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#w115
demoralised · 2 months
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oldieliebe · 6 months
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Guckuck in den Oldtimer-Stadl
Schaut mal vorbei, mein Stadl-Spezl hat wieder geniale Fotos gemacht …
www.buggybayern.de
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thegreatsurvey · 11 months
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Meine Grün, Strich Acht.
8x10″
Acrylic and alcohol ink on panel
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wyredslave · 8 months
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Mercedes W115 Ambulance
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sassy-john-watson · 11 months
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Mercedes w115
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leiavinicius · 1 year
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Mercedes w115
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frenchcurious · 1 month
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W115. - source Mercedes-Benz of the 60s, 70s and 80s.
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homomenhommes · 7 months
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N34°10.992' W115°47.896’, 1995
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demoralised · 1 month
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Mercedes-Benz W115
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soccomcsantos · 1 year
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 1)
No dia 25 de abril, a Mercedes-Benz fará a apresentação mundial do novo Mercedes-Benz Classe E. Oportunidade ideal para explorar a história de um dos mais famosos automóveis executivos do mundo, uma família de modelos que ao longo de décadas se destacaram pela permanente inovação tecnológica e pela capacidade de criarem tendências. Neste artigo dividido em duas partes, conheça a fabulosa história do Classe E.
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A herança do Classe E remonta aos primórdios da própria marca. Mesmo no começo do século XX, as empresas que precederam a Daimler AG estavam a deixar a sua marca neste segmento de automóveis: propostas que se posicionam abaixo dos topos de gama e do segmento de luxo, mas acima dos automóveis mais compactos. A Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG), por exemplo, lançou o Mercedes-Simplex 28/32 cv em 1904, enquanto a Benz & Cie. lançou o seu modelo 24/40 cv em 1906. Em 1914, antes do início da Primeira Guerra Mundial, a gama Mercedes compreendia dez modelos de automóveis de passageiros, dos quais quatro podiam ser classificados como pertencendo ao segmento de um atual Classe E.
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Após a fusão das duas empresas, em 1926, e da criação da Daimler-Benz AG, a carteira de modelos foi completamente reestruturada. Os primeiros automóveis de passageiros a surgir sob a nova marca Mercedes-Benz incluíam o modelo 8/38 cv (W 02) de 1926, conhecido a partir de 1928 como Mercedes-Benz 8/38 cv Stuttgart 200. Este, tal como o 10/50 cv Stuttgart 260 (W 11) de 1928, podem ser considerados predecessores históricos do Classe E. O mesmo se aplica aos modelos que o seguiram nos anos 30, os Tipo 200 (1933) e 230 (1936), juntamente com a variante diesel 260 D (W 138, 1936) - o primeiro automóvel de passageiros na história a ser equipado com um motor diesel.
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Quando a produção recomeçou após a Segunda Guerra Mundial, um dos primeiros automóveis a ser lançado, inicialmente tendo apenas em vista a utilização pelos serviços de salvamento e da polícia e para fins comerciais, foi o modelo 170 V, introduzido em 1936. Em 1947, o 170 V foi complementado por uma versão berlina que se assumiu como o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz do pós-guerra. Em 1953 nasce o conhecido modelo 180 Ponton (W 120). Apresentado em Agosto desse ano, o Ponton representava uma evolução técnica notável face ao anterior 170. Com um desenho mais aerodinâmico e elegante, o W 120 tinha um habitáculo bastante espaçoso graças ao tejadilho mais elevado. Estava disponível com dois bancos corridos, mas a maioria das unidades apresentava dois bancos à frente e um banco atrás. Sob o capot, o Type 180 era oferecido com uma escolha de motores Diesel e gasolina, com uma gama de potência entre os 43 cv e os 80 cv. Este foi seguido pelo não menos icónico “Fintail” (W 110), apresentado em 1961.
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Coupé e carrinha complementam a oferta
O importante passo seguinte veio sete anos mais tarde sob a forma do "Stroke 8" (série W 115/114). Posicionados abaixo dos Classe S, os modelos W114 apresentavam motores de seis cilindros e foram comercializados com a designação numérica 230, 250 e 280. Os W115 apresentavam motores de quatro cilindros e foram comercializados como 200, 220, 230, e 240, sendo que os modelos a gasóleo recebiam a companhia de um D.
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Ao mesmo tempo, e com a chegada do primeiro modelo coupé, esta série marcou um alargamento das variantes de carroçaria disponíveis. O seu sucesso só foi, uma vez mais, suplantado apenas pelo modelo que se seguiu em 1976: o W 123. Familiar para muitos portugueses, que relembram a fama de conforto, fiabilidade e qualidade, o W 123 também foi produzido numa versão carrinha – variante que ainda hoje reúne muitos adeptos entre os colecionadores e com a qual a Mercedes-Benz estabeleceu uma nova referência para este formato de carroçaria, afirmando-o como um estilo de vida e a escolha ideal para as famílias.
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Entre 1984 a 1995 a Mercedes-Benz comercializou o primeiro modelo que, já no final da sua carreira (1993), recebeu a designação oficial de Classe E. Falamos do W124, que também esteve disponível como um elegante cabriolet de quatro lugares (código interno C 124). Os "quatro olhos" que destacam a frente e um conjunto de tecnologias inovadoras foram os traços característicos da série de modelos W 210 lançados em 1995. No início de 2002, entrou no mercado o Classe E da série W 211, seguida, em 2009, pela série 212 (berlina e carrinha) e 207 (Cabriolet e Coupé). Em 2016, a Mercedes-Benz introduz no mercado o Classe E da série 213 do modelo.
Inovação, tecnologia e estilo definem as diferentes gerações do Classe E da Mercedes-Benz. Nenhuma outra família de modelos produzidos pela marca de Estugarda ofereceu uma gama tão vasta de diferentes tipos de carroçaria e durante um período tão longo de tempo.
170 V – 170 DS (W 136/W 191), comercializado entre 1947 e 1955
Em Julho de 1947 teve início a produção do primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz no período do pós-guerra, o 170 V (W 136). O novo W 136 ainda se baseava no modelo de antes da guerra com o mesmo nome que, com vendas de cerca de 73.000 unidades, foi o modelo da Mercedes-Benz com maior sucesso até 1945.
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Nos anos que se seguiram, o 170 V voltou a ser a base da gama de automóveis de passageiros da Mercedes-Benz: o 170 D Diesel não foi a única berlina que os engenheiros adaptaram da variante a gasolina com 1,7 litros. Havia também um modelo 170 S ainda mais espaçoso e luxuoso, a qual se juntou, a partir de 1952, uma variante diesel particularmente eficiente, o 170 DS (W 191). Com os seus interiores espaçosos, excecional conforto de rolamento e a vincada impressão geral de qualidade e bom gosto, estes modelos já incorporavam os atributos que são, até hoje, considerados os pontos fortes de qualquer Classe E. A última fase de desenvolvimento da série W 136 é representada pelos modelos 170 S-V e 170 S-D, introduzidos pela Mercedes-Benz em 1953. As últimas unidades deixaram as linhas de produção em Setembro de 1955.
180 D – 190 “Ponton” (W 120/W 121), comercializado entre 1953 e 1962
A introdução do Mercedes-Benz 180 em Agosto de 1953 foi o prenúncio de uma nova era. A inovadora estrutura monobloco da carroçaria marcou um afastamento das convenções estabelecidas, que previam um chassis e uma carroçaria separados. A forma "Ponton" também foi considerada ultramoderna e serviu para reduzir tanto a resistência ao vento como o consumo de combustível. O 180 veio assim simbolizar as capacidades inovadoras da Mercedes-Benz, expressas vezes sem conta no desenvolvimento de todos os Classe E. Este foi seguido em 1954 pela variante diesel, o 180 D, com um terceiro modelo, o Mercedes-Benz 190, a juntar-se ao alinhamento em 1956. Já em 1958, surge o 190 D. No total, foram vendidos 443 000 modelos "Ponton" de quatro cilindros, um sucesso comercial notável a todos os níveis.
190 D – 230 “Fintail” (W 110), comercializado entre 1961 e 1968
A geração de modelos que foi introduzida em 1961 (W 110) é imediatamente reconhecível pelas distintas barbatanas da cauda - a fonte do apelido Fintail dado a esta série de modelos.
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Foram considerados referenciais na habitabilidade, no conforto, no desempenho, na relação custo-benefício e na eficiência económica. O compartimento de passageiros, com zonas de deformação programada à frente e atrás, foi concebido para proteger os ocupantes e estabelecer novos padrões de segurança. Os primeiros modelos disponíveis foram os 190 e 190 D, também disponíveis em 1962, e pela primeira, com transmissão automática. Em 1965 surgem os modelos 200 e 200 D, que apresentavam melhorias tanto em termos de equipamento como de engenharia. O 230, que foi lançado ao mesmo tempo representou a entrada em cena de uma refinada proposta equipada com um motor de seis cilindros. Os progressos efetuados na segurança e na dinâmica são atestados pela introdução, a partir de 1963, de um sistema de travagem de duplo circuito com maior potência e travões de disco à frente. Em meados dos anos 60, os modelos "Fintail" já ofereciam, em opção, aos seus ocupantes elementos de luxo e sofisticação tais como a transmissão automática, a direção assistida, os vidros elétricos, o teto de abrir deslizante em aço e o sistema de ar condicionado - características que, atualmente, são consideradas um dado adquirido.
Leia aqui a parte 2 deste artigo sobre a história do Mercedes-Benz Classe E.
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badbenzo · 2 years
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I found a rare Euro spec 280SE with several unusual options including a manual transmission and orthopedic cloth seats! I pulled the manual transmission for my ‘77 280SE. I had to bomb the car with Raid for two days because it was covered in active black slip wasp nests. I also love how the green wind deflector is a perfect match for my car!
Putting a manual in Rude Benz was always a dream of mine, but the scarcity of these models in the US made it really cost prohibitive to DIY using parts from a W115 or W123. Sourcing the correct flywheel, plus fabricating a new shift linkage, transmission mount, and front driveshaft would cost more than the car! I lucked out, and I was able to nab all my essentials for under $300 at the pick and pull!
As excited as I am for this swap, you might not see this car on the road until spring. The transmission swap will coincide with a massive suspension overhaul. The plan is to drop it a little with performance lowering springs, install new components all around, including Bilsteins. I also got Euro headers, exhaust, and a new Euro bumper, since my front bumper is tweaked and the mount needs rust repair. My goal is that everything will be ready by next spring for opening weekend at Watkins Glen. Who knows, maybe I’ll finish all of it in October before the snow falls… stay tuned!
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bumperautomobile · 5 days
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Mercedes W114 W115 Saloon Sedan Series 2 (1968-1976) Bumpers with Front Lower
One set bumper including:
One front bumper in 2 parts, a cover and 2x front bumper lower.
One rear bumper in 3 parts, 2 covers
Rubber trims for front and rear bumper.
Bolts and screw.
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Bumper is copied from the original in shape, size and is perfectly comparable to the original bumper.
Bumper is made from 304 stainless steel (it never rust, even at different temperatures), After the bumper is finished, it is polished to high gloss. It looks like chrome. The inside of the bumper is painted with many layers, making it smoother and more beautiful.
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Please see the link: bumperautomobile.com/mercedes-w114-w115-sedan-s2-bumper-full-set.html
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Besides this bumper, I also have bumpers Mercedes W114 W115 coupe, Sedan S1, W121 190SL, 300SL, W107, W108, W111 Coupe and Sedan, W113, W120 W121, W180 and some other types Mercedes.
The current bumper models we have: Mercedes, Datsun, BMW, Volvo, Volkswagen, Jaguar, Ford, Opel, Triumph....
More than that, we always want to work towards developing more new models. So we are searching for samples from any customers who can cooperate with us to expand some kinds of products in stainless steel, rubber, steel, aluminum, copper, chrome such as bumpers, trims, plate number frames, parts of classic cars, modern cars, stainless steel tools for high-class bathrooms, stainless steel parts for high-end tables and chairs.
The choice for your car: luxury – class. If you need bumpers for any classic car, please contact.
We can support for you: bumperautomobile.com
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erdoro1 · 2 months
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alyehliparts · 1 year
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rbolick · 3 months
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Books On Books Collection - Clotilde Olyff
Lettered Typefaces and Alphabets by Clotilde Olyff (2000) Lettered Typefaces and Alphabets by Clotilde Olyff (2000) Jan Middendorp and Clotilde Olyff Spiral-bound softcover of 78 pages and measuring H235 x W215 mm with a 28-page booklet measuring H165 x W115 mm bound in. Acquired from Klondyke Books, Almere, NL, 28 November 2023. Photos: Books On Books Collection This is the rare first edition…
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staremercedesy · 1 year
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Mercedes W114/W115 „Stricht acht”
Polski internet zawiera już kilka artykułów, na temat tego modelu, jak zwykle zawierają one trochę mitomanii, której nie zamierzam tu prostować, a raczej napisać/dodać coś od siebie w sprawie tegoż autka.
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W polskim światku starszych mercedesiarzy, model ten nazywany jest „Puchaczem”, „Landryną” albo „Przejściówką”. O ile dwie pierwsze nazwy są zrozumiałe i dają jasne skojarzenie z wyglądem auta, o tyle mało kto wie o co chodzi z „Przejściówką”. Dla wielu jest to model przejściowy pomiędzy W110 („Skrzydlak”), a W123 („Beczka”), które to są niby bardziej znane. W Polsce W115 jest bodaj najbardziej niedocenianym, starym Mercedesem.
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Inaczej jest w Niemczech – tam „Stricht-acht” (prosta ósemka) jest najbardziej kultowa. Pod koniec lat dziewięćdziesiątych, często były w nich montowane zestawy z pneumatyką, dzięki którym auto może „tańczyć” i podskakiwać, albo po zatrzymaniu, można je wręcz opuścić tuż nad ziemię, by wyglądało na „pełzaka”. Takie przeróbki samochodów są bardzo kosztowne i w Polsce nigdy nie widziałem tak przerobionego auta. W obecnych czasach nasi zachodni sąsiedzi traktują "Stopiętnastkę" z największym szacunkiem, pełnowartościowego klasyka. Zadbane egzemplarze uchodzą już za samochody kolekcjonerskie i osiągają bardzo wysokie ceny. Warunkiem oczywiście jest oryginalny stan samochodu.
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Popularność W115 w Niemczech wzięła się stąd, że był to pierwszy, bardzo dopracowany mechanicznie i jakościowo Mercedes, który był nieprawdopodobnie niezawodny i bezpieczny. W czasach, gdy koncerny motoryzacyjne zarabiały głównie ze sprzedaży nowych samochodów, był to gigantyczny krok milowy, któremu żadna marka nie potrafiła sprostać. Tak naprawdę to od W115 rozpoczęło się postrzeganie Mercedesów jako samochody niezawodne i niezniszczalne. O bezawaryjności modelu stanowiła nie tylko prostota konstrukcji, ale także to, że każdy element samochodu został wyprodukowany w sposób bezkompromisowy. Ceny samochodów w latach produkcji "Puchacza" (1967-1976) były wysokie; za jedno nowe W115 z Dieslem można było w Polsce wybudować dwa domy. Obecnie strategia koncernów motoryzacyjnych opiera się o serwis i sprzedaż części zamiennych, co zapewnia im ponad 90% przychodów. Dlatego nie spodziewajcie się, że nowy, kupiony w salonie samochód będzie niezawodny, bez względu na to ile infantylnych naklejek z napisem „Lider niezawodności” będzie się na nim znajdować. Samo zawieszenie Mercedesa sprawia wrażenie jakby pochodziło od czołgu, lub co najmniej samochodu ciężarowego, niż zwykłej osobówki. Potężne są wahacze i sprężyny, których nie ma co przyrównywać, do tych, które są montowane we współczesnych samochodach. Tak zbudowany jest cały ten samochód – siermiężnie i monumentalnie, a na dodatek w sposób niesamowicie przemyślany. Do tego dochodzi karoseria z grubej blachy, która zabezpieczona jest doskonale przed korozją podkładami i lakierami o jakości, o której dziś nie możemy śnić. Kto próbował robić remont W115 i próbował usunąć fabryczny lakier „do gołej blachy”, wie o czym mówię. Osobnym tematem są żeliwne silniki na podwójnych łańcuchach rozrządu. Niewysilone, ale pewne i po prostu zawsze działające jednostki, którym czterdzieści lat użytkowania na taksówkach wyrządziło niewielką szkodę. Są niemalże wieczne.
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Kilka ciekawostek na temat modelu
 - Był to pierwszy model Mercedesa, który sprzedał się w liczbie ponad miliona egzemplarzy.
 - Do W115 należy rekord Guinessa w „przebiegu” dla samochodów osobowych. Wynosi on ponad 4,6 mln kilometrów, a został zrobiony przez greckiego taksówkarza. Rekord został pobity bez naprawy głównej jednostki napędowej (remontu silnika). Zaznaczam, że rekordy Guinessa zawsze są weryfikowane przez specjalistów wysokiej klasy z danej dziedziny.
 - W krajach arabskich nadal wiele W115 używanych jest na co dzień. Samochody te poruszają się częstokroć nawet po drogach gruntowych i bezdrożach, a używają ich także bogatsi przedstawiciele społeczeństwa, którzy mogą sobie pozwolić na zakup np. najnowszej E-klasy. Ale to W115 w takich warunkach jest niezastąpione. Nawet stłuczki i wypadki, które naprawiane są palnikiem i wałkiem z farbą nie skracają drastycznie ich życia, ponieważ warunki atmosferyczne w krajach arabskich są takie, że wilgoć jest praktycznie nieznana tym samochodom.
 - Osobiście znałem człowieka, który kupił W115 gdy miało dwa lata i jeździł nim przez ponad 45 lat, pokonując przy tym około 2,3 mln km (oczywiście samochód nie był taksówką, bo wtedy przebieg byłby o wiele większy).
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Sam nigdy nie miałem W115, ale przyznaję że bardzo „choruje” na ten model. Moich kilku przyjaciół go posiada, bądź posiadało. Ja sam o mało się nie stałem właścicielem stojącego w garażu przez ponad 30 lat dwulitrowego Diesla, ale los pokrzyżował mi plany i ktoś mi go podkupił. Nieodżałowana strata.
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