Amor, aunque hayas cometido miles de crímenes, todavía te amo.

Oh amor, eres un atormentador implacable, un captor despiadado del alma. Has cometido innumerables crímenes contra mí, dejándome destrozada y maltratada. Sin embargo, a pesar de todo, no puedo escapar de tu alcance. Tu control sobre mí es inquebrantable y me siento atraída hacia ti con un fervor que no puedo explicar.

¿Por qué me persigues tanto, amor? ¿Por qué tejes tus intrincadas redes alrededor de mi corazón, sólo para ver cómo se deshacen en agonía? ¿Qué cruel placer obtienes al verme sufrir en tus manos, una y otra vez?

Me has dejado cuestionando todo, dudando de mi propia cordura mientras sigo añorándote, a pesar del dolor que infliges. ¿Qué hay en tu encanto que me hace abandonar toda razón, toda lógica y entregarme a tus caprichos?

Busco respuestas en lo más profundo de mi alma, pero todo lo que encuentro es el eco de tu nombre, reverberando en las cámaras de mi corazón. ¿Es esto amor entonces? ¿Una danza masoquista de alegría y tristeza, placer y dolor, entrelazados en un ciclo interminable de éxtasis y desesperación?

Oh amor, eres un misterio que quizás nunca resuelva, un enigma que quizás nunca desentrañe. Sin embargo, a pesar de la oscuridad que te rodea, no puedo evitar sentirme atraída por tu luz. Porque aunque has cometido miles de crímenes contra mí, todavía te amo. Y quizás, en ese amor, esté la respuesta a todas mis preguntas.

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𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐀; o fim do começo.

Jane recebeu o convite para a festa 02: o bizarro, fantástico e atormentador baile de máscaras. Acompanhando o vestido de baile preto, também usa uma máscara da mesma cor com detalhes de flores gravadas.

Mi silencio

El silencio de alguien realmente tiene diferentes significados.

Hace un tiempo, mi silencio significaba estar cansado, no tener energía para enfrentar a nadie, porque incluso despertarme era algo difícil de hacer.

Mi silencio significaba que necesitaba un rescate, pero había este fuerte clamor en mi cabeza y no podía escuchar mi propia voz pidiendo ayuda; el ruido me calló, y la tranquilidad significaba tortura.

Mi silencio significaba que estaba en un profundo dolor, pero elegí no compartirlo con alguien más, porque no podía encontrar la manera correcta de decirlo.

Mi silencio significaba evitar a la gente durante meses, porque verlos agotaba mi ser, así que elegí estar distante. Mucha gente entendió mal esta acción mía, pero no me importó; necesitaba mi propio tiempo.

Pero en estos días, mi silencio significa estar contento—que no necesito demostrarle al mundo que soy feliz: sólo sé a mí mismo que lo soy.

Mi silencio significa cuidar bien de mi corazón y mi mente; todavía hay razones para estar triste, pero ahora puedo lidiar con ellas adecuadamente.

Mi silencio significa encontrar las razones más pequeñas para seguir adelante con la vida, aunque todavía sea difícil.

Mi silencio significa proteger la dicha que tengo actualmente, protegerla a toda costa.

Estos días, mi silencio ya no es atormentador; significa alegría.

Significa que estoy a gusto.

Significa paz.

ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤

"El mundo es el infierno, y los hombres se dividen en almas atormentadas y diablos atormentadores".

— Schopenhauer

Kazimierz Kalkowski

Pensar la Muerte

S(ong) C(haracter) - Seulgi

O corpo da coreana começava a tremer gradualmente, ainda que tampada com o cobertor de inverno, não conseguia controlar o tremor que subia dos dedos do pé até os dentes, batiam ecoando um som baixo, o tecido quente por cima do corpo começava a mexer mais e mais, caindo lentamente para fora da cama e a deixando exposta, completamente nua, despida para a criatura para aos pés do local que dormia. Seulgi matinha as pálpebras fechadas com força, lágrimas imparável caindo pelo canto dos olhos, mesmo com uma desconforto eminente na face pela expressão forçada que estava fazendo inevitavelmente, não sentia a coragem alimentar sua mente, não havia mais pensamentos acidentais que desviasse sua mente da sombra que beirava o colchão da cama.

Com seus sentidos aguçados pelo medo que sentia, a coreana escutou o som dos passos da criatura aproximando-se de seu corpo, passos que pareciam tremer o ambiente, um som que rompia as paredes do cômodo. A lentidão do caminhar da sombra atingia a mais torturante agonia que se sonhar, uma tamanha calma que passaria a sensação que nunca terminaria de caminhar até ela, cinco horas ou cinco minutos, não importava, sempre seria atormentador.

Sem ao menos perceber, seu corpo começou gradativamente a parar de tremer, os pensamentos em sua mente começaram a direcionar a momentos de sua juventude, seu inconsciente parecia querer carregar sua mente a distrações específicas de sua adolescência, um recalque estratégico do cérebro, era o momento exato de clarificar a situação amedrontadora.

Uma viagem aos sentimentos mais reprimidos por ela, a brecha perfeita para se abrir as portas fechadas por si mesma e seus pais principalmente. O monstros da escuridão, parou em frente ao corpo da mulher deitada, lentamente curvou-se para perto da face da mesma, respirou perto de rosto, o que causou pequenos arrepios, uma respiração pesada e alta, esticou a mão, - se assim poderia ser nomeada - tocou o rosto dela e em seguida a mulher pareceu ser puxada para dentro da mente da criatura.

Com uma coragem inexplicável, enfim abriu os olhos, percebeu-se dentro de um grande quarto, na cama do ambiente, não parecia ser do tempo atual. No quarto havia uma pequena televisão de cinco polegadas, um pequeno rádio em cima, ao lado uma mesa com o que parecia materiais escolares espalhados por cima, a luminosidade do ambiente entrava por uma janela grande que se localizava acima da cama onde estava sentada, bem ao lado da mesa com os materiais havia uma porta de madeira com um espelho atrás.

Seulgi levantou calmamente da cama e foi receosamente observar seu reflexo no espelho, observou-se com um uniforme escolar, exatamente o mesmo que usava quando adolescente, seu rosto parecia o mesmo, tudo parecia como novo menos a coreana, continuava com sua aparência de adulta. Afastou-se rapidamente da porta quando escutou a maçaneta ecoar um barulho, avisando que alguém entraria no ambiente, correu para sentar novamente do colchão.

-Ufa, finalmente achei as anotações, não poderia em hipótese alguma perder esse papel, como iríamos estudar?! - quando escutou a voz e reconheceu a pessoa entrando pela porta de madeira, kang seulgi começou a tremer levemente novamente, não parecia possível estar em frente aquela pessoa estar a sua frente novamente, ela havia morrido, como poderia ser possível?

-Lee Mi Suk? - soltou para a amiga que organizava os materiais na mesa.

-Sou eu - estudante respondeu rindo baixo e de forma divertida com o que parecia uma afirmação de nome repentina vindo da amiga.

Seulgi levantou da cama novamente e caminhou calmamente até misuk, parou o corpo em frente ao dela e tocou seu rosto carinhosamente, sem medo de ser incompreendida, início uma sessão de lágrimas, chorava soluçando baixo, agarrou o corpo da amiga da adolescência com força e abraçou a mesma sem receio.

-O que houve? Por que está chorando? - devolveu o aperto mas sem entender como a situação chegou naquele momento.

-Por que você me deixou? - seulgi sussurrava repetidamente enquanto puxava com força o ar pelas narinas, tentava ao máximo impregnar o cheiro único da amiga, queria eternamente sentir o cheiro e o hálito da mesma.

Repentinamente soltou o abraçou e observou o rosto de misuk, puxou a face para perto da sua e iniciou um beijo, amiga pareceu ficar paralisada nos primeiros instantes mas não pensou muito no segundo que devolveu o movimento dos lábios. Parecia uma dança coreografada, como uma combinação perfeita, medida mil vezes para não ter o perigo de não combinar, cambia da forma mais forma de todo o mundo, a saliva que trocavam entre si criava um rio de eterna juventude e desejo dentro de suas bocas, mãos desesperadas que tocavam seus corpos juntamente, nádegas massageadas, seios apertando um contra o outro, uma luta para o que parecia tentarem se fundir e tornarem-se um só corpo.

-Como? Pensei que você não gostasse - misuk perguntou depois de separar os lábios de ambas e encarar de forma confusa a atitude da amiga a sua frente.

-Desculpa por nunca devolver os sentimentos, tinha medo do que as pessoas pensariam. - justificava enquanto fechava os olhos e acariciava a face da amiga com o próprio rosto, esfregava devagar os dois e corria com as narinas para o pescoço para sentir seu cheiro.

-Todos vão pensar que sou uma monstrinha que levou você para o mau caminho - misuk rebateu sussurrando e rindo pelo nariz.

-Então você uma monstrinha que vai viver para sempre me assombrando. - ambas riram juntas e juntaram os lábios novamente.

Uma lembrança revigorada por seu inconsciente, tudo seria mais fácil em sua vida se realmente tivesse acontecido desta forma como foi revisitado, mas a verdade sempre foi dolorosa, uma ferida aberta e que nunca foi dada o tempo de ser curada, quem dera seulgi tivesse ignorado todos os julgamentos alheios e vivido seu grande amor, seu sonho de felicidade. Nunca mais encontrou tamanho sentimento por outro daquela mesma forma, nunca mais houve uma pessoa que a cativasse como na primeira vez, pode ser porque não se permitiu sentir novamente, bloqueou todos os sentimentos por qualquer áurea como aquela.

A forma como sua paixão foi retirada de sua vida, como tudo que viveram e sentiram juntas, simplesmente parece ter sido queimado, uma história que ardeu juntamente com o pedaços de metais do automóvel que explodiu com o corpo e alma de Lee MiSuk dentro. Mesmo que desenvolvesse uma negação de desejo interna todas as vezes que se via em um mesmo ambiente que misuk, mesmo que deixasse a timidez direcionar suas atitudes ao extremo, seulgi jamais vislumbrou uma vida futura sem a "outra" ao seu lado.

Aos poucos a criatura trouxe a mente da coreana para a realidade. Um desconforto insuportável acertou o peito dela, algo que se transformou em dor em questão de segundos, o mundo real era a sua maior angústia desde o fim da adolescência, cada instante naquele tempo e espaço, ardia dentro do peito e transformava as suas motivações de viver cada vez menos prazerosas, sabia que estava chegando o dia que não aguentaria mais "viver apenas para sobreviver".

A Criatura levou a face peluda para próximo da orelha da mulher, respirou pesado causando o que parecia ser pequenos tremores no quarto, abriu a boca e soltou uma respiração forte que espalhou os fios de cabelo dela para o rosto.

A coreana abriu os olhos lentamente e com coragem encarou a criatura gigante colada ao seu rosto, deixou mais lágrimas escorrerem quando percebeu sua visão embaçando e formando a imagem de Lee MiSuk irradiando uma luminosidade cintilante em meio a escuridão profunda do quarto na madrugada. A monstrinha sussurrou com uma voz cavernosa que tremia tudo.

-O que te causa tanto medo, kang seulgi?

Y mi rostro tomo esa redondez que tanto te gusta, tan caliente al ser tocado y punzadas de dolor a cada instante.

Similar a una bolsa de boxeo y soy con quién alivias el estrés de tu penosa existencia.

Es un poco extraño, sin embargo, lo bien que te comportas en ocasiones siempre que necesitas algo. Tan honrado y galante hombre de familia, que los tienes a todos cautivados.

Mi silencio es atormentador y los gritos en mi cabeza no me dejan vivir.

Quiero reclamar, exigir y tomar mi propio rumbo, pero siempre mandas a callar, estoy supuesta a respetar.

No lo entiendo, es como si la sombra del pasado estuviera aún en mí. ¿Alguna vez será posible olvidar todo el mal pasado?

JR

yo y mi pequeño atormentador

...Como las olas tranquilas del mar acarican la arena...mis dedos se deslizan suavemente por la orilla de mis labios verticales. El recuerdo de antiguos placeres me hacen desear traerlos de vuelta al presente. Me acarició tiernamente entre los muslos sin premura, atrayendo poco a poco el húmedo placer a mi sex♡. El murmullo de mis propios gemidos me arropa, animando a mi cuerpo a mecerse contra mis lubricados dedos. Todos mis sentidos detectan como se aproxima la tormenta, mis falanges trabajan contra el mar ahora embravecido. Mis caderas bandean como barco a la deriva, buscando salvación. Mis dedos atormentadores nadan contracorriente zambullendose bajo las olas. Mis labios gritan tu nombre mientras mi piel recuerda tu cuerpo...El orgasmo se estrella contra mis orillas removiendome por dentro y por fuera. El sol brilla aunque haya niebla y haga frío. Un placer habernos vuelto a encontrar en este presente...🖤🖤🖤 https://www.instagram.com/p/CnHF5f7DIVpzcKzTQTJU2drjPzxFADNPVdb-lo0/?igshid=NGJjMDIxMWI=

Malhaya

Y me tienes padeciendo

Porque busco tu cariño

No me hagas estar sufriendo como si yo fuera un niño que no quieres estar viendo

Malhaya quien me dio a mi tanto amor para quererte?

Ha terminado el dolor

Y puedo con el resuello

Huella queda, que fue bello

También atormentador

Y hoy sabemos, fue un error no habernos cumplido aquello

El amor es indescriptiblemente delicioso e indescriptiblemente atormentador. El amor es un sentimiento extraño que se apodera de ti, penetra en ti mismo, sin que tengas autoridad sobre él. No sabes dónde está, cómo entró y cómo puede asentarse y puede suceder que un día descubras que estás enamorado sin presentaciones.

Invierno

Me abraza un viento atormentador y me nublan la vista copos blancos, todos me dicen que debo quedarme, pero ya me estoy yendo.

Las ramas de los árboles me dieron sus manos para que me guiara y las perdí en el camino. ¿Será este el momento de comenzar de nuevo?

Me persiguen las sombras del pasado y la luz del presente se ve tenue. Necesito un mapa hacia el futuro y solo encuentro hojas con direcciones ¿cuál de todas ellas es la correcta?

La decepción y el engaño me toman los tobillos, me sujetan ferozmente para que no desaparezca.

Dicen que debo volver y abrigarme, pero mi cuerpo está hirviendo. El calor no existe en el medio del invierno, pero me quema por dentro.

"Somos casas embrujadas por quejas de las que ya no se sabe a quién pertenecen pero que hicimos nuestras. Lo que nos queda a nosotros es una queja en carne viva que nos atraviesa el corazón. Es una falta punzante, cotidiana, que tratamos de mantener a flote dentro de los límites de lo razonable. Según las circunstancias será una falta de amor, de dulzura, de reconocimiento, de dinero, de hijo, de libertad, de placer, todo esto entremezclado, en carne viva.

Y como único testigo de esta falta, el niño que fuimos. Un niño que exige reparación al céntuplo y al mismo título, en el mismo lugar, devenido el tirano del adulto, su atormentador cotidiano. Nuestra obsesión es la suya porque su tiempo no pasa. Ya no pasará nunca" Anne Dufourmantelle en "Elogio del riesgo" (pp.98 y 99, Nocturna editora)/Xi Pan's painting #psicoanálisis #annedufourmantelle #riesgo #casas #infancia

É sobre sentir e não poder dizer.

Eu tento não pensar em você, mas quando mais eu tento me distrair o universo me faz ter gatilhos que me remetem a ti. Não consigo sobreviver um dia sequer sem que você me venha a mente e isso é atormentador. Você não está mais aqui e não tem mais nada de mim em você, porém meu corpo é cheio de você em cada pedaço. Eu sinto o teu perfume em outras mulheres, mas em nenhuma delas a fragrância casa tão bem com o corpo e fica com aquele cheiro que é tão e somente seu. Os seus traços estão presente em todas as pessoas que cercam o meu dia a dia, o mesmo nome, o mesmo modo de se vestir, o mesmo jeito de tocar o cabelo, a mesma forma de se importar com o serviço... Tem você em absolutamente tudo, mas só falta você. E eu sinto tanta falta do que você era e do que fomos, não consigo entender como uma relação boa pode deixar estragos gigantescos em meu ser. Estou destruído, em ruinas e cada vez mais cavando o poço para descer e não ter um fim, porque até para um fim eu quero estar em contato com você para me despedir. Isso é frustrante, ter a vontade e os meios de por fim a tudo isso, mas ser impedido pelo fato de não estar bem resolvido com você e pior, você nem se importa, porque para você o mundo girou, a vida seguiu, o sol surgiu e sorriu para você novamente e para mim... estou parado a quase um ano atrás quando você me abordou e me mostrou o que era amor e me fez sentir o inexplicável. Não que eu esteja reclamando que a tua vida tenha seguido, longe de mim, eu amava tanto a sua pessoa que eu oro e peço sempre para que a sua vida seja cheia de alegria e felicidade, mesmo que estas não sejam em minha presença. Mas, dói. Dói todos os dias e a cada dia que se passa parece que a dor se renova e se fortalece nas minhas fraquezas. Eu estou a beira do precipício, mas falta você... para me salvar ou me despedir, falta você.

El dolor por tu ausencia es punzante y atormentador, daría lo que fuera por no conocerlo

Cualquier cosa, excepto, no haberte conocido

Lo cual sería mucho peor

O muito sem Deus é nada e o nada Com Deus é tudo. Pra você entender melhor: Pense em você sendo muito rico e perdendo tudo. Se você ficar na miséria com pessoas malígnas dizendo na sua cabeça que você merece estar na rua e na miséria porque você foi uma pessoa ruim, você pode até querer se matar por causa dos atormentadores malígnos de apurrinhando as idéias.

Salmos Cap. 10 | ARC

1 Por que te conservas longe, Senhor? Por que te escondes nos tempos de angústia?

2 Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam apanhados nas ciladas que maquinaram.

3 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma, bendiz ao avarento e blasfema do Senhor.

4 Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus.

5 Os seus caminhos são sempre atormentadores; os teus juízos estão longe dele, em grande altura; trata com desprezo os seus adversários.

6 Diz em seu coração: Não serei abalado, porque nunca me verei na adversidade.

7 A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de astúcia; debaixo da sua língua há malícia e maldade.

8 Põe-se nos cerrados das aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão ocultamente fixos sobre o pobre.

9 Arma ciladas em esconderijos, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o colhendo-o na sua rede.

10 Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras.

11 Diz em seu coração: Deus esqueceu-se; cobriu o seu rosto e nunca verá isto.

12 Levanta-te, Senhor! Ó Deus, levanta a tua mão; não te esqueças dos necessitados!

13 Por que blasfema de Deus o ímpio, dizendo no seu coração que tu não inquirirás?

14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para os tomares sob tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.

15 Quebranta o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade até nada mais achares dela.

16 O Senhor é Rei eterno; da sua terra serão desarraigados os gentios.

17 Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; os teus ouvidos estarão abertos para eles;

18 para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem, que é da terra, não prossiga mais em usar da violência.