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pipipipopopop · 5 years
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O comeback é real: EXO está de volta e de “conceito duplo”
Para matar os fãs do coração EXO finalmente lançou MV e o sexto álbum de estúdio Obsession. São 10 músicas para alimentar a playlist de todo mundo que curte k-pop.
Por Thayná Neiva
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(Imagem: Divulgação)
Com o mesmo nome do álbum o MV Obsession que já tem mais de 31 milhões de visualizações no Youtube, foi lançado no dia 27 de novembro, juntinho com álbum e o stage em duas versões. O fandom sabe bem que a divulgação foi pesadíssima com direito a disputa de visuais do grupo, que ficou claro com o lançamento do MV o motivo.
No clipe os garotos, que estão desfalcados de Xiumin e D.O. atualmente no exército, estão em uma disputa feroz com suas versões mais dark e um tanto malévolas, que foram chamados pela empresa de X-EXO. A gente do PipipiPopoPOP amou e já encheu o grupo de stream.
O “conceito duplo” representa as diferentes partes das personalidades dos meninos.
Já o álbum trabalha com aquele jeito que os fãs amam, cheios de linhas de rap e estilos misturados, hip hop, blues, reagge e acredite, MPB. Mesmo que a mistura parece uma loucura, as músicas conseguem seguir um conceito e lembra muito o ínicio da carreira dos meninos. 
No twitter a hashtag #OBSESSEDwithEXO entrou para os Trends Topics mundiais e gerou muitos memes.
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(Prints do Twitter)
Confira o clipe abaixo
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pipipipopopop · 5 years
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Corte de Espinhos e Rosas e a construção de “força feminina”
Não só de romance se vive uma história.
Por Isabella Santa Rosa
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(Imagem: Lendo e Apreciando)
“Ela roubou uma vida. Agora deve pagar com o coração.
Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira ― que ela só conhecia através de lendas ―, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.” 
Com uma pitada de Bela e a Fera, o livro conta a história de Feyre, uma humana que, pela necessidade de alimentar a família, se torna caçadora. Uma garota forte, destemida, com grande senso de lealdade com a família e um pouco amargurada pela vida que leva.
O livro se passa em um universo onde humanos e feéricos são separados por uma muralha, construída a partir de um tratado feito após a Guerra, onde os humanos, escravizados pelo povo mágico, se revoltaram e lutaram por sua liberdade.
Após Feyre matar um lobo durante uma caçada, surge uma fera cobrando reparação. A fera se chama Tamlin e leva Feyre para o outro lado da muralha, onde se desenvolve uma história de romance, magia, cenas eletrizantes e muitos plot twists no final.
“O olho dourado que lhe restava encarava o céu, agora carregado de neve, e, por um momento, desejei ter a capacidade de sentir remorso pela coisa morta. Mas aquilo era a floresta, e era inverno”
A personagem começa a história como uma menina recém saída da adolescência, mas ainda sim o pilar do casebre que mora com o pai e duas irmãs mais velhas. Ela é a fonte de renda e comida da casa e quem cuida de todos, mas não está tão satisfeita assim com sua condição.
Quando é levada para Prythian, a terra dos feéricos, nós somos capazes de ver, após alguma relutância inicial, o quanto Feyre só queria ser um garota “normal” e receber o cuidado de outras pessoas. Ela passa de sobrevivente para alguém que tem realmente uma vida para viver e motivos para sonhar com mais do que as irmãs casadas e um tempo para ela mesma.
“ — Por que sua alegria humana me fascina, o modo como vivencia as coisas em sua curta existência, tão selvagem e intensamente e tudo de uma vez, é... hipnotizante."
A construção de uma personagem forte acaba se desfazendo no meio do livro, quando ela aceita que a vida que leva nas terras feéricas é muito melhor do que a antiga e para de questionar as coisas que acontecem á sua volta.
O final do livro nos mostra novamente do que Feyre é feita e que nem todo o romance e dias quentes de primavera podem desfazer o que uma vida de sobrevivência e luta forjou.
O retrato de uma mulher guerreira, é possível ver que mesmo que a força venha do desespero, ainda sim a mocinha pode salvar todo mundo no final.
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pipipipopopop · 5 years
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Cinco motivos para você dar uma chance ao K-pop
Se você gosta de música pop e ainda não se permitiu curtir um grupo coreano, você está fazendo isso errado.
Por Thayná Neiva
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(Imagem: Metrojornal)
Não é de hoje que o pop coreano vem conquistando corações e fãs através do mundo, lá em 2010 a banda Girls Generation tirou o k-pop da coreia e colocou hits na lista da Billboard e em várias rádios ao redor do globo.
Mas nem todo mundo aceitou o estilo tão bem, as desculpas são muitas para se recusar a escutar uma música e tentar gostar de um dos vários grupos, femininos e masculinos, que produzem música na Coreia.
Pensando nisso, aqui está uma lista com cinco motivos pelos quais vale a pena você deixar a modinha de não gostar de k-pop de lado e dar uma oportunidade pra essas bandas na sua playlist.
1 – Tem coreografia pra você dar close com os amigos na balada
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Se tem uma coisa que o Coreano faz é dançar, todos os clipes tem coreografia, pra todo tipo de gosto e se você não é muito bom dançando, não se preocupe, tem para todos os níveis também.
2 –  Os clipes não vão te decepcionar
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(Imagem via Google)
Eles investem realmente investem no clipes e lá na Coreia a cultura é usar a menor quantidade de computação gráfica possível, então eles realmente inundam as salas e os clipes ficam mais reais. Pra quem gosta de conceito não se preocupe, o difícil vai ser você entender.
3 – Tem muita interação para você escrever suas fanfics
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Lá na Coreia as trocas de carinhos entre amigos são muito mais comuns do que no aqui no ocidente, pra quem gosta de torcer e criar casais nas boyband, os coreanos são um prato cheio para imaginar e escrever suas fanfics.
4 – Tem monte de programa pra você se sentir próxima do seu ídolo
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(Imagem via Google)
Tem canal no youtube, reality show, programas de TV super engraçados, muitas brincadeiras e os Coreanos são cheios de humor, vocês pode maratona seus ídolos por dias e se sentir a melhor amiga deles.
5 – Não existe momento para tristeza
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A maior marca do k-pop é que as músicas são bastante animadas, não dando tempo para você ficar na bad por causa daquele boy lixo, da pra fazer uma festa enquanto você arruma a casa pra sua mãe. 
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pipipipopopop · 5 years
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Top 10 Favorite Marvel LGBTQ+ Couples
1) Wiccan and Hulkling
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2) Karolina Dean and Xavin
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3) Northstar and Kyle Jinadu
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4) Negasonic Teenage Warhead and Yukio
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5) Aneka and Ayo
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6) Iceman (Young) & Romeo
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7) America Chavez and Lisa Halloran
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8) Rictor and Shatterstar
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9) Moondragon and Phyla-Vell
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10) Angela and Sera
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pipipipopopop · 5 years
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As tendências e a ressignificação da moda entre os anos 70 a 90 influenciam a moda atual
Entenda a trajetória do mundo da moda a influencia de muitas correntes na forma como a sociedade se veste hoje em dia 
Por Guilherme Gandara
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(Imagem: Fashion Forward)
Assim como a política e a organização do mundo passou por diversas transformações, a moda não fica para trás. Ao longo dos anos ela tem se modificado, inovado, reinventando conceitos e misturando tendências. Se analisarmos a moda feminina, há momentos em que ela é conservadora, outrora sensual. Hoje podemos defini-la como libertadora. 
Este artigo vai fazer uma viagem no tempo e traçar diferentes conceitos e padrões de moda feminina que fazem parte da história e que foram mudando e retornando às tendências ao longo dos anos. A ideia é relembrar e quem sabe usar como referência aqueles que nos agradam, não é mesmo? 
ANOS 70
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(Imagem: Anos 70 Foto - Freepik)
É nessa época que a moda confortável, influenciada pela onda hippie. A descoberta da pílula anticoncepcional, na década passada, despertou o sentimento de liberdade na mulher. As franjas ressurgem em peças peças largas, assim como os saltos plataforma, combinados às calças pantalona (tendência que volta e meia retorna ao auge).
ANOS 80
É aqui que se inicia a época das extravagâncias. É o auge das ombreiras, neon, cores inusitadas e os cortes de cabelo. A geração é marcada pelas discotecas e é claro que ninguém queria dançar toda basiquinha. 
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(Imagem: via @Xuxanautas)
Os terninhos roxos estavam em alta, assim como o azul elétrico e poá rosa com preto. Tinham também os sapatos bicolor e as polainas que tiveram muito destaque.
ANOS 90
Nos anos 90 a extravagância continua. Desde jeans de todas as cores, até a transparência “segunda pele” para exibir a lingerie trabalhada, até tênis, jaquetas coloridas e t-shirts.
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(Imagem: Pinterest) 
ANOS 2000 
Tendo como referência os anos anteriores, a era é marcada pela reutilização. Une-se tudo que é marcante nas outras décadas. Estão de volta os moletons, jeans de cós baixo e sombras coloridas. Nos calçados, são usadas botas de canom curto, médio e longo e ainda as sandálias.
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(Imagem:16 Outra Vez)
TODAY
Com tanta mudança no mundo da moda, hoje em dia podemos dizer que a tendência de referenciar modelos de décadas anteriores não tão é presente e definitiva no estilo de muitas. A liberdade de expressão para poder vestir-se sem regras não torna essa geração única e talvez essa seja a marca dela. Não vemos comumente padrões que são seguidos. Eles existem. O mundo da moda ainda mostra caminhos que podem ser seguidos. 
As mulheres dessa década, usam tecidos que as fazem sentir conforto. Estampa, cor única, cortes diferentes… Não interessa. O importante é se expressar e ser livre. Usando ou não referências de outras décadas, o ideal é ter identidade e livremente se expressar.
Nos próximos artigos, vamos discorrer sobre looks que são influenciados por essas tendências da moda e ainda assim, não seguem um padrão da década. Fique de olho. 
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pipipipopopop · 5 years
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Porque Mr.Robot é muito mais uma crítica à globalização do que apenas uma série perturbadora
Como a série consegue se aproximar ainda mais às problemáticas do século XXI
Por: Alexandre Achcar
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Sam Esmail trouxe para a quarta e última temporada de Mr.Robot a reafirmação do aspecto sombrio da série, deixando o espectador se envolver ainda mais. Não só pelo teor perturbador que Rami Malek trouxe ao personagem principal (Elliott Alderson) mas por toda história estar mais próxima da realidade em que vivemos no século XXI do que imaginamos.
Isso claramente fácil de perceber antes mesmo de terminar a série, todo o tramite com empresas que monopolizam o cenário econômico mundial é algo muito próximo da nossa realidade.
Você já deve estar pensando que “estou validando uma teoria conspiratória”, mas calma, antes me comparar com um terraplanista (aí já é demais) e ignorar a leitura, espere, eu vou explicar...
A vida on-line e seus perigos
É fácil enxergar a lenta transição entre o mundo real e o mundo automatizado pela tecnologia das moedas digitais hoje em dia, e as obviedades referidas na série são . Assim como o e-coin pode ser facilmente comparado com o bitcoin, esta obsessão pelo mundo virtualizado e a necessidade das pessoas em consumi-lo é velha.
A internet trouxe praticidade a vida das pessoas. Tanta praticidade que se tornou uma necessidade. Algo imprescindível para se encaixar ao mundo moderno. Porém chegou-se ao ponto de que absolutamente nada e nem ninguém está imune à essa grande rede.
A constante exposição nas redes sociais, o tráfego não tão seguro entre redes VPN, a obtenção de informações ilegais por meio de hackers são problemas atuais, e que só existem por conta do avanço tecnológico.
Quem assistiu a série pode observar que um celular ou um notebook pode causar grandes problemas para empresas e para as vidas das pessoas. Assim como na vida real, as pessoas estão na era da informação binária, onde se pode obter qualquer coisa conhecendo as ferramentas virtuais exatas.
Conspirações resinificadas
É perceptível que todos os personagens da série são reféns e vítimas do poder, tecnologia e do dinheiro. Eu diria até que sabemos exatamente quem poderia ser a fsociety da realidade, mas não sabemos quem seria o Dark Army ou então o Deus Group.
A quarta temporada é reveladora demais para ser interpretada comumente. Após um episódio um tanto quanto peculiar onde os personagens ficam em absoluto silêncio (405 Method Not Allowed), começam as revelações, e você se sente em uma jaula, literalmente dentro de um cárcere psicológico.
A conclusão que se pode ter com a série é que ela expõe mais a luta dos seres humanos contra sí do que contra seus sistemas. Os sistemas são apenas os métodos. As armas no jogo não são as que atiram, mas sim as que digitam.
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pipipipopopop · 5 years
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O Surgimento De Uma Forma Inovadora de Entretenimento e Informação
Entenda qual a origem do meio que trouxe personagens icônicos como Mônica, Super-Homem e Mafalda. 
Por João Pedro Gomes
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(Imagem: Google)
Populares entre jovens e adolescentes há décadas, as HQs são um tipo de arte muito diversa feitas por artistas que misturam desenho e texto de forma complementar. Você consegue encontrá-las nos mais diversos tipos, como Mangás (tem origem Japonesa), Gibis, Cartoons, Comics, dentre outros. Se resta alguma dúvida, basta conferir as bancas de jornais. 
As Histórias em Quadrinhos são muito bem elaboradas e com várias páginas, contando uma ou mais histórias, que é o que a diferencia das Tirinhas em Quadrinhos, que são mais simples e contém, no máximo, cinco sequências de quadrinhos, em geral, e raramente constitui uma história completa, sendo apenas uma piada ou uma história de poucos quadros. 
A primeira História em Quadrinho com falas que se tem notícia no mundo foi criada em 1895 pelo artista americano Richard Outcault, chamada Yellow Kid. Ela foi publicada nos jornais sensacionalistas de New York, junto com uma tirinha sua, e fez tanto sucesso que acabou sendo disputada por grandes jornais da época. É claro que essa versão já chegou com desenhos cativantes e linguagem atual, mas essa não é a sua origem. Há quem diga, inclusive, que as HQs surgiram há milênios, mas não em sua forma atual, claro. 
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(Imagem: Lambiek)
Há cerca de 3 mil anos atrás, no Egito Antigo, as pessoas faziam diversos desenhos rupestres para contar histórias (às vezes em sequência). Os Maias, a América Central e o povo do México costumava contar histórias em longas tiras de papel ou em tapetes, inclusive, os franceses e os ingleses da Idade Média faziam o mesmo. Nas antigas igrejas, nota-se que os templos são repletos de desenhos sequenciais. Com o tempo, algumas dessas imagens passaram a ter os famosos balões de falas ou pensamentos. 
Antes da obra publicada pelo Richard Outcault, há outras obras publicadas em material impresso, entretanto, sem falas (mesmo que tenham legendas explicando os acontecimentos). Alguns estudiosos indicam a curta história chamada “O senhor Madeira-velha”, de Rudolph Vieux, artista suíço, como a primeira publicada. Em 1867, “As Cobranças”, de Ângelo Agostini, era publicada na revista O Cabrião, em São Paulo. 
Por volta do fim do século XIX, com o início da popularização das revistas como meio de comunicação e informação, chegaram as caricaturas e charges. E, na década de 30, chegaram as histórias em quadrinhos americanas que traziam um super-herói como personagem principal. Após isso, personagens importantes e marcantes como Super-Homem, Batman e Capitão América apareceram no mercado, além de Mickey e Donald, que se popularizaram como desenhos do Walt Disney.
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(Imagem via Google)
No Brasil, as HQs de maior sucesso são da Turma da Mônica, feitas pelo respeitado e renomado Maurício de Sousa, que inicialmente fazia os desenhos, falas e tudo sozinho, mas seu trabalho foi alcançando sucesso aos poucos e logo conquistou todo o Brasil. Algo parecido aconteceu com o artista Ziraldo, ao criar o também famoso Menino Maluquinho. 
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pipipipopopop · 5 years
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O impacto cultural de Taylor Swift, a Artista da Década
Depois de subir ao nível superior do pop, não existia escolha melhor para receber o prêmio.
Por Gabriela Rossi
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(Imagem: Twitter/ @bestoftaylorr)
No ultimo dia 24, Taylor Swift foi nomeada a Artista da Década pelo American Music Awards, premiação criada em 1973, com a intenção de premiar aqueles que tivessem tido o melhor desempenho comercial e cultural em território estadunidense. Além disso, a cantora será homenageada no evento Women in Music de 2019, que acontece no dia 12 de dezembro no Hollywood Palladium em Los Angeles. Taylor vai se tornar a primeira mulher da história a receber o prêmio de ‘Mulher da Década’ pela Billboard.
Com apenas 29 anos, Taylor Swift é atualmente a 33ª maior vendedora de álbuns na história dos Estados Unidos, além de ser a artista mais premiada da década, sendo a primeira mulher na história a vencer duas vezes a categoria mais prestigiada do Grammy, o “Álbum do Ano”. Ainda sobre premiações, a BMI Awards, maior premiação de composição da indústria criou o “Taylor Swift Award”, premio que a cantora recebeu por sua influência e importância, a única pessoa que já havia recebido um prêmio com o próprio nome era Michael Jackson.
Além das premiações, dos diversos recordes quebrados e das turnês mais rentáveis da história estadunidense, Taylor Swift sempre causou grande impacto. Taylor passou a ultima década lutando por seus direitos e de outros artistas na industria musical. A cantora retirou todas as suas músicas do catálogo do spotify em 2014 como forma de protesto, em 2015 fez uma carta aberta a apple music pedindo para que pagassem os artistas que possuíam musicas em seu catálogo, caso contrário retiraria suas música da plataforma também.
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Carta aberta de Taylor Swift à Apple (Imagem: Tumblr/Taylor Swift)
Recentemente a artista assinou um contrato milionário com a gravadora Universal Music Group, com a condição de que os lucros com o streaming das músicas da UMG possam ser divididos igualmente entre todos os artistas do selo. A ideia é incentivar e ajudar os artistas que ainda estão começando e não possuem tanta visibilidade.
“Eu perguntei se as vendas que eles fazem no Spotify poderiam resultar na distribuição do dinheiro para os artistas deles, de forma não retornável. Eles generosamente concordaram com isso”. - Taylor
Taylor não só incentiva novos artistas, como também inspira jovens a seguir seus sonhos e começar uma carreira musical. Segundo Andy Mooney, CEO da empresa de instrumentos musicais Fender, Taylor é a artista que mais influenciou jovens a tocar instrumentos nos últimos tempos, e ainda a comparou a Eddie Van Halen.
Ao longo de seus 13 anos de carreira Taylor sempre se mostrou um ser humano incrível, usando seu impacto e influencia para ajudar. A cantora já fez diversas doações a causas LGBTQ+, vitimas de desastres naturais, instituições de combate ao câncer e até mesmo ajudou financeiramente sua amiga Kesha, que passava por um processo de assedio sexual contra seu produtor. 
+ 13 vezes que Taylor Swift foi um ser humano incrível
Taylor também usou sua plataforma e sua voz para falar de assuntos políticos, como o assédio que sofreu em 2014 e também sobre as eleições para senador nos Estados Unidos em 2018. A compositora abriu seu coração em uma publicação no instagram, se posicionando politicamente e encorajando seus fãs a votarem, o que fez com que cerca de 240 mil pessoas se registrarem como eleitores em apenas uma semana. 
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Taylor Swift incentivando seus fâs a votarem em carta aberta no Instagram (Imagem: Instagram/Taylor Swift)
 Nesse ano, em seu sétimo álbum de estúdio, a cantora lançou a musica “You Need To Calm Down”, que fala sobre, machismo, rivalidade feminina, ódio gratuito e homofobia. Taylor canta: “O Sol brilhando na rua durante a parada/ Mas você prefere permanecer na idade das trevas/ Fazendo aquele cartaz/ Deve ter levado a noite toda/ Você só precisa se acalmar/ E então tentar restaurar a paz/ E controlar seus impulsos de gritar/ Sobre todas as pessoas que você odeia/ Porque jogar indiretas nunca fez ninguém menos gay”.
Sobre o machismo e a rivalidade feminina, Taylor escreveu: “E nós vemos você lá na internet/ Comparando todas as garotas que estão arrasando/ Mas nós já te sacamos/ Todas nós sabemos agora/ Que todas nós temos coroas/ Você precisa se acalmar”. A letra é clara, todas nós temos coroas, não existe motivo para rivalidade e se você não concorda, então você precisa se acalmar!
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Além da letra com uma pegada mais política, Taylor lançou o videoclipe da musica, onde diversas personalidades LGBTQ+ fizeram parte, como Todrick Hall, que coproduziu o vídeo, o elenco de Queer Eye, RuPaul, Hayley Kyioko, a apresentadora Ellen Degeneres e muitos outros. Ao final do vídeo, a cantora ainda deixa um link para a sua petição em apoio ao Equality Act, instituição que previne a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero, escrevendo ainda uma carta à Casa Branca pedindo apoio a causa, o que infelizmente foi negado.
Com vários projetos a caminho, Taylor está buscando expandir seus horizontes, com um documentário e um filme a caminho. A cantora está fazendo parte do elenco do musical Cats, onde interpretará a gata Bombalurina, chegando em dezembro nos cinemas e em comemoração aos 13 anos de sua carreira, a Netflix irá lançar em janeiro o documentário Miss Americana, contando sobre a vida e o sucesso do fenômeno Taylor Swift.
Ame ou odeie, Taylor Swift tinha tudo o que precisava para ser nomeada a Artista da Década, os números gritam seu nome e a aclamação é real!!! É aquele ditado né “haters gonna hate, just shake it off”.
Escute agora a nova música natalina de Taylor Swift:
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pipipipopopop · 5 years
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13 vezes que Taylor Swift foi um ser humano incrível
Por Gabriela Rossi
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Taylor Swift é sem duvida um dos maiores nomes do cenário pop atual. Mas muito além disso, Taylor é um ser humano incrível, que está sempre ajudando seus fãs e outras pessoas que estão enfrentando dificuldades.
Em homenagem aos 13 anos da carreira da cantora aqui estão 13 momentos em que Taylor Swift foi um anjo na terra, provando que não merece o mundo em que vivemos.
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A swiftie Ayesha Khurram publicou em seu Tumblr um pedido de ajuda a quem pudesse contribuir qualquer quantia para que ela pudesse pagar as despesas da faculdade e aluguel. Após o post ganhar proporção entre outros swifties pela rede social, Taylor tomou conhecimento e fez uma doação de quase 7 mil dólares. Na publicação Taylor ainda deixou um recado para a fã, que dizia: “Ayesha, aprenda bastante garota. Eu te amo! Taylor ”.
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Em 2014 Taylor doou todos os lucros do single “Welcome to New York” para as escolas publicas de Nova Iorque. Nesse mesmo ano Taylor foi eleita a celebridade mais caridosa. A escolha é feita no site “DoSomething” por votos do público geral, que escolheu a artista devido às visitas frequentes em hospitais infantis e à contribuição com instituições de caridade.
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"O vídeo se passa no passado e no presente e nós estamos orgulhosos de nossos trabalhos. Existem muitos vídeos feitos na África. Esses vídeos não são tradicionalmente vistos como lições sobre a história da África. Não vamos esquecer, Taylor decidiu doar todo o lucro deste vídeo para a African Parks Foundation para preservar os animais e o local e ajudar na economia das pessoas que vivem na África", conta Joseph Kahn, diretor do clipe.
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Taylor doou $250 mil dólares para Kesha para quaisquer “necessidades financeiras”, quando estava processando seu produtor Dr. Luke, por assédio sexual, em 2014.
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Depois de ter sofrido assédio sexual durante sua turnê do álbum 1989, Taylor Swift contra processou seu agressor por $1 dólar. Ao ganhar o processo, que inicialmente fora movido pelo DJ, alegando que Swift o fizera perder o emprego, a cantora o processou de volta e venceu. Taylor fez diversas doações a fundações para sobreviventes de agressão sexual e ainda foi considerada a “pessoa do ano” pela revista Time em 2016.
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Em 2018 Taylor usou seu instagram para incentivar seus fãs a votarem nas eleições para o Senado. Ela declarou voto ao candidato democrata Phil Bredesen pelo estado do Tennessee e ainda criticou Marsha Blackburn, empresária e candidata republicana: “Não posso votar em alguém que não está disposto a lutar por dignidade para TODOS os americanos, indiferente da cor da pele, gênero ou quem eles amam”.
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Em 2019 Taylor Swift lançou o videoclipe da musica “You Need To Calm Down”, onde muitas personalidades LGBTQ+ integraram o elenco do vídeo, que no final havia um link para um petiç��o que a cantora lançara. A petição era apoio ao Equality Act, que previne a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero, convidando a Casa Branca a responder à causa.
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A cantora doou uma quantidade “considerável” para a instituição “Houston Food Bank”, que ajuda vítimas do furacão Harvey. Swift doou em nome de sua mãe, Andrea, que se formou na Universidade de Houston.
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Taylor visitou o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e passou algum tempo com Shelby Huff, que sofre de anemia plástica, uma doença que impede a medula óssea do corpo de produzir células sanguíneas novas o suficiente.
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Depois de ler o blog de Maya, mãe de Ronan, um garotinho que morreu de neuroblastoma aos 6 anos, Taylor escreveu uma musica em homenagem a criança. Sua mãe, Maya aparece como co-compositora. Os lucros da musica foram doados para instituições de caridade de combate ao câncer.
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Em 2015, Taylor doou 15 mil dólares para um bombeiro que salvou sua própria esposa e filho de um acidente de carro depois que foi relatado que a família não tinha seguro médico.
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Taylor que sempre fez “Secret Sessions” para que alguns fãs pudessem ouvir em primeira mão seus álbuns, enviou também no natal de 2015 toneladas de presentes para seus fãs, o que ela chamou de “swiftmas”.
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Em 2017 uma fã chamada Stephanie compartilhou sua história no aplicativo da cantora “The Swift Life”. Ela conta que conheceu Taylor na turnê do 1989, e que a cantora a ajudou a comprar uma casa, quando a garota estava grávida e sem onde morar. “O que muito de vocês não sabem é que por 8 meses durante a minha gravidez, eu estava sem ter onde morar. Nós perdermos tudo. E para piorar o estresse, Matthew perdeu trabalho. Ela me disse que queria me devolver o dinheiro do ingresso, mas o que ela realmente fez foi ajudar a gente a comprar uma casa e tudo que precisávamos para o meu bebê”, contou a garota.
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pipipipopopop · 5 years
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Aprendendo um pouco mais sobre relações abusivas e psicopatia com a primeira temporada de “YOU”
Uma analise psicológica a respeito da obsessividade compulsiva e doenças mentais dissertadas na narrativa de Greg Berlanti e Sera Gamble
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( ⚠️ SPOILLER ALERT ⚠️ )
Para o período de férias uma boa e longa procrastinação criativa não pode faltar, por esse motivo a nossa querida Netflix fica sempre em primeiro lugar para os amantes de filmes e séries. Para quem gosta das histórias que envolvem romance, a série “You”, pode custar horas de frente da 📺, afinal a narrativa além de te dar um suposto “Par perfeito” para shippar, o envolverá na mente psicótica de Joe Goldberd - pode-se dizer que essa relação não é nem de longe uma que entrará na sua lista de goals.
Joe, é gerente de uma livraria em NY. Ele se interessa pela cliente Guinevere Beck, e a analisa de forma minuciosa. O primeiro contato aparentemente tranquilo se transforma em sua maior obsessão, afinal quem nunca stalkeou o crush? Dificilmente alguém dirá que não, entretanto, Joe transforma coisas comuns em assustadoras.
Por meio das redes sociais de Beck, facilmente o psicopata conseguiu valiosas informações, e graças às postagens de suas amigas, teve acesso ao endereço de sua casa. Na era do diário online - Twitter, não é preciso de muito trabalho para saber onde e como uma pessoa está. A exposição de Beck colaborou para o controle de Joe. Depois de assistir, é difícil não pensar duas vezes antes de divulgar qualquer coisa.
Em diante, Joe passou a observá-la fora do quarto, e a seguir Beck por onde quer que ela fosse, conhecendo suas amizades, às julgando como inadequadas, percebendo suas relações amorosas como ruins e prejudiciais, sua perspicácia se tornou a balança para suas ações. Apesar do discurso ter lógica quanto a essas pessoas que a cercam não serem boas, ele está sempre disposto a fazer qualquer coisa distorcer e tirar elas de seu caminho, desde que seja o suficiente para que Beck esteja longe de qualquer ameaça ou relação tóxica, ele estava ali pelo suposto amor à primeira vista, e não estava disposto a aceitar circunstâncias que fugissem de seu controle, mesmo que isso signifique a morte de alguém.
Apesar de ter uma visão completamente distorcida da realidade, Joe tem relações que a vista, são completamente comuns, tornando imperceptível que ele seja alguém perigoso, é preciso ter jogo de cintura para que o enredo não te faça desejar que ele de fato conquiste Beck, e afaste suas “más influências”. Inclusive, o que o torna cativante, além de vestir a máscara de um namorado gentil, flexível e amoroso, ele de fato acaba se tornando protetor de uma criança chamada Paco que também é morador do mesmo condomínio, e está sempre sendo prejudicado por presenciar violência doméstica em um cenário familiar de muita negligência e abuso. 
Joe acaba tentando distraí-lo de suas vivências com livros e conselhos que advém de seu passado, pois se assemelha ao da criança. Tal abuso foi a causa de seu atual estado psíquico, portanto, essa proteção também pode se tornar letal, pois trabalha a partir de extremos, e as dicas podem formar um novo psicopata que acredita - assim como Joe - que certas pessoas merecem morrer.
 Fatores ‘biopsicossociais’ contribuem para uma inibição ou favorecimento de comportamentos psicóticos, vigentes nas sociedades primitivas e modernas, tal recorrência de casos em diferentes partes do mundo e em diversas épocas, explica o motivo pelo qual a arte e as pessoas tanto se interessam pelo assunto.
 A questão é que indivíduos assim sempre existiram entre nós, conseguindo articular características socialmente aceitáveis, entretanto, sem uma real capacidade do desenvolvimento de empatia, remorso ou culpa.
O personagem Joe tem como classificação psicopata nível grave, pois exerce atos criminosos hediondos de alta complexidade, exercidos por ações brutais. Pode-se esclarecer que o desenvolvimento da psicopatia não se restringe à questões comportamentais, mas também interpessoais e afetivas. A explicação de vivências traumáticas de Joe nos sinaliza o desencadeamento de sua patologia.
 A história permeia um drama criminal e suspense que causa verdadeiro terror psicológico aos telespectadores que tiveram a sorte de apostar nesta série envolvente produzida por Greg Berlanti e Sera Gamble. A vivência de uma relação afetiva com um psicopata faz da trama sufocante, como todo bom suspense, nos mostrando um pouco sobre relações abusivas nas amizades e conjugalidades, assim como o machismo enraizado, a dificuldade de Beck para se reafirmar como uma mulher escritora bem sucedida, e claro, sua vida nas mãos de quem ela confia de olhos fechados, é a última pessoa em que deveria se entregar.
A próxima temporada irá estrear ainda este ano, no dia 26 de dezembro, marcando exatamente um ano de lançamento de aniversário da série.
Gostou? Quer mais? Então segue a galera do PipipipopoPOP pra ficar por dentro de tudo sobre cultura geek, música, livros, filmes, séries e muito mais! Bye.
Por Alexandre Achcar
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pipipipopopop · 5 years
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YOU - Bluebeard’s Castle (Season 1, Episode 10)
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pipipipopopop · 5 years
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pipipipopopop · 5 years
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X-Men é uma metáfora para a comunidade LGBTQIA+
Diversas pessoas vivendo escondidas, sendo julgadas como aberrações, tentando lutar para ter um lugar digno no meio de todos. Isso te lembra algo?
Por João Pedro Gomes
   Desde seu surgimento nos Quadrinhos na década de 60, os X-men são Mutantes (nomes dados à pessoas que são consideradas seres extraordinários, com poderes e habilidades sobre-humanas, resultado de uma mutação da espécie humana) que lutam na sociedade. Alguns grupos se escondem em bueiros, outros tentam levar uma vida comum perante a sociedade, porém escondendo quem são, outros não escondem e lutam por igualdade, mas, de nenhuma forma a vida dessas pessoas é tranquila. Muito pelo contrário.
Se você é Lésbica, Gay, Bissexual, Transexual ou outro membro da comunidade LGBTQIA+, você entende o que é essa sensação. Assumido ou não, em ambos os casos uma guerra é travada, seja contra a sociedade em geral, ou contra você mesmo.
Os quadrinhos do famoso grupo de super-heróis — que inclusive é, até hoje, uma das principais fontes de renda da Marvel Studios —, contam a história dessas pessoas que nascem de pais “normais” e tem suas primeiras habilidades manifestadas na adolescência. Além das HQs, várias animações e filmes já foram feitos sobre os nossos queridos poderosos. 
Um dos personagens originais da franquia é o querido Bobby, mais conhecido como Homem de Gelo, ou Iceman. A revelação de sua homossexualidade veio em 2015, na edição 40 da HQ All-New X-men, quando a telepata Jean Grey lê a mente do rapaz e praticamente o “tira do armário”. Apesar disso, a cena é bem fofa e a nossa amada ruiva telecinética dá todo o apoio para ele e diz que ninguém da equipe vai se importar com isso. 
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(Imagem: Tumblr/NickOrmsbyArt)
Entretanto, apesar de se “assumir” apenas em 2015, um filme mais antigo da franquia já tinha dado pistas com analogias. No segundo filme da primeira trilogia, X-Men 2 (2002), os companheiros de equipe de Bobby o levam até seus pais para que ele os diga que é um mutante, e essa cena é como um espelho que reflete uma típica “saída do armário” de um(a) adolescente para os seus pais. O clima é bem tenso e particularmente familiar, a cena pode ser conferida aqui.
O tema é tratado com muita seriedade e importância, e apesar de grande parte do seu público ser infantil e adolescente, os roteiristas não encaram a situação como uma história infantil, mas sim como um veículo de grande relevância que alcança milhares e diversas pessoas, e utilizam disso para trazer metáforas de vários problemas sociais, como racismo, preconceito e crenças religiosas. Os problemas sempre estão explícitos.
Um fato curioso é que o diretor da primeira franquia de filmes dos X-Men, Bryan Singer, é homossexual assumido. Além dele, o ator Ian Mckellen, que deu vida ao primeiro Professor Xavier, também é assumidamente gay, e brinca que sempre desejou um final feliz para ele e seu rival da franquia, Magneto.
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Pessoalmente, como homem cis gay, me sinto representado e agradeço a representatividade trazida à mim na infância e adolescência por esta franquia que sempre acompanhei e amei. Com suas narrativas sempre focadas na opressão que uma minoria sofre em relação à sociedade, me vi em personagens incríveis nas HQs, animações e até no cinema. Vivemos em um mundo que mostra claramente na vida real o enredo dos X-Men, e digo que, se você é fã dessa equipe maravilhosa e é preconceituoso, a mensagem mais importante não foi compreendida por você. A mensagem de que juntos somos mais fortes é extremamente importante e ajuda muito todos os tipos de pessoas ao redor do mundo.
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pipipipopopop · 5 years
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Black Panther
Long live to King!!! 🖤🐯
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pipipipopopop · 5 years
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British Fashion Counsil Awards 2019 - Adut Akech wearing Maison Valentino
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pipipipopopop · 5 years
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pipipipopopop · 5 years
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Os dias se passaram. A sombra dentro de mim não clareou.
Sarah J. Maas (via greektragedyc)
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