coberta de florestas de araucária e pinus, não se prestava à criação de gado que havia sustentado por séculos a economia rio-grandense. A presença de índios da etnia kaingang, os chamados "bugres", tornava a área mais ameaçadora.
Mesmo os primeiros migrantes na segunda metade do século 19 — alemães, franceses, holandeses, poloneses, suecos e suíços — não se aventuraram encosta acima, preferindo terras menos inóspitas e próximas de cursos d'água, como os vales dos rios Caí e dos Sinos. A Encosta da Serra foi destinada aos que chegaram mais tarde, a partir de 1870: os italianos oriundos das províncias do Vêneto e do Trentino (então parte do Império Austro-húngaro).
Em vez de ser alojados em aldeias, como na antiga tradição europeia que remonta à Antiguidade, os migrantes foram distribuídos em lotes independentes organizados em travessões (linhas). O sistema previa a criação de vilas que serviriam como centro comercial e comunitário, mas as linhas acabaram sendo a unidade adotada pelos colonos para a tessitura de seus laços de sociabilidade na nova terra.
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CRÉDITO,
ARQUIVO
Mal servidos pela geografia, os recém-chegados foram favorecidos pela história. Em 1893, pouco mais de três anos após a proclamação da República, o Rio Grande do Sul foi sacudido por uma guerra civil de três anos entre os republicanos, no poder em Porto Alegre, e os estancieiros da Metade Sul que haviam dominado a região desde os tempos coloniais. O conflito, que durou três anos e deixou 10 mil mortos, terminou com a vitória dos primeiros. Derrotados e humilhados, os fazendeiros da Metade Sul assistiram à remoção de entraves políticos à atividade manufatureira e comercial nas regiões de migração, embora a pecuária continuasse sendo o principal ramo da economia do Estado. Além disso, a guerra quase não chegou à Serra. Diferentemente do que ocorreria mais ao sul, a população cresceu e, com ela, o peso econômico de migrantes e descendentes.
O governo do Estado, sob Julio de Castilhos (1892-1898) e, depois, Borges de Medeiros, intuía o potencial agrícola e industrial das regiões de migração. O principal propósito era suprir os grandes centros urbanos, como Porto Alegre e Pelotas, com produtos de subsistência. As próprias colônias foram organizadas em moldes supostamente científicos, de acordo com a ideologia positivista. As primeiras tentativas de plantar uvas, com mudas vindas da Europa, não vingaram. Entusiasta do progresso da região, Borges de Medeiros criou uma estação agronômica para prestar assistência aos colonos e patrocinou a importação de mudas de uva da variedade Isabel ou Isabella, que mais tarde se provou inadequada.
Em mensagem à Assembleia Legislativa, em 20 de setembro de 1902, comemorou os sucessos alcançados: "A viticultura tem melhorado visivelmente, devido aos trabalhos que a Estação Agronômica há empreendido com eficácia. A distribuição anual de bacilos das melhores castas de videiras trará dentro em pouco a substituição completa da uva Isabella, que não é a mais própria para a fabricação do vinho, atenta a sua fraqueza alcoólica". E completou: "Mais do que o aumento da produção, que aliás é animadora, importa aperfeiçoar os processos de vinificação e combater as fraudes e falsificações de todo gênero, sobretudo quando consistem na adição aos vinhos de substâncias tóxicas".
A Serra especializou-se na produção de itens essenciais para as cidades em crescimento, mas que pouca atenção recebiam nas regiões de predomínio da pecuária: banha, uva e madeira. Esse tripé impulsionou um desenvolvimento econômico que não seria igualado em nenhuma outra região. Inicialmente destinada ao abastecimento do mercado rio-grandense, a banha tornou-se item de exportação a partir de 1889. Entre 1907 e 1927, o valor exportado cresceu 1000%. O vinho teve ascensão ainda mais meteórica: de 2,1 milhões de litros anuais em 1905 para 20,8 milhões entre 1927 e 1930. Finalmente, a madeira ganhou importância crescente a partir da 1ª Guerra Mundial, respondendo por 2% da receita total de exportações do Estado em 1926-1930.
Às 15h40min do dia 10 de junho de 1910, os sinos das igrejas da vila de Santa Teresa, na Serra, repicaram em júbilo. Era a chegada do primeiro trem à localidade, que passava, naquele dia, por ato assinado pelo presidente do Estado, Carlos Barbosa, um dos passageiros da composição, à categoria de cidade sob o nome de Caxias do Sul. O jornal O Brazil descreveu a cena: "Houve um alvoroço indescritível em todos os corações. Ouvem-se as notas vibrantes do Hino Nacional e da marcha real italiana; vivas e aclamações reboam nos ares; ao longe, ao sinal de um disparo de canhão, uma salva de 21 tiros de morteiros saúda a chegada do trem inaugural".
O domínio de Borges de Medeiros foi inspirado no ideário positivista do filósofo francês Auguste Comte, que preconizava um governo dito científico. O objetivo de uma administração positivista seria promover o progresso por meio da correta aplicação do conhecimento humano em detrimento de valores democráticos como liberdade e representação. O positivismo havia inspirado intelectuais e militares desde os tempos do Império, e uma versão sintética de seu lema "O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim" foi incorporada à bandeira da República. Na prática, o regime do borgista Partido Republicano Rio-grandense (PRR) era uma ditadura na qual a Assembleia de Representantes (hoje Assembleia Legislativa), com esmagadora maioria governista, reunia-se duas vezes por ano.
"Tirano positivista", definiu-o o poeta e diplomata francês Paul Claudel, enviado ao final da 1ª Guerra Mundial a Porto Alegre para negociar dívidas francesas e belgas no setor ferroviário. "Magro como lobisomem, mesquinho como o demônio", vituperou Ramiro Barcelos, médico e aliado tornado inimigo, no poema Antônio Chimango, obra-prima de sátira política.
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CRÉDITO,
DOMÍNIO PÚBLICOLegenda da foto,
Nenhum indivíduo na história do Brasil permaneceu por mais tempo no comando do Executivo do que Borges de Medeiros
Há cem anos, oposicionistas promoveram um levante contra Borges que passou à história com o nome de Revolução de 1923. O objetivo do movimento armado era impedir a reeleição do chefe do PRR para um novo mandato. No acordo que pôs fim ao levante, o presidente do Estado comprometeu-se a deixar o governo definitivamente em 1928, quando foi eleito seu pupilo Getúlio Vargas.
Do ponto de vista econômico e social, o Rio Grande do Sul experimentou um boom sob o governo de Borges. Cidades foram criadas, expandidas e melhoradas com avenidas, parques e iluminação pública. Floresceram indústrias, linhas e ramais ferroviários, cais e armazéns para transporte fluvial e marítimo. Fundaram-se bancos, firmas de exportações, escolas, faculdades, tipografias, editoras, teatros. Essas e outras mudanças influenciaram de forma decisiva o Rio Grande atual e tiveram consequências para o restante do país.
A condição de filho de "baiano" — como eram conhecidos no Rio Grande do Sul os naturais da atual região Nordeste — rendeu dissabores a Borges de Medeiros. O historiador Sergio da Costa Franco (1928-2022) assinalou que seus muitos inimigos costumavam acusá-lo de não ter nascido no Rio Grande do Sul, contrariando um preceito da Constituição de 1891 para a ocupação do cargo de presidente do Estado. "A afirmação, de pura hostilidade partidária, não era verdadeira", notou o autor de Julio de Castilhos e sua época. Borges nasceu em 19 de novembro de 1863 em Caçapava do Sul.
O adolescente Borges de Medeiros ingressou em 1881 na Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Na instituição, tornou-se ardente republicano e abolicionista, além de positivista. O curso seria concluído na Faculdade de Recife, em 1885. Segundo Costa Franco, o motivo da transferência teria sido financeiro: na capital pernambucana, o estudante poderia contar com moradia e alimentação fornecidas por familiares do pai.
As relações tecidas na esfera familiar e acadêmica levaram Borges a manter importantes laços com nordestinos, alguns dos quais acolheu no serviço público e no setor privado no Rio Grande do Sul. Um deles foi o jurista potiguar Manuel André da Rocha (1860-1942), de Natal. Ele assumiu em 1890 a comarca de Lagoa Vermelha, no interior do Rio Grande do Sul. Posteriormente, foi chefe de polícia, procurador-geral do Estado e presidente do Superior Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul. Sua função mais notória, porém, foi a de diretor da Faculdade de Direito de Porto Alegre, hoje Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. André da Rocha permaneceu à frente da instituição durante 40 anos.
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newmotorsmoema · 7 months
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Idosa que estava desaparecida desde a morte do filho é encontrada sem vida em Flores da Cunha
Inicialmente, havia sumido um Chevrolet Corsa, uma moto e um trator. Nesta manhã, o Corsa foi achado em um local próximo da moradia das vítimas ... http://dlvr.it/Sxs1q6
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musicasmz · 7 months
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Yuri da Cunha chama Paulo Flores, Prodígio e Magary Lord para seu grande show no Coliseu
Yuri da Cunha chama Paulo Flores, Prodígio e Magary Lord para seu grande show no Coliseu.
No próximo dia 13 de outubro, o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, vai receber um espetáculo único de Yuri da Cunha, que celebra 30 anos de carreira. O cantor angolano vai contar com a presença de três convidados especiais: Paulo Flores, Prodígio e Magary Lord. Estes artistas vão juntar-se a Yuri da Cunha num dos palcos mais prestigiados de Portugal e vão fazer desta noite uma festa…
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empessoa · 9 months
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Por fácil que seja, todo o gesto representa a violação...
Por fácil que seja, todo o gesto representa a violação de um segredo espiritual. Todo o gesto é um acto revolucionário; (um exílio, talvez, da verdadeira (...) dos nossos propósitos).
A acção é uma doença do pensamento, um cancro da imaginação. Agir é exilar-se. Toda a acção é incompleta e imperfeita. O poema que eu sonho não tem falhas senão quando tento realizá-lo. (No mito de Jesus está escrito isto; Deus, ao tornar-se homem, não pode acabar senão pelo martírio. O supremo sonhador tem por filho o martírio supremo.)
As sombras rotas das folhagens, o canto trémulo das aves, os braços estendidos dos rios, trepidando ao sol o seu luzir fresco, as verduras, as papoilas, e a simplicidade das sensações — ao sentir isto, sinto dele saudades, como se ao senti-lo o não sentisse.
As horas, como um carro ao entardecer, regressam chiando pelas sombras dos meus pensamentos. Se ergo os olhos de sobre o meu pensamento, eles ardem-me do espectáculo do mundo.
Para realizar um sonho é preciso esquecê-lo, distrair dele a atenção. Por isso realizar é não realizar. A vida está cheia de paradoxos como as rosas de espinhos.
Eu desejaria fazer a apoteose de uma incoerência nova, que ficasse sendo como que a constituição negativa da nova anarquia das almas. Compilar um digesto dos meus sonhos pareceu-me sempre que seria útil à humanidade. Por isso nunca me abstive de o tentar. A ideia de que o que eu fazia pudesse ser aproveitável magoou-me, secou-me para mim.
Tenho quintas nos arredores da vida. Passo ausências de cidade da minha Acção entre as árvores e as flores do meu devaneio. Ao meu retiro verde nem chegam os ecos da vida dos meus gestos. Durmo a minha memória como procissões infinitas. Nos cálices da minha meditação só bebo o sorriso do vinho louro; só o bebo com os olhos, fechando-os, e a Vida passa como uma vela longínqua.
Os dias de sol sabem-me ao que eu não tenho. O céu azul, e as nuvens brancas, as árvores, a flauta que ali falta — éclogas incompletas pelo estremecimento dos ramos... Tudo isto e a harpa muda por onde eu roço a leveza dos meus dedos.
A academia vegetal dos silêncios... teu nome soando como as papoilas... os tanques... o meu regresso... o padre louco que endoideceu na missa. Estas recordações são dos meus sonhos... Não fecho os olhos mas não vejo nada... Não estão aqui as coisas que vejo...Águas…
Numa confusão de emaranhamentos, o verdor das árvores é parte do meu sangue. Bate-me a vida no coração distante... Eu não fui destinado a realidade, e a vida quis vir ter comigo.
A tortura do destino! Quem sabe se morrerei amanhã! Quem sabe se não vai acontecer-me hoje qualquer coisa de terrível para a minha alma!... Às vezes, quando penso nestas coisas, apavora-me a tirania suprema que nos faz ter de olhar puros não sabendo de que acontecimento a incerteza de mim vai ao encontro.
s.d.
― Livro do Desassossego. Vol.I. Fernando Pessoa. (Organização e fixação de inéditos de Teresa Sobral Cunha.) Coimbra: Presença, 1990.  
― "Fase confessional", segundo António Quadros (org.) in Livro do Desassossego, por Bernardo Soares, Vol II. Fernando Pessoa. Mem Martins: Europa-América, 1986.
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portal-urubici · 10 months
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Ciclone, temporais e possibilidade de neve: confira a previsão do tempo para essa semana na Serra
José Santana | 11Jul2023 | Leitura 5min
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Segundo a Climatempo, a passagem de uma nova frente fria irá gerar muita umidade sobre o nordeste e norte do Rio Grande do Sul
Nesta segunda-feira (10), o tempo começou ameno na Serra, mas o frio do inverno volta a dar as caras na região ao longo desta semana.
De acordo com a Climatempo, os próximos dias serão de bastante chuva e temperaturas baixas na Serra. Além disso, a passagem de uma nova frente fria gera muita umidade sobre o nordeste e norte do Rio Grande do Sul.
Até as 10h da terça-feira (11), o Inmet publicou um alerta de chuva de até 50 mm ao dia, ventos de 40 a 60 km/h e queda de granizo.
Apesar do período de cautela, há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e alagamentos. Ainda na segunda-feira, a nebulosidade aumenta à tarde e volta a chover, com risco de pancadas fortes. A única área sem chuva no Estado é a região do extremo sul.
Ainda na terça, apesar da frente fria se afastar em direção ao oceano, uma baixa pressão continua mantendo as nuvens carregadas no Estado.
A frente fria vem acompanhada de umidade, tempo fechado e risco para temporais. Na Serra, o dia será de tempo encoberto, com chance de chuva a qualquer momento e risco para temporais localizados.
No dia seguinte, quarta-feira (12), uma baixa pressão no oceano deverá favorecer novamente a formação de temporais pelo Rio Grande do Sul. As condições são de tempo severo e de chuva persistente em todas as regiões, com maior atenção para o Litoral, grande Porto Alegre e Serra.
De acordo com a Climatempo, o excesso de chuva e o solo saturado fazem com que o potencial para transtornos aumente.
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Tempo já começou a fechar na tarde desta segunda-feira (10), em Caxias do Sul
Ao longo da quinta-feira (13), o tempo fica carregado e com muita chuva. Durante a noite de quinta e a madrugada de sexta-feira (14), o frio ganha força e há entrada de ar polar, que gera a possibilidade até mesmo de neve nos pontos mais altos da Serra.
Devido à alta umidade, há possibilidade de chuva fraca na Serra na sexta, mas entre a tarde e a noite não chove e o sol aparece em meio a muita nebulosidade. Por fim, o final de semana deve ser de geada e temperaturas baixas na região.
Mais um ciclone extratropical
A formação de um grande e intenso ciclone extratropical sobre o Oceano Atlântico, em uma área muito próxima à costa da região Sul do país, deverá provocar ventania em uma extensa faixa no leste do Rio Grande do Sul.
Segundo a Climatempo, o vento ganha força em áreas do sul e leste do RS na tarde de quarta-feira (12), ficando mais intenso entre a noite de quarta e início da madrugada de quinta-feira (13), com rajadas que podem ficar entre 100 e 120 km/h em parte do Litoral Norte e pontos mais altos da Serra.
Na sexta-feira (14), o ciclone deve se afastar lentamente pelo mar. Contudo, ainda deve causar rajadas de vento intensas durante a madrugada e período da manhã, com valores da ordem de 60 a 80 km/h no Litoral. Ao longo do sábado, o ciclone se afasta da costa e o vento diminui em todas as regiões.
Confira as mínimas e máximas em algumas cidades da Serra até sexta-feira (14):
Segunda (10)
Caxias do Sul: mínima de 14ºC e máxima de 19ºC
Bento Gonçalves: mínima de 12ºC e máxima de 20ºC
Farroupilha: mínima de 14ºC e máxima de 20ºC
Flores da Cunha: mínima de 14ºC e máxima de 20ºC
Vacaria: mínima de 12ºC e máxima de 18ºC
Gramado: mínima de 12ºC e máxima de 19ºC
Canela: mínima de 12ºC e máxima de 19ºC
Bom Jesus: mínima de 11ºC e máxima de 17ºC
São José dos Ausentes: mínima de 8ºC e máxima de 15ºC
Terça (11)
Caxias do Sul: mínima de 16ºC e máxima de 19ºC
Bento Gonçalves: mínima de 14ºC e máxima de 20ºC
Farroupilha: mínima de 16ºC e máxima de 20ºC
Flores da Cunha: mínima de 16ºC e máxima de 20ºC
Vacaria: mínima de 14ºC e máxima de 18ºC
Gramado: mínima de 14ºC e máxima de 19ºC
Canela: mínima de 14ºC e máxima de 19ºC
Bom Jesus: mínima de 13ºC e máxima de 17ºC
São José dos Ausentes: mínima de 10ºC e máxima de 15ºC
Quarta (12)
Caxias do Sul: mínima de 16ºC e máxima de 18ºC
Bento Gonçalves: mínima de 14ºC e máxima de 19ºC
Farroupilha: mínima de 16ºC e máxima de 19ºC
Flores da Cunha: mínima de 16ºC e máxima de 19ºC
Vacaria: mínima de 14ºC e máxima de 17ºC
Gramado: mínima de 14ºC e máxima de 18ºC
Canela: mínima de 14ºC e máxima de 18ºC
Bom Jesus: mínima de 13ºC e máxima de 16ºC
São José dos Ausentes: mínima de 10ºC e máxima de 14ºC
Quinta (13)
Caxias do Sul: mínima de 6ºC e máxima de 13ºC
Bento Gonçalves: mínima de 4ºC e máxima de 14ºC
Farroupilha: mínima de 6ºC e máxima de 14ºC
Flores da Cunha: mínima de 6ºC e máxima de 14ºC
Vacaria: mínima de 4ºC e máxima de 12ºC
Gramado: mínima de 4ºC e máxima de 13ºC
Canela: mínima de 4ºC e máxima de 13ºC
Bom Jesus: mínima de 11ºC e máxima de 17ºC
Bom Jesus: mínima de 3ºC e máxima de 11ºC
São José dos Ausentes: mínima de 0ºC e máxima de 9ºC
Sexta (14)
Caxias do Sul: mínima de 7ºC e máxima de 12ºC
Bento Gonçalves: mínima de 5ºC e máxima de 13ºC
Farroupilha: mínima de 7ºC e máxima de 13ºC
Flores da Cunha: mínima de 7ºC e máxima de 13ºC
Vacaria: mínima de 5ºC e máxima de 11ºC
Gramado: mínima de 5ºC e máxima de 12ºC
Canela: mínima de 5ºC e máxima de 12ºC
Bom Jesus: mínima de 4ºC e máxima de 10ºC
São José dos Ausentes: mínima de 1ºC e máxima de 8ºC
Referência
Ciclone, temporais e possibilidade de neve. Confira a previsão ... | Gaúcha ZH . [S.I.] 2023. Acesso em: 11 de julho de 2023.
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rodadecuia · 11 days
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Brigada Militar e Corpo de Bombeiros divulgam contatos de emergência alternativos no estado
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O temporal que atingiu o RS na terça (30) e nesta quarta-feira (1°) causou instabilidade nas linhas de emergência da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros de todo o Estado. Por esse motivo, órgãos de segurança divulgaram contatos alternativos para casos de urgência. Região Norte - Passo Fundo: (54) 98414-9209, (51) 3320-0100 ou 192 por WhatsApp - Carazinho: (54) 3329-0700 e 98415-1046 - Soledade: (54) 98414-1344 e 98404-8984 - Frederico Westphalen: (54) 98454-0612 - Getúlio Vargas: (51) 98577-3474 - Erechim: (54) 98414-9198 - Nonoai: (51) 98577-3492 - Carazinho: (54) 98414-1278 - Tapera: (54) 99615-5683 - Sarandi: (51) 98577-3469 e (54) 98418-8301 Região Noroeste - Cruz Alta: (54) 98418-9118 - Ijuí: (55) 98442-7535 - Panambi: (51) 98577-3383 - Palmeira das Missões: (55) 98454-4789 - Ibirubá: (51) 98577-3367 Região da Serra - Caxias do Sul: (54) 98432-8221 - Bento Gonçalves: (54) 99222-0944 - Guaporé: (54) 98432-6457 - Flores da Cunha: (54) 98418-6103 (atende também Antônio Prado, Nova Pádua e Nova Roma do Sul) - São Marcos: (54) 99975-2431 - Vacaria: (54) 99636-4835 - Gramado: (54) 98434-8016 - Farroupilha: (54) 99629-8205
Região Central
- Santa Maria: Ciosp: 153, Brigada Militar: (55) 3217-8198 (fixo) ou (55) 99939-0190 (somente WhatsApp), Bombeiros: (55) 9 8454 5968 (Ligação e WhatsApp) A reportagem será atualizada a medida que mais telefones alternativos sejam divulgados pelas autoridades.  Read the full article
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