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#famosos americanos tatuados
tatuajesdefamosos · 2 years
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Famosas Americanas Tatuadas | Por Donghwan Kim · Evan, hecho en Manhattan. http://ttoo.co/p/300882
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pequenostatuajes · 3 years
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Famosas Americanas Tatuadas | Por Johnny Dagger, hecho en Los Ángeles. http://ttoo.co/p/285152
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tatuajespequenos · 3 years
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Famosas Americanas Tatuadas | Por JonBoy, hecho en Manhattan. http://ttoo.co/p/285136
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tatuajeshombres · 4 years
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Famosos Hombres Americanos Tatuados | Por Dillon Forte, hecho en Oakland. http://ttoo.co/p/248151
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tudodosfamosos · 3 years
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Paula Fernandes vai diminuir o ritmo de shows após a pandemia: ‘Sucesso não é agenda lotada’
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Depois de Juntos (e Shallow Now), a cantora Paula Fernandes escreveu uma versão bem brasileira da música Jingle Bell Rock e, claro, bombou nas redes sociais. Em tom de brincadeira, a artista ressaltou na música que o Natal brasileiro é bem diferente do que é visto nos filmes americanos. “Aqui não tem neve, não tem urso e o Papai Noel pode usar regata e ser meio tatuado”, brincou a sertaneja. Em entrevista à Jovem Pan, Paula deu detalhes de como está planejando seu Natal junto com a família judia do seu namorado, o empresário Rony Cecconello. A cantora também falou que aprendeu muito durante a pandemia causada pela Covid-19 e que os meses fora dos palcos a fez perceber que precisa desacelerar: “Para mim, a palavra sucesso hoje não é uma agenda lotada, sucesso para mim é ter uma vida equilibrada”. Passando mais tempo confinada, a dona do hit Pássaro de Fogo afirmou que está se saindo uma ótima dona de casa e que seu relacionamento só se fortaleceu nesse período. “O casal que sobrevive à pandemia sobrevive a qualquer coisa”, enfatizou. A artista também explicou por que decidiu congelar os óvulos, falou da experiência de levar o Grammy 2020 na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja e revelou seus planos e parceiras para 2021.
Confira a entrevista completa com Paula Fernandes:
Paula, como foi dar um toque brasileiro em uma música tão clássica como Jingle Bell Rock? A música foi um pedido para uma campanha de Natal. Eu quis fazer algo que fosse a minha cara e remetesse à brincadeira do Juntos e Shallow Now. Fui incumbida de fazer a versão nacional da música e passamos pelo menos 20 horas gravando o clipe. É uma canção que fala sobre o nosso Natal, porque ele é tão legal, animado e divertido, mas a gente acaba festejando um Natal que não é da gente. Aqui não tem neve, não tem urso e o Papai Noel pode usar regata e ser meio tatuado. Ah, e sempre sobra uma comidinha para as visitas (risos).
Falando em Natal, como você costuma comemorar a data? Quais são os planos para este ano? Eu vou passar com a família. Não sei se a minha mãe vai conseguir vir, porque ela teria que pegar um avião, e tem toda essa questão da pandemia, então ainda estou vendo isso. Na verdade, vou passar com a família do meu namorado e, embora eles sejam judeus, a gente sempre faz um jantar. Acho que o importante é a união, é a gente estar junto, celebrar a vida e a saúde que a gente tem, já que está todo mundo bem, graças a Deus.
Esse ano foi muito atípico e a pandemia fez o mundo desacelerar. Como foi esse período para você longe dos palcos? Eu já vinha refletindo bastante sobre o tempo, porque acredito que o tempo é o nosso maior patrimônio. Eu não tenho nada do que reclamar, considerando tudo o que eu vivi até agora, porque foi um tempo de muitas conquistas, mas acabei ficando muito tempo na estrada, convivia pouco com a família. Tudo tem seus prós e contras, eu não me arrependo de absolutamente nada, mas acredito que a pandemia aguçou mais a minha vontade de equilibrar vida pessoal com profissional. Sei que os shows em breve vão aparecer, as coisas devem voltar ao normal, eu preciso e quero voltar a trabalhar, não só por mim, mas por uma equipe inteira que vive do meu trabalho, mas quero voltar com equilíbrio para ter mais qualidade de vida.
Você estava vivendo uma rotina muito puxada? Eu cheguei a fazer dois shows em um dia só. Fiz 220 apresentações em 2011. Isso é humanamente impossível, então, para mim, a palavra sucesso hoje não é uma agenda lotada. Sucesso, para mim, é ter uma vida equilibrada, com um show impecável para os meus fãs.
Qual a maior lição que você tira dessa pandemia? Foi difícil, é doloroso ver tanta gente doente. Eu rezo e peço para que passe logo e que a gente tire um ensinamento disso, que a gente possa evoluir como ser humano e identificar quais são nossas verdadeiras prioridades. Eu sentia que tudo estava muito em cima do material, do dinheiro, as pessoas não estavam convivendo com a família, estavam sem amigos, sem afeto, sem emoções. Foi bom aproveitar esse momento para refletir a vida.
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Você aproveitou esse período para compor músicas novas e pensar em novos projetos? Estou preparando música nova que eu devo lançar no início do ano que vem. Estou fazendo um dueto agora com a Naiara Azevedo e compus uma música com o Elias Inácio e o Bruno Martini. Está muito bacana essa parceria, é diferente de tudo o que eu já fiz, mas sem deixar de ser a minha cara. Tem muita coisa boa vindo por aí. Também aproveitei esse período para criar e para desenvolver novas habilidades também.
E qual habilidade você desenvolveu? Como estou muito em casa, estou virando uma ótima dona de casa. Tenho dois enteados e esse lado mais maternal está me fazendo muito bem também. Não tinha tempo para o básico, então estou fazendo essas coisas do dia a dia que antes eu não fazia. Hoje, tenho horário para dormir, horário para comer, sempre buscando melhorar minha qualidade de vida. Esse período tem me ensinado bastante.
Já que seu lado maternal está aflorado, deu vontade de ter um filho? Estou curtindo meus enteados e, por ora, ainda não me deu vontade de ser mãe, não. Eu congelei meus óvulos para me garantir e para que eu possa pensar com calma, mas estou feliz em ter só enteados (risos). Meu namorado tem a guarda compartilhada dos filhos, então a gente está tendo tempo de construir uma relação.
Como passaram mais tempo juntos, como foi esse período com o seu namorado? Olha, o casal que sobrevive à pandemia sobrevive a qualquer coisa. Tem um ano e sete meses que a gente se conhece e acho que está sendo, além de prazeroso, muito construtivo, porque estamos criando mais laços e, com isso, vamos nos tornando mais companheiros. Tem momentos difíceis, sim, mas eu não acredito em relacionamento de porta-retrato. Tem dias que temos nossas discussões, mas o que prevalece são os momentos bons e é bom ter noção disso. Sou bem pé no chão e isso ajuda no meu relacionamento. Nada de vida de Instagram, por mais que eu poste coisas do meu trabalho, eu tenho uma vida bem real.
Você ganhou o Grammy este ano pelo álbum “Origens”, mas bem na hora do anúncio, sua conexão caiu. Como recebeu a notícia? Que aperto que eu passei! Teve vários testes para saber se a conexão estava boa e eu acompanhei as outras categorias com aquele frio na barriga. Quando anunciou a categoria de Melhor Álbum de Música Sertaneja, a conexão simplesmente caiu e eu estava lá, bonitinha, na frente da câmera. Quando reconectou, já tinham falado quem era o ganhador, uma foto minha estava no telão e estavam dizendo: “Vamos entregar seu prêmio em casa”. Eu falei: “Eu ganhei” (risos). Não sabia se eu chorava, se eu ria, comecei a pular com meu vestido, foi muito engraçado. Fiquei em êxtase, foi um momento muito feliz.
Para finalizar, depois de Jingle Bells Rock e Shallow, que música sonha em traduzir para o português? Eu escolheria Always, do Gavin James. Como eu amo essa música! Estou meio que namorando ela, quem sabe, né? (risos).
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gakxi · 6 years
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The past of each one is what shaped their future.
With: @lua-ryan
When: a few days ago, 04:33PM;
Where: Laforet’s music room.
Música era de longe uma das paixões de Elliott seguida por comida e estoque de cigarros. Desde pequeno, o americano viveu acompanhado de tal arte e sempre sentiu uma espécie de ligação com a mesma. Diversas foram as vezes em que sua mãe ficava aos gritos na rua onde morava para que o garoto entretido em rodas de rap e break retornasse para casa. Isso quando ele não estava aprontando pela vizinhança com os outros garotos da sua idade.
E nada mais lógico do que ter uma afinidade com o rap e a cultura do hip hop em si quando se morava no bairro que foi berço do movimento. Durante a sua adolescência, o tatuado fez parte de alguns grupos locais e era membro assíduo das batalhas de rap que rolavam nos becos do Bronx. Ele também recebeu o apelido de Ice E dos seus parceiros, o que fez questão de gravar em sua pele alguns anos depois com vários desenhos de flocos de neve espalhados pelo corpo.
Fazer faculdade de canto não era mesmo o que ele queria para a sua vida, a música não estava nos seus planos e Elliott muito menos se via gravando CDs, aparecendo em programas e ficando famoso por aí. Nem mesmo o meio underground era a sua escolha, o americano apenas o fazia por hobby. E lá estava ele, em um horário contrário ao seu curso, usando a sala de música por quatro horas consecutivas até que o seu cover de Rap God ficasse como gostava.
Várias foram as tentativas de mandar o rap de forma decente, mas devido a velocidade da música e o seu pulmão de fumante há 13 anos, o tatuado sempre se embolava na pior parte, tendo que voltar para o início uma outra vez. Mas ele havia prometido a si mesmo que aquela era a quarta e última tentativa, afinal não tinha paciência para absolutamente nada e, se chegasse a errar, seria o cara mais puto do mundo.
Metrônomo ligado, batidas ao fundo e logo Elliott botava a boca no microfone, a empolgação o atingindo a cada estrofe finalizada, o flow encaixando perfeitamente no beat e assim o americano seguiu até o final da música, gesticulando feito um louco no maior Bronx guy style’s. Ele encerrou a gravação e retirou os fones, no fim, estava com tanta falta de ar que até achou que ia morrer ali mesmo. Talvez fosse a hora de parar com o cigarro, talvez.
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poemasdsn-blog · 7 years
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Maria abriu os olhos, demorou um pouco para ela conseguir focar sua visão, a dor de cabeça logo foi percebida. “Domingo de manhã nunca é fácil” ela pensou. Depois de alguns segundos ela notou que estava em casa. “Menos mau”.  Mirou o quadro do The Wall que tinha na parede da sala, logo notou que tinha dormindo no chão da sala, e de repente, veio na sua cabeça os primeiros versos de In the Flesh. A letra melancólica de Roger Waters fez com que ela se lembrasse da ‘vida moderna’ na qual vivia, não era exatamente feliz, mas o rock a ajudava bastante a seguir vivendo. Quis tomar café e ao tentar apoiar a mão no chão viu que tinha um homem deitado ao seu lado, ele estava vestindo uma blusa branca sem estampa e uma cueca azul com listras brancas, apenas. Maria logo teve lembranças da noite passada, no qual havia saído para beber uma cerveja e ouvir música em um bar local e depois de algumas garrafas, aquele cara veio falar com ela. O cheiro dele era suave e Maria ficou encarando-o por alguns tempo. Ele dormia tranquilamente e ao olhar para seu rosto Maria lembrou-se das mãos quentes dele acariciando seu corpo, passando lentamente por entre seus seios e tocando seus lábios. Maria se lembrou do olhar penetrante dele, sempre a fitar nos olhos como se quisesse entrar em sua alma, seus cabelos pretos despenteados e o calor do seu corpo no dela quando ele deitou por cima. Conseguia lembrar-se das sensações, porém o nome dele ainda não chegava a sua mente. Olhou pelo chão para vê se encontrava alguma carteira ou documento no qual mostrava a identidade e então viu uma calça jeans jogada perto da porta da sala. “Ali está” pensou. Vasculhando os bolsos achou uma carteira de motorista no qual havia escrito “Syd Barrett”. “Você só pode está brincando comigo”, pensou.
                                                                          ***
Maria já tinha ficado com “caras de bandas” antes. Recordava-se de ter beijado um cara que se auto intitulava Ricardo Gilmour que tocava em uma banda cover no bar perto da sua casa: o Rock 70. O tal Gilmour até tinha os marcantes olhos azuis do vocalista. E na faculdade de administração, Maria tinha namorado um baixista que tinha tatuado nas costas o icônico rosto da estátua do The Division Bell e nos punhos havia escrito em letras itálicas com os dizeres Lost in thought and lost in time. Agora, na repartição publica onde trabalhava, Maria levava uma rotina chata, apenas anemizada pelos finais de semana no Rock 70. Mesmo assim, não tinha muitas aventuras amorosas, já que quase as mesmas pessoas frequentavam o bar, e quase sempre, voltava sozinha para seu apartamento ali perto onde abraçava a solidão.
Syd Barrett ainda estava deitado no seu tapete quando Maria bebia seu café preto sem açúcar e fumava seu cigarro. Na maioria das vezes, a nicotina a ajudava a pensar, mas neste dia ela estava com dificuldades de arrumar seus pensamentos. Pegou o celular e começou a ver a galeria de fotos, não gostava muito de registrar momentos com a câmera, mas sempre quando percebia um bom cover ela gravava. Havia algumas fotos da noite passada. Algumas gotas de café caíram na blusa antiga do Wish You Were Here que Maria estava usando. As gotas caíram bem na cabeça do empresário em chamas da capa do álbum. Ela foi ao banheiro lavar a mancha enquanto cantarolava Shine On Crazy Diamonds. Os acordes de guitarra fizeram ela se lembrar do estranho na sua sala. Ela chegou á pia e antes de tirar a mancha, viu as três fotos da noite passada. Logicamente tinha ido ao Rock 70, reconhecia bem o lugar, mas as luzes estranhas do palco pareciam diferentes das de sempre. As fotos estavam borradas e não tinha um foco em ninguém especifico apenas alguns semblantes desfocados do público padrão do bar. Tirou a mancha e voltou para sala, seu cigarro estava em um cinzeiro com o famoso símbolo do prisma sendo atravessado pelo feixe de luz. Ela deu suas últimas baforadas e foi em buscas de mais provas. Ao pegar a calça jeans novamente viu de relance a CNH de Barrett. “Ele deve ser brasileiro para ter este documento”, pensou. Além da carteira, Maria achou uma chave e sem muita supressa, um saquinho com pílulas azuis. “Rá”.
                                                                     ***
Maria caminhou para a cozinha e passou por sua coleção de vinil com todos os 15 álbuns de estúdio dos Floyd. O estranho devia acordar a qualquer momento. Ela abriu a geladeira repleta de imas com as mesmas imagens da sua coleção e tirou a caixa de leite. Enquanto bebia seu leite, ela foi até o quarto de trás da casa cantarolando Pigs. “Aquele cara dormindo tranquilo no chão da minha sala se chama mesmo Syd Barrett.”, pensou. Maria colocou o copo no criado mudo do corredor e entrou no quarto trazendo um aquário de tamanho médio. A mente já estava se recuperando, tinha conhecido o estranho no Rock 70 e ele havia lhe falado do seu nome e de como seu pai era fã da banda psicodélica. “Cara simpático”. Ela levou o aquário para a cozinha e olhou para sala contemplando quão parecido o estranho era do Barrett original. Deu um sorriso bobo e notou que o estranho já estava parecendo acordar. Ela escreveu “Syd Barrett” em um post-it que havia no balcão da cozinha e colou no aquário. Na cozinha, em cima de um jogo americano com a imagem do Animals, ela pegou uma faca e foi para sala. As pílulas azuis estavam ainda no chão, onde Maria apanhou e colou junto das outras pílulas de Valium na estante. A CNH e a chave também foram colocadas ali perto. Ela olhou para Barrett. Sempre tinha achado The Final Cut o álbum menos completo, mas com aquele item ela ia com certeza ter a coleção mais completa de todas. Ela mirou na jugular do homem e cantarolando Your Possible Pasts exerceu o golpe com toda sua força.
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elreportero · 5 years
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Tatuajes | El #podcast de @elreportero
Hay algo en nuestro ADN, y no hay forma de explicarlo, que nos impulsa a marcarnos el cuerpo. Y cada persona que lo hace quiere esa marca lo suficientemente distinta para diferenciarse claramente de todos los demás. Y ahora los tatuajes están en todos lados. Deportistas, estrellas de cine y hasta jefes de estado -un ejemplo es Justin Trudeau, el primer ministro de Canadá-. Según cifras del Consejo Nacional para Prevenir la Discriminación (Conapred), una de cada 10 personas en el país tiene un tatuaje, eso significa que al menos 12 millones de mexicanos están tatuados. Hoy ya es algo prácticamente normal. Y ya vemos que cada vez más y más convenciones de tatuaje se realizan no sólo en nuestro país, sino en todo el mundo,
Pero hace solo 50 años los tatuajes eran muy inusuales. Y por raro que parezca, en muchos lugares del mundo, aún siguen siendo una rareza. En China está prohibido que aparezcan en televisión. En Japón aún está prohibido que personas con tatuajes puedan usar albercas públicas y spas. Y en los Emiratos Árabes los aspirantes al ejército deben eliminarlos para poder unirse. Los humanos han marcado sus cuerpos desde el inicio de la civilización. No hay forma de determinar dónde exactamente surgieron, pero lo que sí es claro es que tenemos el impulso natural de marcar los eventos importantes. Los antropólogos descubrieron que culturas antiguas que nunca se conocieron desarrollaron sus propios tatuajes y tradiciones relacionadas con ellos. Ötzi, también conocido com el Hombre de Similaun o el Hombre de Hauslabjoch, es una momia humana congelada que data de más de 5000 años, y tiene 61 tatuajes, lo cual prueba sin lugar a dudas este fenómeno a nivel sociológico. Mi nombre es Antonio Zapata, mejor conocido como ELREPORTERO, y en este podcast, que inaugura la participación de nuestros podescuchas que nos mandaron por Whatsapp y Telegram sus opiniones sobre los tatuajes, exploraremos como una costumbre milenaria casi se pierde y hoy es ya toda una moda. Muchos de los tatuajes que vemos hoy vienen de antiguas tradiciones que los usaban como escudos y como muestras de logros en batallas. Su uso era común en comunidades indígenas de todo el mundo durante milenios y generalmente tenían como parte de su tradición la llegada a la mayoría de edad, la pertenencia a un grupo o tribu y como fuente de poder espiritual. Las primeras herramientas para hacer los tatuajes eran simples, como espinas o pedazos de hueso, así que los diseños que se podían hacer con ellos eran patrones geométricos simples. Los símbolos se inspiraban en el ambiente que rodeaba a los realizadores, así que representaban plantas, animales, olas, montañas, el sol y las estrellas. El tatuaje era, y por supuesto todavía es un ritual doloroso, y una vez terminado, marcaba el lugar de quien lo recibía en la comunidad, especialmente en las culturas insulares del pacífico, como Samoa. Estas tradiciones se desarrollaron sin interrupción por generaciones hasta que llegaron exploradores europeos. En Europa, el tatuaje se vio poco por casi mil años, sobre todo porque el Cristianismo, el Judaísmo y el Islam lo condenaron como una profanación del cuerpo. Cuando el explorador británico James Cook llegó a la isla de Tahití en 1769 registró las prácticas de los indígenas, y escribió que "Ambos sexos pintan sus cuerpos, tattow, como ellos lo llaman". La palabra tahitiana tattow es la que hoy se usa en todo el mundo. Tan pronto como los europeos descubrieron el tatuaje comenzaron a borrarlo. Colonizadores y misioneros que hacían viajes como el de Cook, tomaron control de las islas y prohibieron el tatuaje tradicional, porque una vez que les quitaban el tatuaje era más sencillo subyugar a sus habitantes a los ideales occidentales y romper estos patrones locales de poder y creencias. Aunque el colonialismo y la Iglesia lo intentaron, no pudieron eliminar por completo estas tradiciones, e irónicamente fueron los propios exploradores los que la mantuvieron, pues registraron en sus reportes no sólo las prácticas, sino los mismos diseños de las marcas corporales, que ahora en nuestros días son usados como referencia para los tatuajes modernos. Sin embargo, hay otros diseños que tienen un significado más profundo, en particular los tatuajes que ostentaban los criminales. Por siglos, los japoneses que infringían la ley eran castigados con tatuajes en el rostro o en los brazos. Esta práctica judicial dejó de aplicarse a fines del siglo XVII, pero aún era muy socorrido que quienes quedaban marcados de esta forma buscaran ocultar sus marcas con motivos decorativos muy grandes. El tatuaje en Japón se volvió un furor a partir de 1827, cuando el dueño de una imprenta, Utagawa Kuniyoshi, imprimió imágenes del famoso libro Suikoden, que incluía bandidos legendarios cubiertos de tatuajes. Sus impresiones fueron motivo de admiración, y casi de inmediato la gente en Edo, la actual ciudad de Tokyo, se hacía tatuajes de esos héroes con la idea de adoptar sus características, y eran enormes porque así los había presentado Kuniyoshi en sus impresiones. Solían cubrir toda la espalda e ilustraban una sola imagen, dando inicio al estilo japonés tradicional o Irezumi, que puede tardar años en aplicarse y cuya característica son los colores brillantes e imágenes grandes de mitos y monstruos dibujados con rasgos exagerados y rodeados por elementos naturales como nubes y olas. El gobierno japonés prohibió el tatuaje en el siglo XIX, por lo que inicialmente el Irezumi lo usaban quienes querían verse peligrosos, malos y de respeto. El uso de tatuajes en Japón hoy es legal, pero en ese país aún se lo asocia mucho a la criminalidad con la que evolucionó por generaciones. Y la forma artística se volvió un símbolo visual de la mafia japonesa Yakuza. Pero en el resto del mundo, esta tradición japonesa influyó muchísimo, y es por eso que hoy aún vemos olas, viento y peces koi que empezaron hace más de un siglo en una remota isla del océano Pacífico. También vemos corazones y flechas en muchos tatuajes, pero ese es el estilo americano clásico, y originalmente sólo lo usaban los marineros, tradición que también se remonta muchos siglos atrás. Sus imágenes solían incluir iniciales, temas náuticos y símbolos patrióticos, y sus diseños se dejaban en hojas llamadas flash y se elegían de la pared de los lugares donde se aplicaban, lo que unificó criterios como los de la golondrina, que se tatuaban sólo quienes lograban navegar 5 mil millas náuticas, o sea, 9 mil kilómetros, que en ese tiempo era extremadamente difícil y peligroso. Así que un marino con dos o más golondrinas en su cuerpo era considerado toda una leyenda de los mares. Tatuarse un barco de velas sólo lo podían hacer los marineros que habían logrado la proeza de rodear el Cabo de Hornos, en la costa sur de Chile. También se hacían tatuajes para mostrar los lugares exóticos que habían visitado. Ese estilo se extendió cuando apareció la primer máquina para hacer tatuajes en 1891, lo que hizo el proceso mucho más rápido, sobre todo para quienes comenzaron a hacerse tatuajes con un propósito económico, particularmente quienes tenían la ambición de ser atracciones de circo. Esto tuvo muchísimo impacto en las zonas rurales de Estados Unidos, en donde se creó este estilo de íconos de bordes gruesos, bloques de color brillante y sombreado negro. Tal como sucedió en Japón, grupos criminales del mundo aceptaron su mala reputación y usaron esta técnica para verse peligrosos y separarse de la sociedad. El tatuaje prosperó en las cárceles, donde los reclusos usaban materiales improvisados, como cuerdas de guitarra y ceniza, por eso mismo tenían líneas finas y ningún color, lo que también se volvió un estilo distintivo, particularmente entre pandilleros y motociclistas. Pasaron muchos años, hasta que en los 70s los tatuajes comenzaron a aparecer en fotos de moda y revistas influyentes. De esa forma comenzaron a aparecer establecimientos de tatuajes donde además de los tradicionales se ofrecía a los clientes inventar sus propios diseños, así que ya no solo se usaban para crear cierto tipo de personas o de grupos, sino que también atrajo a nuevos tipos de clientes. La visibilidad de los tatuajes explotó en 1981 con la llegada de la televisora por cable MTV, que mostró todo un universo de estrellas y artistas con tatuajes, y que a su vez se convirtieron en la personificación de lo que estaba de moda, lo genial, lo moderno, un retrato del momento, lo necesario para estar a la par de los ochentas. La gente enloqueció por los tatuajes, y comenzó a coleccionar y mezclar en sus cuerpos diferentes tatuajes con formas nuevas y personales con combinaciones de tradiciones de todos lados. Los estilos japonés, que cuenta historias y leyendas, y el americano, que colecciona momentos y recuerdos, se mezclaron en una explosión de color y diseño que cambió esta modificación corporal para siempre. Luego llegó Internet, y los tatuajes se duplicaron, sobre todo desde la aparición de Instagram. Obviamente con el incremento de tatuados ha aumentado, también se ha disparado el número de arrepentidos, creando una nueva industria multimillonaria que en 2016 facturó 11 mil 600 millones de dólares en el mundo, y se espera que para 2023 esa cifra alcance los 27 mil trescientos millones de dólares que pagarán las ordas de lienzos ambulantes que terminarán retractándose y rectificando su aventura con la tinta. India, Japón, Estados Unidos, Italia, México y Brasil, en ese orden, son los países que más arrepentidos aporta al mundo de la remoción de tatuajes. Y por supuesto no sólo se trata de razones personales, sino también por la presión o la opinión de terceros. Las personas que cambian de opinión sobre este asunto nos pueden dar mucha risa, pero la realidad es que la mayoría no se quiere quitar sus tatuajes. Además, hay estudios que muestran que quienes lo hacen sienten una importante mejora de la imagen propia y se sienten mejor con su cuerpo, pues lo consideran como un acto de autocreación cuyo proceso implica no sólo dolor, sino compromiso consigo mismo para lograr ver la imagen que ellos mismos han ideado para portar el resto de sus vidas en su cuerpo. Además, es cada vez más frecuente que muchas personas con defectos en la piel o cicatrices permanentes opten por acudir al tatuaje para mejorar su aspecto físico. Pero no sólo los abjurados la tienen difícil, pues el camino del tatuaje todavía es largo en cuanto a prevenir la discriminación laboral y en general contra personas con modificaciones en la piel. Aún existen empresas que en sus reglamentos de reclutamiento, así como los de ética, especifican que para pretender un puesto entre sus filas, no se permiten tatuajes ni perforaciones. Una encuesta realizada por el sitio OCC Mundial, una bolsa de trabajo digital, señaló que en 2015 el 65% de profesionistas consideró que el uso de tatuajes y perforaciones genera discriminación en el ámbito laboral, y que una de las principales causas para no ser contratados es que su imagen no va con la cultura organizacional, o se ven poco profesionales. Hay que dejar muy claro que el tatuaje no cambia el carácter ni el valor de las personas. Lo queramos o no, lo desaprobemos o no, la sociedad acepta cada vez más los tatuajes como una manifestación artística, y cada vez menos como un tabú, pues al final es, como muchas otras expresiones humanas, un simbolismo de los ideales personales de cada ser humano. Quiero agradecer a los podescuchas que amablemente me ayudaron en la producción de este podcast.
Araceli Flores
Ivonne Marín Valenzuela
Luis Vázquez
Rocío Zapata
Y al tremendo Tachi
Muchas gracias por prestarnos su voz y su opinión, que es la más importante.
desde elreportero.com.mx http://bit.ly/2T1cVmv http://bit.ly/316lKOL
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tatuajesdefamosos · 2 years
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pequenostatuajes · 3 years
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tatuajespequenos · 3 years
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tatuajeshombres · 3 years
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mallutattoosantos · 6 years
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William Wallace Denslow foi um ilustrador e caricaturista norte-americano, famoso por ilustrar as primeiras edições dos livros de L. Frank Baum sobre a maravilhosa Terra de Oz. Entre junho e agosto, vou dedicar parte do meu trabalho a fazer tatuagens das ilustrações de Denslow para o Magico de Oz. Vou redesenhar e postar e cada desenho podera ser tatuado uma única vez, no tamanho médio de 10x10. O valor será bem abaixo do comum, pois as fotografias serão usadas em um projeto pessoal. Os agendamentos devem ser feitos pelo whatsapp 13 991114820. #thewizardofoz #omagicodeoz #dorothygale #dorothy #totó #oespantalho #scarecrow #ohomemdelata #tattoo #tatuagem #mallutattoo #mallusantos (em Mallu Tattoo Estúdio)
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tatuajesdefamosos · 2 years
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Famosos Hombres Americanos Tatuados | Por Dr. Woo, hecho en Los Ángeles. http://ttoo.co/p/302534
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tatuajesdefamosos · 2 years
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tatuajesdefamosos · 2 years
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