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#comer rezar amar
be-best-be · 4 months
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"Extrañame, enviame amor y luz cada vez que pienses en mí y déjalo así"
~Comer Rezar Amar~
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mariposaoculta · 30 days
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Comer, rezar y amar
Comer alimenta el cuerpo
Rezar alimenta el alma
Amar alimenta el cuerpo y el alma
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ciudadanouniversoblog · 5 months
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Las ruinas son un regalo. Las ruinas son el camino a la transformación.
Comer rezar amar, Elizabeth Gilbert
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eusintotanto · 2 years
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As vezes perder o equilíbrio por amor, faz parte de viver uma vida equilibrada.
- comer, rezar e amar.
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s-e-r-de-luz · 1 year
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“Cuando te pierdes en un bosque, a veces tardas un rato en darte cuenta de que te has perdido”.
Comer, rezar, amar. -Elizabeth Gilbert.
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luzgimenez · 8 months
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¿Recuerdas cuando me dijiste que debíamos vivir juntos y ser infelices para poder ser felices?
Considera una muestra de lo mucho que te quiero el haber pasado tanto tiempo desgastándome en el intento para ver si funcionaba.
Pero... una amiga me llevo a un sitio impresionante el otro día. Se llama Augusteum. Octavio Augusto lo construyó para que albergara sus restos. Cuando llegaron los bárbaros, lo arrasaron junto con todo lo demás. El gran Augusto, el primer gran emperador de Roma, ¿cómo podría haber imaginado él que Roma, o lo que para él era el mundo entero, acabaría un día en ruinas? ...
Es uno de los lugares más silenciosos y solitarios de Roma. La ciudad ha ido creciendo a su alrededor durante siglos. Es como una bella herida, como un desengaño amoroso al que te aferras por el placer del dolor.
Todos queremos que nada cambie. Nos conformamos con vivir infelices porque nos da miedo el cambio, que todo quede reducido a ruinas.
Pero al contemplar ese sitio, el caos que ha soportado, la forma en la que ha sido adaptado, incendiado, saqueado, y luego hallado el modo de volverse a levantar, me sentí reconfortada.
A lo mejor mi vida no ha sido tan caótica, es el mundo el que lo es, y el único engaño es intentar aferrarse a ella a toda costa.
Las ruinas son un regalo. Las ruinas son el camino a la transformación.
Incluso en esta ciudad eterna, el Augusteum me ha enseñado que debemos estar siempre preparados para infinitas oleadas de transformación.
Los dos nos merecemos algo más que estar juntos por... miedo a sufrir si lo dejamos.
》 Comer, rezar, amar
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teamozoe57 · 4 months
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- Déjalo ir.
- Pero lo amo
- Pues ámalo
- Pero lo extraño
- Pues extráñalo.
- Cada vez que pienses en él, mándale Amor y Luz. Después deja ir el pensamiento.
Tienes miedo de dejarlo ir porque después estarás sola. Pero esto es lo que tienes que entender, si despejaras todo ese espacio que ocupas en tu mente por obsesionarte con él, tendrías una puerta y ¿sabes qué haría el universo al verla?
Colarse.
Se colaría y te llenaría del Amor más hermoso que jamás hayas podido conocer.
Así que deja de estar usándolo a él para bloquear esa puerta. Déjalo ir de una vez.
-“Comer, Rezar y Amar"
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loveluvsex · 1 year
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Dios concédeme serenidad para aceptar las cosas que no puedo cambiar, fortaleza para las cosas que si puedo y sabiduría para conocer la diferencia.
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miel-color-azul · 10 months
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Lo único más imposible que quedarme, era irme
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colorida-dolorida · 10 months
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"Nós dois merecemos mais do que ficarmos juntos por medo de nos destruírmos se não ficarmos."
Comer, rezar e amar
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ninaemsaopaulo · 4 months
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Sob o sol da Toscana
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Na minha cabeça, existe um pacto cinematográfico reinante em Hollywood: os filmes da mulher divorciada. Essa categoria é apenas uma das extensões de romances de banca de revista (coleções Sabrina, Julia e Bianca) e séries estilo dorama — a versão atualizada da divorciada geração Z. No cinema, o último grande expoente dessa xaropada com bilheteria significativa provavelmente foi Comer, rezar, amar. Mas não pesquisei profundamente e obrigada, pois não quero. O filme da mulher divorciada mostra sempre uma mulher branca superando os desafios da maturidade, sobretudo pós-relacionamento. Ela não necessariamente tem que ser uma mulher divorciada, ela pode ser Julia Roberts em O sorriso de Monalisa, por exemplo: à frente do seu tempo, tentando mostrar às suas alunas que elas não precisam de macho para serem felizes e tá tudo bem. Invariavelmente, você termina esse tipo de filme suspirando, com a ilusão de ter sido muito empoderada naquelas duas horas. Você tem trinta anos ou está cada vez mais próxima dos quarenta e algum filme dessa categoria vai te fazer chorar.
Sob o sol da Toscana, filme de 2003, segue direitinho a receita do “filme de mulher divorciada”: Frances, interpretada por Diane Lane, é uma escritora e crítica literária norte-americana que, logo no início do filme, descobre a infidelidade do marido e sai da casa na qual eles compartilharam uma vida inteira, porque no bairro tem boas escolas e o bonitão engravidou a amante (risos). As melhores amigas de Frances, casal de lésbicas e médicas do elenco de Grey’s anatomy (é sério), ficam com pena e lhe presenteiam com passagens para uma excursão gay pela Itália. Irrecusável, convenhamos, mas Frances faz c* doce até se dar conta de que não há nada a perder para quem já perdeu tudo mesmo, né? Então, ela vai.
Chegando lá, persegue uma divorciada promovida a categoria de viúva e que faz cosplay de Sylvia tomando banho na fonte em La Dolce Vita (essa cena de Fellini é linda, mas acho insalubre a reprodução). Fascinada por Katherine (Lindsay Duncan), Frances segue seu conselho e compra uma casa gigantesca, caindo aos pedaços, que precisa de muita reforma. Contrata três poloneses que falam pouquíssimo tanto inglês quanto italiano e, com muita paciência e espírito aventureiro, descobre a dor e a delícia de viver sob o sol da Toscana, tal como o título sugere. A história do filme é inspirada no livro homônimo de Frances Mayes, que também é sua biografia.
Todos, absolutamente TODOS os homens italianos ao redor de Frances desejam seu corpo nu. E tudo bem— é Diane Lane no auge da beleza. Eu, que tenho três italianos no currículo, assino embaixo que são todos maravilhosamente safados. Frances, no início, atira para todos os lados, até mesmo para cima do corretor que lhe vendeu a casa, um homem casado e pai de dois filhos. Mas, no decorrer do filme, ela se incomoda com o assédio nas ruas e é então que encontra Marcello (claro, que outro nome teria?): um belo e jovem italiano, alto, de olhos azuis, que veste branco tal como um malandro carioca. Só que Marcello mora lá na p*ta que pariu da Itália; no que Frances vive uma série de desencontros com ele enquanto sua amiga, Patti (Sandra Oh), se instala em sua casa, grávida, porque foi abandonada pela esposa e agora temos um filme sobre duas divorciadas.
Frances, que nessa altura da história já mudou o nome para Francesca, não está em casa quando Marcello tenta visitá-la. No mesmo dia, nasce a bebê de sua amiga, mais duas semanas se passam, Frances compra um vestido branco e pega um barco para a outra ponta da Itália, porque ela quer encontrar Marcello de novo e é muito esforço por um macho. Como um bom homem italiano que não perde tempo, Marcello já está com outra, no que Frances volta para casa com o rabo entre as pernas.
Além das paisagens italianas, sempre divinas, já falei que deve ser UMA DELÍCIA filmar na Itália (Jude Law em O talentoso Ripley que o diga, pois estava no auge da beleza também), o único destaque válido desse filme é a presença de Katherine: ela acha que foi amante de Fellini, ela recria as cenas de Fellini, ela veste preto como a teoria que criei da “viúva Dolce & Gabbana” (vestido preto colado no corpo, decotado, comprimento midi, um chapéu enorme, um pouco de renda e provavelmente é alguém que matou o marido e está prestes a fugir do país após o enterro — é assim que quero me vestir quando envelhecer), ela chora cada amor que não vinga e se recompõe com uma taça de vinho. Eu queria um filme só sobre ela. Katherine deveria ser a protagonista de Sob o sol da Toscana. E ainda é tratada pelos vizinhos como uma senhora excêntrica digna de deboche, coitada.
Sob o sol da Toscana é uma Sessão da tarde disponível na Netflix que, na real, decidi rever. Mas esse filme costumava passar nas madrugadas da Globo, de vez em quando depois do Oscar, da exibição de festividades do ano-novo, ou na noite em que era anunciado “acerte seu relógio, entramos no horário de verão”. É um filme típico da Itália sendo retratada pelo olhar americano: o verão é eterno, o calor é imenso, o amor está em todo lugar, mas ali é onde está o recomeço. Frances desejava em seu lar um casamento e a formação de uma família — e Deus escreve certo por linhas tortas, pois tudo se cumpre, ainda que de maneira inesperada. No final, um prêmio de consolação aleatório em forma de homem surge, por ela ter aprendido a se amar e se conhecer. Mas eu ainda preferia o Marcello.
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fanolandia · 6 months
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“Deja que las cosas se rompan, deja de esforzarte por mantenerlas pegadas.Deja que la gente se enoje.
Deja que te critiquen, su reacción no es tu problema.
Deja que todo se derrumbe, y no te preocupes por el después.
¿A dónde iré? ¿Qué voy a hacer?
Lo que está destinado a irse se irá de todos modos.Lo que tenga que quedarse, seguirá siendo.
Lo que se va siempre deja espacio para algo nuevo, esa es la ley universal.
Y nunca pienses que ya no hay nada bueno para ti, solo que tienes que dejar de contener lo que hay que dejar ir.”
🎬 Comer, rezar , amar
#reflexiones #comeramarrezar
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"Equilibrio es no dejar que nadie te quiera menos de lo que tú te quieres"
Comer Rezar Amar
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suspirocotidiano · 1 year
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Uma coisa que sei sobre intimidade é que existem determinadas leis naturais que regem a experiência sexual de duas pessoas, e que essas leis não podem ser mudadas, da mesma forma que a gravidade não admite negociações. Sentir-se a vontade com o corpo de outra pessoa não é uma decisão que se possa tomar. Tem muito pouco a ver com a maneira como duas pessoas pensam, agem ou conversam, ou mesmo com sua aparência. Ou o misterioso imã está presente, ou não está.
Comer, Rezar, Amar – Elizabeth Gilbert
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michelporras · 2 years
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Solo hay que dejar de contener lo que se tiene que dejar ir.
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mismujeres · 8 months
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instagram
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