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#comboios de portugal
zsorosebudphoto · 2 years
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Comboios de Portugal, 13/10/22
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portugalthecitadel · 4 months
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The Sete Rios train station is an interface on the Cintura Line, located in the city of Lisbon, in Portugal.
This station is located on the original section of the Cintura Line, between Benfica and Santa Apolónia, which entered service on May 20, 1888, by the Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses.
Between 1959 and 1998, this station on the heavy rail network shared its name with the adjacent Lisbon Metro station — Sete Rios; in its vicinity the P.M.O. also operated until the mid-1990s. II of this local railway system, whose network, in international gauge, communicated with the Linha de Cintura through a galliated section that was inserted into the road on the north side in the direction of Entrecampos.
In January 2011, it had four traffic lanes, measuring 243 to 447 m in length; the platforms were 239 and 260 m long, and 90 cm high — values later changed to the current ones, this configuration was already quite expanded compared to that of previous decades
As part of the change in the electrification of the Cascais Line to 25 kV alternating current, which is scheduled for completion in 2024, a new substation will come into operation next to Sete Rios.
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fabien-euskadi · 2 years
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The train that carries the tourists from the Ria Formosa bridge to the Barrel Beach. And vice-versa.
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f2mphotography · 1 year
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zemagltd · 8 months
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Everyday Poetry - "Globalisation feels like a runaway train, out of control." Gordon Brown
[Estação de comboios das Devesas - Vila Nova de Gaia - Portugal - setembro '23]
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musicshooterspt · 10 days
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Reportagem: Steph Strings no M.Ou.Co
As cores da alma de Steph Strings
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Foi na noite do passado dia 3 de Maio, na Sala M.Ou.Co, que a Steph Strings encheu a sala com as cores dos ritmos e melodias da sua guitarra. De sorriso rasgado, a australiana de 23 anos deu o seu segundo espectáculo de sempre em Portugal: no dia anterior (dia 2) foi em Lisboa. Em tour pela Europa e sempre de sala lotada, o mesmo se passou no M.Ou.Co, uma sala cheia com uma plateia atenta e vibrante com a sua energia que nos faz ir até à natureza e ao cosmos.
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De pandeireta no pé esquerdo, stomp box no pé direito, guitarra nos braços e harmónica, Steph Strings começou a sua viagem com ‘Revilo’ do seu EP ‘Wildfire’ de 2022. Seguiu-se ‘LILA’ do EP ‘Lion’ (2023) que é uma homenagem a um momento que Steph descreve como tendo sido, talvez, o maior desencadeador da aventura que a artista está a viver quando decidiu a apostar no seu caminho na música.
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‘Wholesome Days’, o tema lançado já este ano, foi também parte integrante de um set que nos deu a conhecer dois temas que ainda não foram lançados: um apenas instrumental que foi escrito para a sua tia e que figura uma viagem de comboio com vista para as montanhas suíças e uma segunda com guitarra e voz chamada ‘This Love’. Este último foi apresentado pela primeira vez.
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‘Wildfire’, ‘Dusty Road’, ‘Catacombs’, ‘San Remo’, ‘Antigone’ e ‘BACK AT ME’ foram mais alguns dos temas onde Steph Strings se entregou de corpo e alma. Sempre vibrante e com uma luz que ofereceu a todos os presentes de forma genuína, a australiana fez também sentir que por mais escuro que possa parecer o caminho, há sempre tempo e espaço para deixar entrar a luz, como é caso da canção ‘Catacombs’.
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O espectáculo terminou com ‘LION’ mais uma lufada de boas energias e força para nos lembrar que somos todos animais e que não nos podemos esquecer de ser livres e de nos conectarmos connosco mesmos e é isso mesmo que Steph Strings nos faz: ela faz-nos aceder ao que há de mais intimo em nós, aceitarmos o que não podemos mudar e lutar pelas mudanças que estão ao nosso alcance e, assim, lembrar-nos o que nos faz ser quem somos.
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O aquecimento para Steph Strings ficou a cargo de Sana, um projecto musical do Porto que conta com Diana Mendes e Rita Lima, que com as suas vozes e as suas guitarras acústicas nos fazem viajar por sonoridades melancólicas para curar parte de nós. ‘someone else’, ‘hello, love.’, ‘my love can´t’ ou ‘black velvet’ foram algumas das canções que se fizeram ouvir e sentir juntamente com novos temas que estão a ser preparados para o seu esperado EP.
Texto e fotografia: Catarina Moreira Rodrigues
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renaultportugal · 7 months
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RENAULT 5 TL, O ÍCONE VOLTOU A SORRIR
Com Paulo Gouveia
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Como tantos outros portugueses, a infância de Paulo Gouveia ficou indelevelmente associada ao icónico Renault 5. As memórias dos passeios em família foram tão marcantes que este fã do utilitário francês não descansou enquanto não encontrou uma unidade que o deixasse rendido. Curiosamente, a escolha recaiu na primeira geração “pela simplicidade e originalidade do conceito”.
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A história deste Renault 5 TL, nascido em 1975 e matriculado em Portugal em 1977, é contada na primeira pessoa pelo atual proprietário, o Paulo Gouveia, um adepto assumido do icónico modelo da Renault que marcou os seus tempos de infância e juventude.
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“Em 1985 o meu pai comprou o primeiro automóvel, um Renault 5 GTL, usado, com jantes especiais, teto de abrir e interiores em vermelho. Esse R5 deixou-me grandes memórias. Os passeios em família, as boleias para a escola, as cargas quase impossíveis até ao campismo e até as avarias (não muitas, felizmente). Entretanto, o interesse pelos automóveis foi aumentando ao ver o meu avô a cuidar dos seus e graças a um tio que trazia, todos os verões, catálogos de automóveis nunca vistos por cá, quando nos vinha visitar da Suíça”.
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“Passados muitos anos dou por mim com as condições reunidas para poder pesquisar alguns R5 na internet com o intuito de adquirir. Ainda procurei o do meu pai, mas sem sucesso. Comecei a interessar-me pelo modelo e a achar muita graça à primeira geração. Um dia encontrei um “triste” R5 azul dos primeiros (o modelo foi apresentado em 1972) no OLX, sem grandes informações nem boas fotos. Liguei e disseram-me que andava e não tinha podres e, decidido, lá fui eu de comboio do Porto para Sintra para o ver. Depois de uma vistoria, que mais tarde percebi que tinha sido mal feita, decidi trazer o R5. Aparentemente, não estava maltratado e estava a ser mantido vivo! A pintura estava gasta, tinha alguns podres, mas no geral pareceu-me bem e decidi aventurar-me até ao Porto com um automóvel que já não devia andar há alguns anos. Foi uma aventura! Sempre que o parava desligava-se, o retrovisor interior caiu com a alucinante velocidade de 80km/h em autoestrada e o barulho metálico do motor dava a entender que se podia desfazer a qualquer momento, mas, afinal, é mesmo assim. Não é um defeito, é feitio…”
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Mais tarde, o Paulo Gouveia soube que este Renault 5 TL (modelo 1222) com um motor de 956 cm3 e 44 cv, teria sido matriculado em França em 12/07/1975 e teria chegado a Portugal e recebido matrícula nacional em 1977. “Foi um bom prenuncio, já que 1975 é o meu ano de nascimento”.
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Foi fabricado em França na enorme unidade de Flins, perto de Paris. “A originalidade vai ao ponto de ainda ter os documentos originais da venda e os manuais em francês. É um automóvel especial de exportação e veio para Portugal em 1977. Acho que já deve ter tido vários proprietários, um dia ainda vou investigar esta questão…”.
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A verdade é que o “triste” R5 começou a mostrar a sua simpatia e por onde passava soltava sorrisos, mesmo não estando na sua melhor forma. Poucos dias depois da compra, foi a um primeiro encontro em Castelo de Vide. 600km com umas velas novas, afinação do carburador e… muito calor! “Aí o R5 azul deu a entender porque ainda está por cá ao fim de 47 anos”.
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“Aos poucos comecei a arranjar uma e outra coisa e descobri os principais (e enormes) problemas que o afetavam: os fundos estavam totalmente podres e a instalação elétrica tinha alterações que potenciavam o risco de incendio. Comecei a equacionar um restauro mais profundo. Já tinha restaurado uma Vespa de 72 e por isso enchi-me de confiança e dei início à desmontagem total, mas… foi muito mais trabalho do que eu estava à espera. Um fenómeno que, aliás, julgo ser comum a muitos utilizadores que iniciam um restauro total.
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Desmontei todas as peças, entreguei a um chapeiro o arranjo e a pintura da carroçaria, o motor foi aberto e revistos todos os componentes de desgaste. Um ano, foi o tempo que levei a restaurar. Com a pandemia consegui pôr o R5 no meu atelier, pois estavam todos em teletrabalho, o que foi muito confortável para trabalhar. Era como se estivesse dentro de casa!
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Queria primar acima de tudo pela originalidade. Tudo o que não fosse deste modelo tinha de sair e o que eu alterasse ou acrescentasse tinha de ser original. Comecei a fazer contactos em França e a comprar peças usadas, mas made in france, tal como esta unidade, e acredite que foi difícil porque este modelo em França está com muita procura. Encontrar uma lona e a respetiva estrutura do teto em bom estado foi uma tarefa hercúlea e digna de um automóvel lendário de coleção! Acrescentei alguma segurança com os cintos de enrolar e os cintos atrás originais, que eram opcionais neste modelo”.
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Já pintado, “o Bleu Foncé 460 ficou fantástico, é um tom de azul-escuro profundo que, para mim, tem muito requinte. Os estofos de napa em cor camel foram recuperados e as jantes foram restauradas e pintadas com a cor original”.
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Depois de muito investimento, tempo dedicado à recuperação, limpeza peça a peça, visualização de vídeos “de como fazer” e tutoriais no Youtube, perguntas a quem percebe do assunto e muita investigação, o R5 “sorri” novamente e está de regresso à vida. “O restauro ainda não está totalmente concluído, e talvez nunca esteja, mas é o novo carro de passeio da família e é um encanto para nós e para quem o vê passar”.
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schottisreisetagebuch · 8 months
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Rund um Lissabon
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Palácio Nacional da Sintra
Sintra und Cascais
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Der Märchenpalast
Sintra
Abfahrt Bahnhof Rossio, im Herzen der Stadt am Tejo. Der Zug steht bereit, die Fahrgäste drängen in die Abteile. Ein paar Zuspätkommende laufen den Bahnsteig entlang, umsonst, die endlose Reihe an Waggons hat sich bereits in Bewegung gesetzt. Fensterplatz, in Fahrtrichtung links. Eigentlich hatte ich die Steppvisite in Lissabons Umgebung für den nächsten Tag eingeplant, aber ein mehrtägiger Streik des Bahnpersonals der „Comboios de Portugal“ hat meine Pläne durcheinander gewirbelt. Also heute. Auch gut.
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Sintra
Das Ende meines Aufenthalts aus der Tejo-Stadt stand unmittelbar bevor, also musste ich handeln. An den Suburbs der prachtvollen Stadt vorbei, deren Außenbezirke alles andere als prachtvoll sind, gelange ich in einer knappen Stunde ins etwa fünfundzwanzig Kilometer westlich von Lissabon gelegene Örtlein Sintra. Die Kleinstadt ist schmuck, jedoch nicht wirklich der Rede wert, außer, ja außer, dass  inmitten malerischer Hügel der Serra de Sintra, inmitten dichter Pinienwälder jahrhundertealte Märchenpaläste versteckt sind, deren Aussehen den Skizzenblättern so manch eines Fantasie-Movie-Set-Designers entsprungen sein könnte. Sogar dem bayrischen Märchenkönig Ludwig I. kam der grenzüberschreitende Ruf des auf einem Felsmassiv errichteten Geisterbahnschlosses des Kollegen Ferdinand II., vormals Titularkönig, nachmals zweijähriger Regent von Portugal zu Ohren.
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Castelo dos Mouros
Zu Mitte des neunzehnten Jahrhunderts war Machtdemonstration gang und gäbe. In ganz Europa gaben sich Gekrönte und Ungekrönte ihrer kruden, historisierenden Allmachtfantasie hin. Der Palácio Nacional da Pena in Sintra galt als Steilvorlage für den walhallischen Größenwahn des bayrischen Lausers: Seine steingewordene Geschmacklosigkeit Neuschwanstein sollte das Schloss des portugiesischen „Künstlerkönigs“ toppen. Und das tat es sogar. Bis zum heutigen Tag gelten die beiden Wolkenkuckucksheime als Touristenmagnete. 
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Der Palasthof
In dem kleinen portugiesischen Ort Sintra erwiesen Kulturbeauftragte im Dienste der UNESCO dem Schauwert der zahlreichen Parks und Märchenschlösser ihre Reverenz: Sie  alle wurden in Bausch und Bogen als „Weltkulturerbe der Menschheit“ ausgezeichnet. Seither reiben sich Reiseveranstalter aus der ganzen Welt die Hände, denn in dem überschaubar kleinen Örtchen gibt es noch mehr als genug zu bestaunen: Einen weiteren Königspalast zum Beispiel. Der Palácio Nacional de Sintra war seit dem 14. Jahrhundert die Sommerresidenz derer zu Portugal. Zu bestaunen sind hier Kuriositäten der anderen Art: Ein Elsternsaal, in dem eine Unzahl von Vögel über die Kassettendecke spaziert, mit den Worten „por bem“ („Nichts für Ungut“) im Schnabel - eine pikante Anspielung auf das Liebesleben König João I.
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Im Inneren des Palastes
Durch einen anderen Saal, den Schwanensaal, flattern gezählte zweiundsiebzig Schwäne, eine Sehnsuchtsallegorie Emanuels des Glücklichen, dessen Unglück es war, seine zahlreichen Töchter ans ausländische Ehe-Exil verloren zu haben. Und erst das Gefängniszimmer: Im kleinsten Zimmer des Palastes ist der Fußboden kreisrund abgetreten. Weshalb? Hier lief sechzehn Jahre lang der Bruder Königs Pedro II. im Kreis. Grund: Bruderzwist im Hause Portugal. Fazit: Von außen merkt man dem maurischen Palast seine innere Opulenz eigentlich gar nicht an, nur die zwei weißen, dreiunddreißig Meter hohen, aus der Dimension geratenen Schornsteine machen stutzig.
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Das Portal
Die Erklärung ist simpel: König Joseph I. von Portugal war alles andere als ein Kostverächter, auch auf olfaktorisch klare Verhältnisse legte er wert. War sein Kohldampf erst mal gestillt, sollte auch der übrige Dampf so gründlich wie möglich die Residenz verlassen. Dafür aber machte seine Untertanen die dicke Luft umso mehr zu schaffen - zu jeder Tages- und Nachtzeit zog königlicher Essensduft unheilschwanger durch Gassen.
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Palácio Nacional
Einige wenige Schritte weiter ragt der nächste Märchenpalast vor den staunenden Touris hoch auf, in den Himmel: Die Quinta da Regaleira. Sr. António Augusto Carvalho Monteiro, ein schwerreicher brasilianischer Kaffeebaron, nebenberuflich Kunstsammler und Freimaurer, ließ seinen exzentrischen Ideen hier freien Lauf: Er baute das aus dem 17. Jahrhundert bestehende Anwesen zu einem überladenen Prunkschloss aus, umgeben von einem großzügig angelegten Park mit gewundenen Pfaden, entlang an Wasserfällen, Blumenteichen, Grotten, Märchenbrunnen und Brückchen, unterfüttert von einem weitläufigen Tunnelsystem, dass einem Augen und Ohren übergehen. Der mystische, inverse Brunnen ist ein Publikumsmagnet: Über eine steinerne Wendeltreppe steigen Wagemutige in siebenundzwanzig Meter Tiefe, vorbei an alchemistischen und esoterischen Freimaurer-Motiven und erreichen so den gefühlten „Mittelpunkt der Welt“. Ein ausgeklügeltes Labyrinth an Gängen und Schlupflöchern geht es wieder nach draußen, und man landet an einem versteckten, von Baumfarnen und alten Korkeichen umstandenen See. Die „Quinta“ ist jedenfalls Besuch wert, allerdings sollte man schon frühzeitig in der Schlange anstehen, sonst kommt erst gegen Abend in den Genuss des Einlasses… 
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Quinta da Regaleira
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Der Park
Cascais
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Straße in Cascais
Cais do Sodré heißt der Bahnhof, der auch als Hafen herhalten könnte, liegt er doch unmittelbar am Ufer des mächtigen Tejo, dort wo sich die Fischrestaurants an der Mole drängen und die Sonnenhungrigen Farbe schinden. Eisstandler, Straßenclowns und Fruchtsaftverkäufer rittern um die Aufmerksamkeit der Flaneure, und die Herren und Damen Pendler zwischen Vor- und Innenstadt Lissabons ziehen ihre Tickets und machen es sich in den Abteilen der Bummelzüge bequem. So auch ich. In einer Dreiviertelstunde ruckelt man gemächlich dem Meer entgegen. An der Endstation, dort wo sich das Süßwasser des mächtigen Tejo in die salzigen Fluten des Atlantiks ergießt, liegt das zauberhafte Städtchen Cascais. Durch die aufgebrezelte Fußgängerzone spaziert man vorbei an zahlreichen Straßencafés, Boutiquen und schicken Restaurants in Richtung Stadtstrand. D
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Villa St. Maria und Leuchtturm
er aber ist hier überall. Cascais erfüllt alle Kriterien des Wohlfühlens: Von überall sind das Rollen des Ozeans zu hören, überall gibt es kleine süße Häppchen und die Gläser werden mit wohlschmeckendem Vinho tinto nachgefüllt. Touri-Herz, was willst du mehr. Solcherart bestärkt, überlässt man sich der zauberhaft-pittoresken Innenstadt, erobert den weitläufigen, sehr gepflegten Parque Municipal, schlendert am Hafen entlang, blickt den Fischerbooten beim Schaukeln zu oder den Möwen, wie sie in weiten Kreisen über den Kai schweben, träumt sich weg und findet sich an der zauberhaften Bucht rund um den Leuchtturm wieder, um den Anblick des märchenhaft schönen Palacio Seixas, der Villa Condes de Castro, oder die der Casa de St. Maria zu genießen. Von dort aus geht’s geradewegs zur Hölle: Boca di Inferno heißt der Schlund, der direkt in Richtung Unterwelt führt: Bizarre Felsgrotten, schroffe Klippen und eine, bei unruhigem Meer hoch aufschäumende Gischt, lassen die Urgewalten der See erahnen, indes der Hungrige längst im nahen Fischrestaurant Platz nimmt, wo der fangfrische Fisch auf dem Teller landet.
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Villa in Cascais
Als Nachtisch empfiehlt sich ein Spaziergang am Meeresufer entlang, zurück zum nahen Örtchen Estoril, das dem Autorennsport-Affinem wohl bekannt sein dürfte, befindet sich doch gleich hier in der Nähe der zu Anfang der 1970ern erbaute Circuito do Estoril. Die Formel Eins aber kehrte, auf Grund nicht eingehaltener Unmbaupläne, 1997 Estoril den Rücken zu. Macht nichts. Das stille Örtchen kann auch ohne hochgezüchteter Dröhn-Motoren überleben: Zum Beispiel als zauberhafter Endpunkt eines überragend schönen Meer-Ausfluges.  
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Boca do Inferno
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momo-de-avis · 2 years
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acordei tão cansada que pensei assim "hm. agora que vou entrar de férias da universidade gostava de conhecer os açores. vou procurar qual o melhor autocarro ou comboio para ir até lá de lisboa" depois é que me lembrei "pera lá"
Lmao já é altura de se construir um tunel a ligar as ilhas a portugal tipo canal da mancha
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hardsadness · 1 year
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Estação de Comboios do Rossio, Lisboa, Portugal 🇵🇹
Portugal das Maravilhas on Facebook
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bklisboa · 1 year
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Comboio MiraDouro 👌 Um excelente programa para fim de semana. Percorrer o rio Douro, pernoitar por lá, explorar uma ou outra localidade de bicla 🚲, trazer lembranças da região www.bklisboa.pt #comboio #miradouro #cp #bicicleta #foldingbike #railways #train #comboios #paisagem #dourovinhateiro #porto #fotografia #ebike #lisboa #portugal #cascais #sintra #loures #odivelas #oeiras #vilafrancadexira #ericeira #almada #sesimbra #setubal #algarve #porto #riodouro #douro (em Rio Douro) https://www.instagram.com/p/CdwPq5jM7vj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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euamocoimbra · 2 years
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fabien-euskadi · 1 year
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The Barrel Beach train. Actually, there are three trains, even if, on the day these photos were taken, only Number 3 (upper photo) was being used; Number 2 (lower photo) was parked, while Number 1 was partially dissembled for repairs.
As far as I remember I never saw the complete trio in action at the same time.
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zemagltd · 8 months
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EVERYDAY POETRY - "I’M IN LOVE WITH CITIES I’VE NEVER BEEN TO AND PEOPLE I’VE NEVER MET." MELODY TRUONG
[Estação de comboios General Torres - Vila Nova de Gaia - Portugal - 07.09.2023]
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pacosemnoticias · 11 days
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Atropelamento mortal na Linha do Minho entre Rio Tinto e Ermesinde
Uma pessoa morreu hoje após ser atropelada por um comboio na Linha do Minho, entre Rio Tinto e Ermesinde, causando o corte temporário da circulação ferroviária, disse à Lusa fonte da CP - Comboios de Portugal.
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O alerta para o atropelamento foi dado às 11h27, segundo fonte do Comando Sub-Regional da Área Metropolitana do Porto.
De acordo com a fonte da CP, na sequência do acidente, a circulação de comboios esteve interrompida entre as 11h27 e as 12h31.
Pelas 12h32, a circulação ferroviária naquele troco da Linha do Minho efetuava-se por uma via.
Segundo a proteção civil, ao local foram elementos dos Bombeiros Voluntários de Areosa, uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital Pedro Hispano, a Polícia de Segurança Pública (PSP) e uma equipa da Infraestruturas de Portugal (IP).
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soccomcsantos · 2 months
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Mercedes-Benz convida senhoras a conduzirem pelo Douro em maio
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A edição 2024 do She’s Mercedes Off Road Experience vai manter a tradição e mudar de palco e de cenário. Nos próximos dias 17 a 19 de maio, o Douro será o cenário de condução de Mercedes-Benz com tecnologia 4MATIC por senhoras. As inscrições já abriram. Saiba mais na Sociedade Comercial C. Santos.
O Vila Galé Douro Vineyards será o “quartel-general” da oitava edição do She’s Mercedes Off Road Experience, uma organização da Mercedes-Benz Portugal e do Clube Escape Livre. Após terem percorrido os caminhos da Serra d’Ossa e conhecido a planície alentejana, as participantes do She’s Mercedes Off Road Experience, evento dedicado às mulheres que conduzem modelos da casa alemã com tecnologia 4MATIC, vão subir até ao Douro.
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O programa do She’s Mercedes Off Road Experience vai voltar a surpreender e as inscrições, já disponíveis nos concessionários Mercedes-Benz e Clube Escape Livre, vão esgotar rapidamente como tem sido tradição. Contacte já a Sociedade Comercial C. Santos para obter mais informações.
Automóvel… navio e comboio
Será na magnífica região esculpida entre socalcos e as curvas do Rio Douro que a beleza feminina vai abrilhantar, uma vez mais, este evento da Mercedes-Benz e do Clube Escape Livre. O primeiro dia está reservado para a receção de todas as participantes no Vila Galé Douro Vineyards com visita à Adega de Val Moreira. O segundo dia reserva muita adrenalina com um percurso fora de estrada até Armamar para a visita ao Museu da Mulher Duriense. Segue-se para a Murganheira, com visita obrigatória às famosas caves.
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A caravana do She’s Mercedes Off Road Experience passa depois pela Torre da Ucanha antes do almoço no Paraíso d’Ouro em Lamego, com uma vista deslumbrante sobre o Rio Douro. Um novo percurso todo-o-terreno vai colocar à prova a destreza das senhoras e as qualidades do sistema de tração integral 4MATIC, e leva a caravana de regresso ao hotel, com mais uma paragem para visita ao Centro Interpretativo da Máscara Ibérica em Lazarim. O dia termina com o jantar que será precedido pela habitual entrega de prémios e troféus SPAL com a animação que esta caravana de mulheres Mercedes-Benz sempre oferece.
A maior novidade deste She’s Mercedes Off Road Experience está reservada para o último dia do evento. A caravana encaminhar-se-á para o Pinhão onde tem lugar o embarque para um passeio no Douro com almoço a bordo. A viagem, a cargo da Barca d’Ouro, termina no Pocinho para cumprir o regresso ao Pinhão em comboio.
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