depre95
The Art Of Depression
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Cá estou mais uma vez, dentro desta prisão dentro desta prisão.
Envolta em desequilíbrios hormonais em volta de ideias irreais.
A abarrotar mentalmente porque o mental , mente.
Cá estou eu mais uma vez, presa entre paredes dentre paredes.
O tempo para mim não passa, só passa por mim.
Mumificada na vida.
Mera observadora.
Crítica sem voz.
Cá estou eu mais uma vez, escrava de mim mesma.
Com correntes concorrentes que concorrem diariamente ao espetáculo que é a minha existência.
Com nós ou sem nós?
Não existe Nós na singularidade, só laços.
Somente laços.
Só de mente tenho mais laços que me estrangulam do que alguma vez senti abraços.
Ergam-se, porra!
Mereço uma ovação de pé porque já é manhã,
e...
Cá estou,
mais uma vez.
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Na penumbra da existência onde nenhum lugar é lar, nenhum outro alguém é compreensão. Seres deambulam em conflito com a dualidade , ainda que tentem Ser e fazer melhor do que o que lhes foi ensinado. O “tratar como gostava de ser tratado”, não passa de uma ideia quando forçosamente, “olho por olho” se expande na mente até tornar a visão turva. Um umbigo que ocupe todo um corpo , deixa passar despercebido todo e qualquer outro corpo e o espaço que o mesmo ocupa. A perceção de que “destino” é findar ,e o caminho até lá chegar não passa de um desbravar de mato onde se colecionam calhaus, meros calhaus dos quais se pensa serem diamantes, só é feia e triste para quem vive atrás de fadas depois de snifar pó de corno de unicórnio. Para o resto da malta, é o que é. Mas esses calhaus importam. Cada pedrinha que no fim pesa na bagagem, importa. Pois são essas mesmas pedrinhas insignificantes que não lhes permitem acabar o dia 4l mais leves. Não há finais felizes a menos que se morra a rir. Portanto, juntemos então calhaus e chamar-lhes-emos de diaMentes. Vivamos felizes como os ignorantes, já que não existem coisas tais como felicidades permanentes. O destino é padecer. E o que faz contrapeso na balança não é a pena, mas sim os diaMentes que se colhem antes do Bis, após encerrarmos a peça.
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Que quando bata,
que bata leve levemente .
Que quando me bata,
que bata de leve na mente.
E que quando de leve me mente,
me leve a mente,
a bater de leve.
Mas que na mente me bata,
apenas de leve,
levemente.
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Life is indeed a bitch ,
and I am riding her as such.
Finally found my fucking worth,
I'm Too expensive for your touch .
You gave me big amounts of nothing,
when one is empty one can't give much.
And an easly bruised ego,
shouldn't be used as a crutch .
.
.
.
Click by: @budivastta
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A letter to the guy who made my existence possible.
My siblings called you Dad. For them, you were a great parent.
But not to me, and I'm sorry.
I'm sorry for arriving at this planet at the wrong time,ruining your life plans.
I'm sorry you lost the ability to love before I arrived.
I'm sorry you had to destroy my self-esteem so you could feel better with yourself.
I'm sorry for needing a Father and getting an empty vessel.
I'm sorry that you think you're nothing when in fact you're a great artist.
I'm sorry that you gave up on you.
I'm sorry you needed 19years and a shit ton oh alcohol to tell me for the 1st and only time, you adored me.
I'm sorry that you couldn't do better and be better.
I'm sorry for not absorbing your morals and ideals.
I'm sorry that you don't know you Can be better.
I'm sorry that even though, both you and my placenta were accomplices while committing the crime that is my existence, you had to make sure that the criminal was me, I was a mistake and I should be grateful to be alive.
I'm sorry for you.
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Crows aren't Foxes.
Everyone loves a spiritual woman
until you make her mad.
Now I'm a witch,
I'm a bitch,
and you're fucking scared.
When the 6th hermetic law comes,
remember I never did.
But it's my fault right?
Cuz I wanted a man,
yet I got a kid.
Let's play a game.
Cards on the table,
you pull yours and I draw mine.
I can read you like a book,
and you should've known better than to mess with the divine.
You don't even fathom,
how lucky you really are.
Cuz I had the reasons and the means,
but I didn't take it that far.
Had to heal on my own,
cuz you never did.
Nor you ever will,
you just had to go.
Thought my scars were the bars,
but we both know it was your fragile Ego.
High on expectations,
blinded by the smoke I couldn't see.
The real issue was lack of communication,
I guess in the end the problem wasn't me.
I kiss with the same mouth I bite,
just so you know,
that I Let you go,
and didn't Choose to fight.
Don't get me wrong you are forgiven.
But
"Make them remember"
And I'll never forget,
that you were nothing but a scam,
and a poor excuse for a man.
Even tho you killed me,
and teared me totally apart,
thanks for the trauma, honey
I needed it for my art.
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Dear someone,
I hope you are doing well, healing and loving yourself. Never have I ever thought for a second that I deserved to be loved by someone,so I used to pray for the one, calling them "no one's". And that's what I got. I know you will come at just the right time, I don't need to pray for you.
My dear, I hope life is treating you better than it treats me. Yet I can't help but to feel we both have deep scars carved in our souls. But these scars will keep us close. For one can't innerstand other, if one haven't felt in on one's skin, and we have.
When you get here,I already know how it will be. Even tho I don't know your vessel, somehow I know You.
I know you like to read and write as much as I do. I know you like my music, cuz we both have good taste and we go from classical to death metal or from blues to rap. I know I'm gonna catch you listening to me singing in the shower, I'll get shy at the beginning. But then, oh my dear.. then I'll sing To You as much as you want. I know you'll make fun of my messy hair in the morning, and I'll play along. You'll love my scent and you'll make sure I always leave something of mine at your place so you won't miss me. I'll ask the same of you because that's how I lock memories. You'll love my facial expressions when I'm telling a story and my funny side with crackhead energy that you mirror and then, we'll be two silly geese playing around. You'll be patient with me as I with you. Our opinions might differ sometimes, but we will agree to disagree and respect each other. We will treat one another as human as we can, with honesty above all things. We'll talk for hours in a row or simply stay quiet. Just exiting in each other's presence. You'll catch me staring at you like a creepy teen. Sometimes I'll catch you too, but only sometimes. I'll be so at peace with you that I won't even feel you looking at me. But I Will Feel You, See You and Hear You, deeply. I know we won't need words to speak. We'll go home early many times because we prefer us. We will let us be free to go and to do as we want because we Trust each other.
I will remind you tho, that a man is as valuable as his Word. And that a man's word is as Strong*
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Pregos no caixão.
Acendo-te na escuridão da noite,
meu amado.
Observo-te enquanto te desfazes em cinza,
e choro por leite derramado.
Eu sei,
meu amor.
Só tu anestesias,
os meus restos de dor.
Cada travo que me queima as entranhas,
sabe-me melhor.
E mesmo que sejas amargo,
sabes-me de cor.
És como cada homem,
que cheguei a amar.
Vais me matando aos poucos,
até deixares de me matar.
.
.
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Nem todos os homens são iguais.
Sim, eu sei que nem todos os homens são iguais,
e tu não és igual aos outros.
Mas como posso crer nas tuas palavras,
se desde o homem que me fez,
até ao homem que era suposto amar-me,
fui deixada com feridas que jorram gritos de dúvida no meu subconsciente?
Eu não sou as outras.
Não sou a tua ex,
a tua mãe,
ou qualquer portadora de útero que se diz mulher.
Não sou espelho para as tuas mágoas.
Nem todos os homens são iguais.
Já sei essa lenga lenga de cor e salteado
e nem cozinheira sou.
Mas cozo cada possibilidade de Ser ou não Ser no meu córtex.
À pressão..
À pressão..
Há pressão!
Não sou as outras.
Mas como as outras abarroto-te com pontos de interrogação.
Em milésimos de segundo passo de vazia a cheia.
Encho-me de talvez cozidos há milhares de anos,
e vidas,
e sei lá mais o quê.
Nem todos os homens são iguais.
Já sei.
Todos fizeram merda de maneira diferente.
*aplausos*
Uma vénia pela criatividade,
e por fazerem de mim dora a exploradora.
Eu não sou as outras.
Mas talvez como elas,
descobri quebradas em mim partes do Ser que nem imaginava ter.
-Com um pouco de cuspo isto é capaz de colar.
Negligenciado-me assim até ao próximo diferente de todos os outros.
Até que seque a gosma que me mantinha unida.
Até que me desfaça em pó,
onde não há escarra que me segure.
Onde não tenha opção outra senão começar do zero.
Para que o que não é como os outros destruir de novo a que não é as outras,
que sou eu.
.
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Quem te vai recuperar as horas não dormidas?
E o tempo passado a pensar onde erraste?
Errei quando abri o meu torso para fazer das tripas uma rede de salvação, do coração megafone para a emoção e do estômago um saco de pancada.
Errei em abrir a psique para regrugitar socorro em vez de sucos gástricos expelidos pela ansiedade.
Errei ao fechar os olhos para tentar ver com o músculo que me bate no peito ,este músculo maldito que vê mal por defeito.
Quem me vai recuperar as horas não dormidas?
Quem vai recuperar a inocência?
Quem vai recuperar a autoestima?
Quem vai recuperar a confiança?
Quem vai recuperar a esperança de ser um dia sã, quando vivo puramente por ser curiosa?
Eu.
Eu
Vou.
.
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Só queria dormir,
desligar um pouco.
Deixar de existir,
libertar-me do sufoco.
Mas parece que não,
não é paz o que mereço.
Só noites sem razão,
e pessoas sem apreço.
Só queria dormir,
sem pensar no amanhã.
Onde não me consigo acudir,
de viver uma vida vã.
Mas acordo todos os dias,
para passar mais um suplício,
mais um par de horas,
a lutar contra o vício.
Só queria dormir,
sem sonhar de preferência.
E poder um dia sorrir,
sem ser sinal de demência.
Sinto esse dia prestes,
porque a dor enlouquece.
Tiratei todas as vestes,
para que todos vejam,
não só quem merece.
Estas cicatrizes de cetim,
tecidas em mim de nova,
fazem tão parte de mim,
que as levarei pra cova.
Só queria dormir,
e acordar noutro espaço.
Noutro corpo também, talvez.
Num confortável regaço.
Dissipar-me com céu,
ou numa nuvem de pó.
Passar para além do véu,
onde não sinta dó.
Só queria dormir.
Só queria, dormir..
Eu só,
Queria,
Dormir.
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Fiz uma simbiose com o meu redor,
sem saber que disso viria também dor.
Associei o meu sistema límbico com os demais,
sem fazer ideia que perderia de vista o meu cais.
Aportada nas ondas cerebrais,
conectei-me a energias fatais.
Eu sei de mais.
Sinto de mais.
Faço de mais.
Mas não Sou,
nada demais.
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I observe her at this late, late hour of the night. Her eyes shine like sun rays in the sea, for a sea of sorrow is what she keeps spilling from her human blinds. I can see from the reflection on her salty drops ,that loving is what hurts her the most. I notice memories going down her face until they reach a bag of dust on her lap ,that was once a crown of flowers . It was never hers to begin with.
I want to hold her in my arms and tell her is not her fault, that everything is going to be ok, but I'm so far away.
All over her bed there're pieces of a (now lifeless) gem that I couldn't fit in my hands. She's trying to put it together, cutting herself each time she picks up a piece. She keeps being unsuccessful at this task, for the pain caused from the shattered glass is too much to bare. Now, soaked from the blood and memories, she's trying to turn off her brain. But memories keep flowing from her now closed blinds ,so much so, that I'm afraid one day she'll drown in them. She feels it too, yet she doesn't get up. She knows it's worthless to do so. She's not here anymore. I can see her floating away from this realm to the one she goes every time her body shuts down. She's dreaming. I'd like to whisper "Sweet dreams" but I know she won't have them. She runs from the pain all day but it catches her every single night while she's in this dreaming state.
I see all she doesn't show others because she doesn't want to be a burden. I've seen her rivers and I've heard her silent screams of help. I'm a mere spectator, until it's her time to meet me.
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I think with my gut, I act with my heart yet I feel with every atom that makes me, me.
I'm all feeling And all mind And all Instinct All The Time
It never stops.
I keep going ,and going and going
Nowhere.
I'm stuck Inside these walls made of every atom that makes me,me.
Don't know if it's organic, psychological, emotional or fucking astrology.
I jump from my Moon to Venus and end up with Mars bursting inside of me.
I am tired.
I just want to rest.
But I Don't Stop.
I keep moving around, and around in the same goddamn place. I go up and down and end up outta space.
I'm no longer here but,
was I ever?
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O sol nasce, mas ela não nasce com ele.
Adormece com os seus raios, não se acha merecedora da sua luz, pois toda a sua vida foi confeccionada no breu. Com as cortinas que permitem vislumbrar o mundo dos mortais fechadas, atravessa o véu, todas as madrugadas. Vive várias vidas, lembrando-se de todas elas, sempre. Não existe melhor vida do que a que ela tem quando fecha as persianas ao mundo real, mesmo quando para além do véu a vida incute medo, perseguição e dor.
Viver acordada é tão mais doloroso, é permanente.
Quando acordada, tem percepções de pessoas e frequências que os outros parecem não sentir. Isso faz-lhe confusão. "Como assim, não sentes a dor do outro? Como assim não vês a malícia e que por detrás da mesma está apenas dor? Como assim, não te dói a cabeça depois de estares num sitio cheio de gente?"
Ela não gosta, de todo, do mundo dos mortais e reza todas as noites para ficar para além do véu.
Sair de casa é quase um suplício porque sentir É um suplício.
Saber que a pessoa mal humorada que está à sua frente na fila, tem milhentas dores e sentimentos de culpa em cima, sem ter onde os descarregar. Não acordou com os pés de fora, simplesmente nunca encontrou maneira de dormir com eles dentro da cama.
Anseia tanto pelo futuro onde nunca se deu ao trabalho de pôr mãos à obra, tanto quanto tem crises de ansiedade por se ver no mesmo sítio nessa linha do tempo, por saber que ainda não pôs mãos à obra.
Odeia-se por saber que a vida só não presta porque é ela mesma quem põe paredes à sua frente. É a sua pior inimiga, a maior crítica. Não ouve o instinto, não liga às red flags, não come nem dorme bem e depois admira-se de andar completamente exausta.
Já lá vai o tempo em que era vítima das circunstâncias, das pessoas, das pragas, sei lá, de tudo e de mais alguma coisa. Hoje em dia assume a responsabilidade de tudo o que lhe acontece.
Falar do que a consome por dentro sabe-lhe a passado. Auto-vitimização dá-lhe nojo e ela não precisa senti-lo mais do que sente diáriamente.
Acha-se.. bem, na verdade não se acha, ela nem se procura.
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O ser humano ainda não chegou à conclusão de que amar, é muito mais do que estar apaixonado. Amar, é perguntar pelo bem estar, é lembrar a alguém de levar um agasalho porque vai estar frio, de comer, de beber água. É escutar em vez de ouvir para responder. É partilhar silêncios sem constrangimentos. É, não ter o apego e o medo de que um dia se vão embora, porque há uma compreensão de que cada Ser, apesar de partilhar um caminho, é um Ser individual com o seu próprio percurso. É , querer ficar porque a pessoa sabe a Lar e não por obrigação ou medo. É, saber que para que esse Ser evolua e se desenvolva, não pode haver esse dito apego, esse cordel em volta do pescoço que estrangula o circuito evolutivo natural de cada um. É, querer o bem de alguém perto ou longe, sem ansiar pela presença, porque se torna natural Estar. É a certeza de que não existe preconceito em campo algum onde se possam gerar dúvidas, porque é seguro expor as mesmas. Amar não é, de todo, estar apaixonado. É muito mais cru. Amar não dói. O que gera dor , é a ideia que foi construída em torno do que o Amor é suposto ser. Amar só dói quando é, na verdade, apego. É possível amar alguém que deixou de fazer parte do nosso caminho, com a mesma intensidade com que se ama alguém que está presente todos os dias. O amor cultiva-se pela mente, pela alma, pelo Ser. O amor, cultiva-se. Um corpo só é verdadeiramente amado quando todos os outros componentes são aceites e amados. O corpo não é nada neste campo, isso é coisa da paixão. Do fogo que arde por dentro , das ansiedades na tripa chamadas de "borboletas ", do tremer de pernas, das palpitações ao ouvir a voz ou simplesmente de ver a pessoa ao longe. Não desvirtuando a paixão. Só acho (e a minha opinião vale o que vale), que muita gente se apaixonou muitas mais vezes do que realmente amou, pensando ter amado e tê-lo sentido.
Chamemos os bois pelos nomes, em ponto cru para alinhavar a cena : Amar, não é estar apaixonado.
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It makes no sense to me, how someone can stay by someone else's side out of loyalty, when the reality is that they're just Not being loyal to themselves. That, is not loyalty. That is pure fear. They're afraid of being alone, afraid that they won't find someone better, because they don't actually know their worth to begin with.
Unconditional love only exists when you stop putting yourself first. When the conditions that you had while single, of the partner you wanted by your side, get pushed away cuz you want to be a priority in their life because you are putting Them 1st . A relationship should not be based on emotional payments. Begging for love is no Love at all. It's toxic and you, you are the toxic one when you don't take action, when you don't put yourself and your conditions 1st, when you settle for less than you deserve.
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