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#poema de amor para Eli
victormalonso · 3 days
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el universo de mi imaginación | víctor m. alonso
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saturnwhen · 1 year
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"eu me tornaria poeta se você me dissesse que gosta de poemas. tal qual virei artista pra te admirar, pintei suas curvas numa tela de imagem turva e te descrevi usando um frame de olhar.
te pintei nas telas cinzas e fui além de van gogh. você me lembra sábados, a chuva, o céu estrelado e o bater da praia e das ondas mais fortes no verão. você me fez sentir o amor e viveu em mim, sem a esperança de ser demais você chegou explorando cada parte e viveu girassóis amarelos, rodando da órbita do seu sol.
eu faço o clichê, faço uma dança pra você. componho mais que cazuza, que maia, que roberto. eu te dedico elis, caetano, buarque, sua bethania e sua marisa e te dedico esse pequeno parágrafo do amor, pra todas as vezes que se esquecer como pessoas amam pessoas: essa é a minha forma particular de um infinito particular.
eu te gravo na minha fita de amor. eu te escuto, te memorizo, te levo comigo pro meu lugar seguro e te conto numa prosa, tamanha admiração por aquela que me fez enxergar além de mim o que eu não queria ver. que apoiou-me as pernas e segurou-me os braços, que me deu o ombro para chorar e os ouvidos para escutar uma curiosidade citada no calor do tempo. que me renasceu no gargalhar sincero, que me amou no simples ato de agir. que foi meu português incorreto, a minha incerteza e a minha clareza. agora exige também a minha contradição.
e mesmo que me doa um pouco mais eu escolheria decorar as falas do seu filme favorito, ouvir o podcast que você ama e comentar com você sobre a vida como se entendesse. mesmo que seja difícil, contínuo entendendo de séries e novelas que nunca pensei que veria na esperança de que você fique feliz. e me dói que você faria o mesmo por mim. e eu não queria que você fizesse, porque seria mais fácil de te esquecer. de assumir que eu não te amo. de fazer com que o sentimento seja mínimo, inexistente. mas você vem e você me ama de volta. a gente sabe que, no final, o amor não é o mesmo. esse é o primeiro passo pra doer.
e por mais que pra você eu seja a poeta você já faz a poesia inteira e derrete o meu coração. faz falhar a batida e não faz falhar o amor.
eu não queria te amar amanhã de manhã mas é impossível amar as estrelas a noite e esquecer-se do sol. eu continuarei te amando enquanto assim for do sol aparecer."
20/07/2022.
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operaportugues · 5 months
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youtube
Recital "Sonho de existir, ilusão de amar" - Espírito Santo, 18/novembro/2023
Recital legendado: link.
Piano: Erika Ribeiro. Soprano: Débora Faustino.
A violência é uma forma constante de silenciamento. E três histórias reais foram o ponto de partida para o compositor Eli-Eri Moura (1963-) ao escrever o ciclo de canções Passionis de Flamma. A obra está dividida em três partes, cada uma dedicada a uma mulher vítima da intolerância, do machismo e do abuso ainda tão presentes em nossa sociedade.
A primeira parte relembra Isabela Pajuçara, estuprada e assassinada após uma festa em Queimadas, na Paraíba, em 2012. A segunda trata da história de Mayara Amaral, violonista de 27 anos que, em 2017, foi assassinada a marteladas pelo namorado. E a terceira evoca um episódio ocorrido no mesmo ano na Nicarágua, onde Vilma Trujillo, de 25 anos, foi amarrada em uma árvore e queimada viva por evangélicos fundamentalistas que queriam “expulsar o demônio” de seu corpo.
Eli-Eri Moura explica que cada parte da obra é formada por quatro canções: a primeira exalta as virtudes da mulher; a segunda relembra julgamentos segundo óticas machistas; a terceira evoca os casos que inspiraram a composição; e a quarta propõe o que o compositor define como “redenção simbólica” da mulher assassinada.
A dureza da composição é um lembrete necessário sobre a questão do feminicídio e o poder da arte de refletir sobre o nosso tempo. Da mesma forma, as outras peças presentes no recital celebram a criação feminina como forma de resistência perante a barbárie e contra o silenciamento da mulher compositora.
A portuguesa Berta Alves de Sousa (1906-1997) desenvolveu importante carreira como intérprete e compositora. Foi a primeira mulher a reger uma orquestra em Portugal e dela vamos ouvir o Prelúdio nº 3 para piano e a canção Há no meu peito uma porta.
Em seguida, o programa traz Femmes de Légende, grupo de sete peças para piano da francesa Mel Bonis (1858-1937). Suas “mulheres lendárias” são personagens femininas da literatura e mitologia, cujas histórias ela recria por meio do piano. As obras foram escritas ao longo das duas primeiras décadas do século XX e são testemunho do vigor criativo de uma autora cuja obra apenas recentemente tem sido resgatada.
Mélisande é inspirada na jovem personagem do poeta Maurice Maeterlinck. Desdêmona é a mulher vítima do ciúme e da violência de Otelo na peça de William Shakespeare, autor também de Hamlet, na qual Ofélia é retratada em toda a sua melancolia. Viviane, a fada do lago, era filha de Diana, deusa dos bosques, responsável por proteger e entregar ao Rei Arthur a espada Excalibur. Phoebé, é a deusa da lua na mitologia grega. Salomé, a personagem bíblica que mexeria com a imaginação de diversos artistas ao longo dos séculos, e Ônfale, a rainha da Lídia, terra do Oriente, e esposa de Hércules.
Prelúdio nº 3 – Lento e sombrio; agitato (Berta Alves de Sousa) [3’] Piano solo.
Há no meu peito uma porta (Berta Alves de Sousa) [3’] Poema de José Abreu Albano. Canto e piano.
De amor escrevo (Berta Alves de Sousa) [3’] Poema de Luís de Camões. Canto e piano.
Femmes de Légende (Mel Bonis) [24’] Piano solo.
Passionis de Flamma (Eli-Eri Moura) [31’] Canto e piano.
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alexzander97 · 8 months
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QUIERO
Quiero estar contigo...
Quiero poner mis más grandes sentimientos en tu corazón mientras te abrazo.
Quiero escuchar tu respiración, sentir tu cálido aliento, tu aroma que invade mis sentidos.
Quiero que te topes con mis besos, esos que deseo que endulcen tu alma y tú bello corazón.
Quiero examinar tu cuello, tus mejillas, y acariciar tu cara con la tibieza de mis manos.
Quiero hacer el amor contigo...
En poemas, en miradas, en encuentros de piel, y llegar hasta el alma.
Pero antes...
Quiero admirarte, que mis ojos te digan sin palabras todo lo que siento por ti.
Y decirte...
Que eres lo más hermoso he importante que nunca pensé que llegaría a mi vida.
Quiero aprenderme tus gestos de memoria, cuando estés dormida o despierta, y enamorarme de ellos.
Quiero que nos enamoremos día a día, en cada momento, con cada detalle, con cada mirada.
Quiero que te enamores de mí amor mía, como nunca te has enamorado.
Quiero ser tu todo, así como tú lo eres para mí, ese hermoso horizonte que no quiero dejar de mirar jamás.
La mujer de mi vida... Eso quiero que seas...¡Mi amor!
Eli San ✍️
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Sebastian en sueño, de Georg Trakl.
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Sebastian en sueño, de Georg Trakl.
​"Furioso en el muro de piedra golpea el árbol sin hojas. Tú sobre peldaños destruidos: ¡árbol, estrella, piedra! Tú, un animal azul que tiembla en silencio; tú, el sacerdote pálido que lo sacrifica en negro altar."
Selección de poemas del libro de Trakl (1915):
CANCION DE LAS HORAS
Con oscuros ojos se miran los amantes, los rubios, radiantes. En rígidas tinieblas se enlazan delicados los brazos anhelantes. Purpúrea se quebró la boca de los bienaventurados. Los ojos redondos reflejan el oro oscuro de la siesta de primavera, linde y negrura del bosque, miedos de tarde en el verde; quizás un inefable vuelo de pájaros, el sendero del no nacido a lo largo de lóbregos pueblos, de solitarios veranos, y surge del azul derruido a veces un alguien que fue vida. Suave susurra en el campo la mies amarilla. Dura es la vida y acerada blande la guadaña el campesino, ensambla vigas enormes el carpintero. Purpúrea se tiñe la fronda en otoño; el espíritu monástico atraviesa días serenos; madura está la uva y hay un aire festivo en cortiles espaciosos. Más dulce huelen los frutos amarillos; suave es la risa del que está contento, música y danza en umbrías bodegas; en el jardín crepuscular paso y reposo del muchacho muerto.
PAISAJE Segunda versión
Tarde de setiembre; triste suenan las oscuras llamadas de los pastores por el pueblo crepuscular; fuego chispea en la forja. Potente se alza un negro caballo; la cabellera jacíntea de la muchacha se arrebata hacia el ardor de sus ollares purpúreos. Suave se tensa en la linde del bosque el bramido de la cierva y las amarillas flores del otoño se inclinan atónitas sobre la faz azul del estanque. En llama roja ardió un árbol; revolotean con oscuros rostros los murciélagos.
AL MUCHACHO ELIS
Elis, cuando el mirlo en el negro bosque llama, es tu declinar. Tus labios beben el frescor de la fuente azul de las rocas. Deja si tu frente sangra suave antiguas leyendas y el oscuro sentido del vuelo de las aves. Pero tú entras con tiernos pasos en la noche que cuelga cargada de uvas purpúreas, y más bellos mueves los brazos en el azul. Un espino suena donde están tus ojos lunares. Oh, hace tanto tiempo, Elis, que has muerto. Tu cuerpo es un jacinto en el que un monje hunde los céreos dedos. Una negra gruta es nuestro silencio de la que sale a veces un manso animal y deja caer lentos los pesados párpados. Sobre tus sienes gotea negro rocío, el último oro de estrellas declinantes.
ELIS Tercera versión
1 Perfecta es la calma de este día de oro. Bajo viejos robles apareces tú, Elis, que reposas con ojos redondos. Su azul refleja el ligero sueño de los amantes. En tu boca enmudecieron sus rosados suspiros. Al atardecer retira el pescador las pesadas redes. Un buen pastor guía su rebaño por la linde del bosque. Oh, cómo son justos, Elis, todos tus días. Suave desciende Sobre los muros desnudos la calma azul del olivo, fenece el oscuro canto de un anciano. Una áurea barca balancea, Elis, tu corazón en el cielo solitario.
2 Un dulce toque de campanas suena en el pecho de Elis al atardecer, cuando su cabeza se hunde en el cojín negro. Un venado azul sangra suave en el zarzal. Un árbol pardo está allí aislado. Cayeron de él sus frutos azules. Signos y estrellas se hunden suave en el estanque de la tarde. Detrás de la colina ya es invierno. Palomas azules beben de noche el sudor helado que corre de la frente cristalina de Elis. Siempre suena contra los negros muros el viento solitario de Dios.
SEBASTIAN EN SUEÑO Para Adolf Loos
1 La madre llevaba al niñito a la blanca luna, a la sombra del nogal, del viejísimo saúco, ebria del jugo de la adormidera, de la queja del tordo; y silente se inclinaba en compasión sobre ellos una faz barbuda suave en lo oscuro de la ventana; y los viejos enseres de los mayores yacían en ruina; amor y ensueño otoñal. También oscuro el día del año, triste infancia, cuando el muchacho a frescas aguas, peces argénteos, suave descendía, serenidad y faz; cuando pétreo se arrojó ante furiosos potros negros, en noche gris vino sobre él su estrella; o cuando de la mano helada de la madre de tarde por el cementerio otoñal de San Pedro pasaba, un tierno cadáver silente en lo oscuro de la cámara yacía y aquél los fríos párpados sobre él alzaba. Él sin embargo era un pajarillo en la desnuda rama, la campana constante en la tarde de noviembre, el silencio del padre, cuando en el sueño bajó la escalera de caracol crepuscular.
2 Paz del alma. Solitaria tarde de invierno, las oscuras figuras de los pastores en el viejo estanque; niñito en la choza de paja; oh, qué suave se sumía la faz en negra fiebre. Noche Santa. O cuando él de la mano dura del padre silente el lúgubre monte Calvario subía y en los crepusculares nichos de rocas la azul figura del hombre cruzaba su leyenda, de la herida bajo el corazón goteaba purpúrea la sangre. Oh qué suave se alzaba en el alma oscura la cruz. Amor: cuando en negros rincones se derretía la nieve, un azul airecillo se enredaba alegre en el viejo saúco, en la bóveda de sombra del nogal; y al muchacho se aparecía suave su ángel rosado. Alegría: cuando en la fresca sala una sonata sonaba vespertina, en la parda viguería una mariposa azul de la argéntea crisálida salía. Oh la cercanía de la muerte. En el muro pétreo se inclinó una cabeza amarilla, silente el niño, cuando en aquel marzo menguó la luna.
3 Rosa campana de Pascua en la bóveda sepulcral de la noche y las voces de plata de las estrellas, tal que en estremecimiento un oscuro delirio descendía de la frente del durmiente. Oh qué silente un paseo río azul abajo meditando olvidos, cuando en las ramas verdes el tordo a un algo extraño llamaba al ocaso. O cuando de la mano ósea del anciano al atardecer pasaba delante del derruido muro de la ciudad y aquél en negro abrigo un niñito rosado llevaba, en la sombra del nogal aparecía el espíritu del mal. Ir a tientas sobre las verdes gradas del verano. Oh qué suave decaía el jardín en la sepia quietud del otoño, aroma y melancolía del viejo saúco, cuando en la sombra de Sebastián sucumbió la voz argéntea del ángel.
EN PRIMAVERA
Suave cayó de oscuros pasos la nieve, a la sombra del árbol amantes levantan los párpados rosados. Siempre siguen a las oscuras llamadas del barquero estrella y noche; y los remos golpean suavemente a compás. Pronto en el muro derruido florecen las violetas, verdea tan silente la sien del solitario.
DE NOCHE
El azul de mis ojos se ha apagado esta noche, el oro rojo de mi corazón. ¡Oh! qué silente ardía la luz. Tu manto azul envolvió al que se hundía; tu roja boca selló el entenebrecimiento del amigo.
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asasdoanjo · 3 years
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A Arte imita a vida... A vida é uma Arte! Em um papel branco bordo as tintas em palavras A essência corpo do poema, tatuagem e fotografia para ilustrar sentimentos que marcaram a vida . Do sangue com a tinta da arte com a arte, do corpo com a vida. É uma forma de louvar ao corpo, dando-o vida e o fazendo-o um recipiente de emoções. Apesar de tantas histórias tropeçadas e desencontros, tudo acontece na hora certa. Será que foi sua melodiosa voz, Ou o simples toque da sua pele? Foste a melodias serás as melhores notas dessa magia dos versos. De me perder pelo seu corpo ,descobrir os seus atalhos És uma musa do tempo Música do amor, seu corpo estremece com meus versos. me vesti em abraço, carinho e amor e me desnudou soube me revestir Uma emoção naturalmente harmônica é uma emoção naturalmente ordenada. Por detrás das costas da minha consciência de sentir.. Da rima das veladoras com mística, mergulhou em estado de doce melancolia ,magia. Estou nua, e mergulho na água da minha imaginação. Possui espiritualidade feita com a sua própria carne, Um alívio de viver de que sua arte, alma seu corpo partilha, “Os espelhos para ver o rosto; a arte para ver a alma” Além das suas habilidades físicas, o tatuadora deve desenvolver a sua sensibilidade e sua compreensão para ser um artista completo. E assim as horas vão passando Então, já sabe: Movimente-se! Arrasa Marcia Eli A ti Menina imagem autorizada Mary Domingos
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escritordecontos · 4 years
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Bukowski
Henry Charles Bukowski Jr foi um poeta, contista e romancista estadunidense nascido na Alemanha. Sua obra, de caráter inicialmente obsceno e estilo totalmente coloquial, com descrições de trabalhos braçais, porres e relacionamentos baratos, fascinou gerações que buscavam uma obra com a qual pudessem se identificar... Nasceu em 1920 e morreu em 1994. Escreveu no sua obra no estilo autobiográfico. Ontem o caríssimo leitor J comentou sobre Charles Bukowski. A maioria de nós, me incluo nessa, conhece frases soltas de Bukowski, o velho poeta norte-americano, apesar de ser alemão, bêbado que escreve coisas chulas e amamos. Li Misto-Quem e tenho para ler O Amor é um Cão dos Diabos, este é de poemas e o primeiro é um romance com toque autobiográficos, publicado originalmente em 1982, uma história contada com simplicidade e sinceridade. Tido como o romance que ilumina a obra de Bukowski, portanto, se como eu não tiver muito tempo para ler tudo o que quer, leia pelo menos este, Misto-Quente. Na contracapa do livro diz - "quem não leu Misto-Quente, não leu Bukowski. Particularmente não acho a história brilhante e cativante, mas vale pelas frases soltas que depois você encontra na internet. Sei lá, ler um pouco de Bukowski para quem gosta de ler e meio obrigação, como ter que ter lido O Apanhador no Campo de Centeio, J. D. Salinger. Esse tipo de escrita fluída e simples é um baita incentivo para quem gosta de "escrever", pootz, você pensa, se o cara escreveu isso e ficou mega famoso, eu também posso. Mas depois você descobre que o buraco é bem mais embaixo. Falando em leitura, ainda tenho a pretenção de ler alguma coisa de Marcel Proust, tenho dois volumes de uma edição de bolso publicada pela Saraiva, são 7 tijolinhos, o volume 4 - Sodoma e Gomorra tem 600 páginas. Sim, este é o volume dedicado à viadagem. E Proust é outro cara que a gente tem que ler. Em Busca do Tempo Perdido completou 100 anos em 2013. Portanto, não vamos correr atrás do tempo perdido e ler Proust. Outros dois tijolinhos que comprei e "pretendo" ler, mas dá para ler aos poucos, como se lê a Bíblia, são os Diários de Andy Warhol, são dois volumes de 600 páginas cada. O primeiro cobre os anos de 1976-1981 e o segundo de 1982-1987, li a biografia de Warhol, que também super recomendo, eu gosto de ler biografias, uma das melhores é a de Truman Capote, de Gerald Clarke. É preciso ler tanto coisa, leia, senão você vai ficar igual a esses caras aí, esses que estão por aí falando merda na internet, na televisão, no congresso, no poder... Gente inculta, rude de pensamentos limitados e simplórios, sem desmerecer, mas gente que quando cita um livro, diz: a Bíblia. Porque nunca leu nada, nem mesmo a Bíblia. Gente que usa a Bíblia de amuleto da sorte, de proteção. Ah! E leia a Bíblia também, uma leitura científica da Bíblia é muito interessante, requer auxílio de material teológico, mas vale a pena, afinal, como naquele filme Eli, trata-se de um livro muito poderoso. É preciso ler, estudar, ter conhecimento, nem que seja para levar tudo para o túmulo. A vida é uma escola, viver é um aprendizado constante, quando você para e acha que virou professor, seu tempo acabou e você está pronto para o descarte. Tchau, vadia. É exatamente isso que a natureza faz, se livra de tudo que não serve mais, sim, essa gente vai ser desovada logo, logo, são uns inúteis para a história da humanidade, para o planeta. 
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Alguma citações de Charles Bukowski:
Algumas pessoas nunca enlouquecem. Que vida horrível elas devem levar.
Estamos aqui para rir das probabilidades e viver nossas vidas tão bem que a Morte vai temer nos levar.
Não, eu não odeio as pessoas. Só prefiro quando elas não estão por perto.
Um intelectual é um homem que diz uma coisa simples de uma maneira difícil; um artista é um homem que diz uma coisa difícil de uma maneira simples.
É lógico que é possível amar um ser humano, desde que você não o conheça bem.
Fazer algo perigoso com estilo é o que eu chamo de arte.Nunca saia da cama antes do meio-dia.
O mau gosto cria muito mais milionários que o bom gosto.
Me mostrem um sujeito que mora sozinho e está sempre com a cozinha limpa, que eu, em 8 entre 9 casos, provarei que o sujeito tem abomináveis qualidades espirituais.
Os gênios são aqueles capazes de dizer algo profundo de maneira simples.
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booksfriendsnews · 4 years
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philaett · 5 years
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Las mujeres de corazón pendejo
Un título muy rudo, diría yo. Todo buen mexicano sabe lo que significa “pendejo“, a veces puede ser algo gracioso, pero yo creo que va tomado de la mano con algo malo. Vaya, no siempre tiene que ser malo, pero normalmente lo es, y en este texto claramente no será la excepción.
Mi cuñada Fabiola mandó un texto a un grupo donde estamos 3 mujeres completamente diferentes y al mismo tiempo, sumamente iguales, qué loco, ¿no lo creen?
Eli, es una gran amiga de ambas, una chica enamoradiza, tiene un estilo sexy, le gusta pintar sus labios de rojo, le gusta ver chicos guapos, le gusta hablar con chicos guapos, ella es guapa y para rematar a ese combo de mujeron, tiene un sentido del humor que personalmente; me agrada.
Fabiola, mi cuñada, por otra parte, podría decir que es una chica artística, amante de la fotografía, de la naturalidad, de lo no retocado, en general, no es fan del maquillaje. Francesa accidentalmente nacida en México. Enamoradiza, que va en contra de elegir el estereotipo de hombre que la familia quiere para ella.
Y yo, Lucía, sumamente enamoradiza, 0 sexy, pero con unos chistes sacados debajo de la manga de poca madre, sarcástica a morir, intento de escritora, novelista, poeta y dramática al 100.
Me gusta pensar que ustedes ya pudieron darse cuenta de que somos diferentes, pero aquello que más nos une es el ser enamoradizas.El amor es lo que normalmente une a las mujeres, ya sea por algo emocional o algo material y más cuando son mujeres de mentalidad… uhm, ¿cómo llamarlo? de mentalidad sexy, llamativa, naturalmente implacable. Para resumirles este texto que leí, decía sobre un tipo de mujer específicamente, un tipo de mujer como el que somos las tres, y eso que somos distintas. Habla sobre cómo nuestra mentalidad es brillante, es pura y sorprendente, pero que somos de corazón pendejo, que cuando nos enamoramos, nos enamoramos bien, que el amor… nos apendeja. Y sí, creo que todo el mundo debería “apendejarse” si es por amor, creo que todos deberíamos dar amor, si nos rompen el corazón, ni modo, nos apendejamos de más, a la próxima te apendejas, pero no tanto o más bien, con cuidado. Pero el punto del amor es entregarse y deslizarse hacia la locura, hacer cosas que pensamos nunca hacer, recorrer el mundo para ir detrás de esa persona, llevar mariachi, marcar borrachos para decir “Me tienes enamorado“, dedicar canciones, ir al cine, besarse debajo de la lluvia, aprender su dirección, para secuestrarlo y esconderlo en el sótano de tu casa, bueno, perdón, eso no. Pero el punto del amor es estar enamorado, significa darlo todo, ¿por qué querer a medias cuando puedes querer con todo? Me preocupa quien les hizo creer que el amor es dar a medias lo que puedes dar completo.
Probablemente en ese caso sí soy una pendeja, porque si yo me voy a enamorar va a ser con todo, para escribir poemas, para bailar debajo de la lluvia, para platicar en el auto de cosas personales, para mirarlo cuando no se de cuenta, contar sus pestañas, aprender de memoria sus lunares, ver su sonrisa como una maravilla del mundo, espiarlo por la ventana, acosarlo 24/7, ESO NO, PERDÓN, ESO ES DELITO, no lo hagan. Ya, dejando a un lado el chiste, la broma, yo creo que si el amor nos hace ser de “corazón pendejo“, estaría fascinada con vivir en mundo así.
La palabra pendejo dejaría de ser un insulto y comenzaría a ser un estado de ánimo tan romántico y único, que sería difícil igualársele.
Ojalá y todo el mundo fuese de corazón pendejo, hacen falta más de esos.
Lucía Leiva
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ladedicatoria · 2 years
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Dedicado a la pileta o pelopincho, como quieran llamarla, que debiera ser un derecho básico tanto como el acceso al trabajo para les artistas, en la ciudad donde el verano desbarranca en los 37 grados y las políticas culturales brillan por su ausencia.
Vivir el verano en Mendoza puede ser agobiador, sobre todo cuando no hay jardín, pileta, o aire acondicionado que nos ampare. Mendoza suele ser abrumadora en muchos sentidos y al sofocón veraniego hay que sumarle la casi nula gestión cultural para la poesía y la literatura. En contraposición, de la mano de la autogestión, la tracción es histórica. En este sentido, un ramillete de mujeres artistas:  Clara Ponce, Mariel Matoz, Lorena Jorge, Victoria Diaz, Lorena Mont y Ely Jofré, idearon un espacio de disfrute y encuentro en torno a la literatura y las artes plásticas.  El Festival Rosa Pérez se desarrolló los días 15 y 16 de enero, en Perdriel, Luján de Cuyo, lejos de la ciudad pero también a un colectivo. La literatura suele circular por bibliotecas, aulas, espacios culturales, donde se supone se encuentra la cultura, aunque la cultura está presente, como la poesía, en toda actividad humana. Sacar a la literatura de los lugares convencionales, que se impregne de aromas, baile descalza sobre el pasto, mientras las hormigas escalan la rugosidad de un tronco de árbol, es una apuesta necesaria y valiente. Los treinta y tanto no daban tregua,  cuando llegamos con el auto lleno de amigues y libros, también carpas, bolsas de dormir y la malla, porque había pileta, o sea un mejor plan, imposible: poesía + pileta, un poema. Mientras la tarde gestionaba una paleta de ocres y rosas, se fueron armando los mesones de la feria. Pasen, la mesa está servida, parecían decir las editoriales independientes mendocinas presentes, desplegando su menú, variado, apetecible. A nuestra espalda, la pileta, tentadora, invitaba al chapuzón. Los libros contemplaron como caímos en su abrazo de agua, como quien se entrega a un amor irrefrenable y recupera el sentido de la vida. Un arco de fútbol cubierto con luces de colores y cintas brillantes, finitas finitas, fue el escenario donde se leyó, se cuerpeó y se escuchó poesía, donde la materialidad de las artes visuales se fusionó con lo inasible de la poesía, o la materialidad de la poesía se fusionó con el run run del pincel sobre la tela; un cruce de materialidades que da origen a otra materialidad, a otros ritmos, sonidos, formas de lenguaje. Hibridez de lenguajes presentes en mujeres como Nahui Olin, a las que no les alcanzó el cuerpo y estallaron en lienzos y palabras, “y de esa sed admirable nace el poder creador, /y es fuego que no resiste mi cuerpo,/ que en continua renovación de juventud de carne /y de espíritu/ es único/ y es mil,/ pues es insaciable sed/ y mi espíritu,/ y mi cuerpo tienen siempre loca sed.” Y con esa loca sed y esa necesidad de romper un poco la atrofia de la pandemia, el Rosa Pérez nos invitó a volver a mirar, presentir, sentir, recuperar el contacto con otres, la corporalidad negada.  Se conversó en rondas, sentades en el pasto, se comió rico y se bailó bajo la luna mientras una escultura de papel de seda prendía y apagaba luces, como si tuviera luciérnagas en su interior. Todo esto en un espacio con árboles frutales, canto de pájaros y como obsequio, una rosa blanca de cerámica que se queda conmigo, para recordar la experiencia. Tanto gesto amoroso, se agradece. Ojalá se repita y tengamos Rosa Pérez para rato.
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educacaomovimento · 2 years
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ADVIENTO 2021 EDAL
P. Juan invita a cada equipista y Edo base a preparar su Adviento mediante esta pequeña reflexión.
El sábado 27 (3.15 pm hora de Perú) nos encontraremos para compartirla e iniciar juntos y juntas la espera. Unirse a la reunión Zoom  https://zoom.us/j/91042250044
Los Equipos Docentes de Latinoamérica preparan la venida del Señor
¿Dónde está Dios?
Una vez más haremos la preparación de la Navidad en época de crisis universal, quizás mortal, dicen… Acordémonos de la reunión de Glasgow, y de esta chica profeta, Greta. ¿La humanidad va a desaparecer? Así dicen algunos… Es difícil ser parte de la historia. En este tiempo estoy leyendo el Eclesiastés en mi Biblia. Lean los tres primeros capítulos. ¿Vamos al abismo?!!
¿Qué significa el Adviento? Ahora, la navidad… ¿Algo nuevo está naciendo? ¿Es verdad? ¿Hay signos?
Yo conozco parejas jóvenes que tienen miedo de procrear niños, no por egoísmo, sino por miedo a ofrecer un mundo en peligro para esos niños.
Sin embargo, nosotros, personalmente, en comunidad, en el pueblo, en la Iglesia, vamos a entrar en Adviento con esperanza, en algo que quizás no vemos bien, pero iluminados por esta convicción de la presencia de Jesús resucitado y de su amor que nos anima.
¿Dónde está Dios?
Hay promesas que han caminado con la humanidad, con profetas y creemos que eso se realizó y se realiza en Cristo y buscamos a vivirlo humildemente en el corazón de la crisis y de una muerte que quizás es un nacimiento.
·         Retomemos y leamos el texto de Isaías 9, 1-7 que proclamamos en la misa de gallo…
·         Retomemos y leamos la anunciación a María en Lucas 1, 26-38.
·         Preparemos la corona de Adviento con su primera vela.
·         Leamos un texto, sea de nuestra biblia, o los salmos que les recomiendo o un poema cuyo autor tenga una esperanza, una luz que transmitir.
·         Encima de la corona pongamos fotos de gente amada, cercana a nosotros o de otros lugares y continentes. Y así haremos semana a semana…
·         Empecemos a preparar el nacimiento en nuestras casas… Lucas 1, 26-38. (En República Dominicana lo preparan desde noviembre).
·         Poco a poco a lo largo del adviento pondremos animalitos, pastores de hoy, gente de hoy y al final María, José, los magos y Jesús.
¿Dónde está Dios hoy?
Elie Wiesel, judío, estaba en un campo de la muerte, Auschwitz, donde murieron más de 6 millones de judíos, más gitanos, homosexuales, locos, etc. Se llamó la Shoha (Tiempo sin Dios) en el tiempo de Hitler.
Un día Elie caminaba con un amigo y vieron a un niño ahorcado por los ss. El amigo dijo ¿dónde está Dios?
¿Y hoy dónde está Dios? ¿En Afganistán?, ¿en Mali?,etc, etc, ¿en los niños, niñas y adolescentes sin escuelas, confinados, deprimidos, dónde está Dios?, ¿… en la gente sin pan, trabajo, salario?... ¿En nuestro magisterio más o menos deprimido, dividido, aplastado?, ¿en nuestras iglesias bajo acusaciones?, ¿Dónde está Dios? Decía Nietzsche, en su tiempo, a su manera: Dios ha muerto. En realidad era un buscador de Dios. Lo fue toda su vida. Decía mirando a los cristianos con sus caras tristes, “no tienen cara de resucitados”. Se preguntaba ¿dónde está Dios?
Mirar a Jesús
1)Hace tiempo que ya no se niega la existencia histórica de Jesús. ¿Pero, creemos que es el Emanuel, el Dios con nosotros, ¿el Mesías?
Retomamos si se puede, con corazón de niño(a) en nuestro corazón de adulto, el salmo 31, uno de mis preferidos. Retomamos el evangelio: vemos al hijo de carpintero, carpintero él mismo, nacido en el momento del censo, refugiado, migrante, nacido en un establo, niño judío, con ritos judíos (Lucas 1-3), la escapada a los 12 años; ese Jesús es “Dios con nosotros” Enmanuel. Veamos Mateo 1 y 2. Ese Jesús que provocó con su nacimiento la muerte de los inocentes… esas muertes siguen ocurriendo ¿Qué quieren decir esos 30 años sin revelar su divinidad, sin decir algo de su mesianidad?
Hay gente que ha buscado vivir su vida oculta, sin nada especial de forma aparente, como el hombre de Nazaret. Por ejemplo, Carlos de Foucault, que van a canonizar por fin, que, en medio del Sahara, en medio de los tuaregs se hizo el hermano universal. Eso, viviendo entre los más pobres.
Nosotros podemos ser también educadores, hermanos universales de los pequeños y hacer de ello nuestra vocación.
2) Mirar a Jesús: Profeta itinerante con 12 pobres analfabetos y discípulos más o menos fieles, alrededor del lago, en los caminos de Galilea, de Jordania, sus caminatas a Jerusalén, la última caminata lo lleva a la muerte de esclavo… ¿qué dice?, ¿qué hace? Busquemos en Marcos, en Lucas… Siembra el amor sin límites, desde abajo.
No olviden que los evangelios fueron escritos muy tarde en el seno de las primeras comunidades cristianas, a la luz de la fe en la resurrección de Cristo, a la luz del Espíritu Santo. Él es el reino de Dios que está cerca, es el Mesías que toca la puerta y quiere entrar para comer con nosotros, que ha llegado para siempre a nuestro pobre y bello mundo. Marcos 1,15
3) ¿Qué hace Jesús? Ver Mateo, Marcos, Lucas… No en superficial, sino con los ojos del corazón y todo será siempre nuevo… Notemos lo que hace Jesús con la gente, los buenos judíos, los marginalizados, los fariseos, los pobres, los ricos, los endemoniados, las viudas, los enfermos, los publicanos, los muertos… La hija de Jairo, de la viuda… y cómo reacciona la gente… Contemplemos a Jesús glorificado, para Él la cruz es el triunfo del amor sobre la muerte. Jesús invita a entrar en el reino, a participar al encuentro del Padre: “Felipe, quien me ha visto, ha visto al Padre” (Juan 14, 8-11) Podemos leer de nuevo el programa de Cristo: las bienaventuranzas (Mateo 5,1-12) Nunca entraremos en la perfección de estas bienaventuranzas… pero en este adviento busquemos vivirlas, esa será nuestra navidad.
¿Dónde está Dios? La respuesta de Elie Wiesel a la pregunta de su amigo fue “él está aquí en el niño ahorcado”. Dios está aquí en los que sufren, en los que mueren, en los que aman.
Ahora veamos las miradas de Jesús. ¿Cómo lo miran? ¿Cómo podemos mirarlo?
·                    María. Retomemos Lucas 1-3, María en Caná (Juan 3), con el pueblo que lo busca (Marcos 3, 31-35), en la cruz (Juan 19,25), con la esperanza de Pentecostés (Hechos 1,12-14)
·                         José. ¿Y él? Encontrémoslo en Lucas 1-3, en Mateo 2. Los magos, la masacre de los niños de Belén… José silencioso, José con sus sueños, inspirado, José activo, José protector, José el justo (Mateo 1,19), José el humilde que cumple su vocación y desaparece en silencio. Se puede leer la reflexión que hizo el papa Francisco sobre José.
Se pueden ver las miradas de Jesús y de los apóstoles después de la resurrección en Emaús, Lucas 24…
¿Cuáles son nuestras miradas hacia Jesús niño, adulto, profeta, crucificado, resucitado, enviando el Espíritu, regalándonos su amor y su Espíritu que nos hace amor…?
I.        Hoy, ¿dónde está Dios?
1) En la Iglesia, que es mi Iglesia… ¿Cómo vivir el hoy de la Iglesia?
2) En este mundo, ver en las periferias donde nace y renace la vida en esta época, no solamente en nuestros alrededores, que es nuestro pequeño mundo sino en el mundo entero, no podemos separarlos… niños, niñas, estudiantes, jóvenes, educadores… miremos más profundo que las fallas… para ver las pequeñas fuentes que quieren brotar. Veamos los comedores populares, grupos de trabajo, de reflexión social, comunidades eclesiales de base, Resucita Perú Ahora, la Asamblea Eclesial LA, gente de religiones diferentes, en no creyentes pero buscadores de algo, de alguien… Por ejemplo, Etty Hillesum, joven judía no creyente, brillante en estudios, enamorada de su psicoanalista de 40 años, llena de búsqueda filosófica, descubre a Jesús gracias a su amante y se enamora de Jesús, y de San Agustín, encima, sirve a su pueblo en un campo de presos judíos destinados a morir en Auschwitz, escribe cartas y cartas que se juntaron para hacer un libro extraordinario. Una vida trastocada, fue una mística sin religión precisa, sin iglesia, una especie de milagro… En 1942 escribe: “Estoy sola con Dios, nadie más está para ayudarme… y si Dios no me sigue ayudando, entonces tendré que ayudar a Dios”. Y es lo que hizo en ese campo. Murió en 1943. Dios está en cada persona, creyente o no, a imagen suya. Tengo que ayudarlo porque los demás son Dios entre nosotros.
3) Sepamos también ver dónde no está Dios. Estamos en una época de post-verdad llena de mentiras voluntarias personales, colectivas, políticas, religiosas, también en el mundo de la Educación... Nosotros queremos ser discípulos de Jesús que dice “Yo soy la VERDAD” (Juan 14,6), “La VERDAD los hará libres” (Juan 8,32). No somos de la raza de Pilatos lanzando la famosa pregunta ¿qué es la verdad? (Juan 19, 37-38). Tenemos que entender el Apocalipsis 3, 18-19: “Pídeme un colirio que te ponga en los ojos para ver”. Y para ver en profundidad hay que sentir y mirar de nuevo a Jesús… Jesús dice: “He venido a este mundo para iniciar una nueva crisis: los que no ven verán y los que ven van a quedarse ciegos” (Juan 9,39). Saramago en “Ensayo sobre la ceguera” afirma “la responsabilidad de tener ojos cuando otros los perdieron”. ¡Estamos en esta época y tenemos mucho que hacer! ¡Es nuestra responsabilidad!
 ¿Dónde está Dios? Donde se busca la verdad, se grita, se vive la verdad. Y aquí debemos unirnos los buscadores de la verdad, cristianos o no, hombres y mujeres de pie.
Una civilización muere quizás, junto a ella una civilización nace, y Dios está aquí. Todos los días nace el Señor.
Nuestra misión pasa por preguntas ¿qué?, ¿quién?, ¿dónde?, ¿cuándo?, ¿por qué?
Vivir el adviento es caminar guiados por una estrella discreta, a veces escondida, pero sabemos que está más allá de las nubes. Vivir la navidad es ver la estrella sin verla, alrededor de un pesebre de hoy.
Buen camino hasta llegar a ese día, con los textos de la misa de cada día (año C San Lucas), de los domingos, con los personajes de Adviento: Isaías, María, José, Juan Bautista y su grito necesario que debemos recoger…
Un abrazo
Juan Dumont
Cito una poeta que he conocido cerca de mi pueblo, yo era joven, una especie de santa. Ha escrito al momento en que empezó la 2da guerra mundial:
 “Oh Dios que estás en peligro, ayúdanos a salvarte”
 ¡Feliz Adviento!
Juan
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victormalonso · 3 months
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recámaras del corazón | © víctor m. alonso
poema de amor para Eli @lilnevile el amor de mi vida
[Te presiento en tu ausencia; aquí todo lo llena el ámbito espacial de tu cuerpo, cobra presencia el sonido de moverte allá donde estés, en la hora silenciosa de tus ojos. Tus ojos, que son un incendio de esperanza en el ámbito solitario de mi existencia.]
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Sinceridad (2017)
Carta de sinceridad a mi dueño.
Queridisimo Roycito,
Ya hace un año que salí en mi viaje buscándome a mí mismo y te puedo asegurar que ha sido muy complicado; al fin y al cabo me encontré y todo fue un éxito, pero con el éxito vino una gran carga: recrearme y volver a empezar.
Desde aquel día en la Ruta de los siete lagos que no paro de realmente crecer y aprender de todo lo que me pase. Éste año entero que ha pasado ha sido de comprensión y autoconocimiento. Hay cosas que cambiaron mucho, y todas para bien. Pero hay algo que aún no ha cambiado, y es mi forma de amar.
De todo este tiempo que pasó, lo único que puedo recalcar y decir que realmente no estoy muy contento de que haya pasado, a pesar de todo lo que me enseñó, es la forma en la que el amor me ha tratado. El amor hasta ahora me estuvo poniendo a prueba de forma constante y precisa, como un relojito. Es como si supiera en dónde voy a dar mi próximo paso y allí mismo pone un obstáculo; un hermoso, simpático, inteligente, carismático, delicado, y bien colocado obstáculo. Hasta ahora han sido tres, y todo en menos de un año.
Será que soy enamoradizo, no lo sé. Pero hay algo de lo que sí estoy seguro, y es que yo dejo pasar las cosas con facilidad y permito que el resto piense que soy un tapete con el que se pueden limpiar los pies, y a pesar de todo el perdón que me piden me siguen usando como un nuevísimo y bien dispuesto a ser utilizado tapete.
Todo empezó con Camila. Tardé en enamorarme de ella pero en fin lo hice. Hablábamos todos los días, desde el primer al último de los días que ella pasó en Austria. Nos llamábamos por Skype y hablábamos por horas. No había forma de parar nuestras charlas. Cuando yo estaba de viaje como mochilero, más o menos en febrero, ella volvió a la Argentina y yo estaba decidido a ir a verla. Hasta ese momento no había tenido la oportunidad de encontrármela. Había sido un momento fugaz dos años atrás que yo la había visto por primera vez, de la mano de Fredo. Cuando la fui a visitar fue maravilloso, sentía que mi amor por ella se incrementaba cada segundo que pasaba a su lado. Todo fue bello hasta que me tuve que ir, pero aun así seguimos hablando todos los días y todo me indicaba (o al menos eso pensé yo) que en algún lugar de su corazón ella podía llegar a sentir lo mismo que yo sentía por ella; al parecer siempre me equivoco.
Pasaron unos meses hasta que tuve la segunda oportunidad de verla, en Octubre, cuando estaba pegando la vuelta a Río Grande y me quedé en su departamento por unos días más. Ahí fue cuando decidí que yo de los huevos para atrás ya no era más un cobarde; que yo me iba a bancar cualquier adversidad de cualquier tipo, y que la vergüenza ya no iban a frenar mi deseo de amar y ser amado. Yo estaba dispuesto a vivir en La Plata por ella, hasta inclusive hubiese dado mi vida por ella. Pero las cosas nunca se dan como yo quiero.
Un día estábamos sentados en el balcón porque yo realmente necesitaba decirle lo que sentía. Y con el corazón en la mano y la sangre en la voz, le dije todo; le dije todo lo que pensaba, sentía, y todo lo que pasaba dentro de mí. Fue difícil pero lo logré. Hablamos por dos horas sobre el balcón del edificio en La Plata; ya era de noche y hacía frío. Al comentarle todo, me di cuenta que no iba a ser sencillo y que todas mis palabras se caían por el vacío de 30 metros que había entre la parte más alta del edificio, y el pavimento donde pisarían fuerte mis pasos en un último adiós que sería el último. Abrí mi corazón al máximo y así fue como recibí las duras palabras de ‘No puedo, sos muy importante para mí y no me veo en una relación con vos’, a lo que respondí ‘no hay drama, sólo me hace feliz saber que puedo ver lo hermoso en vos, que puedo hablarte, que estoy vivo y que tengo la capacidad de amarte’, palabras que hoy considero fueron hermosas pero que no van con cómo me sentí una vez que volví a Río Grande.
Pasaron unos meses hasta que ella vino a Río Grande, de visita creo. Alcanzamos a vernos una sola vez, un día en donde mi corazón estaba dispuesto a estar enamorado y ella estaba dispuesta a no prestar atención a ello. Días antes, ella me había comentado que había hablado con Cristian, que para ese entonces yo consideraba el tipo más imbécil y detestable del planeta Tierra, y que le comenté a Camila que no se comunique nunca más con él. Ella no prestaría atención a mis palabras y terminaría cayendo en sus garras enamorándose de él.
A mis espaldas, o mejor dicho, sin decirme nada, ella salió con Cristian a caminar, sólo por un enojo que tuvo conmigo porque no le presté la suficiente atención que ella quería cuando yo estaba ocupado con otros asuntos, entre ellos mi trabajo en el instituto. Tiempo después, ella me confesó que se estaba enamorando de este ser siniestro y que había evitado decirme palabra al respecto porque sabía bien qué pasaría si yo me enteraba: se me iba a romper el corazón y con esto nuestra amistad moriría al instante cual accidente de tránsito sin las medidas de seguridad adecuadas. La realidad es que, mi corazón salió volando por el parabrisas pero sobrevivió al impacto con traumatismos varios y heridas muy graves, pero sobrevivió. La situación sólo se vio agravada con la decisión del ‘Pelado’, muy amigo de Camila, de dejar de hablar con ella por tener actitudes tan egoístas frente a mi declaración de amor profundo, pero sobre todo por haber pisoteado nuestra amistad como…bueno, un tapete de entrada.
El tiempo pasó y yo la intentaba perdonar, sólo para verme de nuevo en el principio de la situación; enojado y devastado; herido y saturado de mierda; con ganas de mandar a todos al carajo y no existir más. Pero nunca llegué a eso. Sólo un par de veces fueron en donde charlando con ella llegué a espetar algunas palabras llenas de aborrecimiento, acompañadas de palabras de perdón, como si yo hubiese hecho lo peor de toda esta situación. Aún considero que todo el problema lo generé yo siendo un cerdo egoísta y celoso, pero aun así siento profundamente el cuchillo de haber sido ignorado y pasado por arriba, y peor aún, sentir que alguien que aprecias mucho se revuelca con un monstruo.
Al parecer mi corazón olvida, pero sólo si está en compañía. Así fue como me reencontré con Eliana, alguien por quien ya había tenido sentimientos fuertes en oportunidades anteriores, pero con quien nunca pude concretar nada porque bueno, así es conmigo. Para esto la situación con Camila había cesado un poco y ya mis sentimientos estaban más acoplados a todo, sólo que esta vez se pasarían a otra persona.
Las cosas parecían tener otro tinte esta vez. Eliana me demostraba un tipo de cariño que yo no había obtenido con Camila. Eli lograba darme paz en todo momento y al parecer había un retorno de este cariño. Todo iba muy bien, de maravilla; incluso, un día ella declaró amarme de forma extraordinaria y que solo una persona aparte de mí lo sabía (su mejor amiga). Esto me confundió mucho cuando, a la par de aquellas hermosas palabras, me dijo que no era momento para que salgamos y que lo mejor era que seamos amigos por otro período, a lo que respondí que sí y que no había ningún problema. Otra vez era un tapete.
Un día, escribí una bellísima carta para ella y se la regalé; la misma carta que hizo que me diga las bellas palabras de amor y la misma carta que luego sería el pie para mi catarsis iracunda por la que pasé hace más o menos unos dos meses, durante una tarde en la que fui a tomar el té a su casa. Catarsis que ocurrió con ella a mi lado y en donde tuvo que resistir la balacera de bronca acumulada y de malos momentos que salieron gatillados de la misma garganta que había dibujado canciones y poemas hermosos para las mismas personas que en ese momento yo putearía de forma irascible. Una tarde hermosa. Fue al final de esta catarsis en donde ella me dijo que ´después de todo esto que me dijiste, no podes decirme que no vamos a salir´. Pero la peor parte aun no llegaría.
El día en que todo eso pasó, tuve un momento de enfermedad grave; enfermedad del sentimiento le llamo hoy, porque realmente sentí que el amor era algo inexistente y que no sabía dónde carajo meterme. La tierra era una buena engullidora  para ese día. Resulta que yo me estaba enamorando de nuevo. Tercer strike.
La conocí en Mayo. La había visto un par de veces y había logrado cruzar un ‘hola, todo bien?’ y tal vez un ­­‘creo que necesitas esto’, pero nada más. Ahora bien, un día logré ir a una muestra de arte donde ella se encontraba sentada, charlando con Alan. Si, el clon. Me acerqué disimulando querer hablar con él pero en la realidad quería hablar solamente con ella. Fue todo un éxito y nos pasamos la muestra hablando de poesía, vida, música, y sabiduría. Hoy no puedo nombrarla porque está prohibido amarla; está prohibido nombrarla; está prohibido mirarla, y de ser posible jamás debo volver a hablar con ella, aunque aun así sé que lo haré en algún momento.
Tras la muestra, nos pasamos los números de teléfono y empezamos a hablar constantemente. Otra vez caía en la trampa, en el anzuelo, en el hueco en el piso que en el fondo está lleno de estacas, listas para atravesar los corazones y desangrarlos, porque ahí está la vitalidad del amor, en la sangre. Hablábamos todo el tiempo y cuando menos me lo esperaba, descubrí que éramos iguales. Al menos no exactamente iguales, pero nuestras historias se asimilaban muchísimo. Lo que me atrapó de ella no fue solamente su hermosura o su inteligencia, o su carisma; no fue nada de eso. Lo que me llevó a amarla profundamente (o al menos eso creía yo) era que por vez primera en mi vida yo sentía que había alguien allí afuera que realmente sabía por lo que yo había pasado; que comprendía cada esquina y doblez de mis sentimientos, y que no me juzgaba por ser quien era como resultado de experiencias tan ultrajantes y llenas de dolor y pena. Estaba de nuevo en la misma situación, me había cargado el corazón de vuelta.
A todo esto cabe destacar que ya habían pasado como siete meses de lo de Camila y unos dos de lo de Eli. Aunque la situación con Eli fue más confusa porque fue casi al mismo tiempo que con esta nueva muchacha, y ahora siento que fue más un capricho que otra cosa.
Cuestión que no me tomó mucho en revelar mis sentimientos ante esta chica. No fue fácil y no me sentía muy orgulloso de ello, pero lo hice y necesitaba hacerlo. Ahora bien, fue con ella que descubrí un patrón de charla, y caí en la cuenta de que era a través de mi celular que todos mis problemas de la índole amorosa nacían, y empecé a despreciar mi tecnología, la catalizadora del amor que al mismo tiempo era la iniciadora de la discordia.
Para ubicarse, Eli ya no me hablaba mucho aunque seguíamos en contacto porque su madre y su padre se encontraban enfermos y aunque no quisiera admitirlo, yo aún sentía cosas por ella y quería ayudarla en ese momento de necesidad. Segundo, con Camila habíamos perdido casi todo contacto y tomé la decisión de no felicitarla por su cumpleaños sabiendo que de alguna forma u otra esto iba a afectar sobre ella (que hace menos de un mes atrás sería otro disparador de discordia en mi vida a causa de que sí, funcionó como esperaba). Ahora bien, mientras todo esto ocurría, yo seguía intentando mantener las cosas felices con esta nueva chica, pero las cosas iban de mal en peor y, como dije antes, estaba descubriendo un patrón.
El patrón del que hablo es que, al parecer hay una especie de momentum de felicidad absoluta en donde yo considero todo lo que está pasando y comienzo a pensar cosas como ‘esto puede llegar a funcionar’, o ‘esta es mi oportunidad’, y así muchas otras cosas de talante similar. A partir de ese momento de felicidad absoluta o de ‘ciega creencia de que ahí hay amor’, comienza a decaer todo de forma brusca y sin preámbulo. Por lo general es a través de menor cantidad de palabras por conversación, pero también se presentaban situaciones tales como el ‘ghosting’, palabra inglesa con la que se denomina una charla en la que una persona ignora a la otra, como si fuese un fantasma y no existiese y no haya necesidad de contestarle o de hacerle saber que en realidad sí existe y la persona sí sabe que le estás hablando; y si, duele.
Ahora bien, esta decaída empezó a ocurrir en menos de un mes de hablar con esta chica. Y yo lo acepté, o al menos eso quise creer, pues no era así. En el fondo me dolía, y me dolía mucho. Ya no era estar enamorado, ya no era un capricho; era una lucha. Era una constante batalla con el ‘querer demostrar que esto que creo que está pasando no es así’ y con ‘yo sé que puedo manejar esta situación’; cosas que obviamente no eran certeras, ni mucho menos. Estas afirmaciones sólo lograban que yo me hunda más y más en un pozo depresivo y de baja autoestima del que me costaría mucho salir, y que yo, en mi afán de querer demostrar algo que no era, seguiría creyéndome y evitando que vea la realidad como era: fría y sin el amor que yo consideraba que era o había.
Un día tomé la decisión de cortar relaciones con esta chica que de todos modos mucha relación no estaba dispuesta a tener conmigo; ni de amor ni de amistad. Me comuniqué con ella diciéndole lo mucho que me había dolido que me haya ignorado y que haga cosas como esas: clavar vistos, hacer como que nunca le dije nada, y después andar diciendo que yo era ‘importante’ para ella; la historia se repetía; los cuentos eran los mismos pero los puñales era más profundos y dolían más cerca del corazón. Ahora bien, después de decirle todo esto y obtener un maraño de perdones de parte de la muchacha, decidí darle una segunda oportunidad a ella y a mí mismo en intentar algo con el amor. No funcionó. Pasaron los días y ella volvió a las mismas tácticas. Yo sabía de sus problemas y sabía cuándo estaba conectada porque podía verlo todo; las redes sociales te vuelven algo así como un omnipresente seguidor de aquello que crees que amas, pero que en realidad conviertes en un objeto que sigues; te conviertes en una especie de fanático que todo lo quiere saber, todo lo quiere ver, todo lo quiere controlar. Al poco tiempo decidí cortar finalmente con todo. Hablamos otra vez y le dije que me elimine y me bloquee de todos lados, a lo que respondió con un rotundo ‘no voy a hacer eso porque sos muy importante para mí’, pero, ¿dónde había escuchado yo eso antes? Al final me convenció nuevamente de que podríamos volver a hablar, pero al otro día todo volvió a la normalidad y decidí que debía haber un ‘basta’ eventualmente, y así fue. Con un incómodo ‘basta’ terminé con las charlas que tanto me desbalanceaban. Me sentí libre, pero al mismo tiempo un poco dolido después de que dejamos de hablar. Aun así no paraba de pensar en ella.
Y así llegamos a donde estoy hoy. O al menos en este último tiempo. Fue y es duro todo. Lloré poco con Eli y con la chica, pero Camila obtuvo todo mi líquido lagrimal y mis pesares más pesados. Eli sólo obtuvo toda la bronca acumulada que llevaba adentro y la confusión que se había cocinado por tanto tiempo. La chica se llevó la mejor parte de la torta, porque no lloré mucho, casi nada en realidad, pero sí me sentí muy para el orto y no me di el espacio para decirle absolutamente todo, me faltó poco, pero me faltó. Después de tantos desamores en un plazo tan corto de tiempo, ocurrió lo que no me esperaba pero que todos sabíamos bien que iba a pasar eventualmente: me encontré con alguien más.
Fue hace muy poco, unas dos semanas más o menos. Un viernes a la noche; un cumpleaños burdo y vacío; con familia caricúlica y amistades igual o más vacías que el ambiente que se había originado aquella noche; que no quiere decir que haya sido triste o melancólico, todo lo contrario incluso, pero se siente cuando las amistades no son reales y falta una real chispa para que una amistad se pueda considerar como tal. En fin, ella estaba ahí. Estaba fumando un pucho con Grote, afuera, en la entrada, cuando llegué. Fue casi automático que saqué la conclusión de que ella era inteligente, pero que tenía novio o algo por el estilo, y que no había forma que me dé bola. Arriba, en el cumpleaños, fue que consideré que había dado con el palo y que Alan, el mismo clon que hablaba con ‘la chica’, estaba saliendo con ella; que eran una especie de pareja muy feliz, hundidos en sus hormonas de ‘nos amamos, qué se yo’, pero de todos modos esa noche hablamos y hubo alguna especie de conexión, algo que me dijo que la invite a tocar la guitarra: mera excusa para volver a verla y poder hablar más a fondo todos los temas interesantes que habíamos conversado esa noche.
Fue ni más ni menos que al otro día ella hizo presencia en mi casa, con su guitarra y con mucha energía; mucha buena onda; mucha belleza y delicadeza. Nuestra conversación empezó espectacularmente bien y se extendió por horas, que al parecer fueron días, porque realmente fue muy buena. Ambos sentimos una conexión muy fuerte esa tarde. Aún yo sentía que ella estaba en algo con Alan, pero eso no evitó que yo sienta que había algo muy fuerte que nos unía, algo que había querido que nos encontremos ahí, y que hagamos lo que estábamos haciendo sin importar nada más. En un momento de la charla, cuando hablábamos de cosas mundanas, de cosas que simplemente nos gustaban por gustar, llegamos a un punto en que nos miramos fijamente y nos dimos cuenta que no era normal ser tan compatibles, no hacía falta decir nada para entender la situación y lo que ambos sentíamos, aunque sólo fuese un sentimiento de comprensión. ¿Quién no es feliz cuando se siente comprendido?
Los pocos días pasaron y las charlas no cesaban. Hablábamos de todo y de las muchas cosas que teníamos en común. Tardé absolutamente nada en quedar anonadado con ella. Era perfecta, al menos para este momento de mi vida. Ambos lo compartíamos todo y lo compartiríamos si era posible aún más. No fue sino hasta que un día decidí tirar el primer palo: fue a través de un inocente mensaje que decía ‘te amo (?)’, del cual me arrepentí a los pocos segundos y perdí el arrepentimiento otros pocos segundos después; hoy ya no me arrepiento. Después de esto, todo fue de bien en mejor, y de mejor a excelente. Al fin realmente sentía la seguridad de que todo iba bien. O al menos eso sentía.
Un día, después de haber hablado un par de horas con Belén, me enteré que nadie nunca le había regalado un poema. ¿Cómo podía ser? No fue decisión mía cambiar esa situación, sino que fue mi propia mente que empezó a formular hermosas palabras en la nebulosa, aunque justamente no tuvieron control y empezaron a salir de mi boca cuando estaba a punto de entrar en modo de sueño R.E.M., y yo realmente quería dormir, pero aun así tomé una lapicera y mi anotador personal para poemas y canciones, y me puse a escribir el poema que leería previo a nuestro primer beso. Hoy me pregunto si también fue el último.
El viernes de esa misma semana, nos juntamos en mi casa porque justo esa tarde la tuvo libre. Yo decidí no hacer nada y eliminar de mi horario de esa tarde cualquier actividad pendiente, hasta las más importantes; nada evitaría que la vea de nuevo. Y así fue como en mi pieza decidí leerle el poema que realmente quería leer frente a la playa, en un momento más romántico, que en mi mente se daba al otro día, el sábado, cuando nos juntáramos a comer ramen y hablar de más cosas que compartíamos. Ni bien terminé de leerlo, le pregunté si podía besarla y sin pensarlo muchos más y sin esperar respuesta, lo hice. Nos besamos un rato hasta que tuvimos que hacer cosas importantes (aunque para mí ya nada era importante más que estar con ella) y debimos parar por un rato. Estar con ella y poder besarla me alivió del todo; hacía mucho que no sentía que todo mi peso se desvanecía; que podría salir flotando de ahí mismo y poder visitar la basteza del planeta sin que nadie me moleste. Se sintió tan bien, y en ese momento estuve realmente feliz. Pero la sensación de que todo es perfecto y, como lo describe Sarah, ‘que todo en el mundo se vuelve tan besable’ no duró tanto como yo deseaba que dure.
Esa misma noche sentí cómo Nagasaki y Hiroshima se habrán sentido. ‘Siento que no te voy a querer bien’ decía el puñal mensaje que acabaría con la poca felicidad que había alcanzado a sujetar con mis manos; con el poco calor que había logrado sentir con mi rostro y besar con mis labios; sentí que la cintura que acaricié esa misma tarde se deslizaba lentamente de mis manos, en un jaleo seco y prudente, pero que provocaba un desagradable ardor en el sentimiento. De nuevo sentí como un abismo se formaba a mi alrededor; yo no caía en él, el caía sobre mí. ¿Pero por qué sentía tan fuerte si hacía tan poco había conocido a esta chica?
Sarah describió perfectamente mis sentimientos, en inglés, claro. Ella denominó esta carga de sentimientos dolidos como ‘whiplash’, haciendo referencia a que todo iba bien, rápido, pero bien; que yo iba a una velocidad impresionante y que de repente me di con un paredón del que nadie me había informado. El dolor era visible y se palpaba al escucharme. También me hizo ver que la luz que tanto yo pensé estaba iluminando el abismo en el que me encontraba, y que también me guiaba a la salida, se apagó repentinamente y me dejó a la deriva; tal cual como yo me encontraba antes. Sarah utilizó las palabras correctas, pero que harían que la situación tome otro tono, uno muy similar al que tuvo cuando hice la catarsis con Eli, aquella tarde que caminamos juntos y tuvo que aguantarse el acribillamiento con el fusil de mi corazón dolido, cargado de balas de sentimientos rotos. Me ofusqué y todo empezó a tornarse violento dentro de mí, y blando por fuera, como siempre. Empecé a conversar conmigo mismo, el doble de lo que ya antes parloteaba. Esta vez siento que debo superar esto solo, y sólo con todo lo que aprendí de las tres veces anteriores, si algo rescaté de la chatarra sentimental.
No quiero lastimar a nadie, no quiero ser más este engendro de sentimientos apelmazados que no sabe controlar el gatillo del amor cuando lo sostiene con el pulgar, pero al mismo tiempo no quiero dejar de amar, porque amo encontrarme con lo infinitamente bello. Belén en este momento es algo indescriptible con palabras sencillas. Más fácil es explicar el funcionamiento de un agujero negro que explicar lo que yo considero que Belén es en el universo. Aunque a veces me pregunto si no es más fácil ser sincero y decirlo en voz alta: la amo.
Lo que algunos logran dibujar, vos lo pones en palabras. Bravo, Roy, sos un artista de verdad. Bravo.
Con mucho amor,
Tu sinceridad.
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carteldapoesia · 6 years
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Tumblr media
Terceira Escritora da Semana 10/06/2018
Parabéns Aline, dona do tumblr (eu-mes-ma)! Você recebeu o terceiro maior número de votos, sendo assim a terceira ganhadora do Escritor da Semana. Agradecemos seu interesse em participar do projeto e essa é a forma de demonstrar nossa gratidão.
Nome, idade e onde mora.
Aline, 28 anos, Maceió - AL.
O que você acha de si?
Sou uma curiosa de mim mesma, da vida, do universo e tudo mais. Sou um ser incompleto em busca do meu verdadeiro EU. Acho que sou uma mochileira das galáxias do meu universo particular ^^
Qual citação te define?
Como já dizia o velho Raul: "Sou o início, o fim e o meio."
O que te inspira?
O que me inspira é a busca pela verdade, o amor pela verdade, a vida acontecendo a todo instante.
O que a literatura significa para você?
A literatura, assim como toda forma de arte, liberta.
Quais são suas áreas de interesse?
Nossa, muitas... Teatro, música, dança, filosofia, artes plásticas, literatura, mecânica quântica...
Você se enxerga em algum personagem fictício ou personalidade histórica?
Me identifico com alguns como Clarice Lispector, Hermann Hesse, Manoel de Barros, Ítalo Calvino, Cecília Meireles, Khalil Gibran, Sri Ram, Elis Regina...
Quais os filmes e livros que te inspiram?
São muitos...Alguns filmes como Into the Wild, Dog Ville, A Máquina, V de vingança, Alabama Monroe, Magnólia, Princesa Mononoke, O Sétimo Selo, entre outros... Livros como O Lobo da Estepe, Demian, Água Viva, Cânticos de Cecília Meireles, O profeta, Imortalidade Diária, Espumas Flutuantes, O Pequeno Príncipe, Alice no País das Maravilhas, Cidades Invisíveis, Tratado Geral das Grandezas do Ínfimo, Poemas Rupestres, entre outros.
As pessoas ao seu redor sabem que você escreve ou você mantém seu lado poético em segredo?
Alguns sabem, os mais íntimos.
Há quanto tempo você acompanha o Cartel? O que mais gosta nele?
Não faz muito tempo. Acho a iniciativa do Cartel maravilhosa. Dar oportunidade para os escritores anônimos é muito bacana e não digo apenas pelo reconhecimento que proporciona, mas sim pela oportunidade de facilitar o acesso aos escritos dessas pessoas. Conhecer novos olhares poéticos e outras formas de escrita. Parabéns aos organizadores! Vocês realmente fazem um belo trabalho.
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alexzander97 · 8 months
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QUIERO
Quiero estar contigo...
Quiero poner mis más grandes sentimientos en tu corazón mientras te abrazo.
Quiero escuchar tu respiración, sentir tu cálido aliento, tu aroma que invade mis sentidos.
Quiero que te topes con mis besos, esos que deseo que endulcen tu alma y tú bello corazón.
Quiero examinar tu cuello, tus mejillas, y acariciar tu cara con la tibieza de mis manos.
Quiero hacer el amor contigo...
En poemas, en miradas, en encuentros de piel, y llegar hasta el alma.
Pero antes...
Quiero admirarte, que mis ojos te digan sin palabras todo lo que siento por ti.
Y decirte...
Que eres lo más hermoso he importante que nunca pensé que llegaría a mi vida.
Quiero aprenderme tus gestos de memoria, cuando estés dormido o despierto, y enamorarme de ellos.
Quiero que nos enamoremos día a día, en cada momento, con cada detalle, con cada mirada.
Quiero que te enamores de mí amor mío, como nunca te has enamorado.
Quiero ser tu todo, así como tú lo eres para mí, ese hermoso horizonte que no quiero dejar de mirar jamás.
El hombre de mi vida... Eso quiero que seas...¡Mi amor!
Eli San ❤️
22/08/23
D.R.A
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luzdelua · 3 years
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Entre ellos.
Farfullé un exabrupto de admiración cuando llego al lugar… - ¡cuanto a cambiado todo!-, y en escena esta el. Me gustaba desde la primera vez que lo vi, y a veces me escabullía entre el público que asistía en la noche de poesía. Me sentaba hasta el fondo entre los arbustos donde a penas llegaba la luz, en la mesa olvidada con la pata coja. Cuando todo terminaba salía sin ser vista y me evitaba la etapa de hipocresía social, Escribía a escondidas, el simple hecho de verlo en escena era narcótico… He tenido amores cortos y este, que detrás de la realidad me ha durado 6 años.
Grácil, y con luz propia… caminaba verso a verso por el enredo de mi mente; desbordante y masculino caminaba letra a letra por la piel de mi vientre. Podía olerlo y sentir el magnetismo especial que su cuerpo emana. Las palabras calientes arden en su lengua, se puede sentir la pasión de su sangre por la prosa. Es una mezcla de envidia y admiración. Desde este rincón se sienten mas altos los vítores del publico cuando acaba. Ha sido limpio, una noche de poesía para recordar. La gente empieza a moverse de sus mesas, la música en el fondo sube el volumen, y yo… preparo mis cosas para volver a casa.
- Alma, ¿eres tu?- me interroga la bartender del lugar.
- hola Eli, si ya vez, una siempre vuelve donde fue feliz.- trato de sonar… ¿amable? No los se, solo siento como se lanza sobre mi para abrazarme.
- Me encanta que regresaras, Mauricio hoy presento su material, ¿lo has visto?.- y como podría no haberlo visto, casi felino en el escenario. Suspiro y sonrío.
- Claro que si, pasional como siempre.- descanso mi sonrisa y continuo en mi afán de retirarme del lugar.
- Miren a quien tenemos aquí, la mismísima Alma. Dicen las leyendas que eres el “Alma” de este lugar.- Mauricio nunca podría entrar a una conversación sin ser notado.
- Haz estado exquisito, yo he perdido la noción de la realidad. ¡bravo! – lo felicito no porque lo ame en secreto, si no porque es la verdad. Y toda la gente esta en libido gracias a el.
- Alma no puedes rechazar unas cervezas, ¡ven!- el movimiento de su cuerpo me ha convencido, tomo mis cosas y me dirijo a la mesa junto a la barra que es para los artistas que presentan en el lugar y para el claro que lo dirige.
De una manera inesperada mis ojos se desvían del aura de Mauricio y me cautiva por completo el estilo desenfadado y fresco de un musico invitado, me gusta su energía, se siente libre y es cautivante la forma en la que toca la melódica. Mi cuerpo reacciona con un temblor de pies a cabeza… la conversación se pinta apasionante cuando este exquisito sujeto, Cesar, empieza a hablar de libertades. Las cervezas empiezan a nublar mis cohibiciones y con un slow blues de fondo me animo a leer un poema frente a los 5 sobrevivientes de la noche.
- Delinear tu rostro me vasta
encontrar tus ojos con los míos me calma
aspira suspira dentro
profundo aliento esconde
fascina y cautiva mi sexo arde
mi piel bendecida de tu elixir
descubre las formas que puedo darte
recolecta mi calma, y libérame del estar
quiero tu infierno en la boca
quiero perforar el cielo cabalgándote el alma…
Completamente apabullada por escucharme en publico, mi rostro se enciende y al levantar la mirada tengo los ojos de Mauricio clavados encima, y eso enciende en mi el mas codicioso deseo, me dirijo calma al baño para mojarme el rostro, la sensación que causa leer tus emociones es difícil de explicar, es dejarte ver sin un cuerpo que te cubra o proteja, es darle rienda suelta a tus pasiones. - y entonces ¿qué es la vida si no puedes sentir eso?- …
Abro la puerta del baño, y su sensualidad y rebeldía juntas pero no revueltas me atropella.
- ¿Que ha sido eso ?, quiero tener la imagen de tu cara al escribir líneas como esas. Dame el placer de hacerlo Alma- casi me ruega Mauricio y mis piernas tiemblan, me tiene contra la pared y me suplica con los labios, contacto.
Atrapo mi labio inferior entre mis dientes, y lo miro gritándole que ¡si!, Mauricio me levanta y mis piernas lo envuelven socavando su ropa, sus manos firmes recorren mi espalda y me aprieta sobe su cuerpo. Esos labios que he soñado tantos años rozan los míos suave avecinando goce…
El momento se interrumpe por la voz de Eli que avisa que se van, ella y su novia. Mauricio me baja y mi hiel se parte, salimos a despedirnos. Cesar el musico y amigo de Mauricio aun permanece sentado disfrutando la música. Y yo capturo una y otra vez la escena anterior del baño para mi disfrute postrero.
Será tan evidente mi cara de libido que Cesar me invade.
- Pagaría por estar dentro de esa cabeza y ver todo lo que estas imaginando. - ríe curioso y… ¿ me esta coqueteando?, nunca eh sido buena para interpretar estas señales pero creo que, me esta coqueteando...
Mauricio administra el bar hace algunos años y en un principio le ayude con la organización de eventos culturales y musicales, pero el estar cerca de el me causaba demasiados enredos mentales y me fui sin dar explicaciones, el tampoco las pidió; siempre me vio como una niña pequeña a quien cuidar, aunque solo fuera 3 años menor y supongo que asumió que quería otro entorno.
- Si quieres nos vamos, para que ya puedas cerrar. – miro a Cesar que le sonríe en complicidad a Mauricio.
- O si quieren me voy yo.- lo insinúo en tono de burla. Y bajo la cabeza.
Mauricio se me acerca y decide robarme un beso salvaje, me dejo ir al sentir su lengua dentro de mi boca, y al separarme veo a Cesar con cara de disfrute acercándose a mi.
- ¿Puedo besarte Alma? .- suelta Cesar, una chispa recorre mi cuerpo de pies a cabeza y solo puedo pensar en estos dos hombres conmigo.
Mauricio pone sus dedos en mi boca y con la otra mano me empuja de la cintura hacia Cesar y apenas los dedos de Mauricio salen de mi boca, la lengua de Cesar entra en ella y me besa a su forma intensa pero lenta; puedo sentir dos manos mas sobre mi cuerpo me toman de los hombros y recorren mi espalda con los dedos. Cesar sin dejar de besarme me levanta en su cuerpo y me sujeta de los muslos dejando evidencia en sus besos que su deseo era inteso. Siento otra boca en mi cuello que pasa su lengua bajo mi nuca y me hace temblar sus manos bajan rápidamente y me cogen de las nalgas dejando en el camino a mi falda, sus dedos resbalan en mi entrepierna porque ya estoy muy mojada. Y empieza a rozar mi clítoris en círculos; mi cadera entra en ritmo y empiezo a menearla hacia adelante al ritmo que me marca esa mano logrando sentir en mi vientre la perfecta erección que retienen esos pantalones. Cesar me baja y giro a besar a Mauricio que me toma en su labios con desespero, desabotonando mi blusa con la calma contraria a su boca; puedo escuchar como Cesar se quita el cinturón y suelta el botón de su pantalón; hago lo mismo con el cinturón y pantalón de Mauricio y su libido esta inmediatamente entre mis manos lista para ser devorada, Mauricio me toma del brazo y me lleva hacia una de las mesas del bar terminando de desnudarme, me apoya boca abajo en ella dejándome de pie en 90 grados; toma mis manos en mi espalda baja y me ata con el cinturón de su pantalón, no me duele pero no puedo liberarme; siento una palma entera aterrizar sobre mi glúteo dejándome un escozor que sabe a placer. Siento el otro cuerpo delante de mi rostro y tengo una apetecible erección frente a mis ojos, me roza los labios avisando y mi lengua hace lo suyo y le da la bienvenida lamiendo e invitando, y mi cadera hace lo mismo sintiendo el roce de Mauricio entre las nalgas. Chupándose los dedos que los lleva directo a mi entrada y los introduce en armonía con mi cuerpo sintiendo una pequeña muestra de ese ser, un gemido en mi boca disfruta del sabor de Cesar que le hace el amor a mis labios con su miembro mientras me tira del pelo. Y cuando lo tengo en la garganta siento como me penetran abajo, en un mar de humedad que genero mi sexo; es una extensión de placer exquisita tenerlos a ambos y aumento en sensaciones cuando los tengo mas y mas dentro. La escena se envuelve en pasión y Cesar sale de mi boca mas grande que cuando entro. Y se aleja de mi rostro invadido de lujuria. Mauricio sale de mi cuerpo y me pone de pie girándome y besándome. Cesar se acerca y se sienta en la mesa tomando el cinturón que ata mis manos y tirando de el. Me libera y me gira para besarme los senos en medio de gemidos toma mis manos y me las ata de nuevo mas fuerte que la primera vez pero ambas pegadas a mi pecho me acerca a el y me levanta un pierna teniendo su erección en el venus. Mauricio me toma de la cadera por atrás y levanta mi otra pierna dándome apoyo, dejándome lista para cabalgar a Cesar sobre la mesa. Quien me penetra mas húmeda y logra abrirme por completo sintiendo la erección de Mauricio acariciar mis glúteos y empieza suave a entrar en mi por atrás mientras besa el lóbulo de mi oreja. Y mis labios encuentran la boca de cesar que calma mi sed en su lengua. Cuando los tengo a los dos completamente adentro mi cuerpo uno adelante y el otro por detrás mi cuerpo empieza a temblar y a pedirme desde el fondo de mi mente … ¡más!; la música de fondo es el contraste perfecto para el deleite de los tres, y recibir la embestida y el placer de ambos en mezcla homogénea con el gemido de la humedad, desencadena en mi una oleada de placer absoluto que llega a la cima una vez tras otra y otra sintiendo como sube la presión en ellos y sintiendo el orgasmo de Mauricio, que esta atrás, acabando y dejándome tibia y satisfecha en medio de otra contracción que me genera un clímax extra y mi cuerpo se deja arrastrar; en el instante exacto del gemido, Cesar me entrega todo; terminando volcánico dentro de mi, con un gruñido divino…dejándome en el limbo de vida astral y carnal…
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