Tumgik
#cachadas
zombetty666 · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Shout out to musical Day Ones! Excited to support Cachada and their Residency this summer!
1 note · View note
ihrryboobies · 1 year
Text
Aventuras de Carnaval
Tumblr media
Descrição : Onde Harry vai para o carnaval, assistir os blocos mas sem querer se perde de seu amigo, porém acaba se esbarrando em uma pessoa que estava de olho.
Avisos
Louis mais alto que Harry
leve exibicionismo
dirt talk
Harry como garota cis
Desuso de camisinha ( não faça o mesmo, isso é apenas ficção, se proteja)
Acho que é só isso
Lembrando essa é minha primeira one, então me desculpem se tiver alguns errinhos
Boa leitura💕
💙
— Licença, licença — Disse Harry passando pelo meio das pessoas para chegar mais perto dos blocos enquanto arrastava Niall junto para não se perderem um do outro.
Eles haviam chegado tinha um tempinho antes de começar tudo, para acharem bons lugares mas decidiram sair pra comprar duas garrafinhas de agua, cervejas e duas coca cola de lata.
Agora no meio da multidão, os dois estavam procurando outro lugar para ficarem pelo menos perto do palco. Harry carregava uma sacola plastica com as bebidas que eles haviam comprado. Logo chegaram em um lugar que estava relativamente perto do palco.
— Hazz, acho que esse lugar esta bom — Niall disse parando e olhando para a amiga que estava arrumando sua roupa.
Harry vestia um cropped preto, uma saia vermelha e havia uma tiara na cabeça com um ponto e com um cartaz na frente escrito "você chegou ao seu destino". Já Niall usava um short preto, sem camisa com uma placa escrita "me chama de traficante e vem conhecer minha boca".
Neste dia de bloco teria dois shows. A primeira seria da cantora Anitta, logo em seguida seria a Pabllo Vittar. Harry estava muito animada pois era muito fã das cantoras.
💙
O primeiro show estava acontecendo e os dois amigos estavam se divertindo como nunca. Estavam pulando, dançando, cantando mas sempre parando um pouco para descansarem e beberem água. Em um desses momento em que a menina descansava, reparou em um cara que não estava muito longe que também a olhava.
O homem vendo que mais baixa estava olhando, lhe deu um sorriso ladino, esse que harry devolveu dando uma leve mordida na boca. Harry não podia negar o cara era uma delícia. Ele possuía um maxilar trincado com a barba feita, olhos bem azuis que lhe chamava atenção. Usava uma bermuda preta e estava sem camisa, tinha uma pele bronzeada com várias tatuagens a mostra. A cacheada só de obseva-lo ja sentia seu melzinho molhando sua calcinha.
Harry foi tirada de seus pensamentos quando Niall o puxa para falar algo próximo ao seu ouvido.
— Hazz eu preciso muito ir ao banheiro, você vem comigo ou vai ficar aqui? — Niall terminou de falar, logo olhando para Harry esperando sua resposta.
— Eu vou também — disse depois de terminar sua cerveja, colando a garrafa de volta na sacola pra jogar a hora que encontrasse uma lata de lixo.
Pouco tempo depois os dois conseguiram sair do meio de toda aquela gente. Eles estavam atentos procurando um banheiro para o loiro usar, que logo acharam.
— Olha Niall tem um banheiro, pode ser que esteja vazio — Harry apontou e puxou seu amigo até o banheiro. Enquanto Niall usava o banheiro, a cacheada foi jogar a garrafa no lixo.
Quando ela voltou, viu que a porta do banheiro estava aberta e Niall não estava la. Harry foi procurar o loiro porém havia muita gente ao redor, então começou a ficar na ponta dos pés pra olhar por cima e ver se enxerga seu amigo.
Enquanto Harry o procurava, sem querer esbarrou em uma pessoa que ela logo reconheceu ser o cara dos belos olhos azuis. Ele estava indo em direção a uma barraquinha que vendia vários tipos de bebidas.
— Oh, me desculpe por ser tão distraída — Disse Harry com as bochechas vermelhas
— Não precisa se desculpar princesa — Disse o homem enquanto sorria. — Aliás poderia me falar o seu nome?
— Meu nome é Harry e o seu? — A cachada respondeu
— O meu é Louis, mas pode me chamar de uber. — Disse enquanto sorria e apontava para a plaquinha que estava pendurada na menina.
— Se você é o uber então parabéns que você chegou ao seu destino — Deu um sorrisinho devolvendo o flerte enquanto enrolava uma mecha do seu cabelo.
— bom saber princesa — Disse louis se aproximando dela — o que você esta fazendo sozinha? E seu amigo? — Louis mudando o assunto
— Na verdade eu não sei onde ele esta, a última vez que eu o vi foi antes de ele entrar no banheiro.
— se quiser pode ficar aqui comigo enquanto seu ele não aparece ou eu posso te acompanhar na sua busca — disse louis — além de que posso ser uma ótima companhia, eu só vejo vantagens.
Harry riu com o comentário do mais alto e aceitou sua companhia.
💙
Passado algum tempo, Louis e Harry ainda estavam procurando pelo loiro, até que harry finalmente o encontrou conversando com uma menina. A cacheada se aproximou e o puxou para falar em seu ouvido.
— Niall eu estava te procurando. Por onde voce andou? — harry olhou com os braços cruzados.
— A hora que eu sai do banheiro eu não vi você ali então eu fui te procurar. Depois de um tempo te procurando, eu desisti. Achei que você tinha achado alguem pra ficar — colocou a mão na cintura — e pelo visto eu estava certo — Olhou para louis que estava do lado do cacheado.
— Na verdade eu também estava te procurando. Então acabei esbarrando com ele, que se ofereceu pra me acompanhar. Eu não fiquei com ele mas eu desde que a hora que estavamos assistindo o show, eu estou flertando com ele. — disse sorrindo. — Ainda quero dar pra ele.
— Isso ai garota, aproveita. — Niall falou enquanto a empurrava de leve em direção de louis — Eu vou ficar mais um pouco. Quero aproveitar também, se não daqui a pouco vou estar cheio de teias. Mas qualquer me avisa ok? Boa sorte. — disse se despedindo do cacheado.
— Ok tchau nini, aproveite ai — disse indo até Louis
— Então princesa vamos aproveitar um pouquinho aqui, depois se quiser podemos andar e nos conhecer melhor. O que acha, hum?
— Pra mim esta esta ótimo.
Louis assentiu com a cabeça, virou o cacheado e abraçou sua cintura, colando os corpos.
Passados uns minutos, Louis teve uma ideia para atiçar Harry. O mais alto começou a esfregar seu membro meio duro entre o bunda coberta da cacheada. Este que como resposta começou a rebolar e soltar gemidos baixinhos.
Louis viu como a garota estava e começou a descer lentamente uma de suas mãos até estar por baixo da saia de Harry, tentando separar suas pernas
— Abre as pernas princesa. — Disse louis sussurrando próximo ao ouvido de Harry. — Quero sentir como esta aqui em baixo. — Deixou uma leve mordida em sua orelha.
Harry abriu as pernas, deixando Louis ter livre acesso a sua bucetinha.
Ele começou a passar os dedos lentamente pela grutinha que estava bem escorregadia
Os dois não estavam ligando se haviam varias pessoas por perto, Harry até gostava da ideia de serem flagrados e ela queria sentir mais do que Louis poderia oferecer.
— Veja como esta toda molhadinha pra mim. — Louis colocou dois dedos na entrada da garota. — Mas eu não fiz quase nada. — Ele tirou os dedos de dentro e os levou até sua boca e os chupou.
O gosto dela era maravilhoso, meio azedinha mas delicioso. Ele colocou os dedos de volta na bucetinha dela e pegou mais do líquido viscoso e os levou até a boca da menina.
— Experimente princesa, como o seu gosto é delicioso — Harry chupou os dedos do mais alto e assentiu com a cabeça, concordando com o mais velho
Harry levou sua mão até a ereção evidente do mais velho e começou a apertar. Ouvindo um leve gemido do mais velho. Ela vira e fica de frente para Louis e volta com a mão o volume no short e começa a brincar com a braguilha. Harry se aproxima mais do mais alto e fala em seu ouvido.
— O que acha de irmos para meu apartamento? — Disse a cacheada enquanto deixava uma leve mordida no lóbulo da orelha dele. — Quem sabe você possa me comer gostosinho e com força? — Harry se afastou e olhou para o de olhos azuis, logo fazendo um biquinho fingindo inocência.
— Olha que vadiazinha. Vamos princesa, estou louco pra te foder — Disse enquanto saia de traz do cachado e o puxou para fora daquela multidão. — Vamos no meu carro. — Disse Louis chegando ao seu carro, logo abrindo a porta.
💙
Harry abriu a porta do apartamento e puxou Louis para um beijo caloroso e molhado enquanto empurrava a porta com um dos pés. O mais alto empurrou de leve a cacheada na parede. Colocou uma das mãos dentro do cabelo do dela, levando a outra para baixo da saia e levantando um pouco sua perna .
Louis levou sua mão que estava no cabelo da cacheada para saia de Harry e começa a tira-la, jogando-a em qualquer lugar. Voltou a mão para a bunda dela apertando a carne macia.
— Louis.... Por favor — Harry disse entre gemidos levando a mão do de franja para sua xotinha. Esse que começou a deslizar em movimentos de vai e vem por cima da calcinha. Enlouquecendo a cacheada.
— Por favor o que amor? — disse com um sorriso.
Harry não respondeu. Então Louis a pegou no colo, deitando-a no sofá e abrindo bem suas pernas enquanto se ajoelhava. Ele começou com um leve selar nos labios da cacheada, logo descendo os beijos até chegar com o rosto perto da bucetinha da garota que ainda estava com a calcinha. Esta que não cobria quase nada da xotinha da garota.
— Então princesa, me diga o que você quer? — Louis puxou a calcinha para o lado. Com os seus dedos separou os labios da xotinha e levou sua lingua até a grutinha e dando uma unica lambida como provocação.
— L-Lou.. M-me come vai. — Harry gemeu quando Louis colocou a boca na sua xotinha enquanto levava seus dedos e os deslizava em movimentos de vai e vem.
Harry enfiou sua mão entre os fios de cabelos de Louis, os segurou com um pouco de força e guiou os movimentos, enquanto rebolava o quadril em busca de mais contatos
Nessa altura a cacheada não segurava seus gemidos. Certeza que amanhã chegaria uma multa, mas nenhum dos dois estavam nem aí.
— Lou... Por favor... — ela nem conseguia falar direito por conta do prazer que estava sentindo
— O que você quer babe?. — Louis sorriu com o estado da cacheada. — Me peça. Quem sabe eu possa te ajudar, hum?
— Eu quero muito te chupar — Harry disse aos intervalos de gemidos
— Você vai babe, mas eu vou te falar exatamente o que vamos fazer. Vou te chupar enquanto você me chupa, vou gozar nesse belo rostinho e te fazer gozar nos meu dedos, depois usar essa buceta como eu bem entender e te fazer de despejo de porra. — Disse Louis levantando do chão e ajudando Harry a levantar.
— Estamos entendidos?. — Disse louis segurando com um pouco de força o rosto da cacheada enquanto ela confirmava com a cabeça.
Louis deitou no sofá e observou quando Harry passou a perna pela cabeça dele. Ficando com a xotinha quase colada na boca do mais velho.
Ele direcionou suas mãos na bunda dela e as separou observou por um estante a bucetinha meladinha e logo deu um sopro de leve, ouvindo a menina gemer e soltar mais um pouco do melzinho que escorria até grelinho. Louis se apressou em levar a lingua e recolher para não desperdiçar uma gota.
Harry se debruçou no corpo de Louis, ficando com o rosto perto de seu pau, logo o pegando e começando uma leve masturbação enquanto deixava beijinhos na glande.
Louis começou a chupa-la, explorando cada parte da bocetinha com uma sequência de vai e vem, passando a língua no grelinho e descendo até a grutinha, sentindo seu rosto ficar lambuzado e enlouquecendo a cacheada.
Harry não demorou a chupar o pau de Louis, levando até o fundo da garganta e segurando por uns segundos, antes de tira-lo da boca e ouvir um gemido rouco dele. Ela tomou um pouco de ar e voltou a chupa-lo, subindo e descendo a boca até onde ela conseguia, usando mão para estimular o que não consegue colocar na boca, batendo uma punheta devagarinho para Louis.
Louis se deliciava a chupando, essa que gemia e lhe dava boas vibrações. Ele afastou sua boca da bucetinha da cacheada e começou a fode-la com os dedos. Determinado em achar seu ponto g, ele levou os dedos cada vez mais forte e rapido. Que não demorou a achar e começou a acertar o mesmo pontinho. Logo sentiu a menina largar seu pau e começar a gemer mais alto, como aviso que estava chegando perto de seu orgasmo.
A cacheada sente suas pernas tremerem e perderem as forças, sentiu seu ventre formigar, seu corpo esquentar, seus olhos reviraram e ela solta um gritinho agudo enquanto estava gozando em abundância, que escorria pelos dedos de Louis, logo caindo pelo torço nu do mais velho.
Louis estava fascinado no estado em que a menina se encontrava. Saber que ela esta assim por causa dele, o deixava com o ego nas alturas.
Louis tirou a menina com cuidado de cima dele e se levantou, ficando de pé na frente dela. Vendo ela se sentar no sofá e o olha-lo intensamente.
— Agora gatinha, eu quero que você juste seus peitos e coloque a lingua pra fora, para que eu possa gozar em toda essa sua carinha de puta.
Harry assentiu, se arrastando para aponta do sofá, separando as pernas para louis se aproximar de seu corpo. Ela levou as mãos até os seios e os juntos enquanto coloca a língua pra fora.
Louis observou a cena e começou a bombear o pau lentamente mas forte, perto do rosto da cacheada, intercalando em bate-lo em sua língua e na sua bochecha.
Ele encaixou o cacete em sua boca, sentindo a cavidade quente e molhada circulando glande, abrigando cada vez mais enquanto fazia um vácuo nas bochechas. Louis estava enlouquecendo. Ele não pensou em nada quando estocou com força, sentindo a cacheada tentar o abrigar cada vez mais.
Louis fodeu a boca da cacheada com uma determinada velocidade, enquanto a segurava pelos cabelos logo encontrando um ritmo certo. Logo sentiu que estava chegando perto de gozar, aumentando ainda mais velocidade das estocadas e os grunhidos ficando cada vez mais altos.
Louis punhetou o pau, com a cabecinha ainda entre os lábios da garota, não demorando até que estivesse gozando dentro da boca de Harry, também por todo o rosto e torso da cacheada.
Harry sorriu, erguendo os dedos e passando pelo rosto, recolhendo o que podia do esperma, os colocando na boca e chupando. Não deixando escapar nenhuma gota.
Louis desabou ao seu lado com respiração ofegante. Harry se levantou ficando de joelhos no sofá, ela se apressou em passar sua perna por cima da dele, sentindo as mãos rodearem seu corpo.
— Cansada gatinha? — Louis perguntou enquanto analisava a cacheada, mesmo sabendo a resposta.
— Ainda não babe, eu ainda quero sentir você aqui — Disse levando a mão do mais alto até sua xotinha, sentindo ele esfregar os dedos em seu grelinho. — Me enchendo com a sua porra — Harry sorriu ladino e segurou o pau de Louis, logo fazendo leves movimentos.
Harry se acomodou no colo de Louis, levando uma das mãos aos labios da sua bucetinha, as separando. Logo ela encaixou o cacete já duro em seu clitóris e começou a se esfregar, fazendo leve movimentos de vai e vem. No mesmo tempo a cacheada lhe deu leves selinhos, não demorando em aprofundar o beijo, logo ficando bagunçado e molhado com uma disputa por dominância, que a cacheada não demorou em alcançar.
Louis não estava mais aguentando a provocação da mulher, estava sentindo seu cacete todo molhado com o Melzinho dela. Ele agarrou seu pau e passou sua glande por toda sua bucetinha, recolhendo o maximo da lubrificação. Quando sentiu que estava bom, o introduziu de uma vez, sentindo ela se apertar em volta do cacete e soltar um gemido estridente.
Ele colocou os bracos em volta da costa dela e não esperou um segundo para começar a fode-la, com movimentos rápidos e fortes, se deliciando com os gemidos que ela soltava. Harry apoiou os joelhos no sofá para ir de encontro com louis, ajudando nos movimentos, subindo e descendo.
Louis colocou a mão em um dos seios da garota, começando a brincar com o biquinho, torcendo e apertando, ele estava alternando entre os seios. Logo colocando a boca, chupando e deslizando a língua em volta do mamilo vermelhinho. Harry estava extasiada com o prazer que estava recebendo, ela sentia as lágrimas escorrendo de seus olhos.
Louis trocou as posições e deitou a menina no sofá, voltando a foder a grutinha encharcada de lubrificação em busca do prazer de ambos.
— Era isso que você queria gatinha? — disse Louis enquanto procurava o ponto g de Harry. — Ser comida do jeitinho que eu estou fazendo, hum? - disse segurando o rosto da cacheada pelas bochechas.
Harry não respondeu por estar perdida nos seu próprio prazer, isso que não durou muito ao sentir um tapa no seu rosto, lhe fazendo olhar para o mais alto.
— Responde vadia, era isso que você queria? Ser fodida desse jeito. Ter minha porra nessa buceta de puta? — Louis disse ríspido enquanto aumentava a força das estocadas, sentindo suas bolas bater na bunda da garota, fazendo um barulho um tanto quanto alto e excitante de se ouvir.
— Sim.. Senhor, queria sentir seu cacete bem fundo na minha xotinha e ficar tão cheia do seu leitinho — Harry sussurrou as palavras bem rente ao rosto de Louis.
As palavras da cacheada foi o estopim para Louis, acelerando seus movimentos, na intenção de fazê-la ter um orgasmo e chegar ao seu próprio.
Logo a menina soltou em gemido alto, chegando ao seu limite, molhando toda a pélvis de Louis e fazendo uma bagunça enorme.
Louis continuou estocando nela, sentindo seu ventre formigar e o cansaço se apossar de seu corpo quando gozou em abundância dentro da cacheada.
Ele retirou seu pau e observou a grutinha da garota expulsar sua porra, que deslizava em direção ao sofa, que logo foi recolhida pelo indicador de Louis e o levando até a sua boca, sentindo o gosto dos dois misturados. Louis não perdeu tempo em beijar a cacheada passando o sabor para a lingua dela.
— Sinta princesa, como nosso gosto é maravilhoso juntos — Louis disse quando separou o beijo fazendo um carinho na bochecha dela.
— Você tem razão gatinho, maravilhoso — Disse sorrindo.
Os dois estavam muito cansados mas precisavam se limpar, então Louis pegou ela no colo e procurou seu quarto, tendo certeza que haveria um banheiro, não demorando pra acha-lo. Ele se direcionou ao banheiro e a colocou no chão, indo para o box ligar o chuveiro e deixa-lo numa temperatura boa. Logo trazendo a menina para lhe ajudar no banho.
De banho tomado, os dois se deitaram na cama da cacheada, não demorando a pegarem no sono pelo cansaço.
💙
No dia seguinte eles acordaram com o despertador do celular de Louis, os fazendo sair da cama quentinha pois tinham que trabalhar. O mais velho vestiu sua roupa e se preparou para sair pois tinha que ir pra casa se arrumar mas antes de se despedir da garota, pediu seu numero que rapidamente ela passou, para poderem marcar de sair de novo.
💙
Passado algum tempo, Louis ja havia passado em sua casa e se arrumado, agora estava entrando no prédio que ele vai trabalhar. Ele iria trabalhar como assistente da chefe da empresa, esse seria seu primeiro dia e não conhecia bem o lugar, precisaria se informar no balcão
— Olá bom dia, meu nome é Louis Tomlinson, hoje é meu primeiro dia de trabalho e queria me situar qual andar devo ir
— Bom dia, o senhor é no ultimo andar e aqui esta seu crachá, você quer que eu o acompanhe?
— Nao precisa, eu me viro bem agora mas obrigado — Disse Louis colocando o crachá no pescoço e indo em direção ao elevador, apertou o botão e esperou o elevador abrir as portas.
Quando entrou no elevador, apertou o botão indicando o andar que deveria ir, esperando a porta se fechar.
Louis nesse tempo começou a pensar, ele não sabia muito sobre sua chefe, nem ao menos a conhecia pois foi outra pessoa que o entrevistou. Tudo o que ele sabia que ela tem mais ou menos 25 anos e herdará a empresa do pai quando ele decidiu se aposentar.
Chegando no andar certo, ele saiu do elevador e começou andar em um enorme corredor na direção da porta grande de madeira que logo em seguida deu uma batidinha. Louis abriu a porta quando ouviu um "entre", a primeira coisa que ele viu foi uma mulher elegante de costa, olhando para uma grande janela.
— Senhorita Syles? Eu sou.... — Louis não conseguiu terminar a fala pois foi interrompido quando ela se virou.
— Louis Tomlinson, é um prazer conhece-lo — Disse Harry com um sorriso. — Espero que goste de trabalhar conosco.
389 notes · View notes
axolotlhuman · 2 years
Text
Prank phone calls were known as cachadas and they were as old as the invention of the phone itself. We had a wide array of tactics, all aimed at annoying an unsuspecting interlocutor; pissing them off, riling them up. Somewhere around the middle of high school Chiri and I became experts in the art. We were telephone magicians. But then a sad event forced us to abandon our calling. To this day, the story is a reminder of the evil that resides within us.
           We began, like everyone does, as children. When telephones were black, rotary, and state-issued. The first infantile prank calls are always made to someone with the last name Gallo, (no one knows why, but that’s the way it is). In the Mercedes municipal phone book there were nine listings under Gallo, which means rooster in Spanish. We called them one by one.
           “Hello, the Gallos?”
           “Yes,” they said on the other end.
           “Is Remigio there?”
           “There’s no Remigio here.”
           “Sorry, I guess I have the wrong henhouse,” and we hung up, dying of laughter.
           There are dozens of these basic jokes, and we copied our older siblings or cousins, who had already moved on to more elaborate pranks. As you can see, the main objective of our first incursions into the art of the prank call was laughter: a clean cackle that didn’t cause any major harm to the victim.
           Oh, if only we could’ve remained in our childhood innocence, free from evil and guilt. But no: we have to mature. And mature we did.
           There are always rumors circulating in small towns, facts and details about neighbors who are easy targets for prank calls. Neighbors considered “prickly.” It was generally a certain type of old man who, when he received a prank call, would unleash the full force of his fury and seemed incapable of hanging up the phone. Around age ten or twelve, we got a reliable tip: you have to call Mr. Toledo and say the magic word.
           “Hello, is this the Toledo residence?”
           “Yes.”
           “Is ‘Trumpeter’ there?”
           This was the word that triggered Mr. Toledo, who had a high-pitched, strident voice like a horn, to begin his steam of insults and curses, punctuated with hilarious huffs and wild neologisms. Chiri and I would crowd around the receiver and imagine Toledo at his house, in his underwear, his cheeks a deep red color and smoke shooting out of his ears. Ten minutes in, when his diatribe began to lose steam and his lungs to lose air, all we had to say was “don’t get so worked up, Trumpeter,” and he’d start all over again. Mission accomplished.
           But a boy must grow, and with him, ambition, dramatic structure, and a still-dormant evil begins to take shape. It wasn’t long before Chiri and I became bored with invisible Gallos and Toledos, who were merely disembodied voices on the other end of the line, so we moved into the realm of three-dimensional pranks, with live victims.
           Every afternoon the bald man who ran the shop across the street would close up for the day and head home following hours of total boredom without having sold anything. We could see him, resigned, from the dining room window. Right when the bald guy lowered the heavy metal shutter over his storefront, just before he wrapped the chain around the latch, we called him on the phone. The poor man, who didn’t want to lose a sale, desperately raised the shutter, ran to the back of the shop and, on the fifth or sixth ring, panted: “Pontoni Carpets, good afternoon.”
           And we hung up.
           A little while later we’d see him once again, humiliated and defeated, lowering his gigantic shutter; it was twice as heavy this time. His life was shit, you could see it in his eyes and in the curve of his spine. Then the bald man once again heard the phone ring inside the shop. “If it’s the same person who called before, they must need carpeting urgently,” the shopkeeper thought, and once again his heart pounded, and once again he raised the shutter, once again he ran to the back of the shop, and once again he said, “Pontoni Carpets, good evening,” with a thread of a voice.
           We hung up. We always hung up.
           One day we repeated the trick so many times that on the umpteenth fake call the bald man had no other recourse than to say, “Pontoni Carpets, good evening.”
           We would’ve gone on like that until the end of time, but a year later we crashed headlong into the future. One day, on the first ring, old bald Pontoni pulled out a brick with an antennae on it and said “Hello.” He’d bought a cordless phone.
           Far from deterring us, the advent of technology afforded new opportunities. When we got a second phone at my house (one with a cord, one without) Chiri and I invented something we called telecomedy. This type of prank involved two voices and a passive receptor. It consisted of calling any random number and making the victim believe they were interrupting a private conversation.
           VICTIM: “Hello?”
           CHIRI (in a woman’s voice): “. . . you like it when I do that.”
           VICTIM: “Excuse me?”
           HERNÁN (in a man’s voice): “What I like is to lick your ass.”
           CHIRI: “Mmmm, don’t say that, you’re getting my nipples all hard.”
           VICTIM: “Who is this?”
           HERNÁN: “What’s getting hard is my cock,” et cetera.
           The objective of this dramatic exercise was to get the interlocutor to stop saying “hello” and start listening to our obscene conversation, like someone hidden underneath a hotel bed. The better our stories, the longer the victim took to get bored and hang up. It was, I suppose, great practice in plotting, which would serve us—in the future—to keep our readers hooked. One day, after ten minutes of telecomedy, one of our victims started panting, and it grossed us out.
           By age sixteen or seventeen, we considered ourselves radio theater professionals. We’d learned presence and emotional expression, and had developed a natural reflex for improvisation. Chiri and I skipped our afternoon gym class to shut ourselves up at home with two or three telephones, a little Sanyo recorder, and some props that could make sounds like rain, traffic, fire, or blizzard. We also had egg whites on hand, in case we wanted to change the pitch of our voices.
           We didn’t need to talk to each other: we communicated solely through gestures and glances, like radio announcers behind the glass. We worked magic. We could send a stranger down to City Hall to pick up a non-existent tax bill, seduce the receptionist at a doctor’s office, make a firetruck siren sound whenever we felt like it, and convince the owner of the kiosk on the corner of 19th and 30th that he was speaking to us live on-air from a radio station in Luján.
           We thought we were gods, and perhaps this hubris is what caused us to fall so quickly from the zenith of our glory and hit rock bottom.
           It was the middle of 1988. I remember because we were wearing digital watches to time ourselves. It was dark and my parents weren’t home. For hours, Chiri and I had been playing an enthralling game: make the victim stay on the line as long as possible at all costs. When you become a professional prank caller you go back to the basics. The game consisted of calling a random number and pulling a conversation out of thin air. The clock started at “hello” and ran until the click of the hang up.
           That night Chiri had put on a perfect performance: he’d maintained a conversation for seventeen minutes twelve seconds with an old lady, telling her he was calling from the dry cleaner’s. They’d had a hilarious exchange about ironing and drying and ended up singing a duet of “Nostalgias” together. Chiri had the woman wrapped around his little finger, with masterful winks and touches of genius. It would be impossible to outdo him.
           I rolled the dice. I got 24612. I dialed the number. Chiri had the stopwatch in his hand and he looked smug. When the voice of an old lady said “Hello” the seconds began to tick away.
           I had developed a system—my house brand if you will—that I could pull out at any critical moment. It was a risky strategy that involved using a standard male voice, a monotonous, slow voice, and urging the victim to guess my identity. That night, in what would be the last prank call of my life, I used this technique.
           “Who is it?” the old lady asked after my “hello.”
           “Oh great,” I said. “You don’t even recognize my voice?”
           This was a king’s pawn game. A classic opening. It generated a feeling of familiarity in the other. There’s always some grown nephew whose voice has changed, or a godson. Always.
           “I don’t know,” said the old lady. “Who are you trying to call?”
           “You, you old bag!”
           Super risky move. I was placing the queen in the center of the board. Very few people would call a lady “an old bag.” But if I wanted to beat Chiri’s time, I had to behave like a kamikaze. It worked:
           “Daniel?!” she said, in that tone halfway between a question and an exclamation. The tone is called “wishful thinking.”
           The way she pronounced that name gave me a million clues. Daniel wasn’t a nephew or a godson, because the old lady’s scream had been deafening. It could be no less than a son. Possibly an only son. And that same piece of evidence led me to another conclusion: the son lived far away and he didn’t call his mother often. I dove in headfirst.
           “Of course, Mom! Who else would it be?”
           “Danny, little Dan!” the old woman sobbed, as Chiri silently took an imaginary hat off of his head, surrendering to my move.
           Now, time was on my side. I paced around with the cordless so that Chiri couldn’t try to make me laugh. He sat listening in on the regular phone. After five minutes I’d learned that Daniel lived in the South (“is it cold down there?” the old lady asked in the middle of September), and also that in recent years the relationship between them hadn’t been very warm.
           “Dad would’ve liked you to be at his funeral.”
           “It’s not easy, Mom. There are open wounds, life isn’t that simple.”
           I learned that Daniel had a wife—Negra—and two kids. The youngest, Carlitos, had never met his grandmother. I also learned that the city Daniel lived in was Comodoro Rivadavia, and that he worked in a television factory. At twelve minutes into the conversation, when I was on track to beat Chiri’s record, the old lady began to suspect something was up. She started asking ambiguous questions, I had to improvise.
           “How is it that you sound so close, son?” she wanted to know.
           She left me with no choice. “Mom,” I said, surprised by my cruelty. “I’m here, at the station.”
           Silence from the other end of the line, and then a muffled sob. I turned around and made eye contact with Chiri, who was staring at me, his face pale. He wasn’t smiling. I felt, from deep inside, the pull of evil. I felt it for the first time in my life. It came from my stomach, my cock, and my brain all at the same time, like a diabolical holy trinity. With a gesture, I asked Chiri how long I’d been talking. Sixteen minutes.
           “Don’t cry, Ma,” I said.
           “Have you come to Mercedes before?” she asked in a broken voice. “Sometimes I dream that you come, at night, and you don’t stop by the house . . .”
           “No. No, no . . . It’s the first time I’ve been back, I swear. But I didn’t want to just show up, out of nowhere. That’s why I called.”
           “Son!” she shouted, heartbroken. “Hang up and hurry over, come home!”
           Almost seventeen minutes, I needed something else. I clenched my left fist as I decided what to say. I think the evil had taken full control of me by that point. I don’t think I was even the one speaking. Something indefinable, the thing that makes us human and horrible, was now rooted deep within me and I was its puppet.
           “I have to do a few things first, then I’ll come home,” I said. “Listen, Mom. Will you make cannelloni? I’m starving.”
           “Of course, Danny.”
           “I miss your cannelloni.”
           “Hurry up, I’ll make them now.”
           “Bye.”
           “Bye, son. I’m trembling all over, hurry up.”
           And the woman hung up the phone.
           I looked at Chiri, who was staring down at the floor. He refused to make eye contact, I guess he couldn’t look me in the face. He didn’t remember to stop the clock, so we never even found out who won. We sat on the couch for a while, not saying a word. Half an hour later we knew that somewhere in Mercedes there was a house, and in that house there was a table, and on that table sat a steaming dish.
           And we knew that our childhood would be over the moment Daniel’s cannelloni grew cold.
           - Cannelloni by Hernán Casciari. 19 april, 2007
2 notes · View notes
namakemono-fairy · 7 months
Text
>tfw no se pegan la cachada que ya no quieren hablar contigo y los wnes insisten con la wea
sacos de wea, muerte a los hombres qliaos 3D
0 notes
flicsu9s0cnwk · 1 year
Text
Beautiful lesbians Athina and Tracy Lindsay Ebony Solo: naked on the floor (sensual)/Akiilisa free porn/ Mariana seoane infiel escenas de sexo Big Tits Black Teen Couldnt Resist White Dudes Giant Cock Asian Filipina Hooker Gets Finger Fuck Busty Nurse Katie Thornton Striptease Anatomy lesson Aali Kali squirts her milk onto Sabinas mouth to relieve the pressure from her breast Gay boys sex stories in night Kyler Moss is all horned up after their APORTE: jefa en oficina cachada jugando al omegle Big milky oily boobs and hairy pussy close up from hot mom
1 note · View note
Tumblr media
Se vende en $10 , un par de vías para moto y un par de ojos de gato, son de segunda mano , así como han subido las cosas le podemos decir cachada más información al 73338001 https://www.instagram.com/p/CoSSsxBu95v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
studiospincelry · 1 year
Text
Décimo primero del sanstober Keeper Sans
#Sanstober #Keepersans
Primero lo primero créditos al autor:
https://www.facebook.com/TheRaccoonWTF
_______----------------_____________
Está a escondidas agarra la llave para ver que hay detrás de las puertas pero fue cachada por Keeper estando regañando la
______________-------------------____________
~|°🥀Amelia🥀°|~
›sorry Keeper me dió curiosidad pos ya sabes la curiosidad mató el gato
«dice algo apenada y con un poco de nervios»
Contexto: hagamos como que Amelia vive con Keeper esta humana aparecería mágicamente en el hogar de Keeper una creación dejada a su suerte en cualquier lado del multiverso que termina siendo el de keeper este la cuida ya que le agarro cariño ya ropa que utiliza ella misma se lo hice inspirada por la ropa de su cuidador ella ayuda a este en el trabajo aunq Keeper no deja que utilize la llave por miedo a perder la o que la lastimen esta tiene una llave el cual solo abre un portal hacia el au en el que vive ya que a veces se pierde cuando acompaña a Keeper a si que el le dio esa ya ve para que pudiera volver al au a penas se pierda unas cosas Aya y otra por aquí en serio me gusto esta versión de Amelia tal vez solo tal vez le haga una historia con el permiso del creador de keeper pero no se confirma
Sanstober:
https://www.facebook.com/100063935984483/posts/502306795243849/?flite=scwspnss
Mi Twitter:https://twitter.com/RubiHer67483029/status/1611888542053023747?t=5GcHtjUC0webU30rDAJbUw&s=19https://www.facebook.com/100084036065963/posts/153792997431902/?flite=scwspnss
Mi Facebook:https://www.facebook.com/100084036065963/posts/153792997431902/?flite=scwspnss
Tumblr media
1 note · View note
gabycordeiroh · 4 years
Text
Seja feliz como vc é...
Tumblr media
1 note · View note
arttu-nh · 5 years
Note
callese tu inglés es perfecto ùwú
haha gracias ∩︶▽︶ ∩*  )
Aun así me falta un montón por aprender, solo se inglés urbano :
2 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Essa sou eu #thisisme #thisisamandaferrato #me #yo #eu #cachos #cachada #cachosperfeitos #cachoscurtos #cachosbr #loveyourself https://www.instagram.com/p/BseXAIvHup0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ebsq1o8djbou
1 note · View note
zororococo · 3 years
Photo
Tumblr media
Cuando la habilidad y la inspiración se lleva en las venas no hay límites, por ello la admiró... #drawn #dibujos #arte #cachada (en Puerto Morelos) https://www.instagram.com/p/CSQNMUdLDj4P1LHFS4ouzZpSP231D-8ZS482oA0/?utm_medium=tumblr
0 notes
tryoutmasterbate · 4 years
Photo
Tumblr media
chicas cachadas masturbandose
0 notes
ass-climax · 4 years
Photo
Tumblr media
cachadas por el culo
1 note · View note
cuntlicking-sex-toy · 4 years
Photo
Tumblr media
mujeres cachadas masturbandose
0 notes
masturbationcreamy · 4 years
Text
mujeres cachadas masturbandose
Tumblr media
0 notes
nolmuqta · 3 years
Text
acomodada en el bus, un audífono funcionando otro a medias, estoy exhausta y solo quiero volver al departamento, la gente conversa absorta de su alrededor, personas empujándose y artefactos que punzan las costillas y bebés llorando, el repleto caos. Pienso mucho porque intuyo que si no pienso entonces mis propios pensamientos me van a devorar de noche, me da por hablar frente al espejo y preguntarme a mi misma si la sopa está muy salada pero odio mirarme; a menudo me encuentro odiando el hecho de tener que entablar conversaciones con las personas, al menos más con las que si quieren conversar. Me parecen palabras gastadas hacia las mismas direcciones y me abruma escuchar en una y otra y otra persona al mismo autor o la misma frase, ¿se me gastó la paciencia o nunca tuve? Tú siempre parloteabas de todo, al principio conspirabas ideas locas y las gritabas a los vecinos que terriblemente nos respondían, era divertido ver el mundo desde tus ojos porque era realmente el mundo, uno que no me atrevía pero quería vivir. Luego entonces después de hablar tanto y por tanto tiempo imagino que se te acabaron los temas conmigo y te fuiste. La lucha interminable inició ahí, cuando salí al mundo exterior vulnerable y sin armadura a buscar conversaciones similares que me hicieran sentir lo que tú, me encontraba con versiones un tanto menos agradables, algunas cuántas abrumadoras. Charlando con chicos con los mismos rizos y bailando a la luz de los faroles de algún parque, la voz de quien me sostenía en la fantasía que decidí crear, me regresaba a la realidad que me goleaba como martillo la cabeza. Me asusté, dejé de dormir con las luces encendidas y dejé de mirar series, ya no como subways y tampoco bebo lates, ya no hago nada de lo que tú hacías porque ya no sé hacerlo como tú lo hacías; me ahogué en mi propia soledad porque me dió miedo la tristeza que tu ausencia trajo consigo. Miro a la gente de reojo como no mirando, cómo esperando no ser cachada observando y tener que entablar una conversación con alguien que me hablará de lo que yo ya sé, que no me hará sentir nada y que me moverá las fibras más sensibles en las que solo tu geniunidad decidió habitar.
22 notes · View notes