Tumgik
#tempo riggs
pickled-paintbrush · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Happy Halloween I put my OCs in Saw traps
1 note · View note
dustedmagazine · 18 days
Text
Drahla — angeltape (Captured Tracks)
Tumblr media
Photo by George Brown
youtube
On their 2019 recording debut, Useless Coordinates, Drahla was a power trio. For the band’s latest, they have added a second guitarist, Ewan Barr. In a sense, there is a fifth member; Chris Duffin from XAM Duo contributes to several of the recording’s songs. He  has added skronking saxophone and tape loops to both LPs. Duffins’ solo on “Under the Glass” not only helps to define the memorable song, but also assists in situating Drahla in the stylistic amalgam in which they reside, liberally drawing upon both post-punk and no wave in more or less equal measure.
Drahla excels at brief punchy songs such as “Second Rhythm,” in which overlapping guitars from Barr and Luciel Brown, who is also their vocalist, create a sweltering groove. They are abetted by powerful playing from bassist Bob Riggs and drummer Mike Ainsley. Riggs undergirds “Default Parody” with a staunch riff and is joined in the low register by the guitars on the thunderous “zig-zag.”
“Talking Radiance” is a standout. It features Brown’s characteristic speak-sing delivery, as well as a zesty left turn midway through, in which a new, faster tempo is undertaken and the guitars grow in ferocity, joined by howling saxophone from Duffin. “A,” on the other hand, focuses on a grunge-worthy riff, repeating it over and over with cascading loops and a distorted, sustained lead guitar atop.
The band is capable of surprises too. Overdubbed vocals and piano form the interlude “Venus,” a brief, gentle offering in the penultimate position on angeltape. The album’s final track, “Grief in Fantasia,” is also its longest, clocking in at a little over five minutes. Once again, Brown’s laconic declamation is positioned against saxophone wails, biting guitar duets, and a propulsive rhythm section. Eventually, Brown’s voice is offset from the guitars, creating a call and response with a two-note riff that is then followed by considerable collective instrumental mayhem. All of a sudden, the music halts, ending with a terse statement of the two-note riff.
Drahla clearly knows their progenitors, but one needn’t focus on this legacy when listening to angeltape. It is a singular document by a distinctive and up-and-coming group.
Christian Carey
8 notes · View notes
beu-ytr · 9 days
Text
Resenha de "Biblioteca das Almas", terceiro livro da hexalogia "Lar da Srta. Peregrine para crianças peculiares" de Ramson Riggs
*com spoilers
Tumblr media
Em Biblioteca das Almas, o foco da história se concentra especialmente em Jacob Portman e Emma Bloom, seu interesse amoroso e sua "companheira" durante os livros anteriores
Esse livro é uma montanha-russa de se ler, cheio de altos e baixos e repentinas mudanças de cenário. O que não o faz ser exatamente ruim, apenas difícil de se acompanhar e de se situar no que está de fato acontecendo
Porém o positivo é que, nesse livro, temos as respostas de todas as perguntas que não tiveram sido respondidas na hexalogia anteriormente. Como por exemplo, a verdadeira origem dos principais vilões, os Etéreos, e a relação do vilão principal com a Srta. Peregrine
Além do amadurecimento de Jacob, que já era um assunto pertinente no livro anterior mas que é muito mais explorado nesse livro, ele finalmente desperta seus maiores poderes peculiares, herdados de seu avô, e usa eles livremente (porém relutantemente) em todo o enredo
(explicando que, até então, o que se sabia dos poderes de Jacob era que ele podia enxergar os etéreos, algo que outros peculiares não conseguiam fazer. Mas nesse livro, descobrimos que ele também é capaz de se comunicar com eles e possivelmente até controlá-los)
Mais personagens foram introduzidos, entre eles o outro irmão da Srta. Peregrine, que fora o responsável pela criação dos Etéreos e, eventualmente, os acólitos
Nessa questão, acho que a introdução do irmão da Srta. Peregrine foi um pouco tardia, acho que seria melhor se eles tivessem pelo menos citado brevemente alguma coisa, ou deixado a entender ou coisa assim
porque na minha percepção ficou um gostinho de forçado sabe? Pareceu que foi algo que o autor inventou justamente nesse livro e não algo que já estava premeditado
Outra coisa, não sei se nos últimos livros é explicado completamente o poder de Jacob, porque só li a saga até o quarto livro, mas queria ter mais detalhes sobre a natureza dele
tudo o que é exposto aqui é que esses poderes que ele possui, são todos herdados pelo seu avô, e por algum motivo ele consegue usar todos sem nenhum tipo de dificuldade como se sempre tivesse usado aqueles poderes
Outra coisa que me irrita nesse livro é, como dito antes, o relacionamento entre Jacob e Emma
Pra mim não faz o menor sentido esse dois ficarem juntos, eles não tem química não tem ritmo não tem paixão
A Emma literalmente só gosta do Jacob porque ele a lembra do ex dela, que diga-se de passagem é o AVÔ DO JACOB
cOMO que alguém consegue namorar com uma pessoa que namorou o seu AVÔ. E sem querer te compara a ele o tempo todo
Não tem como, pra mim esse casal não presta e eu tava torcendo pra eles terminarem com essa palhaçada desde o segundo livro
Enfim a história termina com um gostinho de anti-climáx, por ser um final muito irreal (é um final feliz)
Eu tenho muito preconceito com final feliz. principalmente em saga. Porque, pense comigo, se tá tudo feliz, o que mais eu vou ler nessa bexiga???
Se já ta tudo resolvido podia parar por aqui mesmo, é até melhor do que ficar amassando e amassando a franquia e desgatando e fazendo livros só pra ter chupar e extorquir dinheiro
Agora, os próximos três livros são na presença da Srta. Peregrine, porque ela já foi salva mesmo então agora ela tá lá com todo mundo e como eu só li um do três ultimos livros, não sei dizer se essa temática pegou direito
Obrigado pela atenção e até a próxima resenha ;)
4 notes · View notes
fashionbooksmilano · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
FontanaArte   Vivere nel vetro House of Glass
a cura di  Christian Larsen
Skira, Milano 2022, 192 pagine, Italiano/English, 31,5 x 24,5 cm, ISBN  978-8857248011
euro 38,00
email if you want to buy :[email protected]
La storia della leggendaria vetreria milanese nel nuovo capitolo de Le Stanze del Vetro FontanaArte. Vivere nel vetro è una pubblicazione dedicata alla produzione della leggendaria manifattura milanese di complementi d'arredo in vetro nel periodo che vide l'avvicendamento di quattro grandi direttori artistici: Gio Ponti (1932-1933, con un coinvolgimento costante anche in seguito), Pietro Chiesa (1933-1948), Max Ingrand (1954-1967) e Gae Aulenti (1979-1996). Il volume, realizzato a corredo dell'esposizione veneziana, traccia l'itinerario storico e stilistico di FontanaArte attraverso il design del XX secolo, da quando Ponti fondò l'azienda nel 1932 fino al momento in cui Aulenti la lascerà nel 1996, dalla logica razionale del modernismo all'arguzia ludica del postmoderno. In tutto questo tempo l'azienda ha sempre definito gli standard del design italiano: la continuità tra il passato classico e il presente tecnologico, il perfetto connubio tra arte e industria, la qualità superlativa dei materiali e della lavorazione artigianale, l'elevazione dell'oggetto quotidiano a lussuoso simbolo di art de vivre. Curato da Christian Larsen, il volume propone un percorso suddiviso in capitoli dedicati a ognuno dei designer (Gio Ponti e Pietro Chiesa; Max Ingrand; Gae Aulenti), cui segue House of Glass, la "casa di vetro", una sezione che rievoca uno spazio domestico arredato esclusivamente con oggetti FontanaArte. I saggi critici degli autori presentati nel catalogo (Renata Codello, Christian Larsen, Kellie Riggs, Pierre Martin-Vivier, Andrew Gardner) descrivono una complessa rete di relazioni capace di esprimere l'idea di "Vivere nel vetro", tracciando percorsi di comprensione in buona parte nuovi e, quindi, aperti a indagini, ricerche e approfondimenti.
06/11/22
orders to:     [email protected]
ordini a:        [email protected]
twitter:         @fashionbooksmi
instagram:   fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr:          fashionbooksmilano, designbooksmilano
19 notes · View notes
designbooksmilano · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
FontanaArte  Vivere nel vetro  House of Glass
a cura di Christian Larsen
Renata Codello, Christian Larsen, Kellie Riggs, Pierre Martin-Vivier, Andrew Gardner
Skira, Milano 2022, 122 pagine, 31.5 x 24.5 cm., Italiano/Inglese  ISBN  978-8857248011
euro 40,00
email if you want to buy :[email protected]
La storia della leggendaria vetreria milanese nel nuovo capitolo de Le Stanze del Vetro FontanaArte. Vivere nel vetro è una pubblicazione dedicata alla produzione della leggendaria manifattura milanese di complementi d'arredo in vetro nel periodo che vide l'avvicendamento di quattro grandi direttori artistici: Gio Ponti (1932-1933, con un coinvolgimento costante anche in seguito), Pietro Chiesa (1933-1948), Max Ingrand (1954-1967) e Gae Aulenti (1979-1996). Il volume, realizzato a corredo dell'esposizione veneziana, traccia l'itinerario storico e stilistico di FontanaArte attraverso il design del XX secolo, da quando Ponti fondò l'azienda nel 1932 fino al momento in cui Aulenti la lascerà nel 1996, dalla logica razionale del modernismo all'arguzia ludica del postmoderno. In tutto questo tempo l'azienda ha sempre definito gli standard del design italiano: la continuità tra il passato classico e il presente tecnologico, il perfetto connubio tra arte e industria, la qualità superlativa dei materiali e della lavorazione artigianale, l'elevazione dell'oggetto quotidiano a lussuoso simbolo di art de vivre. Curato da Christian Larsen, il volume propone un percorso suddiviso in capitoli dedicati a ognuno dei designer (Gio Ponti e Pietro Chiesa; Max Ingrand; Gae Aulenti), cui segue House of Glass, la "casa di vetro", una sezione che rievoca uno spazio domestico arredato esclusivamente con oggetti FontanaArte. I saggi critici degli autori presentati nel catalogo (Renata Codello, Christian Larsen, Kellie Riggs, Pierre Martin-Vivier, Andrew Gardner) descrivono una complessa rete di relazioni capace di esprimere l'idea di "Vivere nel vetro", tracciando percorsi di comprensione in buona parte nuovi e, quindi, aperti a indagini, ricerche e approfondimenti.
Christian Larsen is Associate Curator of Modern Design and Decorative Arts at the Metropolitan Museum of Art where he is responsible for reorganizing a design collection spanning from 1900 to today. A leading voice in design history and curation, Larsen seeks to elevate the status of this often overlooked field. Prior to this he was curator at the Wolfsonian-Florida International University (2013–15). More recently, he curated Ettore Sottsass: Design Radical, an alternative retrospective of the visionary Italian architect and designer.
0510/22
orders to:     [email protected]
ordini a:        [email protected]
twitter:         @fashionbooksmi
instagram:   fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr:          fashionbooksmilano, designbooksmilano
6 notes · View notes
andersonykno36 · 5 months
Text
Je dois remercier le yoga si jamais je gagne un
Je dois remercier le yoga si jamais je Click here gagne un
Tumblr media
Je dois remercier le yoga si jamais je gagne un Grammy Leçons de chant mises à part, une autre selected qui aide à chanter ou à parler en community sera une feeling de relâchement et de souplesse dans la gorge. Alors que certains peuvent compter sur du thé chaud, du citron et du miel pour y parvenir, il existe en fait des poses de yoga qui aident à détendre les cordes vocales et, avec la pratique, augmentent réellement la flexibilité des muscles dans ces zones. Maintenant , à partir de recherches personnelles, un livre spécifique intitulé Singing for The celebrities de Seth Riggs-(le mentor vocal du who-is-who de l'industrie musicale)-précise que s'étirer pour échauffer non seulement les cordes vocales mais tout le corps avant faire des échauffements vocaux est très utile. Cela dit, j'ai spécifiquement intégré les poses que je connais par sensation pour desserrer la région cervicale qui contient bien sûr la gorge. (En primary, certaines de ces poses détendent d'autres get-togethers du corps qui sont utiles pour mes mouvements James Brown-Michael Jackson-Prince-esque) Maintenant, je vais vous montrer mes choix et expliquer chacun brièvement . 1. Les salutations au soleil.
youtube
Il s'agit davantage d'une combinaison de poses que d'une pose unique. Sa facilité et sa polyvalence sont pratiques pour réchauffer tout le corps et augmenter le flux sanguin. De furthermore, avec la respiration profonde associée (et l'effet correctif qu'elle a sur la respiration en général), ce collage special de mouvements en effet très simples sera utile pour s'échauffer à peu près pour faire n'importe quoi. 2. La pose de la roue : Il s'agit d'une pose de flexion vers l'arrière qui, grâce à son exécution, étire énormément tout le corps. Lorsqu'il est correctement exéSlashé, la tête sera renversée, ce qui étire par Negativeséquent la gorge et augmente le flux sanguin vers la tête. Quand, je fais des numéros à mi-tempo, j'adore exécuter la pose de la roue pour faire monter l'adrénaline et j'ajoute également les torsions de la colonne vertébrale (sa contre-pose pour ainsi dire) pour un étirement encore additionally équilibré qu'il peut offrir . 3. La pose du lion : Pensez à Terrifying Movie 1 ici pendant une minute, souvenez-vous quand Marlon Wayans crie whazup et tire la langue ? Eh bien, cette pose a un thought similaire dans l'exécution. De in addition, j'ai effectivement lu que compte tenu de son nom, c'est souvent une pose recommandée pour vaincre la timidité, comme certains textes yogiques le prétendent en exécutant une pose, vous reprenez la caractéristique de l'objet ou de la créature dont elle porte le nom. Puisqu'il s'agit de la pose du lion, on pense que l'audace et la confiance sont increaseées. Pour l'instantaneous, tenons-nous en à l'enormous étirement de la gorge qu'il offre. 4. La séquence d'épaule : Eh bien, cette séquence comprend une pose connue dans le yoga sous le nom de Savagasana (ce qui signifie qu'elle affecte toutes les functions du corps). Il s'agit d'une straightforward pose d'inversion et lorsqu'elle est exéMinimizeée avec ses contre-poses : le pont et les poses de poisson, elles détendent advertisementéquatement tout le corps. Si ma overall performance ou ma session se déroule dans les premières get-togethers de la journée, je peux simplement exécuter cette séquence seule (avec les salutations au soleil mentionnées précédemment) et ça va.
0 notes
emmebook · 8 months
Text
Tumblr media
CIDADE DOS ETÉREOS DE RANSOM RIGGS O LAR DA SRTA PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES LIVRO 2
ORIGINAL: Hollow City 2016 Intrínseca 384p ⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: Cidade dos etéreos dá sequência ao celebrado O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares, em que o jovem Jacob Portman, para descobrir a verdade sobre a morte do avô, segue pistas que o levam a um antigo lar para crianças em uma ilha galesa. O orfanato abriga crianças com dons sobrenaturais, protegidas graças à poderosa magia da diretora, a srta. Peregrine. Neste segundo livro, o grupo de peculiares precisa deter um exército de monstros terríveis, e a srta. Peregrine, única pessoa que pode ajudá-los, está presa no corpo de uma ave. Jacob e seus novos amigos partem rumo a Londres, cidade onde os peculiares se concentram. Eles têm a esperança de, lá, encontrar uma cura para a amada srta. Peregrine, mas, na cidade devastada pela guerra, surpresas ameaçadoras estão à espreita em cada esquina. E, além de levar as crianças a um lugar seguro, Jacob terá que tomar uma decisão importante quanto a seu amor por Emma, uma das peculiares. Telecinesia e viagens no tempo, ciganos e atrações de circo, malignos seres invisíveis e um desfile de animais inusitados, além de uma inédita coleção de fotografias de época – tudo isso se combina para fazer de Cidade dos etéreos uma história de fantasia comovente, uma experiência de leitura única e impactante.
0 notes
roguedeck · 8 months
Text
Tumblr media
Let's go ahead and indulge our inner hipsters for a bit.
In the Marvel Champions card game Valkyrie isn't considered... the best. In fact, I think most players consider her near the bottom of the tier list - only keeping herself from the bottom of the list by standing on the massive, disappointing back of The Hulk.
But that's the beauty of playing non-competitive, and mostly-solo, games. We can experiment with the things competitive folks would just throw away.
And then we get to sit back, smugly, when we actually figure out how to crack her.
So Why Valkyrie?
On the surface, Valkyrie's core 15 seems fine.
She's got 3 big, direct damage cards that can get overkill.
She's got card draw that also finds minions the lean into her slayer strategy.
She's got two cards that can remove 5 threat from any scheme.
She's even got upgrades that give +4 HP and can turn her into a 4 ATK monster.
So Why NOT Valkyrie?
With all of these amazing tools at her disposal, shouldn't Valkyrie be a monster? At least a average role-player? Some characters aren't necessarily the strongest (especially in solo play) - but on the surface, Valkyrie doesn't seem like the coaster she's positioned as being.
Well, her natural stat line doesn't help anything. 1/2/1 doesn't inspire much confidence - and unfortunately also implies a couple downstream issues.
First off, 1 DEF means you're going to get smacked around. Her natural 12 HP is better than average, but you'll still need to flip down every once in a while to stay alive.
But with only 1 THW that flip down can be devastating.
Which is why it is so surprising that some of her core kit only works in Alt Ego.
And even all those good cards we mentioned above - most of them only work if you have attached your "Death Glow" to a target. This is a tempo hit, and you'll often find Death Glow is on the wrong enemy at the wrong time.
Oh yeah, and if you hit Shadows of the Past, it's basically game over. Enchantress is probably the most lopsidedly unfair nemesis in the game.
So we've got some struggles.
Tumblr media
Leadership to the Rescue
With all of this headwind, I think the best aspect to lean into is Leadership. It's already the most naturally powerful aspect. And allies help mitigate the immediate need of threat removal and defense.
But there are also a couple archetype cards in leadership that synergize in a nice, odd way with Valkyrie - and even let us stay in Alt Ego for longer.
Sky Cycle: While slapping the Sky Cycle/Honorary Avenger combo onto Annabelle Riggs isn't as good as it is with Wong, you still get to draw two additional cards per turn. This is amazing for a hero kit that doesn't have built-in resource generators.
Sneak Attack: Rapid Response is probably the best leadership card, but Sneak Attack is my favorite. This doesn't do a ton for us on defense, but getting thwart machines like Falcon fulfill their role for a fraction of the price. This card is really interesting for Valkyrie in particular because she is Asgard traited even in Alt Ego. That means you can drop absolute bombs like Heimdall and Beta Ray Bill to keep things in order while flipped down. (Pro tip: slap your backup Honorary Avenger on Valkyrie and she can sneak in Avangers allies when flipped down too).
Command Team: Command Team is kind of a natural fit for sneak attack decks anyway, but here you can get some extra value with Annabelle. If drawing 2 extra cards a turn is good, drawing 4 has to be better... right?
Band Together: I tend not to consider resource cards are cornerstones of any deck. Having more resources is good - yay! But I think two copies of Band Together are really special in this deck. Since you want to keep Annabelle on the board forever, it's easy to get the full three allies in play. And even when you're short, Sneak Attack lets you quickly get back to quorum. Band Together ends up being a great bridge to help change your quick tempo plays with Sneak Attack into more stable resource building (ie. Avengers Tower), or to turn the corner for the killing blow with "Have At Thee."
Tumblr media
Let's be honest with each other for a minute.
Valkyrie still isn't a top-level contender in Marvel Champions. Her kit has so many internal contradictions that she'll never be able to stand toe-to-toe with Dr. Strange, Captain America, and Miles Morales.
But that doesn't mean she can't be successfully built.
I think this deck is really interesting. Does it have a 90% win ratio? Nope. Not at all.
But it does feel competitive in most scenarios. And more importantly, it's fun.
So don't give up on the "also rans" of Marvel Champions. I think if you spend some time in the Island of Misfit Toys, you'll probably find something that is more fun to play with that that infinite combo Ant-Man deck... again.
0 notes
Photo
Tumblr media
Daniele Coletta:"Burj Khalifa” è il singolo nuovo
Dal 24 giugno 2022 è disponibile in rotazione radiofonica "BURJ KHALIFA" (Cantieri Sonori/ADA/Warner), nuovo singolo di DANIELE COLETTA già disponibile sulle piattaforme digitali dal 14 giugno.
"Burj Khalifa" è il capitolo finale della storia d'amore a distanza vissuta dall'artista. "Tasto Rotto" e "Piove Sulla Luna" guardavano al passato e parlavano a "mente lucida". "Trastevere" raccontava gli esordi di questo amore dal finale inconsciamente già scritto. Con "Burj Khalifa" l'artista apre una parentesi sul presente pieno di dubbi e di bilanci da fare, quando i ricordi belli degli inizi passano in secondo piano e lasciano spazio alla consapevolezza di proseguire il viaggio da soli.
Spiega l'artista a proposito del brano: "Burj Khalifa è la chiusura di un cerchio quello dell'unica storia d'amore che ho vissuta così intensamente nella mia vita. Questo "quartetto" di singoli usciti nell'ultimo anno e mezzo sono stati per me un manifesto di libertà, che spero possano aver aiutato molti a sentirsi loro stessi e a non sentirsi per forza sbagliati in una relazione. Con Burj Khalifa si chiude un capitolo della mia storia non solo amorosa ma di vita, ma si apre un nuovo libro di cose stanno per arrivare."
Ascolta ora il brano: https://ada.lnk.to/BurjKhalifa
Il videoclip di "Burj Khalifa" vuole raccontare la passione e la potenza di una relazione a tratti tossica. Il cambiamento bene-male all'interno di una relazione di questo tipo.
Il prima, il durante e il dopo di una relazione e i suoi momenti chiave convivono all'interno dello stesso spazio narrativo creando un'analogia con il caos mentale tipico dei protagonisti di questa "follia" amorosa. Il videoclip apre una parentesi ancora più intima della storia già raccontata nel videoclip di "Tasto Rotto", brano pilota di Daniele, dove vedevamo la fine e l'inizio della relazione. In "Burj Khalifa" gli attori sono gli stessi ma questa volta le scene raccontate sono molto più intense e passionali.
Guarda il video su YouTube: https://youtu.be/lT2IbjqOVHA 
Biografia
Daniele Coletta è un cantautore romano classe 1992. Studia canto sin dall'età di 10 anni e col tempo ciò che sembrava semplice passione diventa vera e propria professione. Si perfeziona nel metodo Voicecraft e approfondisce i suoi studi all'estero frequentando varie accademie di Canto/ Performing Arts tra le più importanti come la MALTA ACADEMY OF PERFORMING ARTS, con il docente Joshua Alamu, il WEST FINLAND COLLEGE in Finlandia e la SETH RIGGS ACADEMY di Los Angeles, nella quale studia il metodo SLS – Speech Level Singing con insegnanti di fama internazionale come Seth Riggs, Dave Stroud, Robert Raab Stevenson e Anjanette Mickelsen. Durante quest'ultima ha l'occasione di confrontarsi con artisti del calibro di Justin Timberlake e Amy Winehouse. La prima vera conferma arriva nel 2008 quando è tra i protagonisti della prima edizione del programma su RaiUno "Ti lascio Una Canzone" in diretta dal Teatro Ariston. Nello stesso anno è tra gli ospiti fissi della trasmissione "Festa Italiana" (Raiuno). La grande svolta arriva nel 2012 con la partecipazione a "X FACTOR 6". Daniele entra, promosso a pieni voti da tutti e quattro i giudici, nella squadra di Simona Ventura e riesce a raggiungere la Semifinale classificandosi quinto con l'inedito " Un Giorno In Più" scritto per lui dal cantautore statunitense Gavin DeGraw e adattato in italiano dallo stesso Daniele e dagli autori Cianchi e Valicelli. Il brano esce il 30 Novembre sulle piattaforme digitali per Sony Music Italia. Nel 2013 è il testimonial della campagna "Trenta Ore Per La Vita" e nel 2014 pubblica il suo secondo singolo "Ora Che Sei Grande" scritto da Jacopo Ratini. Dal 2014 a 2019 parte come Lead Singer per tournée con la compagnia di Yatch/Navi da crociera "Silversea" che gli darà la possibilità di esibirsi in moltissimi paesi del Mondo. A Gennaio 2018 esce GAME ON, suo terzo singolo, primo in lingua inglese. Il brano scritto da Riccardo Brizi e Andrea Riso rappresenta la vera anima di Daniele ed ha un sound internazionale che unisce il pop al rock. Il brano entra in rotazione radiofonica negli Stati Uniti D'America e vince il miglior video del mese per l'AKADEMIA. Daniele torna con un progetto tutto nuovo, grazie alla collaborazione con Marco Canigiula e la sua etichetta Cantieri Sonori, che parte dal singolo "Tasto Rotto", pubblicato all'inizio del 2021, dove Daniele racconta la sua esperienza personale con l'amore. Il 21 agosto vince il "Deejay On Stage" concorso di Radio Deejay con "Trastevere" (Canigiula, Coletta), brano passato in rotazione radiofonica sull'emittente per due mesi circa.
Dopo aver iniziato il 2022 con "Piove sulla luna", "Burj Khalifa" è il nuovo singolo di Daniele Coletta disponibile sulle piattaforme digitali dal 14 giugno 2022 e in rotazione radiofonica dal 24 giugno.
0 notes
tarditardi · 2 years
Photo
Tumblr media
Daniele Coletta:"Burj Khalifa” è il singolo nuovo 
Dal 24 giugno 2022 è disponibile in rotazione radiofonica "BURJ KHALIFA" (Cantieri Sonori/ADA/Warner), nuovo singolo di DANIELE COLETTA già disponibile sulle piattaforme digitali dal 14 giugno.
"Burj Khalifa" è il capitolo finale della storia d'amore a distanza vissuta dall'artista. "Tasto Rotto" e "Piove Sulla Luna" guardavano al passato e parlavano a "mente lucida". "Trastevere" raccontava gli esordi di questo amore dal finale inconsciamente già scritto. Con "Burj Khalifa" l'artista apre una parentesi sul presente pieno di dubbi e di bilanci da fare, quando i ricordi belli degli inizi passano in secondo piano e lasciano spazio alla consapevolezza di proseguire il viaggio da soli.
Spiega l'artista a proposito del brano: "Burj Khalifa è la chiusura di un cerchio quello dell'unica storia d'amore che ho vissuta così intensamente nella mia vita. Questo "quartetto" di singoli usciti nell'ultimo anno e mezzo sono stati per me un manifesto di libertà, che spero possano aver aiutato molti a sentirsi loro stessi e a non sentirsi per forza sbagliati in una relazione. Con Burj Khalifa si chiude un capitolo della mia storia non solo amorosa ma di vita, ma si apre un nuovo libro di cose stanno per arrivare."
Ascolta ora il brano: https://ada.lnk.to/BurjKhalifa
Il videoclip di "Burj Khalifa" vuole raccontare la passione e la potenza di una relazione a tratti tossica. Il cambiamento bene-male all'interno di una relazione di questo tipo.
Il prima, il durante e il dopo di una relazione e i suoi momenti chiave convivono all'interno dello stesso spazio narrativo creando un'analogia con il caos mentale tipico dei protagonisti di questa "follia" amorosa. Il videoclip apre una parentesi ancora più intima della storia già raccontata nel videoclip di "Tasto Rotto", brano pilota di Daniele, dove vedevamo la fine e l'inizio della relazione. In "Burj Khalifa" gli attori sono gli stessi ma questa volta le scene raccontate sono molto più intense e passionali.
Guarda il video su YouTube: https://youtu.be/lT2IbjqOVHA 
Biografia
Daniele Coletta è un cantautore romano classe 1992. Studia canto sin dall'età di 10 anni e col tempo ciò che sembrava semplice passione diventa vera e propria professione. Si perfeziona nel metodo Voicecraft e approfondisce i suoi studi all'estero frequentando varie accademie di Canto/ Performing Arts tra le più importanti come la MALTA ACADEMY OF PERFORMING ARTS, con il docente Joshua Alamu, il WEST FINLAND COLLEGE in Finlandia e la SETH RIGGS ACADEMY di Los Angeles, nella quale studia il metodo SLS – Speech Level Singing con insegnanti di fama internazionale come Seth Riggs, Dave Stroud, Robert Raab Stevenson e Anjanette Mickelsen. Durante quest'ultima ha l'occasione di confrontarsi con artisti del calibro di Justin Timberlake e Amy Winehouse. La prima vera conferma arriva nel 2008 quando è tra i protagonisti della prima edizione del programma su RaiUno "Ti lascio Una Canzone" in diretta dal Teatro Ariston. Nello stesso anno è tra gli ospiti fissi della trasmissione "Festa Italiana" (Raiuno). La grande svolta arriva nel 2012 con la partecipazione a "X FACTOR 6". Daniele entra, promosso a pieni voti da tutti e quattro i giudici, nella squadra di Simona Ventura e riesce a raggiungere la Semifinale classificandosi quinto con l'inedito " Un Giorno In Più" scritto per lui dal cantautore statunitense Gavin DeGraw e adattato in italiano dallo stesso Daniele e dagli autori Cianchi e Valicelli. Il brano esce il 30 Novembre sulle piattaforme digitali per Sony Music Italia. Nel 2013 è il testimonial della campagna "Trenta Ore Per La Vita" e nel 2014 pubblica il suo secondo singolo "Ora Che Sei Grande" scritto da Jacopo Ratini. Dal 2014 a 2019 parte come Lead Singer per tournée con la compagnia di Yatch/Navi da crociera "Silversea" che gli darà la possibilità di esibirsi in moltissimi paesi del Mondo. A Gennaio 2018 esce GAME ON, suo terzo singolo, primo in lingua inglese. Il brano scritto da Riccardo Brizi e Andrea Riso rappresenta la vera anima di Daniele ed ha un sound internazionale che unisce il pop al rock. Il brano entra in rotazione radiofonica negli Stati Uniti D'America e vince il miglior video del mese per l'AKADEMIA. Daniele torna con un progetto tutto nuovo, grazie alla collaborazione con Marco Canigiula e la sua etichetta Cantieri Sonori, che parte dal singolo "Tasto Rotto", pubblicato all'inizio del 2021, dove Daniele racconta la sua esperienza personale con l'amore. Il 21 agosto vince il "Deejay On Stage" concorso di Radio Deejay con "Trastevere" (Canigiula, Coletta), brano passato in rotazione radiofonica sull'emittente per due mesi circa.
Dopo aver iniziato il 2022 con "Piove sulla luna", "Burj Khalifa" è il nuovo singolo di Daniele Coletta disponibile sulle piattaforme digitali dal 14 giugno 2022 e in rotazione radiofonica dal 24 giugno.
0 notes
thsentimentalist · 3 years
Text
E me ocorreu, ali parado, só respirando com ela, o silêncio caindo á nossa volta, que aquelas podiam ser as duas palavras mais lindas do mundo.
Temos Tempo.
(Jacob Portman. - Biblioteca de Almas)
3 notes · View notes
beu-ytr · 2 months
Text
Resenha de "O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares", primeiro livro da hexalogia de Ramson Riggs
*com spoilers
Tumblr media
O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares conta a história de Jacob, um garoto que tem a sua vida virada de ponta cabeça depois de presenciar o assassinato de seu avô por uma criatura sinistra que aparentemente só ele consegue ver
A partir dessa descoberta, Jacob se depara com um mundo completamente diferente do seu, onde crianças presas em fendas temporais possuem poderes peculiares, treinadas pela supervisora Srta. Peregrine
Esse livro tem uma narrativa super digerível, e na minha opinião é o melhor dessa saga, o autor tem um objetivo e ele o alcança completamente
De todos os livros de fantasia que eu já li, acho que esse é o mais consistente de todos. Tem uma narrativa super coesa, os personagens são muito bem construídos e no final, tudo se encaixa pra uma possível sequência
Outra coisa que me fascina muito nessa saga, são as fotografias que acompanham cada capítulo, ilustrando perfeitamente a estranheza que é a vida de um peculiar e ao mesmo tempo combinando perfeitamente com aquela sensação de desconforto que a gente sente quando vê uma foto antiga um pouco suspeita
Pelo o que eu li na internet, o autor dirigiu algumas das fotos ele mesmo e com o resto ele coletou algumas fotos antigas bem bizarras ou algo assim (algumas são reais!!!!)
Não sei se essa informação realmente procede, mas supondo que ela seja verdadeira, é muito maneiro isso tudo porque meio que te dá uma visão do quão empenhado o autor estava e dá um tchan muito maior pra história
Enfim, esse livro de longe é o melhor da saga, é o que nos introduz a muita coisa, é aquele que nos faz querer ler o resto e cumpre perfeitamente o seu papel de best seller
Obrigado pela atenção e até a próxima resenha;)
0 notes
Text
Tumblr media
Pedido: faz um com o Liam que ela está grávida de uma menina, e eles vão contar para o Bear de uma forma fofa... pode ser com balões n sei 😭💖💖💖💖 e ele fica feliz
Pedido feito, meu bem! Amei muito escrevê-lo e tentei deixar o mais fofo possível. Espero ter alcançado suas expectativas e que você goste tanto quanto eu. Obrigada por mandar o pedido e aguardo sua opinião :)
Boa leitura 🧡🧸
..................................
O silêncio e ansiedade no ar sentida por S/N, já na maca do consultório da obstetrícia, era quase agonizante. A mulher estava sozinha no cômodo, com sua mini barriguinha de três meses e meio e uma nova descoberta a ser feita nos próximos minutos da consulta. Ela não queria e nem gostava de saber o sexo da criança na hora do parto ou então em uma festa para os parentes e amigos mais íntimos. Pensar em alguma dessas possibilidades já deixavam-a nervosa, e para uma pessoa extremamente ansiosa, esperar por uma novidades dessas não era uma opção.
- Oi! - disse o marido com um sorrisinho no rosto ao entrar no consultório e ver a esposa deitada, com os botões da calça jeans aberta e a regata verde que vestia um pouco levantada, pronta para a ecografia.
- Por que demorou tanto?
- Tive que preencher alguns formulários sobre você e o plano de saúde pois o sistema da clínica não está funcionando hoje.
- E onde está o doutor Riggs?
- Deve estar vindo, amor. - Liam riu pela inquietação de S/N e resolveu unir sua mão à dela a fim de lhe passar tranquilidade. - Fique calma.
- Eu estou calma. - mentiu, encarrando o marido que logo lançou um olhar e um sorriso fraco para ela, dignos de quando detectava mentiras. - Ah, você me conhece. Sabe como fico ansiosa.
- Jura? - indagou irônico. - Eu nunca percebi. - S/N apenas revirou os olhos com um riso preso nos lábios, que logo foi colado aos de Payne em um selinho demorado e sutil. - Relaxa, tudo bem? - a mulher assentiu ainda com ele próximo ao seu rosto e respirou fundo para controlar os sentimentos dentro de si.
- Oi, pessoal! - Dr. Riggs entrou na sala, alegre e mais ativo do que nunca. Certamente havia tomado uma boa quantidade de cafeína durante o dia para estar tão energético, pensou S/N. - Mil desculpas pela demora. O sistema está em manutenção e estamos correndo com a papelada dos pacientes por conta disso.
- Tudo bem, doutor. Voltando aos tempos antigo, não é? - brincou Liam.
- Bem isso! - o médico riu enquanto lavava as mãos e colocava as luvas de látex para enfim iniciar a consulta. - E então, como vocês estão?
- Até agora bem. - respondeu S/N ao sorrir para o obstetra quando se aproximou dela e sentou-se no banquinho giratório ao lado da máquina de ecografia, a qual foi ligada em seguida.
- Algum sintoma que está te incomodando?
- Bom, senti enjoos poucas vezes e a minha pressão está bem melhor depois do remédio que me receitou.
- Ótimo, ótimo! Quero que você siga com a alimentação saudável, sem muito sal na comida e bebendo bastante água.
- Pode deixar.
- Vamos começar? - instantaneamente a mãe abriu um sorriso e ergueu as sobrancelhas, animada e nervosa, sentindo o frio na barriga assim como o pai, que apertou a mão da esposa ao escutar a pergunta do doutor.
- Vamos! - os dois responderam juntos e então Riggs despejou um pouco de gel gelado na barriga da mulher, mais precisamente na região do útero e manuseou o aparelho no local. Todos olhavam diretamente para a tevê presa na parede em frente a maca, procurando imagens do pequeno ser que se desenvolvia aos pouquinhos no corpo de S/N.
- Aqui está! - disse o obstetra animado ao encontrar o bebê. - Estava escondidinho! - os pais riram enquanto o médico deslizava o aparelho com uma espécie de microcâmera até encontrar o que estava realmente procurando. - Vocês vão querer saber o sexo, certo?
- Por favor! Ou então ela vai ter um ataque cardíaco. - Payne respondeu, fazendo-os rir, além de ganhar um tapa fraco no braço dado pela esposa.
- Parabéns, papais! Vocês terão uma menininha linda! - a emoção do casal ao finalmente saberem o que viria pela frente foi tanta que as lágrimas não foram capazes de serem seguradas. S/N ria à toa para a tela com água nos olhos e Liam, assim que ouviu o resultado, agarrou o braço da esposa e deixou que o choro tomasse conta de si ao relaxar os músculos tensos e abaixar a cabeça, acariciando a mão unida a da mulher que amava, lentamente. Era fato, ele queria muito que fosse uma garotinha. - Parece que o papai gostou da novidade. - naquele momento o moreno ajeitou-se novamente e após um suspiro limpou o rosto molhado, rindo de modo tímido.
- Eu sonhei que seria uma menina.. - confessou emocionado e S/N boquiaberta, pois o marido não havia mencionado nada parecido, até agora.
- Quando? - ela questionou com uma feição fofa e o choro entalado na garganta ao ver o rapaz sensível enxugar as lágrimas, que insistiam em cair, usando a camiseta.
- Noite passada. - respondeu dando um risada falha.
- Anw, amor! - agora foi a vez dela desabar, a voz sair manhosa e abrir os braços para então abraçar o esposo fortemente, ambos chorando no ombro do outro. A cena vista de fora foi de longe a coisa mais linda e fofa de presenciar, fazendo que até os mais fortes derramasse algumas gotinhas de água pelos olhos, como foi o caso do doutor Riggs.
- Muito lindo a união de vocês dois! - comentou o obstetra, retirando os óculos de grau para pressionar o canto dos olhos e então conter as lágrimas. - Tenho certeza que terão uma família maravilhosa. - os pais ao se separarem agradeceram e sorriram da forma mais sincera possível, permanecendo desta maneira até o fim da consulta e consequentemente a volta para casa, sendo a felicidade a melhor a amiga deles naquele momento.
- Amor, e o Bear?
- O que tem ele? - questionou o rapaz, concentrado no trânsito.
- Como contaremos a ele?
- Boa pergunta. - riu fraco, imaginando como a situação caminharia daqui para frente. - Vai ser difícil.
- Não podemos simplesmente contar a ele que vai surgir uma outra criança em nossas vidas. Ele é muito pequeno para entender.
- A gente pode dizer de uma maneira mais lúdica, sei lá, brincar com cores e algo que chame a atenção dele. - Payne deu ideia.
- Podemos encomendar balões de gás hélio! - disse animada. - Um grandão transparente mas com confete e algumas bexigas coloridas dentro e escrito “Você terá uma irmãzinha!” O que acha?
- Acho um máximo! - concordou sorrindo. Ele não podia negar que a mulher era muito criativa. - Também podemos comprar uma bonequinha simples para que ele entenda melhor e possa dar à ela quando nascer.
- Adorei! - S/N bateu palmas, realmente ansiosa pelo momento. - Vai ser lindo!
[...]
Na cozinha, tirando uma fornada de biscoitos de chocolate do forno, a única grávida da casa pôde escutar a porta sendo destrancada e então o som dos sapatos batendo rapidamente no chão da sala ficando cada vez mais forte. Ela poderia reconhecer o barulho de longe e nunca se cansava dele, pois significava o sinônimo de alegria.
- S/A! - assim que apareceu no cômodo, Bear gritou seu nome e correu para abraçá-la depois de uma semana inteirinha sem vê-la. A mulher amava-o tanto que o considerava como filho, e mesmo ficando apenas alguns dias longe do menino, ela sentia uma saudade imensa que contava muito no dia a dia. E com Bear não era diferente. S/N, sem sombra de dúvidas, era sua pessoa preferida no mundo depois dos pais, e ele adorava quando a semana de ficar na casa de Liam chegava para assim poder se divertir com a madrasta brincalhona e melhor amiga dele.
- Como você está grande, cara! - disse surpresa ao pegá-lo no colo e agarrá-lo apertado, distribuindo muitos beijos naquele rostinho angelical. - Senti sua falta, sabia?
- Eu também! - falou ao dar um beijo estalado na bochecha dela. - Você fez cookies? - precisou de duas fungas para que a pergunta fosse feita e a cabeça ser inclinada para frente, a fim de visualizar a gulosem preferida dele.
- Aham!
- Posso comer um?
- Vamos esperar esfriar um pouquinho pois ainda está bem quente. Aí você pode comer, tudo bem? - Bear assentiu ao voltar ao chão. - Enquanto isso, eu e o papai temos uma coisinha para te contar. - de mãos dadas, S/N caminhou com ele até a sala onde Liam estava e sentou-se com o menininho no sofá, ao lado do pai.
- É surpresa? Porque eu adoro surpresas!
- É uma super surpresa, filho! - a expressão intrigada dele foi cômica após a afirmação convicta do mais velho, levando o garoto a sua segunda fonte mais confiável: a madrasta, que ao perceber o que o olhar dizia apenas confirmou o comentário feito pelo marido, fazendo que sim com a cabeça.
- Quero que vocês dois esperem aqui que eu vou buscá-la, tá bom? - alegre e ansioso o garotinho concordou, olhando para o pai com um sorriso no rosto e olhos ingênuos, mas que brilhavam pelo nervosismo gostoso de ser sentido, nem percebendo que S/N já não estava mais ali quando voltou a olhar para frente. - Preparado? - com os balões na mão e a caixa de presente na outra, a mulher perguntou ainda no corredor para não ser vista e após ouvir um ‘sim’ dos meninos ela apareceu na sala, gritando surpresa e sorrindo alegremente.
Por mais que Bear não soubesse ler, ainda sim ficou encantado com aquele balão enorme, acompanhado de balões menores de várias cores com fitinhas brancas, presas no maior, além de reparar muito bem na escrita e nas bexigas e confetes coloridos dentro do balão transparente.
- O que é isso? - perguntou rindo, com o dedo indicador na boca, sinal de timidez e desconfiança.
- O papai vai te ajudar a ler o que tá escrito naquele balão, tudo bem? - Bear assentiu e segurou a mão do pai delicadamente por pura e espontânea vontade. - ‘Você vai ganhar uma irmãzinha!’
- Irmãzinha? - os olhos do pequeno arregalaram-se e instantaneamente um suspiro de surpresa saiu de sua boca ao levar as duas mãoszinhas até ela.
- Sim! - S/N concordou ao aproximar-se dele. - Aqui dentro da minha barriga está crescendo uma bebezinha, sabia?
- Uau!
- E ela vai ser sua irmã.
- Jura? Igual a do Zacy, meu amiguinho da escola?
- Isso mesmo! - afirmou Liam, abismado de certa forma ao perceber que o filho fazia associações tão rápidas e corretas. Naquele momento Payne se deu conta de que seu primeiro bebê não era mais tão bebê assim. O coração apertou e ele não pode mentir quanto à isso.
- E o que tem na caixa?
- Você quer abrir? - o garotinho fez que sim com a cabeça, ansioso e feliz, rasgou o embrulho rapidamente e por fim encontrou uma bonequinha de pano, com roupinha amarelinha e cabelo cacheado. Uma verdadeira gracinha. - Essa boneca é você quem vai dar para a sua irmã quando ela nascer.
- Que bonitinha. - falou ao pegar o brinquedo. - Eu gostei dela.
- Vocês dois vão brincar um monte com ela, filho.
- Isso é muito, muito legal! - comentou animado. - Mas espera, a minha irmã não tem nome?
- A gente não pensou ainda. - S/N respondeu rindo, assim como Liam. - Mas você pode nos ajudar a escolher. O que me diz?
- Demais! - era nítida a felicidade dele em cada frase, e tudo tornou-se ainda melhor quando bateu na mão levantada da madrasta, concordando em fazer parte da escolha do nome da nova princesa da família.
- E então, gostou da surpresa? - o pai questionou, intrigado com a facilidade de entendimento do pequeno, além da alegria que sentiu ao não ter problemas com a situação.
- Sim! Eu sempre quis ter uma irmã! E esses balões são bem bonitos. - eles riram.
- Toma, são seus! - S/N entregou ao menino, que ficou encantado ao pegar o punhado de balões coloridos, olhando para cima para apreciá-los como se estivesse em um mundo só dele.
- Ele amou, viu só? - em um segundo oportuno Payne abraçou S/N por trás e deixou um beijo na região do pescoço ao verem Bear observando os presentes e ela sorriu, encaixando o corpo com o do marido como se realmente fossem feitos para aquilo.
- Tô me segurando para não chorar.
- Eu também. - admitiu rindo, assim como ela.
- Eu amo muito vocês.. - com as mãos na barriga, a esposa virou o rosto um pouco para trás a fim de beijar o moreno com paixão e carinho que aquele amontoado de emoções merecia, até serem interrompidos pelo pequeno.
- Ei, mas eu não entendi uma coisa.
- E o que foi?
- Como é que minha irmã foi parar na sua barriga, S/A? - não precisou nem dois segundos para que o casal caísse na gargalhada. O riso, por mais que expressasse graças, também tinha uma quantidade enorme de nervosismo por não terem ideia de como responder aquela pergunta um tanto quanto inteligente para um garotinho daquela idade.
- E agora? - questionou Payne, surpreso e rindo de nervoso.
- O filho é seu, querido. Não posso me meter nisso. - brincou S/N ao dar um selinho no marido.
- Eu não quero falar sobre a cegonha.. - resmungou baixo ao esconder o rosto na curva do pescoço dela, fazendo-a rir no mesmo instante.
- Acho que a história da sementinha é mais legal.
- Sementinha? - Bear indagou novamente, um tanto quanto confuso por não estar entendendo nada daquele diálogo, e as risadas voltaram.
- O papai vai te explicar, amor. - falou a mulher, soltando-se dos braços do esposo e indo para a cozinha, devagar.
- S/A! - os olhos de Payne gritavam ajuda e o tom de voz claramente foi de reclamação, porém com riso preso nos lábios enquanto ela já estava no cômodo ao lado, pronta para dizer em alto e bom som o que estava na ponta da língua.
- Boa sorte, papai!
__________________________________________
Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
47 notes · View notes
anoitepassadaemsoho · 3 years
Text
A Noite Passada em Soho assistir online grátis completo dublado legendado
Assistir filme online - https://bit.ly/3nueuZF
A história de uma garota que está estudando em Londres para se tornar uma estilista e misteriosamente viaja para a década de 1960, onde conhece seu ídolo - uma aspirante a cantora deslumbrante. A Londres daquele período não era tão atraente quanto parecia à primeira vista, e o tempo pode fazer uma piada cruel com ela.
Com "Last Night in Soho", Edgar Wright nos leva de volta ao frequentemente romantizado "Swinging London" dos anos 1960 para o thriller mais marcante do ano, outra joia da coroa da estrela Anya Taylor-Joy, o "It menina ”du jour.
É uma reviravolta ambiciosa de tirar o fôlego para o diretor que a maioria de nós descobriu com "Shaun of the Dead", cujos créditos também incluem "Baby Driver" e o recente documentário sobre a dupla arte-rock / pop Sparks.
Wright nos imerge na moda lúgubre iluminada por neon, gente bonita e "a música do trânsito na cidade" do hit da época de Petula Clark, "Downtown", o som e a cena pop da cafe society que foi simultânea aos roqueiros e mods da Beatlemania, dos Stones e do Who. Ele nos dá uma aspirante a estilista de moda perturbada (Thomasin McKenzie de “JoJo Rabbit”), cujos sonhos a levam de volta à era que ela idolatra e à vida turbulenta de uma aspirante a cantora (Taylor-Joy de “emma.” E “ Gambito da Rainha ”).
E então, depois que suas estrelas cativantes, meio inebriante e elementos de suspense sobrenatural o atraíram, Wright lembra que sim, este é realmente um filme de terror. “Soho” evolui de Hitchcock e Welles para Dario Argento e Brian DePalma, de thriller psicológico para Grand Guignol e seu filho cinematográfico dos anos 1960, “giallo”.
Tornou-se o filme de terror mais elegante e sofisticado dos últimos anos.
McKenzie é Eloise, uma “camundonga country” da Cornualha admitida na UAL, London College of Fashion da University of Arts / London. Ela apresentou a dança, em um vestido de alta costura de seu próprio design feito de papel de jornal, dançando e se exibindo para o espelho ao som do hit pop escrito por McCartney, "World Without Love".
Seu quarto é um verdadeiro museu da Londres dos anos 1960, tanto que parece que ela faz parte dele. Então, vemos o relógio digital e os carros e percebemos que sua coleção de vinil foi passada para ela por sua avó (a "mod" estrela dos anos 60, Rita Tushingham), com quem ela mora desde a morte de sua mãe.
Eloise é tão retrô que é positivamente boêmia, em comparação com seus colegas de classe conformistas e descolados. Essa é uma das razões pelas quais ela se mudou do alojamento estudantil para uma relíquia de uma cama, um apartamento no andar de cima de uma pensão de propriedade da Sra. Collins (a falecida Diana Rigg, régia). E é então que essa menina ingênua, idealista e impressionável, que ainda tem visões de sua falecida mãe, começa a sonhar.
É o momento de dinheiro em "Last Night", a realização do tour de force de Wright ao desejo mais caro de Eloise.
“Se eu pudesse morar em qualquer lugar, em qualquer época, seria Londres nos anos 60!”
Ela adormece no néon, nos bistrôs e clubes, e encontra seu alter ego, Sandie (Taylor-Joy) quando olha nos espelhos dos anos 1960. Ela observa e vive através da cantora de cabelos bufantes, vestidos de grife ou minissaia de Sandie, seu oposto completo. Sandie está confiante e atenta, com seus olhos fixos em um prêmio, para ser “a próxima Cilla Black”.
Isso é o que ela diz ao "gerente" para o qual é direcionada em um clube chique. Jack, interpretado por Matt Smith, um dos mais assustadores Doctor Whos, promete a ela o mundo, consegue um teste para ela e, em seguida, a pressiona para "como o jogo é jogado". O sonho de Sandie de estrelato - ela tem uma voz agradável, sexy, mas um tanto indistinta, oprimida por sua confiança sexy - se transforma em shows burlescos de linha de coro para quase todas as audiências masculinas e "entretendo" os ricos e velhos libertinos da classe titulada da Grã-Bretanha, gorduroso velhos pervertidos que se transformam em um borrão em sua mente.
Enquanto Eloise vê isso acontecer em seus sonhos, ela pinta o cabelo e começa a se vestir como Sandie. Mas ela acorda a cada dia para uma vida real cada vez mais carregada, alarmada por Sandie, com seu estado agitado e episódios de olhos arregalados sacudindo seu status de "estrela da classe" em design de moda, se não assustando totalmente o colega de classe John (Michael Ajao), quem é doce com ela.
Não há nada que possamos fazer a não ser nos preocupar com ela e por ela enquanto aguardamos o "estalo" que podemos ver chegando na Londres de "então" e na Londres de agora. Wright dá a “Last Night” um ar de homenagem ao escalar Rigg e Tushingham, e Terrance Stamp (“The Limey”), ícones da atuação britânica dos anos 1960, em papéis coadjuvantes. Stamp avança pela vida de Eloise como o mais arrogante dos velhos rastejantes, apenas o último de uma série de homens perigosos sobre os quais sua avó a advertiu enquanto fazia as malas.
“Londres pode ser muito”, diz Eloise. Bastante.
McKenzie e Taylor-Joy estão perfeitamente emparelhados como alter egos, com Eloise de McKenzie se transformando na imagem de Sandie mais sexy, mais autoconfiante e elegantemente assertiva. McKenzie é Carey Mulligan para Natalie Dormer de Taylor-Joy - fofa, mansa e introvertida em contraste com sexy, mundana e perigosa.
A virada sombria, sangrenta e expressionista do filme pode parecer abrupta e não será para todos os gostos. Alguns elementos da história caem no esquecimento, subdesenvolvidos.
A Noite Passada em Soho filme completo A Noite Passada em Soho ver online grátis Filmes A Noite Passada em Soho A Noite Passada em Soho assistir filme online A Noite Passada em Soho assistir filme A Noite Passada em Soho download de filmes grátis A Noite Passada em Soho assistir filmes online grátis A Noite Passada em Soho - filme em português A Noite Passada em Soho youtube movie A Noite Passada em Soho filme completo em Português Filme em portugues A Noite Passada em Soho Filme cristão A Noite Passada em Soho gratuitamente Dublado
2 notes · View notes
Text
11.04.2021
L'idea di realizzare un concept (il primo nella carriera dei Maiden) venne a Steve Harris nel 1987 a seguito della morte della sedicente medium britannica Doris Stokes.
Steve sempre affascinato da questioni legate all'occulto si chiese se la chiaroveggente (a cui è dedicata "The Clairvoyant", settima traccia) fosse stata in grado di predirre la propria morte.
Nello stesso periodo, destino volle, che dopo la crisi creativa che lo allontanò dalla fase di scrittura del precedente ("Somewhere in Time" che fu un ideale apripista "tecnico" per l'utilizzo dei sintetizzatori mai provati prima del 1986 dalla band) Bruce Dickinson stesse approfondendo, per una sceneggiatura (che vide la luce solo molti anni dopo), la figura di Aleister Crowley, forse il più famoso esoterista britannico: ha influenzato mezzo mondo del Rock (da Bowie a Osbourne passando per Beatles, Plant etc).
Ne uscì il disco esoterico e metafisico per eccellenza dei Maiden: le vicende di un giovane destinato (come settimo figlio di un settimo figlio come tradizione occultista vuole) a possedere facoltà mentali e magiche eccezionali e il suo tormento interiore nel dovere scegliere il sentiero del bene o quello del male.
Dominato dalle figure creative dei due citati sopra il grande equilibrio (che lo rende per molti l'opera definitiva della carriera dei Maiden) fu l'apporto nella fase prettamente musicale e di arrangiamento di Adrian Smith: a lui si deve un certo easy listening di fondo soprattutto nella canzoni scelte come primi singoli (la radiofonica "Can i play with madness" nel cui video compare forse per l'ultima volta il Monty Python Graham Chapman, già malato da tempo a quell'epoca e la shakespeariana/biblica "The evil that men do").
Dickinson trovò pure il modo di infilarci del materiale acustico che il resto della band aveva sempre rifiutato: lo si può ascoltare nel famoso intro/outro "Seven Deadly Sins").
Uscito nel 1988, oggi, negli States già in orgia "pauperista" prenovantina non fu particolarmente apprezzato guadagnando consenso, un po' alla volta, con gli anni mentre in Europa l'uso dei sintetizzatori non fu completamente apprezzato dalla Critica (in molti poi cambiarono idea) ma il pubblico sembrò adorarlo subito.
La copertina disegnata dallo storico illustratore dei Maiden Derek Riggs non ha una storia ben definita da quello che si può evincere dalle dichiarazioni, spesso contrastanti tra loro, dei membri della band e del suo entourage ma quel mezzo Eddie, reduce dal futuribile e distopico "Somewhere in Time", con probabile progenia tra ghiacci e simboli alchemici spacca ancora...
Un'intera generazione di futuri musicisti Metal fu influenzata da questo disco e cambiò la vita a molti...
Seven deadly sins,
seven ways to win,
seven holy paths to hell,
and your trip begins
Seven downward slopes
seven bloodied hopes
seven are your burning fires,
seven your desires...
Mood: Remember
Tumblr media
1 note · View note