ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
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hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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