Tumgik
byvnghc-blog · 6 years
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eles diziam que dor nenhuma se compara a de estar vivo sem a pretensão de realmente estar, mas isso porque aparentemente ninguém nunca tinha morrido para perceber que tinha sim como ficar ainda pior. inacreditável era que, aquilo era só o começo desde que dependendo para onde sua mente te levava, as coisas só continuavam se mergulhando em um mar de confusão que não voltava. byungho estava estático, desde que tudo acontecerá, tudo e qualquer coisa que colocava para dentro de seu corpo vinha das ahjummas de marnmouth que ainda eram um pouco humanas demais para aquele lugar e aparentemente não queriam ver o garoto com cara de criança despencar. “o garoto que voltou do inferno”, ele já tinha ouvido. as unhas se vincavam a pele mais fina das palmas toda vez. não. inferno era aquilo que estava vivendo. 
sua falta de vontade em continuar se quer puxando o ar não existente para dentro do próprio peito o fazia ficar alheio o suficiente de tudo ao seu redor, e ele não se importava o quão morto olhava em seus olhos; era o que realmente estava. antes era tudo uma grande farsa. não faz sentido algum fingir estar vivo quando não lhe existe razão alguma para fazê-lo. marnmouth tinha o mostrado que ele nunca seria ruim o suficiente para se encaixar ali como sua nova casa, mas pelo menos ninguém se importava com como ele estava parecendo tão fora dos próprios trilhos. 
enquanto vagava pelas ruas, já que o corpo se recusava a ficar em um lugar só para descansar durante à noite, havia visto coisas que o indignariam antes de sua experiência há alguns dias atrás. agora parecia tudo muito normal. tudo até ouvir uma voz especificamente familiar que parecia ter saído de seus mais profundos pesadelos. parecia tanto tempo agora. tanto tempo desde que tinha ouvido kiwoo que foi difícil distinguir aquilo de sonho para a realidade, mas ele o fez. o barulho de pancadaria também não estava muito distante e byung apenas o seguiu. a cena que assistiu escondido por uma das caçambas de lixo da entrada do beco foi uma das poucas que fez seu coração começar pequenos solavancos de vida dentro do próprio peito. 
desesperou-se ao ver o outro apanhando daquele jeito. queria ajudar, mas tudo o que fazia era fechar os punhos e conter a própria raiva. raiva. o primeiro sentimento que sentia por cima de toda aquela melancolia e nem era algo característico de byungho. foi só ver kiwoo em uma emboscada que o desespero ultrapassou aquilo, e o mais jovem agiu sem pensar em um piscar de olhos. em um momento tinha certeza de que nunca mais conseguiria usar a força do próprio corpo, no outro tinha arremessado um pedaço de ferro nas costas daquele que prendia kiwoo forte o suficiente para fazer ele soltar o mais velho e cair para trás. 
agora era definitivamente o momento que deveria correr. fugir para longe dali antes que o loiro percebesse sua presença e as perguntas viesse. não tinha se preparado para aquilo. não agora e provavelmente não nunca, não era nem o sangue saindo da cabeça do corpo estirado no chão que preocupava byungho ( outra característica que não era presente em sua personalidade antes; mas dane-se a alma iria sobreviver de qualquer coisa ) ----- mas sim o fato de que a reação do mais velho podia não ser uma boa. definitivamente não seria uma boa. 
mesmo assim pisou para o lado, longe da caçamba, o ar todo preso em seu pulmão quando as mãos brigavam em frente ao próprio corpo, mais magro, mais curvado, mais morto. byung realmente se sentia daquele jeito. “h-hyung...” piscou algumas vezes, quando a silhueta do outro estava fazendo mais sentido através de sua visão turva. “o-o que... v-você está fazendo?”
because you belong with me — @byvnghc
Noites mal dormidas não eram nada para quem estava obcecado com um único objetivo em mente como kiwoo estava. Ele iria achar a maneira de ir para o inferno – de um jeito ou de outro –, pois era lá que seu byungie estava. Ele sabia que seria difícil, que viveria indo para cantos perigosos, todavia não tinha medo, afinal, já estava morto e nenhuma tortura seria tão terrível quanto a de estar longe do mais novo. Esse que, apesar de tudo, kiwoo ainda estava irritado. Não sabia exatamente o que faria se lhe visse; talvez gritasse, talvez apenas o abraçasse, mas a única certeza que tinha era que não lhe deixaria simplesmente ir daquela vez. 
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byvnghc-blog · 6 years
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@jeonjwn
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byvnghc-blog · 6 years
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—— 저기 저 꽃잎들처럼 ;
letters: jiwon, jooheon, kiwoo.
                 ◜ ☆ ·     /      ——         a noite envolvendo o limbo era fria da mesma forma com que byungho sentia-se por dentro. o gelado não vinha de medo ou receio, existia só porque aquele era o seu estado há muito tempo e mesmo ter se enganado até o momento não era o suficiente para fazer aquilo tornar-se realidade. ele sempre gostou do céu de lá, pelo menos. mas sentia-se afrontado porque nunca iria conseguir fazer o que realmente gostava com aquilo. podia, mas era fraco o suficiente para que esta mesma vontade deslizasse por entre seus dedos e deixasse de existir segundos após. porque se tinha algo que definia bem a vida e a morte de han byungho era isso: tantas oportunidades que ele simplesmente permitiu deslizar por conta de sua falta capacidade de ser quem as tinha. falta de vontade de prosperar. talvez fosse ridículo pensar em prosperação quando se está em uma dimensão surreal onde o tempo parece ter parado, mas ele queria. não era forte o suficiente para aquilo… se tinha algo que nunca tinha sido era forte o suficiente para qualquer coisa.
       “yoonho,
sei que vai parecer estranho para você estar recebendo está carta depois de tudo o que aconteceu, depois de eu ter lhe dito que não queria mais perto de mim de jeito nenhum. também sei que foi errado tudo o que lhe disse aquela noite, e que você não queria mais do que o meu bem com tudo o que causou. mas com esses anos, tive tempo o suficiente para sentar e pensar e aprender e refletir que cada um tem sua única maneira de olhar para as próprias atitudes, e o seu jeito singular de tratar as consequências. eu não deveria ter te culpado, porque apesar de tudo não fui o único que sofrerá com os seus atos e sei que carrega esse fardo até hoje. eu conheço você, irmão. apesar de que fazem anos, consigo ainda ver o que se passa dentro da sua mente refletido em seus olhos e me doeu ver que olhava para mim ainda por trás da mesma sombra de pena que sempre sentiu. errei em lhe dizer que nós nunca fomos diferentes, porque éramos sim, destintos um do outro. eu só não consigo me recordar quando foi que isso impediu que minha mão estivesse estendida em direção à você ou vice-versa.”
a dor que sentia no corpo era característica, mas não tinha volta agora. aliás, iria começar a sentir coisas piores depois de tudo então não fazia o menor sentido preocupar-se com aquilo agora. o caminho que seguiu em direção a floresta era o mesmo que fazia há semanas, as marcas brancas espalhadas pelas árvores de formas discretas ainda estavam lá, porém se apagavam mais todos os dias, como um aviso à byungho que o seu tempo estava se esgotando. a floresta sempre tinha sido o único lugar que ele encontrará algum tipo de paz em sua mente, talvez pelo clima inconstante combinar com a turbulência da própria mente, sempre tinha se dado bem com o local e os dias que ficava perdido lá até ser cuspido para fora era como a bateria que ele precisava de tempos em tempos.
ter descobrido que a sua saída estava ali, no único lugar do limbo que confiava chegada quase a ser um tanto irônico.
ações projetadas por uma mente escorregadia, todo seu trabalho foi executado por baixo de sete chaves porque ele sabia o que aconteceria se caso alguém descobrisse o que ele estava tentando fazer —– não era hipócrita, sabia que seus amigos já esperavam algo parecido vindo de si, mas preferia acreditar que eles optaram por fazerem-se de cegos por aquilo ser a vontade de byungho. ele precisava desse respeito; e depois de tudo o que fez mais pelos outros do que para si, ele também merecia. era um voto de confiança que ele levaria consigo, o último ato de liberdade que ele podia sentir por baixo da sua pele, só que aquilo não se sentia como liberdade de maneira nenhuma. soltar-se de antigas correntes para estar afundando-se em novas só soava nocivo. mesmo que nas tais novas correntes ele não se sentiria tão preso quanto no limbo. nenhum lugar iria o fazer se sentir mais preso do que lá.
“mas você nunca me compreendeu de verdade, o fez? desde pequenos quando eu reclamava sobre a saudade que você e mamãe me deixavam sempre que iam embora, e você bagunçava meu cabelo me chamando de pirralho. você nunca entendeu porque sempre teve isso, e sempre esteve mais ocupado com outras coisas para lembrar-se de mim. não te culpo — e a intenção não era fazer isso soar de forma depressiva. não era você quem estava no meu lugar. seu ponto de vista era diferente naquela época, e talvez ainda é nos dias de hoje. eu sei que você faria qualquer coisa para me ajudar, e fez, mas isso nunca foi o suficiente. o jeito que você cuidava de mim nunca tinha sido o suficiente e eu precisei encontrar um jeito de tomar conta de mim mesmo quando ninguém estava olhando, porque ela olhava demais, mas nunca nos lugares certos.”
afundando-se entre os galhos das árvores, byungho deixou-se absorver pela última vez aquele cheiro de calor e umidade. a sensação de chuva que nunca vinha e a brisa fria que passava por entre seus dedos forçando-o a agarrar o vento e encolher em seus próprios braços. os pulmões funcionavam, mas eles não deviam. que tipo de loucura era aquela? que tipo de ideia era aquela de deixar as pessoas vivas quando elas já deveriam estar mortas? de continuar em uma outra existência, serem exatamente as mesmas pessoas, mas não terem uma segunda chance? nunca tinha se conformado e provavelmente nunca iria.
espalhando as folhas do pequeno buraco que ele tinha feito na terra, todo o caminho tinha sido arquitetado por alguém que vivia em marnmouth, mas ele havia feito tudo sozinho. byung tinha construído as fortalezas, checado o estado daquela passagem três vezes, escondido tudo aquilo dos olhos curiosos de qualquer passante, era tudo seu trabalho —– que se fosse em qualquer outro momento do passado ele nem ao menos tinha se preocupado, usando instantaneamente, mas daquela vez se delongou por motivos que ele prefere não lembrar, ou só o atrasaria novamente. não podia se dar o luxo. seria como se a lua pairando sobre sua cabeça tinha lhe dado um ultimato e ele precisava executar o seu plano e se ver livre de todo aquele pesadelo.
“quantos castigos você recebeu de nossos pais? eu aposto que não foram muitos, sendo o filho perfeito que você sempre foi. mas mesmo que tenham existido, aposto que foram pequenos, não é? como… ficar sem jogar vídeo game ou sair na rua por determinado tempo, da escola para casa e etc. ela me deixava sem comer. um desenho? o resto do dia sem nenhum tipo de alimento que não fosse água, e eu também não podia deixar o meu quarto, mas não tinha muito que eu podia fazer sobre isso de qualquer maneira. eu nunca reclamei, porque na minha visão, eu era privilegiado por estar recebendo a mesma educação que nosso pai recebeu, por ele ser o homem que ele sempre foi. ela me fez almejar grandeza quando os meus sonhos eram pequenos, mas eram o suficiente e eu não queria acreditar. ela me fez odiar a minha própria pele, só porque eu parecia mais com a mamãe do que com o papai. uma vez ela me fez odiar você, e eu desejei que você morresse com todas as forças que eu tinha no meu coração.”
quando começou com aquela busca, byungho achou que era impossível. depois ele achou que tinha algum tipo de magia envolvida com tudo aquilo e ele nunca iria conseguir, mas então foi a marnmouth e tudo lá sempre foi mais fácil mesmo. acreditou. não porque era inocente, mas porque precisava. todas as suas pesquisas o levavam para aquilo e ele queria acreditar. o túnel não era grande, mas o suficiente para ser preciso fazer uma parada ou duas, e o frio lá em baixo era pior do que qualquer onda de inverno que já havia sentido dentro da floresta, o que só fazia ele acreditar que estava perto, afinal de contas ali não passava nenhum tipo de corrente de ar. uma vez havia chegado pelo de uma luz, que não vinha da vela que carregava e byung voltou imediatamente para trás, ainda não era sua hora —– hoje, não queria mais do que nada que aquela luz aparecesse novamente, para ser consumido finalmente e dar fim nos pensamentos rodeando sua cabeça.
tinhas coisas que estava deixando para trás, mas que se recusavam a sair de seu corpo ainda. pessoas que deveria ter se despedido, e outras que não deveria ter ficado tão perto. palavras que deviam ser ditas, mas nunca teria coragem o suficiente para expeli-las por entre seus lábios. byungho assistiu a luz de sua vela apagar e ele sabia que era aquilo. podia sentir. a frieza atingindo seus ossos e consumindo suas veias, como se fizesse com que o sangue parasse de correr por lá imediatamente, a dor imediatada que atingiu-lhe a coluna, forçando-o para o chão de joelhos. era como se tivesse uma caixa fechando o próprio corpo ao meio, mesmo que ele não estivesse sendo tocado por nada. sabia que aquele era o momento.
segurou o canivete que tinha em seu bolso para fazer de acordo com o que lhe fora instruído e cortar o próprio pulso de uma ponta a outra sem nenhuma hesitação —– já era acostumado com a dor. o urro lhe fez encostar-se em uma das paredes e foi lá que sentiu. toda a miséria e dor. raiva, ódio, fraqueza. os sentimentos negros que ninguém consegue levar muito tempo dentro do próprio coração junto com gritos de desespero que viam mais forte a cada segundo e forçavam com que byung gritasse em conjunto. era como se toda aquela escuridão estivesse sendo cravada em sua alma, desenhada com ferro quente contra suas costas que agora aquele era o lugar que ele pertencia, que aquilo era o que ele sentiria para sempre. a agonia vinha acompanhada da falta de ar, mesmo que o oxigênio não fosse necessário fazia falta e sabia que tinha lágrimas inundando todo o seu rosto. mas só o que byungho podia sentir era alívio. alívio por finalmente estar sentindo alguma coisa.
até um clarão apagar sua visão e ele não sentir mais nada.
“não eram nada, hyung. aquilo não era nada perto do que vocês faziam por mim — que também não era nada. ser deixado de lado pela minha própria família sempre foi algo que consumiu minha mente. eu nunca entendi. tem explicação? sei que nunca fui desejado, mas fiz algo ruim o suficiente para ser jogado de lado da forma que fizeram? fiz algo ruim o suficiente para não ser bem-vindo? agora são perguntas que você não pode me responder, mesmo que eu acredite que você não tenha uma resposta.”
[…]
os olhos se abriram para deparar-se com uma sala preta, os punhos presos contra a cadeira e o cenho franziu-se imediatamente. aquilo era o inferno? por que diabos o inferno se parecia com uma sala de interrogatório que já tinha estado algumas vezes antes? não… não pode ser. “han, você finalmente acordou,” byungho conhecia aquela voz. conhecia a voz até demais. o anjo —– anjo —– geralmente cuidava de seus casos de perto, porque no histórico do mais novo o que não faltava eram burradas para completar o desgosto da sua existência. “não sei se fico feliz dessa vez. você deveria ter continuado dormindo,” o que estava fazendo ali? e por que o anjo não estava lhe esclarecendo nada? não fazia sentido, ele tinha conseguido, não tinha? tinha sentido as dores do inferno se alastrando por seu corpo e se fazendo permanente, como que eles conseguiram o tirar de lá tão rápido. “o que eu estou fazendo aqui?” —– “hoje não é você quem faz as perguntas,” o homem alto que entrou na sala também vestia o uniforme dos anjos, mas byung sabia por experiência que ele estava longe de ser apenas um anjo comum como os outros.
“como foi que você encontrou aquele lugar?” ele perguntou, parecendo com raiva o suficiente para que o mais novo se assustasse, mas ainda estava tentando entender o que é que tinha acontecido lá, não conseguia pensar em nada racional para respondê-lo. “qual a sua relação com a primeira alma que sumiu?” tudo bem, aquilo não era hora de pensar. byungho odiava os anjos ( que não fosse por jiwon —– preferia mil vezes que fosse o outro ali naquele momento; ou não porque, se soubesse o que tinha tentado fazer, o anjo provavelmente só iria o esganar até que simulassem uma quase morte novamente ). a falta de respostas parecia ter deixado o outro irritado, quem aproximou-se o suficiente de byung para o fazer sentir um medo real naquele momento. “você vai responder alguma coisa ou eu vou precisar arrancar as respostas de você?” o primeiro anjo apareceu para acalmar o superior, dizendo que provavelmente deveria ser o que eles haviam pensado até ali e byungho não fazia a menor ideia de onde estava se metendo, afinal era inconsequente e aquelas coisas aconteciam com ele.
balançando a cabeça de um jeito veemente, decidiu quebrar o próprio transe que havia entrado. “e-eu estou no limbo de volta?” o riso de deboche veio do anjo que lhe era familiar. “o que? você achou que tinha conseguido ir pro inferno?” sabia que sua fama dizia o suficiente para os outros saberem que era exatamente aquilo que ele estava procurando. mas tinha sentido. não estava ficando maluco, a dor era real, ele ainda podia sentir aquilo dando choque em seus ossos se ele se concentrasse o suficiente. “m-mas… e-eu senti…” — “menino idiota,” cansado, o segundo anjo já tinha largado seus papéis na mesa, provavelmente chegando a conclusão de que nada tiraria de byungho. “sabe o que você conseguiu para si mesmo? o exílio. só isso. o que você sentiu fui fruto da sua imaginação, algo que você queria porque a floresta faz isso com você. mas ninguém aqui está feliz com até onde você foi para conseguir isso, han. você literalmente cavou a própria cova e vai ser enterrado nela,” queria perguntar o que aquilo significava, mas a garganta seca não ajudava. era mentira —– byung sabia o que ele tinha sentido e visto. “o conselho decidiu que ia ser fácil demais para você ser preso, então estão te dando o exílio. você sabe o que isso significa, não sabe? nem mais uma alma você é, han. vai ter que achar um lugar e viver sozinho, ninguém aqui mais pode ajudar você. isso é o que acontece com quem enfia o nariz onde não é chamado.”
não conseguia se importar com a parte do exílio —– ainda. sabia qual era o destino dessas pessoas, mas todo o seu esforço… como que ele podia simplesmente ter voltado para o limbo daquele jeito? aquilo não estava certo, ele estava tão perto e não importava o que os anjos lhe diziam. byungho tinha o pulso e o restante do corpo doendo para provar que aquilo tinha acontecido, a miséria que dominava o seu corpo, uma ira que ele não tinha transformando o seu sangue em carvão. as lágrimas não saíam, mesmo que ele sentisse vontade de chorar. independente de se tinha ou não visto o inferno, o que quer que tivesse visto, tinha sido o suficiente para mudar a visão do mais novo para sempre.
“aqui, eu aprendi que o problema inicial sempre foi eu. que eu era quem não me suportava mais, e de alguma forma isso mudou de tamanho. você não sabe como era difícil me olhar no espelho em alguns momentos, hyung. eu simplesmente queria sair daquele corpo que mais parecia com uma prisão do qualquer outra coisa. era difícil de respirar. eu descobri que não odiava só o fato de estar morto e não poder fazer nada sobre isso, não odiava só não poder mais fazer o que eu gostava, em algum momento todo esse sentimento voltou para mim mesmo e quanto a isso eu não tive muito o que fazer. sabe aquelas experiências fora do corpo quando você se vê fazendo alguma coisa e não consegue mudar? eu comecei a me odiar de forma incondicional, e depois daí foi difícil acreditar que tinha alguma volta. poucos eram os meus pontos de felicidade em todo esse trajeto, mas eles também nunca foram o suficiente para que eu ficasse bem dentro da minha própria pele.
hoje eu posso dizer que respiro. porque sei que vou conseguir o que tanto tenho andado atrás e vou achar uma saída para toda a minha miséria. não estou preocupado com o que vem depois, com o quão ruim essa saída pode acabar se tornando. ninguém entende quando eu digo que preferia a dor a continuar vivendo nesse vazio que estou no momento, mas talvez isso acontece porque eu sou o único sentindo isso. eu sou o único preso dentro de algo que eu não faço a menor ideia de como me libertar. a pior parte é que isso é uma auto-prisão. mas tá tudo bem, hyung. eu não chamo isso de libertação, mas é bem perto. talvez isso seja tudo o que eu precise para finalmente descansar em paz.
byungho.”
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byvnghc-blog · 6 years
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        encontrar-se com jiwon era provavelmente uma das ideias piores que havia tido naquele momento. as vésperas do que estava planejando, ver o anjo seria só como jogar um balde de água fria por cima de sua própria cabeça voluntariamente, mas não encontrou dentro de si forças para negar o convite do outro. vendo também que soava como uma eternidade a última vez que tinha o visto, byungho fez facilmente o caminho até a casa do anjo sem que deixasse nenhum daqueles pensamentos lhe prender para trás. só queria ver o outro novamente, talvez poder apreciar sua presença confortável uma última vez, lembrá-lo de como ele era importante e todas aquelas coisas que o menino mais novo nunca seria, de fato, capaz de cuspir como palavras, mas que talvez passasse em um toque ou outro. nunca tinha sido alguém muito bom para reconfortar ninguém, palavras nunca haviam sido o seu maior dom no final das contas, mas esperava que a sua presença fizesse aquilo para o melhor amigo de uma forma ou de outra. tinha passado algumas horas cozinhando os cookies que o outro tanto gostava, sempre trabalhou melhor com seus pensamentos se estivesse fazendo algo paralelo ----- talvez fosse por isso que em vida, sempre conseguia clarear sua mente se estivesse com as mãos ocupadas pintando, já que não tinha mais a sua paixão, encontrava coisas que podiam substituir aquilo. confortável o suficiente para entrar na casa de jiwon sem a permissão do outro primeiro, mesmo assim bateu na porta algumas vezes quando já estava para dentro e tirando os sapatos para deixar sobre o carpete, deixando a compartimento de plástico sobre a primeira superfície quando decidiu ir procurar pelo outro primeiro. “jiwon-hyung? eu trouxe biscoito,” o sorriso suave que cresceu numa das laterais dos lábios veio porque aquilo era muito parecido com a forma que falaria com uma criança, sendo que na situação que eles viviam era o oposto. “e hoje eu vou literalmente comer tudo sozinho, porque eu estou com fome.”                                                                            .゚☆。’` —— @jeonjwn
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byvnghc-blog · 6 years
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( hanixland ! )
Hani sempre adorou fazer gracinhas, era boba e nem tinha vergonha disso, só queria arrancar alguns sorrisos aqui e ali e essa parecia uma boa oportunidade. — Olha só esse truque de mágica. — Anunciou semicerrando os olhos, nas mãos tinha o pequeno cobertor que utilizaria em seguida.
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Sentindo o tecido sobre sua cabeça e rosto soltou uma leve risada. — Um minuto estava aqui e agora não estou mais….. Mágica!
         encarando o lápis na própria mão, sabendo que era a primeira vez que tinha o objeto entre os dedos em muito tempo, agradeceu pela distração que veio segundos depois com a fala alheia antes que acabasse fazendo algo de que se arrependesse mais tarde. “hmmm...” apesar de alheio nos próprios pensamentos, acabou rindo baixinho da mágica alheia, que de mágica não tinha muita coisa. “isso foi incrível, voz do além. mas como é que eu vou fazer pra você aparecer de novo, então?”
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byvnghc-blog · 6 years
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( artvagry ! )
           ❛ ❪ 🌹 — 자아 。
           Riu da confusão do rapaz, descordando com a cabeça. — “A curiosidade matou o gato.” — citou, risonho. — Mas tem uma citação de Sófocles para teimosia que é: “Teimosia e estupidez são gêmeos.” — devaneou em voz alta, porém dando de ombros em seguida. — Mas por quê? O que você fez?
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         os ombros se ergueram brevemente, não em demonstração de desinteresse, mas porque ele não tinha muito o que acrescentar. “ah, ótimo. essa frase é perfeita pra descrever o meu eu quando vivo. deviam ter colocado isso na minha lápide porque definitivamente fazia mais sentido do que ‘filho e neto querido’.” encarou as próprias mãos com a pergunta seguinte do outro, antes de ter os olhos sobre o rapaz novamente, semi-cerrados. “depende de que ponto nós estamos falando, eu fiz muita coisa que não devia. o que você faria se tivesse uma segunda chance?”
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byvnghc-blog · 6 years
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( lostxtlimbo ! )
Olhava para o rapaz com um vasto sorriso nos lábios, divertindo-se com a situação um tanto quanto inusitada. — Ela é mesmo, tem um QI mais alto que muita gente por aqui. — Brincou como uma mãe orgulhosa sem deixar o sorriso escapar por um momento sequer. — Aigo o que é isso? Não acredito que ela ama você mais do que a mim, até voltou dos mortos pra te receber! Estou me sentindo traída.
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        à vontade com o animal, byungho não se importou de desposar-lhe a mão para que ela mordesse seus dedos, mal sentindo os caninos sobre a pele. “voltar dos mortos é o tipo de frase que eu nunca achei que ia ouvir por aqui, noona. parabéns,” acabou rindo do próprio comentário, e também do humor quase negro que tinha por trás daquela fala. não que se importasse, e duvidasse que alguém em volta também o faria. “mas é óbvio. eu sou quem leva pra passear, quem dá banho e em 80% dos dias quem reabastece as tigelas delas. quase um verdadeiro pai! ou aqueles tipos de padrinhos quase mais presentes que os pais na vida da criança. é, eu gosto do negócio do padrinho.”
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byvnghc-blog · 6 years
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( keewu ! )
Obviamente que ouvir aquilo tudo não era nada fácil. Só podia imaginar o quão duro era para o mais novo ter que lhe explicar aquilo. Quando o Kim achava que não podia progredir mais depois de sua morte, Byung lhe mostrava que não era bem assim, afinal, ele sentiu uma coisa que nem achava que era capaz: empatia. No final das contas, ter o moreno com o rosto escondido em um de seus ombros lhe fez suspirar ao que os braços lhe envolviam num abraço apertado e caloroso. — Ah, por que você está pedindo desculpas por isso? Não era sua obrigação me falar nada. — Murmurou, os dígitos procurando o lóbulo para lhe fazer um pequeno carinho enquanto ainda o mantinha com o corpo colado ao seu. — Tá tudo bem, Byungie. Quer dizer… Não tá tudo tudo bem, mas… Olha eu sou péssimo pra confortar as pessoas. Mas se de alguma forma eu puder fazer você se sentir melhor sobre isso… — As palavras vieram em seu tom mais doce quando ele os separara daquele abraço, apenas para que o loiro pudesse encará-lo com um pequeno sorriso em seus lábios. No segundo seguinte então, a ideia de simplesmente agarrar um de seus braços viera. — Aqui, a gente não precisa andar de mãos dadas. Assim a gente fica muito mais perto. — Mas aquilo ainda não era o suficiente. Sendo assim, o mais velho fez com que o outro colocasse aquele braço por cima dos próprios ombros quando o envolvera de forma terna pela cintura para que pudessem andar lado a lado daquela forma. — Ou quem sabe assim? Melhor do que andar por aí de mãos dadas; vai parecer mais até que a gente é um casal. Daqueles que acabaram de casar e ainda tão super apaixonados, cheios de vontade pra começar uma vida em conjunto pra depois dois anos e se divorciarem e brigarem pela guarda do filho. A diferença é que eu não quero divórcio e que a gente vai ter que adotar mais de um filho de quatro patas, porque meu sonho sempre foi ter vários bichinhos em casa. — O riso viera fácil após aquelas palavras que pouco tinham conexão com o momento, todavia aquele era seu jeito simples de dizer que Byung não precisava se preocupar com seus “defeitos” quando estava consigo. Depois disso, ele se esticou um pouquinho para que alcançasse-lhe a lateral do rosto; depositando um beijo rápido sobre a sua tez. — Assim tá bom pra você? Posso sentir seu calor desse jeito também. Seu cheiro. Quem precisa andar de mãos dadas quando andar abraçado assim é tão melhor?
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— Sabe, se me falassem que você é muita areia pro meu caminhãozinho, eu seria capaz de concordar. Sentindo as mãos ou não, com uma costela quebrada ou até se fosse um lobisomem. Não sei o que isso tem a ver, mas foi só pra você entender que eu gosto de você de qualquer jeito. E se você me deixar, quero ficar do seu lado até mesmo nesses dias ruins ou muito muito ruins. Eu posso até não melhorar nada, mas pelo menos você vai ficar tão cansado de me ouvir que vai até esquecer do porquê do seu dia estar tão ruim.
         não tinha como tornar a situação melhorar. isso era o que era e nem byungho ou kiwoo podiam mudar aquilo, o menino mais novo já estava acostumado em acordar todos os dias e de vez em quando aquilo simplesmente acontecia, e ele sabia que era mais um dos dias que ficaria trancado dentro de casa, escondido até mesmo de qualquer luz externa porque precisava de tempo e solidão para sobreviver àquilo. se estivesse vivo, talvez, byung nunca se deixaria vencer pelo problema, mesmo quando o problema em questão lhe tirou a coisa mais importante que ele tinha em sua vida que era a sua arte. agora, percebendo o esforço do mais velho para não o deixar se sentir tão deslocado com aquilo, para não transparecer assim tamanha diferença entre eles, byungho só conseguiu sorrir docemente para aquilo ----- talvez nem tudo estivesse realmente perdido e talvez, só talvez, toda aquela coisa que dizem que quando uma coisa importante vai, outra vem, fosse verdade. ele sentia aquilo enquanto encarava o rosto do loiro. permitiu que ele fizesse o que quisesse, colocasse eles para andarem da maneira que preferisse, sendo sincero só estar perto do outro parecia ser o suficiente e byung não tinha muito do que reclamar se fosse capaz de continuar assistindo seu rosto de perto e sentindo seu calor o intoxicando de fora para dentro. ali, tudo o que conseguia sentir em relação à kiwoo era afeto, tão grande que não cabia no próprio peito. o tipo de sentimento que ele já era acostumado a sentir, mas aquilo vinha com uma dose de algo que ele não sabia decifrar, e definitivamente nunca tinha sentido antes. “você é inacreditável, hyung.”
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sem se importar com a perspectiva de estar partindo o meio abraço de lado que eles mantinham, o mais novo se desgrudou da lateral do corpo de kiwoo para poder conseguir elevar o rosto até o dele e pressionar os lábios deles juntos por alguns segundos, não era nada muito intenso, mas ele esperava que por meio daquilo conseguia falar para o outro o quanto se sentia imensamente agradecido por ter alguém como ele ao seu lado, porque era do que precisava. o jeito que kiwoo o aceitava, era a forma que byungho nunca tinha sido capaz de aceitar a si mesmo ----- com o outro presente, talvez aquilo se torne mais fácil. “eu gosto muito, muito, de você do jeito que você é também. desculpa ter achado que não podia compartilhar isso com você, por ter sido fútil e achar que você se importaria, quando eu já devia saber que você tem o coração grande demais pra ver isso como um problema,” pressionou breves beijos sobre os lábios alheios, não conseguindo conter o sorriso que queria dominar seus lábios e por isso os selares acabaram sendo substituídos pelo riso curto sendo liberado da garganta do mais novo. “você ia mesmo me namorar se eu fosse um lobisomem, hyung? isso é perigoso. e se eu te mordesse?”
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byvnghc-blog · 6 years
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( coldsxldier ! )
Ao ser questionado de volta pelo menor, o homem unicamente concordou com um aceno positivo de cabeça — que acabou por estender-se devido aquela resposta, acreditando não existir uma suposição mais correta sobre a situação. “É, você tem razão.”, concordou através das palavras, enquanto ambas mãos eram direcionadas até o próprio rosto. Woohyun esfregou a tez de modo impaciente, sofrendo antecipadamente com as dores de cabeça que, em sua posição como anjo, iriam surgir o quanto mais breve possível. A quantidade de almas que teria de confortar, acalmar, tudo em nome de um bem maior. “Não tenha medo de se expressar, caso desejar. Não vou fazer nada contra você, Byungho-ssi.”, comentou por fim, calmo.
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        byungho nunca tivera nada contra os anjos. de forma alguma ----- alguns deles até estavam dentro do seu circulo mais próximos de amigos, o que com podendo chamar jiwon de seu melhor amigo. mas ainda sim, tinha suas reservas, sabia que mesmo que eles se misturassem, a hierarquia sempre iria estar ali para se impor e dizer que uns tinham mais voz do que outros. definitivamente o que acontecia entre os anjos e almas no limbo. “aniyo, woohyun-ssi. eu não tenho muito porque ficar pensando nessas coisas,” era uma mentira, e a forma como encolheu os ombros demonstrava. ou até o fato como byung tinha dado problemas desde o primeiro dia que pisara no limbo, pra começo de conversa. “você deve estar com os seus ombros cheios, de qualquer jeito. tudo o que as almas tem falado ultimamente é sobre toda essa confusão.”
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byvnghc-blog · 6 years
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         andar pelo centro não era uma das coisas favoritas de byungho, quem não se adaptava muito bem a lugares cheios e preferia sempre viver às margens da sociedade e distante de todas as formas de socialização possíveis. no entanto, ele precisava ir fazer a viagem pelo menos uma vez por mês para o bem da sua saúde mental e dos armários de sua casa que estavam constantemente vazios ----- ele não tinha culpa e era mimado o suficiente por seus hyungs e noonas para precisar deixar a própria casa abastecida. naquele dia, não era a movimentação das ruas povoadas que puxava sua atenção. mas a mesma beanie vermelha que já via alguns há vários dias seguidos. movendo-se na direção da mesma, seu dono parecia ter achado esperto se esconder por trás de uma barraca, o que não fora sua ideia mais inteligente. com aquilo, byungho descobriu que o proprietário era daehyun, um dos meninos perdidos e o motivo de ele estar lhe seguindo não demorou muito para aparecer no cérebro do moreno ----- também não pediu muitas explicações vindo do outro menino, porque sabia que todos eles prefeririam ser punidos a entregarem jooheon de bandeja daquele jeito, mesmo que fosse para byung, um que era basicamente um deles também. a passos não acelerados, decidiu se dirigir até onde sabia que podia encontrar o guardião, decisão tomada no meio de uma escolha de frutas ou outra, também muito precária porque... como diabos ele iria explicar para o outro o que tinha acontecido aquela noite? nem se quer ele sabia de onde tinham começado a vir aqueles ataques que mais pareciam como se seu coração estivesse sendo atacado de seu peito. ao avistar o mais velho, as mãos se enfiaram nos bolsos do casaco que vestia e aproximou-se. pareciam séculos que não via jooheon. isso porque estava acostumado a vê-lo praticamente todos os dias, como parte da sua rotina, podia até jurar que as raízes escuras do cabelo do outro estavam começando a se mostrar, como algumas rugas que foram adicionadas a sua testa. se fosse de apostar, diria que essas carregavam seu nome. “ouvi dizer que você andou colocando os meninos pra me espionar.”                            .゚☆。’` —— @jvhns
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byvnghc-blog · 6 years
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( lostxtlimbo ! )
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— Ensinei isso a Jo na semana passada, mas o melhor truque é esse aqui. — Sorridente como uma mãe orgulhosa fez o comando para sua pequena cachorra, está se deitando levemente e fechando os olhos. — Ela se finge de morta no pós vida, me diga se não é a a cachorrinha mais fofa.
        sorrindo em direção ao animal, byungho fingiu surpresa depois quando a mesma estava no chão deitada e, aparentemente, imóvel. “ah não, isso que é ser a cachorrinha mais esperta de todo o limbo, não é mesmo, jo?” abaixou-se para poder acariciar os pelos do animal, quem não demorou muito para desfazer de seu teatro e quase atacar byung quando ele abaixou-se na altura dela. “aigoo! eu vi você ontem, não tem como você estar com tanta saudade assim de mim. sua mãe não te dá carinho o suficiente é?”
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byvnghc-blog · 6 years
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( sttigmas ! )
   ❛ se a sua intenção é despistar alguém sugiro não pegar o caminho mais óbvio de todos. não precisa se preocupar em me contar sobre as suas confusões, só me siga, ok ? ❜ é melhor não ponderar também, o tempo costuma desfavorecer quem mais precisa dele. 
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˚₊· ͟͟͞➳❥ @ you || let’s run。
         mas eu não estou... noona, eu preciso te lembrar que foi você quem agarrou o meu braço sem mais nem menos e é você quem parece estar fugindo de alguém? é algum anjo? você se meteu em algum problema? a caçamba de lixo é sempre uma boa opção de esconderijo. 
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࿐ ࿔*:・゚
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byvnghc-blog · 6 years
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( artvagry ! )
            ❛ ❪ 🌹 — 자아 。
            — O que você faria se tivesse uma segunda chance na Terra?
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         “ia só aceitar que o significado da palavra não, é não. ia ser bem mais fácil desse jeito, alguém devia inventar um provérbio que dissesse que a teimosia mata. não pera, mas tem aquele do gato já, não tem? ah, é curiosidade, não é? não sei.”
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byvnghc-blog · 6 years
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byvnghc-blog · 6 years
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( attwxxdn ! )
Resumindo, você não sabe muita coisa? Há quanto tempo você está aqui? Sinceramente, isso aqui parece de verdade uma grande piada. Eu só sei que estou morto porque, bom, me disseram, e porque tenho uma vaga lembrança de alguém decidir que minha cabeça era um bom lugar para guardar uma bala.
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         há cinco anos. eu sei que pode soar como muito tempo, mas tem gente que tá aqui há séculos, então não é nada comparado. mas eu nunca fui muito interessado em saber nada por trás disso depois do momento que me disseram, do pior jeito, que não tem como sair daqui. piada é, mas infelizmente a gente que tá como protagonista. ah, você tá bem pra alguém que levou uma bala na cabeça, pelo menos. já vi gente sem um pedaço da cabeça andando por aí. 
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byvnghc-blog · 6 years
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( ahjwrl ! )
“Não seja tão pessimista assim, dongsaeng! E, tudo bem. Eu te dou um bolinho mesmo se não chover, uh?”
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         “ah... você é gentil demais para uma pessoa só, noona, quem te colocou como anjo definitivamente sabia o que tava fazendo,” o jovem riu baixinho, sabendo que a definição não tinha nada a ver com o real sentido do posto, mas não se importava. “você me compra um bolinho e eu te faço um café, pode ser?”
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byvnghc-blog · 6 years
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( keewu ! )
Byungho conseguia lhe deixar quieto como ninguém, mas daquela vez não era por causa de um beijo, infelizmente, e sim por causa de uma tremenda confusão. Os dígitos deixaram de lhe tocar em um desvencilhar sorrateiro quando ele trouxe as próprias mãos para frente do abdome num gesto receoso. Será que havia feito algo de errado? Piscou algumas vezes sem entender nada. Por que o moreno parecia tão frustrado agora? 
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— Quê? O que tá acontecendo, Byungie? — O passo que dera fora mínimo na direção do outro, e ele não resistira no momento seguinte em tocá-lo quando os dígitos buscaram refúgio na lateral de seu rosto, fazendo-o lhe encarar. Se havia feito algo de errado, Kiwoo precisava saber. — Ei, tudo bem. Eu–eu não te machuquei… Machuquei? Sua mão está doendo? — O olhar rumara para a direção das mãos do rapaz então, certificando-se de que não havia qualquer ferimento ali. Mesmo assim, não conseguira uma resposta só por observá-lo; o que lhe fez voltar a fitar diretamente ao pender o rosto para um dos lados, ainda tentando entender. Porém, desistiu antes que pudesse saber – não queria frustrar ainda mais o moreno. No momento seguinte então, a voz soara um pouco mais baixa quando ele decidira falar novamente. — Desculpe, eu não queria te deixar assim, só achei que você talvez não gostasse desse tipo de coisa. E mesmo se não gostasse, não seria problemático por isso. Você não precisa me falar nada se não quiser. — Com o dito, aproveitou para impulsionar-se vagarosamente em direção ao moreno, deixando que os lábios colassem aos dele de maneira sutil e pouco demorada. Nisso, ainda podia sentir o gosto doce que tanto combinava com aquela textura macia; um pequeno sorriso acabou surgindo no final, sem que ele tivesse controle. — Desculpe, Byungie.
        com a sensação de kiwoo soltando-lhe as mãos também veio um curto desespero, ou talvez aquilo se sentisse como desespero, mas era na verdade realidade por trás de algo que ele já sabia. o outro era bom demais para permanecer depois de saber sobre todas as falhas que corroíam o seu sistema. fazia muito tempo que byungho não era mais ele mesmo e simplesmente uma alma vivendo porque ela tinha que viver; parte daquilo sempre colocou culpa nos remédios que se obrigada a tomar todas as manhãs, que pareciam ser o suficiente para deixá-lo “controlado”, mas na verdade só piorava. agora que não os tinha sentia falta. falta da sensação de preenchimento, daquele jeito tudo o que podia sentir era vazio. impotência. algo que ele detestava de todo o seu coração. ouvir as palavras de preocupação vindo do mais velho não ajudou muito no momento, forçando-o a oscilar a cabeça de forma negativa tão brevemente que mal sabia se aquilo seria perceptível quando pressionou os lábios juntos. o que ele era suposto a fazer ali? falar tudo para kiwoo e correr o risco de que o outro finalmente descobrisse que não valia a pena se colocar na margem do problema? só o pensamento fazia com que o coração do moreno doesse, como se tivesse uma mão gigante pressionando-se entre as suas artérias e fazendo-o sangrar internamente. não era bem culpa do que eles tinham, mas porque independente do quão normal parecesse do lado de fora, byung nunca conseguiria se encaixar realmente. 
deleitar-se na carícia alheia veio como uma tarefa fácil, mas aceitar as palavras suaves atingindo sua direção já era algo mais complicado. “você não tá me machucando, kiwoo,” a resposta curta veio junto a um suspiro breve, segundos antes de ser beijado pelo outro e. tudo bem. aquela não tinha sido a escolha mais sábia do outro já que o simples ato só prestou para tirar byungho ainda mais da sua trilha de pensamentos racionais. “eu vim desse jeito pra cá. quando eu cheguei aqui elas não funcionavam mais como deviam, alguma coisa no nervo, eu nunca quis saber realmente. tenho uma costela quebrada também, dói às vezes, mas eu já me acostumei. não é como se eles pudessem fazer algo por mim, de qualquer jeito,” e byung não era um bobo. ele sabia sobre o efeito placebo que tinha seus remédios, que eles não funcionavam, que era só mais um adicional em transformá-lo em um lunático. enquanto ajudassem, ele agradecia. “tem dias que eu acordo e não sinto nada. nem mesmo a temperatura entre os meus dedos, o toque da água, qualquer corte, nada. eu já me acostumei, mas... não significa que seja menos difícil,” procurando pela única coisa que podia fazer, foi o mais novo dessa vez quem deu um passo para mais perto, o rosto se escondendo no ombro alheio enquanto procurava alguma certeza de que ele ainda estava ali e não estava indo para lugar nenhum. “desculpa, hyung. eu devia ter te falado sobre isso antes. só não é... fácil pra mim lembrar disso. e porque isso ta aqui.”
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