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#a lagoa azul
filmesbrazil · 3 months
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partygirlps · 1 year
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helmlyn · 1 year
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liamworths · 1 month
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💧 » when was the last time your character did something for the first time ?
ooc: Quando ficou no vilarejo, precisou aprender a ter uma vida simples. Aprendeu a pescar com o seu pai adotivo, e tornou-se pescador ao lado dele pelos anos em que esteve no vilarejo. Talvez, afinal, tenha sido justamente o cheiro de peixe que fez afastar os monstros por tanto tempo.
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oipolinternacional · 2 years
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As belezas das seis praias de Angra dos Reis
As belezas das seis praias de Angra dos Reis
O que esperar de um destino situado no exuberante litoral do estado do Rio de Janeiro e que abriga nada menos que 365 ilhas? Sim, um monte de praias incríveis! Acessíveis apenas de barco, o que torna o passeio ainda mais divertido e possibilita ver muitos cenários lindos, as praias de Angra dos Reis são diversificadas e agradam a todos os perfis de viajantes. Além de toda a beleza que vemos na…
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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prado
lagoas do mar é deste libro a bruma verde filla do azul na túa pel en historias perdidas dis que é arume da alma cura azul esquecemento da flor do mar para converterse en amor toda a carne de amores que como barcos van entrando día e noite na mar
a mar que ti coñeces dentro do mar camiño sen quimeras libro ou pradería máxico xardín primavera onde atoparnos
© Manoel T, 2022
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forestduck · 6 months
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12/out/2017 - Lagoa Azul, Serra do Mar, Cubatão
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Ela acordou toda linda com um imenso sorriso maroto dizendo pra ele que sonhou que estava na lagoa azul,era igualzinha o filme que passa umas dez vezes por ano na telinha,estava em um navio como no começo do filme, só que já era adulta e não uma menininha que se transforma na Brooke Shields,seus olhos castanhos enfim eram azuis como ela queria tê-los ao nascer,veio o temporal e seus fortes sons de trovão e brilho dos relâmpagos, não viu nada além disso no mar,acordou já na ilha da lagoa azul,ela e seu companheiro de jornada que já era um rapagão todo sarado,e como o sonho não tinha censura,os dois já estavam pelados,aquele velho do filme felizmente não estava, só eu e ele num sonho editado,tinha uma casa igual já pronta,nem precisavam fazer,brincavam nus sem preocupação de alguém os socorrer,o sonho era meu,queria ir logo pra mata e aquela cena quente do filme ia acontecer,do nada ele saiu antes que ela terminasse a história e disse ao sair, não tenho tempo para suas bobagens,volte a dormir, assim que ele fechou a porta ela disse pra si mesma,ainda bem que não contei pra ele que seu melhor amigo e que fazia par comigo na ilha,e que no final ainda tinha me dado uma linda filha, isso depois de a gente fazer sexo em cada cantinho daquele paraíso tropical,quem sabe não proponho a ele que façamos o mesmo na vida real,quem não valoriza o amor que tem pode acabar se dando muito mal, depois seguiu os conselhos do marido e voltou a dormir,queria voltar a ilha e ter mais um ou dois filhos,se fosse preciso iria tentar e tentar e tentar até engravidar.
Jonas R Cezar
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filmesbrazil · 4 months
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lotwlls · 1 year
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As vezes eu tô sem oq fazer e me vem umas ideias loucas na cabeça, massas. Imaginem uma one inspirada em "A lagoa azul", tipo eles se perdem numa ilha, não se falavam antes, mas se conheciam e passam tempo juntos perdidos e acabam transando na ilha, na lagoa, sla
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arbitri · 10 months
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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mundoasoiaf · 6 months
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"Aí os esperava a terceira Serpente da Areia. Ela estava sentada de pernas cruzadas numa almofada sob o estrado onde se situavam os tronos, mas levantou-se quando entraram, trajando um vestido justo de samito azul-claro com mangas de renda de Myr que a fazia parecer tão inocente quanto a própria Donzela. Em uma mão segurava um pedaço de bordado em que estivera trabalhando, na outra um par de agulhas douradas. Seu cabelo também era dourado, e os olhos eram profundas lagoas azuis… e, no entanto, de alguma forma eles lembravam ao capitão os olhos de seu pai, embora os de Oberyn tivessem sido negros como a noite. Todas as filhas do Príncipe Oberyn têm os seus olhos de víbora, percebeu Hotah de repente. A cor não importa." - O Festim dos Corvos // O Capitão dos Guardas
🎨: Bella Bergolts
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sonhosportodaparte · 7 months
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As Razões do Amor
Os místicos e os apaixonados concordam em que o amor não tem razões. Angelus Silésius, místico medieval, disse que ele é como a rosa: "A rosa não tem 'porquês'. Ela floresce porque floresce."
Drummond repetiu a mesma coisa no seu poema "As sem-razões do amor". É possível que ele tenha se inspirado nestes versos mesmo sem nunca os ter lido, pois as coisas do amor circulam com o vento. "Eu te amo porque te amo..." — sem razões... "Não precisas ser amante, e nem sempre saber sê-lo."
Meu amor independe do que me fazes. Não cresce do que me dás. Se fossem assim ele flutuaria ao sabor dos teus gestos. Teria razões e explicações. Se um dia teus gestos de amante me faltassem, ele morreria como a flor arrancada da terra.
"Amor é estado de graça e com amor não se paga." Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que "amor com amor se paga". O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo.
"Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários... Amor não se troca... Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo..."
Drummond tinha de estar apaixonado ao escrever estes versos. Só os apaixonados acreditam que o amor seja assim, tão sem razões. Mas eu, talvez por não estar apaixonado (o que é uma pena...), suspeito que o coração tenha regulamentos e dicionários, e Pascal me apoiaria, pois foi ele quem disse que "o coração tem razões que a própria razão desconhece". Não é que faltem razões ao coração, mas que suas razões estão escritas numa língua que desconhecemos. Destas razões escritas em língua estranha o próprio Drummond tinha conhecimento e se perguntava: "Como decifrar pictogramas de há 10 mil anos se nem sei decifrar minha escrita interior? A verdade essencial é o desconhecido que me habita e a cada amanhecer me dá um soco”. O amor será isto: um soco que o desconhecido me dá?
Ao apaixonado a decifração desta língua está proibida, pois se ele a entender, o amor se irá. Como na história de Barba Azul: se a porta proibida for aberta, a felicidade estará perdida. Foi assim que o paraíso se perdeu: quando o amor — frágil bolha de sabão —, não contente com sua felicidade inconsciente, se deixou morder pelo desejo de saber. O amor não sabia que sua felicidade só pode existir na ignorância das suas razões. Kierkegaard comentava o absurdo de se pedir dos amantes explicações para o seu amor. A esta pergunta eles só possuem uma resposta: o silêncio. Mas que se lhes peça simplesmente falar sobre o seu amor — sem explicar. E eles falarão por dias, sem parar...
Mas — eu já disse — não estou apaixonado. Olho para o amor com olhos de suspeita, curiosos. Quero decifrar sua língua desconhecida. Procuro, ao contrário do Drummond, as cem razões do amor...
Vou a Santo Agostinho, em busca de sua sabedoria. Releio as Confissões, texto de um velho que meditava sobre o amor sem estar apaixonado. Possivelmente aí se encontre a análise mais penetrante das razões do amor jamais escrita. E me defronto com a pergunta que nenhum apaixonado poderia jamais fazer: "Que é que eu amo quando amo o meu Deus?" Imaginem que um apaixonado fizesse essa pergunta à sua amada: "Que é que eu amo quando te amo?" Seria, talvez, o fim de uma estória de amor. Pois esta pergunta revela um segredo que nenhum amante pode suportar: que ao amar a amada o amante está amando uma outra coisa que não é ela. Nas palavras de Hermann Hesse, "o que amamos é sempre um símbolo". Daí, conclui ele, a impossibilidade de fixar o seu amor em qualquer coisa sobre a terra.
Variações sobre a impossível pergunta: Te amo, sim, mas não é bem a ti que eu amo. Amo uma outra coisa misteriosa, que não conheço, mas que me parece ver aflorar no teu rosto. Eu te amo porque no teu corpo um outro objeto se revela. Teu corpo é lagoa encantada onde reflexos nadam como peixes fugidios... Como Narciso, fico diante dele... 'No fundo de tua luz marinha nadam meus olhos, à procura...' (Cecília Meireles). Por isto te amo, pelos peixes encantados...
Mas eles são escorregadios, os peixes. Fogem. Escapam. Escondem-se. Zombam de mim. Deslizam entre meus dedos. Eu te abraço para abraçar o que me foge. Ao te possuir alegro-me na ilusão de os possuir. Tu és o lugar onde me encontro com esta outra coisa que, por pura graça, sem razões, desceu sobre ti, como o Vento desceu sobre a Virgem Bendita. Mas, por ser graça, sem razões, da mesma forma como desceu poderá de novo partir. Se isto acontecer deixarei de te amar. E minha busca recomeçará de novo...
Esta é a dor que nenhum apaixonado suporta. A paixão se recusa à saber que o rosto da pessoa amada (presente) apenas sugere o obscuro objeto do desejo (ausente). A pessoa amada é metáfora de uma outra coisa. "O amor começa por uma metáfora", diz Milan Kundera. "Ou melhor: o amor começa no momento em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética."
Temos agora a chave para compreender as razões do amor: o amor nasce, vive e morre pelo poder — delicado — da imagem poética que o amante pensou ver no rosto da amada...
Rubem Alves - Retorno e Terno
@sintosaudadesdeti
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jenovascaino · 5 months
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⚹ masterlist ;;
[ l.jn ]
— inspirado em de volta à lagoa azul
— inspirado em call me by your name
— inspirado em parasita
— inspirado em clube da luta
[ l.mk ]
— inspirado em 500 dias com ela
— inspirado em you
[ n.jm ]
— inspirado em pearl
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