Tumgik
#Quando Éramos Bruxas
whileiamdying · 2 years
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Review: Björk stars in Nietzchka Keene’s rarely seen film ‘The Juniper Tree’
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Björk in the 1989 film “The Juniper Tree.” (Arbelos Films)
BY ROBERT ABELE
APRIL 16, 2019 12:27 PM PT
At the very least, watching Nietzchka Keene’s haunting Icelandic fairy tale “The Juniper Tree” can cause your sense of time to fall away. A black-and-white movie filmed in 1986, it recalls both the indie wilderness vibe of its time, yet also the monochromatic severity of early Bergman and Tarkovsky.
Heading the cast is an instantly recognizable Björk, prior to her becoming a global music phenomenon, which creates its own recontextualized aura around her. It’s also adapted from a Grimm fairy tale, yet infused with a modern feminist sensibility, and while it’s a ghostly affair with magical touches, it’s shot through with a hard-bitten realism about medieval life.
Keene didn’t complete her micro-budgeted debut feature, which she wrote, directed and edited, until 1989, after which it made the festival circuit — including the Sundance Film Festival in 1991 — but only received one Los Angeles showing, in 1990 at UCLA, Keene’s MFA alma mater. Now, 15 years after her death, in her starkly enchanting film has been given a 4K restoration, and another single-viewing chance, this time at the American Cinematheque. The opportunity is a welcome one, because Keene’s atmospheric gem deserves renewed appreciation and fresh discovery.
After finding a dead woman floating in a creek, stoned and drowned as a witch, waif-like Margit (Björk) and her pragmatic older sister Katla (Bryndis Petra Bragadóttir) must flee to avoid the same fate, which also claimed their mother. Stern widowed farmer Johan (Valdimar Örn Flygenring) takes them in, but his suspicious son Jonas (Geirlaug Sunna Þormar) — who visits his mother’s grave every day, like a dutiful son trying not to be forgotten — sees in Katla a family interloper practicing the dark arts.
He’s not entirely wrong, in that Katla believes in sorcery, but she’s also a persecuted woman in a harsh time trying to secure protection for herself and Margit — her seduction spells are born out of a desire to bind Johan to her, which she comes to realize would best be achieved with a pregnancy.
Jonas tries to turn his father against Katla, even though he isn’t so fearful of kindly, concerned Margit, and the young pair bond over their respective grief. But when Margit begins seeing visions of her dead mother — a silent, beckoning figure with a black hole in her chest — Jonas’ dislocation intensifies, until he feels the need to confront his stepmother at the most unwise of moments.
Those familiar with the original fairy tale will know where this is headed. Keene’s retelling preserves certain morbid details but alters others, so that a story steeped in misogyny and the supernatural can still resonate as a warning of the damaging ripple effects when desperation, displacement and mourning collide.
Stylistically, the movie is a stroll of otherworldly delirium, like a hybrid of Dreyer’s asceticism and the the chillier reveries in “The Night of the Hunter.” There’s austere beauty in cinematographer Randy Sellars’ rendering of the craggy, unforgiving Icelandic landscape, and for the memorable hypnagogic passages that occasionally fold over Margit’s reality, Keene enlisted acclaimed avant-garde director and optical effects guru Pat O’Neill.
Folk tales are how cultures make sense of the world, of how people changed and fates were secured. Keene fully grasps this, which is why she often has Björk’s Margit turning the details of the story she’s observing around her — hovering birds, a tended grave, her own loss, a boy’s worry, a woman’s desire — into a fanciful yarn she’s constantly spinning and revising. And Björk’s turn is a delicate, inviting thing, that innocent croak of a voice like some bridge between the mystical appeal of fairy tales and the cold truth about what human beings do when reason leaves them.
Keene made only a couple of films in her abbreviated life, but “The Juniper Tree” is absorbing enough to make one rue there weren’t more. But we can at least note for the history books that for all the hype Lars von Trier received for casting Björk in 2000’s “Dancer in the Dark,” a female filmmaker recognized her eccentric on-screen blend of mystery, humanity and guilelessness first.
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piroposa · 2 years
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PAI
(um titulo adequado de um tio meio doido)
Eu sei que uso isso aqui so pra escrever
Mas escrever sobre o que eu acho de poesia
Escrever o que as vezes de forma quase irônica eu chamo de poesia
Escrever sobre idiotices, sobre meu vazio
sim aquela massa grotesca e mal entendida de absolutamente coisa nenhuma,vazia ,sem cor e sem sabor
Quando pensei que perderia meu pai
Quando pensei que ele talvez não lembrasse de mim
Quando pensei que eu seria incapaz de fazer algo
Lembrei de cada uma das nossas brigas
Lembrei de quando o senhor me deixava magoado por não me entender por não ver a minha dor
Lembrei das vezes que magoei o senhor por não te entender e por ignorar a sua súplica angustiada de socorro disfarçada em vício
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Lembrei do que corre em mim é mais que teu sangue
O que corre em mim é amor
O que corre em mim é seu amor
Amor que vem em forma de conversa que dura as vezes mais do que deveria ,as vezes falta tempo e eu sinto tanta falta daquele tempo em que éramos teus príncipes
Suas ligações fora de hora
Suas perguntas de : -como foi seu dia?que dia você vem? Nossa se viu calor que fez ontem?...
Assim as vezes fico com a cabeça cheia com tantas perguntas
Mas sabe essas perguntas,as conversas demoradas e as ligações fora de hora isso tudo faz parte da forma dele de me amar
De uma das milhões de formas de amor dele
Eu quase da mesma forma quando era criança estou aprendendo a amar meu pai de milhões de formas tão únicas rápidas e disfarçadas em todas a maneiras possíveis
Um dia eu vou de encontro a amar como ele
Mas até lá
Eu vou amar aqueles três que vivem a me chamar de tio e na maior parte do tempo me chamam de igao
Igor lucas
Eu queria agradecer ao meu mestre e sua amada
A um casal de apaixonados, que são formados por uma bruxa e um skatista
Ao meu pai que a duas semanas parou totalmente de beber..... eu te amo cara porém vai demorar pra te mostra minha primeira poesia sobre você pai desculpa mesmo ainda sou o menino tímido de antes
E a minha pequena sobrinha que com um audio sobre entregar uma blusa a uma mulher que ela ama (e eu também) que é vó dela minha mae
Obrigado a você que leu
sabe as vezes a gente aprende a amar de Novo
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Titulo:Amores e desamores♡♡
Aos 2 anos. Fui adotada por um casal que havia simpatizado comigo. Eles eram legais, E muito gentis. A primeira vez que eles me viram , eu estava desenhando uma árvore de Natal . Aliás , desenhar era meu passatempo preferido,algo que gostava muito de fazer. Era mês de dezembro, então o orfanato estava todo decorado com coisas natalinas . OS dois ficaram admirados com o meu desenho e elogiaram. Eu agradeci sem graça . Depois disso eles começaram a fazer perguntas , puxando assunto, E aquela foi a primeira vez que conversamos . E no outro dia saí do orfanato.
Eu estava muito Feliz por ser adotada.
Mas quando fui apresentada á garotinha que seria minha irmã.Ela parecia não ter gostado de mim.Mas eu não tinha certeza. Só comecei a ter certeza quando ela fazia certas coisas comigo.nada legais. Como fingir que estava chorando e dizer que eu tinha batido nela ou colocar suas coisas nas minhas coisas e dizer que foi eu que peguei. Foi ali que eu percebi que ela me odiava.só não sabia ainda o porque. Meus pais me tratavam muito bem, E eu era grata por tudo. Principalmente por eles acreditarem em mim.
Agora estamos mais grandes com 18. E eu namoro um garoto chamado Enzo. Nos conhecemos na praia ,no verão. E depois descobri que éramos alunos da mesma escola.
Ele mais velho , mauricinho e Loiro dos olhos azuis.
E eu uma garota tímida,Que passava tempo na sala de artes desenhando.
Já Valéria,era líder de dança e fazia Teatro,ela gostava mesmo era de atuar.
Minha vida estava estável, ou era o que eu achava. E eu tinha uma amiga chamada Alana,nós éramos unha e carne.
Nem preciso dizer que Valéria minha irmã era a mais popular da escola né.
Quando Outubro chegou,todos só falavam do Halloween. e da festa que teria na escola.
Eu estava vendo qual seria a próxima aula quando Alana se aproximou. Ela estava de trança, e esbanjava um sorriso enorme: -Eae, vc vai participar da festa ?? Ela pergunta abrindo seu armário. -Não sei,e vc?pergunto curiosa. -Sim.não vou perder por nada,aliás o Júnior vai tbm. Júnior era um garoto que andava com os populares.Mas ele era diferente dos outros e gostava de alana eu via bem como ele olhava pra ela. Ele e Enzo eram amigos. -Que bom,tenho certeza que vcs vão aproveitar muito.sorrio. -amiga vc tem que participar, vai ser legal.por favorrr -Vou pensar ,digo sendo sincera. Ela responde: -ta bom.
Antes mesmo do dia da festa chegar. eu e Enzo não estávamos muito bem,na verdade eu sentia que ele não gostava de mim como dizia,e éramos diferentes em vários aspectos. E por causa disso havia brigas entre nós.Eu não gostava de brigar, mas tinha momentos que eu não conseguia deixar passar. Enzo só andava com o grupinho dele. E ele não me procurava muito,apenas quando queria. Eu me sentia um nada pra ele. Terminei na quadra da escola.Ele não falou nada ,apenas disse "tudo bem,se é isso que vc quer" E foi embora. Depois eu chorei sozinha naquela arquibancada.
Até que chegou o dia da festa. não queria ir ,mas pensei que fosse bom para se distrair. Então me arrumei. Vi que Valéria estava fantasiada de bruxa e se olhava no espelho. -e ai?to gata? Ela pergunta dando uma rodada. -ta sim.respondo
Ela sai pegando sua bolsinha e dando beijinhos no ar. Então vai para a festa com uns amigos dela de carro. E eu vou com alana de moto. Confesso que com um certo medo kkk. Ao chegarmos,vejo que á muitas pessoas. E um som alto de música. Todos fantasiados. Eu e alana descemos da moto. E entramos. Ficamos um pouco juntas, mas depois ela fica com o Junior ,os dois dançando E eu resolvo ir ao banheiro.. Mal sabia eu o que me aguardava. Quando entrei no corredor,vi um casal se pegando. Até perceber que esse casal eram o Enzo e minha irmã.
Uma raiva se apossou de mim. E meus olhos se encheram de lágrimas. Fiquei ali parada,inerte vendo aquilo. Enzo segurava o cabelo de Valéria, e ela parecia gostar. Dei meia volta. A passos rápidos e acabei esbarrando em um garoto. -Ei!!olha por onde anda. Ele fala,usando uma máscara do Batman, mas dava para ver seus olhos que,
Eram castanhos cor de mel, Ele era alto e forte. -desculpa.falo com a voz falha ainda querendo chorar Ele parece perceber e diz: -tudo bem.vc tá legal? Ele pergunta olhando pra mim e colocando a mão em meu ombro. o que me deixou surpresa. -Sim.respondo sem muita convicção. -Não parece.Ele diz desconfiado. Vou pegar uma água pra vc. Me espera ai ,vai ser rápido. -Não precisa.Eu to bem, é Sério. Mas ele não me ouve e não demora muito,vem trazendo um copo de água com açúcar pra mim.pego o copo da mão dele e agradeço. -eu vou pra fora.digo em seguida.depois q tomo um gole da água.
-Ok.ele responde. E me acompanha.
Então pergunto: -Vc vai também? Pergunto vendo que ele está me seguindo. -Sim,quero tomar um ar,não gosto muito de estar em lugares cheio de gente. -entendi.respondo.
Então fomos pra fora e nos sentamos, Nas escadas.
E ficamos em silêncio.
-ta melhor?
Ele pergunta,depois de um certo tempo.
Confesso q senti uma certa vergonha de olhar para aqueles olhos castanhos tão lindos
-Sim.respondo.vendo que ele está olhando pra mim.
Ele parecia ser muito bonito.
-Que bom.Ele diz em seguida.
Sou Rafael.Ele completa.
Estendendo sua mao.
Fico surpresa,mas respondo:
-Clarissa.
E aperto sua mão.
Depois disso,uma garota ruiva aparece segurando um copo com refri.
-Vc tá aí.estava te procurando.
Ela diz se aproximando.
Eu até aquele momento não fazia idéia de quem eram eles.pois nunca tinha os visto na escola.
-Oi Raquel,só queria tomar um ar.Ele diz se levantando.
E eu me levanto também.
A garota me olha
-quem é essa?
-uma colega.Ele diz.
E eu não falo nada.
-humm.ela parece não acreditar muito.e volta para a festa.
-Bom,eu já vou embora.
Ele diz
-pq?pergunto sem pensar.
-ah,pq estou com muito sono. Ele boceja
E eu digo: -tudo bem.valeu por me fazer companhia e pela água.
Eu rio tímida.
-por nada. Ele da um sorriso sem mostrar os dentes.
E pergunta:
-errr posso abraçar vc?
Eu mais uma vez surpresa respondo:
-claro…
Então Ele se aproxima e me abraça Um abraço bom ,e gentil.
Logo sinto um cheiro delicioso vindo dele.
Mas ele me solta.
E se afasta
-tchau.falamos ao mesmo tempo
E sorrio. Vendo ele ir direto para o portão da escola.
Depois volto para dentro e vou até alana.
Me despeço dela..
E tbm vou para casa.
Por um momento esquecendo do Enzo com Valéria.
Passado o fim de semana
Conto tudo para alana
Que diz:
-amiga,eu sabia que ele não prestava. Mas voce não me ouvia. E ela estava certa.
Depois disso
Fomos para a aula Mais tarde vi Valéria com ele.Mas estavam só conversando. E depois também vi o garoto que me ajudou.
Rafael.
Ele estava com a ruiva.talvez amiga dele. Não sei. Eles estavam conversando também Parei de olhar. Não queria que eles percebessem. Depois das aulas ,fomos embora. Eu e alana. No caminho eu disse: -Vc já viu ele? Alana responde com uma pergunta: -ele quem? -O garoto que te falei. -ah sim.vi.Ele é muito lindo.em seguida Ela olha pra mim mexendo as sobrancelhas. -o que foi?pergunto -Acho que vc ta tendo uma quedinha por ele hein. -eu não, nem conheço direito. -mas pode conhecer.Ela diz -e aquela garota?mudo de assunto. -é prima dele. Eu escutei o povo falando.
entendi.respondo. E ela diz: -já shippo vcs. -Para com isso.digo sem graça.
Os dias se passaram.Eu havia descobrido que Rafael e raquel sua prima eram novatos. Da turma C. E ele sempre tocava violão nos intervalos.tbm nos esbarramos algumas veses. E ele falava comigo um oi. Aquilo estava virando rotina. Não sabia se Enzo e Valéria tinham algo,e mesmo assim eu não ligava mais. Porém não falava com nenhum deles. O que não fazia diferença pra ambos. Já minha amiga alana estava namorando o Junior ,já era hora. Mais um dia na escola,que parecia ser normal.Mas em segundos tudo mudou quando acabei derramando suco no cabelo de minha irmã.era intervalo. A gente quase não se via na escola.e ela sempre tava com o grupinho dela. Nos falávamos SÓ as vezes ,e parecia ser tudo forçado da parte dela. Mas naquele dia ,eu sem querer derramei suco no cabelo dela E eu sabia que algo ruim iria acontecer. Ela se levantou da mesa prestes a gritar comigo. Mas respirou fundo e saiu pisando duro no Chão indo sozinha até o banheiro. Fiquei parada como se tivessem dado um stop em mim. Mas depois coloquei minha comida na mesa ao lado e fui atrás dela. -desculpa Val, foi sem querer..digo fechando a porta. Ela está molhando o cabelo. -Não.VC sempre estraga tudo. -do que vc ta falando? -primeiro toma o meu lugar, e agora derrama suco em mim e diz q foi sem querer. Conta outra. Ela olha para mim.com raiva. -ta,vc quer dizer que eu tomei o seu lugar aonde? Ela revira os olhos. -quando vc foi adotada,Tudo mudou. Meus pais só davam atenção pra vc,te presenteavam com coisas bonitas e ainda falavam mais de vc do que de mim para os amigos.todo mundo parecia gostar so de vc. E ainda tive que dividir tudo o que era só meu com vc. Meu quarto,minhas coisas. Tudo pq vc era a coitadinha. Ela derrama uma lágrima a enxugando em seguida. -por isso vc fazia aquelas coisas ,e colocava culpa em mim né? Eu sabia q vc não gostava de mim. Digo. -Você queria que eu fizesse o quê ?te tratasse também como princesa,e fosse bestinha pra vc.você tomou tudo de mim e nem é minha irmã de verdade. Vc é uma zé ninguém, que não têm pais.Vc é sozinha. Ela grita. Eu sinto um aperto no peito.Meus olhos ardem e sinto lágrimas se formarem. Aquilo…doeu. -Eu vou embora da sua casa,vou sair da sua vida,e tudo vai ser seu de novo. Falo. -Não, meus pais não vai aceitar isso nunca. -eles vão sim,sou maior de idade,sei me virar agora. Saio do banheiro. E só choro quando estou com alana voltando para casa. Conto tudo para ela,falo as coisas q ela me disse,e da minha decisão. Alana responde: -miga, essa garota é uma invejosa. Ela não manda em você ,não precisa ir embora por causa dela.vc só vai se quiser ir,mas sei que não é o que quer. Então não faz isso.e outra,essa garota sabia q vc tava com o Enzo e mesmo assim ficou com ele aquele dia. Vc não fez nada com ela,ela sim. Ela SÓ quer te fazer mal. Não falo nada. E minha amiga me abraça.
Refleti sobre as coisas que alana me falou ,e realmente ela estava certa, Valéria Não mandava em mim,e eu não ia embora por causa dela,não mesmo. Quando chegou á noite,Valéria e eu nos sentamos para jantar com nossos pais. Ela parecia querer que eu falasse algo. Mas eu não disse nada,apenas comi e falei com meus pais sobre outras coisas. E ela tbm. E nada aconteceu. Dias depois,em um sábado, quando Estava passeando pelo parque,encontrei Rafael ele estava comprando sorvete quando me viu
Oi,linda. Ele disse. Sorrindo. -Oi.respondi. Nós nos sentamos em um Banco. E ele me deu o sorvete dele ,mesmo eu insistindo que não queria. -como é teimosa.disse ele. -Vc que é.respondi. No final cedi pegando o sorvete que aliás era do meu sabor preferido (chocolate) Ele gostava do mesmo sabor que eu.pensei. Depois que ele voltou com outro sorvete igual ao primeiro. conversamos Por algum tempo. E ele me contou sobre o que gostava e sobre o que não gostava.eu a mesma coisa. Rimos a berça, e eu estava gostando muito da companhia dele.até demais. Em algum momento,ele me beijou ,foi só um selinho,mas aquilo foi tão de surpresa e tão bom que queria mais ,quando ele me soltou eu percebi que ele parecia arrependido. -o que foi?perguntei -é q …Não devia fazer isso. -pq? -pq acho q você não gostou. Ele disse tímido. O que me fez rir. -é claro que gostei.disse. -sério? -simm. e ele riu. Depois ele me levou para casa.de moto. Eu disse para ele que não sabia andar e ele disse que um dia ia me ensinar. Assim acabei tendo algumas aulas com ele.
Alana na escola dizia que ele gostava de mim,mas eu não achava isso.éramos amigos e o selinho ,foi coisa de momento. Mas no fundo,eu estava gostando dele.mais que "amigo" O Enzo não significava mais nada pra mim. E isso era tudo o que eu queria.
Depois de algum tempo,Valéria apareceu namorando com o Enzo. Mas eu já esperava por ver eles juntos com frequência. E a mesma coisa estava acontecendo comigo e Rafael.
E alana estava com Júnior,os dois eram muito fofos juntos.
Até que em dezembro , As coisas ficaram mais sérias Eu estava ajeitando uma árvore de Natal na sala de artes,quando o Rafael entrou Ele me ajudou a enfeitar a árvore. e depois disse: -Eu tenho uma surpresa pra vc. -Vc sempre me surpreende.falo rindo. E ele pega um cordão bem lindo. Com diamantinhos brilhantes. -eu quero te dar isso. -nossa…que lindo. Falo pegando o cordão. -eu não sei se posso.. Respondo sem graça. Ele diz: -pode sim.se vira pra mim Ele pede. e Eu fico de Costas e ajeito o meu cabelo de lado,e ele coloca o cordão Delicadamente. Depois eu me viro. E ele diz: -gostou mesmo? -muito.Mas..pra q isso? -pq vc é especial pra mim. Muito mesmo. Aquilo me tocou.e eu lembrei de uma coisa que tinha feito pra ele e tinha esquecido de entregar, na vdd estava com vergonha. -também tenho algo. -sério? Ele rir surpreso. -Sim.pego minha bolsa e tiro uma pasta onde tem desenhos meus. Que ele ja tinha visto todos menos um. -é isso.tiro o último q era dele. -nossa,um desenho meu que vc fez! Ele fica assustado pq foi muito bem feito. -valeu.Ele diz -de nada, respondo. E depois nos beijamos Mas não era mais selinho.
Os dias foram passando.e eu e Rafael começamos a namorar. O pedido dele foi totalmente aleatório, foi depois que a aula acabou e nesse dia ele se ofereceu para mim trazer. Alana estava feliz por mim e claro,eu por ela. As coisas pareciam ir muito bem. Mas… Quando o Natal chegou a paz tinha ido embora. Na mesa de jantar,todos nós comíamos e conversávamos, eu falava sobre como estavam minhas notas , e sobre meu namoro com Rafael. Quando falei isso,Valéria pareceu ter comido algo azedo. Só pela cara que fez. Então quando nossos pais começaram a falar o quanto eu era inteligente e que estavam felizes por mim. Valéria não fez nada,apenas saiu sem ninguém perceber. Então resolvi contar sobre tudo. Que não éramos amigas(pq ela nao queria)que ela não gostava de mim.e achava q eles gostavam mais de mim do que dela. Mamãe e papai,ficaram horrorizados Eles trabalhavam muito e não imaginavam que Valéria pensava essas coisas. Então eles foram conversar com ela, Eles queriam deixar claro que amava ela demais e que só queria fazer com que eu me sentisse bem como filha deles. Valéria ficou apenas ouvindo Mas depois ela pareceu entender tudo E disse: -desculpa Clarissa,por tudo que te fiz. Ela chorava como se estivesse arrependida. E eu tbm chorei. Nossos pais ficaram emocionados e nos abraçamos. E esse foi o nosso Natal. -desculpa tbm por eu ter ficado com o Enzo aquele dia,mesmo sabendo q vc gostava dele. -é passado.Eu apenas disse isso. E depois fomos abrir os presentes.
Depois do Natal. Eu fui conhecer a família de Rafael. Fiquei muito amiga da prima dele. Que amava muito os meus desenhos. e também Ele conheceu a minha família. E o ano novo começou, mas com tudo novo. E isso era bom demais. Fim.
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arquivosvictoria · 1 year
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#flashbackfriday · Quando éramos jovens bruxas
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Existe um mito antigo, talvez grego ou nórdico, também poderia ser medieval ou moderno, eu não sei informar com propriedade. Está dentro da categoria de uma daquelas histórias que alguém muito inteligente me contou dentro de um contexto tão específico e no momento eu não dei muita atenção, mas então ela retornou na minha mente em um dia qualquer e não consegui deixar para lá. O “um dia qualquer” chegou e é este, agora eu preciso contar sobre o que me lembro.
Antes de dizer sobre o mito cujo texto estou fazendo referência, quero explicar o contexto dele ter surgido na minha vida. 
Louis, o professor universitário que colocou o mito em minhas memórias havia terminado sua segunda aula do dia – na época nós éramos o que se pode chamar de “ficantes” – e eu o esperava para irmos almoçar em um pequeno restaurante nas redondezas do campus. Idealista nos gestos e romântica na alma, eu estava no meu último ano do mestrado da faculdade de Letras e ainda pensava que alguma coisa importante o suficiente para chamar de amor poderia sair do que eu e ele estávamos criando. Louis foi o único que me fez pensar em avental bege de bolinhas que esbarram na pia de um pequeno apartamento, mãos pequenas puxando a minha saia, um anel dourado em meu dedo e um verão eterno. Tudo o que me sobrou foi o avental.
Os alunos esvaziaram a sala em meros segundos e saí de perto do batente da porta para ir até Louis. Me apoiei na mesa e observei o projetor que ainda mostrava um slide da aula. A projeção estava um pouco transparente por causa da iluminação clara da sala, ainda era manhã e o sol entrava pelas janelas do fundo e das laterais, deixando o ambiente amarelado e creme.
Havia uma imagem com ares renascentistas em um fundo branco que retratava as figuras de Tristão e Isolda, os corpos sem vida deitados no gramado. Quando me recordei do mito pensei que se tratava da trágica lenda em que os amantes morrem envenenados, sendo inspiração para Shakespeare escrever Romeu e Julieta, mas com um pouco de observação percebi que não foi essa história que Louis me contou. Ela parecia um conto antigo e ao mesmo tempo contemporâneo, tinha um tom depressivo, também poderia ser um conto vitoriano, algo que Edgar Allan Poe escreveria. Uma história que perpassa o tempo, se adequando ao contexto. Do lado da imagem havia um pequeno texto explicando a história, lia o excerto quando Louis me perguntou, enquanto colocava os seus livros dentro da bolsa: “Já ouviu falar sobre a lenda do Anjo e a Bruxa?”
Devo-o ter encarado com um olhar de interrogação pois como um bom professor universitário que apenas consegue dissertar em vez de conversar, ele começou a me explicar sobre as supostas origens e explicações em torno da lenda, mito ou história, como queira chamar:
“Ela não é tão conhecida como Tristão e Isolda ou contos arthurianos, na verdade não é conhecida de forma alguma, mas há alguns anos eu ajudava um colega da academia com um artigo sobre Paraíso Perdido, de Milton e um pesquisador amador, mas muito familiarizado com a análise de mitos pagãos e mitos cristãos nos disse que há uma recorrência em várias mitologias de uma pequena história em regiões específicas da Europa, Ásia, América do Norte e Sul e África. Cada um conta do seu jeito, é claro, mas o que eles não deixam de citar é sobre essa espécie de mulher que tem acesso ao sobrenatural, em Igbo eles chamam de Nwanyi amoosu, e uma criatura que pode ser um anjo, mas também é apresentado como um monstro, um deus, um homem ou um animal comum, às vezes a própria existência personificada, ịbụ. Mädchen und Leben em alemão, algo como A Menina e a Vida/Existência em tradução livre. A tradição mitológica grega gosta de falar sobre “caos”, a imensidão de vazio antes da criação, o que talvez se aplicaria a este ser. Ele pode ser o próprio lugar onde nasce tudo o que existe.
Meu colega de profissão, pensando no Paraíso de Milton e na queda de Lúcifer disse para o pesquisador que o anjo poderia ser Lúcifer, mas o pesquisador achou a resposta muito inocente pois nem eu e nem o meu colega sabia o que ele sabia, no entanto ele disse que esse mito pode ter dado origem para a história da queda do anjo rebelde e qualquer outra semelhante.
Esqueci de dizer que estávamos no escritório desse pesquisador e ele nos levou até uma pequena salinha onde ele guarda os seus documentos mais frágeis. Colocamos máscaras e luva, como se fosse um museu e adentramos no local. Ele nos mostrou um manuscrito muito, mas muito fino e de aparência quebradiça escrito em uma língua que ao primeiro olhar pensei ser hebraico. Meu colega que conhece bastante da mitologia judaico-cristã também pensou ser hebraico ou aramaico antigo, mas como ele não conseguia extrair nenhuma sílaba, palavra ou frase coerente com as línguas que conhecia ele apenas aceitou que não sabia nada. O pesquisador alegou que passou 10 anos estudando o manuscrito e o que estava escrito é o que pode ser o documento mais antigo que fala sobre essa lenda da bruxa e o anjo, mas não quis nos dizer que tipo de língua estava escrita ali. Foi evasivo com todas as perguntas sobre isso, então a fim de saber mais sobre o que ele tinha a dizer sobre a lenda abrimos mão da curiosidade.”
Louis contou tudo com uma certa descrença no tal pesquisador, mas ao mesmo tempo eu via o quanto ele estava fascinado pela lenda, senão não faria sentido ele estar me contando aquilo. Também fiquei fascinada no momento e agora me culpo um pouco por ter esquecido dela por tanto tempo. Ter me separado de Louis de forma tão abrupta me fez querer afastar de qualquer coisa que lembrasse ele. Agora, com a cabeça no lugar e o remédio do tempo, consigo ver tudo com os olhos da mente. Eis a história:
 Conta a lenda que um ser que não era nem humano, nem deus, nem monstro, nem anjo, mas talvez tudo isso ao mesmo tempo foi criado com o propósito de se sentir muito só. Ele mal conseguia suportar sua condição de ser solitário e tudo o que mais queria era uma companheira. Ele não sabia quando havia nascido e nem quando morreria, então continuava no tempo que lhe foi imposto sabendo que seu desejo mais precioso era viver o resto da eternidade ao lado de alguém que o ame e que ele possa amar.
Um dia, um de seus irmãos mais novos se tornou audacioso e decidiu que queria governar e possuir criaturas tal como seu pai. Ele queria um mundo só para ele, onde poderia mandar e desmandar e causar todo o tipo de ações sobre suas crias. O pai sabia que isso não era fácil e nenhum de seus filhos tinha capacidade de lidar com o fardo da criação, aquela criança estava querendo andar mais do que os pés permitiam então como forma de castigar o filho rebelde ele deu exatamente o que ele queria. O filho passou o tempo que lhe foi imposto tentando fazer com que seu mundo funcionasse, com que a carga que carregava nos ombros diminuísse, mas nada adiantava: ele foi se isolando e tornando-se obsessivo e amargo. No entanto, tudo isso foi benéfico para o ser que era nada e tudo ao mesmo tempo, pois o seu pai lhe mandou embora junto com o irmão para cuidar do novo mundo e talvez ali ele seria capaz de encontrar alguém para amar.
O tempo que foi imposto sobre suas existências passou, o que seria alguns milhões de anos para nós equivalia há alguns poucos minutos do dia para eles, então sabemos que muito tempo se foi embora, e o ser ainda continuava só.
Um dia, o plano que o seu irmão mais novo criou para que seu mundo funcionasse finalmente deu certo, e suas criações começaram a existir e viver. O garoto, que agora estava alegre e saltitante quis mostrar para o pai que conseguia fazer como ele e talvez até melhor, que ele também seria deus de mundos. O pai, ainda pensando na melhor forma de castigar o filho arrogante tomou para si o mundo que agora estava pronto e expulsou o filho de lá.
O ser acompanhou o irmão mais novo outra vez, e ambos passaram a viver nas bordas do que antes eles seguravam na palma das mãos.
O tempo que foi imposto sobre suas criações agora também era imposto para eles e tiveram que viver junto das pessoas que antes eles só viam de longe.
O ser ainda se perguntava quando deixaria de ser só.
 Um dia o ser estava nas bordas do mundo procurando a pessoa que iria amar por toda a eternidade, acabou entrando em uma floresta densa de um verde vívido e cores fortes. Era uma linda manhã e ele ouviu o canto mais belo que poderia sair da garganta de uma camponesa. Quando ela o viu, ele sentiu que poderia deixar de ser tudo e nada ao mesmo tempo para ser um homem que nunca mais ficará só.
O ser que agora era um homem finalmente encontrou alguém e a camponesa o ama de todo o coração. Porém, quando ele deixou de ser o que era para ser quem precisava ser, as pessoas ao redor começaram a vê-lo. Agora ele existia, e o pretendente da camponesa não gostava dos sorrisos que ela dava para ele, o pai da camponesa não gostava que ele não tivesse nenhum bem material, a mãe da camponesa tinha aversão por sua aparência e vestes.
Ele deixou de ser só, mas ainda se sentia triste. A camponesa não pensava no quanto eles eram diferentes, mas ele sim.
Uma noite, uma árvore da floresta tremeu segurando o peso de um homem pelo pescoço, ele deixou de ser quem precisava ser para voltar a ser quem realmente era. “Da próxima vez, ela será como eu”, o ser pensou.
E da próxima vez ele explorava as bordas do mundo quando adentrou em um salão suntuoso de um palácio, todos pomposos de penteados elaborados e rostos maquiados. Lá ele conheceu uma dama e se apaixonou.
Anos depois a dama se cansou dele e um veneno passou pela garganta de um homem. Ele deixou de ser quem precisava ser para voltar a ser quem realmente era. “Da próxima vez, ela será como eu”, o ser pensou.
E da próxima vez ele explorava as bordas do mundo quando adentrou em um quarto pequeno de uma casa simples, onde uma mulher estava sentada em uma mesa escrevendo no seu caderno. Ela escrevia sobre como estava cansada de estar só e queria alguém que a amasse. Ela se sentia a mulher mais solitária de seu mundo e presa na condição. O ser disse que entendia o que ela passava, disse que ela era como ele.
O tempo que foi imposto sobre as duas consciências passou, o homem parecia não conseguir se afastar de sua verdadeira natureza e cada vez se sentia mais triste e só. Um dia, uma corda se enrolou no pescoço do homem e suas pernas bateram no ar. “Não haverá uma próxima vez”, o ser pensou.
Mas a mulher o amava demais, e quis que ele voltasse e prometeu que curaria suas dores e tristezas. Ela pediu para o pai do ser, para o irmão e para quem quisesse ouvir.
O pai ficou preocupado e disse que se não haver uma próxima vez, então não haverá mais nada e concedeu o pedido da mulher. O ser voltou a ser quem era e quem precisava ser e os dois passaram a explorar as bordas do mundo juntos, encontraram um lugar que existia e não existia ao mesmo tempo e lá construíram o seu lar.
 Louis me contou que há variações desse final, alguns são “felizes”, como o que acabei de contar e outros são mais sombrios, com o tal ser se matando eternamente, a mulher sofrendo na solidão e a eminente destruição de tudo por causa da tristeza, mas o sentido da história é sempre o mesmo.
Eu nunca havia pensado que a existência (ou caos) poderia se sentir triste e só. Ele não era um homem, ele tentava ser um e se apaixonava por mulheres efêmeras comparadas com o seu tempo. Ele nunca chegou e nunca irá, e sempre verá quem amar se desfazendo e refazendo. Ele mesmo se desfaz e refaz tantas vezes na lenda, ele morre e retorna a sua condição, é tão complexo e circular que me deixa aturdida, talvez também seja mais um dos motivos pelos quais passei muito tempo sem lembrar da lenda. Sendo romântica é óbvio que penso na resolução do problema e tento encontrar formas da bruxa e o anjo ficarem juntos, por isso acabei inserindo o “final feliz” na lenda. Me dói fisicamente pensar que não há um lugarzinho onde os dois possam ficar bem nas bordas do mundo, que o ciclo não possa terminar.
O que acho interessante em toda essa história, tanto o mito quanto o dia em que Louis me contou sobre ele, é que eu nunca vou saber se a lenda é real ou Louis estava tentando me impressionar com o seu papo de acadêmico – que eu adorava cair. Ele poderia estar falando de si mesmo, da gente, de outras pessoas, o mito pode significar qualquer coisa.
Quando ele terminou de contar a lenda nós já estávamos sentados na mesa do restaurante, então eu disse o que qualquer um deveria dizer depois de todo esse show de palavras: “É bem poético, mas você não quer que eu acredite nisso tudo. Nunca existiu pesquisador ou lenda”. Louis apenas ajustou os seus óculos no rosto e deu um pequeno sorriso.
Uma semana depois, Louis estava indo para a sua aula como era de rotina quando sofreu um acidente: um homem que estava bêbado e usava entorpecentes desde a madrugada vai embora para a casa dirigindo e ultrapassa o sinal verde onde Louis atravessava para chegar no campus. O motorista o matou e mais duas pessoas, algumas ficaram com ferimentos.
Com o tempo, o mito foi apagado de minha mente, exceto que eu jamais esqueci do jeito que Louis me disse “Não haverá uma próxima vez” se referindo ao pensamento do ser mítico que representa a existência, enquanto seguíamos o caminho para o restaurante. Chegou um momento que eu nem me lembrava mais do porque ele disse que não haverá uma próxima vez, mas a frase estava lá, no fundo das minhas memórias. Ele havia terminado a lenda nessa frase, quando nos sentamos à mesa ele já estava falando sobre como havia outros fins e eu já imaginava a minha versão romântica da lenda.
Tudo isto me faz pensar se, dentro da lenda, agora eu sou o ser que tenta buscar o amor nas bordas do mundo ou a mulher solitária que escreve preces no diário.
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fraseseconficoes · 4 years
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sei que quando era uma criança nem imaginava que a vida fosse assim, tão chata, cheia de gente falsa, com tantas responsabilidades, desgraças acontecendo a cada segundo, o que ninguém nunca nos contou é que sempre vai existir gente falsa, sempre vai existir problemas, sempre vai haver situações inesperadas, não importa se você é criança ou não, mas acontece que agora seus problemas é você quem tem que resolver, que as pessoas falsa ou você atura ou anula da sua vida, que as desgraças por mais que não queira nem saber você vai ter que suportar e enfrentar, parece um fardo, eu sei, mas acontece que a inocência da infância não permitia que enxergassemos certas coisas, não imaginavamos o tanto de pessoas que estava com os olhos do julgamento, da comparação, olhando pra nossa vida e criticando. sabe aquela frase, a grama do vizinho é sempre mais verdinha, quem é vizinho do seu vizinho? você! você pode escolher de que forma vê as pessoas, a forma que você julga os outros diz mais sobre você, sobre o que você quer ser, prefira não ter tempo pra saber da vida aleia, perca tempo cuidando da sua grama, do seu jardim, a vida adulta tem sim problemas, mas é porque essa fase da vida nos exige realizações, conquistas, por isso sem perceber nos comparamos, quando éramos crianças imaginávamos grandes profissões pra nós, um médico, uma cantora, um biólogo de sucesso, mas não imaginávamos que teria tantos obstáculos, a gente ouvia os adultos falando que não é fácil, mas ficavamos achando que eles que queriam nos por medo, como se já não bastasse as histórias de lobo mal, bichos papão e bruxas, mas um dia vamos falar o mesmo pros nossos sobrinhos e filhos, talvez nem eles também acreditem. com tudo isso só sei que levar a vida tão a sério é a maior perda de tempo, nada aqui é impossível, absolutamente nada e se você discorda é porque você não entendeu nada.
- rippardo
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theolympusrp · 4 years
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Nome terreno: Dante Galaretto Nome mitológico: Noctus Faceclaim: Gavin Leatherwood, Ator. Nascimento: 29 de julho de 1326. Idade aparente: 26 anos. Naturalidade: Florença, Itália.
Ser: Semideus, Filho de Hades. Tempo de treino: 16+ anos. Nível: 04 Dormitório: Três Grandes (Hades) - Quarto 02
Twitter: @noctus_olp Ocupação: Médico no Instituto e Professor na Universidade de Siracusa, onde integra um grupo de pesquisa sobre maldições.
Qualidades: Ardiloso, cortês, observador. Defeitos: Obstinado, calculista, distante. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
#TWFRD #TWINT #TWINC #TWNCF #TWQLF #TWSNG
—  Relatos de Dante Galaretto.
O Princípio: Florença, ano de 1326.
Naquela época, as coisas haviam se acalmado quanto à histeria de caça às bruxas, histeria esta que houvera matado inúmeras mulheres inocentes. Quase um século antes, o papado mudara as leis, mas na prática, isso apenas amenizou as coisas. Minha mãe ainda temia ir para a fogueira, e a bem da verdade, ela estava sempre perto demais da condenação, seja dos olhares atravessados até às lâminas de espadas. Ela prestava serviços de curandeira na província de Florença, e também, foi a fundadora de um coven. Muitas mulheres não tinham nenhuma ligação à bruxaria ou a magia negra, mas minha mãe não era uma delas, ela possuía a magia e dons em seu sangue, e os utilizava para muitos fins. A concepção de bom e ruim era meramente isso, uma concepção. Era subjetiva.
Entretanto, havia algo que nada nem ninguém, e nem toda a magia do mundo poderia lhe dar. Um filho. O preço a se pagar pelo poder. Ela era uma terra seca, árida e infértil condenada à solidão e preenchida apenas pelas páginas dos pergaminhos e livros proibidos que ela passava noites lendo em busca de uma salvação, em busca de uma solução. Como o esperado, nenhum fruto foi dado de suas pesquisas, mas ela ganhara um grande papel de liderança entre outros iguais a ela, o que chamou diversos tipos de atenção.
Detalhes sobre o envolvimento nunca me foram dados, nem mesmo por meu pai depois de tanto tempo, mas um caminho foi achado através de um ritual, e assim, por meios não muito convencionais mas que demonstraram ser efetivos, a mulher, enfim, engravidara. Mal sabia ela que o que deveria ser uma benção, tornaria-se uma maldição e mais uma das mazelas que ela deveria carregar.
Sua posição no Coven de Florença tornou-se estável, e ela planejava levar a ordem que chamara de Carmesim, até outras regiões, como Siena e Pisa. Nasci antes do tempo, e conforme o que ainda recordo do que ela me contara, foi um parto feito às pressas em uma estalagem à caminho de San Gimignano, onde visitaria alguns membros da ordem. Lá vivemos por algum tempo, mas ela peregrinava com um grupo fiel de mulheres que lhe prestavam apoio. Minha infância, à esta altura, são memórias borradas, mas recordo de ser uma criança quieta demais e de minha mãe me usar para alguns de seus rituais.
Fraternos Laços Frouxos: Ordem de Carmesim, 1340.
Havia uma mulher, cujo nome não me recordo direito… Bem, a chamaremos de Donatella, sim?
Donatella era a força motriz de minha mãe, uma das seguidores mais fiéis e maior admiradora. Porém eu percebia em seu olhar, que algo era diferente. Eu tinha por volta de uns 14 anos, quando ela a matou, matou minha mãe. Foi de uma maneira bastante inteligente e clássica, através de envenenamento, e por mais que houvesse um grande conhecimento de magia, ambas o possuíam e minha mãe nada pôde fazer. Eu presenciei quando o brilho esverdeado de sua aura se apagou, mas não pude intervir, era tarde demais. Eu sabia o que deveria fazer, era algo conversado entre nós, ela imaginava que algo daquele tipo pudesse ocorrer, só não esperava ser pelas mãos de Donatella, que logo tornou-se a líder, já que era a segunda no comando.
Eu fugi, jurando vingar minha progenitora. Nesse período eu não sabia quem era o meu pai, e segundo o que ela me contava, eu era filho de um comerciante de especiarias, e que este assim como viera, através das estradas também se fora, tomando outro caminho. Aquilo nunca me pareceu muito convincente, mas era tudo o que eu tinha sobre ele, e precisava o encontrar. Então, não demorei a me juntar à um navio corsário, e os mares me levaram para muitos destinos, portos com comércios de todos os tipos, mas nunca a quem eu desejava encontrar, então, finalmente percebi, que a ideia de o achar era tola demais, caraminholas infundadas fruto de uma mente imatura, desnorteada e agora sozinha.
O Começo da Peste: Veneza ano de 1347.
Disseram muitas coisas… Que era castigo de Deus, que era um plano maligno de criaturas das trevas… Tolice! A bem dizer, nesse tempo éramos todos tolos.
A peste assolou toda a eurásia, e dizimou metade da população. Naquele tempo cheio de superstição onde condenavam tudo o que não conheciam, combater uma doença como a peste negra, parecia realmente algo impossível. Ela se deu pela falta de higiene, que colaborava com a proliferação de ratos. A pulga era o transmissor do patógeno, uma bactéria que primeiramente afetou os ratos e posteriormente os humanos. Depois de infectada, uma pessoa não durava muito mais que dez dias, se tivesse sorte. Haviam três tipos de peste, a bubônica que ocasionava o inchaço de glândulas linfáticas, em bubões azul-esverdeados e que em casos mais avançados poderiam ocasionar feridas que transmitiam pelo contato. Havia a Septicêmica, que ocasionava hemorragia nos órgãos internos e manchas escuras na pele, afetava por vezes também o pulmão, sendo transmitida pelo ar e pelo contato. A pneumônica afetava diretamente o pulmão, e era disseminada também no ar.
Queimavamos os corpos, pois depois de um tempo, não havia onde enterrar. Todos os dias eram empilhados, a todo o momento, em todas as horas. Se tornou um trabalho incessante e desesperado. Muitos dos que sobreviviam, se tornavam médicos, e contrário ao que se pensa, nada fora instruído à essas pessoas. Simplesmente lhes davam uma roupa de couro animal limpa com óleo, uma máscara de corvo com bico longo que deveria ser preenchida com flores e ervas aromáticas, como jasmim e hortelã para evitar o contágio pelo ar, (o que se mostrou inútil) e um chapéu, símbolo de que respondiam e serviam ao império, assegurando seu papel. Era entregue também um longo bastão, que serviria de aparato para examinar.
Multidões por vezes avançavam em desespero nos médicos, e estes que acreditavam que a doença era transmitida pelo ar, acabavam morrendo. Eu, acabei tendo a má sorte de estar no mar quando um dos membros da tripulação demonstrou sintomas, atiraram-no no mar, mas a maioria deles acabou contraindo a doença. Eu era o quartel-mestre da embarcação, e só sobrevivemos eu e o capitão. O dono do navio corsário estava morto, e a embarcação fora tomada pelo império e dada à corte, já que não havia herdeiros do duque e nem parentes distantes vivos.
Meu infeliz destino foi me tornar um médico da peste, onde eu fazia preces para que não fosse contaminado e nem morresse daquele jeito miserável. Muitos pregavam que o inferno era para onde iriam os hereges e as bruxas, mas naquele período, o inferno era onde estávamos, e era ainda pior aos meus olhos.
A Amante Amaldiçoada, 1350.
Anos antes, eu acabei por me ver querendo fazer algo, querendo mudar aquela situação, e entre inúmeras pesquisas do que poderia funcionar, ajudei a instituir Lazarettos, que eram uma espécie de hospitais onde se levava os doentes ou aqueles com suspeitas de doença ou que tivessem tido contato com infectados. Aqueles navios que chegavam nos portos, eram submetidos a um isolamento que durava quarenta dias, e essas medidas foram as que começaram a virar o jogo e começaram a controlar a doença, além das medidas de higiene e as condições sanitárias que foram estabelecidas.
Em uma noite, trilhava a cavalo para a minha casa, isolada em uma parte do bosque do Cansiglio, quando a vi. Seus cabelos balançavam ao sabor do vento, suas curvas exuberantes e lábios vermelhos como frutas maduras. Seus olhos pareciam carregar feitiços e um tremor percorreu meu corpo, quando o cavalo parou ao meu comando. Devo ter lhe perguntado se precisava de ajuda ou se estava tudo bem, visto que não era comum ter ninguém naquela região. Ela disse que estava viajando, que sua vila fora assolada pela peste e todos fugiram para o mais longe que pudessem, o que naquele tempo era perfeitamente normal e aconselhável. Ela disse também que não tinha onde ficar nem o que comer, e eu lhe ofereci minha casa, ingenuamente. Ah, se eu pudesse alterar minhas decisões…
Me apaixonei, inevitavelmente, por ela. Ou pela ideia que eu tinha dela. Esta dizia também me amar, mas eu jamais fui capaz de conhecer sua mente ou o que por ela se passava. Ela sabia sobre minha história, e me disse ter sofrido muito em seu passado. Ela me contara que a esposa de seu amante matara seus filhos, e lhe tirara tudo o que possuía. Ela me falara que seu nome era Anne, e eu me mostrei solidário a sua dor, sem nenhum julgamento.
Os momentos com ela eram a fuga da realidade que me devorava nos lazarettos, era quando eu conseguia me sentir vivo e onde eu me agarrava ferrenhamente para não perder a humanidade.
Chuva de Cinzas em uma Noite de Trevas, 1352
Ela ficava durante todo o dia sozinha, enquanto eu ia para o lazaretto, me ajudava também com os estudos e com os relatos do que funcionava como tratamento, e o que não funcionava. Porém, além dos casos de peste, haviam também relatos de mortes de jovens e homens saudáveis na região.
Havia tomado também consciência de que me sentia constantemente com fraquezas no corpo e uma palidez incomum. Em um dia, ao voltar para casa, vislumbrei entre a mata, o que parecia ser uma grande serpente, e ao me aproximar em silêncio, vi que era Anne, em seus braços havia o corpo de um homem no qual ela bebia o sangue, e o horror daquela cena foi aterrorizante, mesmo para os meus olhos acostumados com a crueldade.
Lágrimas, que jamais descobri se eram verdadeiras ou não inundaram seus olhos, enquanto voltava à sua forma completamente humana. Prostrou-se aos meus pés, enquanto eu me perguntava se aquilo era real ou se eu estava realmente no outro lado, no inferno, e aquela era minha penitência sendo cumprida por meus pecados.
Seu nome era Lâmia, e ela se alimentava de seus amantes, mas por alguma razão não conseguira fazer isso comigo, possivelmente por eu ser filho de seu tio, mas ela dizia ser porque me amava de verdade. E tudo começou a se tornar ainda pior quando aquela que até então eu conhecia como Anne contou sua verdadeira história.
Em pavor, assustado, eu fugi. A chamei de monstro e que aquela não era minha esposa. Em sua fúria, sendo tomada pela mente que jamais fora muito sã desde que fora condenada, ela me amaldiçoou.
“Tu, então, que vislumbra o abismo, tem ele olhando de volta para ti. Tua única fonte de força e vida será o sangue, assim como o é para aquela que falsamente jurou teu amor. A terra em que caminhar será maldita, e jamais poderá se alimentar de qualquer coisa que não seja a seiva vermelha que jorra de uma veia. Definhará de noite e de dia sem jamais poder dormir ou descansar, a menos que tire os próprios olhos. Tua maldição atravessará séculos, e será a corrente em teus pulsos que jamais irá te permitir esquecer o que tu és, uma besta. Irás ter o mesmo fardo que eu, Dante, e assim como a mim, o amor foi a tua ruína.”
E quando a dor da maldição me assolou naquela noite, com o corpo jogado sobre a grama morta, eu tive a sensação de que a chuva que começou a cair, era negra, como cinzas cobrindo minha pele enquanto em minhas últimas lembranças antes de perder a consciência, a via afastar-se com seu corpo de serpente rastejando pela estrada em que a encontrei pela primeira vez.
Dias Atuais
Após tudo aquilo, eu vaguei por alguns séculos, até a vida deixar de ser interessante. Tive a oportunidade de conhecer enfim, quem era meu pai, e ele, mesmo com toda a sua postura distante, mostrou respeito e lamento pelo meu destino ao cruzar com Lâmia. Quando enfim, já não tinha mais vontade de viver, roguei a ele que me ajudasse a ter ao menos algum descanso, e este me levou ao tártaro, onde era parte de seus aposentos. Deu-me para beber água do Aqueronte que cortava o plano espiritual, fechou meus olhos, e tive meu descanso. Era um estado de inconsciência onde eu nada era além de uma alma catatônica.
Há trinta anos, após o meu despertar, ele me orientou a conhecer o instituto, onde é minha atual morada. Nesse meio tempo, pude estudar a medicina deste tempo, e tive uma nova vontade de continuar, a novidade de tanto a estudar, conhecer, explorar. A mudança do mundo e a perspectiva de quebrar a maldição.
Habilidades:
1. VOODOO — O boneco precisa ser tecido com as mãos do necromante embebidas de éter, dentro do artefato é colocado alecrim (para memória), manjericão (a erva funerária) e sal (o princípio alquímico do esclarecimento), deve ser colocado dentro também um objeto que pertença à vítima, ou também unhas, fios de cabelo, perfumes, etc. As amostras físicas têm maior chance de sucesso. Tudo que for feito ao corpo do boneco, será feito ao indivíduo, mas não literalmente. Ele sentirá a dor de um corte, ou o aperto de seu coração se comprimindo e a falta de ar, mas o corte não abrirá em seu corpo. Rituais também podem ser realizados com a representação da pessoa (o boneco), e também podem afetar diretamente à vítima. Enquanto o Voodoo durar, o manipulador poderá saber a localização do indivíduo e seu estado físico e emocional, porém se a vítima descobrir estar sendo alvo do feitiço, a magia se desintegra, e geralmente somente dura, em média, dois dias.
2. MORTE NEGRA — Tocando um indivíduo, o personagem pode fazer com que a vítima experimente a sensação de uma morte prematura. A vítima, caso seja mortal, começa a apresentar os sintomas da peste: olhos afundados e escurecidos, gânglios inchados e uma pele muito pálida, bem como náuseas, febre alta, fraqueza, delírios, dores musculares e de cabeça e o que seria um princípio de pneumonia. A sensação passa dentro de um dia inteiro ou se a pessoa buscar por cura divina.
3. HORDAS TRÔPEGAS — Hordas Trôpegas criam exatamente o que parecem criar: cadáveres reanimados com a habilidade de atacar. Uma vez instruídos por este poder, os cadáveres esperam — por anos, se necessário — até completarem o comando que lhes foi dado. As ordens podem ser para proteger um certo lugar ou simplesmente atacar imediatamente, mas eles continuarão lutando até que o último destes monstros decompostos seja destruído. Cada zumbi (por falta de um termo melhor) pode seguir uma instrução simples, como "Permaneça aqui e proteja este cemitério contra quaisquer invasores," ou "Mate-o!" Caso seja necessário, os zumbis criados por Hordas Trôpegas esperarão para sempre até cumprirem suas funções. Muito tempo depois de suas carnes apodrecerem em seus ossos misticamente animados, os zumbis continuariam a esperar...esperar...e esperar — ainda capazes de realizar suas tarefas. Qualquer coisa que já foi viva em uma região pode ser reanimada dessa forma e se tornar parte da horda, entretanto o necromancer precisa drenar força vital de elementos vivos para manter os zumbis. Quanto mais tempo durar a animação dos cadáveres, maior será a quantidade de energia consumida pelos mesmos, e pode acabar consumindo a energia do próprio semideus, que fica suscetível à possessões desses espíritos. Se o fluxo de força vital for interrompido, a horda pode acabar se voltando para aquele que a criou. O aconselhável até que se torne perigoso demais para o próprio bem do necromante, é de um dia de duração.
4. CRIAR FETICHES — O semideus pode criar itens que sirvam como receptáculos para a essência de espíritos. Estes lavam com seu sangue o item em questão, que misticamente o absorve e, ao fazer isso, torna-se um recipiente para ancorar um espírito. A maioria dos fetiches são criados em cooperação com o espírito, mas alguns feiticeiros usam suas Artes para prender espíritos em fetiches. Estes objetos podem ser difíceis de serem usados, mas adquirem poder através da fúria do espírito, e se esse possuía alguma habilidade especial ou algo do gênero, ela pode ser usada pelo portador do fetiche, que a canaliza e a utiliza pelo tempo em que o espírito estiver aprisionado no artefato. Mas isso não vem de graça; até mesmo os espíritos menores exigirão sacrifícios, favores ou tarefas em troca de alguns momentos de poder. A maioria dos espíritos também irá "marcar" aqueles que se utilizaram de seus dons. Isto não é tão ruim no caso de espíritos menores da natureza, mas os mais fortes e exigentes frequentemente reivindicam um hospedeiro para si e mancham a sua aura, e às vezes até mesmo a sua carne mortal. O preço a ser pago varia de acordo com os espíritos, bem como a quantidade de vezes em que a habilidade pode ser utilizada.
• Espíritos elementais simples, 5 vezes por fetiche, cobram o sangue do necromancer, a intensidade do poder, varia de acordo com a quantidade de sangue ofertada. • Espíritos de bruxas com fins de rituais e consulta, uma alma para cada vez utilizada. • Espíritos de criaturas para utilização de habilidades físicas ou conhecimentos, cobram energia vital do semideus por tempo de utilização. •Espíritos de criaturas com habilidades particulares, pedem sacrifícios em sangue e almas de aparições e assombrações que servem ao necromante, as almas ofertadas são imediatamente absorvidas e desintegradas.
Durante a criação do fetiche, é perdido parte de sua humanidade, então é uma habilidade que deve ser utilizada com cuidado.
5. UM TOQUE DE MORTE — Da mesma forma que um necromante pode mostrar maestria sobre as Terras das Sombras, também alguns fantasmas podem se mostrar no mundo mortal. Se bem que exibições óbvias de poder fantasmagórico tais como paredes sangrando ou gemidos do além certamente não estarão fora de contexto, algumas habilidades fantasmagóricas tendem a mostrar efeitos sutis que não são facilmente reconhecidos, porém o necromante pode controlar essas assombrações, que são limitadas apenas por sua bizarra e grotesca imaginação; podendo criar ilusões a pedido do controlador, e estas podem causar dor real porém não ferem de fato, o corpo, visto que é um domínio sobrenatural. A vítima pode sentir um fantasma puxar seu pé e lhe atormentar e/ou torturar de diversos modos, porém nenhum desses ferimentos serão infligidos na realidade. A habilidade tem duração de 3 horas, e é mais efetiva durante a noite.
6. MARCA DA DANAÇÃO — O corpo do necromante pode se transformar em milhares de insetos devoradores, a quantidade dos insetos é equivalente ao quadrado de sua massa, pode variar entre alguns tipos de animais também, como cobras, ratos, escorpiões e corvos. Também pode transformar apenas parte de sua massa, ou usar a energia de sua alma negra para cuspir as criaturas. Estas devoram não somente carne como também espíritos, os transformando em força vital para o semideus, todavia, quanto mais tempo passar com sua forma desintegrada, mais ficará suscetível a esquecer de quem é, e as criaturas que forem feridas, ainda lhe causarão dano.
7. ONIROMANCIA — O Semideus rompe a película dos sonhos de uma pessoa adormecida. Deste modo, ele pode visitar outras pessoas em seus sonhos e influenciar seus sonhos. Ele também pode interagir com seres quiméricos destes sonhos, o que tornará este efeito melhor ainda. O oniromante abre portais para que outros consigam passar para os sonhos, mas isto aumenta o risco de seres e objetos escaparem do mundo do sonhos. Os sonhos de uma pessoa desperta também podem ser visitados, desde que esteja sonhando acordado. Permanecer dentro de um sonho que começa a dissolver é extremamente perigoso. Dentro do sonho, o paradigma é ditado pelo subconsciente do adormecido. Muitas magias se tornam coincidentes, mas alguns adormecidos muito inibidos podem reagir de forma negativa em um nível subconsciente, tornando o sonho um pesadelo. Pode ocasionar paralisia do sono pelo tempo que o invasor determinar, e o sonhador durante esse tempo torna-se incapaz de acordar e por vezes, acredita que o que está vivenciando é real. Não causa danos físicos. A técnica pode ser utilizada também para adivinhação e desbloqueio de lembranças, que era o seu propósito original antes de Dante a modificar. Tudo que for infringido ao sonhador, também será infringido ao oniromante, uma habilidade útil, mas muito perigosa, pois os sonhos podem acabar sendo confundidos com a realidade, e quanto mais tempo dentro deles, mais difícil será voltar.
8. CHAMAR ESPÍRITOS — Enquanto estiver na umbra, o semideus pode chamar qualquer espírito que conheça pelo nome, na esperança de que este ouça e venha até ele. Espíritos poderosos como Lordes e Preceptores dificilmente respondem, mas podem mandar espíritos inferiores como mensageiros até o invocador. Não há nenhuma garantia quanto ao comportamento do espírito uma vez que ele chegue. Os espíritos que respondam podem manifestar-se no mundo físico se forem capazes disso, caso precise ser contatado novamente.O poder de invocar um espírito permite que um necromante convoque um fantasma de volta do mundo inferior, mas apenas para conversar com ele. Para realizar este feito, o semideus deve atender às seguintes condições:
• O necromante deve saber o nome da aparição em questão, apesar de uma imagem da aparição obtida via psicometria também ser suficiente.
• Um objeto com o qual a aparição teve contato durante a vida deve estar por perto. Se o objeto for algo de grande importância para o fantasma, as chances de sucesso da Invocação aumentam dramaticamente.
9. ROUBAR ALMAS — Este poder afeta os vivos, e não os mortos. Contudo, ele transforma uma alma viva em uma espécie de aparição, pois permite que um necromante arranque a alma de um corpo vivo. Um mortal exilado do seu corpo torna-se uma aparição com uma única ligação com o mundo real: seu corpo, agora vazio. O corpo se mantém automaticamente vivo, mas catatônico. Este poder pode ser usado para criar hospedeiros apropriados para Possessão Demoníaca, porém só funciona se a alma a ser retirada for de um humano comum ou de um indivíduo com nível inferior ou que permita. Depois de um dia, a alma retorna para o seu hospedeiro de origem.
10. POSSESSÃO DEMONÍACA — A Possessão Demoníaca permite que o necromante insira uma alma em um corpo fresco que o habitará pela duração do poder (a alma pode ser a dele próprio). Isto não faz do cadáver reanimado nada mais do que um cadáver reanimado, que irrevogavelmente irá apodrecer em uma semana, mas pode fornecer a uma aparição ou alma livre (como alguém usando projeção psíquica ou astral) uma habitação temporária no mundo físico. O corpo em questão não pode estar morto ou vazio por mais de 30 minutos e o novo inquilino precisa aceitar o corpo. A alma pode usar quaisquer habilidades físicas possuída por sua nova casa e quaisquer habilidades mentais que ele possui em sua existência atual. Quanto mais tempo a alma passar dentro do novo corpo, mais difícil será para que retorne ao anterior, logo, os riscos para um fantasma/espírito, são menores, mas consome energia vital do semideus enquanto durar, já para almas de seres vivos, o corpo hospedeiro as expele pela boca após o período de um dia.
11. GÁRGULAS — Criadas através da junção de corpos e esqueletos, são seres modificados e também uma junção de almas e espíritos com habilidades diferentes. O necromante transforma essas partes em uma criatura alada, monstruosa e animalesca, inspiradas na arquitetura gótica da idade média. Após sua criação através da magia, tem uma duração que varia de acordo com o poder de seu criador e a energia vital utilizada. Geralmente essa habilidade é utilizada para reutilizar restos das hordas ou das criaturas invocadas em campo de batalha, porém, as gárgulas são muito superiores psiquicamente, bem como muito maiores e perigosas. As gárgulas se desfazem após duas horas.
12. DOMÍNIO DA MORTALHA — Habilidade de manipular o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos. Ao fazer isso, um necromante pode facilitar o serviço de aparições que estejam ligadas a ele ou praticamente impossibilitar o contato de um fantasma com o mundo material. Pode também escoar almas errantes para o local em que a mortalha foi aberta, e dependendo da parte em que foi aberta e de seu tamanho, pode trazer espíritos antigos de diferentes origens. Esses espíritos podem afetar o mundo material com os poderes que possuíam enquanto vivos, e obedecem apenas àquele que lhes concedeu passagem. Enquanto a mortalha estiver aberta, o corpo do necromante pode ser possuído por qualquer espírito errante, tão ou mais forte quanto o dele próprio, e a alma deste pode acabar perdendo seu receptáculo.
13. DESPERTAR OS INANIMADOS — Falando e cantando para um objeto físico, um necromante pode despertar o espírito deste e estimular a sua consciência. Uma vez que seus espíritos estejam despertos e conscientes, os objetos podem ser particularmente úteis. Suas personalidades costumam ser muito protetoras quanto àqueles que as trataram bem e indispostas para com aqueles que as trataram mal. Na verdade, o objeto não pode fazer muito sozinho, mas pode causar algumas "coincidências" que poderiam auxiliar (ou atrapalhar) o semideus. Por exemplo, se ele despertasse o espírito de sua arma, ela poderia recusar-se a atirar num inimigo. Do mesmo modo, uma Capela consciente não gostaria muito de ladrões, especialmente se eles a arrombassem — as portas poderiam se fechar, as luzes poderiam apagar-se (ou acender-se), e o alarme que os ladrões desativaram poderia funcionar mesmo assim. Dura apenas o período de 12 horas se for durante a noite, durante o dia tem o tempo reduzido para 8 horas.
14. PERCORRER ATALHOS — Pode tornar-se um espírito, seu corpo passa a ser etéreo, e assim, é capaz de acessar o véu espiritual. Facilmente pode ser confundido com um fantasma, até mesmo pelos próprios fantasmas, visto que sua aura não é vibrante como a de alguém em projeção, por exemplo. Desse modo, consegue encontrar aberturas nesse véu, e desse modo, pode atravessar lugares, uma fenda aberta dá acesso ao mundo espiritual e este, permite que quando o semideus sair de seus domínios, acesse qualquer outra fenda, em qualquer lugar, sendo uma espécie de teleporte, já que o tempo espiritual é diferente do tempo humano, e é aí que se torna perigoso. Pode ser 1 segundo ou 1 semana.  
15. DETECTAR POSSESSÃO — Através de diversos ritos e rituais, o semideus pode detectar se alguém ou algo está sendo possuído e, caso esteja, por quem ou o quê. Os impulsos mentais e emocionais do espírito também podem ser lidos. Objetos possuídos incluem coisas como fetiches, além de vítimas de demônios, Malditos e outros espíritos malignos. O necromante pode deslocar sua visão para o mundo espiritual. Ele desliga-se do mundo físico ao seu redor e vê apenas o mundo espiritual enquanto mantiver sua observação. Esta habilidade também é usada para tocar espíritos e para abraçar fisicamente seres do outro lado da Película. O contato permite absorver energia vital de um espírito, o tornar um servo ou até mesmo emprestar um pouco de sua energia vital para o mesmo. A possessão detectada (inclui fetiches) pode ser desfeita se o nível de quem a fez for inferior ao seu.
16. ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE — Permite o necromante invocar trevas tão arcaicas e primevas que extinguem a luz da vida de qualquer vítima dentro delas. O semideus cria uma esfera de vácuo com 15m de raio que flui da mão do mesmo e arrasta consigo os corpos daqueles que ela reclama quando desaparece. Essa escuridão sobrepujante destrói amigos e inimigos, tragando qualquer infeliz que se encontre no seu raio de ação. Ela tem uma duração de uma hora, e durante este tempo, a obscuridade jorra da mão do semideus até ocupar toda área. Depois de chegar ao seu tempo limite, ela entra em colapso, levando consigo os corpos de qualquer vítima que tenha morrido quando em contato com a terrível sombra. Entretanto, durante esse tempo, a alma do necromante fica suscetível a ataques, bem como seu próprio corpo passa a se deteriorar se a magia for sustentada por muito tempo.
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waitingforyoudd · 4 years
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Se os contos de fadas lidos pra nós quando éramos tão inocentes fossem reais, qual conto você escolheria?
Acho que eu escolheria cinderela, por que pode ser uma história triste parando pra pensar mais a força e a vontade que a protagonista tem faz acreditarmos que podemos ter um " final feliz" algum dia.
Como a Rapunzel em enrrolados, cresceu com a bruxa má mais nunca perdeu sua essência por mais que não soubesse que o próprio monstro que ela dizia pra sua "filha" estava abaixo do seu próprio teto... Como o de muitas pessoas hoje em dia, não devemos ter medo do mundo exterior e sim de quem está abaixo do próprio teto.
F.M
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bruxurso · 4 years
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╔═══*.·:·.☽✧ ✦ ✧☾.·:·.*═══╗
🌙"O ato de cozinhar, quando realizado ritualisticamente, é o meio mais eficaz na feitura de feitiços. Com a cozinha aprendemos o ato da concentração, um dos aspectos mais importantes da feitiçaria. Aprendemos a gentileza dos gestos, essencial nos rituais.
Com o calor do fogo, sentimos próximos os tempos em que guardávamos a chama sagrada. Onde éramos as sacerdotisas dos templos, onde ensinávamos aos homens os segredos da caça, onde observávamos os ciclos da Lua. A cozinha nos traz os mistérios da delicadeza. De nossa cozinha sairá o segredo da Terra. Nela habitarão todos os segredos da natureza.
O ato de cozinhar será uma grande Bruxaria!" - A cozinha da Bruxa - Márcia Frazão ❤🌙
╚═══*.·:·.☽✧ ✦ ✧☾.·:·.*═══╝
🧙🏻‍♀️Namawitch
— [✿🖤Meus Estudos✿] - -❀ೃ .
○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostado. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
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margaerythings · 4 years
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task 004 —— the missing students case.
 Apesar de não ter nada a esconder, Margaery estava extremamente nervosa para ir a sala de Merlin. Seus sentimentos tinham dois motivos: ver o diretor novamente e a imagem de Karou desmaiando na sua frente.
- Boa tarde, Margaery. Por questões de segurança pedimos que se identifique-se: nome, idade, filiação e raça.: 
A formalidade do bruxo fez a Pendragon revirar os olhos. – Você me conhece desde que eu nasci. Preciso mesmo responder? – o silencio vindo dos mais velhos foi mais do que suficiente para ela entender que sim, precisaria. – Eu me chamo Margaery Pendragon, sou de Camelot. Tenho dezenove anos, sou filha de Arthur e Guinevere Pendragon. Sou uma bruxa.
- Qual foi a primeira coisa que fez assim que chegou a Ilha dos Prazeres?: 
- Eu fui comprar meus bilhetes, depois fui na roda gigante. Fiquei um tempão na fila e foi super chato. Cheguei a falar com algumas pessoas enquanto esperava, mas nada muito importante.
- Viu algum dos aprendizes desaparecidos? Era próximo de algum deles? Tinha inimizade com algum deles?:
 Ao ter o nome de Alizayd mencionado, Mae respirou fundo e cruzou as pernas. Ela não era tão próxima assim do descendente e havia ficado muito irritada ao saber do que ele fez com Melena, mas ainda assim eram amigos. – Eu conhecia o Ali. Nós éramos amigos ou algo do tipo. Eu até cheguei a ver ele lá no parque, mas não fizemos nada juntos não. E eu cheguei a dividir o dormitório com a Marzia por um tempo. Na verdade ela era bem chata com isso de limpeza e arrumação, então não deu muito certo e ela achou outra companhia. O que foi ótimo, ainda bem que ela foi embora. – ao falar a última frase a pena magica que marcava suas falas vez um barulho ríspido e a princesa fechou os olhos, se xingando mentalmente. – Não foi nesse sentido. Ainda bem que ela foi embora do quarto, não dá minha vida.
- Fez algo inusitado no passeio?
Mae demorou um pouco para responder, pois estava passando todos os seus momentos no parque em sua mente. Ansiosa ela mexia na borda de sua saia. – Eu acho que não. Fui pra casa dos espelhos com a Melena, o que foi bem legal, fiquei um pouco com as minhas amigas. Nada realmente impactante, sabe? Só um passeio normal. Ah! Eu fiquei presa no topo da roda gigante porque o Ever fez alguma coisa com aquele brinquedo. Eu to te falando, ti- Merlin, ele tem um problema comigo! Mas não seria capaz de fazer mal nem em uma mosca, então...
- Você se lembra de ter visto algo estranho no passeio ou uma presença estranha?
Voltou a tentar se lembrar de algo incomum que havia visto no passeio e novamente a imagem de Karou caindo do trem apareceu em sua mente. Nervosa, pois sabia que Arthur não aceitaria seu relacionamento com Bredenberg, a feiticeira passou as mãos em seus fios loiros. Mentir não iria ajudar em nada. – A pior coisa que eu vi foi a Karou desmaiando. Eu entrei em desespero, de verdade. – falou com sinceridade, olhando o olhar de Merlin.
- Já cogitou prejudicar ou fazer mal a um colega aprendiz? 
Infelizmente Margaery precisou rir com a pergunta feita, afinal o próprio diretor dizia para o rei de Camelot que a filha dele possuía um temperamento muito complicado de se lidar. – Claro que já! Eu já quis transformar o Soren em uma vaca e deixar ele pastar nos jardins, já quis pendurar a Anette no teto, mas acho que no fim eu acho ela bem divertida. Ah, com certeza o Tye eu já quis dar um fim, mas o único termino mesmo foi o do nosso namoro. – citando os nomes, Mae ia os contado nos dedos. – Mas eu nunca iria fazer ninguém desaparecer! Nem tem pra que isso, sabe? Se o Soren some então não tem ninguém pra brigar comigo e meu dia fica um pouco mais chato. – os mais velhos se olharam. A fada parecia um pouco apreensiva com a fala da anilena, mas o diretor balançou a cabeça antes de continuar.
- Recebemos a informação que você foi vista em atitude suspeita perto do Trem Fantasma e que já disse ter interesse em “acabar com a raça de Cheryl La Bouff”. Por que disse isso?: 
- Quem? – a pergunta foi também feita com sinceridade. Ao contrario de suas amigas a Pendragon conseguia ser muito perdida com os outros aprendizes. Tentava sempre ser simpática, os cumprimentar nos corredores, mas lembrar seus nomes... – Eu não sei quem ela é, então devem ter informado vocês errado.
- Fomos informados de que se meteu em um desentendimento no final do passeio. Se importaria de explicar o motivo?: 
- Não foi bem um desentendimento, mas olha: a Karou estava desmaiada, depois estava muito mal e eu fiquei cuidando dela. Quando fui pra carruagem quem está lá? O Tye e o menino não me deixa em paz, Merlin! Acabou que a gente brigou lá dentro mesmo.
- Reparamos que foi um dos últimos a chegar no ponto de encontro. Qual o motivo para ter demorado?: 
- Como eu disse: a Karou passou mal e eu fiquei cuidando dela. Não ia deixar ela sozinha quando não estava bem. Eu me importo, muito, com ela e ela precisava de mim muito mais. – com a confissão, Margaery voltou a mexer na barra de sua saia, olhando agora para a fada azul ao seu lado direito.
- É verdade que passou quinze minutos sozinho antes de se encontrar com o grupo?”:
- O que? – mexeu suas mãos em um gesto de questionamento. – Acabei de dizer que estava com a Karou por que ela estava passando mal, o que significa que eu não estava sozinha porque ela estava lá comigo.
- Você está nervoso, senhora? Tem certeza que não viu nada suspeito?: 
Margaery olhou para o diretor nos olhos, encarando aquele tom azulado que tanto havia a olhado quando era criança. Seu pai sempre falava que era impossível mentir para aquele olhar e Mae havia crescido para descobrir que era bem verdade essa afirmação. – Estou, bastante. Eu morro de medo do esquecimento e você sabe disso porque eu nunca escondi de ninguém em Camelot. Não quero acreditar que alguém de um conto grande pode ter sumido desse jeito. E eu realmente não vi nada.
- Existe alguma razão para que algum de seus colegas possa querer te comprometer com respostas falsas?: 
- Eu não sei. Mas acho que não. Acho que está tudo bem.
- Tem alguma coisa que queira nos contar? Essa é a única vez que vamos te dar essa oportunidade. : 
Droga. O pânico tomou conta da feiticeira. Ela sentia suas mãos suando e suas pernas pareciam tremer. Para tentar encobrir sua reação passou a passar as mãos nos braços com se quisesse se aquecer. – Está frio aqui, né? – respondeu olhando para os lados. Era tão obvio que tentava desconversar que a fadinha precisou pedir para que Margaery se concentrasse. – Ok, desculpa. Não, não tenho mais nada para contar não. Posso ir?
Não esperou para que tivesse uma resposta positiva, pois saiu correndo da sala antes que pudesse receber mais um olhar fuzilante do diretor. Enquanto caminhava para a casa da arvore da anilen deseja ter realmente visto alguma coisa para poder citar menos seu encontro com Karou.
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listrasdecopa · 4 years
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era um vulcão em erupção
o mundo está acabando lá fora
e a única coisa que temo é morrer
(de uma vez por todas)
sem ter dito a você tudo o que eu guardo no meu peito
eu nunca te disse que senti ciúmes
quando te disseram “eu amo seus olhos” e
você prestou atenção naquilo
e comentou com a garota do seu lado
eu nunca disse que isso me doeu
porque eu queria ter dito que amo seus olhos
porque escrevo tanto, tanto sobre eles
que era pra ser meu elogio nos seus lábios
eu nunca te disse que queria que nossa próxima criança
se chamasse morrighan
e que eu não estaria nem aí se fosse menino,
menina ou outra coisa
eu nunca disse que queria que você me perguntasse
o motivo do nome, e então
eu poderia te explicar que eu sou louca
e ainda um pouco bruxa
eu nunca te disse que sou completamente
apaixonada nas suas bochechas rosadas
nas suas mãos gordinhas, os polegares
completamente curvados e tortos
eu nunca disse que queria beijar essas bochechas
deixá-las ainda mais rosadas
e segurar essas suas mãos, rir dos polegares
e comparar o tamanho dela com a minha
porque você é muito maior que eu
e então você riria do meu tamanho também
e eu poderia te dizer que, não tem problema
eu ainda posso te quebrar no meio:
basta te sorrir
e então nós realmente teríamos uma
criança chamada morrighan, talvez
com os cabelos loiros como os seus e os
meus eram quando ambos éramos bebês
e eu acordaria todos os dias beijando sua testa
como teria feito antes de dormir
e diria mais uma vez que eu te amo
e amo seus dentes porque eles parecem tortos
mas não são
diria que você tem as presas de um filhotinho
e um nariz que, não sei, fica perfeito no seu rosto
diria que você faz os piores papéis, das pessoas
mais horríveis que eu já vi
mas que fica bonito, porque é você
porque você é genial, porque tem cara de mau
tem cara de malandro, e até de psicopata quando quer
(você quis bastante quando fez papel de mim)
e talvez eu te dissesse que você fez papel de mim
e isso seria engraçado, porque seu melhor amigo
fez papel do meu irmão
mas ele também era seu irmão em outro passado
você ficaria confuso, mas finalmente entenderia
tudo o que nos cerca e nos trouxe pra perto
todas as razões e circunstâncias de você
ter acabado no melhor papel da sua vida
e eu tê-lo conhecido por causa dele
você entenderia, finalmente, mesmo sem
todas as outras memórias
que nós somos mais inevitáveis do que thanos
e no nosso pequeno mundo não existe tony stark
mas o mundo está acabando lá fora
e se morrermos sem que eu te diga essas coisas
eu nunca saberei se você me acharia ridícula
ou se me amaria um pouco mais
e se o mundo realmente acabar lá fora
vou pedir pra qualquer deus, qualquer um
nos dar um planeta novo só pra podermos
ter uma criança chamada morrighan
e eu dormir e acordar todos os dias falando
sobre as suas bochechas e seus dedos e seus
dentinhos de pitbull
vou pedir, mesmo que o mundo nem vá acabar lá fora
porque eu preciso garantir que vou te mostrar
o maior amor do mundo, que é o meu
é o nosso
e o das nossas crianças que vieram antes
desta chamada morrighan
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theauror-rookwood · 5 years
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⚡ o auror não sabia qual tinha sido o critério para reunir todas pessoas naquele local — até por que ele não podia ser considerado como o público alvo do estabelecimento. ou da festa em si. porém, ele não se surpreendeu ao avistar @amliawxxd que, aparentemente, estava se divertindo — mais do que ele. é claro. — lia. — chamou a bruxa pelo apelido. — há quanto tempo, não? — comentou. os dois tinham trabalhado juntos no quartel general dos aurores. bons tempos aqueles. os dois tinham uma dinâmica que funcionava bem. mas tudo mudou quando a mulher optou por trabalhar com os trouxas. como detetive no mundo trouxa, whatever.  — sabe, acho que nunca cheguei a comentar isso tão explicitamente com você, mas, porra, como sinto saudades da época em que trabalhávamos juntos. éramos uma dupla e tanto. — comentou. mas que merda ele estava falando? é claro que ele sentia saudades de trabalhar com Amalia, mas ele não era o tipo de pessoa que falava abertamente sobre seus sentimentos. era mais fácil guardar algumas coisas apenas para si mesmo.   
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pinkiepotty · 5 years
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Inktober Dia 1 - Um personagem seu preso numa galeria de arte durante a noite
               Era 20h e a galeria Rafael Nogueira fechava suas portas – o último visitante já havia se retirado, era questão de minutos até a Dona Rosa, que cuidava da limpeza, sair trancando a porta e desligando todas as luzes, então eles estariam livres. Era noite do bingo, ninguém estava particularmente animado e todos saíram de suas telas como quem sai para o intervalo de um curso quando já se é adulto – é um alívio, mas ninguém vai sair correndo. Mesa posta, cartelas distribuídas, Dores ia cantar os números.
               Os ânimos foram esquentando conforme os números eram chamados. Memórias e Alegria estavam especialmente empenhados, mas foi quando um deles estava na iminência de gritar bingo que os olhares gerais se desviaram e o jogo foi esquecido – uma... criança ou algo assim, entrando na sala pela porta da antessala despretensiosamente, apreciando os arredores.
               Quando os olhares se chocaram, o salão principal estava em silêncio. Todas as pinturas agarradas a seus bancos espantadas, sem mover um tom. Memórias levantou antes que alguém pudesse reagir, enquanto a pseudo-criança parecia meramente intrigada e não tivesse razão para verbalizar nada.
               - Boa noite, meu jovem, está perdido? – Memórias se endireitou como um lorde.
               - Boa noite... Estou sim, e você?
               - Não! Eu moro aqui! Todos nós, porém me parece que você n��o é daqui – Memórias fez um sinal, com os dedos esfregando no peito da mão, indicando algo como cobertura – Seu traço definitivamente não é do Rafael e você também não é humano. – Outros mais começaram a se aproximar para olhar mais de perto.
               - Eu não entendi nada direito, mas eu não sou humano, sou... como é mesmo que eles me ensinaram? Eldrian... Eladrin! Você é o Rafael?
               - Certo, eu também não entendi nada, Eladrin. Eu sou Memórias de Saudade, aquela alí é minha tela.
               - Eu sou Alanis, prazer. Então você... Todos vocês são quadros? Wow que bacana, eu posso ser quadro também? – Alanis começou a dar a volta na sala, tocando cada uma das telas, decepcionando-se ao não encontrar nada demais.
               - Muito prazer, eu me chamo Dores de um Amor. Querido, de onde você veio? Você não é daqui, talvez... só não seja do Rafael...
               - Olá, eu caí naquela outra sala do lado, posso mostrar para vocês. Eu não sou do Rafael mesmo, quem é ele?
               - Rafael é o dono da galeria – Memórias retomou a palavra – ele fez a gente e administra o lugar como dinheiro lavado do pai dele.
               - Dinheiro lavado? – Alanis não tinha ideia do que queria dizer, mas seu semblante parecia ter a curiosidade constante, sem nenhuma confusão.
               - É, o pai dele é um tal Marcos Nogueira, político, leva uma bolada de grana e decidiu usar seu filho, Rafael, para dar uma limpada na grana com essa galeria. Sinceramente, olhe para nós! Se fosse pai, também não investiria um centavo de dinheiro limpo e suado nesse rapaz.
               - Ah Memórias, você é feio porque é o mais velho, o Rafa nem é tão ruim... Ah pequeno, eu fui intitulada Sorriso da Nova Aurora! Inspirador, né?
               - Sim, muito... Amanhecedor – Ambos riram.
               - Enfim – continuou Memórias – moramos aqui, ficamos parados o dia todo, temos a noite para nos alongar, sem poder interagir... é meio estranho, ver gente o dia todo e não poder nunca nos aproximar. Ah é, não podemos nos mover porque traria atenção indesejada a família Nogueira e riscos ao Marcos. Ele veio aqui nos ameaçar de ser rasgado e destruído se tentássemos algo.
               - Fala de você! Você é... esverdeado, tem uns galhos na cabeça e... uma perna de pau? Você é um pirata? – Sorriso retomou a palavra vendo o rumo pesaroso da fala do amigo.
               - Ah não, uma vez uma bruxa me pegou e ai eu fiquei assim, mas voltando para casa, cuidaram de mim e eu ganhei essa perna. Ela funciona normal, as vezes esqueço ela ai...
               - Certo... – Sorriso e Memórias responderam juntos com estranhamento.
               - Meu cabelo... Geralmente é assim mesmo, tem dias q nasce umas folhas nesses galhos, quando eu to triste eles ficam cinza e as vezes quebram...
               - Alguém te trouxe para cá, querido? – Dores tomou as rédeas da conversa que tomava um rumo estranho.
               - Alguém? Acho que não... Eu estava lendo um livro que o Nier me deu e acabei aqui!
               - Ah! Um livro! – todos respiraram aliviados. Eram cerca de 13 pinturas vivas – certo cer, até onde conhecíamos, éramos os únicos que saiam da superfície de origem! Me diga, onde está seu livro?
               - Meu livro? O livro é do Nier! Eu não sei onde está – ele parou de rodopiar pelo salão principal e voltou por onde veio – eu cai alí, ó!
               Todos olharam pela sala. Nenhum sinal de livro nenhum. Nas 4 paredes, havia um quadro em cada. Nesse ponto Dores tomou a iniciativa e encostou no ombro d Alanis. Para ela, o toque era aveludado, mas tão denso. Para Alanis foi como o toque de um fantasma, coisa com a qual ele estranhamente já estava se acostumando.
               Eles procuraram então por toda a galeria por um livro. Perguntaram diversas características do livro enquanto Alanis perguntava de volta diversas coisas sobre os quadros. Conheceu todos da galeria. Eles tinham a noite para devolver Alanis para o livro dele, senão seria o fim.
               Então Dores parou na frente de um dos quadros da sala da qual Alanis veio. Era o único quadro sem pessoa, era o único quadro que nunca acordava. Alanis parou ao lado dos dois observando a pintura. Era um barco de madeira bem trabalhada sendo engolido por uma tempestade num céu escuro.
               - Memórias, e se ele veio desse quadro? Eu nunca gostei muito dele... sempre me trouxe uma sensação ruim...
               - Haha ele é seu irmão, normal não gostar dele!
               - Memórias, o Rafael estava sofrendo muito, não é piada!
               - Eu sei, eu sei – Memórias tocou o quadro e não era perceptível nada além da tela – Alanis, venha cá um segundo – Pegou a mão de Alanis e encostou no quadro. Nada aconteceu. – Bem, temos menos de duas horas até a Dona Rosa voltar e eu não venci o Alegria no bingo nem achamos onde enfiar esse moleque. Rosa certamente não ficará tranquila com isso!
               - O que acontece com esse quadro? – Perguntou Alanis, insensivelmente trazendo o assunto a tona novamente.
               - O Rafael – Dores abaixou na altura nos olhos de Alanis – Ele amava muito uma moça que se parecia bastante comigo. Num dia de tempestade, em seu carro de luxo, ela derrapou e o carro caiu em um lago. Ele sofreu muito com a perda, me pintou logo nos primeiros dias e sem produzir durante um tempo, pintou a Tormenta. Esse quadro nunca teve vida, é o único quadro sem retratos do Rafael, acho que é... a morte nela mesmo, pelo menos segundo quem o fez. Pensamos inclusive que talvez ele tivesse perdido o poder de dar vida, mas não foi o caso. Depois veio o Suspiro, o Beijo e muitos outros aqui! – ela se endireitou e pareceu subitamente animada – Vamos, temos que descobrir o que fazer com você!
               Eles estavam prestes a sair daquela sala e procurar outro local para esconder o garoto quando:
               - ALANIS! OH ERIC, O ALANIS TÁ AQUI!
               Um sujeito alto, sem camisa, forte, com um lenço na cabeça, uma tanga na cintura e um pedaço de pau que cutucava a tela sem vida pisava desajeitadamente.
               Agarrando ao bastão surgiu uma mão cinza e definida, que aos poucos foi se revelando outro homem alto, muito forte e com chifres.
               - Alanis, finalmente! A gente tem coisas para fazer! Fica mexendo nesses livros idiotas do Nier e dá nisso! Você já olhou para ele? É o que acontece quando fica mexendo nessas coisas! Tenta ficar pelo menos no mesmo plano, desgraça! – Percebendo a sala cheia, Eric decidiu dar os cumprimentos – Desculpa pessoal se a criança causou qualquer incômodo, ok? Sem ressentimentos, ele ta aprendendo. Tenham uma boa noite! – Eric pegou Alanis debaixo do braço – Vamos antes que o Forgus se canse de segurar o livro aberto e a gente fique preso aqui.
               - Tchau, pessoal! – Alanis sorriu acenando, enquanto os três entravam no quadro novamente.
               Era nem tempo de digerirem o que aconteceu, quando ouviram o destrancar da porta de trás e o cantarolar de Dona Rosa. Voltaram todos para suas respectivas telas, dando fim àquela noite da qual não se teve outra parecida. Até agora.              
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fearlesshealy · 5 years
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Imortalizei minhas páscoas
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10.05.19
Há mais de dez anos atrás algo seriamente errado aconteceu na minha história. Me envergonhei em muitos momentos e em várias situações, mas essa em particular é o tipo de vergonha que faz com que o erro grite dentro de mim com muito mais força agora do que na época do ocorrido, e para ser bem sincera quando aconteceu não via lá com tanta maldade. Não sei se posso exatamente me classificar como criança ou adolescente quando planejei tudo aquilo com meus amigos, mas seguimos daqui. Como todo adolescente, pelo menos a maioria dos que conhecia, tive bons amigos. Aqueles que cometem grandes erros e nos instiga a cometê-los também. Uma das pessoas que mais marcaram anos da minha infância/juventude foi um dos meus melhores amigos e também aquele que quando nova pensei ser o amor da minha vida. Hoje não temos mais contato algum, contudo, tenho absoluta certeza que me confirmaria cada palavra dessa lembrança. Ele havia se mudado da rua onde moro para o mesmo bairro, apenas algumas ruas da minha. Sendo assim em muitas vezes perdíamos de nos vermos por não saber os horários e, era aquela época em que os pais de uma garota implicavam por garotos a chamarem em casa por conta dos vizinhos e todo o falatório. Muitas vezes sentia uma falta constante de sua presença. Quando podia inventava “dar uma volta de bicicleta” ou “brincar de esconde-esconde” para que pudesse deslocar de uma rua à outra. Aconteceu que conheci os amigos dele dessa nova rua em que ele morava, e foi assim que tudo começou. Era difícil arrumar tantas desculpas para brincar em outro lugar, me parecia tão monótono ficar apenas brincando com os mesmos amigos sendo que podia intercalar entre as duas. Era época de páscoa quando percebemos o tanto de ovos que a vizinha estava fazendo provavelmente para vendas ou poderia ser para os netos, pois era uma senhora de cabelos já grisalhos. Os meninos da rua dele me avisaram de tudo assim que cheguei, mas primeiro quiseram me assustar com “adivinha o que tem na garagem da velha?” Com todo aquele suspense de pestinhas, caí feito boba e pensei em algo muito além de meros ovos de páscoa. Acreditei que a velha estava criando algum tipo de animal perigoso ou que naquela garagem haviam materiais para obra de bruxaria que geralmente são coisas que assustam profundamente uma criança. Depois de desvendar o que era fiquei sem entender e me explicaram em passos. “A velha tem mais de 50 ovos de páscoa na garagem e poderíamos pegar alguns enquanto ela vai à igreja. Tenho certeza que ela nem sentiria falta, já que são tantos claro que vai passar despercebido. O que acha?” As primeiras reações foram: risadas e achar que era mentira pelo fato de terem começado a história toda com suspense para cima de mim e agora querendo me incluir no esquema do furto de ovos de chocolate da velha que faria possivelmente uma magia negra contra quem tentasse lhe roubar algo. Não queria ser a careta, e também tive um outro fator que contribuísse para aceitar o pedido. Esse fator era a minha irmã, sim, eu queria dar um ovo de páscoa para ela e ser a irmã boa ao menos uma vez na vida. Combinamos tudo naquela noite mesmo, mas o plano a seguir era simplesmente observar o cronograma da velha bruxa dos ovos por precisamente uma semana. Uma semana depois daquele dia o plano seria executado. O portão da velha era de madeira com corrente no meio, e o que precisávamos era de força para puxá-lo enquanto alguém entrava. A primeira vez ocorreu tudo perfeito, fui uma das que puxaram o portão enquanto ele buscava uns dois ou três ovos. Estávamos em quatro, até que no dia seguinte fomos cinco ou seis e nessa loucura todos queríamos pelo menos um ovo para cada. No dia seguinte mais dois amigos da minha rua que também foram, éramos todos amigos, e então concluímos a missão dada e o medo crescia a cada vez que entrávamos na garagem. Se algum vizinho visse, estaríamos arruinados de tantas formas. Nesse segundo dia entramos algumas vezes, porque era basicamente cada um se arriscando pelo seu. Nenhum de nós ia pegar pelo outro pelo menos de alguém dedurar depois. Era um plano de todos, mas a confiança era apenas no plano em si; se arriscar a ficar com mais culpa ainda pegando mais de um ou sendo o único a entrar estava fora de cogitação. Todos nós cometemos o crime do furto e da invasão de privacidade. Logo após todos terem conquistado o ovo roubado pegamos cada um sua bicicleta e pedalamos com toda a velocidade que pudemos. Presenteei à minha irmã algo que foi roubado e me senti a criança mais louca e vivendo a vida em ritmo acelerado como se fosse invencível. Até cogitei não visitá-lo no dia subsecutivo ao que havia cometido o ato, pois não havia me ocorrido que falhamos em deixar as coisas na garagem imperceptível e foi assim que fomos pegos. Descendo a rua dele de bicicleta já o avistei com o rosto tenso correndo para me alertar que a velha sabia de tudo, mas que devíamos fingir que suas afirmações não eram reais e que nada daquilo aconteceu. Ouvi, digeri a informação e pensei melhor ir embora para não ter que mostrar minha má atuação para aquela senhora e acabar cedendo às suas acusações. Quando ela finalmente apareceu estávamos todos brincando de futebol e fingindo costume. Para os pensamentos de crianças meliantes o ocorrido já estava atrás de nós, mas para ela não e verbalizou toda a sua fúria em nós nos deixando mais seguros a acreditar na mentira que era sermos inocentes. Ignoramos depois de uma discussão nos defendendo; decidimos dar um tempo da rua dele até a velha poeira baixar e foi o que fizemos. Minha irmã mal acredito que realmente lhe presenteei com um ovo de páscoa. Assim segui os dias tentando me enganar de que aquilo foi apenas divertido e não uma malevolência. Várias páscoas se passaram e em mais de dez anos desde este episódio ganhei apenas um ou dois ovos de páscoa. Aceito meu castigo eterno em pagar pelo delito ficando sem ovos todos os anos pelo que me resta de vida.
- A
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peace-is-gone · 2 years
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TÃO✨
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Era uma Quinta feira de uma noite qualquer em outro janeiro banal, estava eu apreciando as suas fotos em suas redes socias e pensando em ti, confesso que adoro ver as antigas com a sua carinha de neném, como confessar para você que eu sempre tive uma queda desde 2016?
Eu te achei tão reluzente desde o primeiro momento que conversamos, eu lembro que elogiei a sua boca, a qual eu sempre senti vontade de beijar...
Eu acreditava que você era uma bruxa de coven a própria Misty Day, vivendo procurando as setes maravilhas na canção diz assim: “É difícil encontrar Alguém com esse tipo de intensidade” Você era tão diferente de mim, tão refinado com um certo mistério e um sorriso encantador...
O meu estilo já era um pouco mais diferente, descolado, imaturo coração enorme.
Você é tão atencioso, tão único tão você, eu juro que não sei reagir, o som da sua voz me causa uma euforia incrível, gostaria de ter você guardado junto a mim como a especial de um amuleto bem próximo do meu coração
Você de Touro e eu totalmente leonino, você me lembra tanto a doçura perdida que vaga dentro na Lana Del Rey, tão ardente tão filosófico tão poético tão artista.
Eu gostaria de segurar a sua mão e dizer, nós éramos duas crianças, vivendo a vida em fuga Como no sonho americano, querido! Nada a perder!
Uma vez na vida Sonhos podem se tornar realidade Às vezes quando as estrelas brilham Alguém conhece alguém como você.
Eu sempre procurei alguém para ser o meu par na canção Gypsy
Querido, para sempre? Se você for comigo? Para sempre? Ver o mundo comigo?
Essa eu fiz pra Alameda Três Pra Avenida São João, cada lugar que a gente se beijou. 🖤
UM ANTI-HEROI 
-Sr°Stonem
https://www.youtube.com/watch?v=JdKDGAZaO9Y
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