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#captass
dejuncullen · 2 years
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Pega-pega - Johnny (NCT)
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➷: menção ao primal/pet play, uso de máscaras, "brincadeira" ao ar livre.
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O homem deu mais alguns passos a frente, calmo e seguro no que fazia. O peitoral largo e banhado em óleo cintilou, assim que as luzes provindas dos piscas piscas do lado de fora foram em direção a ele.
A garota permanecia num misto de aflição e prazer, os olhos miravam de um lado a outro em busca de uma saída naquele jardim, algum local seguro em que pudesse se esconder do seu "caçador". Os pés ousaram dar alguns passos para trás, sentindo a relva molhada nas solas, fria e um pouco vacilante, propensa a lhe causar uma queda caso decidisse correr.
Ao notar a mínima distância, o Suh, aproximou-se ainda mais. A cabeça tombou para um lado e depois para o outro, estalando o pescoço e revelando novamente a máscara com formato de uma face canina, feita em couro preto e que somente deixava visível para ela o olhar afiado do homem.
Não existia um só passo em que ele não captasse, estava completamente concentrado em sua caçada, na pequena gatinha que por pura teimosia pretendia fugir.
— Não ouse andar mais do que isso — ditou enquanto cerrava os punhos. A voz estava mais grave que o normal, praticamente rosnava, estava furioso com a sequência de fugas dela e dificilmente ela sairia impune daquilo.
— Eu não vou deixar você me pegar — ousou falar. O guizo em sua chocker balançou assim que ela deu mais um passo para trás.
— Se eu fosse você não falaria isso, sabe bem o que acontece quando desobedece — riu baixinho, desse vez curvando-se um pouco, angulou os braços para frente, flexionou os joelhos e se pôs em uma pose de quem estava prestes a atacar — Fique quietinha aí e será melhor para você.
— Não — a voz saiu em um sussurro. Mais dois passos para trás, e dois para frente por parte do Suh — Eu não vou fazer o que você quer hoje.
Ele pareceu maior, mais alto e mais amedrontador assim que ela terminou a frase. As veias dos braços saltaram e os dedos se abriram e dobraram de um modo que recordaram garras, afiadas e prontas para atacar.
— Quietinha! — ordenou mais uma vez e ele se aproximou mais alguns centímetros.
O coração da mulher já não tinha um ritmo fixo, batia frenético na caixa, sua cabeça estava zonza pensando tão somente em um local seguro. As palmas suavam, aflita, os olhos não se mantinham em lugar algum, miravam todos as direções. Os dentes mordiscavam os próprios lábios, arrancando sangue dali. Já as pernas pareciam gelatinas, pois não conseguiam se manter firmes, sempre molengas e vacilantes, tão inúteis naquele momento tão importante.
Notando como a presa estava debilitada, Johnny, decidiu atacar. Um rosnado gutural a fez entender que a caçada tinha se dado início e que não teria como fugir. As suas únicas opções eram: correr e achar um local seguro, ou ser pega e virar presa do caçador.
Girou os calcanhares e num cálculo mental rápido estudou o jardim da casa, concluindo que poderia se esconder por debaixo da mesa e fugir quando estivesse segura. Era pequena o suficiente para ficar ali, já o Johnny, acabaria perdendo tempo tentando pegá-la e não conseguiria, essa seria a ideia mais segura no momento.
Quando finalmente chegou ao piso de madeira, tratou de se ajoelhar e se esgueirar em direção à mesa, recolhendo as pernas e ficando ali. O Suh chegou logo atrás, atirou as cadeiras para um lado, tentou arrastar a mesa ou puxar a garota pelas pernas, nada adiantou. E aproveitando que ele estava perdido, não tardou a deslizar para trás até que as nádegas tocassem os seixos brancos, estes que se chocaram e denunciaram sua fuga.
Sem tempo para pensar, se levantou outra vez e voltou a correr. Dessa vez os olhos amedrontados encontraram a pequena casinha de ferramentas, perigoso, mas o único local aceitável até então. Apertou os passos, ouvindo o rosnar atrás de si cada vez mais alto, viril e assustador. A mão tocou a maçaneta, e em um giro rápido, trancou a porta.
— ABRA AGORA! — a voz extremamente grave ordenou junto ao soco contra a madeira — Se não abrir eu irei derrubar — mais quatro socos e a porta tremeu, praticamente se partindo ao meio.
De uma coisa a garota tinha plena certeza, Johnny era forte, muito forte, e poderia se tornar ainda mais quando estava com raiva. A julgar pelo tom de voz e sua própria desobediência mediante as suas ordens, o homem não a pouparia naquela noite, ela seria castigada até que ele se julgasse satisfeito.
Mais socos e a porta rachou, fazendo-a se escorar na mesa e agarrar as bordas com os dedos. Os dedos dos pés se torceram, os ombros encolheram, a cabeça abaixou e mirou o chão, mas o seu ventre.... Ah! Ele estava tão quente, molhado e necessitado. Podia sentir o mel escorrendo pelas pernas, pingando e molhando a calcinha branca. Sentia-se tão suja por ter prazer em meio a uma situação como essas, mas não poderia negar os próprios instintos primitivos, era da sua natureza.
Mais um soco e a porta se partiu de um lado, a mão grande procurou pela chave, e quando a encontrou, girou para que pudesse entrar na pequena sala. Inconscientemente ela abriu as pernas ao vê-lo, estava suado, o corpo nú era como uma obra de arte, a pele oliva junto as tatuagens o deixavam ainda mais belo e aqueles olhos eram como um feitiço, ela não conseguia desviar a atenção deles por um só segundo. As Iris antes acastanhadas agora estavam escuras, tão cortantes e amedrontadoras. Ela o viu retirar a máscara do rosto revelando a mandíbula marcada assim como os lábios cheios, os olhos voltaram a fita-la com fúria, as narinas se abriam conforme a respiração se tornava casa vez mais pesada e o sorriso escarnioso surgia a cada passo em que ele ficava mais próximo dela.
Com a ajuda das mãos ele se encaixou no meio das pernas femininas, puxou o quadril para si, emaranhou os dedos nos cabelos longos para puxá-los para o lado, a fim de liberar espaço de pescoço, e a outra mão livre se contentou em checar o grau de umidade nas regiões baixas da mulher.
O nariz deslizou pela tez, inalando o aroma do medo, tesão e euforia. Mais um rosnando escapou de sua garganta e ele descontou a raiva que sentia em mordidas e chupões por todo o colo e pescoço. Os dedos que ainda a torturaram foram de encontro ao cós da peça íntima, rasgando o tecido e exibindo as carnes molhadas, o pontinho inchado e pulsante, e a fenda necessitada. O pau latejou com a cena e ele precisou se tocar um pouco para que conseguisse apreciar a cena sem atacar de prontidão.
A glande avermelhada rodeoou o canal apertado, capturou o máximo de fluido que conseguira e sem muita decência, se forçou para dentro algumas vezes, bruto e forte. Ela segurou o grito assustado e suas pernas abriram-se mais, tal qual o corpo que se espalhou pela mesa, esparramado e necessitado.
Uma grande quantidade de saliva escapou dos lábios do Suh em direção ao próprio pau e buceta, lubrifucando a região e tornando toda aquela cena ainda mais suja.
— Você poderia muito bem ter me obedecido, ter ficado bem quietinha — dito isso, enterrou-se com vontade colando os sexos. A garota gemeu alto e o homem introduziu dois dedos em sua boca, enquanto a outra mão erguia uma das pernas em direção aos ombros para poder angular a segunda estocada que não demorou a acontecer — Mas como sempre... — forçou-se mais uma vez de forma animalesca — ... nunca me obedece. É uma gatinha teimosa, e por isso, irei te colocar no lugar hoje.
— Por favor, me deixa ir! — suplicou, as lágrimas molhando as bochechas e o sorriso do homem aumentou com a cena.
— Não, não deixo — mais uma estocada forte e ela gritou, não de dor, mas de prazer — Eu conheço a vadiazinha que eu criei, conheço muito bem — afastou o quadril para que pudesse a colocar de bruços na mesa, enterrando-se nela novamente assim que estava na posição adequada — Conheço tão bem que vou te comer do jeitinho que gosta. Portanto, nada de escândalo.
— Johnny... — um muxoxo e ele levou os dedos até a boca dela, aproveitando para aumentar a velocidade das estocadas.
— Shhh... Shhh... Silêncio! — uma mordida no ombro e ela gemeu contra os dedos, se engasgando com a saliva — Eu vou te comer bem direitinho e depois daqui, eu vou te comer novamente em todos os cômodos da casa até você aprender a nunca mais fugir de mim. Entendido? — ela balançou a cabeça, concordando — Muito bem! Agora seja uma boa gatinha e me satisfaça.
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cirlenesposts · 7 months
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Não jogue seus problemas mal resolvidos na cisterna..
A vida de José Gênesis 37 ao 50 Ah! E quão bom professor o Espírito Santo é! Por isso, eu li, e reli, a história de José várias vezes, até que eu captasse o que Ele queria me ensinar.Quais são os problemas, situações, desavenças que estamos “jogando na cisterna” ao invés de resolvê-los? Pois por menores que eles pareçam hoje, amanhã eles podem voltar ainda maiores.Afinal, não era isso o que os irmãos de José acharam que estavam fazendo quando venderam-no como escravo? Eles acharam que o “problema José” havia sido resolvido.Isso me fez pensar em dois aspectos dessa história: a culpa, vemos que por mais que eles odiassem a José, e queriam mesmo matá-lo, assim que as coisas começaram a dar errado, eles sabiam que Deus era quem estava por trás daquilo revelando a maldade deles, portando, se “livrar” de um problema, não significa esquecê-lo.Observei também que eles eram ansiosos, sempre com um pé atrás, preocupados, as coisas mal tinham acontecido eles já estavam pensando, independente do que fosse, não era coisa boa.Foi então que o pior pesadelo aconteceu. José está vivo! O problema está de volta, e dessa vez, além de estar de volta, está maior do que nunca, como Governador do Egito.José os perdoa e não guarda rancor nenhum do acontecido, pelo contrário, ele vê que tudo foi proposito de Deus para assim prover sustento para toda a família.Analisando o texto, quando Jacó conhece faraó ele tinha 130 anos e falece aos 147 anos, assim que isso acontece os irmãos de José ficam desesperados e preocupados, por isso conversam entre eles e dizem à José que seu pai pediu-lhe que perdoasse seus irmãos pelo o que eles tinham feito e ainda se ofereceram como escravos à ele. Ou seja, eles viveram 17 anos com José, sem paz, ansiosos e preocupados pela reação que ele teria quando o pai deles falecesse.Aprendi que temos que resolver/encarar as situações que nos aborrecem, por menor que elas sejam, para que assim, vivamos uma vida em paz, sem culpa, livre de ansiedade. E que precisamos “viver o perdão“, se já foi perdoado, não temos que nos preocupar, mas sim esquecer o que aconteceu.
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brynnsx · 10 months
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this is a starter for @leonsvitani !!
Se havia uma coisa que Brynn gostava de fazer em seu tempo livre era ir até o Três Flechas, sentar-se em uma mesa e deixar que seu ouvido captasse histórias alheias, uma vez ou outra até tocando inocentemente em objetos pessoais, para ver a história por trás deles --- havia diminuído a frequência desde que vira algo pessoal demais em um deles a última vez. Ela fazia isso pelo menos uma vez por semana, anotava ideias e acontecimentos dos outros em seu caderninho e mais tarde, decidia se poderiam dar um bom caso de investigação ou não. Naquele dia em específico, teve de segurar o riso enquanto anotava o mais recente comentário. ❝ Quando ameaçado por uma mulher com uma escova de cabelo na mão, mantenha a calma e converse em tons frios... ❞ ela escrevia conforme proferia a frase em voz alta, só para então reparar que alguém havia sentado em sua frente, e provavelmente ouvido o escrito. ❝ Ah, isso não é dica minha, ok? ❞ justificou-se, mesmo não precisando, nem sabia se ele realmente havia ouvido ou não. ❝ Pessoalmente, se alguém viesse furiosamente em minha direção com uma escova de cabelo, eu iria só desviar, nem tentava a conversa. E você? ❞ havia o reconhecido como um dos Leons, mas não conhecia seu temperamento, então procurou uma abordagem mais neutra.
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rioonline · 1 month
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De Copacabana ao Leblon: as praias mais famosas do Rio de Janeiro
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Na Zona Sul, Copacabana é um símbolo. A praia garante lazer na água e na areia, seja curtindo futevôlei, pegando um bronze no clima ensolarado ou aproveitando o mar esverdeado com stand up paddle, por exemplo.
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Pertinho de Copa, o Leme também merece visita e ninguém melhor do que Tim Maia para nos convencer disso no hit “Do Leme ao Pontal”. A praia, por exemplo, é mais tranquila do que Copabacana, mas não fica nada a desejar no quesito beleza.
O Leme ainda conta com um calçadão bem movimentado, infraestrutura completa com bons quiosques e bares para que os viajantes curtam sem preocupação e um mar de ondas calmas, superconvidativo para os banhistas. 
Na lista, vale ainda acrescentar, por exemplo, a Praia de Ipanema, com o Morro Dois Irmãos ao fundo, a Praia do Leblon, que ainda tem um mirante para observar os cenários do alto, e a Praia do Arpoador com um dos cartões-postais mais bonitos do Rio: a Pedra do Arpoador. 
Conheça 25 praias incríveis do Brasil para viajar com as crianças
Para curtir as praias cariocas, nada melhor do que combinar a viagem com um hotel cinco estrelas, de frente para o mar. O Hilton Copacabana é hospedagem sem erro, com vistas privilegiadas da praia de Copa, piscina no rooftop, bares, restaurante e SPA.
Pão de Açúcar: ícone entre os melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro
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Um marco do Rio de Janeiro. O Pão de Açúcar é um complexo de morros que fica no bairro da Urca, abrigando tesouros naturais que são o Morro do Pão de Açúcar e o Morro da Urca. A atração é uma das mais visitadas no país, afinal garante um view espetacular da cidade. 
A forma mais tradicional de acessar o topo dos morros é a bordo do Bondinho, um teleférico que completou 110 anos em 2022 e é considerado referência histórica na cidade. A dica é garantir os ingressos online no site oficial da atração para, então, evitar as filas na bilheteria.
Trajeto
O bonde parte da Estação 1 e garante vista privilegiada da Baía de Guanabara no trajeto. A primeira parada é no Morro da Urca, com vários mirantes, um museu da história do Bondinho, um anfiteatro, a Praça dos Bondes e o Espaço Baía de Guanabara, uma área gastronômica.
Do Morro da Urca se faz o embarque para a segunda parada: o Morro do Pão de Açúcar, ponto mais alto do passeio que chega a cerca de 390 m de altura. Além disso, vale apreciar a perspectiva que se tem da Praia do Leme, de Copa, de Ipanema, do Flamengo e do Leblon. 
Cristo Redentor: uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno
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No topo do morro do Corcovado, a mais de 700 m acima do nível do mar. É ali que fica um dos símbolos mais importantes não só do Rio de Janeiro, mas também doo Brasil: o Cristo Redentor.
É quase impossível desassociar, por exemplo, a imagem desse ícone, inaugurado em 1931, da Cidade Maravilhosa. Em estilo art déco, a estátua foi quase toda construída no Brasil, exceto as partes da cabeça e das mãos, que foram feitas na França.
O Cristo está no Parque Nacional da Tijuca, mede 38 m de altura e pesa mais de mil toneladas. O passeio leva até o alto da imagem e garante vistas maravilhosas. É bacana privilegiar dias sem muitas nuvens, o que proporciona ótimas fotos. 
O trajeto ao Cristo Redentor pode ser feito de trenzinho ou com vans oficiais partindo de Copacabana, Largo do Machado, Barra da Tijuca ou Paineiras. 
O percurso de van tem ingressos que podem ser comprados na hora ou pelo site, embora nas altas temporadas haja risco de filas longas. Já para curtir o Trem do Corcovado, é necessário se programar com antecedência adquirindo os tickets online na página oficial.
Bondinho de Santa Teresa entre os melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro
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Embora seja norte-americana, a animação Rio de 2011 foi dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha. Isso fez com que o filme captasse a essência mais bela e singular do Rio de Janeiro.
O longa trouxe às telonas vários pontos da cidade, mas há um trecho em que as ararinhas Blue e Jade estão em um passeio super-romântico no Bondinho de Santa Teresa, ao som de Bossa Nova e curtindo o pôr do sol. 
Essa atmosfera apaixonante traduz exatamente a sensação de fazer o percurso a bordo do charmoso bondinho. A atração histórica integra o cenário carioca e é considerada mais que um meio de transporte: é a única linha ativa de bondes no Rio.
Ligando o centro ao bairro de Santa Teresa, famoso pelas ladeiras e casarões históricos, o bondinho parte da Estação Carioca, na Rua Lélio Gama, e segue até o Dois Irmãos.
O trajeto para nos Largo do Curvelo, Largo do Guimarães, Vista Alegre e Largo da França, cruzando o Aqueduto Carioca e passando pelo Parque das Ruínas, Escadaria Selarón e Mirante do Rato Molhado.
A dica é realizar o passeio completo, descendo em cada parada e depois retornando com o mesmo ingresso nos próximos bondes, que partem a cada 20 ou 30 minutos e transportam até 16 passageiros.
Aqueduto Carioca: os Arcos da Lapa na lista dos melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro
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Na área mais boêmia do Rio de Janeiro fica também uma construção colonial que estampa sua lista de cartões-postais históricos. Na Praça Cardeal Câmara, zona central da cidade, o Aqueduto Carioca, também chamado de Arcos da Lapa, é porta de entrada do bairro da Lapa. 
De estilo romano, essas colunas brancas e arqueadas começaram a ser construídas no século 18 para ajudar a solucionar o problema de falta d’água vivido pela população carioca na época.
Décadas depois, quando o sistema de abastecimento se tornou mais avançado, os arcos passaram a conectar os bondinhos da cidade, se tornando, no século seguinte, o principal meio de transporte do Rio de Janeiro. 
O aqueduto tem 42 arcos que se estendem por quase 270 m e chegam a 18 m de altura. Ele é a maior e mais importante construção colonial do Brasil, erguida por escravizados indígenas e africanos, o que transporta o visitante a um período histórico (e trágico) do país.
É possível ainda explorar lugares próximos, emendando visita aos bares e restaurantes da região, ao Circo Voador, referência na cultura carioca, e à Escadaria Selarón, que fica a 5 minutos de lá.
Escadaria Selarón: obra de arte urbana que é marco no Rio
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Fã que é fã do Rio de Janeiro tem pelo menos uma foto tirada na Escadaria Selarón, obra de arte urbana produzida pelo artista chileno Jorge Selarón. São mais de 200 degraus, todos revestidos com cerca de dois mil azulejos e ladrilhos vindos de 60 países diferentes.
Alguns foram presentes de estrangeiros e outros pintados pelo próprio artista, como uma mulher africana grávida que, até hoje, ninguém desvendou a história por trás. 
Entre o boêmio bairro da Lapa e o de Santa Teresa, a escadaria mais colorida do mundo só começou a ganhar novos tons em 1990. Esse marco da cidade já serviu de palco para videoclipes internacionais, como de Snoop Dogg e Pharrell Williams e da banda U2.
Entre o boêmio bairro da Lapa e o de Santa Teresa, a escadaria mais colorida do mundo só começou a ganhar novos tons em 1990. Esse marco da cidade já serviu de palco para videoclipes internacionais, como de Snoop Dogg e Pharrell Williams e da banda U2.
Na Lapa, o Go Inn Lapa garante proximidade a ícones como os Arcos da Lapa e a Escadaria Selarón, localizados a 1 km do hotel. A estadia ainda inclui café da manhã em estilo buffet.
Parque Lage: para estreitar o contato com a natureza
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Mais um lugar imperdível na nossa seleção dos melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro. É quase obrigatório conferir as belezas do Parque Lage, aos pés do Corcovado e tombado como Patrimônio Histórico e Paisagístico pelo IPHAN.
Este local era um antigo engenho de açúcar na época colonial do Brasil e foi restaurado, algum tempo depois, por um paisagista inglês que se inspirou nos jardins e palácios europeus. 
A propriedade se tornou um parque público, onde é possível avistar vestígios da história brasileira em detalhes da arquitetura, por exemplo. A atração faz parte do Parque Nacional da Tijuca e tem 52 hectares de área verde com trilhas, ilhas artificiais, fontes, cavernas e grutas.
Mas o destaque por lá é o palacete que, além da fachada histórica, conta com o restaurante Plage Café. Em seu interior também há a Escola de Artes Visuais, com cursos de artes. Lá é imperdível também o Terraço do Parque Lage, com vista do Corcovado e ótimo para fotos.
Pôr do sol no Arpoador: das vistas belíssimas à tradição do surfe
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Há quem diga que o pôr do sol mais bonito do Rio de Janeiro pode ser contemplado da Pedra do Arpoador, situada no comecinho da Praia de Ipanema. Verdade ou não, uma coisa é certa: ninguém se decepciona com o visual inigualável do Morro Dois Irmãos e da Pedra da Gávea.
Este pequeno e belo trecho também tem fama de reunir, desde a década de 60, a juventude carioca apaixonada pelo entardecer, pela aura romântica e livre do Rio e, claro, sempre em busca de belos registros fotográficos.
Os surfistas tornaram o lugar seu ponto de encontro e ele ganhou até refletores para facilitar a prática à noite, já que as ondas da Praia do Arpoador garantem condições perfeitas para curtir o esporte. Por lá, aplaudir o pôr do sol também se tornou uma tradição.
As belezas do Arpoador fazem jus aos versos de Cazuza na canção “Faz Parte do Meu Show”, afinal, cada detalhe dos cenários parece se encaixar perfeitamente em poesia. Daquelas dicas indispensáveis para quem deseja se contagiar pela essência apaixonante – e única – do Rio.
Museu do Amanhã: referência de tecnologia e sustentabilidade
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Não são só as paisagens naturais que proporcionam uma viagem especial no Rio. A prova é o Museu do Amanhã, que já chama a atenção do lado externo, com construção contemporânea assinada pelo espanhol Santiago Calatrava que se inspirou nas bromélias do Jardim Botânico. 
Inaugurado em 2015 na Praça Mauá, o museu é interativo e aborda questões interessantes sobre ciência e tecnologia, com exposições permanentes e itinerantes a respeito do futuro da Terra e o meio ambiente.
Outros destaques são o paisagismo da propriedade, desenvolvido por Roberto Burle Max, e a arquitetura sustentável que detém o selo de Liderança em Energia e Projeto Ambiental, do Green Building. 
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italianman · 8 months
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Eu morri e continuo aqui, como isso é possível? É como se minha carcaça se movimentasse por ai cumprindo demandas e mais demandas; mas eu não existo mais. É como se tudo fosse um borrão, como se eu estivesse submerso e apenas captasse fragmentos do que há ao meu redor. A música já não me toca da mesma forma, a comida não tem sabor, nada dói como um dia já doeu. O amanhã já não me causa ansiedade, pois até ela está morta.
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atmyworst-world · 1 year
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seus olhos castanhos...
É regando que a flor nasce, é amando que o amor floresce E é vivendo que o amor fez do seu nome minha prece. Pedi pra Deus cuidar de cada passo Pra no futuro um filho meu ter teu traço
Eu gostaria de ter uma câmera que captasse cada momento com você, que eu tivesse uma memória fotográfica e lembrasse de cada beijo, de cada risada, cada amor, cada abraço, cada vez que me enche de beijos e sua barba pinica, eu sempre dizia que era um microagulhamento. Você não sabe o quanto mudou quando chegou, ainda há esse lado meu que eu gostaria que você nunca tivesse conhecido, mas muito em mim quer superar tudo e qualquer coisa apenas para ter um futuro ao seu lado. Quando fecho os olhos e vejo a imagem de nós no sofá, num apartamento pequeno, eu chegando e tirando o sapato vermelho que você me deu, e me jogando no sofá ao seu lado, eu consigo sentir essa cena, consigo sentir seu perfume de banho tomado, seu desodorante, sua careta para quando eu começar a te encher de beijos e me jogar em cima de ti enquanto provavelmente estava tentando jogar alguma coisa no PS. Minha maior fé é que Deus me deixou o melhor pro pior, que seja o nosso tempo, que seja você, que eu possa acordar todos os dias ao seu lado. Você é a certeza no meu futuro, eu olho para meus próximos anos e só consigo ver qualquer coisa com você. Ah... seus olhos castanhos, eu vidrei neles, são os olhos que eu mais quero ver em todos os momentos, quando a vida dá errado e quando dá certo e até quando você ganha de mim em algum jogo e fica me perturbando.
A sorte te trouxe pra perto Destino nos uniu no tempo certo Limpou o coração que já era pó E Deus nos fez de dois um só
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aaaalay · 2 years
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queria que a câmera captasse da mesma forma que te vejo a olho nu
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for-someone-i-love · 2 years
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Eu morri e continuo aqui, como isso é possível? É como se minha carcaça se movimentasse por ai cumprindo demandas e mais demandas; mas eu não existo mais. É como se tudo fosse um borrão, como se eu estivesse submersa e apenas captasse fragmentos do que há ao meu redor. A música já não me toca da mesma forma, a comida não tem sabor, nada dói como um dia já doeu. O amanhã já não me causa ansiedade, pois até ela está morta.
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meulugarsecretoo · 2 years
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Quem olha essa carinha nem sabe o quão difícil esta sendo suportar .Quando tive um crise muito forte pensei que o mundo iria desabafar e desabou sobre mim ,tudo escureceu e eu não enxerguei mais ,só escutava um barulho na minha cabeça "se mata" ,pensei em me jogar da janela, me cortar e eu tremia, chorava de dor e meu corpo não reagia ,minha alma estava morta ,meu corpo quebrado, mente confusa ,alma vagando .
Agora estou melhorando, porém ainda dói .
"Eu morri e continuo aqui, como isso é possível? É como se minha carcaça se movimentasse por ai cumprindo demandas e mais demandas; mas eu não existo mais. É como se tudo fosse um borrão, como se eu estivesse submersa e apenas captasse fragmentos do que há ao meu redor. A música já não me toca da mesma forma, a comida não tem sabor, nada dói como um dia já doeu. O amanhã já não me causa ansiedade, pois até ela está morta"
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gazeta24br · 2 years
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"Te virar” é um pop acústico que reúne os artistas Murilo Reuter, do projeto Locomotive, e Marcus Bessa. O trabalho lançado nesta sexta-feira (27) aborda a diversidade das mulheres independentemente do gênero, cor e etnia, destacando a força, determinação e o empoderamento feminino. Dessa forma, a união de dois artistas diferentes gera resultado único, embalado pela forma distinta de cada um dos artistas cantar. O pop melódico traz em sua letra uma reflexão sobre a relação entre o mundo masculino e o feminino. A faixa, chega acompanhada de videoclipe, com estreia agendada para este sábado (28). Escute: https://onerpm.link/tevirar "Ao longo dos anos as mulheres conquistaram o seu merecido espaço em todos os setores da sociedade, particularmente achamos as mulheres muito mais evoluídas que os homens em todos os aspectos, mesmo assim ainda vivemos em um mundo machista onde o crime de feminicídio se encontra com as maiores taxas, principalmente nesse tempo de isolamento da pandemia. Então a ideia foi apresentar dois personagens masculinos cantando para todos os tipos de mulheres, etnias, cor, gênero, por isso rola essa troca de mulheres no movimento da câmera que mostram a diversidade e para que elas se sintam importantes e reverenciadas como de fato são, é uma reafirmação em total respeito pelo gênero feminino”, explica Murilo Reuter. Trazendo ao trabalho a experiência de Marcus Bessa, conhecido por seus trabalhos como ator e dublador. Agora, o artista explora sua voz com o lançamento. "Antes de entrar pro teatro e TV, eu comecei no canto, com 11 anos de idade, quando eu fui cantar no Programa Raul Gil, foi lá que eu me apaixonei pela música. Hoje, eu sinto muito mais necessidade de estudar música do que interpretação pra TV, por exemplo. A música me exige mais preparo, estudos, e um repertório mais completo.”, revela Marcus. Murilo, do projeto Locomotive, conta como a faixa surgiu: "A gente se conheceu através de uma amiga em comum que nos apresentou no período em que o Marcus estava no Rio gravando uma novela e ali nasceu uma amizade que se fortaleceu principalmente quando começamos a gravar juntos no estúdio, após isso rolou uma química musical que se fortaleceu principalmente nos últimos meses”, explica. Segundo o cantor, a música teve seu início quando ele estava em estúdio com o produtor Daniel Perim, que assina o trabalho. "Nasceu de um riff de violão em janeiro deste ano, eu estava com o Daniel Perim que é o produtor musical deste trabalho, mostrei a ele a idéia, escutamos o trabalho musical do Marcus e tentamos criar algo que captasse a essência dos dois artistas, acho que conseguimos, pois, o Marcus não conseguiu esconder a emoção quando ouviu a música pela primeira vez, ele logo se identificou e ficou super entusiasmado se entregando de corpo e alma nesse trabalho. Essa música eu escrevi com o Perim, criamos por primeiro a melodia do refrão e depois as outras partes da música”, completa.
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mulderscully · 3 years
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THE GOOD PLACE | 3.01 — “Everything Is Bonzer!” (2018)
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cilly-murphy · 3 years
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The Great | 1x06 “Parachute”
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ferrisbuellers · 4 years
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ELLE FANNING for Vanity Fair PHOTOGRAPHY BY: Tierney Gearon
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j-t-v · 3 years
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1.01 | 5.14
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daenerys-targaryen · 4 years
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Michael + his fancy bowties 🎀
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archidrews · 3 years
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Coordinated Couple REIGN S02E03 "Coronation"
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