Tumgik
#e-m1 mark iii r
dphotoworld · 1 year
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OMDS выпустит OM-D E-M1 Mark III R и OM-D E-M1X R в мае
OM Digital Solutions выпустит цифровые камеры O... Читать дальше »
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jkrak · 9 months
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10 BEST CAMERAS TO USE TODAY 2023!
10 Best Cameras To Use Today!
Sony Alpha a7 III: This full-frame mirrorless camera offers exceptional image quality, high-resolution, and impressive low-light performance, making it popular among both professionals and enthusiasts.
⦁ 24.2-megapixel full-frame Exmor R CMOS sensor
⦁ 693-point phase-detection autofocus system
⦁ ISO range of 100-51200 (expandable to 50-204800)
⦁ 5-axis in-body image stabilization
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ Dual SD card slots
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Canon EOS R5: Canon's flagship mirrorless camera boasts a high-resolution sensor, advanced autofocus, and 8K video capabilities, making it a top choice for photographers and videographers.
⦁ 45-megapixel full-frame CMOS sensor
⦁ Dual Pixel CMOS AF with 1053 autofocus points
⦁ ISO range of 100-51200 (expandable to 50-102400)
⦁ 8K video recording capabilities
⦁ In-body image stabilization
⦁ Dual memory card slots (CFexpress and SD
Buy Now: https://amzn.to/3Pl4Gkw
Nikon D850: This full-frame DSLR camera from Nikon features a high-resolution sensor, fast autofocus, and excellent dynamic range, making it a versatile and reliable option for various genres of photography.
⦁ 45.7-megapixel full-frame CMOS sensor
⦁ 153-point autofocus system with 99 cross-type sensors
⦁ ISO range of 64-25600 (expandable to 32-102400)
⦁ 4K UHD video recording capabilities
⦁ 7 fps continuous shooting (9 fps with optional battery grip)
⦁ Tilting touchscreen display
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Fujifilm X-T4: Known for its retro design, this mirrorless camera from Fujifilm offers outstanding image quality, in-body image stabilization, and a wide range of film simulations, appealing to both professionals and enthusiasts.
⦁ 26.1-megapixel APS-C X-Trans CMOS 4 sensor
⦁ 425-point phase-detection autofocus system
⦁ ISO range of 160-12800 (expandable to 80-51200)
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ In-body image stabilization
⦁ Weather-sealed body construction
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Panasonic Lumix GH5: The Lumix GH5 is a mirrorless camera favored by videographers for its exceptional video capabilities, including 4K recording, high bit rates, and advanced image stabilization.
⦁ 20.3-megapixel micro four-thirds Live MOS sensor
⦁ 225-point contrast-detection autofocus system
⦁ ISO range of 200-25600 (expandable to 100-25600)
⦁ 4K video recording up to 60 fps
⦁ 5-axis Dual I.S. 2 image stabilization
⦁ High-resolution electronic viewfinder
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Sony Alpha a6600: This APS-C mirrorless camera combines excellent image quality, fast autofocus, and impressive video performance, making it suitable for both photography and videography needs.
⦁ 24.2-megapixel APS-C Exmor CMOS sensor
⦁ 425-point phase-detection autofocus system
⦁ ISO range of 100-32000 (expandable to 50-102400)
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ 5-axis in-body image stabilization
⦁ Real-time Eye AF and Tracking AF
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Canon EOS 5D Mark IV: The EOS 5D Mark IV is a full-frame DSLR camera that offers high-resolution images, excellent low-light performance, and advanced autofocus, making it popular among professional photographers.
⦁ 30.4-megapixel full-frame CMOS sensor
⦁ 61-point autofocus system with 41 cross-type sensors
⦁ ISO range of 100-32000 (expandable to 50-102400)
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ Dual Pixel CMOS AF
⦁ Dual memory card slots (CF and SD)
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Nikon Z6 II: This full-frame mirrorless camera from Nikon excels in low-light conditions, provides fast and accurate autofocus, and offers robust video capabilities, making it a versatile choice for various genres.
⦁ 24.5-megapixel full-frame CMOS sensor
⦁ 273-point phase-detection autofocus system
⦁ ISO range of 100-51200 (expandable to 50-204800)
⦁ 4K UHD video recording capabilities
⦁ 5-axis in-body image stabilization
⦁ Dual memory card slots (CFexpress and SD)
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Olympus OM-D E-M1 Mark III: Known for its compact size and exceptional image stabilization, this micro four-thirds mirrorless camera from Olympus is popular among travel and wildlife photographers.
⦁ 20.4-megapixel micro four-thirds Live MOS sensor
⦁ 121-point all cross-type phase-detection autofocus system
⦁ ISO range of 200-25600 (expandable to 64-25600)
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ 5-axis in-body image stabilization
⦁ Weather-sealed body construction
Buy Now: https://amzn.to/3qMSBua
Leica Q2: The Leica Q2 is a high-end compact camera with a full-frame sensor, excellent image quality, and a fixed 28mm lens, making it a preferred choice for street and documentary photography.
⦁ 47.3-megapixel full-frame CMOS sensor
⦁ Contrast-detect autofocus system
⦁ ISO range of 50-50000
⦁ 4K video recording capabilities
⦁ Built-in Summilux 28mm f/1.7 ASPH lens
⦁ Weather-sealed body construction
Buy Now: https://amzn.to/43
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hejokoqeve · 2 years
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Manual olympus omd em10 mark iii
 MANUAL OLYMPUS OMD EM10 MARK III >> Telecharger vk.cc/c7jKeU
  MANUAL OLYMPUS OMD EM10 MARK III >> Lire en ligne bit.do/fSmfG
        mode d'emploi olympus omd em1 mark iii olympus om-d e-m10 mark iii réglage olympus omd em10 mark iii mode d'emploi olympus om de m10 mark iv olympus om-d e-m10 mark ii mode d'emploi olympus manualmode d'emploi olympus om d e m5 mark iii manuel d' instruction olympus e-m10
  10. Batterie, chargeur de batterie et carte Nous vous remercions d'avoir acheté un appareil photo numérique Olympus. est réglé sur MANUAL. Manuel, et notice d'utilisation OLYMPUS E-M10 MK II - OLYMPUS. Votre guide et mode d'emploi pour vous servir de votre appareil. Pack Fnac Hybride Olympus E-M10 Mark II Noir + Objectif 14-42 mm f/1:3.5-5.6 II R Noir + Fourre-tout + Carte mémoire SDHC 16 Go. Appareil photo hybride. Appareils Photo Numériques & Argentiques OLYMPUS Olympus Série E E-M10 Mark III S - Manuel d'instructions · E-M10 Mark IV - Mode d'emploi L'Olympus OM-D E-M5 Mark III est un appareil photo hybride compact et L'E-M5 Mark III utilise le suivi AF/AE avec un maximum de 10 images par seconde.GRATUIT ! Ce site permet de télécharger les modes d'emploi OLYMPUS E-M10 MK II, E-M10 MK III,. Télécharger mode d'emploi, notice, manuel quelque soit la the Olympus OM-D E-M1 Mark III de Young, Darrell sur AbeBooks.fr - ISBN 10 capabilities of the camera in a way that far surpasses the user's manual. Manuels En Ligne Olympus E-PL7: Prise De Vue En Série/Utilisation Du Retardateur Appareils photo numériques Olympus E-M10 Mark III Manuel D'instructions.
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vibedluz · 4 years
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Melhor câmera 4K 2020: as 10 melhores câmeras para fazer filmes
Há muito mais em um vídeo 4K de boa qualidade do que apenas alta resolução de imagem, então você também precisará pensar sobre sensores, formatos de saída, taxas de quadro e assim por diante. Se você está planejando fazer alguma correção de cor, também precisará de uma câmera que suporte perfis de registro. Costumava ser um recurso de destaque, encontrado apenas em modelos de última geração, mas agora é praticamente uma especificação básica para tudo, desde equipamentos de transmissão de última geração até telefones celulares. Portanto, com isso em mente, se você não sabe por onde começar, continue lendo. Embora a Panasonic ainda seja uma excelente opção, também temos modelos de outros fabricantes, incluindo Sony, Nikon, Olympus, Fujifilm, Blackmagic e até Leica. Existem outras especificações a serem consideradas - como o padrão zebra, enquanto a gama de acessórios compatíveis com a câmera de sua escolha também é uma consideração importante. A maioria dos modelos convencionais oferece a oportunidade de gravar 4K a um máximo de 30fps, mas os mais avançados podem fornecer 60fps ou mais rápido para uma gravação super suave. No entanto, é justo dizer que só porque uma câmera oferece funcionalidade 4K, isso não significa que é o modelo certo para você. Se você está procurando uma câmera 4K, pode achar as opções disponíveis um pouco confusas. A Panasonic há muito é considerada a marca favorita dos cineastas, mas hoje o mercado é um pouco mais diversificado. Reunimos os melhores modelos que você pode comprar, submetendo-os a testes completos para apresentar nossas recomendações. Continue lendo para descobrir o que está na lista. Junte tudo e se tornará bastante óbvio que nem todas as câmeras 4K são criadas iguais.
Mais sobre placa de captura
As melhores câmeras 4K de 2020 em resumo:
•  Panasonic Lumix GH5
•  Fujifilm X-T4 •  Sony A7S III
•  Blackmagic Pocket Cinema Camera 4K
•  Panasonic L
•  Sony A6400
•  Panasonic Lumix G9
•  Panasonic S1
•  Olympus OM-D E-M1 Mark III
•  Nikon Z6
 O foco é rápido, enquanto a tela sensível ao toque de ângulo variável deve tornar o enquadramento da sua filmagem fácil e agradável. Seu sucessor traz recursos como gravação 4K ilimitada, mas se você não se importar em ficar restrito a 30 minutos por clipe, este modelo oferece grande valor. 1 MP | Lente: Sony E | Visor: 9. Pode ter sido sucedido pela Panasonic Lumix G90 / G95, mas a Lumix G80 (conhecida como Lumix G85 nos Estados Unidos) ainda é uma opção muito eficiente e econômica para quem procura uma câmera 4K econômica. Tela sensível ao toque de ângulo variável de 0 polegadas, 1.040.000 pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 9 fps | Filmes: 4K | Nível de usuário: iniciante / intermediário
EVF excelente
Desempenho AF forte
Bateria com duração relativamente baixa
Controles muito complicados
Antes de olhar para o nosso resumo das melhores câmeras 4K, queríamos destacar uma alternativa um pouco mais acessível. Melhores câmeras 4K em 2020:
(Crédito da imagem: Sony) 1. O G80 / G85 também é vedado contra intempéries para protegê-lo dos elementos. 44 MP EVF | Monitor: Tela articulada de 1,44 m de ponto | Velocidade máxima de disparo contínuo: 10 fps | Filmes: 4K a 120fps | Nível de usuário: intermediário / especialista Há captura de vídeo 4K de até 30p (com uma taxa de bits de até 100Mbps) e um soquete de microfone dedicado. Ótima opção de valor: Panasonic Lumix G80 / G85
Grandes golpes comprimidos em um corpo pequeno
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Micro Four Thirds | Resolução: 16MP | Lente: Micro Quatro Terços | Visor: EVF | Monitor: 3. Sony A7S III
Uma excelente câmera pronta para filmar em 4K
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Full Frame | Resolução: 12.
Isso não é tudo, pois o GH5 oferece subamostragem de cores 4: 2: 2 e uma profundidade de cor de 10 bits, fornecendo mais informações de cores e gradações mais ricas. 2 MP), deve primeiro ser visto como uma câmera de vídeo; se quiser fazer ambos, você tem o Lumix GH5 (abaixo) para preencher este brief. Finalmente, e o mais importante,
3. Até vermos exatamente do que é feito, continuaremos com o GH5 2MP | Lente: Micro Quatro Terços | Visor: EVF | Monitor: 3. campo raso. Visor de ângulo vari de 2 polegadas, 1.620.000 pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 12 fps | Filmes: 4K a 60fps | Nível do usuário: especialista
As melhores ofertas atuais da Panasonic Lumix GH5S
Design de sensor multi-aspecto
Especificações de vídeo brilhantes
Ausência de IS não é para todos
A vida da bateria poderia ser melhor
Embora possa facilmente tirar fotos (embora com uma resolução muito limitada de 10. Excelente captura de vídeo 4K
Tela enorme e nítida
Bateria Fraca
Sem tela articulada
Se você quer a melhor câmera para gravar vídeos em 4K, é isso. Visor de ângulo vari de 2 polegadas, 1.620.000 pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 12 fps | Filmes: 4K a 60fps | Nível do usuário: especialista
As melhores ofertas atuais da Panasonic Lumix GH5
4K DCI e 4K UHD
Ótima tela totalmente articulada
Faixa ISO limitada
Pesado para uma câmera sem espelho
Até a chegada da Lumix GH5S, o GH5 era a escolha do grupo para quem queria gravar vídeo. Se você deseja gravar imagens com qualidade de broadcast sem ter que mudar de casa para comprar uma câmera de vídeo profissional, você não encontrará uma câmera com foco de vídeo melhor agora. A gama de conexões on-board também é líder na classe, e o fato de haver um slot de cartão duplo supera câmeras muito mais caras como a EOS R. Panasonic Lumix GH5
O Lumix GH5 é um burro de carga 4K com todos os recursos
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Micro Four Thirds | Resolução: 20. Embora a falta de estabilização de imagem embutida possa ser uma decepção para alguns, esse problema, além da amplitude dos recursos de vídeo, é incrivelmente impressionante. 3 MP | Lente: Micro Quatro Terços | Visor: EVF | Monitor: 3. Panasonic Lumix GH5S
Esta é uma ferramenta de vídeo intransigente
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Micro Four Thirds | Resolução: 10. Isso não esquece os recursos decentes de gravação de áudio on-board e, é claro, o adoçante para o software de $ 299 sintonizado - uma licença para DaVinci Resolve Studio, é realmente um presente que continua a ser oferecido. Estamos ansiosos para testar a nova Panasonic S1 (e seu parceiro de lançamento S1R), bem como ter especificações de vídeo fortes, mas acrescenta o prazer adicional de um sensor full-frame, que é um bom presságio para trabalhos com pouca luz e profundidade de visão . Tela de toque de 0 polegadas, que fica acima de outros atiradores MFT de um ponto de vista operacional centrado no vídeo. Bastante mais barato que o mais recente GH5S, o GH5 é um pouco mais versátil para quem quer tirar fotos e vídeos, e a especificação de vídeo ainda é muito impressionante, permitindo gravar Cinema 4K (4096 x 2160) a 60p com uma taxa de bits 150 Mbps, enquanto o vídeo Full HD pode ser capturado em até 180 fps. Baseado em um sensor Micro Four Thirds e montagem de lente, ele tem um enorme 5. 4. O GH5 também oferece saída ao vivo para gravadores externos, como Apple ProRes via HDMI, bem como gravação interna simultânea. A Pocket Cinema Camera 4K da Blackmagic foi projetada para cineastas de ponta a ponta e não é algo a se considerar se você também quiser tirar fotos.
Este último é um destaque especial graças à inclusão de uma especificação de gravação de filme muito moderna que inclui filmes Cinema 4K de até 60fps, gravação interna de 10 bits e taxa de bits de até 400Mbps e com perfis F-Log e HLG incluídos como padrão . 99
Foco automático altamente avançado
Bons recursos de vídeo
Sem estabilização de imagem embutida
Sem entrada para fone de ouvido
A falta de estabilização no corpo do A6400 e no fone de ouvido pode fazer com que pareça subequipado quando se trata de gravação de vídeo. Não substitui completamente a necessidade de um gimbal, mas significa que é uma excelente opção para o cineasta que corre e filma. (Crédito da imagem: Futuro) 6. O foco automático, que inclui excelente rastreamento de rosto e olhos na vida real, tira muito trabalho de vídeo e foto, especialmente se você fotografa com frequência outras pessoas - ou a si mesmo. Sensor retroiluminado APS-C de 1 MP como seu predecessor, e você terá um desempenho fantástico para fotos e vídeo. Fujifilm X-T4
Um excelente multifuncional para gravar uma dieta balanceada de vídeos e fotos
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: APS-C | Resolução: 26. 2MP | Lente: Montagem Sony E | Monitor: tela sensível ao toque inclinável de 3 polegadas, 921.000 pontos | Visor: EVF | Velocidade máxima de disparo contínuo: 11 fps | Filmes: 4K | Nível de usuário: iniciante / intermediário
$ 899. Estabilização de imagem de 5 pontos
Slots de cartão UHS-II duplos
Tamanho de tela reduzido em comparação com GH5
A faixa ISO pode ser mais ampla
Esta não é a câmera mais centrada em vídeo da Panasonic - veja a Panasonic GH5S e GH5 acima - mas a Lumix G9 é um fantástico all-in-one para fotos e vídeo, especialmente graças a uma recente atualização de firmware em novembro de 2019. Panasonic Lumix G9
O melhor modelo sem espelho da Panasonic até hoje
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Micro Four Thirds | Resolução: 20. Combine isso com os mesmos 26. 69 milhões de pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 15fps / 30fps | Filmes: 4K | Nível do usuário: intermediário / especialista
O sistema IBIS funciona bem
Sensor APS-C líder de classe
Bateria boa
Sem entrada para fone de ouvido
Desempenho AF limitado pela lente
A X-T3 da Fujifilm melhorou drasticamente seu desempenho de vídeo em comparação com suas antecessoras, e a X-T4 deu um salto semelhante para torná-la uma das melhores câmeras 4K que você pode comprar. O G9 também tem uma excelente estabilização de imagem corporal que equivale a 6. Isso adicionado trata pró-amigável como captura de vídeo 10-bit 4: 2: 2 para algumas credenciais de vídeo já saborosas, que incluem a capacidade de gravar vídeo Cinema 4K em 60fps suaves taxa de quadros. Sony Alpha A6400
A excelente focagem automática torna esta opção incrivelmente acessível
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: APS-C | Resolução: 24. O A6600 da Sony, o modelo avançado da linha, mantém muitas das especificações e recursos do A6400, mas adiciona estabilização ao corpo, um conector de fone de ouvido e maior vida útil da bateria. Também é à prova de intempéries, ótimo de manusear e possui uma riqueza de recursos focados em fotos, incluindo um modo burst que grava a 20 qps com foco automático e impressionantes 60 qps sem. 5EV (ou valor de exposição) de estabilização quando usado com uma das lentes estabilizadas da Fujifilm (18 de suas lentes da série 29 X) se encaixam nesta descrição). 3 MP | Lente: Micro Quatro Terços | Monitor: tela sensível ao toque de ângulo livre de 3 polegadas, 1. Você também pode gravar filmes Full HD em câmera lenta a até 240 qps, enquanto o sistema IBIS oferece até 6. 1 MP | Lente: Fuji X | Monitor: articulado de 3 polegadas, 1.620k pontos | Visor: EVF, 3. 04 milhões de pontos | Visor: EVF | Velocidade máxima de disparo contínuo: 60fps | Filmes: 4K | Nível do usuário: Entusiasta
6. No geral, a Fujifilm X-T4 é a melhor câmera sem espelho APS-C que você pode comprar - e uma das principais razões para isso é seu desempenho de vídeo. O maior impulso vem da inclusão da estabilização da imagem corporal (IBIS). No geral, achamos que é a melhor câmera totalmente sem espelho da Panasonic - especialmente considerando sua recente queda de preço para menos de £ 1.000. Mas sua excelente qualidade de imagem (movimento suave, níveis impressionantes de detalhes), construção em liga de magnésio forte, preço acessível e, o mais importante, sua configuração de autofoco excelente e altamente avançada contribui muito para torná-la uma candidata para câmeras 4K mais acessíveis. (Crédito da imagem: Futuro) 5. Estaremos revisando isso em breve para ver se vale a pena o prêmio,
(Crédito da imagem: Futuro) 7. 5 pontos extras de exposição, bem como dois slots para cartão SD UHS-II. Isso o torna um pouco maior e mais pesado do que o X-T3, mas ainda significativamente mais leve do que uma DSLR para entusiastas.
A poderosa estabilização de imagem mantém as imagens suaves e nítidas, enquanto o foco automático contínuo com detecção de rosto e olhos é impressionantemente eficaz. 76 milhões de pontos | Monitor: 3. O microfone embutido também é surpreendentemente capaz, embora as portas de microfone e fone de ouvido externos sejam mais populares. Sem dúvida, o maior problema é o desempenho do autofoco que, devido à ausência de pixels de detecção de fase, pode ser um tanto inconsistente e mais irregular do que seus rivais. Seu corpo pode ser pesado, mas a estabilização de imagem baseada em sensor ajuda a manter o material portátil suave, enquanto o obturador de rolamento é um problema apenas se o S1 for sacudido repentinamente. Olympus OM-D E-M1 Mark III
Um artista 4K que preenche todas as caixas
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Micro Four Thirds | Resolução: 20. 4 MP | Lente: Micro Quatro Terços | Visor: EVF | Monitor: 3. Tela sensível ao toque de ângulo variável de 0 polegadas, 1.037.000 pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 18 fps | Filmes: 4K | Nível do usuário: intermediário
Ótima qualidade de construção
Excelente estabilização de imagem
Melhor desempenho AF
Qualidade de imagem com pouca luz limitada
EVF poderia ser melhor
Continuando de onde seu antecessor parou, o OM-D E-M1 Mark III é um pacote versátil excepcional - e isso é o caso para gravar vídeo e fotos. Os vídeos podem ser filmados em 4K a até 60p (com um limite de tempo de 30 minutos) e existem vários perfis de curva gama a bordo, incluindo Hybrid Log Gamma. O S1 promete muito, entretanto, desde que você se sinta confortável usando o foco manual. (Crédito da imagem: Futuro)
8. (Crédito da imagem: Futuro) 9. 265 codec, com uma atualização prevista para o final deste ano para desbloquear especificações ainda maiores. Para começar, ele captura imagens 4K UHD usando a largura total de seu sensor full-frame - sem fator de corte aqui - e oferece leituras de pixel completo de até 30p. Mas tal é a profundidade do que a E-M1 Mark III pode fazer quando você se aprofunda nas opções, é difícil escolher qualquer falha real E tudo se encaixa bem em ação. 1 milhão de pontos | Velocidade máxima de disparo contínuo: 9 fps | Filmes: 4K | Nível de usuário: iniciante / intermediário
Estabilização de imagem eficaz
Bem construído e resistente às intempéries
Excelente qualidade de vídeo
Corpo grande e pesado
Sem 4K DCI, o V-Log é uma atualização paga
AF pode ser inconsistente
Pode ser o júnior dos dois modelos de lançamento no incipiente sistema S da Panasonic, mas o S1 é indiscutivelmente a melhor opção para videógrafos. Tela de toque tri-eixo de 2 polegadas, 2. No mundo real, tudo isso se traduz em vídeo de altíssima qualidade. As portas de fone de ouvido e microfone externo também são uma presença bem-vinda para quem deseja atualizar sua configuração. Panasonic S1
Um full framer de primeira geração que não é novato em vídeo
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Full-frame CMOS | Resolução: 24. No papel, a especificação de vídeo do Mark III é sólida o suficiente para se adequar a gravadores casuais e videógrafos mais sérios: pode gravar vídeo Cine 4K a 24fps (237Mbps) e Full HD a até 120fps, com um OM-Log 400 colorido perfil um pouco aquém do adorável. 2MP | Lente: N / A | Visor: OLED EVF, 5. Também pode gravar imagens 4: 2: 0 de 10 bits internamente usando o HEVC / H. Se há algo que gostaríamos de ver, é a disponibilidade do modo Live ND - que simula o efeito de um filtro de densidade neutra real - durante a gravação de vídeo.
Nikon Z6
Fortes especificações de vídeo combinadas com desempenho igualmente impressionante fazem o Z6 brilhar
Tipo: Mirrorless | Tamanho do sensor: Full frame | Resolução: 24. 10. Gostaríamos de ver uma opção de 4K60p,
Resumo das melhores ofertas de hoje
Panasonic DMC-G80EB-K Compact ... Amazon
Sony - Alpha a6400 Mirrorless ... Tela de 2 polegadas, 2.100.000 pontos | Visor: EVF | Velocidade máxima de disparo contínuo: 12 fps | Filmes: 4K | Nível do usuário: especialista
As melhores ofertas de hoje na Nikon Z6
$ 3.399. Amazonas
Blackmagic Design Pocket ... A opção de captura N-Log de 10 bits, que também não existe na D850, oferece um melhor ponto de partida para graduar a filmagem. Melhor compra
Olympus OM-D E-M1 Mark III ... Melhor compra
Panasonic - LUMIX S1 ... Câmera Blackmagic Pocket Cinema 4K
Amazonas
Panasonic Lumix DC-GH5S ... Enquanto o Z7 continua sendo uma excelente escolha para usuários de fotógrafos que procuram capturar vídeo junto com suas imagens, o Z6 é indiscutivelmente melhor para o cinegrafista, pois pode capturar imagens 4K com excesso de amostragem sem cortar (o que o Z7 não pode Faz). Amazonas
Panasonic Lumix GH5 4K ... Olympus OM-D E-M1 Mark III
Amazon 3 MP | Lente: Nikon Z | Monitor: 3. Melhor compra
Panasonic - LUMIX G9 ... Talvez o mais importante, a presença de VR eletrônico baseado em sensor significa que a câmera faz um ótimo trabalho em manter as coisas estáveis, qualquer que seja a lente que você está usando, enquanto 293 pontos de sensores de detecção AF baseados em fase que estão disponíveis durante a gravação de vídeo funcionam muito bem para manter tudo focado e as transições suaves e suaves. Amazonas
Fujifilm X-T4 sem espelho ... Panasonic Lumix G80 / G85
Amazonas
Sony NOVO Alpha 7S III ... 95
Sistemas eficazes de RV para vídeo
Visor eletrônico detalhado
Sem 4K a 60p
Slot para cartão XQD único
A primeira câmera sem espelho full-frame da Nikon é seu ataque mais sério no mercado de vídeo até hoje.
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neriysain-blog · 5 years
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EOS M6 Mark II shutter release
canon remote shutter release
Two Usages - AODELAN canon remote control can used for wireless or wired shutter release. Transmitter (with LCD screen) and receiver can be used for wireless function, C6 C8 connecting wire can be used for wired function that which can reduce camera shake and allows you to trigger your camera wirelessly up to 196 feet.Using 2.4G transmission technology more ultra- powerful anti-interference ability. Multi-function -Timing setting can be accurate to 1 seconds. S (single shooting), C (continuous shooting), B (Bulb), 2S (2 seconds delay), Timer (timer mode). Delay, interval and long exposure timer, number of frames setting. Auto bracketing timed exposure setting for HDR, shutter release with instant, continuous 3, 5 or 7 shots.Replaces canon TC-80N3 timer remote control and canon RS-60E3 remote shutter release. Compatibility - Canon 90D, EOS M6 Mark II, R, EOS RP, Canon Rebel XT, XTi (400D), XS (1000D), XSi (450D), T1i (500D), T2, T2i (550D), T3 (1100D), T3i (600D), T4, T4i (650D), T5 (1200D), T5i (700D), T6 (1300D), T6i (750D), T7i (800D), SL1 (300D); Canon EOS 800D, 200D (SL2), 80D, 70D, 77D (9000D), 60D, 60Da, 760D, 750D, 100D (SL1), 1300D, 1200D, 1000D, 2000D, M5, M6; PowerShot SX60 HS, G1X, G1X Mark II, G1X Mark III, G3 X, G5 X, G10, G11, G12, G15, G16. Compatibility - Fujifilm GFX 50R, X-T3, X-E1, XF10. Olympus E-M1 MARK II. Pentax *ist D, *ist DL, *ist DS, *ist DS2, K100D, K110D, K200D, K-500, K100D, K20D, K10D, K-30, K-50, K-7, K-5, K-5II, K-5IIs, K-3, K-3II, K 1; Samsung GX-1L, GX-1S, GX-10, GX-20, NX100, NX11, NX10, NX5; Contax 645, N1, NX, N Digial; Sigma Sd1. Compatibility - Canon EOS 6D MARK II, 1D X MarkII, 1D X, 1DS Mark III, 1DS Mark II, 1Ds, 1D Mark IV, 1D Mark III, 1D Mark II N, 1D Mark II, 1D, EOS D2000, 5D Mark II, 5D Mark III, 5D Mark IV, 5DS, 5DS R, 5D, 6D, 7D, 7D Mark II, 50D, 40D, 30D, 20D, D60, D30, EOS-1V, EOS-3.
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5 Top Mirrorless Camera
The mirrorless revolution is in full swing. These impressive digital cameras pack large image sensors into compact bodies, offering some of the best image and video quality on the market with less bulk than a DSLR. As the lens options continue to expand, going mirrorless makes more sense now than ever before. Below we break down the best mirrorless-interchangeable lens systems of 2018, from full-frame models for professionals to leading budget options. Nearly all of the big brands are represented, including Sony, Panasonic, Olympus, and Fujifilm (Nikon's much-anticipated Z series is coming soon). For more background information, see our mirrorless camera comparison table and buying advice below the picks.
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1. Sony Alpha a7R III ($2,998)
Sony has owned the full-frame mirrorless market for years, and the Alpha a7R III is at the top of the heap for 2018. This sleek little camera pretty much does it all: you get 42.4 megapixels of resolution, superb autofocus and tracking, in-body image stabilization, 4K video, and weather sealing (we could go on and on). Compared to the older a7R II, Sony doubled the burst rate up to 10 fps, added touch functionality on the rear LCD, and changed the battery type, which made a world of difference. For everything from still photography to videos, we think it's the best all-around mirrorless camera on the market. What are the shortcomings of the Sony a7R III? At around $3,000 for the body, it's an expensive set-up reserved for professionals and enthusiasts with big budgets (and Sony GM lenses aren't exactly cheap either). For those who want to spend less, Sony released the a7 III (no "R") below, which offers 24.2 megapixels of resolution but many of the same features as the a7R III for about $1,000 less. And it's worth noting that Sony isn't alone anymore: Nikon just released its much-anticipated Z7 and Z6 full-frame mirrorless cameras. All new systems have challenges with technology and limited lens selection, but Nikon surely will be a force to be reckoned with.
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2. Fujifilm X-T2 ($1,099)
We'll start by saying that we really like Fujifilm's mirrorless cameras. They are extremely well built, have the truest color rendition of any brand, and offer superb image quality for uses like travel and portraits in a compact package. It's true that Sony wins out in sensor size and Panasonic is superior in video, but you'll be hard-pressed to find a better mirrorless camera for stills than the Fujifilm X-T2. And the cherry on top: Fujinon lenses may not be as numerous as Micro Four Thirds or Sony E-mount, but the optical quality can't be beat. It's worth noting that Fujifilm has come a long way in categories like autofocus and video. We remember back when the original X-T1 was released: the camera had challenges locking in on subjects (even non-moving ones), and video was downright poor. The X-T2 still isn't a standout in these areas, but it's at least capable and competitive. In comparing the X-T2 to the rest of Fujifilm's current lineup, it's less rangefinder-like than the X-Pro2 but beats it out in most other features. And we prefer the X-T2 over the newer X-H1 below: it's cheaper yet boasts the same sensor, autofocus, and weather sealing. It's true that the X-H1 has a larger grip and in-camera image stabilization, but we like the value of the X-T2. Keep an eye out for the X-T3, which is rumored to be in the works for fall of 2018.
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3. Sony Alpha a6000 ($548 with 16-50mm lens)
The Sony a6000 is getting a little long in the tooth-it has been replaced by the newer a6300 and a6500 below-but the camera currently is a great value at around $550 with a kit lens. Most importantly, you get a 24.3-megapixel APS-C image sensor, fast shooting at up to 11 frames per second, 1080p video, and built-in Wi-Fi and NFC. With a weight of just over 12 ounces and a very approachable price tag, there is a lot to like about the Sony a6000. What do you sacrifice by going with a past-generation model like the a6000? The camera lacks modern features like 4K video, in-body image stabilization, and weather resistance. It's also true that the 16-50mm kit lens is decent but won't make your photos really pop, so you may want to add a specialty zoom or prime for better results. But we can't overlook the value: the a6000 is roughly one-third the cost of the flashy Olympus OM-D E-M1 Mark II below, but still does a pretty darn good job in terms of performance. For those really looking to save, the Sony a5100 is slightly less capable than the a6000 (it has no electronic viewfinder, for example) but is only $450 with a kit lens.
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4. Panasonic Lumix DC-G9 ($1,498)
Until the release of the Panasonic G9, the GH5 below was our top-rated Micro Four Thirds camera. But then came the G9 and the script was flipped. While the GH5 prioritizes video and addresses stills later, the G9 does just the opposite, making it a more versatile and practical camera for most people. The G9 still records 4K video at 60p, but it also shoots stills at 20 fps while the GH5 only does 12 fps. Another benefit of the G9 is the new USB port that allows you to charge the camera on the go or while in use, helping to ensure that you won't run out of battery during those longer sessions. And given the $200 difference in price and lower weight, the G9 is our top Micro Four Thirds camera for 2018. For those hesitant to buy a Micro Four Thirds camera based on the smaller sensor (more on that in our buying advice below), Panasonic did include a high resolution mode on the G9. The feature is intended mostly for landscape and architecture photographers, and it combines 8 photographs into a single, 80-megapixel file. While this can be highly beneficial for static subjects, those interested in shooting movement may find this feature obsolete. Either way, it's a nice touch to a very well-rounded mirrorless camera.
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5. Olympus OM-D E-M10 Mark III ($699 with 14-42mm lens)
Olympus has been very competitive in the mirrorless market for years, but consumers have felt the squeeze when considering high-end models like the E-M1 Mark II and E-M5 Mark II. Enter the E-M10 Mark III, a more affordable option that offers Olympus's signature image and video quality for around $700 with a kit lens. New to the Mark III is 4K video, superior image stabilization, more autofocus points, and a more approachable menu system and user experience overall. Factor in the vast collection of Micro Four Thirds lenses, and you have a highly versatile travel camera with a small form factor. We hemmed and hawed about whether to include the Mark III or Mark II here (newer isn't always better when you take price into consideration). The older model is about $200 cheaper with the same kit lens, and unless you frequently shoot video, none of the upgrades are particularly groundbreaking. But we do like the sum of the changes, which give the new E-M10 Mark III the edge in the end.
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rachelroams · 6 years
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How to Travel Light This Summer
Time to break out those shades and pineapple floaties, homies – summer is FINALLY on the horizon! I don’t know about you, but I thought this winter might never end. It could be the fact that gray skies hung their insistent presence overhead for what felt like the last MILLION MONTHS... or, it could be that I spent my winter rehabbing a bum shoulder after a snowboarding accident... either way: warmer climes are finally here to stay!
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Fellow traveler Kristen Kellogg (@borderfreetravels) arrives to Sukau Rainforest Lodge, Borneo
I’m avidly filling my summer calendar with adventures both near and far. I’m excited to be spending time trekking California’s High Sierras, sailing the Norwegian Arctic on assignment, and bumming around northern Europe for a little R&R. I’m also planning my first-ever assignment in the Galapagos Islands—a trip that’s got me scrambling to assemble my favorite island travel gear!
A recent job in Borneo, Malaysia is inspiring me to travel light this summer. Why? Because I traveled the lightest I’ve ever traveled on that trip… and not because I wanted to, but because the airline lost my luggage en route. Womp womp. What’s wild is, I realized I needed very little “stuff” to get out there and enjoy life on the road! A single outfit, sneakers, sunglasses, socks, underwear and sunscreen were virtually all I needed to successfully explore the remote jungles and bustling city centers of Borneo.  
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Photographers Meghan Young (@missmeghanyoung) & Kristen Kellogg (@borderfreetravels) track monkeys in Malaysia
The stuff I needed aside from those few personal items was all camera- and tech-related, which I thankfully had with me in my carry-on bag. (Pro tip: never check your camera gear in your checked bag if you can avoid it, as that will keep your cameras safe from both mishandling and potential theft). Truth is, I never board a plane without my cameras—especially if I’m headed to a destination as luscious as an island known for biodiversity. For my upcoming adventures this summer, my gear checklist will be virtually the same as it was in Borneo. Here’s how it’ll look:
- Olympus OM-D E-M10 Mark III Camera
- M.Zuiko 14-42mm EZ Lens (*kit lens included with Mark III)
- Olympus OM-D E-M1 Mark II Camera
- M.Zuiko 12-100mm f4 ProLens (*kit lens included with Mark II)
- M.Zuiko ED 40-150mm f2.8 PRO Lens (used for shots requiring a long lens, like landscapes and wildlife)
- M.Zuiko 17mm f1.8Lens (used for low light, portrait, and street photography)
- SanDisk Extreme PRO memory cards ranging from 32-128 GB
- 2-4 batteries per camera
- Camera charger for each camera
- “Shotgun” microphone for audio recording
- Lavalier microphone for audio recording
- Headphones to listen to video/audio playback
- Lens cleaning brush pen
- Lens cloths
- Lens cap “leashes” to ensure no caps fall off while traveling
- Interchangeable camera straps & clips, including 1 Slide, 1 Clutch, and 1 Capture
- Hard drive for memory card backup
Because that’s a fair amount of gear to keep organized, I like to keep it all in a backpack, where the weight is distributed between my shoulders and waist. I like bags that are intelligently designed, water resistant, and full of customizable compartments, like the 30L Everyday Backpack. That’s my go-to gear bag these days, whether I’m headed out on a weekend getaway or a Himalayan hike.
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Sunset from the Himalayas along the Bumdra Trek, Bhutan
However you choose to pack your bags for adventure, it’s important not to get too bogged down in the unnecessary, especially when it’s summertime, since carrying any number of bags will make you sweat. How, pray tell, can you cut down on the packing list? Well, you may think you need the extra pair of swagtastic shoes, but you usually don’t. You may also think you need a few extra pairs of underwear, but—gasp!—you actually don’t need those either if you’ve got pairs you can wash in the sink that’ll quick dry overnight (e.g. ultralight mesh briefs).
You can also cut down on the photography gear if you’ve got the right cameras on hand. Mirrorless cameras have made leaps and bounds from the heavy DSLRs of the past, both in weight and technological ability. My favorite super-portable camera is the OM-D E-M10 Mark III, known for being not only lightweight and good-looking, but also super freaking smart.
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This little guy weighs in at just 410 grams (including battery and memory card), but packs a ton of features. It has a tilting touch screen, built-in WiFi (which means you don’t need to lug around a memory card reader), and offers four shooting assist modes so users who are switching from smartphones to interchangeable-lens cameras can shoot without the guess work. Bonus: there are a bunch of “scene” modes that offer beautiful results, too. My favorite feature is the 5-Axis Image Stabilization, which helps you capture blur-free photographs (even at night, without that heavy tripod) and 4K video (sans that bulky stabilizer rig you might’ve seen DSLR-owners lugging around).
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Crisp dewdrops sit atop a flowering plant in the Borneo Mangroves, shot with the Mark III
If you want to check out the OM-D E-M10 Mark III for yourself, it’s well worth perusing. If you click “Buy Now”, you’ll get $100 off the kit through June 2nd! The kit price (camera + M.Zuiko 14-42mm EZ Lens) is normally $799 USD, but right now it’s down to $699, so you should probably strike while the iron—and weather—are hot.
No matter where this summer brings you, remember: the most important things to pack on any journey are an open mind and a sense of adventure. Oh, and tooth paste. Please pack tooth paste.
Your friend,
Rachel
This piece is written in partnership with Olympus, though all opinions and experiences are compliments of yours truly.
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tuta-mblr · 4 years
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カレーを撮る最適なカメラに関する一考察(2020年4月16日版)
カメラ初心者が食べ物を最も簡単に(なんも考えずなんかいい感じに仕上げてくれる)撮れる最強の組み合わせは……iPhone(背景ボカシが出来るスマホ系ならなんでも)+googleフォトの自動調整です!!!以上!!!異論は認める。
でそれを踏まえた上でのカメラのいい所は自分好みの写真にできるって所ですかね。
提案される色味が気に食わないとかぼかし方が気持ち悪いとか好みが出てきたら自分でいじれる方が断然良いと思います。
さて食べ物を綺麗に撮影するにあたってざっくり
・構図
・明るさ(シズル感)
・立体感(ボケ味)
・色味
の検討が必要って一般的に言われます。
この内、
・構図に関連するカメラ性能が焦点距離
・明るさ/立体感で関係するカメラ性能がF値の小ささです。
焦点距離は人間の肉眼に近いとされる35-50mmが良いと思います。F値は小さいほど明るく、ボケみのある写真が撮れると思ってください。
と言う訳で以下では焦点距離35-50mm程度で適度に小さくF値の低いデジカメを紹介していきます。
コンデジ編
CANON PowerShot G7 X Mark II
ぶっちゃけ俺が持ってる。F値は1.8-2.8  光学ズームも4.2倍と広くポートレイトから風景写真まで幅広く使える優等生ちゃん。お値段6万円位。お金持ちなら最新版のMark IIIを買っても良い。
SONY サイバーショット DSC-RX100M3
G7 X Mark IIより5千円お安い分、光学ズームは2.9倍。ツアイスレンズが付いているのでかっちょいい写真が撮れる気がする。電子ファインダーが付いているので写真を撮りやすいと言う人もいる。ただタッチパネルが付いていないので操作性に劣る。お金持ちはDSC-RX100M5Aを買うと良い。
Panasonic LUMIX DMC-LX9
F値1.4-2.8。光学ズーム3倍。カメラ性能比較するとこれが一番良さそうだが最短撮影距離が標準で30cmなのが使いづらそう。マクロ3cmなので切り替えれば良いだけと言う話もある。ライカレンズを名乗っているのでいい写真が撮れる気がする。
あとはRICOH GR IIIとかSIGMA dp2 QuattroとかAPS−Cサイズで特色ある単焦点機種もあるけど割愛。
メーカーごとに画像エンジンの色味とか違うのでちゃんとHPとか販売店に行って写真を見て決めてください。
価格.comの比較表はこちら
一眼編
前章で焦点距離とF値はカメラ性能と言ったな。あれは嘘だ。正しくはレンズ性能だ。一眼(レフ/ミラーレス)はセンサー部とレンズ部が分かれるので訂正しました。ただ求めるレンズ性能は一緒で、焦点距離35-50mm程度でF値の低いレンズが対象になります。
あと撮影素子サイズ(撮影するセンサーサイズ)もボケみに効いてきます。ぶっちゃけサイズが大きいほどボケやすく立体感が出易いがお値段も高い。
一般的な一眼撮影素子サイズは大きい順にフルサイズ>APS-C>マイクロフォーサーズ>1型(高級コンデジライン)です。
どのサイズを買うかはお財布と相談ですが、どうせ沼につかるんだったら最初からいいのを買ったほうがトータルダメージは少ないぞ。というわけで各メーカ毎のご紹介です。
キヤノン
安い、良い、純正レンズというレンズ沼の温床メーカー。カメラ本体に手振れ補正がついていないのが玉に瑕だが真のカメラマンはそんな軟弱なものに頼らないのだ。嘘です、レンズ側に手振れ補正機能をつけています、というわけで手振れ補正付きレンズを紹介。
APS-C
CANON EF-S35mm F2.8 マクロ IS STM 3.4万円
マクロレンズなので被写体に近づいて大きく撮影することが可能
シグマ 17-50mm F2.8 EX DC OS HSM [キヤノン用] 2.8万円
ズームレンズなので旅行などにも使えて便利。
フルサイズ
TAMRON SP 45mm F/1.8 Di VC USD (Model F013) [キヤノン用] 3.6万円
CANON EF35mm F2 IS USM 5.8万円
ボケみを最大限に楽しむならこの辺から。
カメラ
APS-Cとフルサイズから一機種ずつチョイス
APS-C EOS KISS M 6.4万円+変換マウント1万円
将来を見据えるとミラーレスのほうが良いのでは。
フルサイズ EOS 6D ボディ 中古5万円~
フルサイズにこだわるなら中古もあり。
Nikon
調べたけどいまいちおすすめできる感じがしない
ごめんZ50忘れてたわ
カメラ
ミラーレスじゃないのが個人的にNG。キヤノンよりシステムが古い…
フルサイズ D610 中古 4.9万円~
APS-C D3500 3.9万円
Z50レンズキット 10.8万だけどキャンペーンとかで2万円引きになった所を狙うのだ
レンズ
APS-C
シグマ 17-50mm F2.8 EX DC OS HSM [ニコン用] 2.8万円
キヤノンと一緒ですね。
フルサイズ
ニコン AF-S NIKKOR 24-120mm f/4G ED VR 中古4.2万円
F4だけどこれはお買い得品
富士フイルム
緑が特徴的な絵作りを得意とする。好きな人はめっちゃ好きなイメージ。カレー向きかは知らない。
フジはミラーレスAPS-Cか中判しか選べない漢気メーカなので実質APS-Cから選ぶ。手振れ補正は最近の上位機種のみ採用。
FUJIFILM X-E3 レンズキット(XF18-55mmF2.8-4 R LM OIS)か単焦点レンズキット(XF23mmF2 R WR)がおすすめ。8.5万円位。
マイクロフォーサーズ系
強力な手振れ補正機能を有する。もはやぶれる写真を撮るほうが難しいのではないか。半面撮影素子が一眼系でもっとも小さいのでボケ味は不利。
カメラ
OM-D E-M1 Mark II 中古 6.2万円~ 
ほぼ三脚要らずの最強機 さらなる高みを目指すのならMarkIIIがおすすめ。
OM-D E-M10 Mark III 4.8万円
入門機なれどちゃんと手振れ補正がついている。
レンズ
オリンパス M.ZUIKO DIGITAL ED 12-100mm F4.0 IS PRO 中古9.8万円
これがあればもう何も怖くない。沼にはまる必要もない。
オリンパス M.ZUIKO DIGITAL 25mm F1.8 [ブラック] 3.2万円
単焦点ならこれからスタートがよいのでは。
LEICA DG SUMMILUX 25mm/F1.4 ASPH. H-X025 4.0万円
パナライカもあるでと言う情報戴きました。ライカ様やで!
ソニー
元祖ミラーレスメーカ。いち早く本体側に手振れ補正を付けた先進的なメーカ。レンズバリエーションがキヤノン、ニコンに劣るのが欠点だが変換マウントを使えば他社レンズも使えるようになるぞ!(AFが使えるかは知らない)オールドレンズをつけて悦に浸るのも吉。
カメラ
APS-C α6500 ILCE-6500 中古6.5万円~
フルサイズ α7 II ILCE-7M2 中古7.0万円~
手振れ補正付きだとこのラインナップ。なしでよいならもう少しお安いが初心者には手振れ補正ありがおすすめ。カメラ性能としてはα6500のほうが連射、タッチパネルの点でおすすめ。
レンズ
APS-C 
E PZ 18-105mm F4 G OSS SELP18105G 4.3万円
旅行にも使える万能レンズ。
シグマ 30mm F1.4 DC DN [ソニー用] 3.1万円
ボケ感を追うならこれか。
カールツァイス Touit 1.8/32 中古 4.5万円
AFの効くツァイス様は貴重。撮った空気感が違う。これつけてたらかなり玄人の目でみられるのでは。
フルサイズ
Vario-Tessar T* FE 24-70mm F4 ZA OSS SEL2470Z 中古5.0万円
値段とパフォーマンスを両立するならこのラインから。
TAMRON 35mm F/2.8 Di III OSD M1:2 (Model F053) 3.3万円
お値段を抑えつつ最高のパフォーマンスを期待するならこれ。
FE 50mm F2.8 Macro SEL50M28 5.0万円
マクロを使ってカレーを大きく、細部まで撮りたいならこれ。
あとはペンタックスとかシグマとか気になったら調べてください。
まとめ
最安構成をまとめると
・マイクロフォーサーズ
オリンパス OM-D E-M10 Mark III+M.ZUIKO DIGITAL 25mm F1.8 8万円
・APS-Cミラーレス
富士 X-E3 +XF18-55mmF2.8-4 R LM OIS 8.3万円
ソニー α6500 ILCE-6500+シグマ 30mm F1.4 DC DN 9.6万円
キヤノン KISS M + 変換マウント+シグマ 17-50mm F2.8 EX DC OS HSM=10.2万円
・APS-C一眼レフ
D3500 + 17-50 F2.8 6.7万円
・フルサイズミラーレス
ソニー α7 II ILCE-7M2+TAMRON 35mm F/2.8 Di III OSD M1:2 (Model F053) 10.3万円
・フルサイズ一眼レフ
キヤノン EOS 6D + SP45mmF1.8 8.6万円
ニコン D610 + 24-120 F4 9.1万円
価格.comのまとめ表はこちら
個人的なおすすめは将来性も考えてソニーのフルサイズミラーレスです!
いかがでしたか?
まずは自分で触ってみて、感触を確かめてからご検討ください。
そしてカメラ沼、レンズ沼にはまることを心よりお待ち申し上げております。
補足:カメラ、レンズの撮影例はヨドバシフォトとかを見るとよいです。
選択肢が多すぎるとの声を聞きましたのでフローチャート作りました、ご活用下さい
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saggiosguardo · 5 years
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Recensione Canon EOS R dal punto di vista di un fotografo abituato alle reflex
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Alcuni giorni fa Maurizio ha pubblicato la recensione della Canon EOS RP, mentre io ho acquistato il mese scorso una EOS R. Come fotografo professionale utilizzo reflex Canon da tanti anni e ormai la sento un po' come la mia Casa, ma in qualità di appassionato e per la mia collaborazione con SaggiaMente, ho avuto e provato tantissime fotocamere diverse. Mi piacciono molto le Fujifilm, tant'è che era lì che mi stavo indirizzando nel lungo periodo di immobilismo di Canon avendo avuto una X-T1, apprezzo molto i corpi e le funzionalità delle Lumix Micro Quattro Terzi come la mia GH4, ma non nego che appena Canon ha presentato la sua prima mirrorless APS-C l'ho comprata. La EOS M1 era poco più di un esperimento e dopo poco tempo la sua lentezza, in particolare nell'AF, mi ha stancato. Ho preso anche la M3 per il tempo libero, ma aspettavo che arrivasse una full-frame. E così è stato. Al momento del lancio, nel 2018, ho come tutti visto le limitazioni che sulla carta inficiano questo corpo e dunque non è scattata la scintilla. Arrivando dalla 5D Mark III volevo fare un passo avanti e seppure il sensore della EOS R sia derivato dalla successiva Mark IV, c'erano diversi aspetti che non mi convincevano. Con il trascorrere dei mesi alcuni di questi li ho sentiti sempre meno importanti e sono rimasto colpito delle ottiche che l'azienda ha sfornato, dunque alla fine ho deciso di acquistarla. Questa recensione non sarà la classica in cui si analizza il corpo punto per punto, anche perché molte caratteristiche sono identiche a quelle della RP e le trovate già descritte abbondantemente nella recensione di Maurizio. Ciò di cui vorrei parlarvi è invece la mia esperienza lavorativa passando da reflex a mirrorless Canon.
Ergonomia ritrovata
Una delle cose che più temevo di perdere insieme allo specchio è l'ergonomia. Io ho mani grandi e con le reflex come la 5D mi trovo molto bene, anche se ovviamente ridurre il peso mi piacerebbe. Da questo punto di vista il lavoro di Canon è stato certamente lodevole, perché con un corpo più piccolo la EOS R si impugna ancora molto bene. Non poggio interamente il mignolo in basso ma rimane comunque sul corpo e non scivola giù, dunque nel complesso devo dirmi soddisfatto. In più la fotocamera è compatta ma si avverte robusta in mano perché è realizzata in lega di magnesio e tropicalizzata. Su quest'ultimo punto posso portare già un'esperienza diretta, in quanto durante un matrimonio in un giorno di pioggia la fotocamera ha preso davvero tanta acqua e ne è uscita alla perfezione, con tutto che la stavo utilizzando con l'adattatore RF/EF.
Portandola per diverse ore al collo il miglioramento nel peso si avverte, anche se molto dipende dall'obiettivo che si innesta. Io ho scelto di acquistarla solo con l'adattatore e attualmente come unica ottica RF nativa ho il 35mm f/1,8 IS Macro. Con questo montato l'insieme è leggerissimo e la qualità degli scatti è davvero elevata. Non è un obiettivo serie L e si nota sia per la costruzione che il motore AF rumoroso e meno veloce ma è piccolo, luminoso, stabilizzato e con messa a fuoco ravvicinata, il tutto ad un prezzo più che ragionevole.
Controlli nuovi a cui abituarsi
Potendo scegliere, non avrei cambiato più di tanto i controlli della mia 5D, perché sono completi e nel giusto numero. Per via del corpo più compatto – ma forse anche per la volontà di introdurre novità anche quando non servono – la EOS R non è altrettanto diretta. Ad esempio non c'è il joystick per la messa a fuoco, la ghiera dei modi non ha nessuna serigrafia (P, Tv, Av, M, ecc...) e mancano tutti i tasti diretti per la modifica del bilanciamento del bianco, ISO, metering, AF e velocità di scatto che sono abituato ad avere vicino al display superiore. Ovviamente nessuno di queste funzionalità è assente, ma sono state tutte più o meno ricollocate. Ci vuole un po' per abituarsi, non lo posso negare, e anche oggi preferisco l'immediatezza della "vecchia scuola" per alcune cose, ma vediamo di capire come cambia l'operatività per grandi linee.
L'accensione è identica, con lo switch a sinistra che cambia aspetto (ed è più carino) ma si aziona nello stesso modo. La ghiera dei modi è stata spostata sulla destra, anche se in realtà ora è semplicemente un pulsante con la scritta "MODE". Cliccandolo si può poi utilizzare la rotella dei parametri che ha intorno per passare tra le varie modalità di scatto, che verrano visualizzate con un carattere bello grande nello schermo superiore e contemporaneamente anche nel mirino e nel display principale, quindi da qualunque parte si guardi è sempre disponibile.
L'elemento più importante con cui prendere confidenza è il tasto M-fn, che rispetto quello della 5D guadagna molte più funzioni. In pratica sostituisce tutti i tasti che mancano in cima ed ha un comportamento simile a quello di un quick menu controllabile con le ghiere. Quando si clicca appaiono due righe di icone visibili ovunque (compreso il display superiore monocromatico). La riga inferiore mostra il parametro da modificare, che si sposta intuitivamente con la rotella posteriore, mentre il valore dello stesso è nella riga superiore e si controlla con la rotella frontale.
Di default offre l'accesso a ISO, metodo Drive, metodo AF, bilanciamento del bianco e compensazione dell'esposizione, ma i parametri si possono personalizzare dal menu. La confidenza con la EOS R è migliorata molto quando ho guadagnato una maggiore velocità e scioltezza nell'utilizzare il tasto M-fn ma non mi spingerei a considerarlo un miglioramento. Certo è usabile, ma i tasti dedicati ai singoli parametri lo sono di più.
Un altro cambiamento per me è stata l'assenza del joystick per spostare rapidamente il punto di messa a fuoco. Avrebbero sicuramente fatto meglio ad inserirlo in qualche modo, ma ci sono comunque diversi metodi per muoverlo. Quello a cui mi sono abituato più facilmente consiste nel cliccare sul pulsante posteriore dedicato proprio al punto AF (quello che in play attiva l'ingrandimento) e poi utilizzare la rotella superiore per spostarlo in orizzontale e quella posteriore in verticale. Non è altrettanto immediato rispetto al joystick ma dopo un po' si viaggia abbastanza spediti. In alternativa è possibile utilizzare il touchscreen quando si inquadra con lo schermo, toccando il punto dove mettere a fuoco, oppure spostandolo in ogni direzione con lo scorrimento del pollice sempre sullo schermo mentre si utilizza il mirino. Questa opzione non è attiva di default ma si trova facilmente nei menu e ha diverse opzioni per evitare di attivarlo involontariamente col naso.
Importante novità della EOS R è la touch bar, di cui non avete già letto nella recensione della RP poiché lì non è presente. Questa può essere personalizzata nelle funzioni per controllare uno o più parametri e, visto che è sensibile al tocco, conviene attivare la funzionalità di blocco/sblocco manuale, che però richiede un passaggio in più prima di poterla utilizzare. Idealmente è simpatica ma onestamente non sono riuscito a farmela piacere. È certamente flessibile ma nel mio caso è rimasta inutilizzata. Non dico che sarà così per tutti ma la maggior parte dei fotografi con cui mi sono confrontato non la amano affatto. Forse sarebbe stato meglio sfruttare questo spazio per il famoso joystick AF che invece manca.
Ultimo elemento nuovo del sistema EOS R è la ghiera sugli obiettivi RF. È personalizzabile nella funzione, dunque si può usare per l'ISO, la compensazione d'esposizione, apertura, tempi o altro, assecondando la volontà del fotografo. Non essendo presente in passato non è un qualcosa che rappresenta di per sé un cambiamento nella modalità operativa ma offre una possibilità in più. La cosa più naturale potrebbe essere quella di controllarci la sensibilità, così da avere il terzo parametro sotto mano scattando in manuale. Tuttavia dipende molto dalle proprie abitudini perché scattando più di frequente con metodi a priorità potrebbe essere comoda per la compensazione o magari per modificare il bilanciamento del bianco. Non ho ancora capito se sia davvero utile, tuttavia mi sto impegnando ad utilizzarla e non è affatto male. Da notare che procede con piccoli scatti ma che non è facile spostarla accidentalmente visto che non è attiva finché non si tiene premuto il pulsante di scatto a metà corsa.
Dall'ottico all'elettronico
Per chi proviene da fotocamere reflex, uno dei punti di maggior dubbio è rappresentato dal mirino elettronico. Per me non è affatto una novità avendo utilizzato mirrorless fin dai primi anni della loro uscita, ma voglio provare brevemente a far capire cosa cambia per chi non lo sapesse. Senza lo specchio la luce che passa nell'obiettivo va sempre direttamente sul sensore, quindi non c'è possibilità di avere una visione ottica in tempo reale come quella che si ottiene nelle reflex grazie il pentaprisma. Quello che si vede avvicinando l'occhio al mirino è effettivamente un secondo display, più piccolo di quello principale con delle lenti che lo ingrandiscono e ci consentono di metterlo a fuoco grazie alla rotella per l'adeguamento delle diottrie. Nel caso della EOS R il pannello del mirino ha 3,69 milioni di punti ed un ingrandimento dello 0,76x.
La visione tramite schermo ha una serie di vantaggi e relativamente pochi svantaggi. Ovviamente questo considerando il livello qualitativo che si è raggiunto oggi, poiché in passato anche la risoluzione e la ridotta velocità di refresh rendevano l'esperienza d'uso infinitamente inferiore rispetto a quella di un mirino ottico. La prima cosa da sapere è che uno schermo offre molta più flessibilità, dunque è possibile personalizzare le informazioni visibili ed averne di più o di meno a seconda delle proprie preferenze. Uno dei vantaggi più evidenti però è un altro, ovvero che si ha l'anteprima in tempo reale dell'esposizione. Dunque non è più necessario controllare l'esposimetro per capire se una foto sarà sovra o sotto esposta, poiché si vedrà essenzialmente la resa dell'illuminazione prima ancora di premere il pulsante di scatto. L'esposimetro c'è comunque e volendo si può attivare anche un istogramma della luminosità, a conferma del fatto che si possono avere molte più informazioni utili.
Gli svantaggi di questo sistema non sono poi molti ma ci sono un paio di situazioni in cui si possono avvertire. La prima è che quando si scatta con poca luce l'occhio umano è ben più capace di adattarsi, mentre il mirino elettronico perde un po' di qualità e diventa più lento. Inoltre se in queste condizioni si preme il pulsante di scatto a metà corsa per mettere a fuoco si può vedere una temporanea sovra illuminazione della scena per renderla più chiara ed aiutare l'AF. Non è un reale problema ma non è piacevole da vedere ed introduce un po' di lag. La seconda si presenta a chi scatta in studio con luce flash, in quanto la scena con i parametri di scatto corretti sarà notevolmente sotto esposta finché le luci non scattano. Dunque si deve disattivare l'anteprima in tempo reale per poter avere una visione che non tenga conto dei dati impostati su tempo/apertura/ISO e ci mostra una scena chiaramente visibile sempre, in modo analogo a quanto farebbe un mirino ottico. Purtroppo questo passaggio non è automatico appena si collega un flash o un trigger, dunque ho dovuto mettere l'opzione nel my menu per poterla raggiungere in fretta tutte le volte che scatto in studio.
Articolazione dello schermo
Rispetto alla mia precedente reflex, che uso ancora in abbinata alla EOS R, una grande differenza risiede nello schermo articolato. A me non serve più di tanto il fatto che si ribalti, perché non ho necessità di fare selfie o cose simili, ma il fatto che si possa inclinare consente di realizzare scatti da angolazioni differenti con molta più semplicità. Ad esempio nei matrimoni durante i balli di gruppo riesco a fare delle foto dall'alto con le braccia tese avendo comunque un'idea del risultato, mentre con la reflex andavo alla cieca e dovevo fare tante prove prima di ottenere lo scatto giusto. La stessa cosa vale ovviamente anche per le foto dal basso e si rivela utile anche nei video.
Mi ha però colpito un passaggio della recensione di Maurizio sulla RP, quando parlando dello schermo ha scritto: "Con il tempo ho iniziato ad apprezzare alcuni vantaggi di praticità degli schermi che si inclinano solo in verticale". In effetti c'è almeno una situazione in cui la cerniera laterale è più scomoda ed è quando si deve collegare qualche cavo negli sportellini laterali. A parte quello del microfono, che è molto alto e non si tocca mai, tutte le altre connessioni lo bloccano. A me succede quando scatto in studio in modalità tethering collegando la fotocamera al computer via USB, poiché se apro lo schermo poi non lo posso ruotare per vederlo dall'alto. E con questo tipo di cerniera non c'è un altro modo per farlo. Può sembrare una sciocchezza ma se ci si trova in questa esatta condizione è fastidioso, mentre un display che rimane al suo posto non è ovviamente in grado di offrire l'auto inquadratura ma se si può inclinare in alto e in basso non tocca le connessioni laterali.
Per il resto trovo questo schermo molto valido, sia per la diagonale da 3,2" che per la resa colore e la buona risoluzione di 2,1 milioni di punti. Non uso sempre il touch screen, però devo confermare che in caso di necessità si rivela davvero comodo perché è molto reattivo, preciso e disponibile praticamente in tutte le aree del sistema, compreso il menu e il pratico quick menu che si attiva con il tasto al centro del pad direzionale.
Messa a fuoco 2.0 beta
Provando diverse fotocamere ho avuto modo di verificare la resa dei differenti metodi di messa a fuoco che vengono utilizzati nel mondo mirrorless. Canon ha realizzato il Dual Pixel CMOS AF, un sistema proprietario in cui sostanzialmente si replicano le funzionalità della ricerca di fase con pixel divisi sul sensore. Non entro nel dettaglio poiché se n'è già parlato più volte, ma voglio dirvi qualcosa della mia esperienza sul campo. La prima cosa positiva che si nota è che praticamente tutto il fotogramma può essere utilizzato per mettere a fuoco, offrendo molta più flessibilità e rendendo le inquadrature più semplici. Sempre nella colonnina dei pro rientra il fatto che incredibilmente la risposta dell'AF con obiettivi EF montati tramite l'adattatore è persino superiore a quella che avevo montandoli direttamente sulla 5D Mark III.
Tra le altre novità interessanti devo citare senza dubbio l'Eye AF, che riconosce automaticamente i volti delle persone e mette a fuoco sull'occhio più vicino. In generale ha una buona resa ed è davvero comodo in tantissime situazioni, tuttavia per passare dal volto all'occhio il soggetto deve essere relativamente vicino. Molto spesso non è un problema ma, quando si scatta con profondità di campo molto ridotte, mettere a fuoco genericamente sul volto può portare a risultati incerti. In questi casi, così come quando si voglia avere un controllo più diretto, il punto singolo è la modalità che preferisco e che tutto sommato si comporta meglio. Ce ne sono anche altre per aree, aree espanse, ecc.. ma si applicano a casi più limitati.
Sul tracking dei soggetti trovo invece che questa Canon non sia a livello delle dirette concorrenti. Le foto che si trovano effettivamente a fuoco dopo una raffica con inseguimento sono sotto la media e agendo sulle opzioni di personalizzazione non si ottengono comunque risultati al pari della 5D e delle rivali mirrorless più recenti. Probabilmente un problema è anche dovuto al fatto che nella raffica da 8fps lo schermo si oscura ripetutamente e in generale la velocità operativa della fotocamera non è al pari della 5D, anche solo quando si fa uno scatto e si attiva la revisione immediata, ci si accorge che trascorrono un paio di secondi prima di vederlo apparire a schermo.
Uso in studio / Flash
Una grande parte del mio lavoro è la fotografia in studio. Nell'arsenale ho sia dei flash classici da 500W (gli Elinchrom BRX500) che gli speedlite di Canon, oltre a quella via di mezzo rappresentata dal comodo Godox AD200 (al quale sto pensando di affiancare due Godox AD400). Questo per dire che uso spesso i flash, sia in TTL che in manuale, ed ho potuto provare anche varie combinazioni. Innanzitutto una nota di colore: sia la EOS R che la 5D Mark III hanno il tempo di sincronizzazione fisso a 1/200, ma l’otturatore della 5D deve essere “stanco” perché per una perfetta sincronia devo scendere a 1/160. Lavorare con i flash manuali in un ambiente controllato con la EOS R è semplice ma bisogna disattivare manualmente la simulazione continua dell’esposizione, come spiegato sopra parlando di mirino e schermo.
Sempre riprendendo alcuni dei punti già discussi, devo dire che con la EOS R posso permettermi angoli di ripresa prima difficili o impossibili con la 5D, inoltre posso realizzare un inseguimento più completo grazie all'ampia copertura dell'AF che mi è utilissimo durante “i salti” nella danza. Passando all’uso con TTL e anche in modalità HSS, il comportamento è simile ma non uguale. La macchina cerca di calcolare la luce a disposizione considerando anche i flash e se la luce senza flash non è sufficiente a visualizzare la composizione nel display, disattiva temporaneamente la simulazione dell’esposizione. Alla lunga ci si abitua a questo comportamento strano, ma questi continui cambi di “luminosità” nel display e nel mirino non sono piacevoli. In compenso c’è la possibilità di impostare il flash anche tramite il menu della fotocamera e sono onnipresenti le classiche opzioni: prima tendina, seconda tendina e HSS, oltre al controllo wireless, i gruppi e molto altro a seconda del flash collegato (cambia proprio la forma del menu). In studio uso molto lo scatto tether e quest’anno ho provato il software nativo di Canon sul mio MacBook attaccato ad una TV esterna. Il funzionamento con il cavo grazie all’interfaccia USB 3.1 di tipo C è veloce e senza nessun problema (vi suggerisco di acquistare questo cavetto che mi ha consigliato Maurizio e funziona molto bene). La questione è diversa quando si utilizza il Wi-Fi perché, nonostante tutto, la gestione dello scatto è ancora lenta e macchinosa. Utile forse più per sessioni di still life, dove però il cavo non dà troppo fastidio paradossalmente. In compenso ho apprezzato lo shooting tether con l’iPhone e l’iPad, dove le prestazioni sono degne di nota (anche perché non scarica l’immagine appena scattata) e ho potuto usarlo sul campo già in qualche occasione. Per la prima volta da quando provo le fotocamere, vedo che il Bluetooth è effettivamente utile perché l’app trova a primo colpo la fotocamera e riesce ad instaurare abbastanza rapidamente una connessione in Wi-Fi per usare il tethering vero e proprio. E sopratutto lo fa automaticamente, senza dover scegliere noi la rete wireless creata ad hoc dalla macchina fotografica.
Nuovi traguardi e nuovi limiti
La tecnologia nelle fotocamere digitali senza specchio ci offre numerosi spunti positivi e uno dei più importanti è che il ridotto tiraggio sta consentendo – e consentirà sempre di più in futuro –  di creare ottiche ben più performanti. In quest'ambito Canon ha già iniziato a dare dimostrazione di forza e devo ammettere che proprio il parco di obiettivi presentati e la qualità degli stessi mi ha dato l'ultima spinta necessaria per passare alla EOS R. Un'altra chicca esclusiva di questo corpo – che non troviamo neanche nella sorellina RP – è la tendina che protegge il sensore durante i cambi di ottica (che si attiva quando la fotocamera è spenta).
D'altro canto nelle mirrorless ci sono anche degli svantaggi e il più evidente di questi è la minor durata della batteria. È da apprezzare che Canon abbia mantenuto retrocompatibilità grazie alle LP-E6N, ma sulle mirrorless c'è sempre uno schermo attivo, che sia il mirino o il display posteriore, e il sensore è continuamente in funzione, ecco perché l'autonomia scende drasticamente. Rispetto alla 5D si fanno più o meno un terzo degli scatti con singola carica, anche se ovviamente dipende molto dal tipo di utilizzo.
Se ad esempio si tiene la fotocamera accesa per tante ore si consumerà comunque anche se si scattano solo un paio di foto. È un caso limite, ma è importante capire che i 370 scatti dichiarati dal CIPA per la EOS R sono solo indicativi. Comunque sia è una novità sgradevole a cui non ci si abitua facilmente e che ci obbliga sicuramente a dotarci di un paio di batterie di scorta. Devo però dire che, oltre a trovarsi facilmente quelle compatibili a prezzo valido, ne ho provate alcune di Patona che vengono perfettamente riconosciute dalla fotocamera, anche se all'atto pratico durano un po' di meno delle originali.
Lo sportellino laterale per la memoria è comodo ed è chiaramente adatto ad ospitare le più moderne UHS-II, che aiutano a svuotare più rapidamente il buffer nelle raffiche. Lo svantaggio della EOS R più evidente e di cui molto si è discusso, è che possiede un unico slot. Molti fotografi non prendono neanche in considerazione l'idea di lavorare senza un backup e in generale sono sempre stato abituato così anche io. Soprattutto perché nella maggior parte dei casi seguo degli eventi non ripetibili, come i matrimoni, dove l'eventuale rottura di una scheda non è una cosa da prendere sotto gamba. Anche oggi, se mi soffermo a pensarci, la singola memoria nella EOS R mi mette un po' d'ansia, però alla fine ho deciso di superarla. L'ho fatto pensando a diverse attenuanti, la primo delle quali è che le SD attuali non sono più quelle di un tempo e quelle buone è davvero difficile che si danneggino. Parlo di memorie come le SanDisk Extreme Pro, che la casa dichiara come impermeabili, resistenti ai raggi X, agli urti ed agli sbalzi di temperatura. Certo non sono indistruttibili, ma non sono neanche così scadenti come alcuni immaginano e non a caso vengono impiegate ormai anche in ambito professionale nelle medio formato o nelle cineprese. La seconda cosa che mi dà tranquillità è che lavoro sempre con due corpi, dunque è difficile che ci sia un momento della cerimonia che ho esclusivamente su una memoria. Infine ho l'abitudine di usare più schede di piccolo taglio che non una per tutto, in modo da limitare ulteriormente il rischio. E se proprio voglio stare ancora più tranquillo so di poter utilizzare uno strumento come quello recensito da Maurizio per fare una copia di backup al volo anche senza computer. Insomma due slot sono meglio, ma ho trovato il modo di convivere anche con uno.
La qualità che conosco
Arrivando da una Canon 5D Mark III la EOS R è stata un passo in avanti per la qualità d'immagine. Il suo sensore full-frame è infatti basato su quello della 5D Mark IV, che ha più risoluzione (30 MP), più gamma dinamica e minor rumore (soprattutto quando si aprono le ombre). Dirò forse qualcosa di impopolare, ma io già con la Mark III non è che abbia mai avuto problemi legati alla resa fotografica. Sono un appassionato di tecnologia oltre che di fotografia e seguo da vicino l'evoluzione di questo mercato, ma non sono uno di quelli per cui l'erba del vicino è sempre più verde. Il fatto che ci siano sensori tecnicamente migliori – perché ci sono – non lo vivo negativamente. La EOS R sforna degli ottimi file e mi dà la possibilità di post-produrre per quel tanto che mi serve. Inoltre apprezzo molto i colori di Canon che ritocco pochissimo e in un certo senso fanno ormai parte del mio modo di fare fotografie. So che questa disamina è tutt'altro che scientifica, ma se volete badare esclusivamente ai numeri posso già dirvelo io che attualmente tra le migliori nel segmento ci sono la Sony A7 III (recensione) e la Panasonic S1, però la prima non c'è verso di farmela piacere e la seconda è ancora agli inizi, con un parco di obiettivi davvero ristretto e poco appetibile.
Alcuni penseranno che sia illogico non puntare sul cavallo dato per vincente, ma da lavoratore autonomo ho imparato che la scelta degli "strumenti" non è una mera questione di matematica. Certo è un po' un cliché che da fotografo Canon su reflex abbia atteso le mirrorless full-frame della stesa casa per fare il passo, dopo anni di tentazioni dal mondo Fujifilm, ma questa scelta mi dà molta più tranquillità, sia perché conosco il brand – e non ho mai avuto problemi con i suoi prodotti – sia perché non è facile buttare per aria tutto il parco di attrezzature su due piedi per un cambio radicale dall'oggi al domani. È complicato sia dal punto di vista economico che operativo, perché comunque ho uno studio fronte strada che deve continuare a garantire la sua operativa tutto l'anno.
File Sensibilità JPG 100 200 400 800 1600 3200 6400 12800 25600 RAW 100 200 400 800 1600 3200 6400 12800 25600
E per chi fa video...
Rispetto la EOS RP la R ha qualche vantaggio anche in ambito video, come ad esempio il profilo C-Log, il TimeCode, l'uscita video 4:2:2 a 10bit, maggiori opzioni in termini di framerate. Rimane tuttavia l'enorme crop di circa 1,75x in 4K di cui ha parlato Maurizio. Entrambi i modelli dunque non brillano nell'attuale panorama ma per girare in FullHD con 25/50p va abbastanza bene. A fare parecchia differenza rispetto la RP è il C-Log, poiché offre dei file con più gamma dinamica ma non eccessivamente piatti e difficili da lavorare.
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Chi utilizza le cineprese Canon sa di cosa parlo e per questi può essere anche un buono modo per avere del girato aggiuntivo da una seconda angolazione da aggiungere al montaggio principale, girato magari con una C100. Parte del pregio in ambito video è anche dovuto alla buona resa della messa a fuoco Dual Pixel CMOS AF, che è abbastanza intelligente nel capire cosa mettere a fuoco e lo fa con passaggi quasi sempre buoni. Non è perfetta ma ci permette di premere rec senza preoccuparsi di mettere a fuoco sapendo che alla fine, più o meno, se la caverà da sola.
Conclusione
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La Canon EOS R non è la fotocamera che avrei disegnato per me prospettando un passaggio alle mirrorless. Ma soprattutto non è che questo cambio fosse strettamente necessario. Tuttavia il mondo fotografico si sta spostando in blocco in questa direzione, e non è un caso. Con il nuovo ampio innesto ed il tiraggio ridotto, Canon ha dimostrato che anche obiettivi apparentemente banali come il 24-105mm F4L, oppure estremi come il 50mm F1,2L, possono essere migliorati. E neanche di poco! Non sono così convinto che alcuni cambiamenti attuati in questo corpo siano vantaggiosi, penso ad esempio alla touchbar, ma di certo nel neonato sistema EOS R c'è parecchio di buono. In un certo senso mi sono voluto adattare in questa fase, ma vedendo i diversi vantaggi delle senza specchio erano anni che meditavo di cambiare ed è stato decisamente meglio farlo rimanendo nel mio stesso ambiente. Quando Canon presenterà una fotocamera di classe superiore a questa probabilmente coglierò l'occasione per pensionare la 5D Mark III e, se dovesse esserci la necessità, aggiornare pure l'attuale R. Nel frattempo sto avendo la comodità di cambiare pur ritrovandomi a Casa, non soltanto perché conosco e trovo comodi i corpi, i menu e le logiche di funzionamento delle Canon, ma anche perché sto utilizzando gli stessi obiettivi di prima, potendo pianificare un passaggio completo su RF a piccoli passi, con spese programmate in base alle possibilità del momento e senza nel frattempo intaccare il mio lavoro. Se dovessi dare un consiglio a chi si trova nelle mie stesse condizioni di qualche mese fa, gli direi di fare lo stesso. Certo se la fotografia è un hobby ci si può permettere di sperimentare un po' di più, si può rischiare di scoprire che una fotocamera eccellente sulla carta non ci piace da utilizzare, rivenderla e provare ancora, ma per chi ci lavora la stabilità, la sicurezza e la continuità sono dei valori da non sottovalutare. Continuo a provare diverse fotocamere e ci sono tante cose che mi attirano in altri brand, ma con la EOS R so di riuscire ad ottenere i risultati che voglio come voglio. Se trovi uno strumento che ti dà queste garanzie, non ha senso cercarne un altro. È molto meglio spendere le stesse energie per migliorare sé stessi.
PRO
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 Corpo compatto, robusto e abbastanza leggero
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 Ben tropicalizzata
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 Ergonomia convincente
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 Ottima copertura del frame con l'AF
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 Comodo Eye AF
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 Display superiore di stato
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 Mirino godibile
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 Autofocus video efficace
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 Display articolato e touch
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 Tendina di protezione sensore nel cambio obiettivo
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 Connessione wireless semplicissima
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 Audio in/out
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 Display completamente articolato
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 Menu semplice e ben organizzato
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 Controllo touch screen molto ben sviluppato
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 Ottima funzionalità dell'adattatore EF/RF
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Parco lenti di questo sistema ancora compatto ma molto interessante
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 Ricarica via USB-C
CONTRO
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 Un po' lenta in alcune operazioni
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 Crop esagerato nel video 4K
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 Elevata presenza di rolling shutter nel video
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 Autonomia non molto elevata
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 Un solo slot di memoria
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from Recensione Canon EOS R dal punto di vista di un fotografo abituato alle reflex
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mrhotmaster · 4 years
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http://www.technoxmart.com/2020/08/latest-sony-app-enables-cameras.html
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diegoricol · 5 years
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Diego Ricol Freyre recomienda: Diego Ricol recomienda: Nuevas cámaras que aparecerán (y las que lo harán según los rumores) en 2019
Si sois fieles lectores sabréis perfectamente que somos poco amigos de los rumores, y por eso raramente hablamos de ello en nuestras páginas. Sin embargo, eso no significa que no estemos atentos… por lo que pueda pasar. Ni tampoco que en algunas ocasiones, como la de ahora, la rumorología nos sirva para intentar hacernos una idea de cuáles serán las cámaras que protagonizarán (o no) nuestras páginas durante este nuevo año.
Así que vamos a contaros qué es lo que se cuenta puede presentarse en 2019 según los rumores más extendidos por la Red, aunque antes vamos a hacer un repaso de lo que ya es una certeza. Y es que, como sabréis, ya hay varios e interesantes modelos que han sido presentados, la mayoría en la pasada edición de Photokina, y que deben aparecer a lo largo del año.
Por cierto que aún están abiertas las puertas de otra feria, el CES 2019, que no es un evento fotográfico sino electrónico pero suele ser el marco para que algunas empresas del ramo presenten sus novedades según comienza el año. Por ello, dado que la feria aún está abierta, aún podría depararnos sorpresas.
Las que ya están anunciadas
Como decíamos, vamos a hablar de las cámaras que son sólo una hipótesis y de otras que deberían ser una realidad a lo largo de los próximos doce meses. Y comenzamos con estas últimas (por cierto, en orden alfabético):
Fufifilm GFX 100
Fue, junto a la GFX 50R, una de las mayores novedades de la feria fotográfica alemana y aunque se trate de un modelo para un público limitado, sus características resultan bastante llamativas.
Porque, además de contar con un sensor de formato medio (el Super Full Frame según Fujifilm) con 102 Mpíxeles de resolución, ofrece cosas inéditas en este ámbito como puntos de detección de fase en todo el sensor, sistema de estabilización en el cuerpo y grabación de vídeo 4K. Todo ello en un cuerpo relativamente compacto que costará alrededor de diez mil euros.
¿Olympus OM-D E-M1X?
Nuestra siguiente de la lista es aún una incógnita, porque sólo sabemos con certeza que Olympus presentará un modelo de gama alta el día 24 de enero, pero no podemos afirmar que sea justo la cámara que decimos.
Sin embargo, por lo que se puede adivinar, tiene toda la pinta de ser la hace tiempo rumoreada Olympus OM-D E-M1X, actualización de la OM-D E-M1 Mark II orientada a los fotógrafos que necesitan más rapidez. Sea como fuere, esta nueva Olympus ha sido la primera en “romper el fuego” este 2019. Un año en el que la firma nipona celebra su 100 Aniversario lo que nos hace suponer que, posiblemente, haya algún anuncio y/o lanzamiento más.
Leica S3
Anunciada en la Photokina 2018, la nueva Leica de formato medio y con visor réflex debería llegar con la primavera. Entre sus especificaciones, en la Leica S3 destaca un captor de 64 megapíxeles (más del doble que la —ya bastante antigua— Leica S2) que ofrecerá una amplia sensibilidad (hasta 50.000 ISO) y la posibilidad de grabar vídeo en resolución 4K.
Panasonic S1 y SR1
Aunque ya se había rumoreado con antelación, seguramente la mayor sorpresa que nos deparó Photokina 2018 fue el anuncio oficial de que Panasonic entra en la “batalla” por el formato completo con las Panasonic Lumix S1 y SR1 (sin dejar de lado el Micro 4/3).
A pesar de que hace pocos días (aprovechando su presencia en el CES) desvelaron más detalles de sus características, estos modelos siguen teniendo alrededor muchas incógnitas. Empezando por su fecha de salida, siguiendo por su tamaño y acabando por un precio que sin duda puede marcar el éxito en el ahora pujante segmento de las sin espejo full frame.
Ricoh GR III
Otra novedad destacada de la última Photokina fue la muy esperada Ricoh GR III, renovación de una compacta muy apreciada en el ámbito de la fotografía callejera y heredera de una saga que comenzó en los tiempos de la película química.
Caracterizada por su objetivo fijo de 28 mm, un tamaño compacto y una gran calidad de imagen, la tercera versión mantendrá la luminosidad de ƒ2.8 y el sensor tipo APS-C que ahora pasa de 16,2 a 24 Mpíxeles, y además añadirá una pantalla táctil de tres pulgadas y un sistema de enfoque más rápido de tipo híbrido. Eso sí, aún no se sabe nada de la fecha de salida al mercado ni del precio, aunque debería seguir por debajo de los mil euros.
Sigma SD Quatro FF
Además de presentar nuevos objetivos, Sigma confirmó en Photokina 2018 que está desarrollando una nueva versión de su Sigma Quattro, su entrada al mundo sin espejo, pero ahora con sensor de formato completo.
Aprovecharía la unión de Leica, Panasonic y la propia Sigma alrededor de la L-Mount y sería la confirmación de algo que ya se anunció hace bastante tiempo: Un sensor con tecnología Foveon en formato full frame. En cualquier caso, apenas parece aún un proyecto porque no hay nada de información sobre características ni por supuesto estimación de fecha de salida (mucho menos precio).
Zeiss ZX1
Anunciada también en la feria alemana de la fotografía, el regreso de Zeiss a la fabricación de cámaras se materializa en un modelo indudablemente original: la Zeiss ZX1. Y es que, más allá de tratarse de una compacta, con objetivo de 35 mm ƒ2, visor electrónico, una gran pantalla trasera de 4,34 pulgadas y sensor full frame con 37,4 Mpíxeles, la cámara cuenta con almacenamiento interno de 512 Gbytes y Adobe Lightroom integrado en el cuerpo.
Es decir, todo lo necesario para desarrollar el flujo de trabajo (disparar, editar y compartir) en la propia cámara. Un concepto novedoso que veremos cómo se materializa porque, de momento, no se sabe nada del precio (auguramos que será bastante alto), ni tampoco de la fecha de lanzamiento (aunque se anunció para comienzos de 2019).
Zenit M
Y si decíamos que el anterior modelo era el regreso de Zeiss lo mismo ocurre con la rusa Zenith, que reaparece con una cámara que se desveló durante Photokina 2018. La Zenit M busca ser una edición digital de las legendarias cámaras de película, pero la realidad es que se trata más bien de una versión adaptada de una Leica M, ya que se ha desarrollado conjuntamente con esta firma germana.
Sea como fuere, será un modelo de enfoque manual telemétrico con un captor CMOS de 24 Mpíxeles que vendrá acompañado de una óptica Zenitar con una abertura máxima ƒ1, que (esta sí) será de diseño y fabricación totalmente rusa. Se fabricará en pequeñas cantidades y debería estar disponible en breve tanto en Rusia como en Europa a un precio que se espera sea alto.
Las que podrían aparecer (o no)
Pasamos ya al terreno de las especulaciones con los modelos que se rumorea con fuerza que podrían presentarse a lo largo de 2019 (otra cosa es que finalmente salgan a la venta), por ejemplo en la feria CP+ que se celebra en Japón a finales de febrero. Y de nuevo lo hacemos por orden alfabético:
Canon EOS RX, EOS 1D X Mark III…
Aunque el año pasado estuvo repleto de novedades en la casa, se comenta que Canon está preparando varios modelos. Así, de lo que más se habla es de la posibilidad de que la flamante EOS R se vea acompañada por otros modelos, reforzando la apuesta de Canon en el ámbito de las mirrorless de formato completo. En especial una posible Canon EOS RX que según Canon Rumors tendría capacidades 8K y complementaría (por arriba) al modelo ya a la venta.
Claro que desde luego tampoco descartamos novedades en el campo de las réflex, entre las que suenan varias posibilidades. La que parece más probable según las mismas fuentes es la presentación de una futurible Canon EOS 1D X Mark III para sustituir al modelo anterior que data ya de tres años (mucho tiempo en un sector bastante competido).
Fujifilm X-T30, X-Pro 3, X-H2…
El lanzamiento de la Fujifilm X-T3 trajo consigo la cuarta generación del X-Trans sensor y X-Processor, lo que augura que la firma renovará varios de sus modelos dotándoles de esta nueva tecnología (como ha venido sucediendo en anteriores ocasiones). Y el modelo que parece primero recibirá esta mejora será la hermana pequeña de esa cámara, la previsible Fujifilm X-T30. De hecho, en Fuji Rumors aseguran que la cámara ya está registrada y verá la luz en breve.
En cuanto a la esperada X-Pro 3, modelo que hasta hace poco encabezaba el catálogo de la japonesa, en Tech Radar apuestan a que sí verá la luz durante este año. Sin embargo, la también rumoreada Fujifilm X-H2 se quedaría en eso, en rumor (según Fuji Rumors).
Nikon D6, D760…
Otra que en 2018 estuvo bastante poco productiva (salvo al final cuando presentó su Sistema Z de mirrorless full frame) por lo que se espera que en 2019 haya movimiento, muy especialmente en el campo de las réflex. Y el primero podría ser la Nikon D6, que según Nikon Rumors debería presentarse en breve. De hecho, esperaban que se hiciera en el CES pero, en su defecto, es probable que lo haga en la japonesa CP+.
Otra que podría ver la luz este año sería una hipotética Nikon D760, relevo de la D750 y nuevo modelo de entrada para la gama de cámaras réflex con sensor de formato completo.
Olympus OM-D E-M5 Mark III
Como hemos dicho antes, el hecho de que esta firma cumpla 100 años y que el pasado 2018 prácticamente quedara inédita hace pensar que este año “echará el resto”. Y aparte del ya confirmado modelo de gama alta, lo que parece más probable es que por fin este fabricante desvele la muy esperada Olympus OM-D E-M5 Mark III, toda vez que su antecesora cumplirá cuatro años durante los próximos doce meses. Sin embargo, todo siguen siendo poco más que especulaciones y deseos, como cuentan en Tech Radar.
Sony A6700/ 7000, A7S III, A9 II…
Finalmente llegamos a Sony, una firma que no presentó nada en Photokina pero que se especulaba sí lo hiciera (sin éxito) en el CES 2019, porque parece que sí tendrá novedades jugosas este año. De hecho, uno de los rumores que más veces hemos constatado es el del lanzamiento de una futurible Sony A6700 o A7000. Las habladurías no se ponen de acuerdo con el nombre porque, aunque parece claro que sería la sustituta de la A6500 (a la que ya le toca renovarse), se especula con que sea un relevo (digamos) “convencional”, o bien con que abra una nueva familia en el catálogo.
En este segundo caso, que es el que suena con más fuerza, el modelo adoptaría un diseño más parecido al de una réflex, como las A7 y A9, pero con sensor APS-C de 32 Mpíxeles, previsiblemente para competir con la Fujifilm X-T3. En Digital Camera World afirman que el anuncio es inminente, así que estaremos atentos.
Otro modelo que podría presentarse es la largamente esperada Sony A7S III, es decir la actualización del modelo de CSC fulll frame más orientada a vídeo (y que últimamente ha visto como se multiplicaba la competencia), pero esto no pasa de ser más un deseo que una probabilidad porque no hay apenas información al respecto. Algo similar ocurrir con una futurible Sony A9 II, que podría estar desarrollándose pero de momento no deja de ser poco más que una posibilidad surgida porque ya “tocaría” renovar a su antecesora.
Foto de portada | Melvin Thambi
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topcellulardeals · 6 years
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fotografobcn · 7 years
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Olympus OM-D E-M10 Mark III
Olympus lanza al mercado el nuevo modelo de la premiada gama OM-D: la OM-D E-M10 Mark lll. Con un atractivo diseño y muchas de las tecnologías de última generación también presentes en las cámaras de la prestigiosa gama OM-D, la E-M10 Mark lll hace que los fotógrafos se animen a ir un paso más allá para descubrir el placer de la fotografía.
Este modelo, que combina una apariencia clásica con la última tecnología en fotografía, ha sido diseñado por Olympus con la intención de que sea perfecto para viajar. Se trata de una cámara ligera y fácil de manejar, con botones intuitivos con los que es muy sencillo obtener fotos y vídeos nítidos y espectaculares desde el primer momento en el que la tienes en las manos.
La E-M10 Mark lll estará disponible en los colores negro y plata y sale a la venta a mediados de septiembre de 2017. Esta cámara de objetivos intercambiables se puede adquirir en formato body only o en un kit con objetivo.
Estés donde estés.
Dicen que el origen de la emoción es el descubrimiento de cosas nuevas. Gracias a la combinación del último procesador de imagen TruePic Vlll, también presente en la tan elogiada cámara de referencia OM-D E-M1 Mark II, y de la estabilización de imagen (IS) en 5 ejes de Olympus que es la mejor de su categoría, los fotógrafos podrán conseguir unas imágenes bonitas y nítidas en condiciones en las que parecía imposible. Esta tecnología inteligente permite obtener unos resultados muy precisos en prácticamente cualquier situación fotográfica sin necesitar un trípode, incluso en escenas nocturnas.
Grabar vídeos para registrar imágenes y sonidos de nuevos lugares hace que los recuerdos vuelvan a la vida, pero a veces el detalle impresionante del vídeo 4K pueda verse deteriorado por el movimiento o la trepidación. Olympus ha conseguido ahorrarles esta preocupación a los fotógrafos sin experiencia en la grabación de vídeo, ya que el alto rendimiento de la estabilización de imagen integrada de la E-M10 Mark III compensa el movimiento de la cámara con cualquier objetivo y en cualquier situación, incluso cámara en mano.
Contigo al fin del mundo.
La elegante OM-D E-M10 Mark lll es una compañera fiel. Como es tan compacta y ligera, podrás llevártela a cualquier viaje o excursión. ¡No querrás salir de casa sin ella!
Esta cámara cuenta con visor, flash y capacidades Wi-Fi. Ha sido diseñada pensando en el fotógrafo de hoy en día y el reducido tamaño de su cuerpo no es una excepción en este sentido. Ofrece una gran experiencia al manejarla, ya que cuenta con un exterior robusto y una empuñadura ampliada que facilita su agarre. Presenta un monitor LCD abatible con una operación táctil similar a la de un smartphone, botones y diales metálicos que son fáciles de usar e iconos y textos para ayudar a que los fotógrafos den rienda suelta a su creatividad en todo tipo de situaciones.
La E-M10 Mark lll será la OM-D mejor vestida, ya que su lanzamiento está acompañado por el de su propia funda protectora de piel de alta calidad.
Disponible en marrón y en negro, este accesorio complementa a la perfección a la bonita y elegante E-M10 Mark lll.
Más capacidades. Más pasión por la fotografía.
La E-M10 Mark lll está equipada con una increíble tecnología e interesantes novedades, que se combinan para permitir a los fotógrafos evolucionar con el uso de la cámara y mejorar en el control de su creatividad. Incluso los usuarios que utilicen por primera vez una cámara de objetivos intercambiables podrán hacerlo de forma fácil gracias a los cuatro modos de asistencia al disparo de la cámara:
Modo AUTO (anteriormente iAUTO): este modo se ha mejorado considerablemente para evitar de forma todavía más eficaz las imágenes borrosas, detectando el movimiento incluso en la oscuridad.
Modo SCN (Escena): ha sido actualizado para ayudar a los fotógrafos a mejorar el control sobre sus imágenes pudiendo elegir entre seis escenas disponibles con ajustes predefinidos para cada una de ellas.
Modo AP (Advanced Photo): este nuevo modo hará que los fotógrafos puedan retocar sus imágenes con precisión y disfrutar de funciones increíbles como Exposición Múltiple o Live Composite sin tener que acceder al menú.
Bleach Bypass es una nueva opción del modo ART (Filtros Artísticos), aportando una nueva posibilidad de expresión fotográfica reproduciendo el método de corrección de color Silver Retention utilizado en laboratorios fotográficos cuando se trabajaba con película.
Todos estos modos de disparo están presentes en un nuevo e intuitivo dial para tener un rápido acceso a ellos.
No dejes que la acción se detenga.
Es común que las situaciones cotidianas sean aquellas que presenten más momentos a capturar, pero que a su vez presenten ciertos retos a nivel técnico. A menudo, pararse a hacer una fotografía es molesto, a veces incluso interrumpe ese momento que querías capturar.
Los usuarios de esta cámara quedarán impresionados con los resultados que se pueden conseguir con el sistema de enfoque automático (AF) de alta velocidad de Olympus. Con el AF Táctil de alta velocidad de la E-M10 Mark III, podrán capturar el momento exacto con un simple toque en la pantalla LCD, congelando la acción con una nitidez asombrosa.
El nuevo modelo de la gama OM-D presenta ahora 121 áreas de AF por contraste gracias al rendimiento mejorado de su procesador TruePic Vlll. 121 áreas de AF ofrecen una gran cobertura que permite enfocar cualquier lugar de la pantalla. El AF Continuo tiene una capacidad de seguimiento para detectar al sujeto en movimiento y el AF Prioridad Caras y el AF Detección Ojos son realmente útiles para garantizar la exposición adecuada y el enfoque automático perfecto en la fotografía de retratos.
Comparte tus imágenes fácilmente por medio de Wi-Fi.
Al presentar capacidades Wi-Fi incorporadas, la E-M10 Mark lll permite a los fotógrafos seguir conectados cuando están fuera de casa. Con la aplicación Olympus Image Share (OI.Share), compartir imágenes y vídeos espectaculares es muy sencillo y no se necesita un ordenador para ello. Una vez conectados a la aplicación, los usuarios podrán utilizar su smartphone o tablet para controlar a distancia el disparo y muchas otras funciones de la cámara, como la incorporación de datos GPS a sus fotos.
Como todas las cámaras y objetivos de Olympus, la OM-D E-M10 Mark IlI incluye una extensión de seis meses gratuita de la garantía al registrarla en la plataforma online MyOlympus en: www.my.olympus.eu
  Kits, precios y disponibilidad.
El cuerpo de la OM-D E-M10 Mark III a 649 € sale a la venta a mediados de septiembre de 2017.
OM-D E-M10 Mark III con objetivo M.ZUIKO DIGITAL 14-42 mm 1:3.5-5.6 II R a 699 € salen a la venta a mediados de septiembre de 2017.
OM-D E-M10 Mark III con M.ZUIKO DIGITAL 14-42 mm 1:3.5-5.6 EZ Pancake a 799 € salen a la venta a mediados de septiembre de 2017.
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El post Olympus OM-D E-M10 Mark III fue publicado por primera vez en DNG Photo Magazine.
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