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#Monarquia Britânica
ninaemsaopaulo · 5 months
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Se você acha que a monarquia britânica é constituída por parasitas, precisa assistir ao sexto episódio da sexta temporada de The crown, para comprovar que é isso mesmo. No intuito de recuperar a boa influência dos monarcas, Bebeta pede que Tony Blair avalie o que tem de ruim na sua representação pública, para instituir mudanças. Toninho lista uma série de CARGOS INÚTEIS mantidos pelo governo britânico como, por exemplo: um cara responsável por lavar as mãos da rainha numa cerimônia x, outro que espalha as ervas da rainha e, ainda, alguém que é "um caçador de falcões hereditário". WTF?
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portalnaynneto · 2 years
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Rainha Elizabeth II morre, aos 96 anos, na Escócia
Rainha Elizabeth II morre, aos 96 anos, na Escócia
Do G1 Nesta quinta-feira (08), morreu, aos 96 anos, a Rainha Elizabeth II no castelo de Balmoral, na Escócia. A Rainha Elizabeth II foi a mais longeva monarca britânica da história, que passou 70 anos no trono, atravessou crises e guerras e virou ícone pop. O anúncio foi feito pelos canais oficiais da família real. “A rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. O rei e a rainha consorte…
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rainhaladebaixo · 5 months
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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claudiosuenaga · 1 year
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre a Rainha Elizabeth II e a Linhagem Nobre Britânica, publicada na edição 25, de novembro de 2022, da Revista Enigmas, editada por André de Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
LANÇAMENTO DA REVISTA ENIGMAS NÚMERO 25
Nesta edição você conhecerá os segredos ocultos por trás de uma das linhagens nobres mais antigas e poderosas do planeta.
A CURIOSA LINHAGEM DA RAINHA ELIZABETH II
Por André de Pierre
ELIZABETH II: MORTE DA RAINHA ENCOBRE O OCULTO E FAZ RENASCER O CULTO À MONARQUIA
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O falecimento da longeva Rainha Elizabeth II no último dia 8 de setembro, aos 96 anos, gerou um súbito interesse por sua vida, explorada até as raias da exaustão pela manipulada e controlada imprensa, que tratou de cumprir a sua função de reforçar o estereótipo de que a realeza é boa, quase perfeita, sacrossanta, que não faz mal a ninguém, e se ateve, como sempre, somente àqueles aspectos mais glamorosos, pueris, banais e superficiais, sem jamais sequer mencionar sua linhagem sanguínea, sua ligação com a Maçonaria e seu envolvimento no assassinato da Princesa Diana. Neste artigo você vai saber tudo sobre as suas antigas origens, suas manobras em conluio com as sociedades secretas e as demais elites nobres, e sua participação em outras intrigas palacianas que moldaram a face do mundo e a própria percepção da história.
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E mais:
OS DEUSES E ANJOS E SUAS POSIÇÕES NO REINO DO CÉU
Por Demetrio Lorin
AS TECNOLOGIAS DOS DEUSES
Por Pedro Macchion
Adquira agora: https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigma
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Assista aos documentários sobre a Linhagem Reptiliana da Família Real Britânica e o Assassinato da Princesa Diana perpetrada pela Fraternidade Oculta, em meu Canal no YouTube:
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LANÇAMENTO DO QUINTO E MAIS NOVO LIVRO DE CLÁUDIO SUENAGA:
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com  hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os  costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é  equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta  portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança  em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte  Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na  língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e  o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da  ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que  afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os  japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de  muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes  do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao  refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto  o Japão antigo como o de hoje.
Saiba mais:
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londonwhistleup · 2 years
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⠀   ⠀   𝑪𝑨𝑹𝑶𝑺 𝑳𝑬𝑰𝑻𝑶𝑹𝑬𝑺,
⠀   ⠀   O clima da residência que hospedou o primeiro baile da temporada parece ter ditado como a iniciamos: com frieza. Certamente, romance não foi algo que vimos por entre as valsas dançadas na festa ou pelos dias que se prosseguiram após ela. O inverno londrino parece ter congelado os corações de vocês também, mas está na hora de começar a buscar por uma forma alternativa de fazer esse gelo derreter. Devo fazer as honras e dar uma ajudinha? Talvez o que eu tenho a dizer possa acalentar um pouco as dinâmicas que se espalham pelas vielas dessa capital.
⠀   ⠀   Começando pela nossa alteza real, príncipe Henry Arundell parece pouco interessado em achar uma esposa. Ou, talvez, esteja contando muito com o peso de sua coroa para garantir que os cortejos cheguem até ele, ao invés de se esforçar para encantar nossas damas. Isso me faz lembrar... Há um ano, não correram boatos sobre o envolvimento de nosso príncipe com uma das criadas que trabalham no castelo? Talvez seja algo para a rainha ficar de olho, afinal, é provável o coração do futuro rei já tenha encontrado seu aprochego em alguém um tanto quanto menos nobre do que se esperava.
⠀   ⠀   Partindo para a adorável princesa Eleanor Arundell, pouco posso comentar sobre ela também. Mas nesse caso, talvez o que esteja acontecendo seja o pavor dos cavalheiros de se aproximarem, já que os boatos que correm sobre ela são pouco afáveis ou atrativos. Afinal, vocês devem se lembrar que, enquanto Henry parece nutrir um carinho um tanto quanto especial para com a sua criadagem, o que se fala sobre Eleanor é justamente o contrário, já que ela gosta tão pouco destas que até fez a estilista real chorar pelo seu destrato. Eu não julgo os cavalheiros; isso também me assustaria. Inclusive, deixo aqui o alerta para a nova estilista queridinha da elite social, Liena Hsu. Se eu fosse você, senhorita Hsu, não me deixaria levar pela honra que é fabricar vestidos para a monarquia britânica... Ou talvez você não se preocupe justamente porque seu sobrenome esconde alguns segredos. Vou guardá-los para você, por enquanto.
⠀   ⠀   Abrindo espaço para outros que contam com a fama de libertinos em suas costas, Christopher Beaumont e Alec Braddock talvez estejam tendo dificuldades em se livrarem da vida de farra. Talvez, a única coisa que os diferencie seja que, enquanto Christopher parece realmente empenhado em tentar limpar sua imagem e encontrar uma esposa — vocês o viram dançando com Olivia Smith também? —, Alec sequer dá indícios de ter essa ambição. Desejo apenas sorte para as damas que esboçam qualquer vontade de se aventurarem nesses caminhos... Damas ou cavalheiros, na verdade, afinal, não é como se Alec tivesse sido discreto na conversa bem íntima que teve com o duque Hudson Duddington nas sombras que ladeavam a pista de dança. O que se diz nos clubes de cavalheiros da cidade é que esses dois estão sempre cochichando pelos cantos.
⠀   ⠀   E sobre pessoas que ficaram às margens do baile, eu preciso falar de Mia Vallance. As fontes dessa autora confirmam que a senhorita Vallance não teve uma única dança durante toda a noite, o que, sejamos sinceros, não é uma grande surpresa. Desde suas polêmicas com os Ruddick, acho difícil um novo cavalheiro arriscar sua reputação para nutrir qualquer interesse pela caçula dos Vallance. As consequências desse escândalo não parecem ter chegado até Theodore Ruddick, por outro lado. Muitas foram as damas que tentaram a sorte com o segundo filho do duque de Beaufort, mas talvez nenhuma delas tenham aquele temperinho a mais que o moço busca, já que, até então, ele só parece interessado nos interesses de seu irmão. Ninguém se esqueceu do escândalo de vocês dois, queridos, então, deveriam ser mais discretos nas conversas que tentam manter às escondidas por aí.
⠀   ⠀   Uma dama que chamou minha atenção foi Melantha Bellingham. Confesso que os boatos que a cercam não são dos melhores, já que uma reputação impecável é difícil de se esperar de uma moça que foi para a universidade — sabe-se lá as coisas que ela pode ter feito durante esse período, não é? —, mas sua presença no baile se fez muito agradável e aprazível. Talvez seja fruto do seu desespero para conseguir ajudar a recuperar o mínimo que consegue da imagem da família, até porque ninguém se esqueceu dos boatos que correm sobre seu pai vendendo materiais falsos para os nobres... E se esqueceram, aqui está seu lembrete necessário sobre esse assunto! Fiquem atentos, não se deixem levar pelas suas belas madeixas ruivas. Elas escondem muitos segredos.
⠀   ⠀   Falando sobre segredos, talvez devamos voltar nossos olhos para os Nan. Devo alertá-los para ficarem de olhos bem aberto com o irmão, Yishen, pois os boatos que chegaram para mim é que, em uma visita para a monarquia da Prússia, este senhor foi convidado a se retirar depois do sumiço de uma prataria rara. Vocês com certeza já devem ter ouvido sobre sua tendência a abusar de ópio, e chego a me perguntar se é durante as viagens proporcionadas pela substância que suas mãos ficam leves a ponto de chagarem ao extremo de roubar! Talvez não tenha sido assim uma ideia tão boa escalar Yishen para acompanhar as irmãs nesta temporada.
⠀   ⠀   Elas, por sua vez, tem sido um tópico de conversa que se encontra em alta pelas interações, mas confesso que ainda é difícil para esta escritora categorizar o que é só boato e o que é verdade. Mas, bem, acho justo deixar que vocês descubram isso por conta própria! Algumas de minhas fontes juram de pé junto que Jieqiong não é tão pura quanto esperamos que uma moça do debute seja, enquanto outras acreditam que esse tipo de conversa só acontece para tentar afastar os olhos do comportamento pouco domável que sua irmã, Yeran, apresenta. Certo é que não posso ser a única que acabou por reparar sua aproximação de Achilles Song desde o baile, mas sobre isso, desejo toda a sorte se for sua intenção aprofundar qualquer relação com este cavalheiro. Ele não parece lá muito emocionalmente disponível, e me pergunto se essa fortaleza toda é realmente genuína ou forçada para não interceptar o caminho do irmão e dificultar ainda mais o desafio que é achar uma esposa para este segundo citado.
⠀   ⠀   Falando do irmão de Achilles, novamente, me compadeço com as possíveis pretendentes que podem querer tentar a sorte com Apollo Dankworth. Boatos dizem que, muito em breve, seu nome se dará como um sinônimo para indecente. Mas essa família como um todo não parece muito empenhada em seguir os preceitos da moral e dos bons costumes, afinal, devo lembrá-los que ainda temos a ousada Aphrodite Dankworth, uma das primeiras professores mulheres, entre as espectadoras dessa temporada. Ou, talvez, ela acabe mudando de ideia e tente debutar novamente. Longe de mim querer espalhar fofocas, mas até onde eu sei, seu casamento com Jeong Jaehwan se encontra um tanto quanto abalado. Espero apenas que Calliope Dankworth seja uma pequena salvação para essa família em breve, pois realmente, a última coisa que esse sobrenome precisa são de mais boatos ruins correndo sobre ele.
⠀   ⠀   Também acho cabível abrirmos um tópico para falar de vários visitantes ilustres que temos vindos de outras partes do mundo. Começando por Ange Auguste de Brasseuse, este parece ter vindo realmente empenhado em concentrar-se em seu negócio — e devo elogiar as belas flores que ele vende, talvez devessem usar isso como incentivo para iniciarem logo seus cortejos! —, porém, é importante frisar que nosso jovem conde ainda está solteiro. Me pergunto se não seria melhor ele deixar um pouco essa fixação pela flora de lado e tentar a sorte na temporada, afinal, correm por aí conversas de que sua falta de compromisso com a herança do condado está colocando o legado de sua família em risco.
⠀   ⠀   A monarquia da Prússia também está marcando presença, por meio da princesa Catherine Von Ehrenreich. Certo é que essa aí tinha tudo para ser elencada como a minha tão amada diamante da temporada, mas tenho um pouco de receio de o fazer. Mesmo viajando para terras londrinas, é certo de que sua reputação a persegue. Catherine está longe de ser o exemplo de cordialidade e adequação esperado da herdeira de um trono, e vocês já ouviram as fofocas, não ouviram? Sua presença em nossa humilde capital se trata apenas de uma manobra desesperada de seus pais para conseguirem domar o gênio de sua prole.
⠀   ⠀   Também contamos a presença da Marquesa de Normanby, que veio prestigiar a temporada mesmo já ostentando um casamento feliz e próspero. Quem a dera. Sua simpatia e a eloquência que Eileen Blackwood porta ao falar com as pessoas não foram o suficiente para me fazer esquecer das fofocas que correm sobre o fato dessa lady manter tantos amantes que mal consegue contar nos dedos das duas mãos. Mas, devo admitir mesmo que isso vá contra todos os meus princípios, tenho a tendência de achá-la muito mais interessante pelas fofocas que correm sobre sua reputação. Afinal, não é todo dia que estamos na presença de uma marquesa que já foi acusada de tentar matar seu marido. Temos de valorizar as histórias que ela nos proporciona!
⠀   ⠀   E falando de histórias sobre esposas envolvidas nos incidentes de seus amados, vocês ficaram sabendo sobre as fofocas que correm sobre o Conde de New South Wales, Archie Han MacQuarie? Fiquei sabendo que, em seu país de origem, também é forte a história de que sua mãe foi a grande responsável pela morte do marido. Assim, se alguma dama está pensando em tentar a sorte com o conde em sua primeira temporada, sugiro ficar de olho bem aberto com a sogra que vai ganhar de brinde caso se metam nessa.
⠀   ⠀   Os convidados que temos por aqui realmente estão dando o que falar, e eu me divirto com os boatos que os acompanham. É bom para variar um pouco, não acham? Então, se vocês, assim como eu, gostam desse tipo de novidade, eu sugiro que também fiquem atentos em Yi Yeongjun e Yi Yeonghwi, pertencentes da dinastia Jonseon. Ambos desembarcaram em nossas terras de forma nada tímida, afinal, trouxeram na bagagem as conversas que rodam sobre a princesa progressista estar sempre na companhia de homens, enquanto seu irmão carrega o fardo dos boatos que o rodam de ter uma intimidade muito aprimorada com a rainha. Não estou fazendo acusação alguma, caros leitores! Apenas repassando algumas informações que chegaram até mim.
⠀   ⠀   E após tudo isso, sei que vocês ainda ousam me pedir que eu tente selecionar um diamante para esta temporada... Já aviso desde já que ainda não fiz minha escolha. Há muito mais moças inapropriadas do que aquelas que realmente parecem nutrir o sonho do casamento e se encaixar nos padrões recomendados para tal. Posso oferecer o mínimo que eu tenho, que são alguns nomes nos quais eu estou de olho para ser a joia proclamada desses próximos meses: Alessa Yarbrough é realmente uma moça adorável, e eu também poderia colocar Sophie Fitzwilliam aqui, se ela já não estivesse em sua terceira temporada e sem expectativas de pretendentes. Prometo ficar mais atenta para selecionar mais nomes para meus próximos folhetins se vocês me prometerem que vão se esforçar mais para pelo menos fingir que se importam com um casamento nos próximos eventos.
⠀   ⠀   Para finalizar e acompanhar a forma exótica como esse início de temporada se deu, talvez também seja apropriado iniciar uma nova tradição aqui. Nunca antes tivemos cavalheiros que se enquadrem como diamantes, então, permita-me chamá-los de rubis para elencar alguns nomes que as damas deveriam ficar de olho se estão procurando bons partidos para tentar a sorte. Devo lembrá-las que temos conosco o ilustre príncipe do Japão, Satohito Yamato, em busca de uma bela dama em terras inglesas. Chegou até essa escritora alguns boatos de que Satohito pode se interessar mais por rubis do que por diamantes, se que é me entendem, mas ainda assim, eu gostaria de ver alguém tentando a sorte para descobrirmos se isso é mesmo verdade ou não.
⠀   ⠀   Outro nome para ficarem de olho é Evan Hawthorne, Duque de Oxford para aquelas que se interessam por ostentar um título nobre. É uma bandeira vermelha o fato dele estar em sua terceira temporada, mas talvez possamos considerar que isso se deu unicamente pelo fato de nenhuma dama ter o encantado ainda. Ou, talvez, meu incentivo se baste apenas na minha curiosidade latente para descobrir o real motivo de nunca tê-lo visto cortejando uma dama em suas temporadas anteriores... Mas independentemente de meus motivos, espero que concordem que meus objetivos justifiquem os meios que arranjo para chegar até o fundo dessas histórias. Preciso manter o meu público informado, afinal!
⠀   ⠀  E assim, encerro minha primeira participação na temporada que recém se iniciou. Aguardo ansiosamente para os próximos capítulos que vocês irão escrever sobre suas histórias, para que eu também tenha a chance de tecer meus comentários sobre eles. Chegou ao meu conhecimento que os primeiros cortejos já começaram a acontecer, e vou tomar o cuidado de ficar com os olhos bem abertos para os resultados disso. Só não tentem me enganar. Como uma romântica incurável, eu não terei piedade em expor aqueles que cortejarão com o foco voltado para qualquer outra coisa, se não o amor. E eu sei que no fundo vocês adoram uma pequena exposição.
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salssul · 1 year
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ᅟ ᅟ ᅟ* ᅟᅟ/ ᅟᅟ𝐒𝐀𝐋𝐄𝐌 𝐖𝐈𝐍𝐃𝐒𝐎𝐑
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Conhece SALEM WINDOSR? Ele é o mais novo aluno da NEVERMORE, matriculado da casa de ANDROMEDA. Alguns boatos dizem que ele é INTELIGENTE e ARISCO, mas não se pode confiar em boatos certo? O jornal estudantil diz que seu signo é CAPRICÓRNIO e que sua nacionalidade é BRITÂNICA, que possui o alinhamento natural como CAÓTICO-COLÉRICO, mas não se sabe ao certo oque esperar dele.
Seja mais que bem-vindo a NEVERMORE, SALEM WINDSOR suas atividades extracurriculares são ESGRIMA (CAPITÃO), ATLETISMO E TIRO AO ALVO, não esqueça de conferir sua aulas no quadro de horários, tenha ótima aulas.
HISTORIA: Salem nasceu no país de Gales na Inglaterra, como membro na família real de Windsor na época, ele sempre foi muito adorado por ser da monarquia. Quando completou seus 18 anos, ele saiu para um praticavam comun da monarquia que era caçar. Ele acabou sendo sequestrado e dado como desaparecido, foram feitas diversas buscas e nenhum sinal dele assim sendo dado como morto pela família. Salem agora tinha 118 anos e morava em outro lugar totalmente diferente da sua vida, ele cresceu em meio a escuridão e muitas vezes passou cede e fome como vampiro, sua vida passou de confortável e luxuosa para uma batalha incessante para sobreviver. Quando menos percebeu ele precisava urgentemente arrumar sua vida. Ele conheceu um grupo de vampiros que ajudou e acolheram ele no clã, virando um clã de vampiros conhecido pela suíça, todos tinham uma coisa em comum, tinham saído de um lugar luxuoso e passa pela dura vida de vampiro.
ᅟ ᅟᅟ ᅟ
ESPÉCIE: Os Vampiros transformados de Niliam Provosky são Vampiros ágeis que adquirem uma cede de vingança muito aguçado, muito se especula sobre seu tranformamento ou se ele nasceu geneticamente vampiro, mas ele tem um grande capacidade força, mas em contra partida precisam se alimentar muito ingerindo de 5 a 7 bolsas de sangue por dia, e precisam manter as habilidades de caça em dia. Caso contrário podem perder desempenho em sua super força e agilidade com Vampiros, estima-se que o clã Provosky tenha em média mais de 1 mil de vampiros existentes que estejam por isso criando sub-clãs dele.
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VAMPIROS: No começo foi o período mais difícil, ele sempre sentia a boca seca e estava sempre com muita fome, até ser acolhido pelo atual clã de vampiros, ele não sabia como lidar com sua super força e agilidade, muito menos com sua cede de sangue. Eventualmente quando se mudou para Suíça conseguiu controlar melhor sua sede, agilidade e velocidade, conseguiu aprender melhor sobre si mesmo e outros vampiros apenas em Nevermore Academy.
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ᅟ ᅟ ᅟ* ᅟᅟ/ ᅟᅟ𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍.
COMING SOON.
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multlingvulo · 1 year
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ABOLISH THE MONARCHY! LET THEM REIGN IN HELL WHERE THEY BELONG!
ENGLISH Recently, Charles III (and last) received his crown of blood and colonization. I don't want this to be just my manifestation against the British monarchy, the House of Lords and the current colonies of the United Kingdom, but also my protest against all royal families: the Dutch, the Norwegian, the Saudi, etc. Let them all rot on their thrones in Hell! The background is inspired by the gates to Buckingham palace. The lion is yet another symbol of the royal leech family's delusions, having a lion as their symbol while there are no native lions in the British Isles. The cat is wearing a Phrygian cap, a symbol for the republic and Jacobinism.
FRANÇAIS Récemment, Charles le III (et l'ultime) a reçu sa couronne du sang et colonisation. Je ne veux pas que ce soit seulement ma manifestation contre la monarchie britannique, la maison des lords et les actuelles colonies du Royaume-Uni, mais aussi mon proteste contre toutes les familles royales: les néerlandais, les norvégiens, les Saoudi, etc. Qu’ils tous pourrissent à l’Enfer! L’arrière-plan est inspiré par les portails du palais Buckingham. Le lion est encore un symbole d’arrogance de la parasite famille royale, ayant un lion comme leur symbole lorsqu’il y a aucun lion natif aux îles britanniques. Le chat porte un bonnet phrygien, un symbole de la république et le jacobinisme.
PORTUGUÊS Recentemente, Charles III (e último) recebeu sua coroa de sangue e colonialismo. Eu não quero que isto seja só minha manifestação contra a monarquia britânica, a casa dos lords e as atuais colônias do Reino Unido, mas também meu protesto contra todas as famílias reais: a neerlandesa, a norueguesa, a saudita, etc. Que todos apodreçam no Inferno! O fundo é inspirado pelos portões do palácio de Buckingham. O leão é mais um símbolo dos delírios da família parasita real, tendo um leão como seu símbolo enquanto não é nenhum leão nativo nas ilhas britânicas. O gato está vestindo um chapéu frígio, um símbolo da república e do jacobinismo.
ESPERANTO Lastatempe Ĉarls 3a (kaj lasta) ricevis sian kronon de sanĝo kaj koloniismo. Mi ne volas, ke tiu estas nur mia esprimo kontraŭ la britia monarĥio, la domo de sinjoroj kaj la nunaj kolonioj de la Unuiĝita-Reĝlando, sed ankaŭ mia malkonsento por ĉiuj reĝaj familioj: la nederlanda, la norvega, la saudia, ktp. Putru ili Infere! La scenaro estas inspirita de la enirejo de la Buckingham palaco. La leono estas plus unu simbolo de la deliroj de la parazita reĝa familio, kiu havas leonon por simbolo kiam ne ekzistas denaskaj leonoj Britie. La kato vestas la frigian ĉapon, simbolo de respubliko kaj ĵakobinismo.
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brasilsa · 2 years
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institutoluizgama A morte da rainha Elizabeth 2ª, ontem, suscitou milhares de homenagens e manifestações de pesar no mundo todo, como era de esperar. Com 70 anos de reinado, ela foi a monarca mais longeva da história do Reino Unido e a segunda mais longeva da história mundial.
No entanto, as monarquias, historicamente, só têm se sustentado no poder (mesmo que simbólico) às custas da submissão de outros países; da escravização e genocídio de seus povos. E o Reino Unido ainda tinha uma coleção de colônias, muitas delas no continente africano, quando Elizabeth II foi coroada rainha, em 1953. Uganda, Nigéria e Quênia são alguns exemplos de colônias britânicas.
“A Rainha Elizabeth 2ª serviu para ‘dissimular’o colonialismo britânico. A monarquia cumpre uma função política dentro do colonialismo”, disse ao @brasildefato o pesquisador e professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser.
Em entrevista ao @sitemundonegro, o ativista e escritor afrofuturista Ale Santos (@savagefiction) falou sobre a perpetuação do racismo e da violência contra pessoas negras e de países africanos durante o reinado de Elizabeth 2ª.
“A rainha Elizabeth 2ª nunca se posicionou contra. É como se toda coroa do passado não tivesse ligada à colonização e à escravidão. Acho que ela queria silenciar as pessoas que lembram da história, que lembram das consequências de toda a escravidão que impactam a população negra”, disse Ale.
Em 2021, o racismo da monarquia britânica veio à tona após a duquesa de Sussex, Meghan Markle, que é filha de mãe negra e pai branco, contar à apresentadora Oprah Winfrey que um membro da família real chegou a expressar preocupação sobre a cor da pele do bebê que ela estava esperando.
No mesmo ano, o jornal inglês The Guardian publicou uma reportagem que revelava uma regra expressa do palácio de Buckingham em vigor pelo menos até o final dos anos 1960: a proibição da contratação de “imigrantes de cor ou estrangeiros” para cargos administrativos.
Deixe sua opinião sobre o tema nos comentários.
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anamachadoart · 24 days
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O casamento do século XX: Vivienne Westwood e o Punk.
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A origem do Punk é incerta. Cada amante da música diz ser em um lugar e de uma maneira diferente. Alguns dizem que nasceu em Londres, outros dizem que foi definitivamente em Nova York, e alguns batem o pé que o punk nasceu em Detroit.
Devemos analisar o cenário sócio-político dos Estados Unidos nas décadas de 60 e 70 para podermos entender de forma mais clara como o Punk nasceu.
Os hippies estavam no seu auge. O sucesso do festival de música Woodstock em 1969 fortaleceu ainda mais a imagem e ideologia das pessoas, principalmente jovens, que eram contra a Guerra do Vietnam e lutavam para o fim do conflito. A compaixão, o senso de comunidade e união, era o DNA da vida hippie. Mas sua trilha sonora era o rock. O rock psicodélico. As guitarras nervosas, os vocais que expressavam um grito de desespero junto com suas letras políticas, embalaram os primeiros anos desse movimento. Não havia espaço para letras superficiais. Era o tempo da revolução. Todos juntos por uma causa maior. You say you want a revolution?
Alguns anos antes, em 1963, acontecia o grande movimento contra a segregação racial, a famosa Marcha Pelos Direitos Civis, liderado por Martin Luther King. Anos de conflitos violentos entre a comunidade negra e a polícia foram testemunhados nas televisões americanas nos anos seguintes. A revolta da população era inevitável.
O assassinato de Luther King pegou todos de surpresa em 1968. Um ato violento. A morte do porta voz da liberdade e dos direitos humanos. A morte do sonho. Um ano antes do festival que iria ficar marcado pelas próximas décadas como um festival de união. O Woodstock.
O Movimento dos Direitos Humanos, os Direitos Feministas, Direitos da Comunidade LGBTQ+, foram alguns movimentos que marcaram a década.
Os anos 1960 nos Estados Unidos foram caracterizados pela ruptura do Status Quo. O fim das regras e das normas. E andando de mãos dadas com os jovens e seus ideais, o rock foi crescendo junto, tomando força e criando suas próprias raízes e vertentes. Tomou as rádios americanas. Cada vez mais jovens foram se juntando em grupos e criando bandas que expressavam seu descontentamento político, social e cultural.
O que mais conta na história do gênero foi a revolta contra o mundo, dar voz à delinquência juvenil, àqueles que estavam esquecidos pela sociedade. E assim o Punk veio como um grito. Um berro.
Vivienne Westwood nasceu na Inglaterra em 1941 e em 1958 se mudou para Londres com 17 anos. Vivienne e sua família moravam na periferia de Londres, uma parte muito industrial da cidade, onde não havia galerias de arte, livros de arte e nem teatro. Trabalhava como professora quando se casou no início dos anos 60 e teve um filho com Derek Westwood.
Seu casamento acabou alguns anos depois e ela conheceu Malcolm McLaren, futuro empresário dos Sex Pistols. Na época, Vivienne estava fazendo jóias como forma de ganhar uma renda extra. Nas palavras da própria Vivienne, Malcom abriu as portas da arte para ela e com ele, ela descobriu um mundo desconhecido e encantador.
A rebeldia dos anos 60 atravessou o oceano e tomou conta da Inglaterra. Londres virou o ponto de encontro dos jovens ansiosos pela revolução que também tinham suas questões políticas com a monarquia e economia britânica.
Em 1971, Vivienne e seu agora marido Malcom, abriram uma boutique em Londres, onde vendiam as criações da estilista. O sucesso veio quando Malcom assinou os Sex Pistols, e Vivienne Westwood ficou por conta do figurino da banda.
Vivienne criava uma moda disruptiva, uma moda que tinha como essência ser contra o belo. Uma moda que incomodava.
Com sucesso dessa estética e o sucesso dos Sex Pistols, sua boutique virou o point para comprar peças cheias de atitudes, marcantes, e extravagantes.
O jovem londrino sempre muito político viam Vivienne como a mãe do Punk. A artista que deu voz e a um estilo para os jovens. A viam como uma artista à frente do seu tempo. Sempre com novos designs cada vez mais inovadores e fora da curva. A artista que quebrou o Status-Quo britânico através da moda e que fez seu nome na comunidade jovem dos artistas excluídos.
Até hoje Vivienne Westwood é conhecida como a mãe do Punk. Suas criações são inovadoras e ganham fãs de todas as idades. Sua narrativa de autenticidade, é a chave para seu sucesso. Uma artista que se recusa a jogar pelas regras. Ela tem sua voz ativa e política em alto e bom som. Uma estilista que está sempre pensando no futuro, na autenticidade, na verdade, em como incomodar o Status-Quo, em como fazer sua voz ser ouvida e vista. Sem medo dos julgamentos. Sem medo de falir. Afinal, moda é arte, e a arte existe para se expressar, e ser você mesmo. Sua verdade. Sua autenticidade.
Vivienne quer que você faça uma baguncinha, mexa com as regras da sociedade, e sempre tenha orgulho de ser quem você é.
E não há atitude mais PUNK do que essa.
Notas importantes:
1- Há toda uma questão sobre o movimento PUNK ter sido e ainda ser um movimento branco e masculino. O que de fato foi, e ainda é. Mas vou deixar esse debate para outro post. Mas por hora recomendo o documentário “PUNK”
2- Com o passar dos anos a apresentação das coleções de Vivienne Westwood ficaram muito mais inclusivas. Não sei se posso dizer que ela foi a única, mas eu não vejo grandes labels como a dela, usando tantos modelos negros, LGBTQIA+, deficientes físicos, idosos, para apresentar as coleções.
3- Esse post foi escrito em 2020. Essa é uma repostagem de um post de um antigo blog. Vivienne falesceu em Dezembro de 2022.
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fredborges98 · 1 month
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O herdeiro soube transformar alguns de seus traumas em causas. Em 2021, uma investigação independente concluiu que o jornalista Martin Bashir usou documentos falsificados para se aproximar de Lady Di e convencê-la a dar a entrevista no Panorama em 1995. Após a decisão, o príncipe declarou: “Essa entrevista” não tem legitimidade e nunca mais deveria ser transmitido.” É um fervoroso defensor do direito à privacidade e muito crítico das más práticas jornalísticas. Quando uma revista francesa publicou fotos de Kate Middleton tomando banho de sol em topless na Provença, ele a apoiou no processo do semanário. Em 2017, venceram o julgamento e receberam uma indemnização de 190 mil euros por danos. Numa carta que escreveu para o tribunal, reconheceu que a publicação dessas imagens foi “particularmente chocante” porque o lembrou do assédio que levou à morte da sua mãe. Ela também lidera campanhas para dar visibilidade a problemas de saúde mental e bullying. Em mais de uma ocasião denunciou que o bullying já não se limita às escolas e que as novas tecnologias nos deixam mais vulneráveis.
Nas últimas semanas, ele e a esposa sofreram em primeira mão com os boatos e zombarias que circularam na internet. Os próximos meses não serão fáceis. O príncipe terá que lidar com a doença do pai e da esposa, cuidar dos três filhos menores e liderar a monarquia. E terá de o fazer sob o olhar atento da opinião pública e do escrutínio minucioso dos meios de comunicação social e das redes sociais.
Uma doença na família pode ter um efeito reunificador. “Isso é possível neste caso?”, perguntou o entrevistador. "Absolutamente. Tenho certeza. Vejo todos os dias, em muitas famílias, a força da unidade familiar que se une. “Acredito que qualquer doença une as famílias”, respondeu ele.
De quem estamos falando?
Guilherme, Príncipe de Gales, (Guilherme Artur Filipe Luís, em inglês: William Arthur Philip Louis; Londres, 21 de junho de 1982), aristocrata britânico e herdeiro aparente ao trono do Reino Unido e dos Reinos da Comunidade de Nações. Ele é o filho mais velho do rei Carlos III com Diana, Princesa de Gales e tornou-se o primeiro na linha de sucessão ao trono britânico após a morte de sua avó, a rainha Isabel II, no dia 8 de setembro de 2022. Como membro da família real britânica, ele pertence à Casa de Windsor, assim como o seu irmão mais novo, o príncipe Henrique, Duque de Sussex. Guilherme casou-se com Catherine Middletton em 29 de abril de 2011 e com ela teve três filhos: Jorge, Carlota e Luís de Gales.
Por: Fred Borges
O Câncer como aprendizado e valorização da vida.
Converter adversidades em oportunidades é a grande virada humanitária pessoal e coletiva.
O câncer é uma doença no mínimo desafiadora.
Um dos primeiros registros de câncer existentes é um papiro egípcio do século 7 a.C. O documento, traduzido em 1930, contém os ensinamentos do grande médico Imhotep: são relatos de enfermidades que assolavam a população, entre as quais “massas salientes no peito (...) que se espalham”.
A teoria da Evolução favoreceu o câncer, altamente complexo,multifacetado,
tridimensional, transversal e universal.
Mas nós não somos uma doença!
A dimensão ontológica equipara-se a nossa capacidade de reinventar, de doar-nos a causas sociais, humanas, e isto é o que realmente conta!
O príncipe e a família real é um exemplo de resiliência, de generosidade, de manter a " cruz" discretamente em segundo plano, mas ela sempre estará lá, discreta, e convertida em servir, servir ao próximo, não é, o câncer, a cruz, mas o que, como e o quanto processamos, não nos vitimados e seguimos em frente estendendo a mão, pois por incrível que pareça, o câncer social e político que assola o país é maior que a somatória ou da totalidade das mazelas da corrupção, da ladroagem, inclusive a saúde pública, do desvio do erário público e do desvio de finalidade, um péssimo exemplo da Bahia para o Brasil.
Retornando à terra do Reino, o herdeiro soube transformar alguns de seus traumas em causas, não obstante uma mídia de atitudes deploráveis sedenta em vender a degradação e morte alheia.
Em 2021, uma investigação independente concluiu que o jornalista Martin Bashir usou documentos falsificados para se aproximar de Lady Di e convencê-la a dar a entrevista no Panorama em 1995. Após a decisão, o príncipe declarou: “Essa entrevista” não tem legitimidade e nunca mais deveria ser transmitida.”
Ele é um fervoroso defensor do direito à privacidade e muito crítico das más práticas jornalísticas.
Quando uma revista francesa publicou fotos de Kate Middleton tomando banho de sol em topless na Provença, ele a apoiou no processo contra o semanário.
Em 2017, venceram o julgamento e receberam uma indemnização de 190 mil euros por danos.
Numa carta que escreveu para o tribunal, reconheceu que a publicação dessas imagens foi “particularmente chocante” porque o lembrou do assédio que levou à morte da sua mãe.
Ela, Kate M. também lidera campanhas para dar visibilidade a problemas de saúde mental e bullying. Em mais de uma ocasião denunciou que o bullying já não se limita às escolas e que as novas tecnologias nos deixam mais vulneráveis.
Nas últimas semanas, ele e a esposa sofreram em primeira mão com os boatos e zombarias que circularam na internet. Os próximos meses não serão fáceis. O príncipe terá que lidar com a doença do pai e da esposa, cuidar dos três filhos menores e liderar a monarquia. E terá de o fazer sob o olhar atento da opinião pública e do escrutínio minucioso dos meios de comunicação social e das redes sociais.
Uma doença na família pode ter um efeito reunificador. “Isso é possível neste caso?”, perguntou o entrevistador. "Absolutamente. Tenho certeza. Vejo todos os dias, em muitas famílias, a força da unidade familiar que se une. “Acredito que qualquer doença une as famílias”, respondeu ele.
O Câncer, assim como toda doença grave, deixam lições, mas como dizia o poeta:
"No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra”.Carlos Drummond de Andrade
Haverão sempre pedras, o que realmente importa é o que fazemos com elas até nos despedirmos desta vida!
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meugamer · 5 months
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The Crown: ranking da pior a para a melhor temporada da série
Com o fim de The Crown, que encerrou sua 6ª temporada na Netflix, já podemos ranquear a série com todas as temporadas, da pior para a melhor. A série “The Crown” marcou um marco significativo ao explorar a monarquia britânica com emocionantes representações e uma escrita excepcional. Cada temporada, embora tenha seus momentos altos e baixos, trouxe à tona atuações de gala e episódios memoráveis,…
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dignissimosviagens · 5 months
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LONDRES ALÉM DOS CARTÕES POSTAIS - O palácio do rei é realmente seguro?
Fomos ao sensacional Palácio de Buckingham, uma das residências oficiais da monarquia britânica e um ícone emblemático de Londres, Reino Unido. Localizado no coração da cidade, o palácio serve como a residência principal do rei Charles, sendo também utilizado para cerimônias e eventos oficiais. A história do Palácio de Buckingham remonta ao início do século XVIII, quando foi originalmente construído como uma casa particular conhecida como Buckingham House. A propriedade passou por várias expansões e modificações ao longo dos anos. No entanto, foi somente no século XIX que se tornou a residência oficial da monarquia britânica. A Rainha Victoria foi a primeira monarca a habitar o palácio em 1837, e desde então, tem sido a residência de vários monarcas sucessivos. O palácio passou por várias renovações e melhorias ao longo dos anos, incluindo a adição da icônica fachada de pedra e varanda de mármore. Depois disso fomos passear por lugares que vão além dos cartões postais da cidade de Londres como o Hyde Park e também pela agitada estação de metrô King's Cross.
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mulheresnosarquivos · 5 years
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IMS: Associação das Debutantes Negras da Tijuca
Ao centro, entre os homens identificados como Luis e Chiquinho, temos Maria José Fernandes, eleita Rainha das Debutantes Negras, em 1958. Para darmos o destaque à protagonista do evento, inserimos sua imagem em um aposento digno do seu título de realeza, o palácio de Buckingham, residência oficial da monarquia Britânica.  A intervenção questiona a ocupação de espaços tradicionalmente reservados a corpos brancos, evidenciada na presença marcante de uma jovem mulher negra na cena. Seu olhar desafiador e sereno, mesmo aos 15 anos aparentes, ressoa com a força das mulheres negras, que historicamente assumem responsabilidades equiparáveis ao comando de uma nação. É uma provocação visual que desafia padrões.
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Sobre Adrasteia...
Adrasteia nasceu no Reino Unido em 1819, mas seu nome de nascença era Alice. Era filha de um Duque pertencente à monarquia britânica. Quando completou seus 16 anos, seu pai a casou com Henry Wright, também da nobreza e era 15 anos mais velho do que ela. Por sorte era um homem gentil e cordial, com quem ela acabou tendo um filho. Em 1842 quando já estava com 25 anos, um “amigo” de seu marido a conheceu e ficou obcecado por ela e esse homem carregava uma verdade obscura. No dia 23 de setembro de 1844, Alice foi abraçada pela imortalidade e o preço era muito alto: a dívida eterna do sangue. Além da imortalidade, também recebeu habilidades sobrenaturais. Podia correr mais rápido do que qualquer animal velocista encontrado na natureza, agora possuía imensa força física, além de seu próprio cheiro e aparência serem convidativos para o humano que se aproximasse. Até o som da sua voz parecia mais musical e incrivelmente mais agradável. Mas deveria evitar o sol, o fogo, a decapitação ou ser golpeada no coração, apesar de já estar ‘morto’ e sem batimentos. Em sua nova condição, ela não poderia mais ficar ao lado do seu marido e nem de seu filho pequeno. Além da sede, seu corpo estava paralisado e frio para sempre, ela não iria mais envelhecer ou perecer. Ela não poderia mais participar daquela vida, Alice estava morta, nasceu Adrasteia. Após o Abraço, ela foi levada para longe dali, pelo seu criador Lucius, um vampiro antigo e por isso mais poderoso que ela. Refém do vampiro que a transformou, ela viveu com ele na Noruega até 1920. Depois de se adaptar melhor à nova vida, focou em se fortalecer e aprender tudo o que deveria saber para sobreviver sozinha. Depois de alguns anos, Adrasteia assassinou Lucius e fugiu novamente. Foi para os EUA, onde atualmente reside solitária, num chalé confortável no meio da floresta, próximo à Seattle em Oregon, que comprou com a fortuna que tomou. E é onde tenta se alimentar discretamente, sem levantar suspeitas de humanos e até mesmo de outros de sua raça. Adrasteia segue com seu destino de morte e sangue, da qual nunca escolheu, mas recebeu e tem buscado sentido à existência errante.
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englandisxmycity · 6 months
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O IMPÉRIO BRITÂNICO
O   Império   Britânico   sofreu   uma   significativa   redução   de   tamanho.   No   começo   do   milênio   (2000-2100)   abrangia   o   Reino   Unido,   Canadá,   Austrália,   Nova   Zelândia,   Paquistão,   Sri   Lanka   e   África   do   Sul.   Atualmente,   permaneciam   sob   o   controle   britânico   a   Inglaterra,   Austrália   e   Nova   Zelândia,   com   os   demais   países   obtendo   independência   conforme   as   monarquias   foram   sendo   estabelecidas   entorno   do   globo.   A   Austrália   foi   tomada   por   rebeldes   há   10   anos   atrás,   rompendo   completamente   com   o   controle   do   Império   Britânico,   e   seu   controle   nunca   foi   recuperado   por   completo.   Sendo   assim,   o   Império   consiste   em   apenas   dois   países:   a   Inglaterra   e   a   Nova   Zelândia.   Cômico,   perto   do   que   eram   antes.
Desde   que   os   países   do   Reino   Unido   declararam   independência   em   seus   próprios   reinados,   há   uma   preocupação   crescente   com   a   diminuição   de   território   e   influência,   gerando   apreensão   entre   os   britânicos.   Precisavam   pensar   logo   em   um   plano   para   não   perderem   seu   destaque   em   todo   o   mundo...
Sem   mais   colônias   e   com   o   crescimento   das   monarquias   em   todo   o   globo,   a   estratégia   do   Império   Britânico   para   se   manter   relevante   foi   a   de   aumentar   a   família   nobre   o   quanto   pôde   para   celebrar   tratados   com   várias   casas   reais   em   todo   o   mundo,   espalhando   sua   influência   por   meio   de   casamentos   arranjados.   Isso   fortalece   sua   presença   global,   tendo   um   braço   ou   podendo   dar   um   palpite   político   em   vários   lugares   diferentes.
Mesmo   que   tenham   muitos   filhos   espalhados   pelo   mundo   todo,   o   britânicos   são   muito   conservadores   em   relação   à   família   real   regente   da   Inglaterra   em   específico,   mantendo   casamentos   predominantemente   dentro   das   casas   britânicas,   como   é   o   atual   caso   entre   os   Tudor   e   Lancaster.   Outras   casas   que   já   tiveram   sua   chance   no   poder   incluem   os   Windsor,   York,   Mercia,   Wuffling,   Kent,   Wessex,   Godwin,   Normandy,   Stuart,   entre   outras.
Mesmo   que   o   Império   concentre   suas   atividades   na   Inglaterra,   as   realezas   afiliadas   na   Nova   Zelândia   possuem   status   acima   da   nobreza   local   e   das   casas   nobres,   estando   apenas   abaixo   dos   Tudor.
Além   da   economia   britânica   depender   significativamente   desses   acordos   comerciais   com   outros   países   devido   à   extensa   rede   de   parentesco   real,   eles   exercem   controle   sobre   águas   e   ares   internacionais,   atuando   como   guardiões   e   coletando   taxas   de   passagem   de   navios   e   aviões.   Também,   como   a   monarquia   mais   antiga   existente,   trabalham   muito   com   empréstimo   de   dinheiro,   os   juros   das   dívidas   externas   sempre   sendo   muito   absurdos.
Com   a   França   em   decadência   pós   guerra   com   a   Espanha,   o   Império   Britânico   foi   ligeiro   em   considerar,   finalmente,   a   possibilidade   de   expandir   seu   território   que   já   vinha   diminuindo   há   anos.   O   território   francês   viria   em   uma   excelente   hora,   e   é   o   principal   objetivo   dos   ingleses   no   momento.
O   Império   Britânico   é   inimigo   declarado   de   países   que   conquistaram   sua   independência,   como,   além   das   já   mencionadas,   Irlanda,   Escócia   e   Illéa   (por   conta   da   anexação   do   Canadá),   causando   tensões   nas   relações   internacionais.
A   longevidade   da   realeza   britânica   a   torna   um   símbolo   de   prestígio   global,   uma   vez   que   nunca   sofreu   uma   interrupção   em   seu   reinado.
O   protestantismo   é   a   religião   oficial   do   império.
A   moeda   imperial,   a   libra   esterlina,   completou   1600   anos   de   existência   e   continua   sendo   uma   das   moedas   mais   valorizadas   do   mundo.
Depois   de   observar   o   sucesso   da   seleção   na   França,   há   ideias   da   Inglaterra   realizar   uma   seleção   nobre   entre   as   famílias   aristocráticas   para   futuros   casamentos   reais.
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baladaeuropeia · 7 months
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Ao longo dos séculos, Roma evoluiu de um pequeno povoado na península italiana para se tornar uma poderosa cidade-estado.
O processo que levou à transformação de Roma de uma monarquia em uma república é marcado por convulsões políticas e lutas de classes.
A República Romana, estabelecida em 509 a.C., marcou o início de um governo em que os cidadãos tinham voz ativa. No entanto, a República não esteve isenta de conflitos internos e guerras civis, como as protagonizadas pelos generais Mário e Sula, ou a entre Júlio César e Pompeu.
Durante o seu auge (século I a.C. ao século II d.C.), o Império Romano abrangia vastos territórios desde as Ilhas Britânicas, no norte, até o Egito, no sul, e da Hispânia, no oeste, até a Mesopotâmia, no leste.
Esta expansão foi alimentada tanto pelas conquistas militares como pela habilidade administrativa de Roma em manter coeso um império tão vasto.
Através de uma rede de estradas, aquedutos e uma administração eficiente, Roma prosperou economicamente e tornou-se o epicentro do comércio e da cultura.
No entanto, a constante rotação de imperadores, a luta pelo poder, as invasões bárbaras e as crises económicas enfraqueceram gradualmente a estrutura do império.
À medida que Roma se expandia, também se tornou mais difícil governar e defender, levando à necessidade de dividi-la em duas partes, o Império Romano Ocidental e o Oriental.
O declínio do Império Romano acelerou no século III DC.,com uma série de crises que abalaram os seus alicerces.
A pressão dos povos bárbaros, a inflação, a instabilidade política e a fragmentação do império, etc.
Apesar de esforços como a reforma do governo e a divisão do império em duas partes, o Ocidente continuou a enfraquecer.
Finalmente, em 476 DC, o último imperador romano ocidental, Rômulo Augusto, foi deposto pelo líder germânico Odoacro, marcando o fim oficial do Império Romano Ocidental.
O Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla, sobreviveu até 1453 como Império Bizantino.
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