Tumgik
#nossa. esse demorou hein
tecontos · 7 months
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Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
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wormtraitor · 1 year
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"Fala sério, Peter. Você é tão lento, como vai conseguir ser auror?" A voz de Sirius Black ecoava na mente do Pettigrew, enquanto ele caminhava pelo Ministério, sozinho, passando os dedos pelas paredes pretas e gélidas do corredor. Peter é tão lento. Peter não procuraria por um bruxo das trevas antes de comer uma torta de abóbora inteira. Peter sairia correndo assim que visse uma sombra. Peter tem medo até do Frei do Gorducho. Fala sério, Padfoot. Se você tivesse sido um amigo melhor, não iria ficar doze anos em Azkaban; já imaginou? Peter Pettrigrew, auror? Claro que a culpa do futuro não seria de Sirius e suas palavras soltas ao amigo que batia palmas quando o mesmo acontecia com os outros, de um moleque no auge dos seus treze anos sem muitas preocupações. Mas. Peter Pettigrew, auror?
"Auror? Interessante, Wormtail. Só não se esqueça de que aurores não têm amigos para protegê-los quando a coisa aperta pro lado deles, hein?" esse foi Remus, doce, mas preciso. Como eu sou idiota. Moony tinha razão no terceiro ano e agora tabém, se não fosse prongs, padfoot e moony eu não teria sobrevivido nem ao segundo ano de Hogwarts. Mas sabe, eu poderia tentar, treinar... estudar mais. Talvez eu fique bom. Estudar mais? Já estamos na merda do último ano; imagina, começar agora e, quando estiver pronto, virar estagiário do Sirius no departamento? Nem fodendo. Bom, eu poderia tentar lecionar... herbologia? Não, com toda certeza não. Acho que o Frank seria um bom herbologista. Pena que vai ser torturado até a insanidade- ok, esse não é um pensamento de Peter de 1978, mas a narradora não pode se conter.
Mas que diabos eu seria, no final das contas? Obliviador? Bem capaz do feitiço virar contra mim e eu esquecer o pouco que acho que sei. Na moral, pra quê ter uma profissão? Eu não sou um muggle, é só lançar um accio comida que eu me alimento. Um wingardium e eu construo uma casa. E 'ta de boa. Nossa, como eu sou medíocre e preguiçoso as vezes, sinceramente.
Mas Peter não era de todo medíocre, é claro - na verdade, se ele pudesse se olhar no espelho sem todos os estigmas impostos, veria o seu valor. O Pettigrew era atento, tudo ele percebia, era esperto na hora de se esgueirar por Hogwarts, desbravava com facilidade todos os lugares do castelo e nem precisava estar em sua forma animaga para isso. E foi esse "dom", por falta de achar palavra melhor para o momento, que fez ele encontrar o que achou ser sua resposta.
Já tinha escutado ao longe falar sobre o departamento de mistérios do Ministério, tinha um primo inominável - e eu nunca soube que merda meu primo faz da vida. E era aquilo que ele queria: uma profissão que ninguém pudesse dar pitaco. Não teria ninguém para dizer: Ei Peter, isso aí ficou errado. Ou, nossa Peter, que bosta, hein? Bom, claro que haveriam seus colegas de trabalho, mas a verdade é o Pettigrew sentia-se muito mais confortável com olhares não conhecidos, com aqueles que não o julgavam por situações passadas. Por erros bobos - melhor, com quem não reconheceria seus erros bobos.
O foda é se o Sirius decidisse do nada virar inominável. Imagina? Foda mesmo é eu não conseguir pensar em três coisas sem moony, prongs e padfoot passarem pela minha cabeça. Eu queria muito, muito mesmo, ser tão bom quanto eles. Os caras são fodas. Tenho certeza que tudo que se proporem a fazer vai dar bom, e eu aqui... De frente pra um arco de pedra que mais me parece uma... Porta? Há, Ministério, cês estão mesmo achando que não da pra perceber que um ARCO DE PEDRA, no meio de um CORREDOR ESCONDIDO, com uma porrada de coisa escrita em RUNAS ANTIGAS, FLUTUANDO, não é uma porta pra algum lugar? E depois o burro sou eu. Ninguém disse que você é burro, Peter, não seja tão duro consigo mesmo. E não demorou muito até que ele encontrasse, ao lado de uma parede e de forma bem escondida, o que seria a maçaneta da porta.
Ao abrir, Peter ficou confuso, porém maravilhado com sua... descoberta? Maravilhado é o caralho, no perdão da palavra. Pra quê tanta porta em um só lugar? Pra onde leva isso aqui? Por Merlin e todo a ordem de bruxos primeira classe, eu deveria ter ido comer e não bancar o desbravador sozinho.
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leitorasdoblog · 1 year
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Explorando a obra Macunaíma...
Capítulo X - Pauí- Pódole
Após a sova que Piaimã havia levado, não demorou muito para ele adoecer, teve que passar um tempo em repouso, mais precisamente na rede. Foi um desastre esse adoecimento para Macunaíma, pois agora era praticamente impossível pegar o muiraquitã, o mesmo estava em baixo do gigante durante seu repouso. O herói de nossa gente pensou em todas as peripécias imagináveis para um possível resgate. Após tempos e tempos de ansiedade e desejo no muiraquitã, Macunaíma decide pedir pousada a Santo Antônio, um santo, que batizou o herói diante do próprio deus, foi assim que Macunaíma se tornou caraimonhaguista, aquele que faz parte da religião Caraimonhaga.
Para o tempo passar Macunaíma passeou bastante ( provavelmente brincou muito também), em um desses passeios até encontrou com uma cunhatã, que colocou uma flor no buraco da camisa do herói... ou melhor botoeira de sua camisa, desbocado que só começou a ficar contrariado com a atitude da moça e também com o nome do tal buraco, após contendas e palavras ditas em meio a essa situação Macunaíma achou gozada a palavra puito que começou a falar e repeti-la incansavelmente. Num desejo de saber, Macunaíma ficou longe dos conflitos e delicias da vida por um tempo, só pra saber mais das línguas da terra.
No dia do cruzeiro Macunaíma ao sair da pensão que estava hospedado encontrou com cunhã Clara, foram juntos para festa de feriado, lá Clara quis fincar uma margarida de seu chapéu no puito do herói, de inicio ele ficou embaraçado, depois riu dessa situação.
A palavra puito estava em voga, até na revista foi parar, com explicação gramatical e tudo, nessa hora um mulato apareceu para Macunaíma com um entusiasmo que só, para ensinar o que era o dia do Cruzeiro. Após longas explicações Macunaíma percebeu que o Cruzeiro na verdade era tratado pelo mulato como um conjunto de estrelas, e teve raiva das mentiras do mulato, pois de acordo com ele essas 3 estrelas eram o pai de Mutum, e teve uma confusão de pensamentos e achismos , Macunaíma que não levava desaforo para casa começou a discursar sobre o pai de Mutum e defender sua tese, apos o longo discurso sobre mutum, Macunaíma encerrou a narração fatigado, e o povo se retirou comovido, parado onde estava discursando Macunaíma disse que Cruzeiro nada isso é pauí-pondole, e imaginou coisas olhando para o céu.
Pessoal, que capítulo hein?
Fico pensando como o herói consegue se envolver em tantas confusões, e em pouquíssimas páginas! Mas o que não sai da minha cabeça é como ele vai pegar o muiraquitã, porque o Venceslau Pietro Pietra está conseguindo segurar de todas as formas essa pedra...no aguardo do próximo capítulo, e das próximas confusões!
-XOXO, leitoras do blog <3
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myendp · 2 months
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wow quase 5 anos desde a última atualização?
em Novembro de 2020 fiz a linha reflexiva fiz um textão aqui atualizando tudo sobre minha vida e fiz mais algumas postagens durante esse tempo mas venho aqui, Abril de 2024 fazer o que sempre fiz aqui com esse perfil que é "escrever botar pra fora que nem um diário" assim como faço há décadas aqui kkkkk décadas mesmo okay?
Terminei a última atualização com borboletas no estômago pois minha maioridade estava se aproximando e agora me encontro aqui com 21 anos de idade então utilizem esse grande salto de 17 para 21 anos para interpretar as atualizações aqui e para que faça sentido quando eu dizer por muitas vezes que muitas coisas aconteceram, realmente acontece mesmo muita coisa em 4/5 anos né? kkkkk
Listening: we cant be friends by ariana grande
1- Amor? o quanto sim e o quanto não
Bom algumas vezes durante esse tempo vocês podem verificar algumas publicações sofrendo do meu coraçãozinho e como foi tudo super difícil para mim em 2022 durante a ETEC agradeço muito as meninas minhas amigas que foram uma grande rede de apoio pra mim, tudo o que acontece em nossas vidas serve de aprendizado mas as vezes a gente queria ficar sem aprender né? Acontece que eu estava apaixonado e sem ser correspondido da mesma maneira, me sujeitando a todo tipo de humilhação e negando o que estava rolando ali, poxa eu sou tão perfeitinho pq ele não quer né? a importância de uma terapia meu Deus, demorou, doeu, mas hoje em dia tenho apenas as boas memórias e desejo coisas boas a você querido M, tudo o que vivemos foi hiper especial para mim e que você não passe pela irresponsabilidade afetiva da maneira que você me causou, encerrando aqui esse tópico.
2- Maioridade, responsabilidade, vida adulta & saúde
E em meio a todo caos da minha vida amorosa completei 18 anos (hoje tenho 21) e ganhei dos meu papai a carteira de habilitação que dentro do possível sempre fez de tudo pela minha felicidade, sim eu tirei habilitação na mesma época em que Olivia Rodrigo debutou com o seu single Drivers License fala sério né? minha vida é super interligada a cultura POP kkkkkk mas pra isso eu abrirei outro tópico, foi super tranquilo completar 18 tirando a parte do alistamento militar em que me deu um certo medo mas fui dispensado sem ao menos precisar tirar minhas roupas, aff kkkk. Hoje em dia sou muito centrado em tudo aquilo que eu quero e acredito, tenho rotina fitness com treino de musculação e dieta alimentar, fui demitido de um emprego tóxico onde a chefe parecia ter rabo preso com uma funcionária em específico e atualmente trabalho com meu pai na empresa dele e estou super feliz assim pois sendo demitido ou não em 2024 eu já iria mesmo ter que trabalhar com meu pai então eu iria pedir demissão de qualquer jeito, livramento ter caído fora daquele lugar hein? kkkk só me prestou a amizade da Raissa e Ana Tamires.
3- Namoro com direito a convivência em família
Oi? se virassem pra mim alguns meses atrás e me perguntasse se eu acreditasse nisso eu jamais acreditaria mas sim, estou namorando e para alguém tão melancólico quanto eu deve assustar vocês que lêem essa atualização, mas estou em um namoro de cinema sabe? namorando um Homem com H maiúsculo mesmo, que dá gosto, já até fomos ao RJ junto, amo muito esse boy caraaa, desde o nosso primeiro date tenho vivido a vida de um príncipe ao lado dele e como ele conseguiu chegar para curar tudo, pois o estado que eu estava em relação a sentimentos era bem crítico e ele chegou e hoje em dia não há 1 dia em que meus pais não perguntam como ele está, pretendo fazer 1 post contando detalhes de toda nossa história, mas isso fica pra uma atualização futura.
4- Ariana Grande
E na boa, todos devem saber que sem ela não existe eu então dedicar um último tópico pra agradecer de graça a Arizinha por estar comigo em toda minha caminhada principalmente nos momentos difíceis, sua música cura e a esperança de 1 dia te ver ao vivo é acesa dentro de mim desde o primeiro dia que soube de sua existência, obrigado pelo eternal sunshine (por mais que eu ainda prefira o DW (SIM EU SOU UM FÃ INSUPORTÁVEL DO DANGEROUS WOMAN)), você é como a gasolina é para um carro pra mim, te amo e estarei com você até o fim.
É isso, passando bem por cima e deixando os senhores(as) atualizados posso dizer que continuo me orgulhando do ser humano inteligente, maturo que sou, vejo o quanto as pessoas gostam de me ter ao lado, que eu possa continuar tendo gosto pela vida e que em minhas veias continuem circulando muita adrenalina!
Atualização atual de minha aparência:
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web-series · 1 year
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Rainha do Verão
Miguel encontra Felipe chorando e se preocupa.
[Miguel]- quê isso, gente? Molecão desse chorando.
[Felipe]- ai, amigo. Sem tempo pra piada machista agora.
[Miguel]- tá bom, foi mal. Quê que tá pegando?
[Felipe]- ah, problemas com o João.
[Miguel]- ixi, ainda nessa. Mano, esse cara tava cagando pra você ontem na festa, por que ainda insiste?
[Felipe]- porque na porra do coração não se manda!
[Miguel]- no coração, não, mas no cérebro, sim! Para, cara, ficar dando moral pra quem não te quer?
[Felipe]- se fosse fácil, gato. Mas eu acho que fico assim porque o João foi meu primeiro. Dizem que tem disso, né.
[Miguel]- huum, tá explicado. Então a solução é mais fácil do que a gente imagina.
[Felipe]- é?
[Miguel]- uhum. É só você dar pro segundo. Se prepara que essa noite nós vamos sair pra caçar. Você um boy e eu uma mina. Demorou? Demorou, é nois!
Felipe ri.
[Felipe]- ai, amigo. Só você mesmo pra me fazer rir do nada assim.
Após ter sido intimada pelo rapaz da imobiliária, Clara vai até a casa de Yago.
[Yago]- oi, amor, pensei que estivesse...
Furiosa, Clara dá um bofetão no noivo.
[Clara]- que palhaçada é essa, Yago?! Por que você não me disse que não tinha pago a compra da nossa casa?
[Yago]- eu não queria te preocupar, amor, só...
[Clara]- mas fez pior! O cara esteve lá e deu até AMANHÃ pra gente sair! Nós fomos praticamente expulsos por SUA culpa!
[Yago]- eu vou agora ligar pra lá, fica tranquila. Isso vai ser resolvido.
[Clara]- eu espero que seja mesmo, e rápido. Não vou sair de lá, cara, que humilhação! Eu me senti uma foragida!
[Yago]- calma, também não é pra tanto.
[Clara]- como assim “não é pra tanto”? Olha, na boa. Resolve essa parada, senão, nunca mais olha na minha cara. Tá ouvindo? NUNCA MAIS!
Ao cair o entardecer, Samuel se encontra com Alan no bar marcado.
[Samuel]- fala, meu bom e velho amigo Alanzoka! Tava achando que cê tava curtindo o sol nascendo quadrado.
[Alan]- sai, mano, cê tá louco? Ninguém vai me pegar, não, não tô devendo nada.
[Samuel ri]- tô ligado. 
[Alan]- mas e vocês, hein? Do nada todo mundo se muda pra uma casa boa, sai do bairro, quem ganhou na loteria?
[Samuel]- a Dalila conseguiu o que queria. Agora ela é a Rainha do Verão. Bom, pelo menos até o fim dele, né.
[Alan]- olha só, a danada conseguiu mesmo. Mas vai, me atualiza de mais coisas. Sei que tem muito babado.
[Samuel]- e tem mesmo, viu. Prepare-se.
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cres-cen-do · 1 year
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Hoje a Igreja como família vive uma experiência de ambivalência. A tristeza pela perda de um ente querido e a alegria da sua passagem para a vida eterna. A morte do nosso amado Bento XVI nos une em fraternidade. A dor compartilhada tem esse aspecto unificador, especialmente para nós que somos todos membros de um único corpo.
A magnitude desse Papa é indubitável. Sua teologia e filosofia, seu governo eclesiástico valoroso e erudição são evidentes. São palpáveis, admiráveis e constatadas por quase todo mundo. Mas, essas também são coisas distantes para a maioria de nós. Não seremos Papas, tampouco teólogos e dificilmente tão eruditos. Contudo, todos podemos ser Santos. Esse é, para mim, o rastro mais luminoso.
Como é simples a santidade. Não que ela seja fácil, mas nem por isso deixa de ser simples. Não é bonito darmo-nos conta de que um santo viveu entre nós? Caminhou, comeu, bebeu sua cervejinha alemã, teve seus equívocos, suas dúvidas e, sobretudo, viveu acima de tudo isso com os olhos voltados para o alto. Com aquela confiança inabalável em um Amor maior do que tudo. Fazendo da sua vida uma oferta. O legado de Bento XVI será tão eterno quanto a sua alma.
Eu gosto de imaginar o Céu como uma reunião de amigos. Com direito àquelas piadinhas que só quem ama e é bem íntimo pode fazer. Tipo São João Paulo II recebendo Bento e dizendo: “Demorou hein!? Fiquei anos te amparando aqui de cima hahaha”. E São Bento falando: “Seja bem vindo, xará! Fez valer meu nome, hein! Trabalhou bem demais!”. Dá uma vontade enorme de participar desse lugar.
A gravidade da morte nos visita durante a perda. Uma inflexão natural que nos convida a abraçar a nossa própria morte futura. Que legado quero deixar? Quem desejo que me rodeie nesse momento? Como quero me encontrar nessa hora? Como me preparo para o encontro definitivo com Deus?
Hoje, como Igreja, rezaremos juntos o Te Deum em ação de graças por esse ano e também pela vida desse homem incrivelmente maravilhoso que durante tantos anos nos abraçou com sua paternidade. E que, sem dúvidas, continuará cuidando de cada um de nós bem de perto. Porque o verdadeiro amor não só promete o infinito, mas também vive infinitamente.
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homoeroticoffice · 3 years
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O Cliente Rabudo VI
Os churrascos de confraternização de fim de ano da firma normalmente são um tédio. Pessoas que se vêem diariamente durante todo o ano são obrigadas a se reunir por mais algumas horas durante o fim de semana e tentar achar algum assunto em comum que não seja trabalho. Mas esse ano eu tinha um motivo especial para me animar - a festa seria no sítio do nosso principal cliente, o Sr. Osvaldo. E é claro que eu estava empolgado com a perspectiva de que seu filho, Eduardo, comparecesse. 
Peguei carona pro churras com o Pacheco. Depois de deixar os filhos com a avó, ele já foi avisando a esposa que ela teria que dirigir na volta porque ele queria encher a cara. No caminho, comecei a pensar no boquete que o Edu me fez na sala de reunião duas semanas antes. Eu me perguntava se daria pra rolar alguma putaria com ele hoje; queria muito comer aquela delícia de cuzinho e hoje poderia ser a última oportunidade de vê-lo já que o nosso projeto havia terminado.
 Chegamos perto das 15 horas e o pessoal já estava no grau, falando alto, bebendo e pulando na piscina.
- Porra, Gustavão! Chegou no fim da festa, cara?! O pessoal tá bebendo desde de manhã. Daqui a pouco vou mandar todo mundo embora que é pra não assustar o Osvaldo  - reclamou o meu chefe ao me ver.
Não dei bola pro meu chefe. Peguei um latão e fui falar com a galera. Conversa vai, conversa vem e nada de o Edu aparecer. Passado um tempo, o Sr. Osvaldo veio falar comigo, me parabenizou pelo sucesso do projeto e como não poderia deixar de acontecer, aproveitou pra fazer uma cobrança de leve:
- O Edu falou que ainda tem uns probleminhas na interface…
- Não se preocupa não. É coisa simples e antes do natal a gente resolve. Aliás, cadê o Eduardo?
- Deve tá chegando aí. 
Pessoal virando todas e o chefe, preocupado de passar vexame na casa do cliente, começou a dispersar a galera. A festa foi esvaziando e, quando o Edu apareceu, eu já me despedia dos poucos que restavam pois o Pacheco já queria ir embora também.
- Fala, Gustavão! Já vai, cara? Porra! Não são nem cinco horas e a galera já foi?!
- Pois é, Edu! Você perdeu a farra…
- Cara, mas é verãozão, vai tá claro até oito horas… Você tá seco, nem deu um mergulho?
- Não… Fiquei só na cerveja…
- Mas tu trouxe sunga?
- Tô de sunga por baixo.
- Ah não! Então tem que pular na piscina.
- Já tô indo embora de carona com o Pacheco.
- Não, não… fala pro Pacheco que eu te levo pra casa mais tarde.
O leve sorriso na cara do Edu ao dizer isso me convenceu a ficar. O fato de ele não ter chegado com a namorada aumentava minha expectativa de rolar uma putaria bem gostosa com aquele macho delicioso.
- Bora pra piscina? - perguntou Edu tirando a camiseta.
- Demorou! - respondi
Comecei a me despir no meio da área de churrasco bem de frente pro Edu. Olhei nos seu olhos ao tirar minha camiseta e ele fez cara de safado ao desabotoar sua bermuda jeans. Suas roupas sempre eram muito coladas e ele fez algum esforço pra descer a bermuda e revelar a sunguinha vermelha. Ao ver aquele corpo escultural mordi meus lábios e peguei e dei ajeitada no meu pau que já começava a ficar duro.
Depois de manjar minha mala, Edu virou de costas e começou a andar em direção à piscina. Ao caminhar na minha frente, ele me provocava ajeitando a parte de trás da sunga, que era mais cavada do que o normal.
Vendo aquela delicia de rabo, eu sentia meu pau crescer cada vez mais por baixo da minha sunga preta. Comecei a olhar pros lados pra me certificar de que ninguém estava percebendo o que estava rolando entre eu e o Edu bem no meio da festa da firma. Sorte que tinha pouca gente àquela altura, alguns conversando perto da churrasqueira e outros poucos na piscina.
Sentamos lado a lado na beirada na piscina com os pés na água, nos juntando ao pessoal que conversava e bebia numa rodinha. Discretamente, o Eduardo encostava seu joelho no meu. Por baixo da água, nossos pés se tocavam e eu sentia o tesão aumentar com aquele leve toque.
Decidi entrar na piscina e recostar na borda oposta, me afastando do grupo. O Edu seguiu poucos minutos depois e se colocou do meu lado. Arrisquei passar a mão na sua bunda bem rapidamente. Ele continuou conversando como se nada tivesse acontecido e repetiu o mesmo gesto, deslizando a mão sobre a parte de trás da minha sunga.
Era muito excitante fazer aquilo na frente de todo mundo. Como ninguém parecia desconfiar do que estava rolando, decidi arriscar mais. Enfiei a mão dentro da sua sunga e apertei seu bumbum. Começamos então a dar uns mergulhos e nos a mover na água. Entre um movimento e outro, rolava uma mão na coxa, mão na bunda, mão no pau. Tudo bem discretamente e debaixo d’água.
Quando o grupo que estava na piscina saiu em direção à churrasqueira, abaixei minha sunga e mostrei meu pau duro pro Edu.
- Que delicia de rola, Gu.Vou engolir todinha.
- É mesmo, safado?
- Vou engolir com a boca e com o cu…
- Será que você vai aguentar esse pauzão no seu cuzinho?
 - Mano, tô doido pra dar pra você… Meu cu tá até piscando.
- Velho, não fala assim que eu te pego aqui mesmo na frente de todo mundo.
- O pessoal tem que ir embora  logo pra eu mamar nessa vara.
Então, o Edu checou se ninguém tava olhando pra piscina e rapidamente mergulhou e abaixou a sunga deixando a bunda a mostra pra fora da água. Durou só alguns segundos, mas me deixou louco de tesão.
- Porra, Edu! Agora meu pau tá saindo pra fora da sunga.
- Deixa eu ver de novo - disse ele puxando pra baixo a frente da minha sunga.
- Cara, o pessoal vai ver!
- Fica vigiando pra ver se alguém tá olhando pra cá - disse Edu enquanto se colocava de frente pra mim e de costas pra churrasqueira, onde tava a galera.
- Tu é maluco, mano - respondi, enquanto Edu também abaixava sua sunga.
Ficamos de frente um pro outro com nossos paus duros de fora em baixo d’água.  Começamos a nos punhetar de leve. Era uma loucura o que estávamos fazendo ali a metros dos meus colegas de trabalho.
De repente, o Osvaldo olha pra piscina e seu olhar encontra o meu. Instintivamente, me afasto do Edu, soltando a rola dele e ajeitando a minha sunga. Edu automaticamente também se recompõe. Enquanto Osvaldo caminha na nossa direção, eu torço para que ele não tenha percebido nenhum movimento estranho dentro da piscina.
- E vocês dois aí, hein? Espero que não estejam falando de trabalho… Eu e o resto do pessoal já estamos indo. Melhor pegar a estrada agora do que deixar pra mais tarde - falou Osvaldo.
- Talvez seja melhor a gente ir também - falei.
- Não, Gustavo. Aproveita mais aí. Tá sol ainda e o Edu gosta de ficar na piscina até tarde. Vocês dois merecem relaxar depois do bom trabalho que fizeram esse ano.
- Vamo curtir mais um pouco e daqui a pouco a gente vai.
Mal ficamos sozinhos e o Edu já foi tirando a sunga. Tentei agarrar ele, mas ele se esquivou. Ficamos brincando de gato e rato na piscina jogando água um no outro, até que agarrei ele pela perna e ele não teve como escapar. Começou a pegação. Em um longo beijo, nossas mãos deslizavam por todas as partes, peito, pau, bunda...O tesão era forte e a expectativa era grande para consumar o que estávamos esperando por semanas. Nossos corpos estavam colados e nós aproveitávamos nossos lentos beijos, finalmente sem pressa e sem medo de sermos pegos.
Pegando na minha rola, Edu diz:
- Vai me arrombar com esse pauzão?
- Você quer meu caralho, seu viadinho? - respondo enfiando a ponta do dedo no cuzinho dele.
- Quero sentar nessa vara e rebolar muito.
- Delícia… Tu gosta de dar o cu, né seu puto?
- Mano, dar a bunda é muito gostoso. Ainda mais pra um macho gostoso e pauzudo…
- Você gosta da minha jeba, né safado?
- Quero ela todinha dentro do meu cu.
- Guloso… Vou socar tudinho e te deixar todo arrombado.
Edu então resolve mergulhar e fazer um boquete subaquático. O putinho consegue ficar um tempão debaixo d’água mamando uma rola. Tento repetir a façanha, mas sem muito sucesso, decidi me sentar na beira da piscina e deixar Edu mostrar seu maior talento: chupar uma piroca.
- Vai, Edu, mama gostoso a rola do seu macho. Engole esse caralho todo. 
Edu botou tudo na boca e começou a fazer um vai e vem com a cabeça enquanto succionava e babava muito no meu pau. 
- Peraí, mano! Assim eu vou gozar!
- Então vem chupar meu cu igual você fez na minha casa… Tava muito gostoso.
Eu pulei na piscina e Edu se curvou na borda, deixando aquele rabo gostoso bem na minha cara. A bunda redondinha e empinada e no meio aquele buraquinho lisinho que eu tanto desejava. Caí de boca, lambando, beijando, chupando e babando tudo. Enfiava a pontinha na língua na entradinha e ouvia meu viadinho gemer de tesão.
- Ai que delíca, Gu! Lambe meu cuzão vai.
- Seu rabinho é muito gostoso.
- Isso, prepara meu bumbum pra sua pica entrar.
Meti a cara naquela rabeta deliciosa. Mordia e dava tapas na bunda do Edu até que ele me interrompeu subitamente: “Preciso mijar”. 
Como eu também tava com vontade, fui junto com ele até a ducha onde tinha um ralo. Como estávamos eretos, foi difícil começar a sair. E a situação só aumentava mais o tesão: lado a lado, peladões, de pau duro, prestes a mijar ao ar livre. Fechei o olho e respirei fundo pra relaxar. Com isso, consegui começar a mijar e, em seguida, Edu também começou.
Aliviado, fui até cozinha pra beber uma água. Quando voltei, Edu estava de sunga, sentado no amplo sofá da área externa.
- Uai, porque vestiu a sunga?
- Eu vi que você gostou da minha sunguinha vermelha e resolvi colocar de volta pra vc admirar.
- Eu adorei a sunga, mas gostei mais do que está debaixo dela.
Eu sentei na cadeira a sua frente e ele começou a se exibir pra mim. Ficou em pé e baixou a sunga só o suficiente pra ver seu cofrinho. Depois ajoelhou no sofá e empinou bastante a raba. Eu me punhetava vendo a cena. Vendo que eu estava gostando, ele se sentou e levantou as pernas, alisava a próprio corpo, me deixando louco de tesão. Depois ele puxou a sunguinha de forma que ele ficou enfiada dentro do reguinho. 
Me aproximei mais e ele afastou a sunga pro lado revelando o cuzinho. Isso me deixou louco. Não resisti e me ajoelhei para lamber aquele cu novamente. Ele piscava de tesão, pedindo minha rola.
Sem muita cerimônia, conduzi meu pau até a entradinha e meti sem dó. Olhava bem nos olhos dele enquanto socava minha vara. Eu enfiava minha pica até o talo e voltava devagar. Nesse vai e vem , ele gemia de prazer. Comecei a meter mais forte e rápido, Edu se punhetava e acabou gozando rapidamente.
Eu ainda estava longe de terminar. Coloquei ele de quatro e meu tesão aumentou com a visão maravilhosa daquela bunda perfeita. Soquei tudo no putinho que empinava cada vez mais o rabo se deliciando com minha piroca grossa.
Ficamos um tempão metendo em várias posições até que ele resolveu sentar no meu cacete de costas pra mim. A visão daquela raba quicando no minha vara me deixou louco e prestes a gozar.
- Porra, Edu! Estou quase gozando!!!
- Dentro do cu não! Quero beber seu leite!
Ele se ajoelhou e eu levantei pra esporrar a cara daquele viadinho gostoso.
- Quer porra do seu macho?
- Quero! Goza na minha boca, vai, Gu!
Gozei vários jatos de porra bem na cara do Edu. Ele se punhetava e gozou novamente com meu caralho na sua boca. 
Tomamos um banho juntos e fomos embora do sítio felizes de finalmente termos realizado nossos desejos. Ao chegar em casa, perguntei ao Edu se ele queria subir pra repetirmos a dose. Ele respondeu que não podia, pois sua namorada esperava por ele em casa.     
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Pedido de @darkangelanonima: Oi amor, enviei uma mensagem hoje cedo mais não sei se chegou pois estou aprendendo a usar o tumblr, estou amando tudo isso! você tem uma escrita perfeitaaaaaaa, eu vou refazer o pedido pois nn sei se chegou ai, queria um imagine com o Zayn no qual ela é mais nova ( ela tbm canta) e a mídia cai em cima deles pela diferença de idade e a Gigi manda uma indireta e ela fica mto chateada e o Zayn percebe e defende ela em algum momento. Obrigada amor
Queria deixar claro o quanto me diverti escrevendo esse imagine, justamente pelo modo como minha criatividade ficou louca após ler o pedido. A inspiração veio da perfeita @hstyleswritten, e espero demaaais que vocês gostem e por favor, me digam o que acharam dessa nova construção, se devo fazer novamente, críticas relevantes, comentários construtivos, enfim, quero muito ouvir vocês após a leitura!
Anjo, antes de mais nada, perdão pela demora em postá-lo. Tomara que tenha escrito o que você estava esperando e que goste do imagine assim como eu gostei de escrever. Gostaria muito de saber sua opinião após a leitura, tudo bem? É muito importante para mim. Obrigada pelo pedido, eu amei!!
Boa leitura 🖤
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Zayn Malik, ex-integrante da boyband One Direction, finalmente assume namoro com a ‘garota desconhecida’
Não, vocês não leram errado. O cantor britânico, que nunca se mostra online nas redes sociais, deixou os fãs de queixo caído ao acabar com as especulações e enfim postar uma foto em seu Instagram com a suposta nova namorada, na semana passada.
A fotografia, apesar de não mostrar o rosto do astro e de sua respectiva companheira, ainda sim foi muito sugestiva aos fan-clubes, que descobriram em questão de segundos quem era a paixão misteriosa de Malik, mesmo que já suspeitassem.
Confira abaixo a foto recheada de likes e enlouqueça junto com a gente, tanto pela imagem quanto pelo comentário de ninguém mais ninguém menos que Liam Payne, desejando felicidades ao casal!
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A cartada final que assumiu o romance escondido foi dada pela própria namorada do moreno, S/N/C, a novíssima cantora pop de 20 anos, que iniciou a carreira musical cerca de um ano e meio ao ficar famosa na internet pelos covers caseiros feito em seu quarto e enfim ser descoberta pelo mesmo produtor de Zayn, por conta da viralização dos vídeos na web. O empresário do ex-integrante da 1D foi responsável por juntar as vozes marcantes do cliente e da jovem britânica em uma música que estourou em setembro de 2017, chamada ‘Dusk Till Dawn’.
A partir do feat, S/N/C ingressou definitivamente no mundo da música e logo lançou seu primeiro álbum nomeado ‘Welcome’, tornando-se um verdadeiro sucesso por ser uma produção totalmente autoral e conter canções com um ritmo único e envolvente, bastante aclamado pela crítica. Dessa forma, não demorou muito para que S/N se transformasse em uma febre internacional e ganhasse o coração de muitos pelo jeito divertido, simpático e alegre de ser, sem contar no talento grandioso da estrela recente.
As teorias dos fã-náticos a respeito da vida amorosa dos artistas em questão circularam por meses na internet, após algumas notícias referentes aos cantores e fotografias capturadas pelos paparazzis nas ruas ao redor do mundo. Mas foi somente no domingo passado que a artista revelação publicou uma foto em seu Instagram, confirmando a imaginação fértil dos admiradores da música e cultura pop.
A imagem tirada por S/N tem a participação nítida de Zayn, entregando uma pequena flor lilás para a cantora com um sorrisinho quase imperceptível no rosto. Muito fofo, né gente? <3
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Entretanto, como a vida infelizmente não é um mar de rosas e o mundo não é perfeito, os hates e críticas voltadas ao casal iniciaram assim que o namoro foi anunciado oficialmente pelos artistas nas redes sociais.
Os comentários, tanto no Twitter como no Instagram, tiveram caráter difamatório, desrespeitoso e altamente crítico pelo fato de S/N ser quase dez anos mais nova que Zayn, sendo até manchete de sites de fofoca ao relatam a diferença de idade como um problema. Vê se pode..
E a insatisfação não veio apenas dos internautas, mas também da ex-namorada de Malik, Gigi Hadid, a qual postou uma indireta bem direta no Twitter para S/N. Dá uma olhada!
“Engraçado, achei que não gostasse de pulseiras... Fico me perguntando o quanto ela implorou por isso, afinal crianças fazem esse tipo de coisa, certo?” Disparou a top model.
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Pois é! A repercussão que rolou depois do tweet da modelo foi tanta que o assunto acabou entrando para o Trending Topics em poucos minutos, e a treta atingiu uma proporção bem grandinha ao envolver os fãs dos artistas.
O que mais chamou atenção dos twiteiros de plantão foi o fato de Gigi mostrar-se incomodada com o novo relacionamento de Zayn, mesmo após o fim do namoro com loira meses atrás, por motivos desconhecidos até então, mas que acabou de uma maneira super resolvida e saudável, de acordo com fontes próximas dos famosos.
Zayn Malik ou S/N/C ainda não se pronunciaram após o post de Hadid. Ou seja, a situação continua instável e o surto fica cada vez mais real para nós, meros mortais!
De qualquer forma, nós aqui do Hugo Gloss, assim como o ex-colega de banda de Zayn, desejamos toda a felicidade do mundo ao mais novo casal pop, e que as mensagens de ódio e críticas dolorosas não os atinjam durante esse período conturbado. Afinal, o amor não escolhe cor, gênero, religião e muito mesmo idade!
***
Demorei cerca de quinze minutos para ler a reportagem relacionada ao assunto do momento nos últimos dias: a oficialização do meu namoro.
Não fazia nem duas semanas que as fotos anunciando o nosso romance haviam sido postadas nas redes e já tínhamos hates vindo de todos os lados, especialmente dos fãs enlouquecidos da Gigi, que caíram matando em cima de mim por “roubar” o Zayn dela.
Como se não bastasse os sentimentos horríveis que sentia após receber tanta crítica e ódio gratuito na internet, o comentário completamente desnecessário da ex do meu atual funcionou como uma bomba diante daquela guerra, e aparentemente eu fui a única atingida.
- Até que enfim te achei. - a voz um pouco longe de Zayn ecoou pelo ambiente em que estava, fazendo com que meus olhos o encontrasse, parado na porta dos fundos de sua casa e vindo até mim logo quando voltei a posição inicial. - Te procurei por toda a casa e você está deitada na grama do jardim? - riu fraco ao mencionar a pergunta retórica quando aproximou-se do meu corpo esticado nas platinhas embaixo de mim. Contudo, não me permiti levantar ou esboçar um sorriso no instante em que ele parou e levou as pontas dos dedos até a cintura, esperando uma reação minha. Não fingiria mais uma vez estar bem diante da situação pela qual passávamos. Isso acabaria comigo. - Oi! - disse o moreno ao deitar comigo e encarar meu rosto com certa preocupação, visto que não agi como o esperado.
- Oi. - com um sorrisinho fraco, virei a cabeça para também tê-lo em minha vista e assim tentar, de alguma forma, não parecer fraca ou triste naquele momento.
- O quê está fazendo?
- Observando o céu. - respondi, trazendo os olhos de volta para a imensidão azul lá em cima.
- Mas por quê?
- Nada não. - menti, ainda olhando para o alto.
- S/A.. - Zayn mudou sua posição, ficando de barriga para baixo na grama e apoiando o peso do corpo em seus braços, em contato com o chão, provavelmente para me observar melhor. - Podemos estar juntos há dois meses, mas eu te conheço há três anos e sei muito bem quando você está mentindo, como faz agora. - ao ser desmascarada, um suspiro profundo e chateado saiu de minhas narinas antes de encará-lo novamente, tomando coragem para contar o que sentia sem parecer a criança que tanto me chamavam.
- Você chegou a ver as notícias, comentários e especialmente tweets sobre a gente?
- Sabe que não sou muito disso.
- Bom, acho que a partir de agora seguirei seus passos. - bufei desanimada, levando as mãos para o rosto e esfregando-as nos olhos.
- O quê foi que aconteceu, hein? - questionou ao dar um beijinho em meu ombro.
- Leia você mesmo. - sem falar mais nada, entreguei meu celular ao meu namorado, aberto na tal reportagem que lia antes dele chegar.
- Mas que porra, toda notícia que existe eu sou taxado como “ex-integrante da boyband One Direction” - comentou indignado ao ler o título. - Será que eles nunca vão esquecer disso?
- Amor, era a One Direction! É óbvio que não vão esquecer.
- Inacreditável.
- Inacreditável vai ser o post que você lerá no final. - Zayn lançou um olhar confuso para mim, mesmo que não o visse por completo, já que continuei encarando o céu e as nuvens mexendo-se devagar para enfim encontrar a paz que precisava.
- Ela não fez isso. - comentou baixinho após alguns minutos em silêncio. - Ela não fez isso!
- Pode apostar que fez. - completei com a voz triste e ao mesmo tempo desacreditada. - Acho que não deveríamos ter assumido agora.
- Amor..
- Olha a quantidade de pessoas que estão nos atacando, Zayn! Nós apenas compartilhamos um acontecimento feliz e completamente normal na internet. O quê tem de errado nisso, meu Deus? - o moreno permaneceu calado, com os olhos fixados nos meus e puxou minha cintura devagar para que o abraçasse, como fiz após tê-lo perto de mim.
- Agora você me entende? - continuei quieta, enquanto ele fazia cafuné em minha cabeça. - Sei que ao entrar na mídia nós assinamos um contrato invisível que acaba com parte da nossa privacidade e nos deixa sucetível a todo tipo de comentário, crítica ou opinião. Mas o que as pessoas fazem com a gente não é humano e muito menos respeitoso. - completou antes de dar uma pausa e beijar minha testa delicadamente. - É por isso que fico o mais neutro possível quando o assunto é minha vida pessoal.
- Não queria te incomodar com uma situação dessas, que na realidade não é nada demais mas..
- Nada demais? Ela escreveu isso para que os fãs dela nos destrua por simplesmente não aceitar que o amor que existiu entre eu e ela acabou! - comentou levemente irritado. - A Gigi tem muita influência, S/A. Ela fez de propósito.
- E você acha que eu não sei? - questionei chateada, dando um riso cínico. - Recebi vários directs com xingamentos, dizendo que não te mereço, que você está comigo para levantar minha carreira, que não me ama de verdade..
- Você não acreditou nisso, acreditou?
- Não mas.. - desviei o olhar ao respirar fundo e segurar o choro entalado na garganta.
- Olha para mim.. por favor. - o moreno levou sua mão ao meu rosto, acariciando-o devagar para que o obedecesse. - Ninguém nesse mundo sabe o quanto eu te amo e sou inteiramente louco por você. Nem mesmo eu consigo mensurar o tamanho do amor que foi crescendo dentro de mim a medida que pude te conhecer de fato. - comentou. - Você me ajudou tanto a superar meus problemas, medos e traumas que fica difícil colocar em palavras o meu agradecimento. E só por isso seria o suficiente para me apaixonar por você. Mas acontece que a sua personalidade, o seu ânimo em viver, a sua felicidade constante foram os responsáveis por te querer e cuidar de você como se fosse o meu maior tesouro. - ele sorriu fraco. - Você é minha, S/A e eu sou teu, de um jeito que ninguém pode opinar, duvidar ou criticar, justamente porque o amor é nosso, entende? - com lágrimas nos olhos, Zayn puxou-me para deitar em seu peito e derramar algumas lágrimas em sua camiseta preta, antes de ser consolada por mais alguns minutos só depois ir para o banho, a fim de relaxar meu corpo após tanta informação irrelevante, lotadas nas redes sociais.
Ao sair do banho e ficar algumas horas colada em Zayn - a pedido dele - decidi entrar no Twitter quando meu namorado foi à cozinha, supreendendo-me assim que vi os novos tweets na timeline.
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Um sorriso apareceu em meus lábios instantemente ao ler os comentários dele voltado a mim, sendo impossível esconder a ação mesmo com ele ao meu lado.
- Quê que foi? - perguntou rindo ao sentar-se novamente no sofá. - Tá igual boba olhando para o celular.
- Você me defendeu no Twitter, amor?
- Ei, eu disse para você ficar longe desse lugar!
- O cara que odeia redes sociais me defendeu no Twitter! É isso mesmo? - a pergunta saiu divertida pelas minhas risadas apaixonada.
- Precisei resolver a situação. - explicou, dando de ombros ao levar um pouco de pipoca à boca. - Não posso fechar os olhos diante de um absurdo desses, especialmente vindo da Gigi.
- Você calou a boca dela. - comentei rindo ao ler novamente o comentário de Zayn.
- Era esse um dos objetivos. - desta vez a risada saiu de sua boca, nada muito escandaloso porém o suficiente para acompanhá-lo. - Mas o principal deles era comunicar ao mundo que eu te amo e te admiro, independente de quanto anos tenha, porque como o site disse, o amor não escolhe idade.
- Obrigada por isso, babe. - agradeci assim que envolvi meus braços em seu tronco e deitei a cabeça em seu peito.
- Eu não fiz nada que você não faria.
- Eu sei. - respondi com um sorriso leve. - Mas a sensação de ser defendida por alguém que você ama não tem preço.
- Será que um dia vou sentir essa sensação?
- Se depender de mim, sempre que necessário. - Zayn sorriu fraco após minha fala no instante em que levantei minha cabeça para enfim olhá-lo apaixonadamente e ter aquele assunto encerrado com um beijo que com certeza calaria a boca de todos os haters, os quais pensariam duas vezes em tramar qualquer coisa contra nós. Afinal, nós éramos o mais novo casal pop do momento.
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xoxo
Ju
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aluades · 3 years
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Yuri,
Passou da hora de fazer um pedido, são mais de 00:00, mas eu te concedo um por que eu te adoro. Acho que está um pouco cedo pra eu estar escrevendo coisas sobre você. Não sei se é porque acabei de assistir um filme romântico, porque está tarde ou porque eu simplesmente não consigo parar de pensar em você; e todos os versos que eu posso escrever pra te dizer que EU GOSTO PRA CARALHO DE VOCÊ vão ser meros melodramas comparados ao que eu verdadeiramente sinto. Às vezes eu quero te enforcar, sabe? Não do jeito bom, mas tu me fazes perder a calma de uma forma que ninguém mais faz (ou fez). E acho que este é o ponto: não o possível homicídio, mas o jeito que tu me fazes sentir. Eu que sempre quis alguém pra me fazer companhia e que sempre desejei alguém que escrevesse mil cartas de amor em uma semana, te encontrei. Justo por você fui me apaixonar, alguém que odeia ler textos e poemas longos e que é mais cachaceiro que o Homer Simpson, frequentando o barzinho da esquina com os amigos de sempre, e a mesma cachaçinha. Vai uma seleta aí? Isso até te torna caseiro, como uma tartaruga, (você sabe que tartarugas não são caseiras, não é mesmo?). O teu jeito de ser me fascina, de verdade. Você é exatamente tudo o que eu nunca esperei amar, e cá estou eu depois de alguns infinitos dias sendo ansiosa e escrevendo sobre você 9 dias antes de te encontrar, em formato de carta aberta e com uma saudade imensa no peito. Eu acho que eu nunca encontrei quem me fizesse sentir o que tu me fazes (eu odeio dizer essas frases clichês que são tão verdadeiras). Desde o primeiro dia, desde as primeiras palavras e risadas que trocamos enquanto embriagados e drogados. Quantas memórias daqueles dias e quantos minutos de sentimentos impossíveis. Acho que devo explicar um pouco pra quem não conhece como nós viramos nós, então deixa eu fazer um breve resumo: Tudo começou quando eu estava em casa escutando uma música e chorando pela quinquagésima vez por me sentir uma burra (acho que nunca te contei essa parte). Era inverno ou primavera, setembro “gostoso” e todo mundo estava na rua, comemorando como se fosse o carnaval, mas eu que não gosto de campanha eleitoral e não arredei o pé de casa.
Lembro que naquele dia eu perguntei a moça que trabalhava no caixa do supermercado até que horas iria ficar aberto (caso eu precisasse de algo mais forte depois das primeiras lágrimas) e ela me disse que só por mais uma hora, pois era domingo ou feriado. Como o lugar estava vazio, eu pedi pra ela esperar porque tinha esquecido de passar uma coisa e corri pro corredor das bebidas pensando em qual me deixaria mais bêbada em menos tempo e por um preço acessível. Peguei o necessário, alguns potes de açaí e chocolate e parti pra casa, onde iria aproveitar a tarde ouvindo meus músicos preferidos, bebendo e dançando sozinha músicas não dançantes. E aí, enquanto eu ficava mais bêbada, mais me atirava em conversas aleatórias com estranhos na internet que tinham segundas intenções, mas no estado de espírito que me encontrava não achava ruim, afinal precisava levantar minha moral. E aos poucos as conversas morreram. Convites surgiram e foram rejeitados. Eu fiquei só, afogando minhas mágoas, tentando achar algo que fizesse sentido em meio da varanda que girava e girava. Até que uma música rompeu do meu celular pra caixa de som, reverberando cada nota enquanto eu gritava a letra e chorava desesperadamente. Depois de repetir no mínimo dez vezes a mesma música e terminar o último copo de cachaça eu me deitei pra ver o teto do meu quarto girar.
Foi aí que o celular voltou a vibrar.
Laila também não estava nada feliz e começamos a conversar sobre música: eu indiquei a música que estava me fazendo bem e chorar ao mesmo tempo e ela me indicou uma musica também. E foi assim que ela me convenceu a sair de casa.
Entramos em consenso e decidimos ir para Guarajuba, no litoral Norte. Bom, foi a melhor coisa que eu fiz. Foi lá que encontrei, conheci voce.
Estávamos bêbadas e drogadas quando chegamos finalmente na casa de Gabi. cumprimentamos a todos que estavam próximos com muito esforço e logo sentei no primeiro lugar que vi. E lá estava Yuri, fumando um cigarro com duas carteiras na mão e o sorriso mais lindo da festa (do mundo). Olhei e me encantei, mas não falei com ele, e ele também não falou comigo. Me fitou com um olhar sedutor e engraçado. Genuinamente bom, simples, leve e maduro. Nos fitamos por alguns instantes e logo focamos em outros lugares. Não conversaríamos se não fosse por Laila. Fato. Queria deixar minha eterna gratidão por você gostar tanto das tuas “latinhas” amiga, KKKKKKKK. Aconteceu uma zona, uma confusão generalizada porque o apego na latinha era gigantesco. Um rapaz se preocupou com minha amiga e tentou arrancar das mãos dela a lata, ele usou muita força e acabou caindo, gerando mais tumulto. Eu fiquei estagnada, em seguida rir bastante. A situação foi muito engraçada, houve muito estresse do meu lado, mas voce acalmou a galera, até eu relaxei, respirei e aí encontrei o seu sorriso, aquele sorriso de tudo vai ficar bem. Incrivelmente sentir uma sensação boa, não sei descrever o que sentir quando compartilhei da mesma gargalhada que você. Eu só queria mais. bem, da minha parte houve preocupação, para você foi tudo muito engraçado e eu adorei a forma que lidou com tudo KKKKKK. Meu ídolo.
Conversamos um pouco e você me deixou sozinha com o seu cigarro de gosto forte, pensei em fumar todos, eu poderia fuma-lós, mas camel me deixava enjoada (ainda). Não demorou para você começar a se vender, taaaaão barato. Que fácil.
Graças a Deus que “da uns dois” é universal. União de pessoas distintas. Coisa linda. Não demorou muito pra nos afastarmos do resto, mesmo que na mesma mesa.
Conversamos a noite inteira. Compartillhando cigarros, fumaça e gelo.
Curtimos as mesmas musicas e bandas, achamos nosso estilo favorito, entramos e saímos de assuntos que não cabiam a desconhecidos. Eu te contei da minha dor de cotovelo e você me contou das tuas. Rimos de uma brincadeira com a faca. Daquelas parecidas com o programa de sábado na globo; “olha a faca”...
Lembro que fui embora correndo, um pouco depois por que Laila surtou e não queria chegar em casa antes do amanhecer. Mas antes disso, não lembro o exato momento mas nóss nos beijamos. Uau. Que beijo incrível. Eu só queria continuar te beijando.
Fui conversando o caminho inteiro com você; “pode vim baby”, “não tem blitzes”, rs.
Logo quando acordei acho que eu pensei em ti. Não como o primeiro pensamento, mas você estava ali entre eles e te mandei uma foto minha de cabeça pra baixo de bom dia. Você sorriu e mais uma vez conversamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo, trocamos número de telefone, histórias do passado e fotos embaraçosas por causa do tédio. Pra mim estávamos construindo algo desde então e meu apego começou daí.
Logo te chamei pra ir na minha casa em uma quinta-feira depois do plantão, e eu, com medo por não ter te conhecido suficiente para apresentar minha casa com baratas e minha amiga nada normal (Gracie), confesso que te levei até a casa de Laila primeiro por insegurança.
Tinha mais pessoas para estar comigo caso eu cagasse esse encontro; felizmente só você poderia decidir isso. Te chamei para me ajudar com as baratas.
Iríamos ser só você e eu, e elas.
Subir as escadas correndo para chegar antes de você. Estava tentando esconder meu medo estampado na minha cara cinza. Abri a porta e te esperei, ainda assustada, pensando em um possível desastre iminente .
Você veio de longe e acho que a primeira impressão que tive de você foi que você parecia ser mais alto do que nas fotos e mais forte também. Eu não sabia muito bem, mas todo o encanto pelo seu sorriso começou a partir desse momento em que nos encontramos e eu te pedi pra não me matar junto com as baratas naquele dia.
Você sorriu e nós fomos fumar um beck enquanto matávamos as baratas. Você deveria estar pensando em qual buraco se meteu hein?!
Eu estava me sentindo horrível com a roupa que tinha escolhido, pois nunca me sinto confortável usando roupas claras, mas toda a situação piorou quando colocamos um colchão no chão, um varal entre a cama e o local que estávamos.
Eu tinha alguns motivos de não querer perambular na casa (baratas) por onde você queria ir e naquele momento você pôde sentir o quanto estupida eu era. Mesmo assim nos fomos na varanda, em silêncio para Gracie não ouvi, saímos da varanda com mais um beck bolado e rindo baixo. Não lembro do desfeche da noite. Mas lembro da minha amiga falando pra mim ter juízo durante a noite e eu ri, achando que era inimaginável nós dois juntos (eu juro). A noite estava quente e estávamos nos esfriando com goles de cervejas e estórias. Eu sentei na cadeira disponível perto do computador e comecei a colocar músicas aleatórias que também não me lembro mais.
Lembro-me de nossas risadas, do nosso canto errôneo e fora do tom e todo aquele burburinho que só nós estávamos fazendo. Lembro também de me sentir estranhamente atraída por você, algo que nunca havia acontecido com nenhum cara antes, mas seu jeito de sorrir, seu andar, sua embriaguez estavam fascinantes e ali eu estava descobrindo o que eu iria sentir por você até hoje.
Depois de secarmos alguns vasilhames, precisei usar o banheiro. Quando saí e apaguei a luz você tinha literalmente desaparecido. Olhei para o quarto e lá estava você, jogado na cama no terceiro sono enquanto eu confusa não sabia o que fazer. Decidi terminar a cerveja e deitar do seu lado ou esperar você acordar, mas quando percebi a hora da noite e que não havia mais tempo pra ser noite, poucos minutos, eu decidi me jogar (literalmente) em cima de você por alguns motivos: 1- eu não tinha outra alternativa; 2- eu estava bêbada; 3- você estava na canto mais legal da cama . Antes de olhar pro outro lado, verifiquei se você estava respirando e aí consegui cochilar o suficiente para passar um pouco da embriaguez.
Quando acordei você estava todo encolhido e tremendo de frio, roncando infinitamente alto, te cobri, me virei pro outro lado da cama e tentei novamente dormir. Creio que depois que realmente vi que tinha parado de roncar, consegui cochilar mais uma vez. Sonhei com algo que não lembro mais, mas quis te contar naquele momento. A partir desse sentimento de querer te contar algo, as lembranças da noite vieram aos poucos. Eu não me virei, estava no meu canto pensando em como tudo tinha se desenrolado até ali e fiquei abismada com o desejo enorme que senti de te abraçar, de permanecer ali. Meu coração estava disparado. Eu não sabia muito bem o que fazer e tentei abafar esse novo sentimento pra dentro, mas teu cheiro e a proximidade a ti fizeram ser uma opção inviável. Então, ofegante, me virei para o seu lado e fiquei te olhando dormir. Quando você abriu os olhos eu pensei em puxar você para mais um beijo. E foi o que eu fiz. Na calada da noite, te beijei mais uma vez, com muita vontade e sem saber seu nome do meio.
-grubfrubr Foi só o que você respondeu antes de retribuir meu beijo e nossas respirações se misturarem por um longo tempo. Você se assustou algumas vezes, mas não deixou de reciprocar meu carinho. Eu tinha medo que você estivesse encarando aquilo como alguma conquista e não como algo especial que foi. Enquanto passavam-se as horas, conversávamos sobre o que tinha acontecido enquanto ouvíamos músicas novas e nos beijávamos. Eu que nunca tinha feito essas coisas com nenhum homem na vida, tentei explicar o que me levou a te contar (mesmo não acreditando) e lembro também de pedir desculpas por toda bagunceira. embora você não tenha se importado. Ficamos juntos de mãos dadas, nos acariciando até o sol nascer, com os pés pra fora da janela, observando o alvorecer de um novo dia. E com as luzes laranjas fomos dormir de verdade. Acordamos naquela tarde ainda confusos, mas completamente felizes. Creio que posso falar por nós dois que tínhamos sentido uma conexão única naquela noite e quando teve que partir senti uma imensa solidão, porque por uma madrugada eu sentir, e só sentir. por algumas horas senti você, você sabe o que isso significa. Foi real e recíproco. Lembro de fechar a porta para você com o coração apertado e morrendo de vontade de te dar mais uns beijos. Não sabia o que seria de nós depois daquilo. Quem diria que naquelas primeiras semanas nos encontramos quase todos os dias. E nossos sentimentos foram se expandindo e virando essa loucura.
E hoje, depois de alguns meses juntos, é hora quase hora de te encontrar, e que dádiva te ter presente na minha vida. Te parabenizo por ser um tão honesto e responsável, mas incrivelmente especial e brilhante, por ser corajoso e protetor e por nunca desistir de seus ideais. Agradeço por você conseguir encarar minhas infinitas crises de ansiedade e me abraçar tão forte. Você é uma pessoa tão especial e eu não poderia deixar de te lembrar disso gatinho.
*Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com bitucas,*
Sua baby
🐛
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tecontos · 9 months
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Demorou! Mas enfim liberei meu cuzinho para o meu marido (09-09-2023)
By; Raquel
Meu nome é Raquel, tenho 28 anos, 1,55 de altura, seios de tamanho médio, um bumbum de porte médio durinho e redondinho, sou branquinha de cabelos castanhos lisos, que vão até os ombros. Gosto de frequentar academia, faço caminhadas, ando de bicicleta, tenho tudo no lugar.
Eu e meu marido somos bem ativos no sexo fazemos de tudo, quer dizer quase tudo, existia um tabu que não conseguia vencer, o sexo anal. E o motivo de não liberar meu cuzinho pro meu marido é o medo de doer.
Will tem 33 anos, moreno de cabelos pretos bem curtinho, tem 1,80 de altura, magro e com uma barriguinha de chopp, olhos pretos, tem um “meninão” grosso de 19 cm, preenche gostoso minha bucetinha.
Agora dá pra notar, o porque do meu medo de dar meu cuzinho, ele é carinhoso e excelente amante, me faz gozar só de fazer sexo oral, ele sabe onde chupar e o que fazer e sei que ele é louco pra gozar no meu cuzinho, mas eu nunca deixo ele fazer nada nele.
No sábado a noite estava em casa, quando recebi um vídeo no grupo de amigas do zap. Tenho um grupo de amigas que são bem safadas, montamos o grupo para nos divertir e rola de tudo nesse grupo, e sim tem muita putaria, eu adoro.
O vídeo era uma mulher fazendo sexo anal, o cuzinho dela devorava uma rola enorme e com uma facilidade de assustar. Me deixou muito excitada, até porque a mulher do vídeo parecia estar adorando dar o cuzinho pra aquele macho.
Mostrei o vídeo para o meu marido, ele é claro, achou o vídeo muito bom e disse que queria comer meu cuzinho daquele jeito. Senti até um arrepio, sei lá, senti que devia tentar, quem sabe o que poderia acontecer.
Disse para ele se preparar, eu deixaria ele pelo menos bolinar meu cuzinho. Os olhos dele brilharam como uma estrela, a alegria que ele ficou me deixou boba. Porque será que os homens tem esse fetiche, hein!.
Ele foi até a farmácia perto de casa, disse que ia comprar um lubrificante pra facilitar, eu fui para o quarto, coloquei uma camisola bem atraente e uma calcinha minúscula e fiquei deitada na cama esperando.
Ele voltou com um pote de vaselina, na hora que ele entrou no quarto, ficou louco de tesão. Minha camisola era preta transparente, estava sem sutiã e os bicos do meu seio estavam acesos, minha calcinha era um pedacinho de pano preto, parecia um fio dental, dava pra ver o desenho da minha bucetinha carnuda nela.
Eu adoro deixar ele bem excitado, ele enlouqueceu, veio pra cima de mim como um leão pra cima da presa, começou me beijar e acariciar todo o meu corpo, adoro quando ele fica excitado.
Ele tirou minha camisola e minha calcinha, eu abri bem as pernas e ele engoliu minha bucetinha, chupando ela com vontade, nossa como ele usa a língua gostoso, ele chupava e dava mordidinhas nos lábios da minha bucetinha, eu me deliciava com aquela língua quente e aqueles lábios chupando cada pedacinho da minha buceta, ele sabe o que eu gosto.
Ele começou a usar as mãos, acariciava minha buceta molhadinha, entrelaçava seus dedos nos lábios da minha bucetinha e fazia movimentos deliciosos me deixando mais molhada ainda, eu estava ficando louca com aquilo.
Ele pegou um pouco de vaselina, lambuzou o dedo e começou a acariciar meu cuzinho enquanto chupava minha buceta, aquele dedo ali, molhando meu cuzinho virgem me deu um tesão enorme, nunca imaginei que seria tão bom, comecei a desejar que aquele dedo entrasse, mas não disse nada, deixei Will fazer o que quisesse.
Nossa que excitação e que ansiedade, o que ele iria fazer, será que eu aguentaria, só sabia que ele estava no caminho certo.
A vaselina foi fantástica, a ponta do dedo dele queria entrar no meu cuzinho, ele começou a colocar um pouco do dedo e foi aumentando, no começo foi até desconfortável mas comecei a gostar, e a gostar mesmo, aquilo me deixava excitada, aquele dedo entrando e saindo e aquela boca junto chupando minha buceta, nossa devia ter deixado a muito tempo!.
Will me pediu pra virar de costas, virei e ele colocou uma almofada embaixo pra levantar meu bumbum, estava com minha bucetinha e cuzinho livres pra ele. Nessa hora eu não tinha mais medo, Will estava sendo tão carinhoso e cuidadoso, que, se ele quisesse penetrar meu cuzinho com aquela rola grande e gostosa que ele tem, eu deixaria, na verdade, eu já estava era querendo isso.
Ele então passou mais vaselina, pensei é agora, mas não, ele enfiou o polegar vagarosamente no meu cuzinho e dois dedos na minha bucetinha, nossa vi estrelas, ele movimentava gostoso dos dois lados, aquele polegar no meu cuzinho foi maravilhoso, não aguentei, comecei a gozar e ele pacientemente me deixou gozar, eu rebolava e contorcia com os dedos atolados no meu cu e buceta, depois de um tempo fui me acalmando e nossa que gozada que dei, minhas pernas ficaram moles, o meio de minhas pernas parecia um rio.
Voltei na posição que Will queria, o pau dele estava duro até o talo, ele então se posicionou, passou vaselina no pau dele e encostou na entradinha do meu cuzinho, seria agora.
Will empurrou para penetrar, meu cuzinho sem dificuldade engoliu a cabeça do pau dele, nossa, não doeu tanto, foi mais um desconforto, na verdade foi gostoso. Ele começou a empurrar um pouco e parar com calma e devagar, foi quando senti minhas pregas se esticarem, doía mas meu tesão era mais forte, senti o corpo de Will encostar em mim, foi quando ele enfiou tudo e segurou, foi uma dor com prazer misturado, Will foi delicado, ao entrar tudo ele ficou parado, esperando eu me acostumar com aquele pau todo dentro do meu cuzinho.
Eu podia sentir cada centímetro daquele mastro enfiado na minha bunda, a dor foi aliviando, foi quando eu criei coragem e pedi: Mete devagar amor!
Will começou a tirar e colocar bem devagar, a vaselina ajudou muito, logo começou a meter, eu não sabia se sentia dor ou prazer, comecei achar gostoso dar o cuzinho. Passado alguns instantes, Will começou a meter mais forte, se eu estava excitada com tudo aquilo, imagino o Will que sempre sonhou em comer minha bunda.
Ele então enterrou seu pau inteiro e urrou de um jeito delicioso, ele finalmente estava gozando no meu cuzinho, eu sentia seu pau pulsar dentro do meu cuzinho, que sensação gostosa, lotou meu cuzinho de porra.
Não vou esconder, quando Will tirou seu pau do meu cuzinho, precisei ir para o banheiro, mas estava satisfeita, quebrei o tabu que a tempos me atormentava, de uma forma maravilhosa, eu me sentia realizada.
Chamei o Will e tomamos um banho juntos, eu estava dolorida, fomos para cama e fiquei acariciando ele. Não resisti e comecei a fazer um boquete nele que ficou duro rapidinho, subi em cima dele e coloquei aquele pauzão na minha bucetinha, cavalguei gostoso naquela rola, enquanto eu cavalgava ele chupava meus peitos, nossa que delícia. Ele me deitou na cama, ergueu minhas pernas e colocando seu pau na minha buceta molhadinha, começou dar estocadas fortes, fui ao delírio e minutos depois comecei gozar, ele me abraçou forte e gozou novamente, que noite maravilhosa.
Dormimos depois esgotados, fiquei uma semana com uma certa dorzinha pra sentar, mas foi maravilhoso, acho que vou continuar a liberar meu cuzinho pra ele comer, sabe, pra me acostumar.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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noahbaird · 3 years
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Broke down and put myself back together again
Lysandra tinha o sono leve. Qualquer barulho, mesmo que fosse mínimo, a fazia despertar até mesmo dos sonhos mais lindos que tinha - que, para falar a verdade, eram bem recentes. Isso a deixava extremamente frustrada, afinal, foi assombrada por anos por seus pesadelos e frustrações relacionado a seus traumas de pré-adolescência e, agora, que estava finalmente realizada e verdadeiramente feliz, acordar de sonhos que davam motivos para continuar era terrível. Uma experiência nova acabada por um barulho que seja e, naquele dia, foram as vibrações do celular que não a deixaram em paz desde cedo. Perdeu as contas de quantas vezes tentou dormir de novo, mas aparentemente haviam bloqueado a função modo noturno de seu celular e as vibrações continuavam.
Finalmente resolveu levantar, mas não antes de encarar por alguns segundos Nico. Abriu um leve sorriso. Achava absurdo o quanto o namorado - se é que podia chamá-lo desse jeito - era bonito até mesmo dormindo. Não, pior: Era bonito acordando. Ninguém na face da possuía tamanha perfeição e ele conseguia sem nem se esforçar para tanto. E, ao contrário dela, tinha um sono pesado. Talvez isso formasse o equilíbrio do relacionamento. Lysandra deu um beijo em sua bochecha antes de levantar e, então, ligou para a recepção do hotel. Não passava das dez horas da manhã, então resolveu fazer o mesmo pedido de café de sempre, reavisando sobre como deveriam vir para que Nico conhecesse, principalmente quando ao leite que não deveria ser de soja e sim de amêndoas. Charles, o recepcionista, deixava escapar um riso toda vez que ouvia o pedido e ainda mandava um bilhete dizendo: mais fácil pedir um prato infantil. Feito o pedido, sentou no sofá.
- DWLI, projeta as mensagens, por favor.
- Claro, assassina sem coração.
- Lembra o Gabe de mudar esse nome. Eu tenho um coração.
Colocou a primeira blusa que pegou, ainda meio sonolenta, e foi só depois que percebeu que não era dela. Depois trocaria (ou não). Eram incontáveis as mensagens de Manon e Gabe em seu celular. Várias perguntando se estava bem. Lógico que estava, não entendia o porquê não estar, não sabia o que tinha acontecido. Por conta disso, pediu para que o sistema ligasse para os irmãos por vídeo.
- Aí, graças aos deuses, Lysandra! Tava me ignorando por que, hein?
- Manon, eu estava dormindo. E para de gritar, o Nico ainda está dormindo.
- Ela não sabe ainda... - Gabe sussurrou, mas foi possível de escutar. - Ei, Lys, vem logo para a Torre. Preciso de uma coisa que só você pode me ajudar Vem logo. Rápido. Amo você. Beijo.
E, então, a ligação acabou. Amo você? Era aniversário deles e não lembrava? Lysandra esboçou confusão. Conferiu a data e, não. Lembrou que seu aniversário tinha sido a poucos meses, não poderia ser isso. Nada fez sentido, muito menos as caras que os irmãos fizeram. Eram de clara preocupação e Gabe podia conseguir mentir para os outros, mas não para Manon e ela. Repassou a ligação quando foi surpreendida pelo barulho da campainha. A comida chegou mais rápido do que imaginou. Agradeceu ao moço que deixou (esse era novo, não conhecia) e deu uma gorjeta. Antes de acordar Nico, sentou-se novamente no sofá. Tony estava a ligando.
- Cara, ainda bem que você atendeu. Quando eu chegar em Nova York de novo, vou dar um soco nesse.. nem posso chamar de homem.
- Calma, Tony. O que rolou? - Pôde ver Barbie pelo espelho, olhando o celular e fazendo sinais para Anthony calar a boca. - Barbie. Você sabe que eu te vejo, né?
- Oi! Tony está ficando louco, foi engano... Vamos tomar café. Depois ele liga para você de novo. Tchau!
Não demorou muito para que chegasse a mensagem do melhor amigo, seguido de um link da tão temida Gossip: Não querem que eu te mande isso, mas acho que você tem direito de saber. Me liga quando der. Abriu o link, sentindo seus olhos marejarem pouco depois. Só o título já fez seu coração apertar. E enquanto lia, entendeu cada ligação, cada mensagem, cada cara estranha que fizeram para ela.
Ah, o amor! Como amo o amor! Vocês sabem o quanto sou fã dos casais verdadeiros e faço de tudo para que fiquem juntos. Posso me chamar de Afrodite? Rs. Mas garota, quando alguém acha que pode fazer o que bem entende, fazer o parceiro de capacho, aí eu fico indignada. Me coloco no lugar da pessoa que está sendo feita de idiota. E nesse caso, Lysandra, você caiu na armadilha direitinho. Quem não cairia, né? A carinha de anjo de Nico, junto com todos os outros belos atributos que os deuses deram a ele, faz qualquer pessoa se apaixonar. E tá tudo bem, viu? Ele engana muito melhor. Até eu imaginaria que ele me amava com as atitudes que toma! Mas não é bem assim. Não sabe do que estou falando, né? Pois bem: Estava andando pela Torre quando me deparei com algo terrível: Nico se declarando e falando em alto e bom tom que estava com você para fazer ciúmes na ex. Mare ficou louca quando achou que vocês eram algo e se Nico, como um belo homem, se aproveitou disso. Brincou com seus sentimentos, coitada. Corre, Lys, antes que você cumpra sua promessa de se casar com um cara que te faz de estepe emocional até que a verdadeira pessoa que ele goste volte. Vocês sabem que só trabalho com provas, que não falo coisas vazias, então segue as evidências.
Chaol, abre o olho. Xoxo.
Os vídeos, fotos... Nossa. Aquilo a atingiu como uma bala. Lysandra não pensou duas vezes antes de pegar suas coisas e ir embora. Nem mesmo se importou com a forma que estava vestida. Pediu para que a DWLI enviasse um carro para buscá-la e, então, mudou a rota para sua casa. Não pisaria não Torre, não naquele estado. Estava devastada. Como esperado - e meio frustrante - Denver e Thea não estavam em casa e os gêmeos, na escola. Enviou uma mensagem no grupo dizendo que estava bem para Manon e Gabe, disse que queria ficar sozinha e desligou o celular. Não queria dar mais informações. E Lys tinha dito que o amava.. Nossa.
Depois de algumas horas (muitas horas) percebeu que já estava de noite. Tinha passado o dia chorando, até apagar depois de tantas lágrimas. Não sabia que isso era possível até passar. Ainda ignorando o celular, pegou o descartável que usava. Queria algo para fazer a noite e não passar o tempo mal por quem aparentemente mentiu durante toda a relação. Escolheu um alvo e saiu de casa.
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casalsc2 · 4 years
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Empréstimo de Esposa
MEU PATRÃO ME FODEU E FODEU MINHA ESPOSA Estava com meus 25 anos quando meu pai me arrumou um emprego de motorista de um grande empresário; proprietário da maior firma da nossa pequena cidade. Dr. Acácio já passava dos 50 anos, mas era um coroa bonitão e bem conservado. Sabia que muitos tinham inveja de mim por dois motivos: Eu me casei com uma das meninas mais bonitas da cidade e tinha um relacionamento muito íntimo com o Dr. Acácio que fazia questão de que eu não o chamasse de Dr. Minha esposa Michele estava com 23 pra 24 anos: morena, inteligente, magra de bundinha arrebitada e seios médios. De tanto estarmos juntos, Dr. Acácio foi adquirindo uma confiança tão grande em mim que passou a me contar coisas sobre sua vida particular. Eu sabia que ele andava com o casamento estremecido; sua esposa Marta já praticamente não mais ligava pra sexo e vivia só fazendo viagens pra outros países sem nenhum motivo aparente... Apenas viajava por viajar sempre levando a tiracolo uma de suas irmãs... As duas filhas do Dr. Acácio já estavam casadas com homens bem sucedidos na vida e moravam em outros estados. Dr. Acácio não gostava muito de bajulação e apesar de ter uma casa que parecia mais uma mansão mantinha uma vida bem simples. Ele passou a convidar eu e Michele pra irmos na sua casa e usufruirmos de sua companhia e da excelente piscina que ele tinha no seu enorme quintal. Na época eu era muito ciumento, mas com o Dr. Acácio eu até que não ficava encucado mesmo vendo ele todo meloso (a esposa viajando) com Michele e ela também toda sorriso com ele... O estranho era que eu sentia prazer de ver minha linda esposa trajando aqueles minúsculos biquínis (fio dental) e notoriamente sendo admirada pelo meu amigo patrão. Diariamente quando eu ia buscá-lo em sua casa pra levá-lo pra firma, e quando sua esposa não estava ele me chamava pra ficar no seu quarto enquanto terminava de se arrumar. Passei a vê-lo constantemente pelado saindo do banho e a admirar seu corpo másculo; principalmente seu pênis que parecia ser um pouco grosso além do normal, mesmo mole. Lá pela décima vez que o vi pelado, estranhei vê-lo saindo do banheiro com seu pau duro... Foi quando ele bem próximo de mim (eu sentado na sua cama), reclamou: - Caralho Gilmar; estou quase subindo pelas paredes por falta de sexo... Olha só meu estado. Considerando-me seu amigo, falei sobre um site (o endereço era uma cidade vizinha) onde se podia contratar o serviço de belas mulheres (acompanhantes); era só escolher pelas fotos do site. Dr. Acácio chegando ainda mais perto a ponto de colocar uma das suas mãos no meu ombro. - Você sabe que eu sou muito reservado Gilmar... Não gosto de me envolver com pessoas estranhas. - Eu sei Acácio; só queria te ajudar. Ele só faltava esfregar seu pinto no meu braço e passando a fazer carinho nos meus cabelos (pela primeira vez). - Quer me ajudar mesmo? - Ué! Você sabe que pode contar comigo sempre. - E se eu pedir pra você me masturbar? Senti um calafrio percorrer meu corpo, e olhando pro seu pau e depois pro seu rosto. - Mas Acácio, isso vai pegar mal pra mim. - Não vai não Gilmar... Você sabe que isso ficaria só entre nós dois. Levei uns 3 minutos pra acabar aceitando segurar aquele pau grosso e ficar movimentando minha mão numa punheta bem ritmada. - Oooooh Gilmar... Isso é bom demais! Após alguns minutos, Acácio segurando a toalha próxima ao seu pau. - Mais rápido Gilmar... Vai! Vai!... Não pára! Não pára!... Vi Acácio gozando uma quantidade enorme sobre a toalha... Depois, Acácio voltando a acariciar meus cabelos. - Obrigado Gilmar... Você nunca vai se arrepender de ser esse amigo tão fiel. Mas a merda toda foi que gostei de fazer aquele carinho no meu patrão, e, ainda senti minha boca encher de água enquanto o punhetava. Três dias depois, novamente eu estava no quarto esperando que ele terminasse seu banho e ansioso pra que ele me pedisse novamente pra lhe masturbar. Fiquei feliz ao vê-lo vindo de pau duro e pra não dar muito na pinta esperei ele pedir. - Você faria aquilo de novo Gilmar? Segurei procurando não demonstrar minha felicidade e comecei a movimentar. Mas minha vontade foi tão forte que não consegui me conter... Aproximei minha boca e primeiro dei uma passada de língua na ponta olhando pra cima pra ver qual ia ser a reação do Acácio. - Meu Deus; isso foi muito bom Gilmar... Quer fazer mais? Dei mais umas três ou quatro passadas de língua antes de abrir minha boca e colocar um bom pedaço daquela pica... Ele passando a segurar meu rosto com suas mãos. - Puta que pariu Gilmar! Vai! Vai! Chupa! Oooooh!.. Eu fiquei parado e ele mexendo com a cintura passou a movimentar seu pau dentro da minha boca até explodir num gozo violento... Eu não esperava, e como ele ainda segurava firme meu rosto tive que engolir até a última gota. Na semana seguinte tive que levar meu patrão até Belo Horizonte onde ficaríamos por três dias. Fomos pro hotel, e diferente das outras vezes Acácio pediu apenas um quarto com duas camas. Meu maior problema foi ter que ficar pelado na frente dele quando fui tomar banho e ele me pediu pra não trancar a porta... Nunca tinha ficado pelado na frente de outro homem. Não demorou pra ele entrar; também pelado, e dizer que ia tomar banho junto comigo... Acácio entrando no box me olhando de cima em baixo e depois me segurando pela cintura forçando lhe mostrar minha bunda. - Nossa Gilmar; você tem um belo traseiro hein? Realmente eu devia ter mesmo... Sempre fui de ter poucos pêlos no corpo e principalmente minhas nádegas eram bem lisas. De repente, comecei a ficar com receio de que Acácio podia querer muito mais do que eu tocar uma punheta nele ou apenas chupar seu pau... Dito e feito, ele passando a mão na minha bunda. - Você teria coragem de deixar Gilmar? - Pô Acácio; eu dar pra você? Ele já passando o dedo sobre meu ânus e eu permitindo. - Você é o único em quem eu confio Gilmar... Nunca faria isso com outro homem. Meu medo era de acabar gostando de dar pra outro homem. Casado com uma mulher como Michele eu nunca poderia chegar em casa e negar fogo... Eu gostava de transar com ela. - Mas Acácio; isso não está certo! Ele me virando e segurando-me pelos braços. - Eu preciso de alguém Gilmar... E não tenho mais ninguém a não ser você. - Tá... Tá... Tá bom Acácio; vou tentar. Ele me abraçando de frente e me fazendo segurar seu pau. - É só você relaxar e pensar como se fosse uma mulher... Só que eu jamais poderia imaginar que ele ia me beijar na boca enquanto passava a mão na minha bunda me abraçando... Tentei me desvencilhar, mas acabei entregando os pontos e deixando aquele homem me beijar por uns 2 minutos sem parar. Nem terminamos nosso banho direito, enxugamo-nos e deixei que ele me levasse pra uma das camas e me ajeitasse de quatro. Acácio primeiro colocou sua boca sobre meu ânus e ficou soltando bastante saliva. Depois de molhar também seu pinto, Acácio veio segurando meu traseiro e empurrando seu pau. Tive que ser muito macho pra deixar que ele enfiasse tudo no meu rabo e ainda ficasse socando. Bastou sentir fazendo bem levemente aquele vai-e-vem pra dor ir sumindo e ficar só o prazer... Nunca podia imaginar que dar o cú fosse tão gostoso. Em poucos minutos em já estava me entregando. - Vai Acácio... Pode meter com mais força... Aaaah! Aaaaah! Ele percebendo. - Está gostando? - Muito! Mete mais Acácio... Mais!!!! Tive que puxar a toalha pra baixo do meu cacete começando a gozar enquanto que ao mesmo tempo eu ia sentindo Acácio despejar todo seu gozo dentro do meu rabo. Nos três dias, ele me enrabou pelo menos umas quatro vezes além de eu mesmo pedir pra chupar seu cacete. Quando retornei pra casa encontrei Michele doida pra fazer sexo... Meu receio se desfez quando percebi que apesar de ter gostado de dar a bunda consegui dar uma das melhores trepadas na minha esposa boazuda. Em casa continuei sendo o macho da minha esposa, e com meu padrão passei a ser seu viadinho. Estava tendo dupla personalidade e gostando dos dois lados: principalmente quando Acácio beijava muito minha boca e depois atolava sua piroca no meu cuzinho. Acácio ficaria cinco dias na Argentina e fez o convite pra que eu e Michele fossemos com ele. Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas era uma oportunidade de fazer um belo passeio com minha esposa e tinha certeza de que Acácio não ia dar nenhuma bandeira a ponto de revelar nosso relacionamento. Ficamos num belo hotel onde Acácio reservou dois quartos (um do lado do outro). No dia seguinte, já nos preparávamos pra descer pro café quando Acácio bateu no nosso quarto pra fazer um pedido muito estranho. Os dois americanos que ele tinha vindo encontrar na argentina, estavam no mesmo hotel com suas respectivas esposas e ele sugeriu se Michele podia passar o dia como se ela fosse sua esposa. Fiquei com um pé atrás, mas Michele logo ficou toda assanhada achando que não tinha nada demais já que era só pra fingir. Tive que esperar os dois descerem juntos pro café pra ir junto. Michele e Acácio foram diretos pra mesa onde estavam dois casais e de longe vi que eles se apresentavam. No início senti um pouco de raiva e até um pouco de ciúmes (só não sei se do Acácio ou se da Michele) vendo que Acácio abraçava Michele e acariciava sua mão sobre a mesa... Até beijo no rosto vi Acácio dando na Michele. Terminei meu café e voltei pro quarto... Acácio e Michele entraram sorridentes no quarto e Michele me dando um beijo: - Os americanos vão ficar um pouco na piscina e chamou pra ficarmos com eles. Fiquei travado, mas, acabei tendo que aceitar a situação. Acácio não demorou 10 minutos pra ir se aprontar no seu quarto e voltar pra buscar Michele que ainda estava no banheiro. Michele saiu vestindo um dos biquínis mais minúsculos que podia existir que mal tapava sua xoxota e os bicos dos seus seios. Ao invés de perguntar pra mim, ela pro Acácio virando até a bunda onde o biquíni entrava todo pra dentro do seu rego. - Tá muito indecente Acácio? - De jeito nenhum Michele... Você está maravilhosa! Tentando não demonstrar que estava chateado e procurando até sorrir, disse que preferia ficar no quarto assistindo um pouco de TV (canal do Brasil é claro). Não demorou vinte minutos pra minha curiosidade me fazer colocar uma bermuda e descer até a piscina. Acácio e Michele estavam tão distraídos que nem perceberam que eu sentei numa mesa logo atrás deles... Os dois realmente pareciam um casal que até beijo na boca vi Acácio dando na minha esposa e passando descaradamente a mão nas suas coxas enquanto conversava com os americanos. O pior foi que mesmo quando Michele me viu continuou com seu teatrinho de fazer carinhos em Acácio e procurar sua boca pra beijar. Mais de uma hora depois, quando percebi que os americanos estavam catando suas coisas dei um jeito de subir rapidamente pro quarto pra aguardar minha esposa e meu patrão filho-da-puta. Ansioso, fiquei olhando o corredor pelo olho mágico até ver que vinha um casal abraçadinhos.... Só quando eles pararam na porta do quarto do Acácio é que fui ter certeza que eram os dois. Ia parar de olhar pra deitar na cama e despistar quando vi que eles se beijavam com certa volúpia enquanto Acácio abria a porta do seu quarto... Os dois entraram e eu fiquei ali imaginando mil coisas. Os minutos foram passando, e eu que tinha meus nervos a flor da pele fui relaxando e descobrindo que estava ficando excitado imaginando Acácio fodendo minha esposa no seu quarto. Somente quinze minutos depois é que Michele entrou e toda sorridente veio me dar um beijo. - Nossa meu amor... Que dia maravilhoso que estou passando. - Eu vi lá na piscina como você está gostando... Até beijo na boca; não é? Ela sempre sorrindo e me dando vários beijos na boca: - Era pra dar mais realidade meu amor... Não precisa ficar com ciúmes. - E ele passando a mão nas suas coxas; também vi! Ela franzindo a testa; mas sem deixar de sorrir: - A é? Não percebi não!... Eu já estava excitadíssimo só de saber que minha tão comportada esposa estava gostando de me colocar um chifre... Abri seu roupão e arrancando seu biquíni fui com tudo pra cima dela na cama enterrando tudo na sua buceta. - Pôooo! Que fogo é esse Gilmar? Eu socando meu pau na sua buceta com toda força. - E os quinze minutos que você ficou com ele lá no quarto; o que aconteceu? - Oooooh que delícia meu amor... Mete! Mete! Não aconteceu nada demaaaaais. Parei, e sem tirar meu pau. - Ele te comeu; não foi? Michele arregalou os olhos e ficando séria: - Você não vai brigar com seu patrão não; né? - Por quê? Então ele te comeu? Ela sem responder o que eu perguntava: - Ele gosta muito de você Gilmar... E ele é um bom patrão; não é? Acho que Michele não poderia nem imaginar o quanto nós dois gostávamos um do outro... Voltei a perguntar se eles tinham transado; e ela: - Ele tentou; mas eu não deixei. - Porque você não deixou? – Perguntei voltando a fazer um vai-e-vem bem lento. - Eu amo é você meu amor. - Mas você teve vontade de deixar? Michele voltou sorrir e em meios aos seus gemidos ela só confirmou com a cabeça... Pedi pra que ela me contasse tudo que aconteceu naqueles quinze minutos que eles ficaram lá no quarto, e Michele depois de ter um orgasmo escandaloso e ficando parada enquanto eu enchia sua buceta de porra. - Ele chegou até a me deixar pelada na cama e beijou todo meu corpo; mas ele parou quando me arrependi... Me vesti rapidamente pra vim ficar com você. - Quer ir lá e transar com ele? - Euuuuuu? Mas... Mas... - Toma um banho, e depois é só você sair do nosso quarto e bater no quarto nele... Fácil! Ela me beijando demonstrando que tinha entendido tudo direitinho. - Obrigado meu amor... Você é o melhor marido do mundo. Nunca vi Michele tomar banho tão rápido... Só jogou um vestido sobre seu corpo nu e sorrindo vindo me dar outro beijo. - Tem problema de eu ir sem calcinha? Eu levando-a até a porta e dando-lhe alguns tapinhas na bunda. - Não sua sem vergonha... Mas depois eu quero que me conte tudo; ok? Outro beijo antes dela sair e ir bater na porta enquanto eu ficava espiando pelo olho mágico. - Pode deixar meu amor... Não vou te esconder nada. Michele só voltou quase na hora antes de sairmos para o almoço. Chegou numa felicidade tão grande e me contou desde quando ele tirou seu vestido descobrindo que já estava sem calcinha; que mamou muito nos seus peitos; meteu forte na sua buceta fazendo-a gozar gostoso e até quando ele comeu sua bundinha. - Deu até a bunda, sua cachorra safada? Falei já sentindo vontade de também dar minha bunda pra aquele meu patrão sem vergonha e tarado. Descemos, almoçamos no próprio hotel e depois pegamos um táxi pra irmos até uma feira de negócios que estava sendo realizado num estádio de futebol... Acácio sabendo que eu tinha permitido minha esposa transar com ele, ao ficarmos a sós por alguns instantes: - Você e a Michele vão ser bem recompensados quando voltarmos; ok? Minha preocupação passou a ser que, agora com Michele ele esquecesse até da minha bundinha... Mas antes de Michele chegar perto novamente. - É uma pena que Michele não pode ficar sabendo sobre nós dois... Minha vontade é ter você dois na cama comigo. Acácio e Michele continuaram fingindo serem casados já que íamos encontrar os americanos em um dos stand´s... Mesmo longe dos americanos, ele parava de vez em quando pra beijá-la na boca descaradamente na minha frente. A noite quando retornamos pro hotel e assim que entrei com Michele no quarto; ela com aquela carinha de putinha safada: - O Acácio daqui a pouco vai vir pra tomar banho aqui no nosso quarto. Tive certeza de que os dois tinham combinado pra termos uma suruba a três... Aquilo me deixou simplesmente eufórico pensando na possibilidade de revelar pra minha esposa de que eu também gostava de transar com homem.., Mas sabia que eu tinha que ir com todo o cuidado pra não chocar minha esposa. Acácio chegou trazendo sua toalha e também seu pijama... Novamente comecei a perceber que a intenção dos dois era pra noite toda. Primeiro entrou Acácio no banheiro; depois Michele e por último eu que já encontrei os dois pelados debaixo da ducha. - Vem meu amor; entra logo aqui com a gente. Eu imaginava que Acácio ia me ajudar já que ele tinha me tido da sua vontade de ter nos dois na cama com ele. Estávamos os três abraçados quando Acácio após beijar forte a boca de Michele, largou-a pra me dar também um beijo de leve nos meus lábios. Michele vendo aquilo. - Kakakakaka; que legal... Nunca tinha visto homem beijar homem. Acácio com toda diplomacia de um bom empresário voltou a beijá-la na boca. - Estou adorando vocês dois, e gostaria que o Gilmar me aceitasse como parte de vocês até na cama. Eu fingindo que estava surpreso na frente da minha esposa. - Faço tudo pra ver Michele feliz... Se ela acha que eu devo ser bem liberal; vou ser! Michele segurando minha piroca e a do Acácio ao mesmo tempo (as duas duras) e beijando minha boca e a do Acácio alternadamente. - Então, vamos esquecer o mundo lá fora e aproveitar o máximo que pudermos. Michele sorriu pra mim ao sentir que eu também levei minha mão pra segurar junto com ela a piroca do Acácio. Fomos pra cama (no meu quarto era cama de casal), e fiquei feliz da vida vendo Acácio ir enfiando bem lentamente sua pica grossa na buceta da minha querida esposa fazendo-a gemer com suas socadas firmes; ela: - Ai! Ai! Ai! Que delícia meu amor... Me fode Acácio; me fode! Ai! Ai! Ai!... Michele teve um orgasmo toda sorridente pra mim, e logo após Acácio encher sua buceta e tirar seu pau eu fui pro seu lugar também metendo gostoso daquela buceta já toda lambuzada. Depois de nova higiene no banheiro, voltamos os três pra cama ficando Michele no meio. Era mão pra todos os lados e bocas beijando todo corpo nu de Michele até que resolvi puxar Acácio e beijar muito sua boca... Ela deitada vendo tudo acontecendo a poucos centímetros do seu rosto. - Meu Deus do Céu... Isso é maravilhoso demais. Parei e olhando pra ela: - Está gostando de ver nós dois beijando na boca? - Adorando meu amor... Tô achando tudo maravilhoso. Era minha oportunidade pra deixar tudo do jeito mais simples. - Mesmo se eu deixar o Acácio meter na minha bunda? - Hahahahaha! Deixa meu amor; deixa pra eu ver? Acácio pediu pra que Michele chupasse um pouco seu pau pra deitar bem duro e eu só fiquei de quatro aguardando. Acácio meteu tudo no meu cú e ficou socando por vários minutos. - Aaaai! Aaaai! Oooooh! Oooooh!... - Tá doendo muito meu amor; tá? Eu tinha que fingir que era minha primeira vez: - Um pouco meu amor... Mas dá pra agüentar. Michele ficou bem próximo pra ficar olhando aquele pau grosso ficar entrando e saindo de dentro do meu rabo... Depois que Acácio gozou no meu cú; ela: - Gostou meu amor? Eu ainda fingindo: - Não sei amor... Doeu muito! - Quando você acostumar, vai ver que é muito bom. E fui assim que eu, Michele e Acácio ficamos por um bom tempo juntos. Eu vendo Acácio fude-la na minha frente, e ela a ver Acácio ficar socando seu pau no meu cú. Atualmente, Michele transa até com meu pai na minha frente, e eu adoro dar minha bunda pro português pauzudo da quitanda e ela também ficar assistindo... O portuga também gosta de socar o pipino na buceta da Michele
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web-series · 1 year
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Rainha do Verão
Após ter passado a tarde gravando conteúdos, Dalila reclama.
[Dalila]- ah, não, gente, na moral, vou voltar a fazer programa.
[Estela]- amiga, para com isso, você diz isso porque não tá acostumada.
[Dalila]- e não mesmo, ficar no celular o tempo todo é um saco, odeio ficar seguindo esses roteiros.
[João]- mas você pode fazer as coisas de forma orgânica, ué. A galera gosta da verdade.
[Dalila]- hum...até que você deu uma boa ideia, hein, bicha.
Nesse momento, Felipe aparece.
[Felipe]- e aí, como estão as coisas por aqui? Já se acostumaram com a nova vida?
[João]- estamos ainda no processo. É difícil mudar de rotina assim tão repentinamente.
[Felipe]- e nós, hein?
[João]- quê que tem?
[Felipe]- como ficamos? Tô a fim de ficar com você de novo.
[João]- ué, bora.
[Felipe]- posso te fazer uma pergunta meio íntima, Jô?
[João]- claro, amore.
[Felipe]- cê já teve namorado?
[João]- não. Nunca tive paciência.
[Felipe]- nem vontade de ter um? Ah, para, vai me dizer que nunca nem passou pela sua cabeça.
[João]- quê que foi, gato? Tá querendo me pedir em namoro?
Bianca marca um rolezinho com Taty e se surpreende ao ver a amiga.
[Bianca]- quê isso, hein, gata! Vestida pra matar!
[Taty ri]- ai, deixa de ser boba, Taty, eu já tô me sentindo super estranha.
[Bianca]- estranha por quê? Cê tá linda! Aliás, você é linda, né.
[Taty]- sou nada. Fazia tanto tempo que não me arrumava.
[Bianca]- então trate de fazer isso sempre.
[Taty]- ai, falta estímulo, mas juro que vou tentar. E oh, não posso demorar muito, não, hein. 
[Bianca]- eu sei, eu sei. Ai, eu juro que daria qualquer coisa pra te ver livre daquele encosto. Mas enfim. Bora.
[Taty]- obrigada, amiga. De verdade, não sabe como está me ajudando.
[Bianca]- conta comigo sempre, amiga. Sempre, sempre.
Mariana recebe uma visita inesperada no antigo flat das Panteras.
[Mariana]- pois não?
[...]- boa noite, a...Estela está?
[Mariana]- não, ela não mora mais aqui.
[...]- não mora?! Tem certeza?!
[Mariana]- claro, até ontem nós morávamos juntas, mas ela foi embora, inclusive hoje mesmo, mais cedo.
[...]- e você sabe pra onde ela foi? Ow, foi mal, meu nome é Lucas, eu sou irmão dela.
[Mariana]- aaah, então você é o Lucas. Nossa, se soubesse que a Estela tinha um irmão gato assim, teria te convidado eu mesma pra vir aqui antes.
[Lucas ri]- na moral. Valeu pelos elogios, eu teria aceitado com todo prazer.
[Mariana]- então por que não entra? Já tá tarde e acredito que você deva ter vindo de longe.
[Lucas]- mais ou menos. É uma história um pouco longa.
[Mariana]- a casa é sua. Têm vários quartos sobrando, dorme aí.
[Lucas]- ué, então demorou. Vou recusar não.
Mariana encara Lucas e morde os lábios.
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youngjustice17 · 5 years
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Feliz dia dos Pais! Para comemorar essa data eu resolvi fazer esse pequeno conto com dois personagens bem queridos e eu espero que vocês gostem :D
Um agradecimento muito especial para a rainha dos edits aqui no tumblr e que fez essa banner maravilhoso de lindo tão em cima da hora: Catwoman! Obrigada Cat <3
Espero que gostem!!!
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        Central City - 13:26
Bart deu algumas batidas frenéticas e rápidas na porta, e não demorou nada para que seu pai abrisse a porta e o olhasse de cima a baixo um pouco surpreso. Para o Allen do futuro também era estranho ver o pai naquela forma, sem barba, o cabelo bagunçado de qualquer jeito e um moletom azul do time em que ele jogava e que sentiria tanta falta no futuro. Parecia ele mesmo e não o seu pai que costumava estar sempre arrumado como o delegado exemplar que ele era.
Antes que eles pudessem trocar qualquer cumprimento o cachorro pequeno apareceu por debaixo das pernas de seu dono e seguiu para o jovem Bart, parecendo que já o conhecia, o que era meio que verdade.
— Ei Rex! Como você está garotão? Obviamente bem mais magro do que na minha época. — Bart observou enquanto brincava com o buldogue e depois o pegava no colo. — Então pai, como vão as coisas?
O velocista correu para dentro da sala e se esparramou no sofá de couro preto que ainda estava bem conservado, no futuro, quando o apartamento fosse dele, o objeto estaria mais acabado. Sua mãe sempre insistia que precisava ir para a renovação, mas ele e seu pai gostavam daquele jeito.
— Bem, eu estou surpreso, mas bem. — Andrew fechou a porta e coçou a cabeça, um pouco confuso e levemente incomodado. — Você está aqui desde quando?
— Há algumas horinhas já, passei na casa do vovô e a vovó me disse que eu cresci mais desde a última vez que eu vim. Daí eu vim direto pra cá enquanto os outros foram explorar o passado ou ir atrás dos pais deles.
— Outros?
— Sim, vieram os filhos da Tia Sam e do Tio Nereus, que você já conheceu, a Jasmine e mais dois que você ainda não conhece. — Bart correu até a cozinha e pegou algumas bananas que estavam na fruteira. — A vovó sempre disse que eu puxei ela ao gostar de bananas e você puxou o vovô ao gostar tanto de hambúrgueres, a mãe concorda bastante com isso.
Andy continuava olhando para o filho dele do futuro, que estava tão à vontade naquela situação e parecia que tudo aquilo estava sendo apenas mais um dia comum. É claro que para ele era mais fácil comparado aos outros, ele já sabia que tinha um filho há um tempinho, mas mesmo assim não deixava de ser estranho. Ver seu próprio filho no meio do seu apartamento e falando de coisas como a sua futura esposa que você ainda nem conhecia era bem bizarro na verdade.
— Ah, você está fazendo aquela cara. — O mais novo disse jogando todas as cascas de banana no lixo. — Foi mal pai, eu sempre esqueço que isso tudo é diferente pra você.
— Pode apostar que sim, você já viveu anos ao meu lado e me conhece bem, porém eu não sei quase nada sobre você Bart e você fica agindo como se tudo isso fosse bem comum, mas não é. — Andy desabafou e sentou-se no sofá, Rex foi para os seus pés e deitou ali, ele começou a fazer carinho atrás da orelha dele, o cão gostava daquilo.
Sentiu a mão do seu filho em seu ombro e levantou o olhar.
— Desculpa aí, às vezes eu esqueço dessas coisas e me deixo levar. — Ele se desculpou se sentou-se ao seu lado com os pés na mesa de centro, Andy sempre fazia o mesmo.
— Tudo bem, acho que um dia eu me acostumo com as suas viagens ao passado.
Os dois trocaram um olhar cúmplice e riram, como algo que só existia entre pai e filho.
— Topa uma corrida? — Bart perguntou, mesmo já duvidando de qual seria a resposta do ruivo.
                                                         ~*~
— Isso não foi justo! — Andrew comentou chegando no campo segundo atrás de seu filho. — Você saiu pulando pelos prédios, não precisou cortar os carros, as pessoas e tudo mais!
— Não me julgue, semana passada você fez o mesmo comigo e eu não reclamei! — Bart rebateu sorrindo. — Quer dizer, não muito.
— Culpe o meu eu do futuro, no presente você tem que seguir as regras. O que eu venho te ensinando no futuro hein?
— As melhores coisas, pode apostar pai.
— E então, imagino que sendo o meu filho eu tenha te ensinado algumas coisinhas de futebol, não? — Andy perguntou e pegou um das bolas do grande cesto perto das vestiários. — Hoje não temos jogo ou treino, podemos passar a tarde aqui, se você quiser.
— Seria ótimo! — Bart gritou seguindo para longe e Andy arremessou em seguida, o outro velocista conseguiu pegar o objeto sem dificuldade e ele sorriu com orgulho.
Eles continuaram assim enquanto a tarde ia passando. O Allen mais velho nunca pensou que passaria uma tarde jogando bola com seu filho do futuro, mas ali estava ele e não parecia de todo ruim. Bart se mostrava um garoto tão energético quanto ele, talvez não tão calmo, mas aparentemente era um jogador bom como ele. No fim daquele dia, os dois se sentaram na arquibancada branca e vazia. Estavam observando o sol se pôr pelo arranha-céus no horizonte de Central City.
— Você ainda não me disse porque veio para o passado dessa vez, apenas para se divertir?
— Não, dessa vez eu vim procurar um presente, um presente para você.
— E já achou?
— Não, estava esperando que você pudesse me ajudar com isso, porque quem melhor do que você mesmo para dizer o que te dar de presente. Alguma sugestão?
— É uma bom raciocínio.
Andrew disse ao mesmo tempo que pensava em o que dar para si mesmo. Era um pensamento engraçado, mas ele parou por um segundo com a bola de futebol americano na mão.
— Me dê isso. — Disse passando para a mão do mais novo que o olhou com uma face surpresa.
— Uma bola? — Ele indagou girando o objeto esportivo na mão a procura de algo que talvez transformasse aquilo em algo mais especial e não apenas mais uma bola. — Mas você tem dezenas dessas em casa pai, algumas até autografadas por grande jogadores. Para que mais uma?
— Diga para mim, quando você voltar, dessa tarde. De como foi o nosso dia juntos e da nossa corrida hoje e então de a bola, tenho certeza que eu vou gostar.
— Eu ainda acho que não é um presente muito bom, nós fazemos essa coisas quase sempre, tem certeza?
— Sim, Bart, quando você me der o presente talvez você entenda. — Deu uma batidinha no ombro dele e voltou a olhar a o sol que já estava quase sumindo.
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kristaltimes · 5 years
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Apenas Uma Dança
[Escrita com: @reflectofhar]
Minwoo acordou não muito animado naquele dia, mal abriu os olhos e já viu a roupa que foi escolhida para o baile do seu aniversário. Era irritante saber que nem a sua própria roupa foi escolha sua, ninguém perguntava sua opinião sobre nada referente a sua própria vida. Ele puxou o pano por cima da cabeça como se isso fizesse ele desaparecer, logicamente sendo em vão.
Ele fechou os olhos e desejou que pelo menos o dia de hoje fosse perfeito, sem mil pessoas no seu pé, entre ajudantes e mulheres que desejam ser suas esposas. Caiu na realidade que o dia de hoje também será o dia em que seus pais irão escolher a mulher que vai se casar com ele, novamente sem considerar a sua opinião. Porque se alguém perguntasse para ele, a sua resposta seria "Não, obrigado, prefiro rola". Seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir alguém batendo em sua porta.
— Com licença, Alteza — seu empregado pessoal entrou no quarto.
— Já te disse mil vezes que não precisa me chamar assim, Hyunseong — por mais que tivessem uma relação profissional, aprendeu a gostar de Hyunseong como amigo depois de um tempo. Não é como se ele tivesse muitas pessoas com quem conversar e descobriu que ambos tinham muito em comum.
— Bom, alteza, vim avisar que em breve os portões do castelo serão abertos para o início do baile — começou falando formalmente mas logo mudou seu tom — Também gostaria de lhe desejar feliz aniversário, alteza.
Minwoo riu do final da frase, pelo menos alguém teve a decência de lhe desejar parabéns nesse dia.
— Obrigado, Hyunseong, fico feliz por essas palavras — o outro apenas fez uma leve reverência em resposta, ainda era muito formal apesar de tudo — Quero te dar um presente — Minwoo disse e logo foi pegar o presente citado: eram dois convites para o baile.
— Para mim? Alteza, eu... Nem sei o que dizer… — Os olhos do outro brilhavam ao olhar para o papel, Minwoo sabia que ele já sonhava há um tempo em ir a um baile sem que fosse a trabalho.
— Você pode levar aquele seu namorado, Jeongmin, certo? — Minwoo já ouvira várias histórias sobre o tal namorado.
— Isso, posso mesmo levá-lo? — O guarda perguntou.
— Claro, pelo menos alguém precisa se divertir no meu baile.
Ambos se despediram e já na porta, antes de sair, Hyunseong disse:
— Espero que você também consiga se divertir hoje, Minwoo, afinal, o aniversário é seu — ele realmente esperava que isso fosse possível.
X
Já no baile, os convidados começavam a chegar e encher o salão, muitas pessoas que ele mal conhecia o parabenizaram e ele apenas sorria por educação. Aquilo estava sendo extremamente chato, até ele ver do outro lado do salão algo que o chamou a atenção, ou melhor, alguém.
Minwoo não sabia se era a pessoa ou a roupa que ela estava usando que estava chamando tanta atenção. Como pode um homem ter um péssimo gosto na hora de escolher a cor de sua roupa. O ser humano estava com um traje tão roxo que parecia uma uva ambulante no meio do salão, o que fez Minwoo soltar umas risadas sozinho.
— Do que o senhor está rindo? — Hyunseong perguntava chegando próximo do outro, junto do seu amigo Jeongmin que reverenciou.
— Ah, por favor sem formalidades agora, você está aqui como convidado. Agora, me responda, quem é aquele homem? — Minwoo apontou para o tal moço estranhamente vestido e Hyunseong não conseguia encontrar de quem ele tava falando — pelo amor do que é sagrado, Hyunseong, ele parece uma garrafa de vinho, como você não está vendo ele?
Hyunseong e Jeongmin começaram a rir tentando esconder a boca com a mão, já que algumas pessoas já estavam olhando demais para ambos.
— Alteza, eu conheço ele. Kim Donghyun, ele chegou há pouco tempo pela cidade, acho que isso deve explicar a escolha da sua roupa — Jeongmin comentou, tentando segurar novamente a risada — Ele não mora tão longe daqui e pelo que vi do local que ele mora, parece ter bastante dinheiro.
Isso não importava para Minwoo, não tanto quanto o interesse que ele teve naquele homem. Donghyun era bonito, sorria muito e para alguém que acabou de chegar, era bem sociável. Achava maravilhoso o como ele andava por aí usando roupas totalmente diferentes das outras do baile e mesmo assim era tão confiante, sentindo-se bem. Podia ser o que quiser e gostava disso.
— Queria ser assim — Minwoo sussurrou para si mesmo.
— Quer que eu chame ele aqui? — Hyunseong perguntou para Minwoo, que olhou surpreso e começou a gaguejar que não era preciso, mas antes que terminasse, ele viu Hyunseong indo até o tal homem e apontando de volta para Minwoo. Seus olhos se encontraram com o de Donghyun, que respondeu com um belo sorriso para o príncipe.
Logo, ambos vinham na direção de Minwoo, que já ficava nervoso com a situação, ele não era tão bom em falar com pessoas novas.
— Acho que ele gostou de você, hein — Jeongmin falou, já rindo ao seu lado. Ao contrário de Hyunseong que era sempre formal e cauteloso, esse garoto falava demais.
Não demorou muito para que ambos chegassem perto e Hyunseong começou a falar:
— Como estava te dizendo, Alteza, esse é o Príncipe Minwoo — logo, o outro pegou sua mão e a beijou.
— É um prazer, conhecê-lo, Vossa Alteza, posso te convidar para uma dança? — Minwoo ficou surpreso com o convite, as maçãs de seu rosto ficaram vermelhas e ele disse de forma um pouco boba.
— Eu??? — Donghyun apenas riu.
— Sim, você — A primeira coisa que veio a cabeça de Minwoo foi a reação de seus pais caso o vissem dançar com outro homem no meio do salão, mas ele realmente não teria outra oportunidade como aquela, então aceitou. Assim, sorrindo, ambos foram para o meio do salão.
Parecia um sonho para Minwoo dançar em seu próprio baile com um homem tão bonito, mas seus pensamentos foram interrompidos pelo outro o dizendo algo.
— Eu não imaginei que o príncipe estaria interessado em dançar comigo — Minwoo não sabia o que falar só queria matar Hyunseong ao mesmo tempo que queria agradecê-lo.
— Você parecia muito confiante para ter essa dúvida — disse enquanto fugia do olho do outro focado em seus olhos.
— Sim, mas alteza, você é o Príncipe. E tem várias mulheres aqui que estão me matando com os olhos querendo estar no meu lugar.
— Eu não me importo com elas — Minwoo comentou tentando ver se era real o que Donghyun disse sobre as mulheres.
— E acho que o rei não está tão feliz com isso também.
Minwoo olhou para seu pai e parecia que ele tinha criado veias novas em sua testa. além daquele olhar que sempre acompanhava a frase "Você só me dá vergonha, Minwoo". Ele respirou fundo e continuou a dançar com Donghyun fingindo que não viu a reação de seu pai.
— Sabe Donghyun, hoje é meu aniversário e eu não me lembro qual foi a última vez que eu escolhi algo na minha vida, nem sei se teve algum momento desses, eu estou vivendo a vida que os outros querem que eu viva e não a que eu quero.
— E o que você mais queria fazer agora? — perguntou Donghyun.
— Quero sair daqui, você quer vir comigo?
— Claro, alteza, vamos — Minwoo pegou na mão de Donghyun e não olhou para trás nem para os lados enquanto caminhavam pelo salão.
X
Enquanto isso, do outro lado do salão, Jeongmin e Hyunseong dançavam juntos pela primeira vez. Hyunseong sempre sonhara com aquilo ao ver vários bailes durante o tempo que trabalhou na guarda real, mas ele não era da realeza e nem tinha uma acompanhante para levar a um baile, por isso ficou muito feliz quando o Príncipe Minwoo lhe permitiu dançar com seu namorado naquele momento.
— Olhe, o Príncipe já está procurando um momento a sós com Donghyun — riu enquanto falava com Jeongmin, mas esse apenas concordou com um gesto, parecia distraído e não prestou muita atenção do que o outro dissera — Ei, Jeongmin — ele o olhou dessa vez — Está tudo bem?
— Sim, eu só… — Hyunseong ficou esperando o outro continuar — Todos estão nos olhando com aquele olhar, tem certeza que é uma boa ideia dançar aqui na frente das pessoas?
— Claro que é uma boa ideia — Hyunseong disse com confiança, apesar de entender o receio de Jeongmin, podia ver várias pessoas no salão os olhando com um visível julgamento no olhar — Pensei que você quisesse dançar, por isso te trouxe aqui hoje.
— Eu quero, só fico um pouco nervoso… — ele falava ainda olhando para todos os lados, o nervosismo não o deixava focar no que estava fazendo.
— Ei, olhe para mim — Hyunseong colocou a mão no rosto de Jeongmin e levente o virou para que pudessem se olhar nos olhos — Ignore eles, estão apenas com inveja porque eu estou dançando com o homem mais bonito do baile — Jeongmin riu do que o outro dissera.
— Você realmente está, não posso negar — o outro riu também, sabia que apelar para elogios sempre deixava Jeongmin de bom humor.
— Vamos aproveitar nossa noite, olhe para mim e não vai precisar ver o olhar de mais ninguém por agora — Jeongmin concordou.
Eles continuaram dançando, focados apenas um no outro e nos sentimentos que nutriam. Apesar de tudo, a noite realmente seria perfeita.
X
Minwoo só foi falar de novo quando já estavam fora do castelo.
— Sabe, não precisa me chamar de Alteza, não sou fã de formalidades — o outro apenas sorriu.
— Apenas, Minwoo então.
Não demorou muito para chegarem no destino, o jardim particular do príncipe. Ele foi ali por saber que ninguém o incomodaria.
— Esse é meu jardim — ele começou a falar sem saber muito bem explicar o motivo de ter o levado ali.
— É um lugar lindo, Minwoo, obrigado por me mostrar.
— Não foi nada — respondeu tímido.
Ambos ficaram em silêncio, era confortável, mas Minwoo conseguia sentir um pouco de tensão no ar. Eles estavam bem próximos um do outro e o mais novo várias vezes pegou Donghyun olhando para seus lábios e não conseguiu se segurar para não fazer o mesmo. A proximidade parecia cada vez mais insuficiente, então Minwoo deu um passo à frente e selou seus lábios nos de Donghyun, que correspondeu com a mesma vontade. Ele não tinha dado um beijo tão bom há muito tempo (na verdade nunca tinha dado beijo nenhum) e se separou dele depois de muito tempo um pouco contra a sua vontade.
— Me desculpe, creio que fui um pouco... Impulsivo… — Minwoo disse com certa insegurança.
— Achei muito apropriado pra ser sincero — ambos riram e passaram mais um tempo, apenas conversando, sentados no jardim do castelo.
Quando anoiteceu, Donghyun se levantou e disse:
— Preciso ir agora, Príncipe, espero que possamos nos encontrar novamente — Minwoo ficou animado com a possibilidade de outros possíveis encontros e ambos se despediram com outro beijo.
De repente, a vida do Príncipe se tornou mais interessante do que jamais foi.
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Are you wake up? - w/ Zayn Malik
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- Amor... S/A...Acorda.. - senti algo me cutucar e acordei assustada olhando para o meu noivo ao meu lado. - Oi. - disse rindo de leve.
- O quê aconteceu? - perguntei sonolenta.
- Nada, é que não to conseguindo dormir e pensei que.. - enquanto ele falava pude sentir suas mãos passarem levemente pela minha perna esquerda. Não deixei ele terminar de falar e logo o interrompi.
- Não não não, não acredito nisso! Eu estava dormindo e você me acordou pra isso? - perguntei indignada.
- Mas eu nem terminei de falar. - justificou-se.
- Eu sei muito bem o que você quer.
- Ah é? - falou com um ar provocante vindo até mim e ficou colado no meu pescoço. - Me diz então o que eu quero. - Zayn sussurrou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar da cabeça aos pés.
- Zayn.. Tá tarde, eu estava dormindo. Tô muito cansada, vamos deixar pra depois.. - falei em meio a gemidos, já que ele insistia em beijar meu pescoço, deixando-me completamente fora de mim.
- Ah, amor, só uma vezinha vai.. - deu um selinho rápido em meus lábios. - Eu não vou aguentar deixar pra depois.. - cochichou em meu ouvido e direcionou minha mão até lá embaixo, fazendo com que sentisse que a situação estava realmente comprometida. - Prometo fazer com que valha a pena
- Falando desse jeito meu sono até foi embora/ - sorri de canto e o agarrei para um beijo gostoso.
Começamos com tanta energia que quando me deparei já estávamos nus. Zayn foi descendo sua mão até chegar aonde ele queria. O moreno passou os dedos com cuidado enquanto nos beijamos loucamente. Não demorou muito para que ele começasse. No primeiro movimento eu já perdi o controle, minha cabeça foi para trás e gemi baixo entre o beijo. Pude perceber que meu namorado sorriu e aumentou a velocidade. A medida que ele acelerava, nosso beijo acelerava junto de maneira surreal. Paramos de nos beijar mas sua mão ainda estava ali. Zayn desceu para o meu pescoço e começou a beijá-lo. Ele sabia que essa região mexia comigo e quando ela é ativada eu viro outra pessoa.
- Ah não. - ri fraco. - Não me deixa assim.. - disse com uma voz sexy.
- Eu adoro te ver assim. - sorriu e me beijou. Zayn tirou seus dedos de mim e agarrou minha cintura, tendo o controle de meu corpo como ninguém. - Quer ver você ficar louca? - perguntou com um sorriso malicioso.
- Mostra pra mim. - falei ainda mais sedutora. Zayn me encarou, jogou o edredom para longe e realizou um caminho de beijos até lá embaixo. Naquele instante meu corpo estava entregue o rapaz.
- Te ver arrepiada me dá tanto tesão. - cochichou antes de beijar a parte interior da minha coxa direita.
- Pode acreditar que eu estou com mais. - falei com a respiração um pouco alterada e ele riu fraco.
Zayn abriu levemente minhas pernas e saiu distribuindo beijos pelas minhas coxas até chegar no local desejado. Senti sua língua quente começar o trabalho e fechei meus olhos. A cada sensação eu gemia alto e agarrava o travesseiro.
- Meu Deus... Como que você consegue.. - disse com dificuldade. - Ai, amor.. continua vai.. - minhas mãos foram até seu cabelo, agarrando os fio de leve enquanto me revirava a cada toque que sentia.
- Eu poderia ficar horas aqui mas sinto que você tá me querendo.. - falou ficando totalmente em cima de mim mas sem nossos corpos se encostarem.
- Eu tô, e muito! - disse agarrando o pescoço dele e beijando-o vorazmente. Trocamos de posição e agora quem estava no comando era eu.
- Para quem queria deixar pra depois você está bem animadinha, né?
- Sou difícil só para entrar no jogo, depois eu fico com vontade de jogar. - brinquei e ele soltou uma risada sexy.
- Ganha o jogo pra mim então. - Zayn falou com a voz ainda mais sedutora e logo deu um tapa em minha bunda, fazendo-me gemer baixo. O moreno estava deitado e eu me sentei em seu colo, rebolando devagar. Malik fechou os olhos e mordeu o lábio inferior. Ver aquela cena foi impagável.
- Pode gemer, amorzinho.. geme que eu acelero. - falei bem próxima de seu ouvido e o escutei rir abafado.
- Você não existe. - comentou entre gemidos e me puxou para um beijo único. Continuei rebolando ainda mais rápido e pude ouvi-lo gemer baixo. - Amor.. posso entrar no jogo com tudo? - apenas assenti com um sorriso no rosto. Zayn mais uma vez estalou um tapa na minha bunda e pegou na parte de trás do meu cabelo me puxando para beijá-lo. O clima foi esquentando até que nós dois cedemos para o sexo propriamente dito. - Agora eu quero ver você gemer meu nome com gosto, porque vou fazer você delirar!
- Duvido. - amava dizer aquilo. Toda vez que o desafiava, Zayn dava o melhor de si e nós fazíamos a melhor transa de todas. E dessa vez não seria diferente. Malik não pensou duas vezes e penetrou sem dó. Gemi alto e os movimentos foram tomando forma. Estávamos numa sincronia incrível. Nossos corpos se chocavam e nem percebíamos. Certamente nós dois estávamos em um mundo só nosso. - Ah, Zayn!
- Isso, amor. Fala para mim. - disse com a respiração descompassada e me selou calmamente. Eu não conseguia dizer nada, apenas gemia alto e sabia que isso era música para os seus ouvidos. Ficamos por um bom tempo naquela posição, intercalando entre beijos e amassos, até que atingimos o ápice e caímos na cama respirando rápido.
- Minha nossa. - falei com dificuldade. - Que que foi isso.. - fechei meus olhos enquanto tentava controlar a respiração.
- Eu que te pergunto.. - Zayn disse da mesma forma em que eu, sem forças. - Acho que foi o melhor sexo que já fizemos. - soltei um riso fraco e olhei para meu namorado.
- Você sempre diz isso.
- É porque todas as vezes são as melhores. Mas só é assim porque é com você. - o rapaz colou nossos corpos e deu-me um último beijo naquele madrugada, um beijo doce e suave, deixando-me mais apaixonada por esse homem. - Te recompensei por ter te acordado? - perguntou sorrindo.
- Ô se recompensou. - respondi com um sorriso sacana. - Mas poderia ter sido melhor. - brinquei e ele me olhou surpreso.
- O quê? Aguentei por um tempão! - ri do modo como Zayn falou.
- Tô brincando, amor. Estava perfeito que até repetiria.
- Sério? Porque se for eu tô pronto para outra. - questionou seriamente, sendo responsável por minhas risadas.
- Tá com pique hoje, hein! - entrelacei meus braços em seu pescoço. - Mas agora vamos dormir, hum? - falei bem pertinho do seu rosto. - São 4:30, tô cansada.. - disse com os olhos fechados e lhe dei um último selinho.
- Vamos. Agora me deu soninho.. - bocejou e logo depois lhe abracei forte. - Te amo viu?
- Eu amo muito mais.
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OIIIEEE!! Sei que sumi mas tava com sdds e andei escrevendo. Espero que gostem e me contem o que acharam!!
Ju
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