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#eu tava conversando disso com um amigo meu esses dias também
tecontos · 9 months
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Foda com o filho do amigo do meu pai (06/08/2023)
By; Amanda
Meu nome é Amanda, conheci o Lucas quando eu era criança mas nunca mais o tinha visto, passaram mais de 10 anos e não tínhamos contato. O pai dele trabalhava com meu pai mas depois que meu pai saiu da empresa, o afastamento foi inevitável.
Então há alguns dias dei match com um cara no tinder, mas nem ele nem eu enviamos mensagem, então na última sexta feira eu resolvi seguir ele no insta, ele me seguiu de volta, eu curti algumas fotos dele, ele curtiu algumas fotos minhas e enviou uma mensagem, começamos a conversar normalmente e o papo era bom. Com o anoitecer as conversas tomam outros rumos e aí começa uma provocação mútua, mas estávamos muito cansado nesse dia pra tentar desenrolar algo.
No sábado a conversa continuou e a provocação também, ficamos nos provocando até decidirmos fazer algo na noite de domingo.
A noite de domingo chegou, eu estava na casa de uma amiga e ele foi me buscar pra irmos pro motel, conversamos um pouco e percebemos a coincidência sobre nossos pais, demos risada de como o mundo é pequeno e enquanto isso arrumamos o arguile pra fumar na hidro que enchia tbm, tiramos a roupa, entramos na hidro fumando e conversando, até que fui arrumar os carvões e ele começou a me provocar massageando a minha buceta, aguentei um pouco mas logo fui pro colo dele, sentei em seu pau que ja tava duro e o beijava, que beijo envolvente e que pau gostoso.
Ficamos assim algum tempo e resolvemos ir pra cama, deitei na cama e ele veio com aquela boca e língua famintas na minha buceta, eu gemia, passava a mão em seus cabelos e a unha nas suas costas. Prazer aumentando cada vez mais e então eu já rebolava na boca daquele safado. Ele veio pra mim, nos beijamos e aquela boca parecia ser feita pra beijar a minha, então ele fala pra fazermos um 69, péssima ideia já que eu não conseguia me concentrar em chupar ele ao mesmo tempo que sentia ele lambendo e chupando minha buceta.
Sai de cima dele e fui pro meio das pernas dele para poder chupar ele gostoso como ele fez comigo. Chupei gostoso, lambia pra cima e pra baixo com a língua bem molinha e molhada, batia punheta pra ele enquanto mamava suas bolas, ele gemia falando que eu chupava muito bem, enfiei o que consegui em minha boca e engasgava com ele na minha garganta.
Então ele me pediu pra vir sentar nele, sentei até gozar toda me tremendo em cima do pau dele, ele com as mãos conduzia minha bunda pra sentar nele, gozei mais uma vez e ele fez eu deitar e caiu de boca na minha buceta de novo me dedando, eu toda sensível e ele me chupando com aquela barba na minha virilha, não aguentei muito tempo e gozei de novo, ele veio ate minha boca e me beijou, senti o gosto da minha buceta na boca dele, ficamos nos beijando por um tempinho ate que ele decidiu me dedar e eu já gozava com muito mais facilidade que o normal, ele se aproveitou disso e me fez gozar diversas vezes me chupando e me dedando.
Ate que eu não aguentei mais e implorei pra ele parar, eu precisava de um tempo pra me recuperar, ficamos deitados conversando entre alguns beijos. Me recuperei e fui pra cima dele, mamei ele com todo tesão que eu tava sentindo, ele disse;
- “vou ficar mau acostumado com esse seu boquete”
E eu seguia chupando ele, tentando retribuir todo prazer que ele me deu, ele pediu pra eu parar e ir sentar nele, mas como eu pedi várias vezes pra ele parar enquanto me chupava, tbm não parei quando ele pediu, continuei chupando mais e mais até que ele me puxou pra cima dele, sentei gostoso pra ele, rebolei muito, me abaixei pra beijar aquela boca gostosa, beijei seu pescoço e pedi no ouvido dele pra gozar na putinha dele, ele perguntou se realmente podia, eu disse que sim e pedi pra ele encher minha bucetinha de porra, aí foi o melhor momento da noite, ver ele embaixo de mim gemendo e gozando foi maravilhoso, dei algumas reboladas e ele pediu pra eu ficar quietinha, parei e fiquei apertando o pau dele dentro de mim e tinha espasmos, passei as mãos e unhas nele e ele naquela agonia gostosa do pós-gozo.
Deitei do lado dele pra dormirmos, ficamos nos beijando mais algumas vezes, então ele começou a me dedar e eu disse;
- “desse jeito não vamos dormir a noite toda”
E ele me dedando cada vez mais forte, pauzao dele voltou a ficar duro e ele comecou a me foder de lado mas eu queria sentir ele de quatro, falei;
- “me fode de quatro” - e empinei gostoso a bunda pra ele me comer.
Ele começou a me foder e enfiar um dedo no meu cu, pedi pra ele tirar e então ele segurou meus braços pra trás e meteu gostoso pra caralhoo, gozei mais uma vez e então deitamos juntinhos abraçados pra dormir.
Acordamos cedo porque eu ainda tinha que ir trabalhar, tomamos um banho, pedimos o café da manhã e transamos mais uma vez, gozamos gostoso juntinhos, tomamos o café e fomos embora.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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web-series · 2 months
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Temporada de vingança (nada como um dia após o outro)
Lígia e Ângela chegam bem cedo à faculdade.
[Lígia]- o Sérgio tá mesmo bem de vida. Essa universidade não é nada barata. Quanta diferença do pé rapado que ele era quando éramos casados.
[Ângela]- e me agradece, tá? Se você tá aqui, é porque insisti muito pra ele te contratar. Não tinha praticamente nenhuma vaga pra professora.
[Lígia]- engraçado que pra professor tinha, né. Sempre extremamente machista nosso querido diretor. Mas obrigada, amiga. Você é a única que sabe de toda a minha história e mesmo contra, ainda me ajudou. Vou me lembrar disso.
[Ângela]- eu sou contra porque não sei o que se passa na sua cabeça.
[Lígia]- fica tranquila, tá tudo sob controle.
[Ângela]- ai, não. Lá vem.
[Lígia]- quem?
[Ângela]- Custódio, o velho tarado que te falei, dos serviços gerais.
[Custódio]- bom dia, Ângela!
[Ângela]- bom dia.
[Custódio]- não me apresenta a sua amiga?
[Lígia]- eu mesma posso me apresentar, já que sei falar.
[Custódio]- e pode me dizer seu nome?
[Lígia]- você ainda vai ouvir falar muito de mim, assim como eu já ouvi de você, Custódio. Agora, se me dá licença, preciso encontrar o diretor.
Ângela e Lígia se afastam.
[Custódio]- hum. Abusadinha ela.
Na biblioteca, Gael e Ícaro procuram por alunos novos.
[Gael]- amigo, eu juro, não aguento mais ficar sem beijar, tenho que achar algum calouro. Cê acredita que fui pra um retiro espiritual nas férias? Meus pais não me largaram um segundo, acham que sou criança ainda, aff.
[Ícaro]- pior sou eu, amigo. Tô de casamento marcado.
[Gael]- quê?! Calma aí, explica isso direito!
[Ícaro]- é. Não reparou minha aliança?
[Gael]- sim, mas eu pensei que, sei lá, fosse um anel comum. Amigo, você vai se casar com a Cícera sabendo que ela é uma grande sapatão?
[Ícaro]- para, ela não é. Bom, pelo menos é o que ela diz.
[Gael]- os pais dela dizem, né.
[Ícaro]- não, e eu tô desesperado, pensa só como será nossa lua de mel.
[Gael]- a gente tem que impedir isso, amigo, pelo amor.
Fernando se aproxima da dupla.
[Fernando]- bom dia.
[Gael]- bom diaaa.
[Fernando]- sabem me informar onde fica o bloco J? Preciso estar na sala 104 às oito horas.
[Ícaro]- é a mesma sala que a nossa, novato. Cola com a gente que te levamos lá.
Não muito longe dali, Tina senta em uma mesa afastada no refeitório, quando alguém se aproxima.
[...]- ei.
[Tina]- o que cê tá fazendo aqui?
[...]- ué, eu trabalho aqui, se esqueceu?
[Tina]- eu sei, mas você sabe que eu não gosto que tenhamos contato.
[...]- sim, eu só...me aproximei pra perguntar se você pegou a merenda que deixei pra você em cima do fogão.
[Tina]- olha...
[Josué]- Tina! Oi, Tina, como você tá?
[Tina]- oi. Tô bem e você?
[Josué]- bem também, mas preocupado. Te mandei mensagens durante as férias, mas você nunca respondia.
[Tina]- ah, eu tava...na casa de praia dos meus tios, lá não pega sinal.
[Josué]- entendi. Pediu alguma coisa pra comer? Vi você conversando com a cozinheira. Como é o nome dela mesmo? Olga, né?
[Tina]- e eu sei lá, não costumo ter contato com esse tipo de gente. Perdi até a fome, acredita? Vamos pra sala.
Perto dali, Olga ouve tudo, tentando conter as lágrimas.
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pocrix · 6 months
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Carta aberta para Maurício
Hoje você conversando sobre como eu era trouxa com quem eu gostava, falei que provavelmente eles falavam que gostavam de mim como uma forma de consolo quando sentiam que eu poderia me afastar. E você perguntou se eu me sentia assim com você, falei que não exatamente; porém essa pergunta alugou um triplex na minha cabeça e me fez querer expor de alguma forma.
Tem muita coisa que eu queria compartilhar com você de como me sinto, e não só em relação a você ou a nós, mas da minha vida mesmo. Porém percebi que morro de medo de fazer isso, justamente por conta do que vou falar agora.
Refleti bastante sobre essa sua pergunta e sobre a real resposta (não que eu tenha mentido na primeira), e cheguei a conclusão que vou ter que levar ela pra terapia rs
Mas vamos lá, falei que não exatamente porque com você era mais complexo. Eu só não tinha pensado sobre o quão mais complexo era.
Me sinto assim sim, com você em alguns momentos. Mas não é algo totalmente ruim, e vou explicar melhor.
Acho que isso que a gente criou em partes é porque você tava sozinho e eu também. Pode não necessariamente ser isso agora, mas não importa muito. As coisas são o que são, independente de como começaram.
É um consolo pra ambos de algo que queríamos ter; mas mais pra você do que pra mim. Sinto que estou aqui enquanto você e a Naiana não se acertam pra tapar alguma espécie de buraco que ficou e feliz ou infelizmente, eu não vou ser capaz de permanecer de alguma forma justamente por conta disso.
Pode parecer meio dramático o que eu vou falar, mas meio que já aceitei que as coisas são assim. Pelo menos comigo, sempre foi. Quando comecei a me relacionar com o Guilherme descobri que ele ainda sentia falta da ex, ou como ele explicou depois, de como ela fazia ele se sentir. E as vezes me sinto assim com você.
Como um band-aid impedindo que algo pior aconteça enquanto o seu corpo faz o trabalho de se curar sozinho.
Isso é péssimo, mas não é uma sensação que eu tenho sempre. E agora vem a parte onde eu explico onde isso não é tão ruim quanto parece.
Isso me coloca com um pé na realidade. Me impede de ficar muito apegada a alguma ideia de um nós eventualmente. Não deixa de ser triste, mas me ajuda. Por isso falei que com você era mais complexo esse sentimento. Não é só eu me sentir mal, existe um contrapeso.
Confesso que me arrependi um pouco de não explicar isso pra você, mas não quis trazer mais uma conversa desconfortável para o dia e nem te colocar na posição de ter que falar que não é assim.
Mas ao mesmo tempo, penso que foi algo bom não ter explicado mais porque é uma parte que descobri ser tão vulnerável no momento, que não me sinto segura o suficiente pra te contar. Até porque eu poderia contar tudo isso e no final acontecer o que já acho que vai acontecer e só vai fazer eu me sentir pior por ter me exposto dessa forma.
Não gosto de me abrir tanto para pessoas que eu acho que são temporárias, mesmo que eu não queira que sejam. No final acaba doendo muito mais quando elas não ficam mesmo.
No final das contas, tô escrevendo isso como uma forma de expor tudo isso e pra dizer que independente do que acontecesse, eu gostaria que você soubesse dessas coisas por querer que sejamos amigos. Mas não acho que manteríamos essa amizade caso vocês reatem.
Mas queria muito um dia poder te mostrar esse meu outro lado, que infelizmente não é tão leve. É bem mais dark sad do que eu gostaria.
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marimarionette · 7 months
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JoJo's Bizarre Adventure: The Shining Star
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Capítulo 12 - Stand de Holly
Horas depois
Após a janta, Renan e Marionette voltavam para o quarto, e ficaram conversando o resto da noite, desenhando em seus cadernos. Agora, era 23h. Todos presentes na residência dos Kujo estavam adormecendo, menos Marionette e Renan, que ainda estavam acordados. Renan estava com um caderno que Kimi havia colocado em sua mochila em mãos, o garoto queria escrever um poema, mas não sabia exatamente o que escrever. O loiro batia levemente o seu lápis contra o seu próprio caderno. Marionette estava deitada em seu futon, observando o seu amigo escrevendo quase adormecendo.
Marionette: Conseguiu pensar em algo? -Perguntou sonolenta. Renan discorda com a cabeça, um tanto insatisfeito.
Renan: Não... Já faz um tempo que eu não escrevo um poema, devo estar em um bloqueio criativo daqueles...
Marionette: É, eu imagino... Faz muito tempo que eu não escrevo nada também, e raramente eu desenho algo hoje em dia. Quero dizer, eu tava tentando fazer um hoje mais cedo, mas... Sei lá... Mas... Tenta... Usar as metáforas da tua vó de referência pra escrever... Talvez possa ajudar... -A garota bocejava, com os olhos entreabertos, tentando permanecer acordada.
Renan: Pode ser, só não sei como que eu vou escrever um poema com aqueles bagulho esquisito que ela fala. Nem sei o que significa aquela merda. -O garoto observava a página em caderno em branco, sem muita motivação. Marionette se virava para o lado da parede, colocando o seu braço direito embaixo de seu travesseiro, se aconchegando e se cobrindo com uma coberta.
Marionette: Se não se importar, eu vou ir dormir, hoje o dia foi meio agitado... Boa noite...
Renan: Ah, beleza, boa noite. Eu... Vou ficar mais um pouco acordado.
Marionette: Pelo visto você só vai dormir depois que fizer esse poema...
Renan: É ué. -Respondeu em um tom de voz brincalhão.
Marionette: Então tá... Só não dorme muito tarde, a gente ainda tem aula amanhã...
Renan: Bem que a gente podia cabular aula que nem a gente fez hoje, né não? Seria bem mais fácil, e a gente poderia ficar acordado até mais tarde...
Marionette: É... Talvez...
Renan: Ow Eduarda, isso me deu uma ideia. Quando nós ficarmos de férias, vamo virar a noite! Ficar até às 4 da manhã acordado!
Marionette: Renan, nossas férias estão longes ainda... Lembre-se: Aqui não é o Brasil, e as férias aqui não são em Dezembro.
Renan: Eu sei disso, Eduarda, só tô falando. Na verdade, nem precisa ser nas férias, podemos fazer isso em qualquer fim de semana desses. A gente vai ficar comendo doce até não querer mais! E aí?
Marionette: Ah... Sei lá... Pode ser. -Foi a última coisa que disse antes de fechar os olhos, e minutos depois adormecendo. Renan suspirava desesperançoso, apoiando sua cabeça em sua mão direita, com o lápis entre seus dedos. Na medida em que o tempo passava, memórias e pensamentos invadiam a sua mente como intrusos. Se lembrava de todos os momentos que estava com Jotaro, e de todas as vezes que seu coração acelerou ao vê-lo. Com essas memórias em sua mente, Renan fechava seu olhos, respirando fundo.
Renan: Sabe... Eu estou há mais ou menos um mês gostando do Jotaro... Talvez eu devesse tentar me confessar pra ele? Eu não sei... Eu vou tentar escrever o que eu sinto por ele... Isso pode me ajudar a tomar uma decisão. Eu não quero esconder o que sinto por ele pra sempre... Mas ao mesmo tempo estou inseguro quanto a isso... -Pensava consigo mesmo, ainda encarando o seu caderno. Então, Renan segura seu lápis de uma forma na qual conseguisse escrever, e depois de um tempo seu poema estava pronto.
"Um coração congelado, aguardando pelo seu caloroso fogo.
Uma grande brasa que queima cada pensamento, cada respiração ofegante minha.
Meu peito derrete toda vez que entra em contato com o fogo.
Tudo que ele quer é o fogo por perto, ele não quer congelar novamente.
Ele não se importa se for se queimar, ele só quer sentir o calor.
O calor que esse amor me trás".
Renan lia o poema que acabou de escrever, estando um tanto orgulho de si mesmo e pensando em entregar para Jotaro no dia seguinte. Sua pequena faísca de esperança fazia o garoto sorrir. Renan lia, relia, de novo e de novo... E então...
Renan: ...Não... É melhor não... É melhor eu não entregar nada pra ele. Ele nem deve gostar de mim dessa forma, e ele vai me odiar se eu acabar me confessando. O Jotaro nem deve gostar de poemas e essas coisas. É... É melhor eu ir dormir logo. Amanhã tem aula. -Pensava enquanto seu pequeno sorriso se desmanchava de seu rosto. Renan fechava o seu caderno com força, o largando ao lado esquerdo de seu futon e deixando o lápis ao lado do mesmo. O garoto se deitava desanimado, e rapidamente fechava os olhos para ir dormir. Enquanto tentava adormecer, vários pensamentos surgia na mente de Renan. A luta contra o Kakyoin, seu stand... Mas principalmente, refletia sobre seus sentimentos em relação ao Jotaro. De certa forma, as palavras de Hannah despertou o lado mais inseguro do garoto. Lágrimas escorriam pelos seus olhos, seu coração acelerava como nunca havia acelerado antes.
Renan: Desgraçada... -Pensou consigo mesmo, ficando com a respiração pesada. O garoto imaginava em sua cabeça como seria se Jotaro um dia descobrisse sobre seus sentimentos.
"Jotaro: Yare Yare Daze... Você enlouqueceu por acaso?! Isso é muito estranho, e você sabe disso! Eu não esperava que você fosse igual àquelas vagabundas da nossa escola, igual àquela PUTA da Hannah! Eu não sei o que você tava pensando, Renan, eu nunca sentiria isso por você... "
O loiro chorava em silêncio, com cuidado para ninguém o escutar, não queria preocupar ninguém. O sentimento de ansiedade apertava seu coração com força, e a única coisa que passava em sua mente era Jotaro. Então, Renan se senta em seu futon, percebendo que provavelmente demoraria mais que o esperado para dormir. O garoto secava suas lágrimas com sua mão direita, respirando fundo. Renan vira sua cabeça para o lado, vendo Marionette já adormecida ao seu lado.
Renan: Eu preciso me acalmar... -Sussurrou para si, apoiando sua cabeça em ambas as mãos. O garoto lentamente respirava fundo, tentando pensar em outra coisa. Então, o loiro se lembrava do bilhete que Kimi havia escrito para ele antes.
"Não se esqueça de prestar atenção nas oito estrelas mais brilhantes da noite. Ou melhor... Para as dez estrelas mais brilhantes.
-Senhora Kimi."
Renan: Estrelas brilhantes... Estrelas... Espera... Estrela... Estrela... Estrela! Meu deus, como eu não pensei nisso antes?! -Se repente, a insegura ou qualquer pensamento ruim que Renan estava tendo desaparecia.
Renan: O meu stand... Esse bilhete... Tudo tá interligado! É isso, eu decidi qual vai ser o nome do meu stand! Cara, que perfeição, que delícia, que maravilha! Era isso que faltava na minha vida! -Pensou consigo mesmo, finalmente começando a se acalmar. Um pequeno sorriso surgia em seu rosto, sentindo-se orgulhoso de si mesmo. E então, Renan se deita novamente em seu futon, cerrando os seus olhos para tentar dormir. E então, o loiro finalmente adormece...
No dia seguinte
Renan se acordava desmotivado, sem vontade de se levantar e encarar a rotina. O garoto se sentava em seu futon e olhava para a sua direita pelo canto do olho, percebendo que Marionette já havia acordado. A mesma já estava de uniforme, penteando os cabelos e usando uma meia preta com algumas listras brancas na perna.
Renan: Bom dia...
Marionette: Buenas. -Respondeu brincando, ainda sonolenta.
Renan: Que horas são?
Marionette: Umas... 7:15 eu acho. -Disse com incerteza.
Renan: E cê já tá pronta pra ir pra escola? -Perguntou o garoto, ainda sonolento, esfregando seus olhos com delicadeza.
Marionette: É... Por algum motivo, eu acordei mais cedo que o normal hoje... E pelo visto, você também acordou mais cedo que o normal.
Renan: Tu não tá com sono não ô mulher?
Marionette: Estou, mas não há muito o que fazer... Aliás, você conseguiu fazer aquele poema?
Renan: Consegui.
Marionette: Sobre o que você escreveu? -Renan ia até a sua mochila, pegando o seu uniforme e uma toalha de banho. O loiro olha para a sua amiga com os olhos entreabertos, com um sorriso em seu rosto.
Renan: Óbvio que era sobre o gostoso do teu irmão, ué, sobre o que mais eu escreveria? -Brincou o garoto, e Marionette se surpreendia, arregalando os olhos e começando a gargalhar com as mãos na boca, na esperança da risada não sair muito alto.
Marionette: Ah, é claro. -Disse a garota em meio aos risos, levemente aumentando seu tom de voz.
Renan: Eu... Vou ir tomar um banho. Aproveitar que eu tenho tempo de sobra...
Marionette: Beleza. -Renan se levantava do chão, indo até a porta do quarto. E então, o loiro parava por um momento, sua mão se apoiava na parede.
Renan: Ah... Eduarda...
Marionette: Hm?
Renan: Tudo bem eu te perguntar um bagulho antes de tomar banho? -Disse o garoto, virando seu rosto para trás.
Marionette: Ah, claro... O que foi?
Renan: Se... Hm... Se eu... Se eu contasse o que eu realmente sinto pelo Jotaro... Pro Jotaro... Você acha que ele aceitaria os meus sentimentos? -Marionette pensava por um tempo, olhando para o chão. Para Marionette, aquela pergunta era difícil de se responder, nem ela sabia exatamente.
Marionette: Bem... Você conhece o Jotaro, Renan... Você sabe que ele não é uma das pessoas mais sentimentais do mundo.
Renan: É, eu sei disso... -Um silêncio constrangedor crescia no ar, Renan abaixava a cabeça desanimado.
Marionette: Desculpa, mas eu não sei como responder sua pergunta...
Renan: Não, não... Está tudo bem.
Marionette: Mesmo? -Renan concordava com a cabeça desanimado.
Marionette: Mas ó... Pensa pelo lado positivo da coisa... Tem mais chances de ele aceitar os seus sentimentos do que aceitar os sentimentos de qualquer uma daquelas garotas obcecadas por ele. -Disse a garota tentando animar o seu amigo. Renan ria ainda desanimado, sorrindo levemente.
Renan: Em outras palavras... A Hannah.
Marionette: É, por aí. -Ambos começavam a rir em voz baixa, para não acordar ninguém, apesar de não terem certeza se alguém estava realmente acordado. Marionette havia feito Renan se sentir melhor em relação à sua insegurança. 
Marionette: Além disso... Eu vou ficar parecendo a mãe do Jotaro... Vulgo minha host mother falando, mas... O Jotaro pode ter aquela cara séria o tempo todo, mas no fundo ele é uma boa pessoa. Ele só não demonstra o que sente com frequência. Fica tranquilo.
Renan: Valeu Darda, você é um anjinho. -E então, o loiro se afasta do quarto, indo até o banheiro, tomava um banho e novamente usava seu stand para amarrar o lenço em seus peitos, em seguida vestindo o seu uniforme. O garoto saía do banheiro, voltando para o quarto de Marionette. A garota estava sentada no chão, ajeitando seus materiais para a escola.
Renan: Ah é, verdade, eu tenho que ajeitar meus materiais também. Eu vou ir lá pegar a minha maleta pra eu arrumar minhas coisa.
Marionette: Tá, vai lá. -O garoto vai até a parte da casa onde Marionette havia dito que estava sua maleta. Sua maleta realmente estava lá, assim como sua amiga havia dito. a levando para o quarto. Ao voltar para lá, Marionette estava arrumando o seu futon, e em seguida o futon de Renan. O loiro rapidamente arruma a sua maleta, e a fechava logo em seguida. O garoto olhava dentro da sua mochila novamente, pegando o colar que a senhora Kimi deu para ele e o colocando em seu pescoço por baixo de seu cachecol. Marionette parecia surpresa.
Marionette: Cê vai usar? Não tinha dito que não usaria nem que te pagassem? -Debochou a garota.
Renan: Eh... Eu vou experimentar usar... Mas só por hoje. Vou dar uma chance pra esse colarzinho, mas tomara que não me machuque de novo. -Marionette pegava o seu gloss de dentro de sua maleta, o passando em seus lábios.
Marionette: Bem que a gente podia ir lá fora um pouco, esperar o tempo passar... Já estamos prontos pra ir pra escola mesmo. Talvez o Jotaro já esteja se arrumando também. Isso se ele já está acordado...
Renan: Ah, tá bom então. Vamo lá. -Renan e Marionette pegavam suas maletas, e ambos saíam para o lado de fora da casa. Ambos se sentavam no chão do lado de fora da casa, observando o jardim por um tempo em silêncio. 8 minutos se passavam, e nenhum sinal de alguém estar acordado na casa, Marionette parecia levemente impaciente.
Marionette: Que horas são agora?
Renan: Sei lá... Considerando o tempo que eu passei tomando banho e mais os minutos que ficamos aqui fora... Deve ser umas 7:30.
Marionette: A gente precisa tomar café... Eu tô começando a ficar com fome... Acho que eu devia ter esperado comer pra depois eu passar meu gloss...
Renan: Por que?
Marionette: Vai sair enquanto tô comendo.
Renan: Mas... Nem sabemos se sua mãe está acordada.
Marionette: A uma horas dessas... Deve tá. -O loiro de olhos verdes pensava por um tempo, apoiando sua cabeça em sua mão.
Renan: Meh, pode ir tomar café. Eu vou ficar aqui esperando o Jotaro acordar. -Marionette parecia surpresa.
Marionette: Tem certeza? Você não está com fome não?
Renan: Confesso que tô com um pouco de fome, mas eu vou ficar aqui mesmo. -Marionette respirava fundo, olhando para o jardim novamente. A garota decidiu esperar junto com seu amigo. Pouco tempo depois, os dois adolescentes escutam um estranho barulho vindo da cozinha.
Marionette: Você ouviu isso? -Perguntou surpresa com o som.
Renan: O que?
Marionette: Parece que eu ouvi um barulho... Não sei se foi impressão minha ou se tô delirando mesmo. -Renan fica em silêncio por um tempo.
Renan: Parando pra pensar, acho eu também ouvi um barulho estranho... Que que será que houve?
Marionette: Sei lá... Será que a gente vai lá ver?
Renan: Pode ser, só espero que não seja o capeta invadindo a casa. Na real, até seria mais aceitável o capeta invadir a casa. -Brincou o garoto. Ambos se levantavam devagar, e iam lentamente na ponta dos pés para a cozinha. Na medida que se aproximavam da cozinha, Marionette ia recuando, estando paralisada e com um leve desconforto em avançar.
Renan: Vem Eduarda, deixa de ser doida, não deve ser nada demais! Vem logo mulher, o capeta vai poupar a sua vida! -Sussurrou olhando para a sua amiga.
Marionette: Que horror Renan... -Marionette suspira, seguindo o caminho junto com Renan. Na frente da cozinha, os adolescentes se deparam com uma colher jogada no chão.
Marionette: É uma colher... -Seu coração estranhamente começava a acelerar agora. A garota pressiona ambas as mãos em seu peito.
Renan: Nossa, que assustador hein? Uma colher. Nossa, tô tendo até arrepios só de ver a merda da colher.
Marionette: Tá, mas o que uma colher estaria fazendo no chão do nada?! Quero dizer... Na minha casa do Brasil tinha um monte de talher aleatório jogado no chão as vezes, mas era porque o meu sobrinho derrubava. É estranho ver isso aqui no Japão...
Renan: Que exagero, Eduarda. Vem, o capeta deve estar só tentando fazer um bolo.
Marionette: Para com esse assunto de capeta Renan.
Renan: Por que? Tá com medo do capeta? -Perguntou em um tom de voz irônico, enquanto Marionette revirava os olhos impaciente. O loiro abria levemente a porta da cozinha, empurrando a porta para o lado esquerdo e observando com cuidado o que havia dentro. Renan suspirava assustado ao ver dentro da cozinha, vários talheres estranhamente jogados no chão e a porta da geladeira aberta.
Marionette: O que tem aí dentro? -Sussurrou a garota.
Renan: É... Minha intuição não estava totalmente errada, tem um monte de talher jogado no chão. Mas...
Marionette: O que? -A garota espiava para dentro da cozinha, e a mesma se assustava ao ver os talheres jogados no chão.
Renan: Estou tendo a impressão de que algo sério aconteceu por aqui... E que não era o capeta por trás de tudo isso.
Marionette: Oh, não me diga! Só agora que tá pensando assim?! -Perguntou com deboche. Os dois começavam a entrar na cozinha devagar, o silêncio fez os dois amigos estranhamente começarem a escutar Joseph gritando do lado de fora da cozinha, chamando pela sua filha.
Joseph: Holly! Ô Holly! Vem cá, essas calças aqui são do Jotaro! -A voz de Joseph parecia levemente abafada, como se estivesse gritando isso de longe. Renan e Marionette franzia. as sobrancelhas confusos.
Renan: Pera... Parando pra pensar... Você disse que a sua mãe provavelmente estava acordada, não é? E que provavelmente ela estaria fazendo o café da manhã né?
Marionette: É, é o que ela normalmente faz toda manhã... -O loiro pensa por um tempo, arregalando os olhos.
Renan: Cristo... Talvez algo tenha acontecido... Com ela... Deixa eu ver... -Renan se aproximava da geladeira da cozinha, chutando os talheres jogados no chão para o lado. Ao se aproximar, o garoto colocava ambas as mãos em sua boca, gritando assustado.
Marionette: Que? O que foi?
Renan: Eita, tia Seiko! Puta que pariu, realmente aconteceu alguma coisa com ela! -Disse assustado, arregalando seus olhos e falando no seu tom de voz habitual. Marionette se assustava, se aproximando rapidamente da geladeira. Holly estava jogada no chão, desmaiada e ofegante no chão. A garota se ajoelhava ao lado da mulher, colocando sua mão na testa da mulher.
Renan: Jesus, o que que deu aqui será?!
Marionette: Eu não sei, mas ela parece estar desmaiando! E pra piorar, a testa dela tá bem quente, ela deve tá com febre! E agora?
Renan: Ai, não sei Eduarda! Chama alguém pra ver o que ela tem! Chama o avô do Jotaro! É o mínimo! Já que eu não seikomo é que é pra fazer quando uma pessoa tá passando mal! -Marionette suspirava desacreditada, deixando os olhos entreabertos.
Marionette: Uma piada numa hora dessas Renan? -O loiro começava a segurar a risada, abrindo um pequeno sorriso em seus lábios.
Renan: Desculpa, não resisti... Mah' vai lá! Chama alguém logo! É isso ou a tua mãe vai continuar tendo um infarto ou sei lá o que tá acontecendo! Vai logo! -Renan se ajoelhava no chão, enquanto Marionette se levantava do chão, correndo para fora da cozinha. Renan olhava atentamente para Holly, a mesma suava e parecia ter dificuldade em respirar. Renan tentava abanar a mão na frente do rosto de Holly, formando um pequeno vento. Nisso, o loiro percebia algo peculiar nos ombros da mulher, algo transparente que se assimilava a galhos e flores.
Renan: O que é isso? -O garoto parecia chocado agora, colocando sua mão esquerda em sua boca. Rapidamente, Renan escutava passos se aproximando da cozinha. Marionette havia voltado.
Marionette: Quando eu saí, eu escutei passos vindo da minha direita. Eu fui ver, era o Avdol! Pedi a ajuda dele! -Avdol aparecia ao lado da garota, puxando parte da porta da cozinha para o lado.
Renan: Boa Eduarda...
Avdol: A Marion disse que algo aconteceu com a senhora Holly. Deixe-me ver! Licença Renan! -O egípcio entrava dentro da cozinha, se ajoelhando ao lado de Renan para ver o que aconteceu com Holly. O homem segurava Holly pelos braços, levantando a mesma do chão.
Renan: Avdol, preste atenção no ombro dela. Tem algo se mexendo no ombro dela, parece galhos e flores ou sei lá o que, um monte de vinhas.
Marionette: O que? Tem algo nos ombros dela? -A garota se aproximava de Avdol e de Renan. O egípcio olhava com atenção os ombros de Holly, e os olhos do mesmo se arregalaram.
Avdol: Não... Não pode ser... -Avdol largava a mulher no chão novamente, a virando de costas. O mesmo puxava a camisa de Holly para baixo, revelando mais galhos e flores surgindo nas costas dela.
Avdol: M-Mas... Que negócio é esse?! É translúcido! Parece um stand! A Senhora Holly manifestou um stand! -Disse o homem passando a mão pelas costas de Holly. Renan e Marionette arregalavam os olhos assustados, enquanto Avdol a pegava em seus braços novamente.
Avdol: Essa febre indica que o stand está fazendo mal a ela! Nós presumimos que Dio havia afetado apenas o Senhor Joestar e o JoJo, mas... Pelo visto, nós presumimos muito errado... É claro que ela seria afetada, o sangue da família Joestar corre nas veias dela!
Marionette: Por que? Por que ela está mal com a manifestação do stand?
Avdol: Os stands são controlados pela força mental da pessoa, e convocados à agir pelos seus instintos de luta. A Senhora Holly é alguém extremamente gentil e pacífica, ela não tem a resiliência necessária para resistir à maldição de Dio! Ela não tem a habilidade de dominar seu stand! Por isso o stand dela age malignamente, como se fosse uma fonte de doenças! Isso não é nada bom... Se ela continuar assim... Ela vai morrer! -Marionette ficava de queixo caído ao escutar palavra "morrer". Renan também parecia surpreso, aquela situação toda estava tão tensa que nenhum dos dois adolescentes e nem mesmo Avdol perceberam que Jotaro e Joseph haviam entrado na cozinha.
Joseph: Então... Holly está com um stand... -Disse desanimado. Marionette tristemente concordava com a cabeça, não sabendo como reagir em relação àquela situação toda. Renan não dizia nada, apenas observava Jotaro e seu avô. E então, Joseph explode, grita com toda a força de sua garganta, e desconta sua tristeza em seu neto, o segurando pela gola de sua jaqueta e o colocando contra a parede.
Renan: O Jotaro parece estar tão arrasado com a notícia de sua mãe quanto o seu avô... Ele apenas não está demonstrando... -Pensou o garoto, observando a expressão séria e arrasada de Jotaro. Marionette respirava fundo, ficando tão arrasada quanto Jotaro e Joseph. Renan se levantava, indo até a sua amiga. O mesmo abraçava a sua amiga, envolvendo o seu braço nos ombros dela. A mesma encostava a cabeça no peito do garoto, deixando parte seu cabelo loiro cair em seu rosto.
Joseph: Aconteceu... A coisa que eu mais temia que acontecesse... A minha filha acabou sendo possuída por um stand! Eu temia! Eu temia que ela não fosse ter força o suficiente para lutar contra a maldição de Dio! -E então, Jotaro agarra o pulso de seu avô, o empurrando para frente.
Jotaro: Mas e ai?! O que a gente vai fazer agora?! -Disse irritado, e o mesmo empurrava seu avô para longe. Joseph pensava por um tempo.
Joseph: O único jeito... É a gente conseguir se encontrar com o Dio. A nossa única saída é matar Dio e acabar com a maldição.
Quebra de tempo
Agora Holly estava deitada em um futon, com uma compressa de toalha molhada em sua testa para aliviar a febre. Fotos de Dio tiradas pelo Hermit Purple de Joseph Joestar estavam espalhadas pelo chão. Marionette estava sentada na entrada da sala, observando o que os outros faziam sem dizer absolutamente nada, e Renan estava ajoelhado no chão junto com Avdol e Joseph, que analisavam as fotos.
Joseph: Não consigo determinar a localização dele através das fotos, eu já tentei fazer isso várias vezes!
Renan: O complicado é que todas as fotos parecem idênticas praticamente! Só muda a posição dele! Parece aqueles modelo de revista! Todas as fotos são iguais, a única coisa que muda é a roupa que estão usando! Mas que coisa!
Avdol: Eu tenho que concordar, as fotos realmente são parecidas. Eu já tentei usar vários métodos, mas o problema é que a escuridão dificulta muito as coisas. -Jotaro se aproximava dos três.
Jotaro: Por que vocês não disseram isso antes? -O homem se abaixava, pegando uma das fotos de Dio em mãos- Deixa eu dar uma olhada, se eu vasculhar bem eu posso encontrar alguma coisa.
Renan: Tenta aí Jotaro. -O stand de Jotaro é invocado, olhando atentamente para a foto. Em um determinado ponto da escuridão, o stand de Jotaro acaba encontrando algo.
Jotaro: Eu acho que ele encontrou algo no espaço atrás do Dio. O meu stand é tão preciso que ele é capaz de extrair um esporo de carne e segurar uma bala no ar como se fosse uma pinça... -Disse o homem enquanto ia até uma gaveta, retirando um pequeno bloco de notas e um lápis de dentro dela.
Jotaro: Ou seja... Ele pode desenhar.
Renan: Desenhar?
Marionette: O que? Desenhar? -Disse a garota se levantando, indo ao lado de Jotaro, Renan também estava ao lado de Jotaro. Marionette e Renan eram desenhistas, então o pequeno detalhe do stand de Jotaro poder desenhar os intrigou bastante. O stand de Jotaro pegava o lápis na mão, começando a rabiscar na primeira página do bloco de notas. A velocidade na qual o stand de Jotaro rabiscava impressionava os dois desenhistas. Joseph e Avdol se aproximavam de Jotaro, o observando desenhar. Não demorou muito para que o desenho ficasse pronto. O desenho que Jotaro havia feito era uma... Mosca. Marionette estava de olhos arregalados.
Marionette: Tá, primeiramente: Uau, eu não esperava por um desenho assim. Segundamente: Isso aí é uma mosca?
Avdol: Então tem moscas nesse lugar escuro!
Joseph: Mas essas moscas não ajudam em muita coisa.
Renan: Pois é... É só uma mosca. Tem moscas em qualquer lugar do mundo. -Disse o garoto indiferente, ainda surpreso.
Avdol: Espere um minuto, eu já vi essa mosca antes!
Joseph: Como assim?
Avdol: JoJo, tem uma enciclopédia?!
Jotaro: A biblioteca fica lá nos fundos.
Avdol: Me empresta esse desenho! Eu vou lá pesquisar! -Disse o homem pegando o desenho das mãos de Jotaro, correndo até a biblioteca. Marionette lentamente saía de dentro da sala, indo para o lado de fora para pegar um ar, escutando as conversas do lado de dentro da casa. A garota estava um tanto pensativa.
Renan: Ei Jotaro.
Jotaro: Hm?
Renan: Aquele desenho que você fez, Jotaro, você tem noção do quanto aquele desenho ficou incrível?! Nem mesmo eu, que desenho a praticamente minha vida toda, conseguiria desenhar algo tão detalhado e tão bem feito em menos de 5 minutos! -Disse tentando conter toda a sua empolgação. Jotaro olhava para ele, com um rosto neutro, enquanto Joseph aparentava estar um tanto surpreso com a empolgação de Renan.
Jotaro: Talvez. A precisão do meu stand permitiu que eu conseguisse desenhar aquela mosca em detalhes. -Aos poucos, Holly recobrava a sua consciência, se acordando do desmaio. Joseph voltava a sua atenção agora para sua filha, se ajoelhava no chão contente.
Joseph: Holly!
Holly: Papai, o que eu-
Joseph: Não se canse falando. Jotaro, pegue uma água para ela. -Jotaro saía da sala, indo até a cozinha. Renan ia até a entrada da porta, encostando o seu braço na mesma pensativo. O mesmo lentamente ia se aproximando de Marionette, se sentando no chão pensativo. Marionette se sentava ao lado, amigavelmente.
Marionette: Eu ouvi a conversa que você teve com o Jotaro agora pouco. Eu imagino como você deve estar se sentindo agora. A pessoa que você gosta também sabe desenhar. -Brincou a garota, dando uma leve risada. Renan abria um pequeno sorriso.
Renan: O Jotaro... Ele é incrível... Além dele... Ser o cara mais bonito e inteligente que eu já vi na minha vida. Parece que, qualquer coisa que ele faz, faz eu me sentir... Feliz. Mas, sabe Eduarda... Tudo bem eu desabafar contigo sobre algo que eu estive pensando ontem a noite? -Marionette fica um tanto confusa.
Marionette: Tem a ver com aquela pergunta de hoje mais cedo? Sobre o Jotaro sentir o mesmo que você? Põe pra fora Renan. -O garoto concorda com a cabeça.
Renan: É... Eu acabei me encontrando com a Hannah enquanto eu ia pra floricultura da minha vó, e ela acabou me falando... Umas coisas que me deixaram bastante inseguro. Disse que o Jotaro nunca gostaria de mim e tal...
Marionette: Entendi... Você está inseguro em relação ao Jotaro então?
Renan: Um pouco, na verdade. Quero dizer, eu sei que ela é meio babaca de natureza, mas... Sei lá, ela pegou meio pesado. -Enquanto Renan desabafava com Marionette, Jotaro retornava da cozinha, com um copo d'água em mãos. Nisso, Marionette, na qual estava olhando para esquerda para conversar com Renan, notava a presença de mais alguém ali perto da sala. A garota levemente levantava a cabeça, para conseguir ver quem estava se aproximando.
Marionette: Oh... Kakyoin... -Disse amigavelmente, um tanto surpresa.
To be continued...
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Fanfic postada originalmente no Wattpad por mim
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abajuramarelo · 11 months
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Hoje não quero falar dele
27/05/23
Quero falar do dia lindo que estava, de como eu estou linda, de como a vida é linda, neste momento estou na rodovia, ouço o som dos caminhões passando a todo instante atrás de mim, vejo pessoas ao meu redor e eu aqui presa dentro de um carro, sinto a vida acontecendo, vejo um casal do meu lado direito, conversando rindo em uma distância bem próxima, talvez estejam se conhecendo, talvez nem sejam um casal, talvez seja o primeiro encontro ou o segundo, o terceiro, aqui é um ponto de encontro de bicicleteiros também, já está de noite, mas tirei essa foto aqui de dia:
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Hoje planejei ver meus amigos YY e LS, mas antes disso jantei com a minha irmã e discutimos se íamos ou não viajar juntas na viagem de lua de mel da minha outra irmã, embora todo mundo tenha sido contra, eu e ela estamos tendendo a ir kkk já que a minha irmã não importa, depois de jantar me deu até preguiça de sair, quase pensei em miar, mas fazia tempo que não via meus melhores amigos, então fui, primeiramente demos uma passada na gold, tomamos um litrão lá, mas lá estava flopado, fomos então para o Maraffa, que tinha um pouco mais de movimento, hoje teve uma festa grande então os bares não estariam lotados, lá no bar, estava meio desanimado, LS queria a todo instante ir pra pop porque ele tava querendo uma 🍁, porém estava sem, ele conseguiu convencer a mesa para irmos para a pop, mas antes de ir, enquanto conversávamos sobre tinder e o fato de eu nunca ter desinstalado o app em nove anos, YY falou que se eu desinstalasse o app, eu milagrosamente iria namorar, foi só ele falar isso que a noite aparentemente monótona até aquele momento dá uma guinada com a chegada do GO, sério, a gente, tava falando de tinder e do nada brota ele, como se fosse um destino ter trombado com ele naquele instante, para um acaso da vida, ele estava no lugar certo no momento certo, ele estava sozinho, me lembra um pouco o LP por gostar de sair sozinho, acho isso muito privilégio de homem, eu nunca poderia sair na noite sozinha sendo mulher, na verdade poderia, mas sempre haverá riscos, mas não julgo, precisamos sempre curtir nossa própria companhia, GO chegou na mesa falando com o sotaque carioca dele, um gatinho. Ficha técnica de informação que tenho: virginiano, 27 anos, um mês mais velho que eu praticamente, trabalha na empresa do pai dele, ele é do Rio, fez faculdade de desenho industrial, mas trancou. Já havia mencionado ele no tumblr anteriormente, é o menino que desaparece muito das redes sociais, mas eu disse que ia pegá-lo e promessa é dívida. Perguntei se ele tava sozinho no rolê e já que ele tava, falei para ele colar na gente e ele colou, comprou um litrão a mais e ficamos lá no Maraffa conversando, só consigo pensar como que maconheiros sempre tem cara de maconheiros, tipo que padrão é esse, mas tá ele também estava sem 🍁, para a infelicidade do LS, que até parecia estar sedento pela erva, aqui percebo que não tenho o vício, eu passaria o dia de boa sem a droga, mas confesso que com ela tornaria a noite mais emocionante, mas nada que muito álcool não resolva, quando o GO chegou na mesa o rolê que antes era 4 pessoas virou 5, então teríamos de ir para a pop de 2 Ubers, obviamente ninguém era burro, e todo mundo sabia do meu interesse por esse garoto, então foi eles em um Uber e eu com o GO no outro, conversar com ele é bem de boa, chegamos na pop, ele pagou a minha entrada, fofo para quem nem estava em um date, de repente parecia que eu estava em um, a pop tava bem animada, fazia uns 2 meses que não ia lá, mas tá, esse menino era muito lerdinho, não me beijou até agora e meus amigos deram muita oportunidade, muitas deixas, mas eles achavam que eu já tinha ficado com ele antes, mas na verdade nunca aconteceu, nas duas vezes que o vi anteriormente, ele tava muito chapado e eu tava muito sóbria, mas desta vez ele não tava chapado e eu não tava sóbria, estávamos na pista de dança, LS fez a boa sem perceber, falando que a gente tinha ficado, mas nunca tinha acontecido, então ele tomou a iniciativa e veio me beijar, que beijo gostoso, o GO tinha uma pegada sensacional, que delícia de beijo, mas seguimos a noite, comecei a misturar drinks e cerveja, a noite já tinha valido só por aquele beijo gostoso, lá pelas 2 da manhã ele me chama pra falar um negócio em um canto, mas na verdade era só um caô para poder me beijar de novo, eu tava com o óculos do meu amigo nessa hora, a gente começou a se pegar lá, o beijo era bom e me deu um tesão, eu já tava molhada ansiando o corpo nu dele colado no meu. Ele também estava com tesão, pegou a minha mão e colocou no pau dele kkkkk em algum momento nessa hora eu perdi o óculos do meu amigo, coitado…
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viniciusleal2121 · 1 year
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O que aconteceu com minha vida de 2017/18 em diante ?
Algo muito estranho aconteceu.
Tudo começou em um dia que eu tinha escrito postagens de despedida. Eu tava pensando em me suicidar. Logo pela manhã eu entrei no meu Facebook de família, e passou um vídeo de retrospectiva e nesse vídeo foi exatamente algo estranho que aconteceu, pois assim que surgiu a 1 coisa que eu achei estranho a 1 coisa que eu fiz foi parar de assistir.
Nessa eu mudei de perfil pois eu tentei entrar em contato com o cara que eu mais amei ( Matheus) pra tentar conversar com ele.
E nesse perfil eu comecei ser incomodado por fakes de personagens de anime me enchendo o saco e dizendo desaforos de natureza muito íntima. E essas coisas me assustaram muito.
Outro fator assustador foi o meu pai começar a jogar deboches sobre coisas muito íntimas, coisas que vem desde a época de adolescência.
Uma das mesmas coisas que eu recebi em forma de indireta no meu perfil sem foto.
Nessa meu melhor amigo heterossexual se afastou, e eu achei que era por magoa de não ter ajudado ele,mas o outro amigo heterossexual que a muito tempo atrás me convidou pra conhecer onde ele morava pra ele me apresentar alguma pessoa simplesmente se afastou de mim de forma estranha como se tivesse acontecido alguma coisa que ele não quis me falar nada e só se afastou.
Passado isso meu irmão mais novo também começou jogando indiretas sobre coisas íntimas, de nomes de grupos a pessoas que eu conheci e inclusive conversava naquela época.
E ele chegou a conhecer lugares pra onde eu havia sido convidado a ir.
Depois disso eu ouvi ele conversando com algumas pessoas que eu tinha add nas redes sociais antes dele e pediu pra essas pessoas se afastarem de mim.
Depois de ouvir isso ele em outras noites começou a pedir pra alguém ir avisando fulano e ciclano pra se afastar de mim, depois disso quando a coisa piorou foi na época que ele conversou novamente com alguém e pediu pra essa pessoa me vigiar em grupos lgbtqiap + e informar quem eu tinha add, quem eu tinha em comum, e ele falou que era muita gente e que o único jeito de fazer aquilo seria destruindo o meu celular, que depois disso ele ferrou o botão do meu celular, após conseguir um novo jeito de ligar o celular ficou funcionando até 2019, mas não tudo, e nisso daí mais coisas estranhas aconteceram, eu fui perdendo mais pessoas de forma estranha, ele tinha noção de tudo aquilo que eu fazia e eles pediram pra avisar administradores de certos grupos pra me remover em desses grupos.
Ele gravou um vídeo meu pedindo pra confirmar ok pra alguma coisa e enviou pra alguém. Depois disso daí minha vida social acabou. Além disso naquela época ele fez eu escrever um monte de piadinhas idiotas das quais começaram a tentar me chantagear com aquilo também, e com coisas do meu histórico de pesquisa no Google e até em sites pornôs.
Naquela época eu usava mais de um perfil. E em um perfil que eu usava eu além de ter sido hackeado 2 vezes, e ainda teve a 3 que alteraram meus contatos herdeiros. Foi um perfil que eu sofri assédio virtual ao receber muitas nudes de pessoas que eu não conhecia e não sabia como e porque tavam me add. Mas foi algo que me assustou por causa que eu achava que era armação do ex do Matheus que eu gosto, que Naquela época tava ficando com outras pessoas, e como o ex dele era bem relacionado nos grupos lgbts eu achava que era um plano dele pra ele dissimular coisas ao Matheus. Além do fato de ter surgido um rapaz que me ameaçou também prejudicar a minha vida e relacionamentos por causa que eu não quis ficar com ele. E ele tinha ódio inclusive do Léo que eu estava conversando na noite que ele me cobrou atenção.
E esse amigo foi achado morto dentro de um rio em 2019 que foi o ano que minha vida acabou mesmo.
Tudo começou em 2018 quando eu tentei viajar de Guarulhos pra conseguir ajuda de algum amigo pra me ajudar com uma coisa que só ele sabia fazer. Fora isso eu tava com muito medo da minha família estar mexendo no meu celular, pois meu pai em 2014 queria me distanciar de todos os meus amigos gays,que eram super gente boa, super cabeças, e que ele ameaçou de né expulsar de casa,e ameaçou também que eu ia ver o que ia acontecer, e de lá até 2017 que foi quando realmente prejudicaram a minha vida, ele começou a falar indiretas pra mim. Em 2018 eu já tava com muito medo das coisas que tavam acontecendo em casa por causa desses detalhes, só que eu não consegui resolver o meu problema e me meti num problema maior que antes. E foi assim que eu cheguei que começou a tudo piorar na minha vida. Em 2019 alguém conseguiu ter controle total do meu celular em outubro de 2019 que foi logo no ano seguinte após eu tentar contatar o meu último amigo virtual que ele também se afastou de maneira estranha, no mês de novembro eu descobri que meu pai e outras pessoas da minha família tavam entrando em contato com os meus amigos virtuais.
E o meu perfil que eu fiz o último amigo ficou bloqueado durante muitos anos.
E nessa eu fui só perdendo pessoas.
Do jeito que minha família queria.
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psivanessamaia · 1 year
Note
Bom, vou contar o que aconteceu comigo essa semana pq eu não tenho ninguém para compartilhar e eu simplesmente deixei de ir a academia hoje por que eu não consegui estrutura pra sair piscicologicamente. Minha mãe vai me matar quando chegar.
Faz três semanas que entrei em uma escola nova, mais perto da minha casa ( inclusive eu vou a pé. Obs: estou no terceiro ano do ensino médio) e passei essas três semanas olhando para um menino em particular e pensando: "Ele me parece familiar..." Ele era MUITO familiar pra mim. Até que essa terça-feira, depois de três semanas tentando decifrar quem era, na aula de educação física eu consegui descobrir quem era pelo jeito que o garoto ficava parado ( meio peculiar eu sei) eu não tava acreditando, eu só esperei a professora confirmar o nome dele e não demorou um segundo até que ela falasse o nome. E sim. Esse tempo todo o garoto era nada mais, nada menos que meu MELHOR amigo do fundamental.
Fazia 6 anos que não nos falávamos, tínhamos perdido contato um do outro. Na época ele não usava muito o celular e me lembro que no último ano que passamos juntos eu tinha uma quedinha por ele e ele por mim. Ver ele alí, na minha frente me trouxe uma saudade imensa, cheguei em casa e desabei em lágrimas. No outro dia no final da última aula consegui contato com ele pessoalmente e fomos caminhando até o portão juntos e conversando, ele falou que tinha me reconhecido fazia pouco tempo também e me perguntou como eu estava e tudo. Ele ainda me chama pelo apelido que me chamava antes.
E então hoje me bateu uma tristeza muito grande, porque saber que é muito difícil de eu ter novamente uma conexão com essas pessoas que foram tão importantes pra mim enquanto eu fico sozinha no intervalo todo dia. Eu me pergunto como cheguei a esse ponto e eu estou me culpando porque parece que o problema é sempre eu.
Sabe quando sua cabeça fica confusa e junta de um assunto um mix de coisas? E daí eu comecei a pensar em relacionamentos em geral ( amizade, namoro, relação com os pais).
Se tem tanta gente nessa escola que eu fui amiga pra caramba e hoje a gente mal conversa e chegou ao ponto de eu sair de uma escola que eu ficava totalmente isolada e estar nessa mesma situação de novo tendo tantos conhecidos em volta, eu fico pensando no que eu fiz de errado, se eu sou tão chata e desinteressante ( parece muito drama e eu tô me sentindo muito idiota de estar escrevendo isso, mas eu preciso falar com alguém) e hoje chorei pq sabe aquele medo de nunca ser amada por se achar desinteressante e chata? Poisé, é juntou que hoje antes da minha mãe ir trabalhar, ela me viu meio estressada/ triste e disse: " eu não tenho culpa da vida ruim de ngm".
Venha sempre que precisar. As vezes tomamos nossos pensamentos como verdade absoluta e com isso reflete no nosso comportamento, sendo que pensamentos são ideias e nem toda ideia é verdadeira. Se eu digo para mim mesmo que sou “chata, desinteressante etc” é claro que isso pode refletir no meu comportamento sem eu menos perceber, como por exemplo, começar a me isolar. Tenho certeza que você não é nada disso do que pensa, o colégio provavelmente é enorme e cheio de pessoas doidas para criar vínculos. Se permita, não seja sua pior inimiga! E se possível converse com sua mãe sobre a possibilidade de fazer terapia para lidar melhor com essas questões. ❤️
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