Tumgik
#carro rebaixado
neoncartuning · 1 year
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Lindo? Ou maravilhoso? #rebaixados #carrobaixonaoecrime #socados #carrorebaixado #navesinsanas #suspensaoaar #dubstyle #suspensaofixa #rebaixados_ #estilodub #somautomotivo #paredao #acessoriosautomotivos #tuning #lowcars #expobaixos #rodas #pneus #loucosporcarros #paixaoporcarros #meucarro #instacarros #instacarro #carrostuning #amocarros #instatuning #carro #carros Seja um franqueado Neoncar Tuning Acessórios Automotivos => https://www.neoncar.com.br
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wbywiff · 2 years
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Tenho medo de altura.
– Que se abaixem as formigas.
– O chão é o limite!
– Para nós, um estilo de vida.
– Não sou cobra, mas ando arrastando.
– Cuidado, mantenha distância, veículo sujeito a ficar enroscado em lombada.
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acelerauto · 2 years
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acelerauto.com Como tirar ralado de parachoque
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wlfllia · 10 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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carrubedits · 9 months
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O dia do milionário
Dificilmente alguém sem sorte consegue ganhar na loteria , mais um grupo de adolescentes rebeldes chamado David,Diego,Luiz,Jonathan,Mateus e JP de alguma maneira conseguiram acabar com esse enigma, devido juntarem uma grana para jogar na loteria, mas por ironia do destino eles conseguiram uma bolada de 4,5 bilhões e compraram carros muito conhecidos pela estética e pela velocidade,como o David com o seu Supra mk4 modificado 750 cv, Diego com o seu audi-r8 com um V12 6.5 com 825 cv e potencia, Luiz com o seu skyline-R34 de 750 cv, Jonathan com sua BMW M3 de 560 cv, Mateus com a sua ferrari 488 original de 670 cv e JP com o seu fusca preto rebaixado de arrancada de 950 cv.
E assim conseguiram o que mais queriam, carros com beleza e o mais importante VELOCIDADE!!!
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statusfrasesofical · 9 months
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Status e Bio 🍃✨
# A vida é curta, viva intensamente, dance na chuva, seja feliz e sorrie 🌈😉
# O mundo lá fora é colorido e está cheio de oportunidades, não perca tempo ✌🏻.
# O segredo da vida é ser feliz a cada dia e deixar os invejosos em off 🤜🏻😎.
# Ela é o tipo de garota que é valiosa que nem o rubi 😎💅.
# Ela é tipo cafeína pura e um marshmallow de tanta fofura 😍😉.
# Minha vida é uma livro aberto, só escolho quem me faz bem e quem não faz já era 😎😁.
# Meu jardim é cheio de flores coloridas 🍀🌼.
# Coloca o mundo no mudo e manda o foda-se, pois é a melhor coisa que vai fazer 😜😎✌🏻.
# Boazinha é a Cinderela, eu sou eu mesma atura ou surta bebê 😝😁.
# Ta ruim Querido? Procura outra que te faça se sentir bem porque a fila anda pra mim 💅😎✌🏻.
# Não preciso me rebaixar, não sou carro na mecânica pra ser rebaixado, eu sou a mina que todo cara quer 😉🫵🏻.
# Ganhei na loteria, só ganhei você, e vou mostrar para o mundo o meu gato 🐈😍.
# Não sou de competir com ninguém a não ser com o meu espelho 😎😂.
# Sou do tipo que fecha 10/10 🫵🏻🤜🏻.
# Você foi a minha melhor escolha e te escolheria de olhos fechados 👩🏻‍❤️‍👨🏻.
# Destino ? Eu acredito pois você tava escrito nas estrelas pra mim 🌌🥰.
# Você foi a sorte que bateu na minha porta e coloquei a chave fora já era 😎.
# Era uma vez uma princesa procurando um príncipe e ele veio de balão e caiu do nada na minha vida e entrou no meu coração e ficou 👩🏻‍❤️‍👨🏻.
# O mundo é pouco pra ela, voar pra longe e dançar como não houvesse amanhã 😉😎.
# Quantas pessoas queriam ter eu, e eu nem aí tô bem sozinha ninguém me segura ✌🏻🙃.
# Namorando? Tô sim com a minha solterisse 😁.
# Dona de mim só eu sou da minha vida ✌🏻.
# Tô livre e leve solta que nem uma pena 😎.
# Dinheiro é só uma nota, e eu sou tão valiosa que te deixo sem rumo 😁.
Seja você sua inspiração, eu sabia que eu poderia ser qualquer coisa desde que eu fosse eu mesma 😉.
Uma escritora de frases ✌🏻😎
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eurobasketfeminino · 23 days
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Quais são as chances de ganhar em uma aposta sobre resultados de corridas com carros Monza rebaixados?
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Quais são as chances de ganhar em uma aposta sobre resultados de corridas com carros Monza rebaixados?
Probabilidade de vitória em apostas de corridas de carros Monza rebaixados
As apostas em corridas de carros rebaixados em Monza têm atraído a atenção de entusiastas do automobilismo e apostadores em todo o mundo. Com a popularidade crescente desse tipo de competição, é natural que muitos queiram entender melhor as probabilidades de vitória e como podem lucrar com essas apostas.
Ao considerar as probabilidades de vitória em corridas de carros rebaixados em Monza, é essencial analisar diversos fatores. Primeiramente, a habilidade dos pilotos e a qualidade dos carros desempenham um papel fundamental. Pilotos experientes e carros bem preparados têm mais chances de alcançar o pódio.
Além disso, as condições da pista e as previsões meteorológicas podem influenciar significativamente o resultado da corrida. Uma pista seca e ensolarada pode favorecer certos tipos de carros e estratégias de corrida, enquanto condições de chuva podem nivelar o campo e abrir espaço para surpresas.
Outro aspecto a considerar é a estratégia de apostas adotada pelos próprios apostadores. Analisar cuidadosamente as estatísticas passadas, o desempenho dos pilotos e a confiabilidade dos carros pode ajudar a tomar decisões mais informadas na hora de apostar.
É importante ressaltar que, assim como em qualquer forma de apostas, há sempre um elemento de risco envolvido. Por isso, é fundamental apostar com responsabilidade e nunca arriscar mais do que se pode perder.
Em resumo, as apostas em corridas de carros rebaixados em Monza oferecem uma emocionante oportunidade de lucrar para aqueles que estão dispostos a fazer sua pesquisa e assumir alguns riscos calculados. Com análise cuidadosa e estratégia inteligente, é possível desfrutar da adrenalina das corridas enquanto se busca um retorno financeiro.
Estatísticas de desempenho em corridas de carros Monza rebaixados
As estatísticas de desempenho em corridas de carros Monza rebaixados oferecem insights fascinantes sobre o desempenho desses veículos modificados em pistas de corrida. O Monza, um clássico da Chevrolet, tem sido uma escolha popular entre os entusiastas de corridas que buscam personalizar e melhorar o desempenho de seus carros.
Em competições de corrida, o Monza rebaixado se destaca por sua agilidade e velocidade. Com ajustes no sistema de suspensão, aerodinâmica e motor, esses carros são capazes de alcançar tempos impressionantes nas pistas de corrida, desafiando as expectativas e deixando os espectadores admirados com seu desempenho.
As estatísticas de desempenho revelam que os Monzas rebaixados podem atingir velocidades impressionantes, superando facilmente os 200 km/h em retas e mantendo uma excelente estabilidade nas curvas. A aceleração rápida e a capacidade de resposta do motor modificado garantem uma experiência emocionante para os pilotos e uma competição acirrada para os espectadores.
Além disso, os Monzas rebaixados demonstram uma confiabilidade notável durante as corridas, com poucas quebras mecânicas relatadas. Isso é resultado do cuidado e da atenção dedicados pelos proprietários na preparação e manutenção de seus veículos, garantindo que estejam em condições ideais para enfrentar os desafios das pistas.
Em resumo, as estatísticas de desempenho em corridas de carros Monza rebaixados confirmam sua reputação como máquinas poderosas e ágeis, capazes de proporcionar emoções intensas tanto para os pilotos quanto para os espectadores. Com um legado de desempenho e personalização, o Monza continua a ser uma escolha popular entre os aficionados por corridas que buscam o máximo em performance e adrenalina nas pistas.
Fatores influenciadores nas apostas de corridas de carros Monza rebaixados
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As corridas de carros Monza rebaixados têm conquistado cada vez mais adeptos, proporcionando uma emocionante experiência para os amantes da velocidade e da adrenalina. No entanto, ao decidir fazer apostas nessas corridas, é importante considerar uma série de fatores influenciadores que podem afetar o resultado final.
Um dos fatores mais significativos é o estado do carro e sua preparação para a corrida. Carros bem ajustados e com manutenção adequada têm maior probabilidade de alcançar um desempenho superior, proporcionando uma vantagem competitiva aos seus pilotos. Por outro lado, falhas mecânicas ou problemas de ajuste podem prejudicar o desempenho e influenciar negativamente o resultado da corrida.
Além disso, as condições climáticas desempenham um papel crucial nas corridas de carros Monza rebaixados. Chuva, vento e temperatura afetam diretamente a aderência dos pneus à pista, podendo tornar as corridas mais imprevisíveis e desafiadoras. Pilotos e equipes que conseguem adaptar suas estratégias às condições climáticas têm maior probabilidade de sucesso.
Outro fator importante a considerar é a habilidade e experiência dos pilotos. Pilotos habilidosos, com conhecimento técnico e capacidade de tomar decisões rápidas durante a corrida, têm uma vantagem competitiva significativa. Suas habilidades de condução e capacidade de antecipar os movimentos dos concorrentes podem fazer a diferença entre a vitória e a derrota.
Por fim, a estratégia de corrida adotada pelas equipes também influencia diretamente o resultado. Decisões como a escolha de pneus, o momento das paradas nos boxes e as táticas de ultrapassagem podem determinar o sucesso ou fracasso de uma equipe durante a corrida.
Em suma, ao fazer apostas nas corridas de carros Monza rebaixados, é essencial considerar uma série de fatores influenciadores, desde o estado do carro até as habilidades dos pilotos e as condições de corrida. Aqueles que conseguem analisar esses fatores de forma criteriosa têm maiores chances de fazer apostas bem-sucedidas e desfrutar da emoção do automobilismo.
Estratégias para aumentar as chances de ganhar em apostas de corridas de carros Monza rebaixados
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Apostas em corridas de carros Monza rebaixados podem ser uma emocionante forma de entretenimento para os entusiastas de automobilismo. No entanto, para aumentar suas chances de ganhar, é crucial adotar algumas estratégias inteligentes. Vamos explorar algumas delas:
Conheça os Pilotos e Carros: Antes de fazer qualquer aposta, é essencial conhecer os pilotos e os carros que estão competindo. Avalie o histórico de cada piloto, seu desempenho em corridas anteriores e as características de seus veículos. Isso pode fornecer insights valiosos para fazer escolhas mais informadas.
Estude o Circuito: Cada pista de corrida possui suas próprias peculiaridades e desafios. Estude o circuito de Monza rebaixados para entender suas curvas, retas e pontos críticos. Isso pode ajudá-lo a prever possíveis resultados e identificar oportunidades estratégicas durante a corrida.
Analise as Condições Climáticas: As condições climáticas podem desempenhar um papel significativo no resultado de uma corrida. Esteja atento às previsões meteorológicas e considere como elas podem afetar o desempenho dos carros e dos pilotos. Adaptar sua estratégia com base no clima pode ser uma vantagem competitiva.
Observe as Tendências de Apostas: Acompanhe as tendências de apostas e a movimentação das probabilidades antes do início da corrida. Isso pode indicar onde estão os favoritos e onde há oportunidades de valor. No entanto, lembre-se de não seguir cegamente as multidões e sempre faça sua própria análise.
Gerencie seu Orçamento: Por fim, é crucial gerenciar seu orçamento de apostas de forma responsável. Estabeleça limites claros de quanto está disposto a apostar e evite se deixar levar pela empolgação do momento. A disciplina financeira é fundamental para garantir uma experiência de apostas positiva e sustentável.
Ao adotar essas estratégias, você estará melhor posicionado para aumentar suas chances de sucesso ao apostar em corridas de carros Monza rebaixados. Lembre-se sempre de apostar com responsabilidade e desfrutar da emoção do automobilismo de forma consciente.
Análise de risco e retorno em apostas de corridas de carros Monza rebaixados
Analisar o risco e o retorno em apostas de corridas de carros Monza rebaixados é essencial para os entusiastas desse tipo de competição. O Monza é um modelo icônico que atrai muitos fãs devido à sua potência e velocidade, mas também apresenta desafios únicos que influenciam os resultados das corridas e das apostas.
O risco em apostas de corridas de carros Monza rebaixados pode ser alto devido à natureza imprevisível das competições. Fatores como as condições da pista, o desempenho dos pilotos e até mesmo o clima podem afetar significativamente o resultado de uma corrida. Portanto, é crucial que os apostadores estejam cientes dessas variáveis ​​e avaliem cuidadosamente os riscos envolvidos antes de fazerem suas escolhas.
Por outro lado, o retorno potencial em apostas de corridas de carros Monza rebaixados pode ser atrativo para aqueles que estão dispostos a assumir o risco. Se um apostador fizer uma análise precisa e conseguir prever corretamente o resultado de uma corrida, ele pode obter ganhos significativos com suas apostas.
Para minimizar o risco e aumentar as chances de retorno, os apostadores podem recorrer a estratégias como a análise de dados históricos, o acompanhamento de tendências de desempenho dos pilotos e a consideração de informações sobre as condições da pista. Além disso, é fundamental definir limites de apostas e gerenciar adequadamente o capital investido para proteger o saldo da conta.
Em suma, a análise de risco e retorno em apostas de corridas de carros Monza rebaixados requer uma abordagem cuidadosa e informada. Com a devida diligência e estratégia, os apostadores podem encontrar oportunidades emocionantes e lucrativas nesse cenário único de apostas esportivas.
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pocomofas · 3 months
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Praça dos Açores
Eu tinha tomado um LSD já fazia meia hora e decidi que precisava mijar.
Não lembro ao certo a idade que tinha na época, talvez dezoito. Eu estava saindo com uma garota já fazia algum tempo, tínhamos uma espécie de relacionamento estranho, baseado principalmente em madrugadas usando drogas na casa de seu tio. Mal Transavamos pois estávamos sempre chapados demais para isso, nos pegávamos um pouco e passávamos o resto do tempo cheirando, bebendo e fumando. Havia um certo carinho envolvido, muita amizade com certeza, já tínhamos passados por poucas e boas, então tínhamos sentimentos um pelo outro, algum zelo e admiração. Eu gostava bastante dela e certamente ela de mim, porem nossas vidas eram bagunçadas demais na época para conseguir fazer algo decente com isso, fica para outro momento, vou chama-la de Branca.
Ela tinha um amigo que me odiava, ele era apaixonado por ela e era metido a vagabundo, e de certa forma, ele realmente era. Mas eu estava cagando e não me sentia intimidado, também já tinha passado por muita merda então não iria baixar a cabeça para qualquer um, além de que, seus motivos para não gostar de mim era puramente idiotas, portanto eu não conseguia o levar a sério. Seu nome não importa, apenas que ele estava no dia, além de mim, Branca e ele, também estava meu amigo Carrinho.
Carinho adorava carros, engenharia e artes manuais, ele vivia inventando coisas, em sua casa haviam armários automáticos, portas que se abriam sozinhas e gavetas que com um comando, saltavam para fora, era um ambiente realmente interessante. Além de que mesmo muito novo, sendo até mesmo de menor na época, já tinha um carro e sabia como personaliza-lo todinho, trocava as peças, colocava luzes, pintava e até mesmo o tinha rebaixado.
Eu, Carrinho, Branca e seu amigo, fomos em uma festa de rua que acontecia em uma praça. no centro da cidade, durante a madrugada. Nós costumávamos frequentar muito este tipo de festa, eu particularmente, as considerava até terapêuticas. As RAVES para quem não sabe, eram festivais que geralmente aconteciam em algum campo aberto, com uma tenda encima e um palco a frente, aonde em resumo tocava música eletrônica. Claro que não se tratava apenas disso, tinha toda uma cultura, algo meio hippie, um WoodStock moderno em outras palavras. Eram festivais sobre dança, amor e conexão, aonde você dificilmente veria malicia, pegação ou brigas, as pessoas usavam drogas como LSD, Ecstasy e Cogumelos, também outros tipos de estimulante como MD e Key, além de claro muita Maconha, Álcool e Cocaína, tudo visando a libertação mental e expansão de consciência, dessa forma se conectando inteiramente a música e ao ambiente. Muitas vezes dançando de pés descalços na grama, todos entravam em um lindo transe psicodélico, de movimento rítmico e em conjunto, como um cardume de peixes, alguns de olhos fechados, outros de mãos para cimas, mas todos unidos na música, chapados e dividindo aquele momento único em comum.
Haviam os festivais grandes, que custavam caro e possuíam DJ’s melhores e estruturas melhores, e os festivais pequenos, que ocorriam de forma independente, sem apoio de grandes produtoras, e geralmente eram em locais de mais difícil acesso, porem compensavam por possuírem uma cultura mais libertadora. Também tinha as Preview, eram festas menores, prévias das grandes, ocorriam no mesmo local dias antes, porém em escala menor, visando chamar público para o real evento. Geralmente eram mais baratas e possuíam um público mais ralé, portanto eram festinhas legais de ir.
Voltando a história, a Rave no centro em que fui, não eram nenhuma das que citei acima, era diferente, possuía um certo clima de hostilidade muitas vezes. O centro de Porto Alegre pode ser um local sinistro a noite, vazio, com prédios altos e ruas escuras, existem certas energias e frequências ruins de se absorver por lá, e fazer um evento deste nível energético próximo dali, acaba por atrair figuras muitas vezes estranhas e maliciosas. Era no Monumento dos Açorianos o evento, um campo aberto, com um viaduto atrás que dava direção centro, próximo ao viaduto já era escuro e sinistro, e embaixo dele, mendigos a ladrões espreitavam. Nós dançávamos próximos a cabine do DJ, era uma tenda improvisada, o espaço era grande, havia alguns metros entre o DJ e o monumento dos Açores, neste espaço, o pessoal dançava e se movia, além de haver pequenas muretas de tijolos, aonde nos apoiávamos e nos sentávamos quando cansados.
Já estava a algumas horas na festa e tinha fumado maconha, bebido e usado um pouco de Key, o normal em um evento desse tamanho, porem estava faltando algo, eu queria ficar doidão, estava com saudades de tomar LSD portanto havia combinado com a Branca de tomarmos um hoje, iriamos dividir em dois. Carrinho e o amigo dela também tomariam um, dividindo assim como nós. Um LSD inteiro acaba com você, até um cidadão acostumado sente as diferenças e perde certos conceitos de convívio social, eu já havia experimentado até mais de um inteiro ao mesmo tempo e tive viagens terríveis, portanto hoje iria apenas usar meio, 2/4 como chamávamos, decidi que seria o melhor para uma viagem com mais auto controle.
Já Fazia algum tempo que eu tinha tomado e nada, vagava pela local observando as pessoas dançarem, vez em quando alguma garota vinha em minha direção e balançava os braços como se manipulasse energias invisíveis e as jogava para mim com as mãos, eu naturalmente repetia o movimento, demonstrando empatia e receptividade. Trocávamos bolas de energias invisíveis por um tempo, dançávamos em conjunto e um de nós partia, isso acontecia muito comigo e com todos. Em certo momento chamei Carrinho para mijar, estava desesperado, já tinha segurado por muito tempo e não dava mais, nos afastamos da multidão e fomos direção ao viaduto próximo ao centro, um grande erro, porem era um dos poucos locais que a galera podia ter paz para mijar, e disso precisávamos, o LSD começava a surtir efeito.
Ao chegar no viaduto, Carrinho parou ao meu lado, estávamos ambos de mochila nas costas, nem me prestei a abrir o zíper, forcei a parte frontal da calça para baixo e tirei o pau pra fora, tentei mijar. Olhava para meu pau, e para a parede do viaduto, e novamente para meu pau, o LSD estava finalmente começando a trabalhar e eu estava tendo dificuldades em direcionar uma tarefa ao meu cérebro, ele estava ocupado demais recebendo fortes pancadas da droga, eu alucinava, luzes e vertigem, o começo é sempre uma confusão. Enquanto tentava me concentrar na simples tarefa de mijar, percebia que Carrinho assim como eu, também estava tendo dificuldades, parado com o pau na mão e olhar fixo para baixo, enfrentávamos os mesmo dilemas.
Quando percebi, me foi colocado algo contra minhas costas, um pouco abaixo da mochila, alguém me segurou e pressionou algo contra mim, anunciando um assalto. Outro chegou no Carrinho fazendo o mesmo, só deu tempo de colocar o pau pra dentro, não sei se Carrinho conseguiu. Foi algo rápido, de segundos, quando percebi que colocaram a arma contra minhas costas, recolhi o pau e levei as mãos até minhas costas, apalpando a mão armada de meu inimigo, pude sentir então, que ele não estava com uma arma de verdade, não identifiquei o que era, mas não era uma arma, talvez um pedaço de madeira, independente do que fosse, eu não seria assaltado por menos que uma arma. Naquela altura de minha vida já tinha sofrido muitos assaltos e acabei adquirindo o habito de reagir sempre que via a oportunidade, principalmente se o assaltante não estava aramado, que felizmente era o caso nesse dia.
Rapidamente ao perceber que não era uma arma, me virei para ele e lhe dei uma cabeçada, nisso ele foi para trás, espantado com minha reação, desferi mais alguns socos em sua direção e também recebi alguns, quando do nada ele agarra minha mochila e tenta puxa-la para si. Ficamos num cabo de guerra, ele puxava com as duas mãos, assim como eu, a mochila no meio sofria para não rasgar, pensei então que seria mais fácil soltar uma das mãos e o atacar, assim pelo menos eu teria uma chance de machuca-lo e faze-lo soltar.
Soltei a mão direita e lhe golpeei a cabeça, como esperado ele cedeu e rapidamente eu puxei a mochila para mim e corri em direção a multidão. Corri desesperado, tropecei e cai no chão, me ergui sem pensar e segui correndo, um velho mendigo sentado numa arvore observando tudo. Quando me dei conta, aonde estava Carrinho?! O que havia acontecido com ele? Olhei para trás, estava de quatro, no chão, com um dos sujeitos puxando a mochila de suas costas enquanto o outro segurava seus braços. Jamais me perdoaria se não voltasse, temia pelos meus pertences mas Carrinho era um amigo fiel, a loucura pairava em minha mente, o coração a mil e adrenalina movendo meu corpo, juntei a mochila firmemente em minhas costas e corri novamente em direção a luta. “SOLTA ELE”. gritei, ataquei o que segurava Carrinho pelas mãos, soquei sua cabeça diversas vezes e ele se obrigou a soltar para se defender, era o mesmo que havia tentado me assaltar.
Com as mãos livres, Carrinho se ergueu e se sacudiu como um peixe para se soltar do cara que segurava sua mochila, sacudia e sacudia o corpo, eu o segurei e puxei pra longe, com o movimento conjunto, conseguiu soltar-se quase que instantemente e corremos em direção a multidão. Chegando ao local informamos afobados Branca e seu amigo do ocorrido, ninguém deu muita bola, o LSD buscava trabalhar insistentemente para nos manter em um certo nível de loucura aceitável, fomos dançar.
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"' Pra mim carro rebaixado é coisa do Demônio "' ,,,
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pirapopnoticias · 1 year
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neoncartuning · 1 year
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chapeconoticias · 1 year
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14 botijões de gás são encontrados dentro de carro rebaixado em Chapecó Chapeco.org (em Chapecó) https://www.instagram.com/p/ClYd_01OmWT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ricardofiorillo · 1 year
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Era 1997. Estava na feira do periquito em Brasília para comprar uma galinha caipira, um saco de quiabo e um alto falante mais barato para o meu antigo Chevete roxo e rebaixado da época. Vi uma roda de gente gritando e xingando uns aos outros em volta de uma rinha de briga de galo apostado, eu sempre fui muito curioso e fui lá. Lembro-me como se fosse hoje, tinha um cara lá bem exaltado porque o seu galo apelidado de Trovão de Camapú estava perdendo, nesse momento ele já estava com um dos olhos pendurado pelo nervo óptico e jorrando sangue pelo rabo, uma situação de guerra. O nome do seu dono: Bruno Selva Lima, vulgo, Nego do American Show, respeitadíssimo no seu ciclo de amigos malandros. Ele usava um macacão da Pakalolo, com apenas uma alça do ombro, sem camisa, com odor do suvaco forte igual cheiro de capivara e com o boné do Serginho Malandro para trás (boné com uma hélice vermelha na parte superior) e fumando um baseado tamanho colossal. Me aproximei dele, com intuito de fazer amizade, mas confesso que estava morrendo de medo, e assim não ser roubado até eu chegar no meu carro, pois ele aparentemente se julgava ser o conhecedor de todo o gueto regional da feira. E assim se passaram anos de amizade... hoje somos irmãos! Ele me enche saco e eu continuo dando sermões para ele. O mais legal na nossa amizade é que ele sempre pede benção pra mim quando me vê. Feliz aniversário irmão! Deus o abençoe infinitamente, te amo muito! ❤️ @brunos.limas (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/ClOniOZrmh0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lyrics724 · 2 years
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Carro Rebaixado Não é Crime
Carro Rebaixado Não é Crime
Invejoso critica o meu carro rebaixado Sua filha me admira quando eu passo com o som alto Nasci pra ser feliz e não pra ser perfeito Amigo é ilusão mulher é dinheiroBoyzao de Hillux vem portando os kits Quantas portas abertas pra mim poder me envolve no crimeAndar com o carro baixo , não sei se é ibope ou status Quando eu ligo só som os vizinhos ficam brabos Tela multimídia toca meus vídeos no…
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marcoboschi · 2 years
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