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#Interior de Pernambuco
pearcaico · 11 months
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Avenida Santo Antônio, Cidade de Garanhuns Pernambuco - Década de 1940.
Photo IDEAL.
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tecontos · 5 months
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Provando e gostando (lesb)
By; Ana Regina
Ola, me chamo Ana Regina, tenho 23 anos, sou casada, professora, gordinha com charme,1,65m 75kg, branca, cabelos negros, sou casada mas adoro um docinho de leite! E meu marido sabe e me incentiva a sair com mulheres pois ele se excita muito ao me ver com outra mulher, ou quando o encontro é só entre eu e uma amiga e ao chegar em casa eu conto o que aconteceu ou mostro as fotos ou filmagens, mas vamos ao que interessa:
Ao ler a reportagem de uma professora no rio de janeiro que foi presa acusada de seduzir uma aluna, me fez relembrar como fui seduzida por uma mulher bem mais velha e como foi bom!
Eu na epoca estava com 17 anos, morava no interior de Pernambuco, Garanhuns, minha tv estava quebrada e eu assistia a novela na casa da vizinha: dona Sandra, 37 anos, alta loira, olhos verdes, gordissima, muito simpatica e gentil, a quem eu chamava de tia, corria um boato que dona Sandra era sapatão, pois ninguem a via em companhia de homens, mas ela era muito amiga da minha mãe e morava com uma filha de 17 anos, dona Sandra sempre dizia que eu era parecia ser filha dela por ser gordinha e branca, e a filha dela era como se fosse uma irmã pra mim.
Uma noite eu estava na casa de dona Sandra vendo a novela, estava chovendo e fazia um pouco de frio, eu estava sentada numa poltrona e dona Sandra no sofa, a filha na outra potrona, dona Sandra pegou um coberto e se agasalhou toda deixando só a cabeça de fora, sua filha foi deitar dizendo que o frio a estava deixando com sono, ao ficar a sos com dona Sandra ela me convida para ficar com ela no sofa embaixo do cobertor, porque tava quentinho, aceitei o convite e ficamos as duas coladinhas vendo a novela.
Dona Sandra era macia e comei a gostar de ficar juntinho dela, em um momento inesperado dona Sandra pos a mão na minha perna e disse;
- menina voce esta fria!. E deixou a mão la e foi dizendo; - vou esquentar essa perna
E começou a passar a mão do joelho até a coxa, eu estava usando um short branco quase até os joelhos e bem folgadinho, dona Sandra começou a subir mais a mão ate começar a enfia-la por baixo do short, se aconchegou mais em mim, virou um pouco de lado e enfiou a mão mais por dentro do short até chegar na base da calcinha.
O tempo estava frio, mas eu estava quase suando, com tesão e ao mesmo tempo com medo, dona Sandra foi percorrendo a base de baixo da calcinha ate chegar na minha xaninha ainda virgem, ao tocar-me mesmo por cima do tecido um choque percorreu todo meu corpo, dona Sandra sentiu e perguntou se eu estava bem, eu disse bem baixinho que sim, então ela disse:
- gosta dos carinhos da titia?
Respondi que sim, ela sussurou no meu ouvido:
- faço mais com uma condição; você jura que não conta pra ninguem?
Minha voz quase não saiu ao dizer juro, então dona sandra disse baixinho no meu ouvido;
- da um beijinho na tia pra selar o juramento.
Fiquei encabulada e falei que a filha dela podia ver, dona Sandra concordou e foi no quarto verificar se a filha estava dormindo, ao voltar sentou do meu lado, cobriu nós duas com o cobertor e disse;
- ela dormiu
E foi chegando com sua boca perto da minha, tentei me afastar, mas ela me prendeu num abraço e nossas bocas se colaram num beijo indecente, cerrei os dentes mas ela os forçou com a lingua e ao sentir aquele pedaço de carne macia invadir minha boca chupei-o como fazia com a lingua dos meu namoradinhos.
Dona Sandra se afastou e me disse que eu não sabia beijar e que iria me ensinar, então pegou minha perna pos sobre a dela e enfiou aquela mão macia e experiente por dentro do meu short, os dedos invadiram minha calcinha e começou a dedilhar meu clitoris, não demorou nem uns 3 minutos eu ja estava gozando, comecei a gemer alto, mas dona Sandra colou sua boca na minha para abafar meus gemidos, fiquei molinha, molinha, dona Sandra me olhou nos os olhos tirou a mão de dentro de meu short, cheirou os dedos e depois lambeu-os, notei que ela estava se tocando desde o momento em que me beijou, ela disse;
- que sabor! quero te dar um beijo la embaixo
E começou a afastar o cobertor, mas escutamos barulho no quarto e nos recompomos, a filha de dona Sandra havia acordado e tivemos de parar nossa brincadeira, mas a partir desse dia fiquei viciada em ir ver novela na casa de dona Sandra, ela sempre me masturbava e de vez em quando me roubava um beijo, até que fim de semana a filha dela viajou e fui dormir na casa de dona Sandra para ela não passar a noite só(e tambem me ensinar a beijar) foram 2 dias inesqueciveis que na proxima conto pra vocês.
Enviado ao Te Contos por Ana Regina
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Brazil’s hinterland now resembles Texas
It is a land of “roughs”, not playboys
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THINK OF BRAZIL and, if you’re like most people, you’ll think of palm-lined beaches, samba and caipirinhas. The cliché needs updating. In the past two decades the centre of political and economic gravity has started shifting from the humid coasts, to which Brazilians were said to cling “like crabs”, to the vast, arid plains of the interior. Its soundtrack is sertanejo (country music). The preferred beverage is cold beer.
Brazil’s census, its first in 12 years, showed a notable trend when it was published in June. Seven of the ten municipalities that have grown most are in the farmbelt in the southern half of the country and the centre-west. The population of the centre-west, which includes the states of Goiás, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul plus the capital, Brasília (see map), grew by 1.2% a year, more than double the national rate. The south-east still has the most people and money—São Paulo state alone produces a third of Brazil’s GDP and is home to a fifth of its population. But even within that state, it is in the farmbelt where the population and economy are growing most.
Migrations within Brazil are nothing new. A movement from the poor north-east to the industrial hub around the city of São Paulo did much to shape the country’s economy and culture in the second half of the 20th century. Brazil’s current president, Luiz Inácio Lula da Silva, is the most famous of the millions who made that journey. After a famine struck his birthplace in Pernambuco, his mother packed her eight children onto a pau de arara (macaw’s perch), a flatbed truck, and headed south. Lula rose to prominence as a trade-union leader in the car industry near São Paulo. Now when people leave the poor north-east they tend to head to the interior. What has changed is the perception of which activity can offer better lives, says Carlos Vian of the University of São Paulo. “Before, it was industry; not any more.”
The magnet that drew Lula to São Paulo has lost strength. In the mid-1980s manufacturing accounted for a third of Brazil’s GDP; now it represents just 10%. The country’s surplus in manufacturing trade, $6bn in 2005, became a deficit of $108bn by 2019. Productivity in manufacturing and services has stagnated or shrunk.
Cultivation, the basis of Brazil’s economy in the 19th century, has made a comeback. The country still exports coffee and sugar, which were once grown on plantations worked by slaves. Since the early 2000s voracious demand from China has encouraged a rise in production of soyabeans, grains and meat (see chart). Agricultural exports as a share of the total have more than quadrupled since 2000, to 40%. Today the sector accounts for a quarter of GDP and employs a similar share of workers. From 2002 to 2020 the economy of Mato Grosso, the soyabean heartland, grew by 4.7% a year in real terms, more than that of any other state and more than double the national rate.
The agri-business boom is slowly changing demography and culture. In the 1970s, more than four-fifths of population growth occurred in the biggest cities. In the past 12 years, during which the population grew more slowly, two-thirds of the growth has taken place in mid-size towns.
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ggveiga · 1 year
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valha, sabe onde eu encontro um tal de GUILHERME VEIGA? achei esse rg no lixo hoje, ele tem 28 anos. ah, é o GUIGO? conheço demais! ele é de SALGUEIRO, PERNAMBUCO, né? tá morando lá em ENTRE RIOS e trabalhando de MOTORISTA E SEGURANÇA, sei. sempre lembro daquela música APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO, de BELCHIOR quando falo com ele.( bissexual, cisgênero masculino, ele/dele, chay suede )
— BIO E CNNS 
A B O U T
Filho de comerciantes, se viu sozinho no mundo quando em um ano seguido do outro perdeu sua fundação. Primeiro o pai, aos dezessete, vítima de um acidente pela estrada, ao buscar mercadorias e depois a mãe de doença, em que ele acredita que só tenha agravado graças a tristeza de ter perdido o marido. Morou em Salgueiro com uma tia até se sentir seguro em morar sozinho, apesar de bem tratado, não se sentia confortável em meio aos primos e já era um desejo seu, por os pés no mundo.
Mudou-se para Recife perto dos vinte anos, vendendo a loja dos pais, que já não dava mais tanto lucro e se matriculou, com bolsa, em uma universidade particular da região. Entrou em ciência da computação apenas porque era algo que estava em alta e ele sabia que era um emprego seguro, mas com dinheiro acabando e a falta de vontade de voltar para a cidade que lhe trazia tantas lembranças, acabou aceitando o primeiro emprego que lhe apareceu. Trancou a faculdade e tornou-se motorista de um vereador local e logo, por oferta e, de certa forma, demanda, já que era um vereador muito querido, mas que acabou fazendo inimigos, acresceu em suas funções a de proteger o homem e as filhas dele quando os levava por aí como segurança.
Jovem, imaturo e em contato constante com uma das filhas desse vereador, acabou se apaixonando pela que tinha a idade próxima a sua e delirava um pouco por conta da atenção que recebia dela ao leva-la e busca-la na faculdade. A proximidade tornou-se uma amizade mal vista pelos amigos dele e até pela irmã mais nova da garota e eram constantemente lembrados de que esse romance não daria certo. Temendo arranjar problemas para a mulher que amava e como não era preso a nada, aceitou a proposta de um outro deputado que logo viria a ser prefeito e ir com ele trabalhar no interior. Aos vinte e cinco, virou segurança do prefeito do Crato, uma cidade pequena no interior do Ceará, que mais lhe parecia uma praça de Recife. O interior de onde viera, Salgueiro, era ainda maior que o lugar que lhe causou estranheza, mas não demorou para que o dinheiro fosse recompensador e ele se acostumasse. Mudou-se da cidadezinha apenas porque o Prefeito resolveu se aventurar como Deputado Federal e dispensar seus serviços por algo mais profissional. Virou motorista de outra casa de família por indicação, mudando-se com eles para Maraú, onde vive agora.
Ele é um cara “gente boa”, sempre indo atrás de ajudar e melhor o espaço em que está. Inclusive, adora deixar as pessoas confortáveis, mas é bem pessimista. Gosta de uma rotina e é difícil tirá-lo do sério. 
C N N S
melhores amigos — no caso, desde que ele chegou na cidade há dois anos. 
ex em bons termos (m/h/nb) — alguém que ele conheceu logo quando chegou na cidade, ficaram amigos e as coisas foram se desenrolado. Acabaram e agora são bons amigos. Podem trocar figurinhas de quem pegaram. 
ex em maus termos (m/h/nb) — alguém que é ressentido com ele porque ele nunca amou, de fato, a pessoa. ele ainda é apaixonado pela filha do seu primeiro patrão e remói muito o fato de ser um “zé ninguém”. 
má influência — alguém que o arraste pra beber dia de semana, leve ele pra passear em lugares que ele geralmente não frequenta ou que o mete em confusão.
boa influência — alguém pra quem ele serve de exemplo, meio irmão mais velho.
quase família — tendo em vista que guigo é muito sozinho, praticamente o absorveu na sua família. chama ele pra comer com seus pais, saem juntos pra festa de primo, etc. 
alguém que o incentiva a criar um only fãs — então... é isso. renda extra.
assinantes — same.
“colegas de trabalho” —  01. ele vive pegando bicos, então alguém que trabalhou de barman, vendedor ou até cambista em festa com ele // 02. alguém que criou um OF também e etc. 
gente que acredita que ele é rico porque mora em Entre Rios —
gym buddies —
party friends — 01. ele sempre cuida do seu char quando vê me festas // 02. sempre ficam juntos em festa, aprontando, ou sendo wingman um do outro.
se conheceram de andanças — se conheceram de outras cidades. 
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girlswatching · 5 months
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Olá novamente, pessoal!
Como temos uma data super importante inclusa nesse mês, o Dia da Consciência Negra (20/11). Estou passando por aqui para recomendar para vocês um filme incrível, que aborda o tema! E dessa vez, para os noveleiros que amam a Regina Casé!
Dia 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra. A data foi dada em homenagem ao líder quilombola Zumbi dos Palmares, um dos pioneiros da luta contra a escravidão negra no Brasil.
Em um cenário marcado pela diversidade cultural e pela busca incessante por igualdade, "Que horas ela volta?" surge como uma obra impactante, centrada no tema crucial da luta negra.
"A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica" — Sinopse do filme pelo site AdoroCinema.
Dirigido por Anna Muylaert, é uma obra brasileira!
“O maior privilégio é o de nem mesmo precisar pensar nos seus privilégios”. Esta frase, referindo-se às pessoas brancas, foi dita durante um debate histórico sobre racismo, ocorrido em 2015, no Itaú Cultural, por um jovem negro da periferia de São Paulo que estava na plateia.
Portanto, recomendo completamente o filme para que todos entendam sobre mais profundamente sobre o assunto. E, sendo uma obra brasileira, temos atrizes e atores incríveis!
Obrigada, até a próxima!
At.te,
Gi.
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romanakkk · 2 years
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Ligeiras impressões de Menino de Engenho e Doidinho
É difícil iniciar uma conversa quando se trata  em abordar um grande escritor, como José Lins do Rego, que tanto dialogou comigo em minhas leituras. A necessidade falou mais alto e deparei-me com certa inquietação, uma necessidade de falar sobre minha experiência com Menino de Engenho e Doidinho. Que grande presente foi essa indicação de autor pelo meu professor Thomas Giulliano. 
José tem uma forma de contar história bem especial, seu traço memorialista de descrever fidedignamente sua época e região me arrebatava do presente, enquanto lia revisitava a minha infância. O interior da Paraíba fica bem perto do meu interior em Pernambuco, especificamente na cidade de São José do Belmonte. Logo, foi possível constatar que existem mais semelhanças do que diferenças entre as duas regiões. Justamente por ser interior, há um senso de preservação com os costumes locais, ao menos era assim até onde me recordo da  minha  infância. Afirmo que há uma enorme documentação de cenário e costumes realmente verídicos. Me emocionei no decorrer da leitura e creio que isso se deu pela minha própria identificação biográfica. 
Os cânticos no tanger da boiada, que chamamos de aboio, e as toadas da minha mocidade pareciam ressoar nos meus ouvidos enquanto lia trechos relacionado a essas atividades. A vontade de ter um bode Jasmim para andar pelo terreiro, a felicidade de ganhar um de presente, tudo isso vivi. O medo do papa figo e do lobisomem, incrível como era exatamente a mesma sensação de materialidade que envolvia a imaginação do Carlinhos daquelas criaturas e que funcionava do mesmo modo para nós. Havia também um sujeito no qual desconfiávamos ser o lobisomem, tinha gente que poderia jurar que presenciou em carne e osso a metamorfose. As surras de caiporas no meio do mato, a criação livre entre as meninadas no terreiro, onde os filhos dos moradores se misturavam com os do dono das terras. Menino de Engenho abriu uma saudade adormecida. 
Algumas formatações ainda se mantiveram por um bom tempo, como a casa grande que agora remete-se ao dono da fazenda e os moradores com suas casas construídas ao redor da maior. Os trabalhadores agora costumam morar de forma gratuita nas grandes fazendas tendo sua casa doada pelo dono do terreno e, em compensação, precisam trabalhar para o dono das terras. Uma troca de conveniências muito similar na relação dos escravos já alforriados. 
Não tem como não associar a personalidade do José Paulino com a figura do meu pai, essas figuras responsáveis por esse tipo de papel em fazendas são muito parecidas. O acontecimento da chegada das chuvas e da água, ocorria exatamente igual. As mortes, as dores, as doenças… documentar tudo isso enquanto conta uma história de forma cativante e sem o peso dos grandes dramas é uma habilidade para poucas pessoas. A semelhança dos personagens com as pessoas que passaram pela minha biografia, mostra como esse recorte feito pelo José tem a cara do Brasil. Tive a minha Totonha, tive figuras que lembravam as escravas do engenho. E que alegria ver meu nome ali, Romana, uma das escravas alforriadas. Lygia e José Lins do Rego provaram que meu nome não é tão estranho e incomum como supunha. 
A maior distância que encontrei entre eu e Doidinho, foi por ele ser um garoto. As criações se modificam um pouco quanto ao gênero, mas afirmo com tranquilidade que a sexualidade masculina, pelo menos no interior, começava em meados dos anos 2000 de forma tão precoce quanto o relato do livro. Outra coisa que chama muita atenção é como ele descreve a percepção da criança entrando na adolescência. As fases do desenvolvimento humano são precisas e belamente elaboradas. As dúvidas do jovem Carlinhos, suas reflexões, os amores e ódios… lindo e verdadeiro. Não sei como José Lins seria visto descrevendo tantas coisas como aquelas hoje em dia, onde tudo é proibido de falar. Mas quem tem amor à verdade jamais se ofenderia com a beleza que é descrita a história, mesmo os seus trechos mais perversos e criminosos. 
O contato com Deus, Jesus e a Eucaristia, a revelação do próprio Cristo na atitude humana de Coruja é uma dessas belezas que fazem a vida valer a pena. Foi absolutamente lindo! José Lins consegue apresentar a beleza que é a existência humana, em suas quedas e subidas constantes. A luta contra o pecado e as tentações da própria vida e os relâmpagos de claridade do alto que, vez ou outra, conseguimos ter seu vislumbre.
Romana Pires
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VIDA E PENSAMENTOS DE UMA PRÉ ADOLECENTE
VIDA E PENSAMENTOS DE UMA PRÉ-ADOLESCENTE
CAPITULO UM
 Chamo-me Rafaely alguns me chamam de Rafa, mais a Lia minha única e melhor amiga me chama de Ely diz ela que é para diferencia-la das demais pessoas, pra falar a verdade isso nunca me convenceu, porém deixo a me chamar do jeito que ela quiser ela pode. Minha família não é das melhores somos felizes, apesar de tantas brigas não consigo me imaginar sem eles. . Tenho mais dois irmãos Vinicius e Gabriel, são um saco gostam de mandar muito, só porque são mais velhos e o pior gêmeo já imaginou. Ainda bem que eu não tenho uma irmã gêmea se não eu ia pirar, ter outra pessoa igualzinha a você, me da arrepio só de imaginar. Bom mais isso não é o pior meus pais Angélica e Pedro, se separaram quando eu era bem pequena e ainda não ingeri isso muito bem, pelo que ate agora me contaram meu pai tinha uma amante chamada Michelly com quem é casado hoje e minha mãe descobriu da pior maneira possível- pegou ambos na sua casa em sua cama-teve o pior barraco depois se separaram. Não entendo porque fizeram aquele alvoroço se o casamento já não ia bem, bom acho que a mamãe não quis perder a pose de mulher traída. Estudo em escola particular no centro da minha cidade. Há esqueci-me de dizer moro numa cidade no interior Pernambuco chamada CARNAUBEIRA DA PENHA não é lá muita coisa mais vale apenas. Não tenho muitos amigos, não sou muito de sair de casa, não gosto de certos tipos de brincadeiras que muitos adolescentes da minha idade gostam. Mais não sabia eu que isso estava preste a mudar, que iria conhecer uma pessoa que me mostraria o lado bom de tudo isso. -Rafa vem jantar- Bom como ouviram minha mãe estar me chamando tenho que ir. -Já tó indo mãe não precisava gritar daquele jeito não estou surda.
Não é, pois já faz uma hora que eu te chamo estava fazendo o que. -Nada só mexendo nas minhas coisas. -Eu aposto que ela estava naquele diário dela (fala Vinicius com um tom de ironia na voz) -Cala a boca vini eu não estou falando com você ouviu.
E você que vai fazer pirralha.
Não me chama de pirralha seu sem noção –Já chega –falou minha mãe irritada - ou você comem quietos e calados ou eu mando todos para o quarto sem jantarem ouviram. Todos – sim. -Assim espero-disse ela ainda com um tom de brava. E esse foi meu jantar com direito a ficar calada sem dizer uma só palavra correndo o risco de ficar sem jantar. Não vejo a hora de voltar às aulas depois da manhã, estas foram as piores férias da minha vida. Não fui na viagem de férias de verão da escola, pois por ordem judicial tinha que passar a mesma com meu pai e a sua linda nova família. É pelo visto a sua antiga família não lhe faz falta alguma foi horrível mais também fiz da vida dela um inferno. Não irei entra em detalhes agora, pois provavelmente terei de passar boa parte das férias de fim de ano com eles, o bom será que o Vini e o Gabi vão também. Vou até a casa da Lia combinei com ela de irmos dar um passeio no parque e depois irmos à quadra, pois ela adora ver os meninos jogar bola sem camisa, não vou mentir eu também gosto de ver todos aqueles músculos se mexendo em meio o tanto suor. -oi Li. -ia Ely como vai. -Muito bem vamos. -vamos, há e também vamos ver se encontramos um super namorado para você hoje. -Eu já te pedi pra parar com isso no foi Lia. Ela faz beicinho e diz– já mais mesmo assim não vou parar enquanto não conseguir. -Não adianta discutir com você né. -É e vamos logo antes que você dê uma de estudiosa e queira voltar para casa. -Tá bom vamos logo. Ao chegar no parque fomos para um lago de águas cristalinas que fica dentro dele. É muito bonito da até vontade de entrar dentro e dar um profundo mergulho, mas não pode. Só se eu quisesse ser presa no caso. Lia ficou toda animada ao reencontrar umas amigas que foram embora e agora estão de volta. Entre elas também tinha alguns garotos, não prestei atenção em todos, pois fiquei paralisada em um que estava mais no canto ele também conhecia a Lia e logo ela começou a me apresentar a todos eles até que era um numero grande de pessoas. Não conseguia tirar os olhos daquele garoto era muito lindo tinha o corpo musculoso, olhos castanhos penetrantes, cabelos grisalhos, um sorriso muito sex, a voz era encantadora. É como diz a Lia acho que me apaixonei. E mesmo sem perceber ele também não tirava os olhos de mim até que comecei a ficar sem graça e despedi-me da Lia para ir embora ela queria que eu ficasse mais um pouco, porém, se eu ficasse mais um pouco ia parecer um pimentão de tão vermelha que estava. Quando sair do parque que ia cruzando a rua escutei alguém chamando meu nome. -Ely. Virei-me e quase tive um infarto quando percebi de quem se tratava. -Oi. -Porque você já vai embora não gostou de conhecer agente. -Não. Quer dizer sim, é que eu tinha deixado umas coisas pendentes dai ia resolver. -Mas essas coisas são muito importantes. -Não muito são só umas coisas minhas. -Então pode esperar um pouco. -Acho que sim por quê? -Nada só queria passear um pouco você topa. -Acho que sim. -Então vamos lá. -Ok, vamos.
Como eu sou mal educado me chamo Natan. -Prazer Natan, eu me Rafaely mais como você viu todos me chamam de Ely.
É eu sei. Como assim ele sabe eu não tinha se quer conversado com ele, algo me diz que tem o dedo da lia nisso. Bom fiquei com tanto vergonha que acho que até fiquei com as bochechas vermelhas e ele não parava de me olhar e sorrir pra mim fiquei um pouco desconfortável acho que ele percebeu, pois olhou para o lado deu outro largo sorriso e.
Então vamos.
Vamos. Saiu mais como um gaguejo de desespero. E lá fomos nós andar um pouco pela nossa grande e pequena cidade até que foi muito bom. Fomos ao parque, andamos pelo lago, e fomos tomar um sorvete o meu de chocolate como sempre e o dele de amêndoas, confesso que achei um pouco nojento, pois não admirava muito amêndoas. -HUM!!. -Que foi?
você gota disso? -Disso o que?
Amêndoas!
Sim porque, você não gosta? -Digamos que eu não sou muito fã de amêndoas. -Serio. -Sim, mais pode ficar a vontade. -Estar bem. Ficamos em silencio por longo período enquanto tomávamos nossos sorvetes, até que ele rompeu o silencio.
O sol esta quase se pondo. -Verdade. -Você topa ir a uma ultima parada é um lugar muito especial para mim, queria ir até lá antes de irmos você vem comigo. -Topo. Quando ele disse que era especial não teve como dizer não né e fui mais algo em mim queria ir mais do que tudo. Entramos em uma rua com pouco transito de pessoas fomos em direção a um antigo prédio confesso que fiquei com um pouco de medo, porem a vista de lá de cima me encantou fiquei impressionada dava para ver a cidade quase toda e ficar exatamente de frente para onde o sol iria se por estava lindo. Não tinha nem prestado atenção em Natan, antes de sentir suas mãos nas minhas costas acariciando levemente, algo me diz que ele estava me observando esse tempo todo. Ele se aproximou para mais perto sentir minha respiração cada vez forte, dai ela me abraçou e beijou o topo da minha testa depois meu nariz e algo inesperado aconteceu. CONTINUA …
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n-hiraeth · 2 years
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Tu é do RJ né ? Essa piscina só tem aqui na z o
Não, sou do interior de Pernambuco 😅
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ninaemsaopaulo · 2 years
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Até agora:
1. Agrediu uma mulher na academia que frequentavam, porque ela disse "não" ao seu assédio. As câmeras filmaram toda a ação, que aconteceu dentro de um shopping de luxo, aqui em São Paulo. O caso foi parar no Fantástico, no Ministério Público, e o que fez o agressor? Viajou para Dubai;
2. No Instagram, o agressor gosta de exibir armas. No dia da agressão na academia, estava acompanhado de seu filho, um projeto de machista, tal como o pai. Esse mesmo filho já denunciou o pai por agressão, em 2020. Disse que o pai chegou a quebrar quatro cabides em cima dele, enquanto viajavam. Exames comprovaram ferimentos no rapaz. Dias depois, o garoto desmentiu tudo na delegacia, justificando o depoimento anterior como "atos de rebeldia". O pai agressor? Negou as agressões, é claro. E usou como argumento que, aos 11 anos, o filho pediu de presente de aniversário uma prostituta, para perder a virgindade;
3. Veio de família rica e teve a herança adiantada há quinze anos, porque ninguém mais aguentava o comportamento psicopata dele. Seus pais, irmãos e primos se afastaram há mais de vinte anos. A família tem uma medida protetiva contra ele, que não pode contatá-los;
4. Quando um de seus primos teve câncer, o agressor encomendou e entregou na porta da casa do primo um caixão e uma coroa de flores. O primo está vivo, e bem;
5. Inclusive, durante o tratamento para o câncer, esse primo e a mãe dele recebiam do agressor vídeos do mesmo transando com mulheres;
6. O agressor, agora proibido de entrar em academias do estado de São Paulo, também já foi banido de um clube de hipismo, após ameaçar de morte outra mulher que frequentava o local;
7. Notícia do UOL: "a Justiça desarquivou um inquérito para apurar se o empresário pernambucano (...) cometeu os crimes de sequestro, estupro e cárcere privado contra uma modelo na cidade de Porto Feliz, interior de São Paulo. A mulher afirma ter sofrido agressões, ter tido um vídeo íntimo filmado sem o seu consentimento e ter sido forçada a fazer uma tatuagem com as iniciais [do agressor]".
8. Ainda em entrevista ao UOL, a vítima do caso acima disse que "ele tomou o telefone da minha mão, me empurrou no chão, me deu um tapa na cara e me forçou a colocar o código no telefone". E segue: "segundo ela, as agressões continuaram até que ele a teria estuprado. No terceiro dia, eles teriam ido até São Paulo para jantar e acabaram em um estúdio de tatuagem, onde ela foi obrigada a fazer uma tatuagem com as inicias [do agressor] que teria dito: 'você agora é propriedade minha'."
9. Há dezenove anos, duas adolescentes de dezesseis anos passeavam de lancha numa praia em Pernambuco, quando desapareceram misteriosamente. Semanas depois, o pai de uma delas as encontrou mortas em um canavial. Dois bodes expiatórios foram suspeitos, mas depois absolvidos. Acredita-se até hoje que os verdadeiros culpados do crime foram dois herdeiros de famílias com prestígio político em Pernambuco, e um deles seria o agressor da academia em São Paulo. Por conta disso, querem reabrir o caso.
Obviamente o nome do agressor não foi citado aqui porque o processinho vem. Apesar de estar com data de retorno ao Brasil marcada para outubro, o Ministério Público exigiu a volta do empresário agressor em até 10 dias.
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ocombatenterondonia · 14 days
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Investimentos na fruticultura impulsionam desenvolvimento no interior de Pernambuco
O estado de Pernambuco está apostando alto na fruticultura como uma fonte promissora de investimentos e desenvolvimento para as regiões do Sertão Central e do Araripe. Com o objetivo de diversificar e ampliar a produção, incluindo pequenos produtores locais, o governo estadual vem adotando medidas estratégicas para impulsionar o setor. Atualmente, a atividade frutícola já gera cerca de 1,2 milhão…
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JA Brasil e Google oferecem 500 vagas em curso online gratuito de TI; inscrições terminam na segunda (15)
Em sua sétima edição, o programa Tech.Já promove qualificação a jovens de 18 a 29 anos e oferece certificado profissional, além de acesso a plataforma de emprego 
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A Junior Achievement (JA) Brasil, organização mundial voltada para a educação empreendedora de jovens, oferece 500 vagas para o Tech.Já, programa de qualificação em Tecnologia da Informação (TI), realizado em parceria com o Google.org. O curso é gratuito e voltado a jovens de 18 a 29 anos de todo o Brasil, que tenham concluído o ensino médio na rede pública ou como bolsista na rede privada.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a próxima segunda-feira, 15 de abril pelo site: https://jabrasil.org.br/curso-tech.ja/. Em sua sétima edição, o Tech.Já tem 500 vagas disponíveis e incentiva a candidatura de mulheres, mães solo, pessoas negras, pessoas com deficiência, LGBTQIA+ e grupos minoritários.
Voltado para a formação em Suporte de TI, o curso é 100% online e não é necessário conhecimento na área ou experiência anterior. As aulas ocorrem de segunda a sexta-feira, das 18h às 22h, entre 22 de abril a 5 de julho. 
Além das habilidades técnicas, a formação prioriza temas como autoconhecimento, ética, elaboração do currículo e preparação para a entrevista em processos seletivos a vagas de trabalho.
Os alunos que concluem o curso recebem um certificado profissional de Suporte em TI do Google e uma certificação da JA Brasil e são direcionados para uma plataforma de empregabilidade parceira da JA Brasil, com acesso a dezenas de empresas.
Oportunidade de estudo, trabalho e aumento da renda
De 2020 a 2023, o programa Tech.Já atendeu mais de 2.000 jovens de 12 Estados brasileiros (São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Distrito Federal, Amazonas, Paraná, Ceará, Espírito Santo e Roraima). 
No ano passado, o programa beneficiou jovens como Larissa Alcântara, de Sumaré, interior de São Paulo, que fez a transição da área de telemarketing para a de TI. “Graças ao curso, com a certificação do Google, sou a primeira certificada da minha família. Hoje eu consigo entrar em uma área de trabalho que eu tenho voz”, diz.
O programa promoveu melhorias também na situação financeira dos participantes. Segundo dados compilados pela JA Brasil até março de 2024, 60,9% dos alunos relataram que o programa Tech.Já contribuiu para o aumento da renda e 21,8% conseguiram emprego em tempo integral após o curso. Já 47,4% relataram terem dado continuidade aos estudos.
Sobre a Junior Achievement Brasil 
Fundada em 1919, a JA dissemina educação empreendedora por meio do método “aprender-fazendo” e foi uma das primeiras a levar conhecimento sobre empreendedorismo, educação financeira e mercado de trabalho para jovens da América Latina. Presente em mais de 100 países, a JA está há quatro décadas no Brasil e já entregou mais de 6 milhões de experiências de aprendizagem, com o apoio de cerca de 210 mil voluntários. Os programas de educação financeira são reconhecidos pela ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira). 
Sobre o Google.org
O Google.org, braço filantrópico do Google, apoia organizações sem fins lucrativos voltadas a questões humanitárias e aplicam inovação escalável e orientada por dados para solucionar os maiores desafios do mundo. Aceleramos seus progressos conectando-as a uma combinação única de apoio que inclui financiamento, produtos e conhecimentos técnicos de voluntários do Google. Buscamos nos envolver com as pessoas que fazem acontecer, causando impacto positivo para as comunidades que representam, e cujo trabalho tem potencial de produzir mudanças significativas. Queremos um mundo que funcione para todos – e acreditamos que tecnologia e inovação são peças fundamentais para este objetivo.
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pearcaico · 9 months
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Estação Ferroviária de Victória, Vitória de Santo Antão Pernambuco Em 1924.
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blogoslibertarios · 28 days
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IMAGENS FORTES: Por vingança, homem atira em réu durante sessão do júri em Pernambuco
  Um vídeo divulgado nesta semana mostra uma tentativa de homicídio ocorrida dentro do fórum de São José do Belmonte, no interior de Pernambuco. Segundo o Tribunal de Justiça, o atirador, identificado como Cristiano Alves Terto, acompanhava uma sessão do júri e atirou contra o réu, Francisco Cleidivaldo Mariano de Moura, que é acusado de ter matado o pai de Cristiano. O crime ocorreu em novembro…
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pernambuconoticias · 2 months
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Pernambuco registra 13 homicídios nesta quinta (14/03); veja o resumo
Sem sossego, o Estado de Pernambuco, registrou mais 13 homicídios, todos nas últimas 24 horas. Foram registrados 9 homicídios no Grande Recife e quatro no interior do Estado. Já são 817 crimes de mote em menos de três meses de apuração. Só em março já assassinaram 148 pessoas. Na cidade de Bezerros, um homem foi morto a tiros no final da noite desta quarta-feira, 15. O crime aconteceu no bairro…
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ambientalmercantil · 3 months
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gazeta24br · 4 months
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Envolto nas cores vibrantes do Nordeste, Sue Cavalcante traz à tona as memórias que moldaram sua essência e inspiraram seu primeiro álbum solo “Balaio de Mim”. O projeto apresenta sete faixas autorais que representam uma tapeçaria sonora que ecoa o pulsar de suas raízes pernambucana e baiana. Um canto apaixonado que se estende como carta de amor às gerações futuras. Ouça aqui: https://open.spotify.com/album/6OMso7x7xKg1Qm2ORJDHqH?si=vc2HL6FtQfq5nnTtrJuaBw Após integrar projetos e parcerias ao lado de grandes artistas da cena nacional, e do lançamento do álbum "Sue & Mokaya - Meu Caminho” (2021), Sue desenvolveu sua identidade sonora ao longo de 14 anos de carreira. A partir das influências oriundas de seus pais, nordestinos, “Balaio de Mim” é a materialização de seu sonho: deixar um legado musical para seu filho que exalte seus antepassados. “O álbum, qual um fio condutor entre passado e futuro, é uma ode às tradições que nos moldaram, mas também um convite às gerações que virão. Nas letras que esculpi com a delicadeza de um artesão, deixo registrado o amor incondicional pela terra de meus familiares e pela gente que a faz pulsar. Cada melodia é um elo que une o ontem ao amanhã, uma celebração da herança que carregamos e que aspiramos transmitir”, explica Sue. Neste “balaio” tem de forró ao samba, do xote ao baião e influências de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Chico César e Elba Ramalho. O propósito é não dividir, mas sim incluir e misturar: pessoas, ritmos, sons, histórias e toda sua criatividade musical e experiência dos músicos que a acompanham. Com produção e direção musical de Edu Sattajah, a artista é acompanhada por instrumentistas como André Soratti, Stanley Wagner, Ivan Castro e Dicinho Areias, e conta com as participações de Conrado Pera, Curumin, entre outros. No repertório, as canções dialogam sobre a realidade de nossa gente: a mistura de influências, de cores, músicas, cultura, histórias… Por fim, o reconhecimento de sua pluralidade que faz dos brasileiros um povo visto como “único” no mundo todo. E é assim que Sue se reconhece nesta mistura cultural genuinamente brasileira. Neste verdadeiro “balaio de si mesma”, Sue Cavalcante percorre laços familiares. Em “Cantor da Intuição”, a artista presta homenagem ao avô Valentim, que foi benzedeiro no interior da Bahia. “Passarinha” é uma homenagem aos pais, que sempre a incentivaram na música e que não perdem um show. Já “Eu Vim Para Caminhar” exalta a arte do encontro de seus pais – oriundos da Bahia e de Pernambuco – até São Paulo. E dessa história, ela segue caminhando e passando adiante essa herança. “’Balaio de Mim’ é o testemunho vivo de uma cultura que pulsa em minhas veias, nas entranhas do Nordeste. É com imensa alegria e gratidão que ofereço este álbum como um tributo àqueles que vieram antes de mim e como um presente às gerações que ainda estão por vir. Que essas notas ecoem eternamente, como um abraço caloroso que atravessa o tempo e o espaço, conectando-nos às nossas raízes”, completa Sue. O show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” acontece no dia 27 de janeiro, às 19h30, na Casa de Cultura do Butantã. Além de apresentar as novas músicas, Sue também contará com a participação especial de Conrado Pera, com quem compôs e divide os vocais na faixa “Morada”. A entrada é gratuita. Mais sobre a artista e sua posição como agente transformadora de sua comunidade A despeito das profundas modificações por que passamos enquanto sociedade, sem adentrar em questões políticas ou das dificuldades da profissão, podemos dizer que a primeira referência ou modelo de conduta para os jovens são os pais ou cuidadores. E a segunda, os professores. Naturalmente há exceções, mas pais e mestres exercem enorme influência sobre os valores de seus filhos e alunos. A partir deste contexto, o desejo da artista é retribuir àqueles que ensina - crianças e adolescentes -, os quais a veem como referência, além de oportunizar o acesso a música de qualidade aos menos favorecidos.
Pois Sue é professora de música em um projeto social em Heliópolis, uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. “Eu, como arte-educadora, não dou aula esperando que todos se tornem musicistas. Até porque são crianças e a maioria delas nunca tiveram esse momento musical. Trabalho pela sensibilização, através do contato visual, da escuta e de apresentação aos instrumentos. Trago gêneros brasileiros como o forró, o baião, o maracatu, sons indígenas. É uma forma de ensiná-los sobre sua própria identidade, de onde vieram e se sentirem empoderados, para que possam escolher como será o futuro de suas vidas”, explica. Ao protagonizar um trabalho musical autoral em que canta sua história, referências de vida e trajetória, Sue cumpre sua missão de influenciar, suscitar o interesse à arte e, principalmente, convencer esses jovens de que é possível chegar neste mesmo lugar. Seja cantando, produzindo, tocando, compondo, passando adiante a possibilidade de mudar algo para si e para os outros. Tracklist de “Balaio de Mim”: Laroye Bará Cantor da intuição Passarinha Reciprocidade [part. esp. Curumim] Morada [part. esp. Conrado Pera] Bolsa de mulher [part. esp. Edu Sattajah] Eu vim para caminhar todas as músicas compostas por Sue Cavalcante (exceto faixa 5, composta por Sue Cavalcante e Conrado Pera, e faixa 6, composta por Sue Cavalcante e Edu Sattajah) Ficha técnica: Letras e música: Sue Cavalcante Produção e Direção Musical: Edu Sattajah Arranjos/Partitura: Edu Sattajah e Stanley Wagner Produção: P&MB Produções Engenheiro de Som: Adonias Júnior / Estúdio Arsis - SP Preparador Vocal: Marcelo Boffat Banda: Sue Cavalcante, voz; André Soratti, baixo elétrico; Stanley Wagner, violão, guitarra em “Laroyê Bará”; Ivan Castro, bateria; Dicinho Areias, sanfona em “Passarinha”, “Eu Vim Pra Caminhar” e “Bolsa de Mulher”; Macaxeira Acioli, Percussão. Capa: Rauenna Participações: Conrado Pera, voz em “Morada” Curumim, voz em “Reciprocidade”; Edu Sattajah, voz em “Eu Vim Pra Caminhar”, “Laroyê Bará”, “Bolsa de Mulher”, “Morada”, “Cantor da Intuição” e “Reciprocidade”; Moisés Alves, piano em “Reciprocidade” e “Morada”; Agenor De Lorenzi, teclado em “Laroyê Bará”, Marcelo Freitas, sax soprano em “Morada”; Tiago Ruas, flauta transversal em “Cantor da Intuição”; Marcelo Boffat, voz/reza em “Cantor da Intuição”. Gravado, mixado e masterizado no estúdio Arsis entre os dias 19 e 25 de novembro de 2023 por Adonias Junior. Serviço: Sue Cavalcante - show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” Local: Casa de Cultura do Butantã (Av. Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri - São Paulo-SP) Data e horário: 27 de janeiro de 2024, às 19h30 Entrada gratuita REDES SOCIAIS Instagram |Facebook
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