“Ave Maria piena di grazia, il Signore è con te...¹” murmurava parado em frente ao laboratório onde sabia que a filha estaria, mantendo a cabeça baixa com a face apoiada em uma das mãos. Não era fácil ser pai, muito menos quando se tinha uma nação para cuidar simultaneamente, mas todos haviam de concordar que suas crianças eram um caso especial — especialmente torturantes! Seu único alento costumava ser o bom comportamento de Briana, um bálsamo em comparação aos irmãos. Isso é, até um ano atrás. “Tu sei benedetta tra le donne e benedetto è il frutto del tuo seno, Gesù.¹” A garota tinha conseguido superar o episódio princesa do povo de Verena com a gravidez e casamento repentino! Essa façanha o tinha deixado em choque, logo a ele! E agora tinha que lidar com as intenções atuais da filha, numa viagem que costumava ser ironicamente uma pausa no seu trabalho de governante. Somente com a ajuda divina que conseguiria passar por isso. “Santa Maria, Madre di Dio¹... Santo!” exclamou assustado, quando uma mão tocou seu ombro. Levando a destra ao lado esquerdo do peito, se virou para encarar o motivo de suas orações, que carregava um serzinho minusculo e cheio de frufrus nos braços. “Ti prego, amore mio², nunca mais se aproxime sorrateiramente dessa forma. Et tu³, Cassie!” repreendeu, estendendo os braços para a neta rechonchudinha, que admiravelmente não havia feito muito barulho.

could you do some zoe gifs in dead don't die, please?

Here ya go!

Ti, fala aê, tá sabendo do babado que ronda o casal 10 Briana e Xeno? Tu achas que ela vai mesmo se divorciar?

Grey, a essa altura do campeonato, seria uma ótima ideia um bolão para ver quanto tempo vai demorar até algum dos reis se intrometer na relação, e dar um fim nisso. Sou shipper assumido mesmo, mas dizem as más línguas que não há ligações de carbono ali a um bom tempo. Meu chute é que eles vão resolver isso eventualmente, quer seja por vontade própria ou pela vontade dos papis soberanos, apesar que algumas pessoas de Hyacinthum adorariam ver o casal separado, quer seja por interesse no incrível Princeso Guerreiro ou na nossa Quark favorita licença poética, me deixa,  ou apenas para ver o parquinho em chamas. 

@princesoguerreiro // @brilhabriana

“      Vamos, vamos, é logo ali.   ”   a brasileira apressava, apertando de leve a mão já dada a @brilhabriana​, em direção a cozinha em horário de não-funcionamento dos funcionários. Claramente, o período da noite se tornara o melhor amigo de Melinda naquele instituto, pois era quando conseguia fazer o que queria sem ser importunada, mas isso não significava que exatamente ninguém perambulava pelos corredores --- e era exatamente por não se atentar a esse fato que a morena andava mais rapidamente até seu destino, visto que havia chamado a atenção, sem querer, de um dos guardas.   “       Pronto! Ele deve ir embora... Agora, você já sabe o sexo do bebê?   ”   e logo após fechar a porta da cozinha, indo para os fundos, ela se direcionou à Bruneschelli, o próprio rosto iluminando-se com um largo e animado sorriso.   “       Minha avó sempre dizia que comer chocolate fazia ele se mexer, até sorrir aí dentro. E, claro, há a simpatia da aliança e do fio de cabelo para saber se é menino ou menina. E do repolho também, mas ela é meio marmota, então vamos descartar.   ”   enquanto dizia, puxava uma banqueta para que Briana se sentasse, indo atrás de revirar os armários em busca do doce, mas não sem antes amuar-se sozinha com a possibilidade da própria italiana não desejar aquilo. Mas como a esperança era a última que morria, a Bragança esfregou uma mão na outra, e com um tom deveras encorajador, proferiu:   “       Mas você quer saber, não é? Digo, para o chá de bebê, os presentes... né?   ”

            A noite parecia nunca ter fim, assim como a fome que remexia o estômago do egípcio. Insatisfeito com tudo o que comera até o momento, ele foi aventurar-se na área destinada aos funcionários do hotel: a cozinha. E era exatamente de lá que, minutos depois, Toth saiu furtivamente, retornando para a comemoração agora com os bolsos cheios de bombons de licor, deixando por onde passava uma trilha com os papéis prateados que os envolvia. Anath, caminhando ao seu lado, o repreendia por sucumbir tão facilmente a gula e não se importar com o mal que tudo aquilo lhe causaria no final do dia. Contudo, a daemon se interrompeu, arregalando os olhos para avisá-lo “Olha, lá está aquela criatura odiosa!”. Pego de surpresa tanto pelo tom usado quanto pelas palavras escolhidas pela leopardo-morango, o príncipe seguiu seu olhar com curiosidade. Logo, deparou-se com o mesmo nobre que o tinha abordado mais cedo, enquanto usava o mictório, e que havia metralhado seus ouvidos com piadas extremamente sem graça e opiniões detestáveis e preconceituosas a ponto de fazê-los sangrarem. Por tal razão, pensou em fugir e seguir para o outro lado, para bem longe daquele lá, porém acabou se detendo ao perceber que a vítima da vez era a inocente Briana. Não podemos deixar ela lá com ele, despreparada. Informou mentalmente a sua daemon antes de começar a aproximação decidido, entretanto ainda matutava a procura de uma desculpa boa o suficiente para afastá-los.  — Briana! Já lhe disse que está maravilhosa hoje? É bom Xeno tomar cuidado ou vou acabar roubando você dele!  — anunciou-se brincalhão e acenando com um movimento de cabeça para o nobre, educadamente.  — Se bem que essa é a oportunidade perfeita, não é mesmo? Pois bem, está decidido. Vou roubar você para uma dança completa... Espero que não se importe, meu bom homem.  — finalizou dirigindo-se ao nobre e apoiando uma mão pesadamente sobre o ombro do mesmo que, sabendo quem Toth era, certamente não lhe negaria.  — Excelente! Aqui, tome. Fique com esses docinhos enquanto roubo nossa adorada princesa por um tempo.  — retirou dois punhos cheios de bombons de licor dos bolsos e os entregou ao homem. Toth então segurou gentilmente o cotovelo de @brilhabriana e fez menção de guiá-la até a pista de dança. Por fim, quando estavam afastados o suficiente, ele bufou alto:  — Aquele cara é um pé no saco, não é?  — questionou agora livre de toda aquela formalidade que apresentara até o instante.  — Anath e eu não sabemos como a pobrezinha da daemon dele sobrevive compartilhando a cabeça imunda daquele sujeito. E, olha lá, ele está nos olhando de um jeito assustador agora!

Desde o dia anterior, o humor de Leonardo estava alternando entre a raiva e a resignação. Durante a madrugada, incapaz de conseguir dormir, havia escrito uma longa carta para tio Afonso que estava planejando enviar na semana seguinte quando um dos mensageiros confiáveis retornassem a Hyacinthum. Na carta, reclamava longamente da falta de protagonismo no acordo, questionava a necessidade da falta de comunicação e também a eficácia do casamento. Mas, de forma tímida e resignada, deixava claro que não iria contra a decisão já tomada. Leo tentou não deixar transparecer que seu maior empecilho para o casamento era, na verdade, seus próprios problemas pessoais com @brilhabriana​. Afinal, aquilo nada interessava aos governantes de um país e, sabendo disso, decidiu que seria um erro da sua parte expor o  seu desconforto. Quando raiou o dia, não havia pregado os olhos sequer para cochilar e as arroxeadas olheiras que maracavam os olhos escuros do uruguaio não o deixavam mentir. Durante as aulas da manhã, novamente, Leonardo mal conseguiu se concentrar; os olhos ardiam em retaliação à falta de descanso e ele estalava sem folga os ossos dos dedos da mão direita. Derrotado, decidiu que o melhor a fazer seria acertar as arestas não aparadas no dia anterior. Seu plano era pedir para que o casamento fosse ignorado até o dia da cerimônia e, com essa ideia martelando a cabeça, andou apressado até os laboratórios.  ❛ —— Posso entrar?” Deu duas batidinhas na porta, parado soleira enquanto esperava por uma permissão ou não. 

@brilhabriana

Não era difícil encontrar Briana, mesmo depois de tantos anos. A garota sempre estava enfurnada na biblioteca do palácio, seja nas visitas oficiais na Irlanda ou quando ele a visitara em sua terra natal. Havia algo de reconfortante em saber que pelo menos essa pequena parte do seu plano estava saindo conforme o previsto quando todo o resto parecia desandar como um trem fora dos trilhos. O que Aedan tinha a pedir a princesa italiana não era fácil, primeiro porque ele mesmo ainda estava se acostumando com a ideia e segundo porque sabia que a mais nada lhe detestava profundamente. Ao se aproximar ele buscou um livro, uma atuação desnecessária, mas sentiu que era algo que precisava fazer antes de abordar a garota. ❝ Com licença, posso me sentar? ❞ Ele perguntou, porém, sabia que as chances disso dar errado eram altas, porque durante todo o dia aquela conversa tinha ido para o mesmo lugar.  ❝ Por favor, só me escute! Eu tenho que te pedir um favor. ❞

Você pode ter esse jeito mimado e extravagante, mas é a melhor pessoa do mundo. Seu brilho seria capaz de ofuscar até mesmo a mais bela das estrelas!

“Eu sei! Sou a luz dos seus olhos, já sei disso tudo… Mas o quê eu posso falar de ti, Bri? Você é a lente que falta no meu microscópio — ou pelo menos é isso que se diz nessas suas palavras malucas… Esse seu jeitinho de nerd não me engana, a propósito! Eu sei que você é uma femme fatale por baixo dessas camadas de roupas. Já te vi usando um Vera Wang, se esqueceu? Se você simplesmente deixasse com que eu te ajudasse de vez em quando, não teria estrela que brilhasse mais do que você, sorellina. Eu mal posso esperar a hora em que você vai receber a Coroa de papai, e quando você for me nomear como Madrinha dos seus quatro filhos com o Xe— Opa, spoiler!”

O que aconteceu com você? 'Tava preso?

“ Essa é a primeira coisa que passa pela sua cabeça quando eu sumo? Da última vez que conferi, ainda era um príncipe. You know, as responsabilidades de sempre ”, respondeu, com um sorriso de canto, não tomando por ofensa. “ Vou lembrar de te enviar um comunicado oficial da próxima vez, só pra te deixar mais tranquila e pra não pensar que estou por aí cometendo crimes ”

Frederica se lembrava muito bem da filha de Lorenzo para não arriscar uma olhada mal-humorada sobre o jornal do dia. As Bolsas não se estabilizariam até que os monarcas tomassem decisões acerca da economia mundial e, aparentemente, estavam bem longe de chegar a um consenso. “Você já deveria saber que eu aprecio quando bate na porta, Briana.” Arqueou uma das sobrancelhas, retirando os óculos para massagear a ponte do nariz, claramente irritada com os modos da princesa. Frederica detestava o clima de Verdare: em que pese Lorenzo tivesse adorado a lua de mel, a italiana sempre foi mais chegada ao clima temperado de Florença. Antes que a morena pudesse respondê-la, todavia, Frederica gesticulou para que entrasse, fechando a porta enquanto a princesa regente jogava os óculos em cima das anotações que havia feito para as reuniões. Havia assuntos mais importantes a serem tratados, especialmente com a Brunelleschi. “Eu soube.” Deixou as duas palavras caírem sobre o silêncio, apoiando o queixo nas mãos entrelaçadas sobre a escrivaninha. “Não desejo explicações.” Começou, erguendo o indicador antes que a morena pudesse ter chance de se explicar. “Só arrume essa bagunça. E cuide para que seus nervos não turvem sua linha de raciocínio, da próxima vez.” O tom de aviso era claro: estava possessa pelas escolhas de @brilhabriana, mas Lorenzo havia sido irredutível. Não podiam virar as costas à Grécia. Não daquela vez. 

                                              If we make room for ѕσмєσиє иєω                                             Doesn't mean that there's less for you                                           Only m e a n s that our circle has grown                                       𝓛𝓸𝓿𝓮 knows, love grows, bigger than before                                             In your [ heart ], there's always MORE                                             It's m a g i c, the more you give it away                                       The more love, 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕤 𝕓𝕒𝕔𝕜 to you, everyday                                            You are my Cedric and I am your Briana                                                Always forever 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇 𝓌𝑒 𝑔𝑜

@brilhabriana

                    Apesar de sempre ter sido mais próxima da mais nova das irmãs italianas, desde seu retorno, era com @brilhabriana que passava a maior parte do seu tempo livre. A vermelha acompanhava a amiga em seu laboratório, entre as aulas e até passavam tempo no quarto da futura monarca quando Xeno não estava por perto. No final das contas, tinha sido para Briana, e apenas ela, que Joan havia decidido contar toda a verdade sobre sua volta, sobre a briga com os pais de Lorcan, o parlamento, por fim a briga com o marido e seu atual estado de revolta. --- --- ... Quero dizer, eu não tive nenhuma escolha, entende? Eu deveria ter visto isso como uma opção, eu achava que eu era esperta o suficiente para viver nesse mundo e na primeira semana eu levei esse tapa na cara. Talvez eu não seja a melhor opção para o Lorcan, entende? Eu não sou tão boa quanto ele acha que eu sou.

" ––– Não sou um completo leigo, Bri..." Era um pensamento otimista, visto que Verena Brunelleschi já havia ensinado ele a dançar. Contudo, isso fora há muito tempo, e não é como se Ishmael estivesse praticado ao longo do ano. Na verdade, até pouco tempo atrás, não poderia estar mais desinteressado em suas obrigações como príncipe, mas agora, depois da visita de Zircon e Kestrel, Ishmael finalmente se tocara que não se tratava apenas dos Hesse ou da Finlândia ––– a situação tinha dimensões internacionais. E a forma com que ele se portava influenciaria diretamente no governo de Hakon e de Felícia ––– não acreditava que estava dizendo isso, mas fazia aquilo também pelo irmão mais velho. E para isso, @brilhabriana havia sido generosa o suficiente para o ajudar na questão da etiqueta. " ––– Verena me ensinou valsa, há uns bons meses atrás. Posso não estar completamente enferrujado." Sendo que nunca praticou. Era quase uma piada, mas o príncipe realmente estava empenhado. 

@brilhabriana

                        Fora surpreendido no fim do dia com um pacote pardo deixado na porta do seu dormitório. Ao perceber o que era, imediatamente seu coração pulou uma batida e a cor do seu rosto desapareceu e reapareceu com a mesma facilidade que o sorriso de orelha a orelha passou a ilumina-lo. Depois disso, Toth passou horas trancado no quarto, nem o banheiro usou.  Só foi sair no dia seguinte, junto com o nascer do sol; os cabelos bagunçados, bolsas escuras sobre os olhos, e um roupão, do qual ele só vestia uma das mangas, sobre as roupas que usava como pijama. Uma imagem nada condizente com a que o príncipe costumava apresentar, porém a situação era tão extrema que as etiquetas tiveram que ser abandonadas. 

                        Andou pelos corredores através de passos ligeiros, funcionando à base de café  e com a daemon em seu encalço, nada satisfeita pelo noite passada em claro graças as atividades extracurriculares do humano. Toth sabia exatamente para onde estava indo, virando por corredores luxuosos, atravessando tapeçarias antigas e se aventurando por atalhos que os funcionários d’O Forte usavam para executar suas funções na surdina. 

                        Chegando no meio de um dos corredores, parou de súbito para bater em uma das portas.  — Briana! Briana!  — a cada batida na madeira finalizava chamando o nome da garota  em um sussurrar alto. Tamanha era a sua excitação que nem parou para pensar que ela, diferentemente dele, deveria estar ainda no sétimo sono aquelas horas da manhã. Ou pior... ela poderia estar com Xeno, o que seria absurdamente constrangedor.

Não sabia exatamente onde ou quando começara seu desentendimento com @brilhabriana, mas este tornou-se evidente durante o dito trabalho em grupo que as princesas, junto a outros colegas, fizeram juntas. Natural que os colegas conversassem, e até se desvirtuassem do assunto, mas para Wilhelmina, o trabalho haveria de ser feito com prontidão. Não duvidava da capacidade de liderança de Briana, mas fato era que passara por cima, e aí o estranhamento de ambas tornou-se evidente. Picuinhas pessoais, conflitos adolescentes? Era o que parecia, mas nem Willa, nem Briana tinham tempo ou paciência para aquilo. " ––– Briana." Cumprimentou, um dos grossos volumes em um dos braços. " ––– Esse lugar está vago?"

Como a caçula da família Olivia era considerada a bebê entre eles. Seus irmãos mais velhos não perdiam uma oportunidade de a lembrar que era a mais nova, mas também sempre falavam sobre como tinham a segurado quando era apenas um pacotinho que nem conseguia andar e em como era fofinha. Quando mais novinha tinha implorado para a mãe para ter mais um irmão, queria poder segurar alguém no colo daquele jeito também, não era justo que até nisso os irmãos tivessem privilégios. Mas seus pedidos foram atendidos em formas de bonecas, várias bonecas que pareciam de verdade e que a própria Vlad costurava as roupinhas. Sabia que, tecnicamente, estava um pouquinho velha para essas brincadeiras. A condessa francesa, que era apenas um ano mais velha, tinha a falado isso semana passada. Mas agora ela tinha um ótimo motivo para continuar com Ella, Jasmine e Aurora e todo seu conjuntinho de chá de porcelana que tinha sido seu presente de Natal do ano passado: Cassie! Oli tinha conhecido a pequena princesa no início do ano, quando tinha ido até o quarto de Kiara, e ficou maravilhada em vê-la. Era como uma de suas bonecas só que se mexia e balbuciava de verdade, e ela quase deu pulinhos de alegria. E além de tudo isso Cassiopeia era muito fofa e parecia gostar dela. Então na tarde em que Josh disse que iria passar junto a irmã e seus outros amigos não estavam tão dispostos assim a fazer uma festa do chá, a ruiva foi até a porta do quarto da Brunelleschi. Segurava as três bonecas em seus braços e a maletinha do conjunto de chá nas mãos e quase não conseguiu bater na porta. ━━ @brilhabriana! É a Oli, eu posso entrar? ━ Já tinha feito aquilo outras vezes, ainda que sua governanta tivesse a olhado feio, mas Briana não parecia ter se incomodado, e se tivesse a romena não teria percebido. ━━ Hoje eu e a Cassie vamos fazer uma festa do chá, igual em Alice no País das Maravilhas! ━