Though they had spent almost every moment together since he returned, Cole thought it was time for a proper date. With the help of his grandparents and the twins, he had everything planned and in place to surprise the one woman who stole his heart and made him feel alive all over again. "Alright, so before we can start our evening of fun activities. I have a surprise for you." The smile he seemed to permanently wear whenever they were together only grew larger as he took her hand in his. "Now, before you protest and tell me it's too much, I just want you to know that this is something I want us to maybe do together someday." Without giving away any more information, he nodded toward the parking lot that he led them to, revealing a 'sold' sign on a little food truck. "Surprise! I know it's always been a dream of yours and I want you to follow those dreams Bee and I known it doesn't seem like much right now but it's yours to create into whatever you want and I'll help every step of the way." / @writermuses

@waterfallswords dani x bea - gas station somewhere in canada

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The diner clings to the gas station like a forgotten memory, the weathered building bearing the scars of time's relentless march. Dani can sense how the interior would once be inviting. Bright yellow walls now tainted, torn, broken. It was family owned, she decided quickly. Pictures and pictures on the wall denoting family recipes passed down generations. Where are they all now? She backs away from the frames that caught her attention, gaze drifting to find her sister disappearing through the door that leads to a kitchen. She's not far behind. Never far behind. "I guess taking some pots would be good. We could actually cook something on a fire." Dani notes, grabbing a pan scattered across a surface and stuffing it into her backpack. "When we find something fresh enough to cook." her words add in a mutter and then a laugh. "Can any of us hunt?" the small group they've joined is a mix match, and Dani is certain that Beatriz has become their unofficial mother. "The motel. Just back there?" she gestures with a nod, referring to the fence surrounding the parking lot and the worn sign indicating a place they could rest from the cold. "Maybe it is not so bad inside. No rat shit or anything." Dani suggests, shrugging while she moves to some cupboards to look for anything else worth taking.

📲 — ken & bea

Ken: Get your people in order before I take matters into my own hands.

WHERE: Tonopah Medical Center WITH: @alonsobea​

It was rare that Reina worked a day shift. She thrived on the graveyard shift and the chaos that usually came with it. All this shit during the day, with administration roaming around and crawling up their ass any chance they got— it was for the birds and Reina had simply never had the patience for it. But with all that had happened in the wake of the charity gala, she was looking to pick up extra shifts whenever she could— even during the day. It kept her mind off of Enrique and the brewing conflict between Los Bandoleros and the Sons of Silence. Working day shift did have some perks— she got to see more of Beatriz, and that was always good, plus the cafeteria food was actually edible. Paying for her lunch, she scooped up the tray and moved to find Bea in the cafeteria. Spotting her, she slid into the seat across from her and gestured down at her food, “Wow, night shift really is the fucking red headed stepchild. This shit is practically gourmet compared to the questionable meat of the day we get.”

@sofaleverse — grace & maría beatriz: what are you doing here?

em seus trinta e dois anos de vida, a contagem de erros de grace era enorme. acreditava que não existia uma vida para si no lugar em que tinha passado os primeiros vinte anos de sua vida, que tudo o que são francisco lhe traria era mais chances de sentir que sua existência era um completo desperdício. desde então, somente havia retornado para encontros ocasionais com a irmã caçula e os feriados que ocasionalmente ainda passava com a família, mais para acompanhar erin que para qualquer outra coisa. não tinha muita consideração quanto aos demais familiares, afinal, nunca haviam tido consigo. e não via qual era o problema em lhe retribuir tamanha ‘gentileza’. durante anos, não achava que iria realmente acabar retornando para lá no futuro, mas, pelo jeito, uma coisa com a qual teria de se acostumar era a morder a língua. porque lá estava ela, residindo em uma pousada em são francisco, enquanto se organizava de maneira a arrumar uma moradia fixa e uma maneira de se sustentar agora que não estava mais seguindo a carreira que era a salvação de sua vida antiga. tudo porque, com o tempo, havia ficado claro para irmã do meio entre os sutherland que fugir de tudo que existia em seu passado, e evitar laços com os demais, nunca a faria se sentir melhor consigo mesma.

não sonhava, porém, na situação em que acabaria entrando ao participar da entrevista para o trabalho de atendente em uma veterinária. aquela emprego fora sugerido por hanna, cujo irmão trabalhava lá, já que haviam trabalhado anos o suficiente juntas na empresa aérea para que a tremblay se dispusesse em querer ajudar a amiga. não era nada demais o cargo, mas era um recomeço, e tinha economias o suficiente para se manter por um tempo enquanto pensava no que faria. parecia ser um local tranquilo, e todos pareciam simpáticos. nunca teria imaginado que encontraria lá justamente a representação de seus maiores erros, quando suas ações egoístas e impulsivas a fizeram magoar justo a última pessoa que mereceria passar por aquilo. com os anos, tinha pensado o suficiente sobre a ex para entender que não tinha direito nenhum de quebrar o coração dela, somente porque estava ela própria se sentindo quebrada. evitava ao máximo falar com a ortega desde que haviam se esbarrado pelo local, porém, sabia que aconteceria uma hora ou outra. quando o momento chegou, continuava sem saber a melhor maneira de agir. “hm?” murmurou, ao escutar o questionamento alheio. “eu só estou fazendo o controle do estoque.” respondeu, mesmo sabendo que não era aquilo que maría beatriz deveria estar perguntando se obrigou a respirar fundo. “não fazia ideia de que iria te encontrar aqui, se é o que está querendo saber saber. voltei pra cidade faz só duas semanas, uma amiga que me indicou pra cá.” explicou. “sinceramente, não sei o que quer que eu te fale além disso.”

PURE | jung wooyoung

SINOPSE: Beatriz Wong era virgem e admitia sem problemas nenhuns. Jung Wooyoung era seu amigo de longa data, e sabia que ela era virgem, além de ser menininha do papá. Mas quem disse que ele não podia enfiar sua língua? Ela continuaria sendo pura, não continuaria?

AVISOS: wooyoung x female oc ; amigos de longa data + ela tem uma atração enorme por ele + ela é menina do papá ; insinuação de sexo ; dirty talk ; female oc virgem ; ambos são bissexuais ; sexo oral ; cum eating + wooyoung é todo tatuado e tem piercing na língua ; menção a virgindade como é notável e como ela quer perder com ele, é isso, espero que gostem! eu simplesmente não paro de escrever com o wooyoung, habituem-se pq meu perfil do wtt é cheio dele >3K palavras

001 ¦ capítulo único

Jung Wooyoung e Beatriz Wong são amigos desde que se entendem por gente. A garota nascida em Portugal, sendo mestiça de um macaense com uma portuguesa, fora criada pelo seu pai na Coreia do Sul, vivendo na casa da irmã do homem que estava junto com uma coreana, conseguindo construir uma vida naquele país, e foi aí que ambos conheceram o pequeno garoto que não tinha amigos no bairro. Wooyoung sempre teve problemas de fazer amizades e tinha bem pouquinhas.

Era tímido e antes de ter uma mudança bem drástica, ele era um garoto que tinha uns quilinhos a mais, tanto que aos dezoito anos, ele e a Wong faziam piadinhas com a própria barriga dele pois ele gostava da sua barriga, não se importando com seu peso, pois já tinha emagrecido o que precisava e seu médico disse-lhe que ele estava bem, então, ter aquela barriguinha para ele não era nada demais.

No entanto, como Wooyoung sempre teve uma grande paixão por dança, um mero glow up num único verão onde passou noutro país junto de seu amigo, ele voltou como um completo homem feito, ao ponto que Wong não estava acreditando que Jung Wooyoung, aquele menino fofo que ficava falando que ele era o gravidinho da relação falsa que ficavam de brincadeira entre os dois, estava um completo homem, e, já não bastava estava com uma pequena atração desde pequenina, agora era bem pior.

Wooyoung tinha vinte e três anos e ela só percebeu que ele realmente tinha mudado nessas férias. Raramente via o Jung, somente falava com ele nas redes sociais e ele não era de postar muitas fotos, então, quando ela viu que ele começou a ficar mais ativo, obviamente achou estranho, mas como pouco usava a rede social que ele começou a aparecer mais, nem ligou de partida.

Mas Wooyoung realmente estava lhe atraindo ainda mais. Tinha diversas tatuagens que não possuía antes da viagem, assustando um pouco até sua família, mas não falaram nada demais, apenas levaram com uma leve surpresa, pois ele tinha feito realmente para ser uma surpresa.

Mas eram diversas. Como ele aguentou tanto tempo numa mesa de tatuadora? Wong possuía poucas, e por mais que quisesse mais, não aguentaria fazer tantas em pouco tempo. Porém, deixaram-o ainda mais atraente.

Ele estava com ela em seu quarto enquanto seu pai estava num trânsito enorme depois do trabalho, ouvindo o Jung contar sobre algumas coisas que não contou à sua família, sobretudo uma experiência que nunca pensou vivenciar.

Ela olhava sua boca desde que ele tinha chegado. Algo estava estranho e só pelo facto de ter tido aulas durante um mês e só agora estar mais livre no final da tarde era motivo para estar com alguma estranheza perante o Jung, ainda mais porque lembrou-se que há pelo menos duas semanas, Wooyoung tinha dificuldade a falar, então preferia mandar mensagem enquanto prosseguiam em videochamada pelo computador, mandando mensagem no celular e a garota falando normal.

Ela pensou que ele estava doente pois ele aparentava, mas quando se aproximou e olhou a boca dele mais de perto, até mesmo baixando seu queixo, viu um objeto metálico atravessando sua língua.

— Isso é um piercing?

— Não sabias?

— Eu tive a matar-me na faculdade este mês inteiro, como ia notar que tinha um objeto metálico atravessado na sua língua? — Largando o queixo do Jung, ele apenas riu fraco.

— Coloquei há exatamente um mês. — Disse, olhando o celular. — Gostou?

— Até que fica bem em você.

— Mas então, voltando ao assunto que eu estava a falar… E você? Continua a mesma coisa?

— Claro. Não tenho vergonha de falar que sou virgem. Mas foi interessante saber que você conseguiu ter um ménage com o namorado do San. Não sabia que você era para esses lados. Realmente me surpreendeu. Você fazia umas certas piadas quando mais novo, e meio que eu não gostava.

— Você é?

— Já fiquei com uma menina, mas foi só beijos. Mas, acho que só gostei do que tive com ela. Outra tentou fazer a mesma coisa e eu não gostei.

— Deixa-me tentar adivinhar… A Giselle? Eu disse-lhe que ia copiar o piercing da língua dela e copiei. Demorou, mas copiei. — A garota comprimiu os lábios, envergonhada.

— Foi ela sim. Mas eu percebi que eu fui apenas mais uma nas mãos dela.

— Eu avisei que ela e o irmão dela eram farinha do mesmo saco. — E mais uma vez ela comprimiu os lábios. — Mas ela só te deu beijos mesmo?

— Só beijo.

— Continua sem ter sido tocada noutros locais?

— Sem roupa, claro. Ela me tocou por cima da roupa enquanto me beijava. Mas isso é normal. Eu acho. Você tem mais experiência que eu e meio que vocês dá para ver a mesma visão.

— Hm… Então você é pura.

— Exatamente.

— E sua boca só teve contacto com outras bocas?

— Sim.

— Você é muito pura… — Wooyoung riu fraco. — Mas você gostava de experimentar?

— Depende do que você esteja a se referir. De sexo, ou sei lá, outras coisas.

— Sexo oral também é sexo.

— Me diga algo que eu não saiba.

— Mas você gostava de experimentar?

— Eu não sei se estou pronta, mas como meu pai é também… Duvido que possa conseguir em minha casa. E ele só confia em você. A menos que eu faça com você. Ele nunca vai desconfiar.

— Por isso que eu te perguntei se já foi tocada por alguém. — A garota arregalou seus olhos, olhando as horas.

— Você endoidou, não foi? Porque você faria isso logo comigo?

— Porque você é gostosa e você confia em mim? — A frase de Wooyoung saiu mais como uma pergunta deixando a garota ainda mais sem acreditar no que estava ouvindo.

— E-eu ainda não sei se estou pronta para perder a virgindade. Tenho muito medo que doa. A Giselle disse que a ela doeu muito quando foi com ela.

— Também depende da pessoa. Mas que dói, acredito que doa. É tão apertadinho…

— Eu ainda não me sinto pronta.

— Mas você gostaria de fazer outras coisas antes? Você não deixa de ser pura só porque alguém pode te provar com outras coisas. Dedos, língua… Continuará sendo virgem. Completamente pura. A menina santinha do papá.

— Você acha que se eu fizer essas coisas continuo sendo pura? É que… Um dia eu quero fazer isso com alguém que confio.

— Mas você não gostaria de estar já ensinada quando for fazer com outro? Eu sei que tem gente que gosta de inexperientes, mas você já pode saber como é a sensação, etc. E algumas coisinhas básicas. Te deixará menos nervosa se pensarmos sobre.

— Até que você tem razão. — Descruzando suas pernas que nem notou que tinha as dobrado, Wooyoung olhou as horas.

— Pergunta ao seu pai se já conseguiu sair do trânsito. — Ela assentiu positivamente, pegando o celular e ligando para ele. Já fazia um bom tempo que não tinha notícias sobre se tinha saído do trânsito e, para alegria de Wooyoung, ele estava desde hora passada praticamente na mesma zona. Estava complicado, mas só pelo facto de ter tido um acidente que ele nem sabia que tinha acontecido piorou-lhe ainda mais a situação. Mas ainda bem que tinha Wooyoung para estar de olho na sua filha, pois não gostava da deixar sozinha por tanto tempo, por mais idade que ela tivesse, pois também era era bem preocupada com seu pai, então, para evitar alguma coisinha, Wooyoung sempre estava disponível para ficar com ela até seu pai chegar e até mesmo ganhava um jantar e belas conversas com o Wong mais velho sobre futebol e outros assuntos que, como eles falam: só homens entendem.

— Bem, temos bastante tempo. Posso enfiar a minha linguinha em você. Claro, se me permitir.

— Deve ser algo bem diferente com alguém sem piercing e com alguém com piercing.

— E você vai ter o prazer de sentir com piercing. Acredito que seja bem melhor do que sem piercing, mas quem sabe, você e eu terminamos juntos? — A fala do Jung lhe deu esperanças. Era óbvio que ela queria perder a virgindade com ele, mas como nunca tinha demonstrado algum sentimento a mais, tinha medo da reação dele, com isso também não estar pronta para as coisas que queria experimentar com ele.

A Wong não disse nada, vendo o Jung se aproximar, encurtando bem rápido a distância entre os rostos dele, tomando os lábios pequenos da garota num beijo simples e lento, sem algum envolvimento de língua, apenas apreciando a maciez dos lábios por enquanto enquanto dava estalos bem dados.

Se debruçando por cima dela na cama onde estavam sentados, ele a deitou, beijando-a agora na posição, colocando seu cabelo a jeito para seu pescoço estar no mínimo descoberto, mas antes enfiou sua língua na cavidade bucal da garota, explorando cada pedacinho com sua língua e o metal atravessado, provocando sensações melhores do que já foram sentidas com Giselle. Wong sempre falou que homem para si provocava uma sensação que não conseguia explicar, ainda mais não podia falar diretamente quem a colocava sem estruturas, sempre falando no geral, pois tinha medo que revelassem ao Jung naquela altura.

Por mais que houvesse bastantes oportunidades na sua vida para perder a virgindade, além de saberem que ela era menininha do papá, Wong guardava sua virgindade para que Wooyoung a tirasse, só não sabia como conseguir isso. Não tinha problemas de dizer que era virgem, que nunca tinha feito coisas sem ser beijos e alguns amassos. Tudo nela era puro, nunca se tocava com nada sem ser seus dedos pequeninos e finos em alturas de carências. Era algo que ela possuía enormemente em si: puridade. Brincar consigo e não brincar com outros a faziam de ainda mais pura, completamente inocente aos olhos de quem a via pois não revelava e nunca iria revelar.

As grandes mais de Wooyoung foram em direção à cintura da garota subindo assim que adentrou, aproveitando o momento que se separou por segundos da boca dela para atacar seu pescoço que estava lhe colocando completamente faminto. Um pescoço puro, possivelmente nunca tivera um chupão por medo do que o pai lhe diria. E, por mais que ele quisesse chupar aquele pescoço até se cansar, ele não deu mais do que leves chupadas na pele enquanto beijava, mordiscando bem de leve as regiões, sorrindo contra a pele branquinha, orgulhoso de ter as maozinhas pequenas em seus cabelos e os olhos dela fechados, com um sorriso pequeno nos lábios.

Descendo as mãos depois de apertar os peitos pequenos, ele foi imediatamente onde mais queria colocar sua boca, lhe dando a primeira vez sem precisar de penetração com seu falo, por mais que ele estivesse pedindo neste momento por baixo das roupas.

Tirando a roupa, ele questionou-lhe se era mesmo aquilo que ela queria, bem antes de tirar a calcinha que já mostrava a umidade do local, tendo um aceno positivo. Enfim, tirou a calcinha, deixando a intimidade virgem completamente exposta.

— Vou fazer um pouquinho com você deitada e depois quero que sente em meu rosto, hm? Quero te ensinar a cavalgar no meu rosto. — Sorrindo sapeca, ele tirou sua blusa por conta do calor do momento, revelando suas tatuagens, dando beijinhos pela virilha, finalmente chegando ao local que escorria-lhe água na boca só de olhar.

Passou a língua só de primeira, lambendo o belo pedaço de melzinho que estava vazando, sorrindo, olhando a garota que estava arrepiada pelo simples e único toque que ele lhe deu no local com seu músculo atravessado com o piercing. Levando sua mãozinha direita até ao cabelo dele, a outra foi até debaixo da sua blusa e apertou seu seio, apertando seu biquinho conforme sentia os estímulos dados pelo Jung, que lambia a intimidade como se fosse um gatinho, de cima a baixo, dando beijinhos no clitóris, sempre a olhando.

Quando chupou o clitóris mais forte, foi quando ela soltou o primeiro gemido, sem o conter como os outros. Wooyoung realmente tinha chupado forte, o som deu a entender bem o que poderia estar a acontecer entre eles, e não parou. Intensificou seus movimentos, mas logo parou.

Se deitou na cama após a mandar levantar, pedindo para que despisse o resto da roupa. Wong tirou sua blusa, sentindo-se arrepiada quando Wooyoung chegou por trás com uma das suas mãos quando ela não conseguiu tirar o sutiã de primeira, tirando-o apenas com uma mão, revelando os peitinhos pequenos. Deu-lhe água na boca e ele teve que os chupar, mas não durou muito tempo. Não queria sujar muito sua menina pura, então iria seguir o protocolo que tinha em sua mente. Deixaria ela completamente pura na mesma, mas enfiaria sua língua naquela entradinha apertada.

Deitando-se de barriga para cima na cama, mandou a garota sentar-se por cima de si, mas antes, ela beijou todo seu tronco, deixando-o deveras impressionado, mas ele amou tal coisa, sorrindo quando chegou em sua boca, mordendo seu lábio inferior assim que se beijaram mais uma vez.

— Você continuará a ser a menina pura do papa, mas sempre que quiser pode cavalgar no meu rosto. Hm? O que acha? — Ela não disse nada, apenas se colocou como ele queria, segurando-se à cabeceira da cama, debruçando-se um pouco no início quando o Jung atacou ferozmente sua intimidade, não tendo mais piedade, mexendo em sua cintura e incentivando-a a rebolar contra seu rosto.

Seu corpo estava entrando em uma completa combustão, tanto que seus gemidos já saiam mais frequentemente, mas sempre que era dirigido a ele, gemia mais baixo para ele escutar seu nome. Passou a segurar com uma das mãos os cabelos longos do Jung que conseguia, tombando sua cabeça para trás quando sentiu espasmos. Nunca tinha sentido algo assim, nem mesmo quando se tocava, não conseguindo chegar onde mais queria.

A língua do Jung entrou dentro da intimidade virgem, alargando-a um pouquinho para o piercing caber junto, acomodando o músculo já dentro, incentivando ela a subir e descer com o corpo, apertando a carne da sua bunda, bofeteando algumas vezes enquanto sua outra mão masturbava seu membro em movimentos rápidos, tentando também chegar ao seu limite, mas a jovem chegou primeiro, despejando tudo dentro da boquinha do Jung, gemendo fininho quando chegara, com o corpo tombado para trás, sendo segurada apenas com uma mão enquanto a outra do Jung trabalhava para sujar seu abdómen com seu sémen.

A garota obviamente notou quando saiu de cima do Jung, os gemidos sôfregos e arrastados em seu nome eram constantes enquanto sua mão se movia rápido.

Ela via aquilo com luxúria e, quando viu o líquido esbranquiçado sair pela fendinha da glande, sentiu-se como se estivesse vendo a oitava maravilha do mundo, além de ser algo extramamente erótico, com uma visão do Jung que nunca pensou ter; Seu peito subindo e descendo, suor escorrendo pelo seu corpo semi-nu.

Descendo sua cabeça, chegou à região suja. Tirou sua língua para fora e passou em cima do local inundado daquele líquido esbranquiçado, sentindo o amargo junto da espessura um tanto estranha, mas gostou. Foi bom para si, tanto que limpou tudo do Jung.

— Engoliu? — Olhou a boca dela, que ainda possuía boa parte do seu sémen. — Engole, bebé. — Levou sua mão até ao rosto dela, mas desceu até ao pescoço onde encaixou, sorrindo só vê-la engolir.

— Você é docinha também. Vai ser o meu doce favorito… — A mais nova lhe bateu no peitoral, rindo, olhando as horas.

— Vamos tomar um banho rápido.

— Toma você primeiro eu te ensino a me mamar ainda hoje também… E seu pai pode chegar a qualquer hora. Ele pode ter conseguido sair do trânsito e ter metido um bem cem à hora. — Ela assentiu, ligando a água do chuveiro assim que se dirigiu até lá, sendo a primeira, deixando a água ligada assim que terminou e chamou o Jung, que aproveitou e entrou logo em seguida.

No final, realmente parecia que o Wong mais velho tinha metido o pé bem à fundo no acelerador, mas deu tempo para que Wooyoung secasse o cabelo da mais nova com o secador para não darem evidências que algo poderia ter acontecido, pois seria bem estranho os dois terem tomado banho a estas horas, então, queriam deixar a imagem pura da mais nova ainda em pé.

Bem, ela de qualquer forma era pura.

Não é porque Wooyoung enfiou sua língua na sua intimidade virgem que ela deixou de ser pura, não é?

my five favourite fics i've written (for writer appreciation day)

Tagged by @ravens-words

Unleashed, M, 53 452 words (Prodigal Son)

Malcolm. If there was anyone Martin would go after, it was him. Jessica just knew it. And she wasn't the only one. Gil agreed. And that was why she could spend so much time worrying about Ainsley. Because Malcolm was in good hands. Gil wouldn't let him out of his sight, he would protect him no matter what. She knew he loved him like a son, he wouldn't let anything happen to him. Martin couldn't possibly enter a police precinct and walk out of there still free and with Malcolm, no matter how charming and manipulative he was.

In Cicatrices Amor, T, 26 497 words (911)

“Woah, what does your soulmate do?” Buck’s co-worker asked that night when he showed her the round scars on his shoulder and wrist.

“I don’t know, Bea, but I’m not crazy, right? That does look like a gunshot wound, right?”

He shook the drink he was making, poured it in a glass and handed it to the customer. He grabbed the tip and slipped it in their tip jar for them to split later. Then he started on the next drink.

“What kind of person gets shot three times like that? And no kill shot? Did they avoid them? Are they trained for it, or used to it?” She stopped, setting both her hands down on the side of the bar and staring straight into his eyes. “What if your soulmate is a spy?”

“With my luck they’re probably a criminal or something.”

“Oh, come on, Buck, you’re ruining all the fun. Maybe they’re in the army. See, that’s more realistic.”

“Sweet, an army person, who could die any minute, lucky me.” He said, louder to cover the sound of the mixer Beatriz was using.

“An army person who’s loyal, in shape and sexy as hell.” She corrected him as she passed him in their small booth to hand over that piña colada.

The Potion Master's Daughter, T, 67 001 words (Harry Potter)

When Snape told Dumbledore about his daughter, the headmaster said he’d watch over her during potion classes. He never even hesitated to accept a baby into the castle. He was happy to accommodate his new teacher and, to be honest, he’d always wanted a child and this was the closest he’d ever be to actually have one. Until Harry Potter came to Hogwarts a decade later. Severus would always remember the time he arrived in Dumbledore’s office after his last class of the day and the headmaster was losing his mind trying to make three-year-old Adriana stop crying after she’d witnessed Fawkes catching into flames for the first time. She calmed down as soon as her father picked her up.

Curve Ball Field, T, 7 196 words (Limitless)

Brian felt dizzy. His head was throbbing from the hit they’d given him to knock him out. He’d been passed out since they drove away from the loft, which was more than inconvenient. If he’d been conscious, he would’ve paid attention to the movements of the van, he could’ve mapped their trajectory, he could’ve figured out where he was now. But he had nothing to go on. Not even the tiniest hint at where he’d been brought, or what kind of place it was even. Was it an apartment, a house, a warehouse? There was no way to know.

What Grows Within the Stacks, G, 2442 words (Roswell New Mexico)

Alex stood and Michael shifted his position. He’d been sitting on the other side of a stack of books, watching unseen, and he had no intention of being spotted. He’d stumbled upon one of Alex’s story times a few months ago, by accident, and had been mesmerised by his voice, by his ability to keep the attention of an entire group of children, by his talent to impersonate every character of the story. He’d kept coming back to listen in secret ever since.

Tagging @marjansmarwani @oneawkwardcookie @lire-casander @djdangerlove @bibright @detective-giggles @morganaspendragonss @noxsoulmate @sneetchestoo @terramous

closed starter         dierks bentley performance          @alonsobeatriz

The ghost of her fingers gliding along her arm, leaving a scorching trail that could only elicit the faintest of gasps; nails buried in dark hair, bodies connected — touched and untouched, altogether — whilst the murmur of voices interwove. Silk sheets gathering at their ankles, gripped between the crevices of a hand. And her voice? Her voice. Nothing more than a warm caress at the curve of her ear, whispering sweet nothings... calling her name, over and over. Over and over. 

It was then, as the echo of her name only grew in volume — changing from that of desire and wanton need, to one of exasperation, shook Keziah from her reverie, immediately pulling her from her fantasy. Oh. Suddenly, she was thrust back into reality. She was no longer rolling around in the sheets with someone, but instead, fighting off the heat under a big Montana sky, to the soundtrack of a country singer she’d never heard of before. Now, who had she been tangled up in bed with, in her torrid escape? The one person she shouldn’t have looked at that way; she couldn’t. The one woman, who was pressed against her side, pulling her attention from the performance, and to herself. “Bea,” she breathed, at least attempting to regain her composure, “Sorry, it’s the music. I have to fantasize I’m standing front row at a Beyoncé concert to get through this.” Her face, the mask of nonchalance. Nice save, Kez.

starter for @beatrizflcres

Even though Vegas never stopped partying, Declan was one to keep his to the weekend. Feeling like he was starting to get too old and too boring for that scene, he found himself retreating from that lifestyle even more. Maybe it was the stress of his job, or the things he saw through it, but the endless parties seemed like a waste of time all of the sudden. However, he was not above grabbing a drink after a stressful day at work, as he was now. Settling into a seat at the bar, he flagged down the bartender and nodding to the woman seated next to him. “I’ll have whatever she’s having.”

all I can say it was enchanting to meet you || fernando & beatriz

                   Em sua simplória observação, apenas celebrações como essa, repleta de nobres das mais diferentes índoles e dos mais diversos interesses, música alta e de boa qualidade aliados a comida a todo momento, poderiam mixar caos e monotonia de forma tão homogênea. Caos devido às risadas altas, mesclar de movimentos, barulho incessante; puro entretenimento da alta classe. Monótono, entretanto, porque por mais individual e característico que uma celebração pudesse ser, ainda havia muito a se compartilhar com todos os outros, eram, as mesmas risadas, os mesmos movimentos, as mesmas melodias. Não havia sequer diferenças gritantes entre a comemoração daqui e a da Espanha, além do idioma sendo berrado pelos mais entusiasmados. E decerto, era essa comunhão que afastava Fernando do centro das atenções no momento, o rapaz permanecia confortavelmente apoiado na parede próxima a saída, o mesmo copo de vinho do início em suas mãos; restava-lhe poucos goles e teria que repô-lo em breve. 

                     Não era como se Fernando as abominasse ou não possuísse habilidades sociais - seria a desgraça da família se assim o fizesse -, era a mescla do familiar com o inusitado que ainda o aturdia. Estava há poucos meses na sede alemã, ainda acostumando-se com a nova cultura; ao mesmo tempo que dissimulava pertencer a ela desde sempre, afinal, o que diriam os outros nobres se seu monarca não fosse um alemão até o cerne e se orgulhasse disso. A adaptação era árdua, mas era seu dever suportá-la; apreciá-la até. E isso envolvia esses bailes em sua homenagem. De forma prática, havia pouco que chamasse sua atenção ou lhe ocupasse a mente. Cortesias e conversas vagas eram interessantes até um certo ponto e poucos momentos do mesmo método já lhe entediavam. 

                     Ao voltar o olhar novamente em direção às pessoas, notou alguém que não reconhecia, alguém que estava a lhe olhar também. Eram tantas pessoas que passavam por sua vida, com as mais diversas importâncias, apenas não era de sua natureza prender-se àquelas que não causaram uma suficiente impressão. E, naquele breve contato, em seu âmago, sentia que dada a oportunidade, aquela jovem não seria uma dessas que desapareciam de sua mente. Sentindo-se impávido com o deleite de ocupar a mente, foi em sua direção, taça em mão como uma desculpa para aproximar-se da dama. — My lady. — Como bem educado, curvou suavemente a cabeça, chamando a atenção dela para si. — Espero que esteja apreciando a celebração e lhe concedo as boas vindas ao reino. — Encheu o próprio copo de vinho antes de virar-se completamente em sua direção.

Site Oficial do Produto: http://bit.ly/Curso-Novos-Milionários-Site-Oficial-001

Curso Novos Milionários Vale a Pena ? É Golpe ? Curso Novos Milionários Beatriz Falcão Funciona ?

NOVOS MILIONÁRIOS: FUNCIONA ? DÁ RESULTADO ? É BOM? VALE A PENA MESMO ?

Novos Milionários, Funciona Mesmo? que ensina Como uma fonte de renda extra para conciliar com o trabalho, estudos ou outras atividades ou construir um negócio para ser sua principal fonte de renda, Produzido por Beatriz Falcão, é realmente Bom? Dá os Resultados Prometidos? Vale a Pena de Verdade??? Quem Já Comprou Deu os seus Depoimentos Positivos? É Confiável? Ou é Mais uma Fraude, Golpe ou Enganação na Internet? O Objetivo desse Artigo é Justamente Responder a essas Questões.

QUEM É BEATRIZ FALCÃO? É CONFIÁVEL?

Beatriz Falcão, tem muita experiência e credibilidade em se tratando de Como uma fonte de renda extra para conciliar com o trabalho, estudos ou outras atividades ou construir um negócio para ser sua principal fonte de renda, e isso pode ser visto dentro da Página Oficial do Novos Milionários, ao qual vários depoimentos de pessoas reais podem validar. Resumindo, em relação à Confiabilidade em torno de Beatriz Falcão… não se preocupe.

Além disso, na página onde o Novos Milionários, é apresentado, você encontrará mais informações a respeito de Beatriz Falcão.

COMO FUNCIONA O NOVOS MILIONÁRIOS, DE COMO UMA FONTE DE RENDA EXTRA PARA CONCILIAR COM O TRABALHO, ESTUDOS OU OUTRAS ATIVIDADES OU CONSTRUIR UM NEGÓCIO PARA SER SUA PRINCIPAL FONTE DE RENDA, PRODUZIDO POR BEATRIZ FALCÃO ?

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Desire Challenged | jung wooyoung

SINOPSE: Beatriz Wong é uma mulher alfa que guarda um segredo. Embora todos da faculdade saibam que ela possui um pénis, poucos conhecem a rara condição genética que a tornou uma pessoa classificada na sociedade como intersexual. Sua presença chama a atenção, mas Jung Wooyoung - um alfa conhecido por suas conquistas entre os ómegas - não acredita na história da alfa. Ele acha que Wong está apenas buscando atenção por ser uma alfa em minoria na faculdade. Decidida a provar a verdade, a alfa desafia Wooyoung, afirmando que pode excitá-lo como qualquer outra pessoa. Ela propõe um encontro íntimo, desafiando Wooyoung a manter sua postura.

AVISOS threeshot! ; abo ; wooyoung!alfa x femaleoc!alfa ; alfa x alfa ; femaleoc!inter (possui os dois sexos nesta fanfic, é muito raro a condição) ; dirty talk ; sexo sem proteção (se protejam!) ; menção a female oc x san e ainda a woosan ; wooy alfa se metendo a machão e não acredita que ela tem uma bingolinha tbm ; possível rough sex (?) case não goste, já que possui coisas ainda não vistas no meu perfil, apenas não leia! primeiro cap: >1K

001. EU NÃO ACREDITO

— Ah, pelo amor de Deus, ela tem uma vagina. Aquilo é tudo para ela se achar porque é uma alfa. Ela não deixa de ser uma garotinha burra que deve ser fodida por um ómega qualquer como todas as outras que gostam de homem. São pouquíssimas, então claramente ela só quer se achar maior que as outras. E olha, de grande ela não tem nada. — Wooyoung reclama. Oito da manhã e ele já se encontrava reclamando da alfa que morava a poucos metros da faculdade, e que, impressionantemente, chegava à mesma hora que o Jung, lhe provocando raiva pois a cada dia que passava, ele percebia que ela imitava seu estilo. Eram praticamente as mesmas roupas só que num tamanho mais pequeno ou com bainha feita pela senhora Wong que Wooyoung gosta mais dela do que da filha imbecil que se achava mais do que ao que era.

— Você já está falando dela faz duas semanas. Eu te juro que aquilo era um pau. Eu tenho um pau, você tem um pau, aquilo era um pau! — Seu amigo, Choi San, um ómega completamente babado pela alfa, comenta.

— Tinha que ser ómega. Você ainda tem o raio da panca por ela? É que eu não me lembro disso enquanto eu te fodia no seu cio.

— Ela rejeitou me foder no meu cio, não tinha outra alternativa de ir sentar no cara que é meu melhor amigo e fode bem.

— Cara, ela não tem pau, apenas aceite. Você, se passasse o cio com ela, iria ser você a foder ela, não ela a você como tanto ama levar nesse cuzinho.

— Cala a boca. Ela só me rejeitou porque estava com prova no dia seguinte. Ela disse que me foderia no próximo.

— Já estou vendo que eu vou dormir na sua casa nesse dia e foder o filhinho perfeito da família Choi que acham que passa o cio sozinho. — San revirou os olhos.

— Ela tem um pau. Confia em mim. As garotas só comentam isso. Ela usa cueca box. Vêem ali um amiguinho.

— Ela pode estar com uma banana na virilha só para se achar porque é alfa.

— Você não acredita mesmo?

— Não. Ela é uma das únicas mulheres alfas daqui. Está em minoria.

— Uma pena. Sou doido por mulheres alfas.

— Não ouvi isso quando implorava para eu arrombar seu cuzinho.

— Para de falar disso! Se ela tivesse me fodido eu com certeza não precisava de você mais!

— Você sempre diz isso. — San revirou mais uma vez os olhos. Estava ficando com raiva, mas não raiva ao ponto de Wooyoung apenas rir e o provocar. Era raiva mesmo, raiva ao ponto de querer esmurrar o alfa à sua frente pois não era por ser ómega que era um completo frangolino. San era forte, parecia literalmente o que seu nome significa — montanha — e fazia bem juz ao nome porque a cada dia, Wooyoung tem ainda mais atração por aqueles ombros, aquela cintura fina, e aquela carinha manhosa pedindo para lhe foder.

Mas era só isso mesmo. Wooyoung apenas sentia atração pelo seu melhor amigo como sentia por outros ómegas. Amava ómegas. Sua vida girava a volta de ómegas. Era obcecado no cheiro deles, então nunca que uma alfa qualquer que se acha mais do que é lhe interessa, mas claro que iria interessar ao melhor amigo, pois o que ele ama de ómegas, o Choi ama de alfas. 

A garota passou por eles. San não conseguiu não olhá-la enquanto conversava com uma garota, que só pelo cheirinho, Wooyoung sabia que era uma ómega, mas, era uma ómega que não era dali da faculdade. Talvez fosse alguma parente já que era o dia que se permitia visitas de fora, ou então alguma amiga que queria ingressar naquela faculdade. Uma dessas coisas era certo.

— O cheiro é bom. — Wooyoung disse.

— A quem o diz.

— O da ómega.

— Ah, eu estava falando da Wong.

— Isso eu sei. E só para te falar, olhei para onde não devia e não parece ter o que eu tenho.

— Ela não tem uma anaconda no meio das pernas que nem você. Dizem que é de tamanho normal. Glande gordinha. Aish, deve dar uma água na boca… — Wooyoung riu, inacreditável com o que ouvia da boca do Choi.

— Eu duvido.

— Vou chamar ela aqui. Estou farto de você duvidar do que eu falo. Você é meu melhor amigo mesmo?

— O q… — Wooyoung sequer conseguiu completar o que queria falar, pois San saiu disparado atrás da garota, a chamando. A outra garota veio junto, mas não se juntou ao Jung quando o Choi chegou perto com a alfa.

— Wongie-dongsaeng, você tem um pau, não tem? — San foi direto, olhando para o Jung. — Esse babaca não acredita só porque você é mulher.

— Porque ele é burro e não sabe nem matemática básica, quanto mais biologia. Ele que estude mais sobre as coisinhas e depois entenderá porque eu tenho um pau.

— Uma mulher não pode ter um pau! — Wooyoung insiste. Wong apenas ignorou tal coisa pois já estava acostumada à ignorância de algumas pessoas, pois também escondia o segredo de possuir uma vagina, o que lhe faz ser intersexual. Nascer com os dois sexos lhe fez ter bastantes pensamentos, ao ponto de pensar remover um deles, mas devido a ser uma alfa egoísta e a sensação de se encolher com alguém sendo assim era uma coisa nunca sentida por alguem "normal", ela simplesmente aceitou que tinha os dois órgãos sexuais, mas, se fosse escolher seu favorito, que era o que mais gostava de utilizar naqueles momentos, era sem dúvida seu pénis.

Puxando um pouco da sua calça para baixo, revelando sua box, mandou Wooyoung olhar com atenção para a região.

— O que é isto então?

— Deve ser uma banana. Não me admiraria de uma alfa em minoria fazer isso.

— Você deve ter inveja porque tenho maior do que muitos de vocês. — Wooyoung riu. — Ainda duvida?

— Olha, Wong ou seja lá como te chamam, eu não acredito.

— Te proponho um encontro íntimo então. Quero provar a você que eu tenho um pénis.

— Você está entrando no cio por acaso? Eu sou alfa.

— Eu fico com alfas. Eu fico com qualquer pessoa. Não sou de estereótipos e a minha mãe aceita isso. Mas vá, admito que ómega é uma coisa de outro mundo. Foi uma pena ter rejeitado foder o San no cio dele, mas tinha uma prova importante no dia seguinte. Realmente peço desculpa. — Deu um carinho nos cabelos do Choi. — Você passou o cio sozinho? — San mentiu, dizendo-lhe que sim, tinha passado o cio sozinho, apenas para a deixar com dó dele. Wooyoung quase o expôs, mas viu o olhar sorridente dele quando sentiu o selar no seu pescoço, com a garota se colocando em bicos dos pés. Em seguiu mordeu o local, marcando o Choi com uma marca cernelha. San não gostava de ficar marcado em locais que se notassem, tanto que proibiu o Jung, então, porque ele deixara uma garota que se fosse preciso rondava mais do que ele só por ser alfa e se fazer mais do que o que é?

— Eu tenho medo de presenciar isto!? Arranjem um quarto.

— Enfim, você aceita a minha proposta?

— Você, em nenhum momento, vai me ver de pau duro. Vai se humilhar.

— Eu arrisco-me. Acredito no meu potencial.

— Tudo bem. Fica combinado a sua humilhação então. Você não vai conseguir. Te dou oportunidade de desistir e ir foder com o meu melhor amigo. Ele sim, vai ficar sedento por você.

— De qualquer forma, já combinei com o San sobre o próximo cio dele. Não precisa se preocupar connosco.

— Como se eu me preocupasse. Até mesmo se estivesse em meu cio você não conseguiria.

— Não desafie um cio, ainda mais o de um alfa. Você sabe bem o quanto sofremos.

— Eu sofro mais do que você. Eu tenho um pénis.

— Eu também. Já te disse e até mostrei vagamente.

— Eu não acredito.

— Quando você ver, vai finalmente engolir suas palavras.

CAPITULO 001 – HISTORIA DEL PERÚ – GOBERNANTE 01 – FRANCISCO PIZARRO – MARQUÉS DE LOS ATAVILLOS – GOBERNADOR Y CAPITÁN GENERAL – DEL 16 DE NOVIEMBRE DE 1533 AL 26 DE JUNIO DE 1541.

CAPITULO 001 - BIOGRAFÍA

Francisco Pizarro González, nació en Trujillo, España el 16 de marzo de 1478 y falleció en Lima, 26 de junio de 1541. Fue un noble explorador castellano, conquistador del Perú.

Gobernador de Nueva Castilla, con sede de gobierno en la Ciudad de los Reyes. Se le recuerda por haber logrado imponerse sobre el Imperio incaico con ayuda de diversos cacicazgos locales, conquistando el mencionado Estado imperial cuyo centro de gobierno se ubicaba en el actual Perú, además de establecer una dependencia española sobre él.

Si bien tuvo el título de marqués, fue realmente «marqués sin marquesado». Tras la emancipación de la Corona de Su Majestad el Rey, sus descendientes tuvieron el título de marqueses de la Conquista, pero con el nombre de Atavillos. 

Sin embargo, es muy posible que en razón de su lealtad a la Corona le fuera como honra concedido el título de marqués de los Atavillos, siendo este el título utilizado por el cronista don Francisco López de Gomara en su Historia General de las Indias, capítulo CXXXII.

También fue referido como marqués por Pedro Cieza de León en su libro Crónica del Perú.

Para sus huestes indígenas era conocido como Apu (‘jefe’, ‘señor’, ‘general’) o Machu Capitán (‘viejo capitán’).

Francisco Pizarro nació en la ciudad de Trujillo (Extremadura). Existen dudas acerca de la fecha exacta de su nacimiento puesto que, si para unos historiadores fue el 16 de marzo de 1476, para otros fue la misma fecha, pero del año 1478. Algunos historiadores llegan a hablar de 1473.

Fue hijo del hidalgo Gonzalo Pizarro Rodríguez de Aguilar, llamado el largo o el romano, importante personaje de la época, de gran influencia, que participó en las campañas de Italia, bajo el mando de Gonzalo Fernández de Córdoba y de Francisca González Mateos, dama de recámara noble de la tía de Gonzalo, Beatriz Pizarro, devota del Convento de San Francisco el Real. Pizarro era pariente lejano de Hernán Cortés, quien conquistó el imperio azteca.

A la edad de 20 años se alistó en los tercios españoles que, a las órdenes de Gonzalo Fernández de Córdoba, el Gran Capitán, luchaban en las conocidas como campañas de Nápoles contra los franceses. Según López de Gómara, habría servido bajo las órdenes de este, siempre como soldado, en el sur de la península, Calabria y Sicilia. Viajó a Sevilla, donde permanecerá hasta su marcha a América.

En 1502 llegó a América en la expedición de Nicolás de Ovando, el nuevo gobernador de La Española. De sus primeros años en América se sabe muy poco. Probablemente pasó un tiempo en la isla de La Española.

En 1508, el rey Fernando el Católico sometió a concurso la conquista de Tierra Firme. Se crearon dos nuevas gobernaciones en las tierras comprendidas entre los cabos de la Vela (Colombia) y de Gracias a Dios, (en la frontera entre Honduras y Nicaragua). Se tomó el golfo de Urabá como límite de ambas gobernaciones: Nueva Andalucía al este, gobernada por Alonso de Ojeda, y Veragua al oeste, gobernada por Diego de Nicuesa.

En 1509 hubo una expedición comandada por el bachiller y Alcalde Mayor de Nueva Andalucía Martín Fernández de Enciso, que salió a socorrer a su superior jerárquico, el gobernador Alonso de Ojeda.

Ojeda, junto con setenta hombres, había fundado el poblado de San Sebastián de Urabá en Nueva Andalucía, lugar donde después se levantaría la ciudad de Cartagena de Indias; sin embargo, cerca del establecimiento existían muchos indígenas belicosos que usaban armas venenosas, y Ojeda había sido herido en una pierna.

Poco después, Ojeda se retiró en un barco a La Española, dejando el establecimiento a cargo de Francisco Pizarro, que en ese momento no era más que un soldado en espera de que llegara la expedición de Enciso.

Ojeda pidió a Pizarro que se mantuviera con unos pocos hombres por cincuenta días en el poblado, o que de lo contrario usara todos los medios para regresar a La Española.

Hombre de fuerte carácter y poco dispuesto a la actividad sedentaria, participó en la expedición de Alonso de Ojeda que exploró América Central y Colombia (1510), y luego en la de Vasco Núñez de Balboa que culminó en el descubrimiento del Mar del Sur (más tarde océano Pacífico) en 1513.

En enero de 1519, Francisco Pizarro arrestó a Vasco Núñez de Balboa por orden de Pedro Arias de Ávila, gobernador de Castilla de Oro.

De 1519 a 1523 fue encomendero y alcalde de Panamá. Existen discrepancias sobre el estado de la fortuna de Pizarro durante su estancia en Panamá.

Horacio Urteaga es un cronista que asegura que la situación económica de Pizarro y su socio Almagro eran holgadas.

Los historiadores Quintana y Mendiburu, que mucho averiguaron sobre la vida de los conquistadores, aseguran que Pizarro era uno de los moradores de Panamá menos acaudalados, y cuando llegó el caso de la famosa contrata para descubrir el Perú, ambos socios no pudieron poner otra cosa que su presencia y experiencia.

En 1524, Francisco Pizarro se asocia con Diego de Almagro y Hernando de Luque, un hombre influyente, cura de Panamá, para conquistar “Birú” o “El Birú” (el Imperio inca del Perú), del que tenían vagas noticias, repartiéndose las responsabilidades de la expedición.

Francisco Pizarro la capitanearía, Almagro se encargaría de la intendencia y Luque estaría al cargo de las finanzas y de la provisión de ayuda. Existen noticias de un cuarto asociado, el licenciado Espinosa, que no quiso figurar oficialmente y que habría sido el financiador principal de las expediciones hacia el Perú.

A finales de septiembre de 1526, cuando habían transcurrido dos años de viajes hacia el sur afrontando toda clase de inclemencias y calamidades, llegaron a la isla del Gallo extenuados.

El descontento entre los soldados era muy grande; llevaban varios años pasando calamidades sin conseguir ningún resultado. Pizarro intenta convencer a sus hombres para que sigan adelante; sin embargo, la mayoría de sus huestes quiere desertar y regresar. Allí se produce la acción extrema de Pizarro, de trazar una raya en el suelo de la isla obligando a decidir a sus hombres entre seguir o no en la expedición descubridora.

Tan solo cruzaron la línea trece hombres. Los “Trece de la Fama”, o los “Trece caballeros de la isla del Gallo”, fueron: Bartolomé Ruiz, Pedro Alcón, Alonso Briceño, Pedro de Candia, Antonio Carrión, Francisco de Cuéllar, García Jerén, Alonso de Molina, Martín Paz, Cristóbal de Peralta, Nicolás de Rivera (el viejo), Domingo de Soraluce y Juan de la Torre.

Pizarro y los Trece de la Fama esperaron refuerzos cinco meses en la isla del Gallo, los cuales llegaron de Panamá enviados por Diego de Almagro y Hernando de Luque, al mando de Bartolomé Ruiz. El navío encontró a Pizarro y los suyos en la isla de la Gorgona, hambrientos y acosados por los indios. Ese mismo día, Pizarro ordenó zarpar hacia el sur.

Pizarro no fue ni el primero ni el único que intentó la conquista del Perú.

Dos años antes, en 1522, Pascual de Andagoya intentó la aventura: su expedición terminó en un estrepitoso fracaso. Sin embargo, las noticias de la existencia de “Birú” y de sus enormes riquezas en oro y plata influyeron sin duda en el ánimo de los asociados y pudieron haber sido decisivas en la toma de decisión para acometer la empresa. Revista Historia del Perú.

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Gong Gong Gong 工工工 - Phantom Rhythm 幽靈節奏 (Remixed) 114. Kelman Duran - Night in Tijuana 115. Nicolas Gaunin - Hulahula Kāne 116. Dimension 23 - 23 Years Later 117. Temudo - Artifacts EP 118. Liliane Chlela - Safala 119. tau contrib - encode 120. DJ Close Your Eyes to Find Me - Angel Trance Edits Volume Two 121. Al Wootton - Maenads 122. Davis Galvin - Muunun 123. Doss - 4 New Hit Songs 124. Clouds - DJ Silver 125. Olli Aarni - Värejä Hangela 126. Josh Peterson - Collected Voice: Text and Tape Works 127. LXV - anxiety euphoria 128. Car Culture - Dead Rock 129. Planetary Assault Systems - Sky Scraping 130. Ziúr - Antifate 131. Perfo - Teston 132. Karim Kahar - Slang 133. thru - thru 134. Quelza - Degma 135. Nadia Khan - Port Ana Remixes by CCL, Francis Harris 136. Leo - a buried river 137. Contorsionist - Modern Faith 138. Furtive - Sympathies VI 139. MM - Massive Music 140. Strict Face - Pulsers 141. Franz Jäger - Rouge 142. Picnic - Bonus 143. Gediminas Žygus & Holly Childs - Gnarled Roots 144. Anthony Linell - Winter Ashes 145. Tom VR - Fast Track To Bliss 146. Janet Beat - Pioneering Knob Twiddler 147. James K - 036 148. Drummy - Anger Start 149. DJML - Fine Condition 150. ENA - One Draw 151. John Errol - Inferno 152. Cam Deas & Jung An Tagen - Presentism 153. Megatrend - Oberursel Bahnhof 154. Relvony - Terakuta 155. Guava - The Dolphins Are Back In Venice 156. Fireground - Dualism EP 157. Simple Syrup - Make Me Float 158. Sachi Kobayashi - Imaginary Trip 159. De Grandi - Euro Control 160. PWCCA - Genomics 161. Faye Webster - I Know I'm Funny haha 162. Dalibor Cruz - Riddled With Absence 163. Jex Opolis - Bad Timin Vol II 164. slono - How To Be Less Stiff On The Dancefloor 165. Delay Grounds - Genus 166. XEN CHRON - Deleted Vapor 167. Kessler - Foul Play EP 168. Dream Sequence - Do You Still Think About It? 169. Octo Octa - She's Calling 170. Guy Contact - COY003 171. Demetrio Cecchitelli - Relief 172. Baby Rollén - Love Potion 173. Friedensreich - Known Areas 174. Giordanø - Into Your Mind EP 175. Client_03 - User Viewport 176. Bailey Ibbs - Helter Skelter 177. Krow - Untitled 178. Matthieu Fuentes - Ten-Room Banquet 179. Peyote Dreams - State Of Mind (Slack Mix) 180. Merdh Laleh - Ardent Flux

TASK 001.

FULL NAME : antónio afonso de bragança MEANING: an apt noble of incalculable worth, from the district of braga.

BASIC INFORMATION

FULL NAME : antónio afonso de bragança

MEANING :

antónio: of incalculable worth, worthy

afonso: 'noble', alternatively 'ready', 'apt' - the first king of portugal

bragança: from the capital city of braga, of the braga district

MONIKERS / NICKNAMES : nino ( family & close friends ), tonho ( vitoria )

TITLE : infante de portugal, duque de viseu/duque de beja, governador geral do brasil ( infante of portugal, duke of viseu, governor-geral of brazil )

GENDER & PRONOUNS :

cisgender male

he / his

ETHNICITY : white european & african black

DATE OF BIRTH & AGE : march 28th, 1531 / twenty-eight

ZODIAC SIGN : aries

ORIENTATION : bisexual biromantic

MARITAL STATUS : unmarried

OCCUPATION : governor-geral of brazil

CURRENT LOCATION : castelgrande castle, switzerland

BACKGROUND

PLACE OF BIRTH : lisboa, portugal

RESIDENCES : paço da ribeira

RELIGIOUS VIEWS : roman catholicism

EDUCATION : antónio was educated accordingly for a second son in his time - firstly in how to behave properly as a royal, then to fulfill what was expected of him at all moments. he was raised to be a skilled strategist and counselor for his father and his older brother, who will one day assume the throne. aside from being taught his duties as infante, antónio had tutors for many of his interests - some that his father deemed useful for him as a prince, some that he didn't (such as specific subjects in arts and literature). antónio has great swordsmanship and horsemanship, as well as well stretched social skills that range from the lowest to highest social class.

LANGUAGES SPOKEN : portuguese ( native ), latin ( fluent ), spanish ( fluent ), english ( fluent ),  italian ( conversational ) french ( conversational ), german ( learning )

ALLEGIANCES :

house of bragança ( first, by birth )

brazilian colony ( second, by vocation )

the holy roman empire & its allies ( third, by tact )

FAMILY :

king joão of portugal ( father )

queen carlota of barcelos ( mother, deceased )

beatriz of portugal, queen of spain ( sister )

prince sebastião ( brother )

infanta vitória ( sister )

OTHER FAMILIAL RELATIONS :

archduchess louisa of portugal ( aunt )

grand duchess augusta of styria ( cousin )

grand duke lucas of carinthia ( cousin )

archduke augustinus of bavaria-munich ( uncle )

king alonso of spain ( brother-in-law )

tomás, duke of barcelona ( brother-in-law )

infanta luciana ( sister-in-law, deceased )

infanta mariana ( sister-in-law )

infanta teresa ( sister-in-law )

manuel, prince of asturias ( nephew )

infante cristóbal ( nephew )

infante miguel ( nephew )

infanta inés ( niece )

infanta carlota ( niece )

APPEARANCE

FACECLAIM : keiynan lonsdale

HAIR COLOUR / STYLE : black in color. cut short, well trimmed and cared for, in an unusual manner for the time.

EYE COLOUR / SHAPE : deep set, black eyes, piercing in stare.

HEIGHT : 1.83 m / 6'0’’

BUILD : athletic in build ; little body fat due to extensive athletic leisure, toned but proportionate muscles..

SPEECH STYLE : antónio is a soft spoken young man, with vast rhetorical knowledge, which he uses accordingly to social situations. his portuguese accent is always present and considerably heavy to the ears, and he will speak in his mother tongue whenever he can. when talking amongst his cared for, he will enthusiastically ramble and often get lost in his own thoughts. in official situations (or around his father), his tone and speech pattern will change, turning into a calmer, more responsible sounding tone, proper of a young infante. antónio seeks to always better represent his country and family.

RECOGNIZABLE MARKINGS : squared jaw

BEAUTY HABITS : bathes regularly, likes infused water with herbs and flowers (the latter mostly for aesthetic pleasure). takes care of dental hygiene (accordingly to the time). carries a nosegay when strolling through in public. wears bright colored attire, harmonious with his country colors - mostly red, golden and bege - in undershirts, trousers, tunics and cloaks, frequently uses leggigns for protection or belts to secure his trousers. sometimes will wear wrap-over coats and puffier sleeves for more official and/or social occasions.

PERSONALITY

TROPES : crowd pleaser, like a duck takes to water, wake-up call

INSPIRATIONS : i literally do not know?? maybe a bit on dom pedro i just because of the whole 'choosing the colony over the metropole, despite him being far from like dom pedro (also cause dom pedro is from the 1700s-1800s)

MBTI : enfp-t ; the campaigner

ENNEAGRAM : type 9 ; the peacemaker

ALIGNMENT : lawful good

TEMPERAMENT : sanguine ( melancholic, phlegmatic, choleric )

HOGWARTS HOUSE : hufflepuff

POSITIVE TRAITS : buoyant, altruistic, merciful, principled, loyal, tolerant, gregarious

NEGATIVE TRAITS : tactless, quixotic, lenient, hesitant, submissive

HABITS : switching between accents/dialects/languages, pacing, overly expressing physically, restless leg

HOBBIES : athletic leisure (quarter staff, jousting, archery, riding, hunting), music related pastimes (listening to music, playing the moorish guitar and the harpsichord), painting, literature (reading and writing poetry, troubadours), academic endeavors, social encounters (drinking involved) & sailing

USUAL DEMEANOR : surrounded by his closest and most trustworthy, antónio is a bright and light young man, talkative and friendly, full of ideas and easily excited. he stands goofily and doesn't appease to royal standards. amongst court, he's stiffer and less expressive, unless in defence of his family and country's honor, but is more of a listened than a talker - unless in festive environment, when he's capable to mix his public persona with his personal social talents, an energetic and magnetic man.

HEALTH

PHYSICAL AILMENTS : none worth mention. always an active and healthy child, antónio never suffered from grave illness, only usual summer fevers..

NEUROLOGICAL CONDITION : from a young age, tutors and staff noticed antónio's restlessness. even when doing things he enjoyed, he displayed anxious behaviors, such as inability to wait for his own turn, having difficulty maintaining attention in one task - description compatible with symptoms of ADHD-C. despite the hardships of his lack of focus and generalized anxieties, antónio grew up to be an emotionally intelligent man, although only mildly aware of his own emotional dependency on his father's opinions. aside from the above and the sleep disorder, which will be described later), antónio struggles with a sense of lack of self-awareness. not a complete disruption of perception, which would make him identifiable with a dissociative disorder, but mild enough to be considered a sort of dissociation from material reality, such as depersonalization, in which antónio is detached from his surroundings in midst of anxiety episodes and finds himself as a third-party, observant of himself, but is aware that the feeling is not reality. in defiance of all the above, antónio remains a light-hearted individual, usually seem as a happy young man. he would not describe himself as unhappy in any given time, but is aware of his inner turmoils - only to categorize them as usual human emotions. he has no intention of pursuing explanations for his behaviors, nor treatment for them (despite his father's constant attempts of calming him down as a child).

PHOBIAS : fear of disappointing his family, fear of being forgotten

ALLERGIES : none

SLEEPING HABITS : antónio has difficulties in falling asleep, and once he does, he might wake up several times throughout the evening. he's gone through weeks at a time with minimal amounts of sleep, but his overall appearance and posture is hardly affected by it. antónio suffers from episodes of dissociation during sleep, such as being unable to dream in first person, which affects him while awake as he sometimes has a hard time knowing if he's awake or dreaming. overall, antónio sleeps late when he does, just as sun's about to rise, and wakes up throughout his sleep several times, but eventually gets up around 3-5 hours later, average. when he has early duties, he often does not sleep.

SOCIABILITY : extremely extroverted, antónio will make a point to talk to as many people as he can in any given situation, whatever the matter is. he's constantly and impatiently looking for new acquaintances and companies, whether it be for sexual reasons or merely social ones. he is usually seen as the life of the party in many people's eyes. although he prefers writing, painting and studying by himself, all his other leisure activities are prefered to be done with groups of people. antónio is more than capable of spending good alone time, but prefers to keep the company of others.

ADDICTIONS : antónio is exhaustingly drawn to physical activity - for leisure and health purposes. considered addiction of not, he participates in competitions and tournaments often, thrilled by the adrenaline suppressed in it. besides that, he's not much of a heavy drinker, choosing to do so only in social gatherings or to impress someone (he's that guy). he enjoys the feeling of being drunk, and is always aware of his limitations with alcohol.

THIRD CHALLENGE  — character study for lianor montagu.

word count: 4006 (minus questions) / points earned: 30

tw: abusive parental relationship, self image discussion, death, miscarriage.

001. describe  your  characters’ relationship  with  their mother  or  father, or  both.  minimum word  count:  150. 

wc: 424.

like most young noble women in the early centuries, her parents made sure lianor grew aware of the duties she would one day have to fulfill--only that in the eldest beauchamp's case, she was not to be groomed for a grand marriage right away, but to continue her mother's line in the royal household. beatriz meant to use her child as an extension of herself; while the queen was to remain at greenwhich with her lady in waiting, their daughters were to remain side by side in wales, with the baroness' daughter obliged to keep her mother informed and the princess content.

this amount of responsibility made her mature faster and strained her childhood considerably, resigning her to a smaller role in the egocentric play that is youth, when you are supposed to be at its center--such views still heavily impact her current mousey personality on her eagerness to please and her mild inability to malice.

incapacity to comply to her mother's requests and demands led to insults and punishments severely kept even through distance, but accomplishments meant receiving small gestures of kindness and praise. however, the emotional abuse endured has always been misguided as motherly care and affection, and beatriz remains as a sort of goal to her eldest daughter in many instances. still, lia consciously understands her mother's flaws and the impact it has had on herself, and, whilst engaging on the occasional self-pity for that, she actively works on shifting her own children's upbringing to the opposite of her own.

perhaps because her mother has always been so strict, richard acted as a smoothening hand, keeping constant affectionate correspondence to include her as a beauchamp alongside her younger siblings. for their physical distance, they both attempted to form a bond -- it was strengthened by similar (albeit, at the beginning, feigned, solely for the goal of receiving his affection) interests such as the running of the kidderminster state and a keenness for architectural and exterior design.

the relationship has somewhat strained in the wake of her position as a mistress--her father could no longer idolize her as a wide eyed four year old when she was a woman grown, committing adultery within the marriage he had arranged for her, with a man who will never have her in a honorable manner.

though often accused to conspire to elevate his family through whoring his daughter, the baron is in fact uncomfortably against the relationship, often advising her to stick to her marital bed despite how badly that would play to their family's betterment.

002. what  are  your characters’  most  prominent physical  features?  what is  a  feature that  they  are most  insecure  about? what  are  they proudest  of?

if you are to be quite obvious, then that would be the red hair plus grey-green eyes combo--her hair is thick, in a vibrant shade of auburn that shines even bellow modest headwear, and her eyes are very big, with protruding eyelids and long carmine lashes. they beg for contact, locking on her interlocutor with an unnerving curiosity, even over the smallest, pettiest subjects.

modest, lia often chooses to be proud about the things that people compliment, so her response would match mine, only accompanied by random facts about the source of her rose water, a self-depreciative tone and a bat of eyelashes to convey a coyness that is bred on insecurity.

due to her low self esteem, there are actually plenty of topics she diminishes about herself: her body type, too lean to be considered attractive to time standards, used to plague her mind whenever she strip off her heavy garments for the night. after childbirth, her curves have been accentuated and she has gained enough weight for her to swat away this particular worry, but another physical detail continues to haunt her: her bone structure is well pronounced, with high cheekbones and full cheeks, a sharp jaw and a slightly protruding chin; her mouth is large, and her gums frequently peek out whenever she laughs or talks too excitedly -- her mother caught that once, and reprimanded her by calling her horse faced, a petty nickname that haunts her to refrain herself from expressing glee in public to this day.

003. how  vain  is your  character?  do they  find  themselves attractive?  what  is their  worst  flaw, and  are  they aware  of  it?

although lianor can not say she is unattractive, she has a remarkably low self esteem that drives her to compare herself to others, picking unimportant details that makes her stand out and deeming herself plain. one would propel themselves to rise their “boring” beauty with earthly possessions, but lia’s flares of vanity are scattered and inconstant, due to this very self-image problem she carries. her worst characteristic, if this is to be taken to the psychological realm as i believe, would be her hypocrisy, which pairs very well with her ability to delude herself -- due to the deep rooted delusion of moral superiority, she often makes herself blind to it.

004. what  is  your character’s  ranking  on the  kinsey  scale?

conditioned to both servitude under one mistress, and to fulfill her marriage duties in order to better her family's standing, lianor was thrust in a world she was to keep company of women but to learn how to please men. that lead her to seek out to comply by her curiosity with the same gender at first, but she was bound to believe any dalliance and further interest she kept on her fellow women was to be taken as platonic friendships, and any physical event to happen between her and a woman to be a test, a practice run, a way to please the prince that one time she shares a welsh girl with him, ignoring how good it felt when her lips met the wench’s. thus, i would classify her as a hesitant two, leaning towards one on the scale--interesting enough, she goes on the far opposite for her modern verse, ranking a prideful four in a clear preference towards women (harry, unfortunately, remains her hetero exception).

005. describe  your  character’s happiest  memory.  minimum word  count:  150. 

wc: 519

childhood is an age of egotism. it is the time of your life things are excused by the notion of one’s innocence, granted by the holy sacrament of the washing of sins. such notions rings truer the higher in hierarchy one is born into; while the prince of wales’ name day festivities were grand affairs, with foreign emissaries and gifts richer than our savior’s on his birth day, lianor stays by her mother’s skirts, fingers twiddling in intimidation and anxiety. she has tears in her eyes as little clem holds the prince’s hand, parading him to their portuguese relations; lianor wants nothing but to run out of the gardens, but she hesitates, scared she would be punished harsher if she ran to hide her tears than if she stayed put, red faced in the effort not to burst in a crying fit.

it was not fair her friends received a feast for the ages while she was not able to get her father to visit her in a whole year. that cloak of ignorance prevents her from understanding the demands of a war campaign, or how a landowner’s duties cannot withstand distance for a mere sentimentality.

two months and six days later, there is still war to be won and foreign men to kill, but he comes as an unmistakable figure: tall and dark, still sporting some of his battle gear. when he picks her up -- hello, my princess, whispered against her hair -- she smells the sweat, the soot from the road, the overwhelming sweat of horse and man and something that should taste metallic, but she is too young to be familiar with it. they have not seen each other in a year, but she swears father smells of home, of worcester. he must, mustn't he?

richard spends the day, hand in hand with his daughter, a curious silence as he listens to her go on about the whole year spent apart -- he cuts her only when they reach the royal gardeners who worked on rooting the plants brought as a gift with the braganza; he sends him them off and tells his daughter they will do it themselves. by the end of it they are both sweaty, her dress stained with mud and dirt and grass; he promises to get her a new one as he washes the filth out of her hands, paying close attention as he cleans her nails, as gentle as a soldier yet as attentively as an experienced ladies' maid.

the domesticity of a single day with her father should hardly pay up for years of absence and mild abandonment, but the memory remains very dear to lianor, for it had put her, a whiny child who was not even his heir, as important enough for her father to forgo his duties to appease her, even if for pity. as someone who had to learn to resign herself to a smaller position and to have her wishes disregarded in favor of another's, she sees the idyllic day of her ninth name day as a proof love matters, that she matters.

006. is  there  one event  in  your characters’  life  that they  would  like to  erase  from their  past?  why? minimum  word  count: 200. 

wc: 590.

she is granted a small leave for her mother’s lying in -- the announcement of a pregnancy this late in the baroness’ life had driven her eldest daughter to tears of laughter, a brief moment of mocking that had become a remorseful memory when she understood how dangerous it was -- which gleefully coincided with john’s fifteenth name day. to say lia had been more excited for the later would be an understatement, for she had spent the past six months looking for the perfect present. she had exchanged letters with a bride-to-be, fashioning the marriage to be a good gift for his coming of age; she had requested fine silks to work on making a suitable, rich clothing from scratch; she had even looked over every stable between ludlow to london in the search of a good stallion for the boy.

driven by her brother’s recently deepened passion for animals, she decides by the horse, a majestic mixed breed from the king’s own personal stable. a young, fierce thing, it had not yet been broken -- lianor imagined lizzie and her would have quite a laugh while watching the boy flee from the grand beast; a much needed distraction from mother’s cantankerous nature, worsened by each passing month of the recommended bed rest.

to relieve her sister from another tormentous morning, lianor assumes the position of vigil by their mother’s bedside. she recalls vividly that particular morning, when she woke with the scent of a full chamber pot and the shrieking patter of “how damned i must be at this age, with a wee one kicking at my and my daughter hell bent on making us living in a pigsty”. it was pure annoyance that lead lianor outside in order to clean the dark confinement room, and to fetch herself something to eat; her ribs ached from the poor sleeping position from the night before, papa was nowhere to be seen, and her copper haired brother pestered her to let him go outside and play with his present.

“just go already!” were her last words for john, who ran out of her eyesight before she could return to her senses.

though her patience plagues at her senses early, appeasing mother keeps her occupied enough to stop her from acting on her remorse; she imagines something sweet would do to remedy any resentment between the siblings over her curt words earlier, a cake sweetened with honey and covered in fresh fruit. the batter is not yet whipped when the boy’s body comes; the shattered bowl nearly cutting skin as it falls on the kitchen floor, where richard rushes to put the boy down by the hearth. john moaned in pain, begging for something to appease the cold and feverishly asking of the horse.

“what was that?” beatriz asks as soon as her eldest daughter enters the room, stupor coloring the girl’s cheeks and making her livid -- the only thing she felt was the lingering taste of fruit in her tongue. her mother is worry personified, eyes widen, belly swollen; it would take her one push to get up from her long confinement, one fall to end it for her. lia is by the bedside in one moment, guiding her mother back into the bed, tightening the blankets around the pregnant woman; she swallows the taste of cake and gal and the heaviness of tears, and utters a smile. “margaret dropped the bowl for john’s cake, cut her hand. silly girl. rest, mama. i will bring you a slice soon.”

007. let’s  talk  favourites! what  is  their favourite  colour,  food, and  season?   what, in  a  modern setting,  would  be your  character’s  favourite song?

the vibrancy of her hair made her find what suits her best early on, so she began to favor yellow (from pale to gold) and green (she often adorns herself with emeralds); she also enjoys earthy tones, and pale, “pure” colors such as blues and soft pink. not commonly boastful, she exempts her modesty in her culinary taste, enjoying fruits and having a very well-known sweet tooth she often indulges on. for season, it would have to be spring, when the blossoms pucker out and the air is filled with that utopic scent of life. tbh i don’t really know music, so i’ll just spitball it and say lia listens to a lot of musical tracks and movie soundtracks.

008. can  you  define a  turning  point in  your  character’s life?

she suffered a miscarriage at kidderminster in 1448, which alarmed her mother to her misbehaving and propelled her to a marriage that would happen within the next eight months.

009. is  your  character an  early  morning bird  or  a night  owl?  at what  time  do they  get  most of  their  work done?

over a decade priming herself to be the first to wake so she would ready clementine has entrenched a routine in the eldest beauchamp which causes her inability to stay and sleep in, regardless of exhaustion or a vacant schedule. so she rises early, and has only recently learned how to indulge herself a couple of hours longer in bed with her children, her lover or amidst letters that have piled up over the week.  

010 a.  what  other character,  a  npc or  someone  apart of  the  rp, is  your  character completely  real  with? who  knows  them best,  has  seen them  at  their most  vulnerable,  knows their  innermost  and basest  fears?  b. if  your  character does  not  have this  person,  why? do  they  long for  one?

over the years she has learned the value of keeping things only for herself, so this may be a bit tricky. she confides and is confided on often by harry and clementine, but she usually refrains, and watches her words carefully when it comes to her own private matters. perhaps the one she would speak the most candidly to would be her sister, whom she trusts wholeheartedly -- particularly because her secrets have already been spilled in the beauchamp household, and to attempt a facade next to her sister is not only unnecessary, but also exhaustive.

011. is  your  character a  neat  or messy  person?

incredibly neat. lianor is a bit of a freak on that subject even--out of habit, she is known for fixing portraits out of place, quickly picking up at clothes discarded and subtly nagging at those who do not meet her standards.

012. does  your  character have  any  irrational fears  or  phobias?

many, though most would fall on the psychological realm such as being left or her secrets being found out leading to herself and her family’s fall from grace. after her last pregnancy, she has been extremely careful not to fall with child, afraid that if her fertility flares up once more it will be the last she will be able to carry whilst remaining on her position.

013. does  your  character have  an  underlying passion  or  trait that  influences  all aspects  of  their life?

a trait could be her ability to compromise. when they look at her, as they think her submissive -- which, to be quite fair, she is -- but lia also enjoys seeing things going her way, lately in a manipulative manner; she does not mind being diminished and, being adaptive, she doesn't mind playing by someone else's games, as long as the results end up pleasing her somehow (i.e: letting her husband humiliate her a time or two in exchange for her sexual and emotional "freedom".)

 014. what  might  your character’s  ideal  romantic person  be?

this is probably one of the most difficult questions on this because lia is so very particular, and she has already made her mind about not trailing off in fantasies -- as a woman wed for five years, and engaged in a dalliance nearly twice as long, she feels it is wrong, kind of a betrayal for her to wish her partner(s) to be different. as she grew, like many other girls, she wanted someone gallant -- tall and athletic, of high birth to please her mother; she needed him to be understanding for she did not want to leave her position by the princess, but he should also be devoted, because she needs someone to make it known she matters for him. she would rather him not to be too old, because she wanted many children, and to raise them as a harmonious, loving couple. nowadays, she is more realistic, and would settle for the understanding bit in a man; however, she is well aware that if her husband were to pass, she would remain a widow for the rest of her days (something she wouldn't complain much about, considering how miserable she has been in a disagreeable marriage).

015. describe  your  character’s hands.  are  they small,  long,  calloused, smooth,  stubby,  dexterous or  clumsy?  do they  wear  any jewelry  and  would they  wear  polish in  a  modern setting?

remarkably petite, her hands break the consensus: large for her standard size, with long thin fingers and a translucent -- slightly reddened at the knuckles and fingertips -- skin that makes the purple lines all the more vibrant, they are a matter of insecurity for the countess. yet she can not drop the habit to pull at them, twisting her fingers nervously and picking at jewelry. her insecurities are, for most part, ill found: her hands are nimble and dexterous, well matched with quick reflexes that allow her a talented hand at most repetitive activity that would put them in the spotlight, such as calligraphy or needlepoint; when involved by another’s, they remain just as small as she is, and their softness to the touch grants her further adoration, as she is keen to give affection by physical touch.

as she displays wealth sparingly, other than on short occasions such as feasts, she only wears rings that hold some sort of meaning: a signet of the beauchamp her father had crafted upon her birth, and a locket ring harry plantagenet gifted her about five years ago.

modern lianor has trouble growing her nails for many years -- her fingers are bleeding stomps through most of her childhood to teenage hood, and she only gains the habit of properly manicuring by the age of fourteen, and that is mostly because of her jealousy over the sound of her friend’s nails tapping against hard surfaces. for most, she keeps her nails at a modest length, painting it with nude colors and pepper-infused bases (to refrain her from biting the polish and her nails off) on weekdays and sporadically indulging in her sister’s collection of dark metallic colors.

016. how  does  your character  smell?  what is  their  favourite scent?

another monster question only because i can't tell scents apart -- what is sweet? you're not eating perfume, karen. but, well, knowing lianor, i believe she leans towards more citrusy smells, luxuriously infusing cut up lemons and oranges in her rose water when she bathes; it proves to be an expensive habit seeing as she bathes with some regularly, often more than a couple times per week. anachronically hygienic, she blames it on her mother's portuguese habits, but the truth is she just enjoys feeling cool and smelling nice.

017. how  would  your muse  describe  their religious  beliefs?

the portuguese are well known for their strong faith, and beatriz is no different. she made sure her children were practicing catholics, and lia grew up fearing both god and her mother's wrath. by staying as true as she can to her book of praying, she understands that god is also love, and that she should attempt to make religion a less dull duty when she passes that around, either that be to her younger companions or, currently, to her children. despite that optimism, she is terrified of the curses she may unleash upon her own by her godless misbehavior, and promptly donates in abundance to the clergy.

018. what  rules  does your  muse  live by,  if  any?

loyalty above all. there are things to gain from remaining constant in your favor, especially when your fortunes are dependent on how higher born people feel about you. thankfully, lianor was graced with patience and willingness, but to accept her submission and to bite her tongue is at times still an arduous task she must prevail, not only for her own good now but her children's.

019. does  your  muse overshare,  or  are they  more  private?

now, that’s very dependent. lia is, by rule, very private -- incredibly quiet, she is comfortable with silence, and prefers to remain tight lipped around court. But, curious as she is, it does not take long for her to bloom into a conversation if it interests her enough; her tongue loosens by her passion on the subject, either that be in a negative or a positive light. still, her words are well measured, her speech purposefully tattered with meaningless, lovely, at times pathological anecdotes to endear the people she wants on her side. true confessions only escapes her in the presence of those she cherishes the most and are her longest standing confidants.

020. is  your  muse a  gossiper?  are they  more  likely to  argue  with their  fists  or tongue?  what  does their  voice  sound like?

due to the misfortunate rumors that seem to follow her in court, lianor abstain from gossip--however, that hardly means she is not observant and keen of the talk, especially when it involves something about her loved ones and that could be of help for them.

as she is virtually unable to protect herself physically, her few lessons in sword fighting long forgotten as childhood play, she must hone her tongue from time to time to protect herself -- truly, she is not proficient at that, and oftentimes she ends up abiding by the humiliation.

lianor is very soft spoken, with a honeyed, deep yet feminine voice. (i’m not certain how to describe a voice lmao hers is charlotte’s real voice, outside of that ridiculous accent from the spanish princess).

021. is  your  muse  a …  pessimist  or optimist …  lover  or fighter … believer  in  happy endings …  believer  in love  at  first sight?

she walks a line between both, though she is originally very optimistic and often attempts to keep herself upbeat. unmistakably a lover, though reality has dulled her romanticism and makes her cynical towards these notions of an easy love--instead, love must be kept and groomed for it to grow and remain.

022. what  sense  of humour  does  your character  have?

a poor one. lianor doesn’t consider herself particularly funny, so she often falls to depreciating, insulting jokes she is the subject to; jests about herself from other people, though, drive her to annoyance. though she is sensitive and rather particular about what amuses her, she can be efficient in continuing a playful round of tease between those she favors.

023. what  bad  habits does  your  character have?

the most pertinent misbehavior i have pointed out a few times is her growing habit to turn to deception. as a young woman whose future depends on how she keeps her honor, either that be physical or psychological, she was, in a practical, vocal sense of it, discouraged to lie, but lia caught people doing it so anyways, if only to disburden themselves by a white lie. a white lie, that is what she claims to use in her favor; it is necessary not to hurt herself and her loved ones, so she tells herself, even as she spews unnecessary fantasious tales.

024. how  does  your character  feel  about growing  old?

i believe she remains ambiguous about it, as most women do? though her power and wealth comes from a position maintained assumingly by her body, she does not fret about this so much, for if her beauty faded, she would still have her mind and, she hopes, harry’s heart. however, when she first saw a pale thread among her fiery tresses, she probably thought of her mother’s own graying hair, and how in old age she will deteriorate to the point of non-recognition and complete oblivion, souring her moods and driving her to isolation.

025. does  your  character prefer  adventure  to safety  and  security?

adventure had never been much of an opportunity, for she is of lesser noble birth, and her family’s odds depended on her ability to better herself by marriage or service to the crown. so she faithfully abided for most of her youth, but bouts of recklessness were not absent in her idyllic days at the welsh border, and whenever she felt her cheeks aching just from laughing, she imagined this was the kind of life one is supposed to lead. she always, soon enough, promptly convinced herself it was not the right life, and she strives for stability, a calm, quiet life alongside the people she loves -- it is a naive thought, though, and she brushes it off to return to her duties.