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#dia mundial do rato
murasakinocatt · 27 days
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You have 13 seconds to kiss a rat...
KISS A RAT
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annalegend · 1 year
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Dia 5 de novembro - Dia Mundial do cinema
"Dois ratos entraram num cinema e foram para a sala de projecção. Roeram todo o rolo do filme. Quando acabaram, um perguntou ao outro:
- Gostaste do filme?
- Sim, mas gostei mais do livro!"
Ilustração de Torben Kuhlmann
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livrosvorazes · 2 years
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Leituras de Julho
A CASA DAS ORQUÍDEAS - Lucinda Riley
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• 528 páginas
• ★★★★
• Releitura
• SINOPSE DA AMAZON: "Quando criança, Julia viveu na grandiosa propriedade de Wharton Park, na Inglaterra, ao lado de seus avós. Lá, a tímida menina cresceu entre os perfumes das orquídeas e a paixão pelo piano.
Décadas mais tarde, agora uma pianista famosa, Julia é obrigada a retornar ao local de infância na pacata Norfolk após uma tragédia familiar. Abalada e frágil, ela terá que reconstruir sua vida.
Nesse caminho de recuperação, ela conhece Kit Crawford, herdeiro de Wharton Park, que também carrega marcas do passado. Ele lhe entrega um velho diário que trará à tona um grande mistério, antes guardado a sete chaves pela avó dela.
Ao mergulhar em suas páginas, Julia descobre a história de amor que provocou a ruína da propriedade: separados pela Segunda Guerra Mundial, Olivia e Harry Crawford acabaram influenciando o destino e a felicidade das gerações futuras.
Repleto de suspense, A casa das orquídeas viaja da conturbada Europa dos anos 1940 às paisagens multicoloridas da Tailândia, tecendo uma trama complexa e inesquecível."
Considerações sobre a leitura: como todos os livros da Lucinda (uma das minhas autoras preferidas) você vai lendo e as mais de 500 páginas voam. Eu lembrava que apesar de ter gostado muito da história na primeira vez que eu li, tinha alguma coisa que me incomodava. Durante a releitura senti a mesma coisa. Os personagens tem muita profundidade, e você conhece os defeitos e qualidades de cada um, se apega e se apaixona pelas histórias de cada pessoa que aparece no livro. Entretanto tiro uma estrela da minha nota final por conta das últimas 100 páginas do livro, que na minha opinião são totalmente desnecessárias e uma viagem muito doida da autora que acabou piorando o que estava já perfeito.
2. SANGUE REAL - Jas Silva
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• 724 páginas
• ★★★★★❤
• +18 e dark romance, então se atente aos gatilhos que estão na nota da autora!!!
• SINOPSE DA AMAZON: "
Santiago Salvatore é o meu pior pesadelo. Eu não o odeio, porque ele mentiu ou me enganou. E sim porque matou o único homem que amei nessa vida. E agora, de uma maneira sórdida e obsessiva, ele me quer. Só que essa não é exatamente uma história sobre amor e finais felizes. Essa é a minha história e de como me infiltrei em um dos cartéis mais perigosos do México. Deitei-me na cama de El Señor de la Guerra, e o traí.
Manoela García foi um presente. Uma oferta de paz feita por um aliado. Ciente dos riscos, eu a deixei entrar em minha vida. Então ela mentiu, trapaceou, jogou com meus homens e comigo. Fodeu com tudo! Ela só não se preparou para o momento em que eu descobriria a farsa por trás de sua língua ardilosa e olhos de feiticeira. Nem para o fato de que, no meu mundo, só há um final para traidores. Resta-me agora, mostrar a pequena mentirosa o que acontece quando se brinca com um Salvatore."
Considerações sobre a leitura: foi meu primeiro contato com Dark Romance e eu simplesmente AMEI. Manoela e Santiago são personagens completamente falhos, diria até mesmo insanos, e o amor entre eles não poderia ser diferente disso. O livro é intenso do começo ao fim, e a autora não poupa o leitor de nada, é um grande sofrimento e é maravilhoso kkkkkkkk no momento estou lendo a continuação (Rubi de Sangue) e diria que está ainda melhor. Além de que, o final foi surpreendente se for levar em conta o tanto de desgraça que ocorre durante o livro hahahaha
3. VENENO DE RATO - Arislane Straioto
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• 174 páginas
• ★★★
• Releitura
• SINOPSE DA AMAZON: "Nina é uma dedicada estudante de Engenharia que sonha tornar-se astronauta. Vinda de uma família conservadora, que tinha outros planos para ela, luta cotidianamente com as expectativas dos outros quanto aos rumos de sua vida, enquanto tenta não perder a motivação com relação aos próprios sonhos. Sem realmente conseguir se entrosar com os colegas de curso e com as companheiras de república, divide as vinte e quatro horas do seu dia entre aulas, estudos, monitorias pelas quais recebe algum dinheiro e suas corridas matinais. Invés de dormir, trabalha em seu projeto de mestrado, que pretende cursar na Rússia. Entretanto, quando a pressão é demais, faz o mesmo que quase todo mundo: enfia o pé na jaca. E, nisso, Gabriel é mestre. Ao final das aulas de seu penúltimo ano de faculdade, a história de Nina se cruza com a de Gabriel, um garçom introspectivo e um tanto punk, que é atormentado por visões de um fantasma que tenta matá-lo. Tendo saído de um lar desestruturado para morar sozinho na cidade grande, aos dezesseis anos, nunca teve expectativas quanto ao futuro. Quando começa a se envolver com Nina, finalmente decide sair do casulo em que se escondia há tempos."
Considerações sobre a leitura: primeira vez que eu tinha lido foi com sei lá, 14/15 anos quando a história foi publicada no wattpad. Quando comprei um kindle em 2018, foi um dos primeiros ebooks que eu peguei na amazon, já que eu lembrava que tinha amado esta história. Porém tem alguns livros que devem ficar só na nossa memória afetiva mesmo, e esse foi o caso. Eu lembrava de ter sido uma leitura mágica, e quando fui reler encontrei um casal que não me passou nenhum sentimento, um personagem principal extremamente insuportável com síndrome de: "sou malvado, sou incompreendido, não posso ser salvo". Eram só 174 páginas que levaram um bom tempo para passar. Não é um livro ruim. Mas não seria algo que eu recomendaria para alguém, até mesmo por ter alguns gatilhos envolvendo saúde mental.
4. COROA DA MEIA-NOITE - Sarah J Maas
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• 406 páginas
• ★★★★★
• Releitura
• SINOPSE DA AMAZON:
Celaena Sardothien é a nova campeã do rei. Depois de vencer a brutal competição que a livrou da escravidão das Minas de Sal de Endovier, ela se tornou a assassina real. Coroa da meia noite é o segundo volume da série Trono de Vidro, onde acompanhamos a guerreira Celaena em busca do que mais deseja: sua liberdade.
Agora, a protagonista tem como obrigação é atravessar terra e mar em busca de inimigos do rei e fazer cumprir sua vontade. Como recompensa, recebe conforto, horas e mais horas de fartos banquetes, conselhos dados pela doce Nehemia e uma enorme quantia que lhe permite comprar luxuosos vestidos e muitos livros.
Embora tenha uma queda por luxos e vestidos bonitos, Celaena se apresenta como uma liderança forte e confiante, disposta a sacrificar tudo pela pessoa que ama, mas sem deixar que esse amor a defina de forma alguma. Pois sua lealdade está longe de pertencer ao trono de vidro.
Nos arredores do castelo, surgem rumores a respeito de uma conspiração contra os misteriosos planos do rei, e a assassina é encarregada de cuidar dos traidores. Quando descobre que sua próxima missão é matar um velho amigo, Celaena se vê em meio a uma perigosa trama de mentiras e traições tecida ao redor da coroa.
Para um reino onde há muito a magia foi extinta, Adarlan se revela um túmulo de segredos e mistérios, trancafiados atrás de cada porta, codificados nas páginas dos livros.
Enquanto Celaena tenta decifrar todos os enigmas e conviver com a eterna disputa entre seus protetores -príncipe Dorian e o capitão Westfall - uma trágica noite mudará a vida de todos no reino. Os muitos segredos enterrados sob o castelo de vidro começam a vir à tona, e Celaena mais do que nunca quer descobrir a verdade para fazer justiça.
• Considerações sobre a leitura: primeira e única releitura do mês que em vez de abaixar a nota do livro eu aumentei kkkkkk é difícil falar sobre esse livro sem dar spoiler, mas prometo não me estender. Este livro é um livro de transição para grandes conflitos que estão por vir, e eu só percebi o quanto ele expande o universo criado pela autora, introduzindo novos núcleos e informações quando eu reli.
5. O CASTELO ANIMADO - Diana Wynne Jones
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• 368 páginas
• ★★★★
• SINOPSE DA AMAZON:
Certo dia, enquanto trabalha na chapelaria da família, a jovem Sophie é surpreendida e misteriosamente amaldiçoada por uma terrível bruxa, que a transforma em uma senhora de noventa anos. Sem saber como se livrar do feitiço e com receio de não ser reconhecida pelas irmãs, Sophie foge e acaba parando em um fantástico castelo, comandado pelo jovem e sedutor Mago Howl, cuja reputação é de devorador de corações das moças do povoado. No castelo, onde passa a trabalhar, Sophie promove uma grande transformação, mudando os hábitos de Michael, o aprendiz de mago, e de Calcifer, o demônio do fogo, responsável pela “vida mágica” do lugar.
Além de ficar presa no corpo de uma senhora, o feitiço impede que Sophie revele que está sob o efeito de uma maldição. Calcifer, que logo percebe o que está acontecendo, propõe que ela o ajude a se libertar do pacto que o liga ao Mago Howl, oferecendo, em troca, ajuda para quebrar a maldição da Bruxa.
Enquanto Sophie aprende a lidar, na inusitada rotina do castelo, com o insensível e impetuoso Howl, ela descobre um novo mundo, repleto de magias e maldições, bruxas e feiticeiros, e – o mais importante – conhece uma nova e surpreendente versão de si mesma.
De um modo ou outro interligadas, as histórias de Diana Wynne Jones são, definitivamente, o que você precisa para escapar do mundo real e viajar para bem longe: em um tapete diferente, para uma cidade distante, refúgio de poções mágicas, personagens fantásticos e um segredo a cada esquina. Com um projeto gráfico especialmene por Isadora Zeferino (imzeferino), ilustradora carioca dona de trabalhos supercoloridos e com clientes como Faber Castell, Globosat e Melissa, O castelo animado e as demais obras da autora são o presente ideal – para alguém que você ama ou, melhor ainda, você mesmo.
Considerações sobre a leitura: Eu nunca assisti a adaptação deste livro (mas tô doida para assistir e escrever sobre isso), então fui para esta história sem saber nada. Me surpreendeu muito ser um enemies to lovers, e a leitura é muito rapidinha e até mesmo gostosa de se fazer. O meu problema foi ali na metade do livro, quando comecei a ficar meio de saco cheio da história, dos personagens e aquilo parecia que não ia para lugar nenhum kkkkk porém o final recompensou e foi MUITO bonitinho, me rendendo alguns suspiros.
6. NOS BRAÇOS DO PEÃO - Lucy Foster
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• 439 páginas
• ★★★★❤
• +18
• SINOPSE DA AMAZON: Eles dizem que sou chucro, bravo feito a peste e que não tenho paciência. Mas ninguém sabe que já andei rindo à toa e muito satisfeito… até ter o coração partido. Por ela. A infeliz. A enviada do tinhoso. Maria Rita Valente. Ela é filha do meu patrão e me fez arrastar os chifres no asfalto. Sofri feito um condenado por um bom tempo, mas então decidi que essa coisa de paixão é para frouxo, e que o bom mesmo é ter uma longa lista de Maria Botinas disponíveis. Só que agora, depois de viver no raio que a parta por sete anos, Maria Rita está de volta. Quem ela pensa que é para chegar à fazenda toda cheirosa desse jeito? A miserável está querendo tirar o meu juízo, agindo toda ofendida como se eu fosse o responsável pela nossa separação. Só pode! Mas eu sou um idiota mesmo, porque já não basta ter um tanto de coisa estranha acontecendo na fazenda, acabo desmontando toda vez que fico frente a frente com aquela diaba. Ô, raiva!
Considerações da leitura: PELO AMOR DE DEUS O QUE FOI ESSE LIVRO???????? Zé Irineu me conquistou de um jeito que eu achei que JAMAIS um agroboy iria me conquistar!!! Eu fui ler achando que ia me render boas risadas e na verdade acabei a leitura completamente rendida por esse homem kkkkkkkkk viciante, com um enredo super legal e uma mocinha super forte que não abaixa a cabeça para ninguém não. Uma delícia de livro.
7. O MAR SEM ESTRELAS - Erin Morgenstern
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• 544 páginas
• ★★★★
• SINOPSE DA AMAZON:
Quando Zachary Ezra Rawlins descobre um misterioso livro escondido na biblioteca de sua universidade, isso o leva a uma busca como nenhuma outra. Em meio a suas inebriantes narrativas sobre prisioneiros apaixonados e cidades perdidas, ele se depara com algo impossível: uma história de sua própria infância.
Determinado a obter respostas que este livro sem título ou autor se recusa a prover, Zachary deve seguir as únicas pistas que encontra na capa – uma abelha, uma chave e uma espada. Em seu caminho, surgem duas pessoas que mudarão o curso de sua vida: Mirabel, uma impetuosa pintora de cabelos cor-de-rosa, e Dorian, um belo e enigmático homem descalço.
Navegando por bailes de máscaras e sociedades secretas, este é só o início de uma missão que o levará a um estranho labirinto subterrâneo, às margens do Mar Sem Estrelas. Um mundo maravilhoso de túneis sinuosos, cidades perdidas, amantes eternos e histórias a serem preservadas, custe o que custar…
Considerações sobre a leitura: até agora não entendi o que rolou kkkkkkk a escrita é belíssima, diria que até meio viciante. A autora fez uma grande viagem, que proporcionou ótimas reflexões, mas para mim a experiência foi "só" isso, não fiquei com vontade de reler igual algumas pessoas fazem, não fiquei completamente apaixonada pela história nem nada assim, mas foi uma boa leitura.
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agroemdia · 4 months
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Produtor, previna-se contra a doença que ameaça o agro brasileiro
Conheça as medidas de biossegurança recomendados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para manter as propriedades protegidas
Reprodução: YouTube A influenza aviária é uma doença viral altamente contagiosa de incidência mundial, com ciclos pandêmicos ao longo dos anos e graves consequências ao comércio internacional de produtos avícolas. A doença afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres e, ocasionalmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos, bem como o homem. No dia 15 de maio de 2023, a…
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pirapopnoticias · 8 months
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Sonhos e Realizações: A Jornada de Walt Disney
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Dentre todas as características que compartilhamos com nossos semelhantes, certamente as mais comuns envolvem o ato de sonhar e realizar algo. Todos, sem exceção, têm alguns sonhos, que podem ser de riqueza, fama, glórias ou até mesmo coisas mais simples como condições de vida mais dignas. No entanto, pelas muitas dificuldades da vida, muitos acabam abandonando esses sonhos, fazendo com que um belo pedaço de seu futuro simplesmente desista. A Persistência de Walt Disney No entanto, existem alguns que vão muito além, não se contentando apenas em sonhar ou realizar grandes feitos, mas sim ajudar milhões de pessoas a tornar realidade seus próprios sonhos. Dentre essas pessoas que são raras, nenhuma foi mais importante nos últimos 100 anos do que Walt Disney, o visionário que criou sua própria fábrica encantada de sonhos e que desdobrou o mundo inteiro com suas obras. Da Falência ao Sucesso Meteórico Preparem-se, pois nesse texto veremos como esse gênio foi da falência ao sucesso meteórico, nessa que é a jornada encantada de Walt Disney. Walter Elias Disney nasceu no estado de Illinois, na movimentada cidade de Chicago, no dia 5 de dezembro de 1901. Como muitos americanos, sua família tinha origens bem diversas, com sua mãe, a senhora Flora Call Disney, sendo descendente de alemães e com seu pai, o rigoroso Elias Disney, sendo de origem irlandesa e canadense. A Mudança para Marceline Por causa dos problemas de Chicago, em abril de 1906, Elias Disney decidiu se mudar com toda a sua família para Marceline, um local mais tranquilo e mais acessível. Uma vez ali, Elias Disney decidiu investir o dinheiro que tinha em uma propriedade rural, comprando uma casa e 45 acres de terra para plantar. O Amor pela Arte Na medida do possível, a vida de todos ali envolvia bastante trabalho, mas era feliz. Mais do que para qualquer membro de sua família, essa mudança de ambiente foi profundamente benéfica para o jovem Walt. Deslumbrado pelas belas paisagens, o jovem começou aos poucos a desenhar, apenas como hobby. A Primeira Guerra Mundial e o Serviço na Cruz Vermelha Quando os Estados Unidos entraram na guerra em abril de 1917, Walt tomou uma decisão radical que mudaria para sempre a sua vida. Determinado a servir seu país na guerra, aos 16 anos, Walt abandonou seus estudos e se alistou no corpo de ambulância da Cruz Vermelha. O Retorno aos Estados Unidos e o Início da Carreira na Arte Walt retornou aos Estados Unidos em 9 de novembro de 1919, desembarcando no porto de Nova York. Com 18 anos e disposto a seguir carreira na arte, ele se mudou para Kansas, conseguindo, com a ajuda de seu irmão Roy, um emprego na Ruben Art Studio. A Criação de Mickey Mouse Em um momento de dificuldade, mais uma vez, Walt usou sua criatividade. Quando estava em Hollywood, desiludido pelos últimos acontecimentos, uma ideia se formou na sua mente, fazendo Walt desenhar em seu bloco de notas um personagem chamado Mortimer, o rato, que, como o próprio Walt, era aventureiro e extremamente otimista. O Sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões Em 1934, a Disney iniciou a produção de seu primeiro longa-metragem, o ambicioso Branca de Neve e os Sete Anões. O filme finalmente estreou em 21 de dezembro de 1937. Caso tivesse uma bilheteria pequena, isso poderia ocasionar na falência total da empresa. No entanto, o sucesso do filme acabou ultrapassando todas as expectativas de Walt. A Criação da Disneyland No início dos anos 60, o império Disney era um grande sucesso. Walt Disney já imaginava como desenvolver um belo parque de diversões, mas por muito tempo essas ideias ficaram em stand-by. Porém, depois de uma visita, tudo mudou. A Visita Inspiradora Depois de uma visita a um parque de diversões com suas filhas, Walt Disney teve a ideia de criar um lugar onde adultos e crianças pudessem se divertir juntos. Ele queria um lugar limpo e amigável, diferente dos parques de diversões típicos da época. O Nascimento da Disneyland Com essa visão em mente, Walt começou a planejar o "Disneyland", um parque temático inovador que seria construído na Califórnia. Depois de muitos anos de planejamento e construção, a Disneyland finalmente abriu suas portas em 17 de julho de 1955. O Legado de Walt Disney Walt Disney faleceu em 15 de dezembro de 1966, mas seu legado continua vivo até hoje. Seus filmes e personagens continuam a encantar gerações de crianças e adultos em todo o mundo. A Disneyland e seus parques irmãos ao redor do mundo atraem milhões de visitantes todos os anos. A Inspiração que Permanece A história de Walt Disney é uma inspiração para todos nós. Ele nos mostra que, com trabalho duro, determinação e um pouco de imaginação, podemos transformar nossos sonhos em realidade. Walt Disney pode ter partido, mas seu espírito e sua visão de um mundo onde os sonhos se tornam realidade continuam a inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. Conclusão: A Magia de Walt Disney Walt Disney foi um verdadeiro visionário. Ele transformou o mundo do entretenimento e deixou um legado duradouro que ainda é sentido hoje. Sua história nos lembra que, não importa quão grandes sejam nossos sonhos, com paixão, perseverança e um pouco de magia, podemos alcançá-los. Leia: A Trajetória Impressionante da Mercedes-Benz: De Origens Humildes a Símbolo de Luxo Read the full article
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ambientalmercantil · 1 year
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adota-me · 1 year
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O Dia Mundial do Rato celebra-se a 4 de abril.
O objetivo do Dia Mundial do Rato é fazer com que o pequeno bicho seja reconhecido como um animal de estimação e de companhia para pessoas de todas as idades. Combater o preconceito da sociedade para com os pequenos roedores e manifestar o gosto por estes animais são outros objetivos desta data.
https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-do-rato/
#diamundialdorato #rato #adocaodeanimais
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empty-accs · 1 year
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Contexto: Uma solução química criada originalmente pelo doutor alemão Abraham Erskine, o Soro do Super Soldado foi formulado para aprimoramento de corpo e mente humanos, destinado originalmente a ser utilizado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial para transformar soldados aliados em super soldados. Ao longo das décadas, várias pessoas e organizações tentaram recriá-lo, com graus de sucesso variados. E quando os nazistas chegaram ao poder, eles e HYDRA o forçaram a continuar desenvolvendo sua fórmula para seus propósitos.
Todas as vezes em que a S.H.I.E.L.D reproduziu estas tentativas, houveram consequências. Dezenas de mortos e poucos "resultados positivos", que levaram ao SUPOSTO encerramento da produção. O problema central esteve em informações e conteudos vazados, o que se tornou cada vez mais frequente. Exemplo disso esteve no Projeto Centopeia, que combinou os elementos do soro do super soldado, radiação gama, Extremis, DNA Inumano, sangue de um pirocinético, levando a duas combustões expontâneas.
Steve Rogers
Luke Cage
Barbara Morse
DOIS OUTROS RELATIVAMENTE POSITIVOS NÃO SÃO CONHECIDOS PUBLICAMENTE.
“O soro amplifica tudo o que está dentro, então o bom fica ótimo; o ruim fica pior”
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Por algum momento confiou em Morse? Definitivamente não. Porém, aquilo era demais até mesmo para uma agência como a S.H.I.E.L.D. ──────────────────────────────────────────── O Diretor da C.I.A à época, costumava segurar o saco de areia enquanto a aconselhava a canalizar a raiva - Mesmo usando um terno que provavelmente lhe custara uma quantidade vulgar de dinheiro. Sempre estava lá para conversar após uma missão, rindo com um whisky ou em uma chamada de vídeo quando estava fora da cidade.
Yasmin jamais saberia que todas as noites ele acariciava um porta-retratos com a foto de sua filha em um parque, uma criança de cabelos loiros claros a ponto de quase sumirem em fotos de dias ensolarados. Imagens ou desenhos de giz na porta da geladeira, cheiro do perfuminho fraco, porém doce, que fazia questão de borrifar eventualmente.
O tablet nunca mais vibrou. ────────────────────────────────────────────
E lá estava ela, com um saco de pancadas de 85kgs, peso que não era aconselhável para o material, mas ideal para Yasmin. Aquilo eventualmente balançava como se os punhos da garota (protegidos por uma faixa rosa pink), estivessem empurrando um mero balanço, o que a remetia ao que queimava suas têmporas e marejava seus olhos com lágrimas de puro ódio.
Haviam lhe oferecido uma vaga para indivíduo único no teste da variação do soro super soldado. Para a infelicidade da organização, Yasmin esteve na investigação do Projeto Centopéia. Então sabia que se tratavam de cinco resultados positivos desde a segunda guerra mundial. Em contraste deste numero, que a S.H.I.E.L.D considera maravilhoso, estão as centenas de agentes supostamente sortudos aos quais foram ofertados a mesma "chance" e agora jazem enterrados em alguma cova profunda demais para que arquivos os detectem. Seria o primeiro objeto de pesquisa em quinze anos, com uma melhora na composição previamente proposta pela H.Y.D.R.A.
Yasmin percebeu que Morse não estava compreendendo - Isso após horas de explosão interna e irracional. Sempre foi boa em ler pessoas, e acabara de perceber que uma das agentes de campo mais importantes e experientes estava sendo manipulada.
Ao redor dela, tudo parecia obscuro, a agência estava se contradizendo e reformulando métodos gradualmente, usando os próprios agentes um contra os outros.
Então, talvez sua amante eventual não quisesse lhe arriscar como um rato pronto para ser esmagado se não saísse de um labirinto.
Foi assim que parou de esmurrar o saco em sua frente, esfregando violentamente seu rosto com as faixas ásperas.
Eis que se lançou ao chão, de costas para o peso de 85kgs que agora parecia concreto maciço.
Passos fortes e femininos, em sua direção.
— Espero que essa violência seja por minha causa, por que se estiver treinando... — Seria impossível descontraí-la, mas não havia nada mais a se dizer sem causar uma explosão brutal.
Yasmin se pôs de pé, deixando o cômodo sem se dar o trabalho de olhá-la, simplesmente lhe tratando como algo completamente insignificante, sem emoção alguma. Estava sendo apenas casual, como se não a conhecesse.
— Logo estamos aterrissando, melhor se arrumar.
Quando o imenso avião pousasse, Morse teria de deixar a base.
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radiorealnews · 2 years
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murasakinocatt · 27 days
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♡ !Today is World Rat Day! ♡
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♡ !Hoje é o Dia mundial do Rato! ♡
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nocas45 · 2 years
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Hoje é o Dia Mundial do Gato, celebrando a 8 de agosto.🐈
Conhecido também como Dia Internacional do Gato, este dia foi criado em 2002 pela International Fund for Animal Welfare, para celebrar o animal de estimação mais popular do mundo. O gato é tão amado que não tem apenas uma data de celebração: a 17 de fevereiro também se celebra o dia mundial do gato, fruto de uma iniciativa de uma organização italiana de defesa aos animais, para proteger os gatos de perseguições e para promover as adoções de felinos.
Quem tem um gato sabe que na verdade todos os dias são o dia do gato, já que este faz o que lhe apetece e é mimado pelos donos e vizinhos constantemente.
Neste dia pode agradecer a calma, a companhia e a felicidade que o seu gato lhe traz dando-lhe uma prenda especial, como comida gourmet ou um novo brinquedo. Partilhar fotos nas redes sociais é outra hipótese de comemoração do Dia Mundial do Gato.
Sabia que?
Estima-se que existem 500 milhões de gatos no mundo, com predominância na Europa. Encontram-se referências à ligação dos gatos ao homem há cerca de 9500 anos. Como eliminador de ratos e de pestes, os gatos foram adotados nos lares e navios, chegando a todos os cantos do mundo. Já no antigo Egito os gatos eram venerados. Em caso de inundação salvavam-se os gatos primeiro e só depois os homens.
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mamaepossoler · 2 years
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Mais que sobreviver, viver!
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“Spiegelman retrata os nazistas como gatos, os judeus como ratos, os poloneses como porcos e os americanos como cães. Todos são terrivelmente humanos.” The Times.  
Essa é uma história em quadrinhos sobre a Segunda Guerra Mundial. Relutei um pouco em ler, pois achei que seria muito pesada. E é. Mas é também uma história sobre família e sobre criatividade. Art Spiegalman, um judeu, se representa como um rato que vai conversar com seu pai. Vladek, o pai, é um velho um tanto ranzinza que reconta sua história de sobrevivência durante a Segunda Guerra e os campos de trabalho/extermínio nazistas. 
Uma história que te deixa na ponta da cadeira; sabe aquela sensação de querer beber tanto cada palavra de alguém que você vai chegando para a beira da cadeira? Pois é, você sabe que Valdek sobreviveu, pois é ele quem narra a história para o filho. Mas a cada novo fato, você teme por sua vida. “Não é possível ele não ter sido pego ainda.”, “Não é possível ele ter sobrevivido a isso.”, “Agora ele vai morrer, não é possível.”
Todos os horrores da guerra são retratados:  as câmaras de gás, a maldade, as pessoas que delataram os judeus quando eles precisavam de ajuda, os subornos, a total falta de esperança que torna os homens bichos. Mesmo sendo uma história em quadrinhos, não minimiza em nada. 
Porém, o que torna a história mais “humana” é ter sido contada por um “herdeiro” do holocausto. Como mesurar seus problemas do dia a dia comparados com o que o pai passou para sobreviver? Como viver com esse legado? E como viver com o legado vivo que é um pai doente que não quer se cuidar e que carrega em si todos as cicatrizes de sua história?
Uma história para não se esquecer.
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elmundodeflor · 3 years
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levihan - oneshot
HOLA A TODOSS! ESTE ES EL ONESHOT QUE ESCRIBI PARA EL ULTIMO DIA DE LA SEMANA LEVIHANN. 
La tematica era “trajes tipicos” de nuestros paises y, siendo argentina, se me ocurrio que no habia nada que nos representara mejor que nuestra camiseta. En este oneshot, ni Levi ni Hanji son argentinos, pero se les da la “casualidad” de ir a ver juntos un partido de la seleccion. Espero que les gustee!
Desde ya, enormes gracias por todo el apoyo y cariño de siempreee. Lo valoro y aprecio mas que nadaa.
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A Levi no le gustaba mucho la gente. En realidad, no le gustaba cuando la gente se agolpaba en grupos enormes. Tampoco le gustaban los ruidos fuertes y estrepitosos, ni rozar los cuerpos sudorosos de desconocidos. Ahora que lo pensaba mejor, no tenía ni idea de por qué mierda había dejado que Mike lo convenciera de acompañarlo a ver el partido. ¡Mike ni siquiera estaba allí! Se había disculpado con alguna excusa barata y le había regalado su entrada a Hanji, la científica loca amiga de Nanaba. Se había topado con ella un par de veces en alguna que otra fiesta, pero lo cierto era que nunca habían llegado a hablar mucho. Iniciar conversaciones no era precisamente lo suyo.
Quizás por eso cuando Mike le hubo aconsejado que se tomara esto como una especie de cita, Levi no había podido hacer más que lanzarle dagas con los ojos. Ahora, casi pasados los quince minutos del primer tiempo, comenzaba a creer que el muy imbécil le había cancelado a propósito, que lo tenía todo planeado desde un principio sólo para molestarlo. Suspiró, irritado. Ya iba a pagárselas más tarde.
Su mitad del estadio era una vibrante marea celeste y blanca; algunos llevaban los colores pintados en la cara, otros ondeaban banderas saltando salvajemente encima de las gradas. Todos cantaban a gritos cosas que Levi distaba de entender, pero que suponía eran obscenas. En frente suyo, los fanáticos brasileros actuaban no tanto menos descerebrados.
-Tch, idiotas. - murmuró para sí. No estaba seguro de qué podía resultar tan emocionante acerca de once tipos corriendo detrás de una pelota. No obstante, tampoco era como si pensara darle demasiadas vueltas al asunto.
Miró de reojo a Hanji, que estaba parada justo a su lado, tan centrada en el juego que durante el último rato apenas sí había reparado en su presencia. Su cabello castaño caía rebelde desde la media cola en lo alto de su cabeza, y una sonrisa amplia decoraba sus labios. Llevaba una camiseta algo ajustada a tono con sus pantaloncillos de fútbol, y tenía dibujadas dos banderas de Argentina; una en cada mejilla. La había pasado a recoger en su coche viejo, y durante todo el camino la había escuchado parlotear sin parar acerca de las formaciones de los equipos y las estadísticas de los jugadores.
- ¿Sabías que el número veintidós estuvo lesionado gran parte del torneo y hoy le pidió especialmente al entrenador que lo dejara jugar? - se inclinó para susurrar en su oído, haciéndose escuchar por encima del bullicio. Levi buscó en el campo al hombre que Hanji estaba señalándole y se encogió de hombros.
-No, no sabía. - repuso. Sus ojos trazaban atentamente el recorrido de la pelota; desde el tal veintidós a un morocho que aparentemente se apellidaba “De Paul”, y de De Paul a Messi.
De pronto, todos los gritos antes ensordecedores parecían haberse acallado uno a uno. La multitud observaba con la expectativa atragantada en el pecho, y la tensión era palpable en cada rincón del estadio. Messi corría como si la vida se le fuera en ello, y Levi se halló a sí mismo hipnotizado ante el movimiento inhumanamente veloz de sus pies. No había visto muchos partidos de fútbol antes, pero podía estar seguro de que nunca había presenciado nada igual.
Su mirada paseaba entre Hanji y lo que ocurría en la cancha. Allí, el capitán acababa de ingresar al área rival luego de haber esquivado a tres defensores sin mucho problema. La tensión crecía y crecía a medida que se aproximaba al arco, y Levi creyó sentir una leve opresión en el pecho; la misma que era evidente en el rostro de Hanji y las expresiones del resto de la audiencia. El silencio era tan profundo que, en medio de la inmensidad de las gradas, casi podría haberse oído caer un alfiler. Era como si el tiempo hubiese comenzado a transcurrir en cámara lenta.
Tres. Dos. Uno.
La pelota voló disparada por los aires en el momento exacto en que el arquero de Brasil se tiraba al suelo.
- ¡Gooooooooooool! - gritaban todos. El grito era desaforado, afónico, casi de alivio. Mientras Messi recorría el campo para festejar el punto junto a sus compañeros, el estadio entero vibraba con las voces unidas de la gente; muchos bailaban, otros saltaban y cantaban con fuerza, algunos incluso lloraban emocionados. Desde su asiento, Levi los observaba callado; estaba convencido de que nunca comprendería la locura por el fútbol, aunque lo cierto era que tampoco era algo a lo que le molestara acostumbrarse.
El indicio de una sonrisa asomó sin previo aviso en las comisuras de sus labios, y curioso se volteó para estudiar cuál había sido la reacción de Hanji. Jamás, ni en un millón de años, hubiese esperado encontrarse con que ella también había volteado a mirarlo a él.
- ¡¿Viste eso, Levi?!- exclamó entusiasmada, lanzándose a sus brazos totalmente embriagada por la alegría del momento. Él se sobresaltó un poco ante lo repentino del gesto, pero así y todo no la apartó de su lado. El abrazo era agradable y cómodo, cálido y familiar. Tan así, que hasta tenía la ridícula impresión de ya haberla abrazado muchas veces antes.
-Como si no verlo hubiese sido una opción…- resopló, de pronto muy nervioso. Su corazón latía tan de prisa en su caja torácica que se obligó a tomar distancia para ralentizar su pulso. - Ahora muévete de en frente, cuatro ojos, que estás tapándome el partido. - añadió, de mala gana.
Ella chasqueó la lengua, volviendo a su asiento muerta de risa.
-Aguafiestas. - lo codeó, divertida.
Levi enarcó ambas cejas y se limitó a centrar nuevamente su atención en la cancha, donde el partido se reanudaba una vez más. Quizás así Hanji no se percatara del suave rubor tiñéndole las mejillas.
.
Argentina era finalista del mundial. ¡Finalista! Había vencido a Brasil por dos a uno, con goles de Messi y Di María casi al último minuto. La semana siguiente debían disputar el título contra Italia en Wembley y todos decían que iba a ser el partido más esperado de la década. Levi no entendía nada de fútbol, pero la verdad era que no le resultaba difícil imaginárselo.
La salida del estadio había sido una total y absoluta locura. Afuera miles de fanáticos saltaban y cantaban con las banderas en alto delante de un par de cámaras de televisión, mientras que otros llamaban a sus familias de vuelta en casa para darles las buenas noticias, gritando casi sin voz hacia el lado opuesto de la línea. Las cuadras aledañas eran una fiesta; la marea celeste y blanca volvía a inundarlo todo. Tan así, que Levi había tenido que mantener su mano sobre el hombro de Hanji para no perderla entre el tumulto de gente.
Ahora caminaban a través de la acera principal, junto al ancho del río Thames. La noche londinense estaba algo fresca, pero agradable de todos modos. La luna plateada se reflejaba redonda sobre el agua, y las estrellas no eran más que puntos brillantes casi perdiéndose entre las luces de la ciudad.
A su lado, Hanji se tambaleaba, completamente borracha. Había arrastrado a Levi hasta el bar de un amigo suyo para celebrar la victoria y, como era de esperar, la media botella de vino que habían descorchado comenzaba a hacer efecto.
-Es raro, pero creo que ahora me pareces mucho más agradable que cuando me pasaste a buscar. - confesó, deslizando un brazo por encima de su hombro. Levi se tensó de inmediato; allí estaban otra vez, esos mismos nervios que lo habían asaltado cuando lo hubo abrazado en el estadio.
-Es el alcohol, cuatro ojos. - señaló, en voz baja. - Yo no hice nada.
Ella lo observó atentamente durante una fracción de segundo, y apoyó su cabeza contra la de él. Estaba algo mareada y sus pies se enredaban entre sí, casi igual que los pensamientos que se formaban uno tras otro sin control en su cerebro.
- ¿Voy a volver a verte? - le preguntó entonces, de la nada. Levi se detuvo en seco, con las llaves del auto colgando entre los dedos; aquello lo había tomado totalmente desprevenido. Contempló a Hanji, que acababa de ponerse roja como un tomate, y pronto se percató de cuán escasa era la distancia que los separaba. Estando así, tan cerca de ella, podía sentir su aliento tibio y dulzón dándole de lleno en el rostro. Incluso podía apreciar el largo de sus pestañas oscuras bajo los cristales de sus gafas.
-Vamos a la misma universidad, idiota. – murmuró. De pronto, notaba la garganta reseca. - Podrás verme todas las veces que quieras.
Ella sonrió. La sonrisa era tan cálida que Levi sintió un hormigueo extraño retorciéndole el estómago. Lo cierto era que no le agradaba la gente, pero quizás después de todo Hanji sí. De vuelta en el bar, charlando con ella en la barra vacía, era casi como si el tiempo se hubiese detenido y sólo existieran ellos dos. Como si escucharla parlotear durante horas acerca de sus intereses y aventuras tuviera la misma magia y magnetismo que ver a Messi pateando una pelota.
Caminaron un poco más. La brisa de comienzos del verano les acariciaba el pelo y generaba pequeñas olas en la superficie planchada del río. Pese a que aun no era demasiado tarde, Londres dormía sumida en el silencio de las calles desiertas. A lo lejos, Levi finalmente divisó el negro de su coche. Debía admitir que, al fin y al cabo, se lo había pasado bastante bien.
- ¿Crees que podamos mirar juntos el próximo partido? - insistió Hanji que, todavía a su lado, había vuelto a apoyar la cabeza en la suya.
Levi asintió.
-Le diré a Mike que saque las entradas.
Oh, cómo odiaba reconocer que el muy imbécil había tenido razón.
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elcitigre2021 · 3 years
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Somos Energia
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Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP
Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.
Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.
A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.
As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.” Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.
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Reiki: o poder da cura pelas mãos
Lançamento do selo Mantra explica como a terapia utiliza a energia para trazer alívio físico, mental, emocional e espiritual, além de apresentar mais de 100 tratamentos para quem quer se beneficiar da prática.
Uma técnica oriental de canalização da energia universal. Esse é o Reiki, que promove a cura energética por meio do toque e da imposição das mãos. A terapia complementar não está vinculada a nenhuma religião ou filosofia e, além de ser comprovada pela ciência, já é usada em diversos hospitais para aliviar e curar sintomas de pacientes. O Reiki é uma das formas mais eficazes de cura física, mental, emocional e espiritual.
Para se aprofundar no assunto e disseminar esse conhecimento, a escritora e mestre em Reiki Usui Ryoho, Karen Frazier lança a obra Reiki: guia prático para a cura energética, publicada pelo Selo Mantra, da Editora Edipro. Com instruções claras e ilustradas, que descrevem o passo a passo da aplicação da terapia, o livro apresenta mais de 100 tratamentos que promovem bem-estar e alívio para os problemas desde uma simples fadiga à prática do perdão.  Trata-se de um guia prático e um companheiro perfeito para aqueles que desejam aplicar a técnica milenar e auxiliar nas diversas situações da vida.
Reiki: guia prático para a cura energética apresenta as origens do Reiki; os princípios que o fundamentam; as posições das mãos para a aplicação em si mesmo e em outras pessoas; além de técnicas em crianças, animais, plantas ou alimentos. A mestre em Reiki também traz dicas para a atuação profissional para os terapeutas e protocolos completos para o tratamento dos desequilíbrios e dos problemas de saúde mais comuns como diabete, hipertensão, depressão, distúrbios alimentares, bronquite, entre outros.
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O Reiki, enfim é o poder de energização e harmonização pelas mãos!
​​​​​​​​​​Reiki é uma terapia baseada na canalização da energia universal através da imposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital de quem a recebe, podendo, assim, eliminar doenças e promover harmonia e saúde.
A técnica japonesa leva, com simplicidade, o receptor a um estado de equilíbrio, podendo assim, ter condições de eliminar seus traumas, liberar problemas físicos, emocionais, mentais e energéticos e a buscar efetivamente a sua evolução. O Reiki não possui nenhuma conotação religiosa.
O termo “Rei” significa universal e refere-se a essência energética, que permeia todas as coisas e circunda todos os lugares; “ki” é a energia vital individual que circunda nossos corpos mantendo-os vivos e está presente, fluindo, em todos os organismos vivos.
O Reiki é um processo de encontro dessas duas energias; a energia universal com a nossa porção física. A energia Reiki cura ao passar pelo bloqueio do campo energético, o que eleva o nível vibracional do corpo e dissolve as barreiras. O Reiki acalma as tensões, alivia a dor, limpa o organismo, cura doenças agudas e crônicas. Equilibra as emoções. Quando a energia Reiki chega na altura do coração, por exemplo, remove energias estagnadas, desbloqueando histórias de sofrimento e mágoas, abrindo os canais da emoção. Uma aplicação de Reiki costuma durar em torno de uma hora, mas sua energia ainda permanece circulando por mais de 96 horas desencadeando reações positivas diversas.
Hoje, a cada dia, mais reikianos são iniciados no Brasil e no resto do mundo. É importante dizer que o Reiki já conta com o reconhecimento da OMS – Organização Mundial de Saúde – como prática terapêutica. Nos EUA e na Europa, já é, inclusive, usado como ferramenta auxiliar da medicina nos tratamentos pré e pós-cirúrgico.
Não há contra-indicações no uso do Reiki. Ele atua sem depender do estado emocional da pessoa que está aplicando pois relaxa, energiza, purifica, transforma, protege e pode ser usado em qualquer lugar e a qualquer hora, inclusive, junto a outras técnicas.
O que o reiki pode oferecer a você:
Realinhamento dos centros de energia (chakras)
Maior clareza mental
Redução do stress
Dores  musculares, de cabeça, enxaquecas, cansaço, fadiga.
Assistência no equilíbrio das emoções
Transtornos psicológicos como medo, fobias. Deficiência de memória e aprendizado.
Remoção de toxinas e bloqueios
Aceleração de todos os processos biológicos de cura (ação sobre a causa)
Para as mulheres, maior controle dos sintomas pré-menstruais e combate a TPM
Age como potencializador dos tratamentos médicos convencionais, reduzindo os efeitos colaterais de diversos tratamentos. Indicado também para gestantes e bebês. Pode ser aplicado também em animais de estimação e a distância. O Reiki não tem contra indicações, podendo ser aplicado em qualquer pessoa.
Os cinco princípios do Reiki:
Só por hoje. agradecerei pelas minhas várias bênçãos.
Só por hoje, não me preocuparei.
Só por hoje,  não me aborrecerei.
Só por hoje. trabalharei honestamente.
Só por hoje, serei bondoso para com o meu próximo e para com todos os seres vivos.
"Em muitas ocasiões, nossa conduta pode ser a nossa enfermidade, tanto quanto o nosso comportamento pode representar a nossa restauração e a nossa cura”
“A doença começa no energético, passa para o pensamento, vai ao sentimento e então chega ao físico. É então, uma bússola que orienta de forma mais concreta o caminho que devemos tomar. A doença pode ser percebida também como a recusa em sentir e perceber o que nossa alma, nossa essência, nos pede.”
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entreseforler · 3 years
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MAUS, por Art Spiegelman.
Uma coisa minha: eu gosto de chorar, diferente do Eragon (filho de um amigo meu) que odeia.
Eragon justifica seu ódio pelo choro por conta do ardor causado nos olhos, antes e depois do ato em si. Já eu, com quase o dobro da idade, gosto porque é um lembrete pessoal (e bizarro) de que tenho um coração. É preciso dizer que existem os motivos pelos quais eu “gosto” de chorar, não sinto prazer de fazê-lo levianamente até porque acho que aí já pode ser considerado sadismo. Bom e é com isso que começamos a resenha de hoje (hm, muito blogueirinho).
MAUS foi apresentado pra mim em um jantar do fim de 2019. Meu primo, que apresentava naquele momento o recém namorado, quis puxar algum assunto que o outro pudesse participar. Não sei o que passou pela cabeça do Matthew pra achar que eu — é EU — seria uma escolha lá muito inteligente pra socializar, mas assim foi e a ideia de ler o livro ficou bem vívida na minha cabeça, já a tentativa de enturmar o namorado dele comigo não funcionou muito bem (essa parte aqui é coisa pra destrinchar em outro momento, quem sabe).
Eu não sou muito de apreciar livros ou filmes que possuem a II Guerra Mundial como foco principal, prefiro consumir o assunto da forma mais acadêmica possível porque é um conteúdo que me assombra por dias. É um tipo de autoproteção, entende? Isso deve explicar a carranca que sustentei por toda a indicação e a tentativa de desviar do assunto o máximo que podia, mas no final, ficou combinado de que ele me emprestaria o livro e eu, enfim, leria.
Meses e mais meses foram se passando e, pra minha alegria, MAUS se tornou um assunto obsoleto nos almoços na casa da titia Naoko. Só que aí é que está, abençoado com a memória que tenho e as epifanias que meia-volta tomam minha consciência, o maldito livro nunca realmente desapareceu e, poderia dizer num exagero sem contenção, que me perseguiu até novamente ser indicado num vídeo que assisti. Foi aí que não tive mais como fugir, ou seria intimidado (por mim mesmo) até sabe-se quando.
A obra de Art Spiegelman é densa. Densa e dolorida. Porque não é só apenas um relato pessoal, é também um trabalho em memória de seus pais que viveram com intensidade os horrores da guerra sendo eles judeus (você já deve imaginar onde exatamente quero chegar). Art tentou, e conseguiu, por meio de seus quadrinhos (graphic novel, como me corrigiu meu filho) de riscos grossos mostrar as sequelas e as feridas que nunca irão cicatrizar, por mais que o mundo queira fechar os olhos pro assunto (como eu).
A história em MAUS vaga entre as lembranças do seu pai, o sr. Vladek, e como se deu a coleta delas fazendo um panorama auto explicativo do porquê as atitudes do Spiegelman mais velho serem tão... Complicadas de se conviver. Não posso falar por todas as pessoas que leram a graphic novel, mas acredito que boa parte delas (me coloque na conta) devem ter ficado um tanto desgostosas com a forma que Art conduz suas opiniões e seus achismos ao comportamento do pai, sendo até insensível. E aqui que está o ponto que me pegou de jeito. Nós, como seres humanos que nunca passamos pela desumanidade do holocausto, temos a tendência de ter piedade por seus sobreviventes e pensar que entendemos seus hábitos. Só que NÃO. Nossas suposições não conseguem raspar nem sequer a superfície.
MAUS ainda vai mais além e nos escancara os pensamentos, os traumas vividos por quem descende dos que foram tratados como ratos, tratados como uma raça qualquer que não seja essa que a gente se orgulha tanto de berrar por aí. É um livro que nos desenha, literalmente, pra que paremos de evitar conversar sobre e continuemos a repudiar cada ou qualquer ato que corteje algo pior ou semelhante.
Pra terminar vou retomar ao parágrafo inicial: o choro. Se eu chorei ao ler esse livro? Sim. Chorei por alívio pela sobrevivência do sr. Spiegelman, pelo seu encontro com sua amada esposa, por eles terem sentido esperança, pela morte prematura de seu primeiro filho, pelo seu descanso eterno e merecido. Um choro que me fez enxergar que além de um coração, eu ...
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