Tumgik
#para; harlan
cassiehayesx · 1 year
Text
I Think I’m Gunna Like It Here
@tiharlanrussell​:
Harlan had been exploring the island in his own good time. Taking in the views and the scenery and everything this magical place had to offer. He had met some people but no one he thought would make a fantastic acquaintance.
As he strolled into the main complex, clicking his fingers to entertain himself with his fire he looked to a person who seemed to be sat alone. He approached them cautiously, making sure to put the fire out before he did and smiled, “How about, you take me to your favourite place, I’ll pay for whatever you want and then we see where the day goes? Hell, if we have fun, this could even be a first date” he winked. He had always been quite forward and this seemed like a good way to judge someone by their reaction.
Tumblr media
Cassie sat on a bench, one leg pulled up against her chest, nimble fingers fixing a loose tie on her roller-skate. With an earbud in one ear and her focus on the song she was bopping along to, rapping maybe every other word under her breath around a mouthful of grape bubblegum, she didn’t notice the man approaching her until he spoke, and she took the time to finish tying her skate before she looked up at him.
For a moment her only response was to blink at him and snap her bubblegum loudly, an eyebrow arching at the suggestion that a first date with this stranger might be something she’d be excited about. A bit of an assumption, but not one she’d write him off for, especially if he was offering free shit. She didn’t need free shit, of course--not from strangers, anyway, her father gave her all the free shit she desired--but that didn’t mean she couldn’t want it.
“I think you missed a ‘hello’ in there somewhere,” she told him after a moment, but she was already shrugging a shoulder and rising from the bench, as sure-footed in her skates as she would have been in sneakers. She popped her earbud into its case, slung her backpack over her shoulder, rolling backwards slowly on her skates, expecting him to follow. “But alright. I’ll pass on the date thing, though, if you don’t mind. I don’t date men. Gross. I mean, no offense. I might make out with you or something if you play your cards right. What’s your name?”
Tumblr media
9 notes · View notes
geekpopnews · 6 months
Text
Fool Me Once: série de Harlan Coben chega à Netflix em 2024
Fool Me Once, a nova série da Netflix baseada na obra do escritor de suspense e mistério, Harlan Coben, estreia em 01 de janeiro de 2024. Confira mais detalhes: #foolmeonce #harlancoben
A nova série Fool Me Once de Harlan Coben, já tem data de estreia divulgada pela Netflix e será em 01 de janeiro de 2024. A série, adaptada do livro de mesmo nome, terá 8 episódios de 60 minutos cada e promete muitos mistérios e suspense para o espectador. Por isso, se prepare para um ano novo emocionante, enquanto acompanha as descobertas de Maya Stern e sua busca pela verdade. Tudo começa…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
Text
Tumblr media
"Refugio"
«Refugio (de Harlan Coben)» es una serie de Prime Video. Es una adaptación en ocho episodios de la novela de misterio para jóvenes adultos del mismo nombre escrita por Harlan Coben en 2011. La serie cuenta con Jaden Michael como Mickey Bolitar, Abby Corrigan como Ema Winslow y Adrian Greensmith como Arthur «Spoon» Spindell.
Tumblr media
La serie sigue la historia de Mickey Bolitar, un chico de 15 años que se muda a Kasselton, Nueva Jersey, después de la muerte de su padre. Cuando otra estudiante nueva en su escuela, Ashley Kent, desaparece, Mickey se ve envuelto en una red de secretos. Con la ayuda de dos nuevos amigos, Spoon y Ema, descubren un oscuro submundo que podría tener las respuestas a décadas de desapariciones.
Tumblr media
Si eres fan de las series de misterio, la ficción para jóvenes adultos o simplemente una buena historia, entonces «Refugio (de Harlan Coben)» definitivamente vale la pena verla.
Tumblr media
Harlan Coben firmó en 2014 un contrato con Netflix para adaptar nada menos que 14 de sus novelas. A pesar de la importancia del acuerdo, no se trataba de la totalidad de la obra del novelista. De hecho, había cedido a Netflix los derechos de sus novelas en las que no aparecía uno de sus personajes estrella, Myron Bolitar, y que aún no habían sido adaptadas a la televisión o al cine.
Tumblr media
Harlan Coben ha vendido los derechos de Shelter a Amazon Studios. Publicada en 2011, esta novela es la primera parte de un tríptico cuyo protagonista es Mickey Bolitar, el sobrino de Myron Bolitar.
Tumblr media
Entretenida aunque previsible cuando te das cuenta de que todo el pueblo está implicado a su manera en la misma historia.
youtube
7 notes · View notes
claudiosuenaga · 1 year
Text
Tumblr media
De Olhos Bem Fechados: Todo o simbolismo ocultista do último filme de Kubrick que expôs o submundo dos cultos satânicos da Elite Illuminati - parte 1
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Nunca houve um diretor de cinema mais à frente de seu tempo do que Stanley Kubrick, tampouco um tão anti-establishment e que tenha procurado revelar tantos segredos ocultos da Elite Illuminati devidamente disfarçados e codificados em camadas e mais camadas de profundidades, pistas visuais subliminares e insinuações astutas.
Kubrick não denunciou conspirações e perfídias cometidas por governos, sociedades secretas, entidades controladoras ou grupos elitistas ocultistas apenas no seu último filme. Esse princípio de servir à narrativa superficial e a indústria enquanto codifica um subtexto oculto é algo que Kubrick realizou ao longo de toda a sua incomparável carreira de 50 anos. Talvez por isso mesmo e por sua meticulosa atenção aos detalhes e inabdicável perfeccionismo, que o mestre artesão fez apenas 13 filmes.
Kubrick morreu de um ataque cardíaco enquanto dormia, aos 70 anos, em 7 de março de 1999, exatamente 666 dias antes de 1º de janeiro de 2001 (em um aceno horrível para seu filme mais famoso) e apenas cinco dias depois de entregar aos engravatados da Warner Bros. o corte final de Eyes Wide Shut, adaptado do romance Traumnovelle (Dream Story), escrito pelo médico austríaco Arthur Schnitzler (1862-1931) em 1926 e recomendado em 1968 pelo produtor executivo germano-americano, antigo assistente e cunhado de Kubrick, Jan Harlan (1937-). Kubrick passou três décadas desenvolvendo o roteiro, mas seu perfeccionismo fez com que as páginas do roteiro fossem reescritas no set. O filme levou aproximadamente cinco anos na pré e pós-produção e detém o Recorde Mundial do Guinness para a filmagem contínua mais longa, com 400 dias.
Kubrick teria sido assassinado por ter ido longe demais ao revelar o submundo da alta elite e seus rituais e sacrifícios satânicos?
O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) morreu logo após revelar os mistérios maçônicos em sua ópera A Flauta Mágica (1791), com libreto do alemão Emanuel Schikaneder (1751-1812), seu companheiro de loja maçônica. O jornalista e escritor inglês Stephen Knight (1951-1985) desvendou a conspiração maçônica por trás dos assassinatos de Whitechapel da Londres vitoriana em seu livro Jack the Ripper: The Final Solution (London, George G. Harrap & Co. Ltd.), lançado em 1976. A partir do ano seguinte, Knight começou a sofrer ataques epilépticos, e em 1980 foi constatado um tumor em seu cérebro. O tumor foi removido, mas retornou em 1984. Knight faleceu aos 33 anos (ironicamente o mesmo número de graus da Maçonaria e a idade de Cristo quando foi crucificado) em 1985, menos de um ano depois de ter lançado The Brotherhood: Secret World of Freemason (New York, Acacia Press), no qual desnudava vários segredos da Maçonaria. E William Morgan (1774-1826), autor de Freemasonry Exposed and Explained (New York, Fitzgerald Publishing Corportation, 1882), publicado pela primeira vez em 1836, foi sequestrado e assassinado por maçons do oeste de Nova York, o que deu início a um forte movimento antimaçônico.  
Se a morte súbita de Kubrick decorreu de um assassinato, este pode ter sido encomendado por magnatas da alta elite de Hollywood que, ao verem a prévia ou exibição teste do filme pela primeira vez, decidiram pelo corte de grande parte do conteúdo. Antevendo que Kubrick não concordaria, cioso que era pela inviolabilidade de sua obra, resolveram removê-lo definitivamente, numa política conhecida como “controle” ou “redução de danos”.
Com Kubrick fora do caminho, o filme poderia ser reeditado, com a garantia de que nada significativo seria cortado, e embora a intenção fosse suprimir as cenas mais comprometedoras, isso é exatamente o que diriam. De fato, De Olhos Bem Fechados é tido como o filme inacabado de Kubrick, que teve apenas tempo para supervisionar o corte final, pré-exibido em 2 de março, cinco dias antes de sua morte.
Citando obrigações contratuais para fornecer uma classificação R (Restrito, menores de 17 anos requerem um acompanhamento dos pais ou responsáveis), a Warner Bros. alterou digitalmente a orgia na mansão, adicionando figuras sombrias digitalmente para bloquear alguns dos atos sexuais mais obscenos na sequência da orgia, evitando assim uma classificação NC-17 (fortes cenas de sexo, apenas para adultos) que limitaria a distribuição. Ora, se Kubrick teve de contornar as restrições verbais e visuais do Hayes Production Code, que proibia o uso aberto de linguagem chula, nudez, conteúdo sexual, etc. em Lolita, nunca se importou com tais restrições, vide que Laranja Mecânica recebeu uma classificação X (conteúdo adequado apenas para adultos).
O que haveria, afinal, de tão controverso e explosivo no conteúdo do filme a ponto de instar o seu assassinato? Em cenas que a Warner Bros. retém e agora se recusa a lançar, e que seriam cruciais para entender a mensagem subliminar escondida no filme, Kubrick expôs o mundo subterrâneo e clandestino dos rituais ocultistas/satânicos da alta elite (empresários, banqueiros, magnatas da mídia e linhagens nobres) que explora e mantém uma vasta rede de tráfico sexual e pedofilia (no que a de Jeffrey Epstein, o bilionário que se suicidou na prisão em 10 de agosto de 2019, seria apenas a ponta do iceberg), e sugere que essas sociedades secretas controlam tudo, desde a polícia até a mídia. Destarte, qualquer um que lhes traga problemas ou se lhes torne um empecilho, está sujeito a desaparecer. Quase todas as conspirações no que diz respeito aos Illuminati e às sociedades secretas como a Maçonaria e a Skull and Bones estão contidas em De Olhos Bem Fechados.
Kubrick filmou o ritual na luxuosa mansão Mentmore Towers, em Buckinghamshire, condado ao sul do Reino Unido, construído entre 1852 e 1854 pelo barão Mayer Amschel de Rothschild (1818-1874) para servir de casa de campo para membros da família de banqueiros mais rica de todos os tempos. 
É sabido que os Rothschilds tomavam parte de eventos mascarados muito semelhantes ao mostrado em De Olhos Bem Fechados  –  veja as fotos de uma festa de 12 de dezembro de 1972 dada pela socialite francesa Marie-Hélène Naila Stephanie Josina de Rothschild (1927-1996), esposa de Guy Édouard Alphonse Paul de Rothschild (1909-2007), no Château de Ferrières, um dos castelos da família localizado a cerca de 24 quilômetros de Paris, construído para o barão James Mayer de Rothschild (1792-1868) na década de 1850. O barão orientou o arquiteto Joseph Paxton (1803-1865) a projetar Château de Ferrières no mesmo estilo mas com o dobro do tamanho de Mentmore Towers, que mais tarde acabou sendo usado para a estranha cena do "baile de máscaras" em De Olhos Bem Fechados. 
Tumblr media
Os anfitriões Guy e Marie-Hélène de Rothschild. Embora a roupa da primeira seja quase aceitável para coquetéis comuns, a baronesa realmente abraçou o tema da noite. Coberta por uma cabeça de veado realista cravejada com lágrimas de diamantes reais, seu rosto se manteve coberto durante grande parte da festa. Foto: Vendome Press.
Tumblr media
O barão Alexis de Rede (à esquerda) veio vestido como um homem com muitos rostos – e por sua vez, talvez intenções multifacetadas. Ele foi fotografado sentado à sua mesa com um membro da família de banqueiros do Espírito Santo, que curiosamente circulou um de seus olhos. Foto: Vendome Press.
Tumblr media
Ao que parece, a baronesa conseguiu conversar admiravelmente com o barão Alexis de Rede apesar das restrições de sua máscara de cabeça de veado. Foto: Vendome Press.
Além das máscaras típicas de rituais pagãos, que variam de cabeças de animais a gaiolas de mentira, há bonecas desmembradas e outros brinquedos de crianças quebrados propositalmente espalhados pelas mesas. Algumas mesas até apresentam manequins nus como se estivessem em um caixão com comida servida em cima dele, talvez inspirado nas mesas de manequins nus de Laranja Mecânica, lançado um ano antes.
Tumblr media
Parte da comida daquela noite foi servida em cima de um cadáver de manequim deitado em uma cama de rosas. Foto: Vendome Press.
Tumblr media
Algumas das leituras mais nefastas do Baile Surrealista de 1972 dizem respeito à adoração satânica e ao sacrifício humano. Embora haja uma inegável falta de evidências reais, as teorias não são fabricadas do nada. Ter bonecas desmembradas e suas cabeças espancadas e decapitadas decorando mesas de jantar é uma escolha pouco convencional, afinal. O álbum Yesterday and Today dos Beatles, lançado seis anos antes, traz os membros do quarteto de Liverpool cobertos de partes de corpos de bebês mortos, em uma doentia zombaria com o aborto, o inevitável resultado da agenda de amor livre que os Beatles estavam promovendo. Foto: Vendome Press.
Tumblr media
Não fossem a idolatria e a alienação das massas, não seria necessário explicar imagens tão claras.
Encharcados em tons misteriosos de laranja e vermelho, Guy e Marie-Hélène de Rothschild fizeram sua mansão Château de Ferrières parecer em chamas. O efeito foi obtido com uma série de holofotes cuidadosamente posicionados voltados para a estrutura colossal.
Tumblr media
O Château de Ferrières foi banhado por um brilho vermelho profundo para dar a aparência de estar pegando fogo.
Entre as notáveis celebridades presentes estavam o pintor espanhol Salvador Dalí (1904-1989) – o inspirador da temática da festa e por isso o único autorizado a prescindir de fantasia –, a estrela de cinema Audrey Hepburn (1929-1993) e a modelo que virou atriz Marisa Berenson (1947-), que alguns anos depois estrelaria Barry Lyndon, outro filme sobre a realeza e as elites ricas.
Tumblr media
Naturalmente, os Rothschilds chamaram o pintor surrealista mais famoso do mundo para desenhar alguns dos figurinos para o baile de 1972. Sempre o artista contrário com um temperamento que ia contra o esperado, ele optou por não usar fantasia naquela noite. Ele é visto aqui descansando no Mae West Lips Sofa que ele projetou naquele mesmo ano e que foi inspirado em sua própria pintura de meados da década de 1930.
Tumblr media
Audrey Hepburn chegou inocentemente usando uma simples gaiola em volta da cabeça.
Tumblr media
A modelo e atriz norte-americana Marisa Berenson (ao centro) estrelaria Barry Lyndon poucos anos depois de participar da festa secreta dos Rothschild. O filme tratava da ascensão de um humilde irlandês enquanto ele tentava incansavelmente entrar nas linhagens de sangue azul da nobreza europeia.
Os convites para este “Baile Surrealista”, como foi chamado, foram impressos ao contrário, legíveis apenas se colocados contra um espelho; texto invertido e inversão de símbolos tradicionais são práticas ocultistas comuns. 
Tumblr media
Inspirado na pintura de René Magritte de 1929, The False Mirror, o fundo das nuvens talvez seja menos interessante do que a escrita invertida do convite. Essa inversão é típica da prática ocultista de subverter as normas cristãs em favor de crenças mais blasfemas.
Em De Olhos Bem Fechados, o pianista Nick Nightingale (Todd Field) escreve a senha da mansão [“Fidelio”, a única ópera de Beethoven (1770-1827), um nome masculino italiano que significa “fidelidade”, especialmente fidelidade sexual ao cônjuge] em um guardanapo de papel no Sonata Jazz Cafe no SoHo.
A música tocada na sequência da missa negra por Nick, que está de olhos vendados, é Backwards Priests, da Divina Liturgia da Igreja Ortodoxa Romena, executada no sentido inverso, algo típico do satanismo, pela compositora e violista inglesa Jocelyn Pook (1960-) em uma mistura hipnotizante de cordas, tímpanos e cantos vocais. Kubrick gostou tanto que usou mais material de Pook de seu álbum Deluge (1997), incluindo as Migrations inspiradas em tâmil (uma língua dravídica falada pelos tâmeis ou tâmis do sul da Índia), embora a faixa tenha sido alterada depois de receber protestos por seu uso de escrituras hindus em um “ambiente profano”.
Tumblr media
Uma liturgia cristã é executada ao mesmo tempo de forma invertida antes da orgia generalizada que se seguirá, uma forma de profanação. Eis o cântico (ininteligível porque invertido do romeno):
“E Deus disse aos seus aprendizes… Eu dei a vocês uma instrução… para orar ao Senhor pela misericórdia, vida, paz, saúde, salvação, busca, libertação e perdão dos pecados dos filhos de Deus. Os que rezam, têm misericórdia e cuidam bem deste santo lugar.” “And God told to his apprentices…I gave you a command…to pray to the Lord for the mercy, life, peace, health, salvation, the search, the leave and the forgiveness of the sins of God’s children. The ones that pray, they have mercy and they take good care of this holy place.”
Por trás das máscaras carnavalescas venezianas (reputadas como o centro da desordem civil, da devassidão moral e do erotismo), estavam altos membros da política, da corte, dos negócios e da indústria do entretenimento.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Máscaras venezianas usadas na missa negra satânica de Eyes Wide Shut.
O médico William “Bill” Harford (Tom Cruise) fica sabendo por Nick, seu antigo amigo de faculdade que se voltou para o jazz em vez de uma carreira médica de prestígio, da reunião enigmática que acontecerá durante a hora das bruxas do solstício de inverno, um baile de máscaras entre as elites da alta sociedade. Nick lhe informa a senha e que deve ir devidamente fantasiado. 
Bill então pega um táxi para a loja de smokings e fantasias de aluguel, a “Rainbow”, que fica do outro lado da rua do Sonata Jazz Cafe. Os letreiros de neon do clube de jazz aparecem refletidos na vitrine da Rainbow enquanto Bill fala com seu proprietário. Por que Bill pegaria um táxi para simplesmente atravessar a rua? Porque está adormecido, mas dormindo de uma maneira diferente –  ele está acordado, mas não está “desperto”, seus olhos estão fechados, ele está totalmente alheio aos caminhos que a esposa, uma mulher arrebatadora no auge de sua sensualidade, está traçando para ele.
Tumblr media Tumblr media
Trajado com smoking, máscara, capuz e capa alugados na “Rainbow”, Bill entra na mansão em estilo gótico com a senha fornecida por Nick. 
Na sala central, ele presencia uma grande reunião, um círculo de doze figuras encapuzadas com capas pretas que, ao se despirem ao comando de um sumo sacerdote ou hierofante de capa vermelha e capuz, revelam-se mulheres nuas esculturais vestindo nada além de máscaras, salto alto e fio dental. O sacerdote bate no chão com um grande bastão, enquanto segura um incensário que espalha nuvens de incenso fumegante. Ao redor da cena estão espectadores também vestidos com mantos negros e máscaras venezianas douradas. 
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Cenas da missa negra de Eyes Wide Shut. O sacerdote está exatamente no centro de um "círculo mágico" formado por mulheres que muito provavelmente são ''escravas Beta''. O ''círculo mágico'' é usado em rituais de magia negra durante invocações.
Uma das mulheres se aproxima de Bill e diz: “Não tenho certeza se você sabe o que está fazendo, mas seu lugar não é aqui”. Ou seja, mesmo sob a máscara, ele é reconhecido. “Você está em grande perigo e deve fugir enquanto pode”, insiste ela. 
Finalmente, o médico intruso é chamado perante o conselho inquisitorial. Ele é exposto, obrigado a remover a máscara – sendo-lhe despido o privilégio do anonimato –, revelado, julgado e depois condenado. A mulher mascarada nua que tenta avisá-lo diz ao conselho: “Leve-me. Posso resgatá-lo”. “Tem certeza de que entende o que está assumindo?”, o sacerdote de manto vermelho pergunta a ela, que acena com a cabeça.
Tumblr media Tumblr media
O gesto parece conquistar a tolerância dos juízes, que permitem que o intruso saia incólume, embora não sem um forte aviso: “Se revelar alguma coisa do que aqui presenciou esta noite, ou tentar de alguma forma prosseguir com qualquer tipo de investigação, surgirão terríveis consequências para você e sua família.”
No dia seguinte, Bill descobre que Nightingale havia desaparecido misteriosamente do hotel onde estava hospedado, escoltado por dois capangas. Mandy (Julienne Davis), uma das prostitutas que estava na festa como uma escrava sexual controlada, é encontrada morta. A mídia informa que ela morreu de overdose de drogas. Em uma cena posterior, é revelado a Bill que os membros do alto escalão da sociedade secreta controlam toda a mídia e até a polícia. Fica fortemente implícito que ela foi assassinada e que sua morte foi arranjada de modo que parecesse uma overdose. E o médico percebe que ele próprio escapou por pouco de ser sacrificado no ritual satânico, e que embora se considere um membro da elite, existem forças muito superiores a ele que operam nos bastidores.
Em uma sequência de treze minutos na mesa de bilhar de sua mansão, o milionário Victor Ziegler (Sydney Pollack) revela a seu amigo Bill que era um dos mascarados no ritual e lhe adverte contra qualquer indiscrição. Bill, perturbado, o questiona veementemente sobre a morte de Amanda. Victor age com total indiferença, como se fosse algo totalmente banal uma pessoa ''comum'' ser morta pela elite. ''Ela era uma prostituta. Teve uma overdose, ela era uma drogada, era apenas uma questão de tempo pra ela morrer, e a polícia não viu qualquer crime", diz Victor. 
Diante da insistência de Bill em querer tomar as investigações para si, Victor, numa clara tentativa de aterrorizá-lo psicologicamente ainda mais, diz a ele : "Eu acho que você não percebeu o tamanho do problema que você se meteu na noite passada. Quem você acha que eram aquelas pessoas? Aquelas não eram apenas pessoas comuns. Se eu lhe dissesse seus nomes, e eu não vou te dizer os nomes, mas se eu o fizesse, eu acho que você não iria dormir tão bem". Victor, nesse diálogo, admite que as pessoas que frequentam esse ritual "fora do limite do profano" eram pessoas publicamente conhecidas e poderosas em seus meios. Bill já tinha sido requisitado por Ziegler em sua festa de Natal para atender a prostituta que acabou morta, quando esta teve uma overdose enquanto transava com o milionário e necessitava de atendimento médico urgente. 
Tumblr media
Mandy, a prostituta cuja vida ele salvou, sacrifica sua vida para salvar a dele. Ela não era mais inocente, mas desejava fazer uma separação moral entre seu mundo e o dele, e estava disposta a morrer para protegê-lo de um conhecimento que o corromperia. Ela queria que ele fosse mais moral do que poderia ser, como se pudesse reconhecer a nobreza de seu sacrifício.
Prostitutas, drogas, médicos, silêncio. O dinheiro pode comprar tudo. Bill é um médico confortavelmente rico, e embora não seja um membro da alta elite tal como Ziegler, também se imagina capaz de comprar qualquer coisa. É corriqueiro que ele puxe dólares de sua carteira bem recheada para pagar pelo tempo de um taxista, pelo incômodo em fazer um homem abrir sua loja em plena madrugada, ou para pagar pela companhia fugaz da prostituta Domino (Vinessa Shaw). Uma cena significativa é aquela em que Bill rasga uma nota de US$ 100 em duas e dá a metade ao taxista que o levou até a mansão, dizendo que ele receberia a outra metade se esperasse por ele. Rasgar dinheiro é um crime a que ele se permite para comprar o favor do taxista. 
Mas como descobrimos quando ele é desmascarado na mansão e ao longo do filme, ele não passa de um servo de nível médio dessa poderosa elite. O foco míope dos que se centraram nos problemas conjugais e sexuais do casal em detrimento da exposição quase precisa de técnicas de controle da mente e de toda uma realidade ocultista tenebrosa, diz mais sobre a cegueira das elites em relação ao seu próprio ambiente do que sobre as inadequações de Kubrick como pornógrafo.
O que torna os homens verdadeiramente poderosos é a invisibilidade. O título De Olhos Bem Fechados se refere à regra primordial entre os membros das sociedades secretas para encobrir a elite endinheirada da sociedade – “Meus olhos estão fechados para seus crimes, irmão”. 
Arizona Wilder (pseudônimo de Jennifer Greene ou Jennifer Ann Angel, uma sensitiva treinada e condicionada desde o nascimento por técnicas extremamente invasivas e violentas de controle mental baseado em trauma para servir aos interesses da Elite Illuminati) revelou em uma longa entrevista a David Icke em 1999, que “De Olhos Bem Fechados” é um termo usado pelos programadores monarcas que significa que tudo o que você viu não deve ser revelado a ninguém, sob pena de morte. Como o super-rico Ziegler diz na mesa de bilhar a Bill: “Se eu lhe disser o nome deles (os mascarados na mansão), acho que você não dormiria muito bem”.
De Olhos Bem Fechados também é uma referência flagrante a Hollywood e aos 1% que sabem exatamente o que está acontecendo, mas por motivos compreensíveis não dizem nada a respeito. Os poucos que se arriscaram a tanto, acabaram intimidados ou mortos da mesma forma que no filme. Quantas celebridades não morreram precocemente nos últimos anos em circunstâncias mais do que estranhas e suspeitas?
Tumblr media
Kubrick expôs os rituais da alta elite de maneira incrivelmente realista, tanto que Wilder imediatamente os identificou como sendo semelhantes aos que a forçaram a tomar parte: “Em um de meus diários de 1990, falo sobre um ritual em que todos usam máscaras douradas e mantos com capuz. Tem a ver com o deus sol. Essas máscaras são usadas em cerimônias do tipo egípcio. As máscaras significam que ‘não somos indivíduos, mas temos um propósito em mente’. Uma coisa que eles nunca fazem é tirar suas máscaras.”
Wilder também esclareceu que Nightingale, o nome do pianista, significa “Mensageiro do Escuro”, e que a loja de fantasias Rainbow Costume Rental, que por sua vez está situada sobre uma outra loja chamada Under the Rainbow, tem esse nome porque nos rituais satânicos se vai “Over the Rainbow”, música cantada por Judy Garland em seu papel de Dorothy em O Mágico de Oz (1939, dirigido por Victor Fleming e King Vidor), talvez o filme mais usado pelos programadores Monarca. O arco-íris, portanto, está associado à criação de escravas sexuais por meio de controle mental, tanto que o codinome para a base ultrassecreta de L. Ron Hubbard nos anos 70 era “Over the Rainbow”. 
Tumblr media
A loja de fantasias de aluguel “Rainbow”. Sobre o arco-íris, a palavra “Costume Rental” pode ser lida como “Controle Mental”, termo do alemão Mind Kontrolle, daí o MK da sigla MKULTRA, o que foi bem conveniente, já que havia um grande número de médicos nazistas envolvidos no projeto, entre ele o “Anjo da Morte” Josef Mengele (1911-1979).
A loja de aluguel de fantasias “Rainbow” funciona como um centro pedófilo mantido pelo seu proprietário, o Sr. Milich (Rade Šerbedžija), que explora sexualmente sua própria filha ninfeta (Liliane Rudabet Gloria Elsveta “Leelee” Sobieski).
Tumblr media
Na luxuriante festa na mansão de seu amigo Ziegler, Bill é conduzido pelo corredor por Nuala Windsor (Stewart Thorndike) e Gayle (Louise J. Taylor), duas modelos “Presidenciais Monarcas”, ao que ele pergunta aonde elas o estão levando. Gayle, cujo nome se liga ao amigo de Bill, Nick Nightingale, e a Dorothy Gale, a protagonista de O Mágico de Oz, responde que estão indo “onde termina o arco-íris”. Antes que Bill possa dizer algo, Nuala pergunta: “Você não quer ir onde termina o arco-íris?” E ele responde: “Bem, isso depende de onde é”. No folclore, o que há no fim do arco-íris? Um pote de ouro, outro convite ao dinheiro e à riqueza. A relutância de Bill em perseguir o “pote de ouro”, neste caso, embora esteja flertando descaradamente, é paralela à sua busca hesitante em momentos posteriores por aventuras sexuais que nunca chegam ao clímax. Claro, o fim do arco-íris é um lugar impossível de alcançar, da mesma forma que a satisfação, a falsa promessa do desejo.
Tumblr media
O prisma irradiando as cores do arco-íris é um dos símbolos mais eloquentes quanto ao poderio das elites por reunir em um só tanto a pirâmide illuminati quanto as cores maçônicas. Não é à toa que ela se destaca em fundo negro na capa de The Dark Side of the Moon, o oitavo álbum de estúdio da banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado em 24 de março de 1973, bem no início do solstício da primavera. 
Estrelas de cinco pontas (pentagramas) aparecem com destaque no fundo como decorações na festa de Natal de Ziegler, na lanchonete, na loja de brinquedos e assim por diante. O pentagrama na matemática é o símbolo da “proporção áurea”, mas, invertido, é o símbolo máximo do satanismo, já que faz atrair demônios e gera um campo preciso de energia luciferiana. Aleister Crowley o interpretava como a descida do espírito à matéria.
Há também aparições discretas da Estrela de Ishtar, de oito pontas, que representa Vênus, originária das culturas assíria, babilônica e fenícia. Ishtar foi uma deusa babilônica da fertilidade, do amor, da guerra e principalmente da sexualidade. A ela eram dedicados rituais relacionados a libações e ofertas corporais. Seu culto envolvia também a prostituição sagrada. Ela foi considerada a cortesã dos deuses, e teve muitos amantes. Em muitos livros é retratada como uma excelente amante, porém muito cruel com os homens que se apegavam a ela. Esse conceito é colocado em questão por diversas vezes no filme, especialmente por Alice. O símbolo astronômico de Vênus é o mesmo usado na biologia para denotar o sexo feminino; um círculo com uma pequena cruz embaixo dele, uma representação da feminilidade, e também o símbolo do cobre na alquimia. O cobre polido era usado para fazer espelhos nos tempos antigos e, portanto, o símbolo de Vênus também foi interpretado como representando o espelho da deusa.
Tumblr media
Na festa de Natal na mansão de Ziegler, há estrelas de Ishtar e pentagramas por todos os lados.  
Continua nas partes 2 e 3. 
21 notes · View notes
dying-sol · 6 months
Text
Tumblr media
Nobleza vampírica en Helhyn
Las casas vampíricas de Helhyn se dividen en tres ramas mayores: la Casa Henok, la Casa Lemech, y la Casa Matsälach. Cada una es el producto del harem inmortal entre sus patriarcas y sus concubinas vampíricas. Para preservar la pureza, los descendientes de los Señores decidieron reproducirse entre ellos, al punto en que han pasado 14 generaciones de endogamia pura, dando paso a aborrecibles adefesios mentalmente trastornados y con toda clase de mutaciones físicoespirituales que despiertan los miedos más primigenios en las almas de sus víctimas.
Casa de Matsälach
Los Matsälach tienen cabeza de murciélago y cuerpo antropomórfico, carente de vello o pelaje. Su piel es azabache y sus alas son acompañadas de un par de brazos adicionales que son más semejantes a sus extremidades humanas. De la cabeza de los Matsälach crecen múltiples pares de cuernos de diferentes longitudes y formas. En sus espaldas se hincha con el pasar de los años un vil tumor debajo de su piel que es tan duro como una roca, el cual brilla en un vivo carmesí que penetra a través de la piel que lo protege del mundo. Esta malformación cancerígena se dice que es donde la sangre de todas sus víctimas se acumula y donde una parte de las almas de todos los que han mordido están forzadas a sufrir hasta la muerte del vampiro. Mientras mayor sea la amorfa giba, más fuerte y rápido es el Matsälach. Los Matsälach más poderosos tienden a ser vistos caminando más en cuatro patas que en dos a causa de la gravedad de sus jorobas.
Casa de Lemech
Los Lemech son amorfos y mórbidos quimeras anfibios que pueden habitar las aguas y las tierras. Sus cuerpos han sido mutados tanto física como espiritualmente para semejarse a la bruta y violenta transmogrificación incompleta de un hombre a una lamprea de río. De la cintura hacia abajo, los Lemech son característicos por carecer de piernas. En cambio, a partir de su cintura comienza una larga cola con la que se arrastran y se mantienen erguidos, como una suerte de monstruo fecundado de la impía relación de un hombre y una serpiente. Por otro lado, sus escamas son como roca volcánica por su dureza y textura, y algunas veces por su color también. Cuando se alimentan de los vivos, las rocas brillan en rojo vivo y despiertan el durmiente poder de Harlan en sus venas. Asímismo, sus rostros suelen aparentar "normalidad" hasta que abren sus bocas, especialmente para comer. Sus redondas fauces están repletas de hileras tras hileras de afilados e irregulares colmillos, con los que atraviesan cual cuchillos en la piel y desangran los cadáveres de sus víctimas en solo segundos.
Casa de Henok
Los Henok son mucho más diversos en las formas bestiales que adoptan por las numerosas generaciones de endogamia. Estos suelen ser quiméricos adefesios compuestos de extremidades inséctidas o arácnidas. Una rama de la familia, la tetrapulmonada, tiene prosoma y opistosoma arácnido. Donde normalmente surgen los quelíceros se extiende un torso humano de a veces dos o cuatro brazos, con una cabeza que puede variar en un espectro de humano a completamente arácnido. Suelen ser ciclópeas criaturas sapientes de hasta 3 metros y medio, con la capacidad de trepar superficies y también de formar telarañas y escupir veneno. A la rama tetrapulmonada se le une una rama cadete conocida por sus variopintas y pavorosas morfologías inséctidas. Desde amorfas amalgamas de humano mezclado con gusano de polvo hasta escarabajo o díptero, las formas que este linaje toma despiertan el terror y la aprensión entre sus espectadores. Sus sobrenaturales habilidades los hacen también guerreros temibles, y durante largo tiempo han sido conocidos por su sed de sangre; por su insaciable necesidad de destruir para alimentarse de la carroña dejada por los estragos de la guerra.
Leer más.
6 notes · View notes
sonh4-dor · 2 years
Text
"Pequeno perguntou:
- Mas e quando tivermos morrido e partido, você continuará me amando,
o amor continua?
Grande cingiu-se a Pequeno carinhosamente enquanto contemplavam a noite,
a lua no escuro e as estrelas brilhantes.
- Pequeno, olha as estrelas, como brilham, algumas já morrreram faz tempo. Mas elas continuam brilhando nos céus noturnos, para você ver, Pequeno, que o amor, como a luz das estrelas, nunca morre ..."
- Debi Gliori, citada por Harlan Coben no livro "Não conte a ninguém", em uma homenagem do autor à sua sobrinha, Myszka (1997-2000).
Tumblr media
39 notes · View notes
anonymousad · 9 months
Note
hey do you mind not putting your creator witch hunts in the audio drama tag? I'm just trying to enjoy media about the shows I like and it's super off putting to see this weird Harlan gossipy stuff in the tags.
(lowkey it's also kinda weird for you as a creator to anonymously gather info about another creator in the space like this. if you've got a problem, go talk to them like a normal person? Why do you get a veil of anonymity while you air out para-social grievances?)
honestly I find it a bit concerning that you are unwilling to engage with the community at more than a surface level.
this feels like one of those things where someone will point to death of the author and "separating the art from the artist", but that isn't what that concept means: it's about artistic intent and meaning behind a piece, and how your interpretation is valid regardless of what the artist would say it is SUPPOSED to mean.
it has very conveniently been used in recent years to try and excuse people's engagement with problematic media figures (JK Rowling being a very obvious one), but the entire essay is ONLY about interpretation and a piece of art's "ultimate meaning".
not holding people accountable because you like their work is how you get unchecked abuse, just look at Hollywood.
actively choosing not to engage with these factors is a point of privilege, the same way that "not being political" is. I understand that fiction is escapism, but fiction is also how unsafe and unhealthy ideas can be spread. fiction does not mean "completely divorced from reality".
as for the anonymity, I'm not sure if you've ever paid attention to what happens to people who do NOT speak anonymously? I've seen people who are just listeners and not creators get fucking dogpiled on for something that isn't even a harsh take. some people in the community have a lot of power and connections and willingly deploy them against the people they feel have "wronged" them.
I've seen people get blocked on Twitter by some of those people for daring to ask a non-attacking question about the journalistic approach taken for a certain RQ-related article.
everyone is shit talking in private and happy faces on the exterior. nothing stays between two people for long if one person feels like they are being "attacked" by some feedback, even if said feedback is something small.
5 notes · View notes
pdgarrote · 1 year
Text
Sobre cineastas españoles contemporáneos
Oriol Paulo (Barcelona, 1975), escribió el guion de la película "El cuerpo" (2012). Además dirigió esta película. La película está interpretada por Hugo Silva, un muy mal actor, y por Belén Rueda, una muy mala actriz... La película es malísima. Todo el guion está lleno de trampas y esto cabrea y acaba dándote asco todo lo que tiene que ver con el ser humano. Más de ocho millones de dólares recaudados. Y después Oriol ha conseguido hacer más películas. Y también una serie. "El inocente", basada en una obra de Harlan Coben. Esta serie se ve bien. ¡Ojalá que este siempre fuese el nivel de las series! Él es el director de esta serie y ha trabajado con otras personas en el guion (Jordi Vallejo y Guillen Clua). Hay que decir que trabajar en una novela para escribir un guion es más fácil que trabajar en un guion de la pura nada.
5 notes · View notes
wandinha-addams · 12 days
Text
Gostei muito da série!!!!!
Baseado na série best-seller de Harlan Coben, “Refúgio” acompanha Mickey Bolitar depois que a morte de seu pai o leva a começar uma vida nova numa cidade pequena. Quando outra nova aluna desaparece, Mickey se vê metido num emaranhado de segredos. Com a ajuda dos novos amigos, Colherada e Ema, eles revelam um submundo sombrio que pode ter as respostas para décadas de desaparecimentos de crianças.
Tumblr media
@primevideobr
0 notes
Text
Cortes de calles intermitentes este sábado por la filmación de una serie de Netflix
La productora ganadora del Oscar, Haddock Films, estará rodando una serie de ficción para Netflix basada en la novela “Caught” de Harlan Coben, de 6 episodios, dirigida por Miguel Cohan y Hernán Goldfrid, con la producción de Vanessa Ragone. ¡Atención a los cortes de tránsito en la zona de Centro Cívico! Será una jornada de filmación a realizarse el día sábado 6 de abril en la Biblioteca…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sobreiromecanico · 26 days
Text
Leituras da Semana (#11// 01 Abr 2024)
Harlan Ellison's Last Words: The Ambitious Plan for Sci-Fi Writer's Posthumous Comeback [Los Angeles Magazine]
Vale sempre a pena recordar Harlan Ellison, falecido em 2018, e autor de um legado impressionante na ficção científica: de contos desafiantes a antologias inovadoras (Dangerous Visions, de 1967, foi uma pedrada no charco, e mesmo hoje ainda lá encontramos alguma irreverência) e a guiões televisivos, Ellison foi célebre pelo seu talento, e também pela sua personalidade arisca. J. Michael Straczynski, amigo de longa data do autor (e sim, o criador de Babylon 5), é o executor literário de Ellison, e tem dedicado imenso tempo e imensa energia a resgatar as suas histórias do lento e injusto esquecimento a que pareciam estar destinadas. E graças a este trabalho neste ano teremos: Harlan Ellison's Greatest Hits, uma colectânea de contos editada por Straczynski e com prefácio de Neil Gaiman; a reedição de Again, Dangerous Visions, o segundo volume da antologia de Ellison, publicada em 1972 e há muito fora de publicação; e finalmente a edição de The Last Dangerous Visions, sem dúvida o mais famoso livro de ficção científica jamais publicado, um projecto que Ellison começou logo após a segunda antologia, mas que jamais concluiu. Vários autores que escreveram contos para o projecto já faleceram; outros retiraram os seus trabalhos há muito (Cristopher Priest foi um deles, e um crítico severo deste projecto); e agora Straczynski propõe-se concluir a empreitada com o material deixado por Ellison, e mais alguns contos de autores contemporâneos. De fora ficarão decerto as famosas introduções de Ellison a cada conto, já que aparentemente só terá escrito uma, mas será decerto interessante descobrir não exactamente o que teria sido, ou o que poderia ter sido The Last Dangerous Visions, e o que acabará por ser.
Nobody Wants to Buy the Future: Why Science Fiction Literature is Vanishing [Typebar Magazine]
O título parece-me clickbait-y, na medida em que existirá decerto uma diferença entre a ficção científica não constar nas listas de best sellers (os exemplos dados também não são os melhores) e não encontrar leitores, mas este artigo de Simon McNeil levantar alguns pontos interessantes.
0 notes
bernardjleman · 2 months
Text
Mi relación con el horror
El terror siempre ha sido mi género favorito, desde que era niño. La primera experiencia que recuerdo al respecto fue la película La noche de Walpurgis, de Paul Naschy (1971), que empecé a ver una noche con mis padres (mis padres eran, en principio, bastante laxos con las películas que podíamos ver, siempre que fueran «toleradas»). Recuerdo que en ella dos chicas guapas se internaban en un castillo en ruinas y en uno de sus patios se topaban con un escorpión. Aparece Paul Naschy para poner orden y luego se convierte en hombre lobo. Mi hermano mayor se escondía detrás del sofá, pero yo no podía apartar los ojos de la pantalla. Esta totalmente fascinado. Ahí fue cuando nos mandaron a la cama.
Cuando uno se vuelve adicto a algo quiere disfrutar de ello todo el rato y de cualquier forma. Así que poco después empecé a escribir mis primeros relatos. Recuerdo uno llamado La mano negra. No sé de dónde había sacado esa expresión, pero el relato iba de un tipo que pierde la mano en un accidente y luego cobra vida (la mano, no el tipo) y se iba por ahí a hacer el mal. Yo tendría unos 7 u 8 años. Creo que ese fue el primer relato que escribí. Lamentablemente, no lo conservo.
La llama del horror nunca se apaga. Empecé a buscar películas y libros relacionados. Recuerdo películas clásicas como El doctor Jekyll y Mr. Hyde, El fantasma de la ópera, Frankenstein, Drácula… A mi padre mi afición le cayó simpática y me animaba. Mi hermano y yo jugábamos a representar escenas terroríficas. Nos gustaba mucho hacer teatrillos, que indefectiblemente terminaban con uno de los dos agonizando en el suelo.
Luego empecé con los libros. Lo primero que recuerdo es Edgar Allan Poe (echarían años después un ciclo en la segunda cadena de Televisión Española —cuando todavía se llamaba así— con las películas de Corman; no me perdí ni una). Luego pasé por Sherlock Holmes. Fui muy fan de Sherlock, lo leí todo en unas ediciones de la editorial Molino cuyas portadas me encantaban. Recuerdo llevármelos de vacaciones y leer en el coche y a primera hora de la mañana (siempre me he despertado muy pronto, mucho antes que el resto de la casa; de hecho, escribo esto a las 8 de la mañana de un sábado, mientras mi familia sigue durmiendo). De ahí pasé a Stephen King.
Volvía del colegio cuando mis ojos se posaron en un libro del escaparate de una librería. Tenía una portada enigmática. Una persona yacía muerta en una bañera y en los azulejos de la pared había escrito dos letras con su sangre. La escena era bastante lúgubre. Uno podía sentir la humedad sobre su piel. Las letras decían «IT» y el libro era un tochaco imponente.
Aquello era un imán para mí. Una atracción irresistible. Imaginaba qué clase de monstruo podía haber detrás de esa palabra y cómo había acabado aquella persona así en la bañera. Aquello era totalmente mi rollo. Estaba hecho para mí. Tenía que leer «eso» cuanto antes. Ahorré cual hormiguita de mi paga semanal, hasta que, meses después, pude comprármelo. Por entonces ya tenía edad para entrar solo en las tiendas, así que imagino que andaría por los 13 años o así. Cuando aparecí por casa con aquel tochaco mi madre me preguntó qué era aquello. Al ver el libro me hizo devolverlo porque no lo consideró apropiado para mi edad.
Me acompañó a la librería. Allí, la amable dependienta nos sugirió otras lecturas. A mí ya me daba igual todo. Me llevé lo primero que dijo, que eran los tres libros de Visiones peligrosas de la Biblioteca de Ciencia Ficción de Ediciones Orbis, la famosa antología de Harlan Ellison. Las portadas eran muy chulas, con esas naves espaciales flotando por ahí. Yo por entonces no tenía ni idea de quiénes eran todos aquellos escritores. Lo leí con poco interés. Me pareció todo un poco snob. No lo entendí mucho. Yo quería leer It.
No mucho tiempo después me dejaron por fin leer a King. Empecé por las cosas más clásicas, Salem’s Lot, Carrie, Christine. Mis tíos, que vivían en Madrid y eran mis padrinos de bautismo, solían enviarme libros suyos por mi cumpleaños. Recuerdo con especial cariño una edición de La larga marcha y otra de Cementerio de animales. Mi primo también era muy aficionado. Nos intercambiamos libros. Yo le presté Tommyknockers y el me prestó It. Habían pasado ya unos años. Lo abrí lleno de emoción. Recuerdo muy bien dónde y cuándo la leí (también a las primeras horas de las mañanas). Me encantó. De mi relación con King hablé en mi Carta a la directora, publicada en el Círculo de Lovecraft n.º 16. Muchas cosas de ella son ciertas. Otras no. No diré cuáles.
En aquella época consumíamos todo el fantástico que podíamos encontrar. Era el boom de la literatura de terror de los ochenta. Por ahí andaban Peter Straub, Dean Koontz, Ray Garton o Ramsey Campbell. Yo no leía a esos. Yo le era totalmente fiel a King. Una noche soñé que venía a mi casa y le invitábamos a cenar. Era un tipo muy majo.
Luego estaban las películas. Una vez alguien, probablemente mi hermano, sacó Alien del videoclub. Yo no sabía nada de aquella peli. Empezamos a verla todos juntos. Cuando el facehugger reaparece en la enfermería me mandaron a la cama. A la mañana siguiente ametrallé a mis hermanos con preguntas acerca del bicho. Aunque se evitaba mostrar el diseño de Giger en la publicidad de la peli, yo había visto pantallazos de los juegos de ordenador, aunque no había entendido muy bien lo que acechaba en aquellas imágenes: «¿Tiene como cuerdas colgando?», «No, pero tiene una cola muy grande. Y dos mandíbulas, una dentro de otra». Me la contaron entera y aquello me dio aún más ganas de verla. Años después pude hacerlo, al fin. Aquello también estaba hecho para mí. Se convirtió en mi película favorita. Creo que desde entonces la he visto como unas quinientas veces. Exagero. 499.
Pero además me cepillaba todas las franquicias de los ochenta. Pesadilla en Elm Street, Tiburón, Poltergeist (qué deliciosas pesadillas me produjo la escena del lavabo), Halloween o Viernes 13. Recuerdo que esta última la echaron en la tele y no se comentaba otra cosa en el colegio al día siguiente. A mí no me dejaron verla, pero mis compañeros me contaron todos los asesinatos con pelos y señales. En aquella época mi amigo Javi y yo, en vez de jugar al fútbol como todos los demás niños, nos pasábamos el recreo charlando de todo lo que nos molaba. Nos intercambiábamos el argumento de aquellas películas que uno no había podido ver, pero el otro sí. A mí, por ejemplo, no me dejaron ir al cine a ver Indiana Jones y el templo maldito porque después de ver El arca perdida la escena de las serpientes me mantuvo despierto durante meses (creía que las arrugas de las sábanas, que notaba en mis pies, eran serpientes; mi madre lo solucionó poniéndome calcetines) y la escena final me aterrorizó literalmente. Además, no era «tolerada». Pero, no recuerdo muy bien cómo, conseguí ver Aliens en VHS. En un recreo se la conté entera a mi amigo Javier y él a cambio en otro me contó Indiana Jones y el templo maldito, con todos sus spoilers. Aquello, nuevamente, en lugar de quitarme las ganas de ver la película, las hizo crecer (por eso me dan totalmente igual los spoilers, pero ese es otro tema). Javi cambió de colegio al empezar B.U.P. y, aunque nos vimos un par de veces más, perdimos el contacto. No había móviles en aquella época. No sabéis cuánto lo hecho de menos.
Por aquellos años fui con mi primo al cine a ver Perseguido: King y Chuache juntos. No se podía llegar más alto. También recuerdo la serie de televisión de Salem’s Lot. Cuando apareció el niño vampiro, una vez más, nos mandaron a la cama. Esa escena también fue combustible de pesadillas durante años.
Durante la adolescencia mis intereses se ampliaron, aunque no perdí la afición por el género. Leí El señor de los anillos. Lo intenté con el Silmarillion, pero no pude con él. También lo intenté con Dune. Abandoné en la página 18. La escritura era una afición intermitente. Llevaba un diario y poco más. Un día vi a un compañero de clase con un libro rojo que decía El señor de los anillos. El juego de rol. ¿Qué coño era aquello de «juego de rol»? Yo había visto jugar a un juego de mesa raro a los protas de E.T., pero no sabía nada más. También estaba muy viciado con los libros tipo «elige tu propia aventura». No la línea clásica, de tapa roja, no. A mí, como buen jugador de Spectrum, me gustaban los Multiaventura ilustrados por Azpiri (ahí estaba yo, todas las semanas en el quiosco) y los Lucha-Ficción de Altea.
El caso es que me pillé el libro, lo leí, flipé en colores y me pregunté con quién diablos podía jugar yo a aquello. Luego lo guardé. Meses después, un buen día que mi primo (sí, el de Stephen King) vino a casa, vio aquel libro en la estantería. Él también se había leído El señor de los anillos. Así que empezamos a jugar en el pueblo durante los veranos con el resto de la pandilla. Yo tenía este. Él tenía La llamada de Cthulhu.
Nunca olvidaré las primeras partidas de La llamada. Era como una droga. Yo quería más. Fotocopié el puto libro (sí, niños, en aquella época fotocopiábamos libros enteros. Los dejábamos en la librería más cercana y unos días después, ¡zas! el libro fotocopiado y encuadernado a tu gusto. Todavía conservo algunos manuales y aventuras roleros fotocopiados en casa de mis padres). Lo leí de pe a pa. Descubrí a Lovecraft.
Corrí inmediatamente a la librería. Se estaban forrando conmigo. Tenían un libro bastante gordo llamado Los mitos de Cthulhu, editado por un tal Rafael Llopis. El prólogo me fascinó. Lo subrayé de arriba abajo. Busqué el Necronomicón en la biblioteca. Me embarqué en viajes imaginarios alrededor del mundo, explorando archivos secretos, cámaras ocultas y ruinas ciclópeas en busca de saberes arcanos.
De ahí ya no se vuelve nunca.
Empecé a jugar al rol también con otro grupo de amigos. Compré más libros de Lovecraft, en aquellas ediciones de bolsillo de Alianza con cubiertas grotescas de Daniel Gil. Los leía por la noche, con la banda sonora de Apocalypse Now compuesta por Carmine Coppola atronando por los altavoces mientras mi mente viajaba a decadentes aldeas de Nueva Inglaterra o a los helados desiertos de Yuggoth.
En la universidad me empecé a interesar por otro tipo de literatura. Los beatniks, Henry Miller y su círculo (fui muy fan de Miller, me pilló en el momento idóneo), Lawrence Durrell, Bukowski… Seguí escribiendo mi diario. A veces compulsivamente, zarandeado por la pasión de aquellos escritores. Otras con menos dedicación. Luego encontré trabajo en Madrid y me fui allí a vivir. El terror había quedado relegado a un lugar menos importante de mi vida. Alguna película de vez en cuando. Alguna relectura. Era consciente de que se le consideraba un género menor, aunque yo sabía que no era así. Dejé de escribir.
Volví a enamorarme, me casé, tuve hijas. Un buen día, cuando todavía eran pequeñas, me acordé de Lovecraft y de cómo la gozaba con todo eso. Decidí releer algo. Pensé que habían pasado muchos años desde la época de Lovecraft. ¿Qué había sido de él y del horror cósmico desde entonces? Fijo que alguien tenía que seguir escribiendo cosas de esas. Empecé a investigar.
Lo primero que encontré fue una recopilación llamada Ominosus, de editorial Fata Libelli, ahora extinta. Contenía relatos de una tal Caitlín R. Kiernan, una tal Elizabeth Bear y un tal Laird Barron. Los de Kiernan y Barron me explotaron la cabeza.
Seguí buscando. Volví a recorrerme librerías, bibliotecas, archivos ocultos bajo pirámides primigenias. Ahora era todo más fácil: teníamos Internet. Me releí todo Lovecraft. Empecé a leerme relatos de horror cósmico y a apuntarlos en un blog llamado blogecraft que sigue por ahí, lleno de telarañas. Había cientos, miles, millones de relatos. Tantos que acabé perdiendo el interés ante la ciclópea tarea.
No obstante, seguí leyendo y seleccionando. Volví a acordarme de las películas de terror que tanto había disfrutado en la infancia. John Carpenter, por ejemplo. ¿Qué había pasado con todo aquello? ¿Cuándo dejé de verlas? ¿Por qué no las volvía a ver? Aún había películas que no había visto. Empecé a buscarlas. También empecé a escuchar podcasts especializados en terror cuando nadie lo hacía y los podcasts se podían contar con los dedos de una mano. Empecé a leer comics de terror. Volví a reencontrarme con aquella pasión. Volví a abrazarla de manera consciente, aceptándola y amándola con conocimiento y sin remordimientos, como el amor que se profesarían dos ancianos.
Luego tuve dos crisis de ansiedad en mi trabajo y como por arte de magia empezaron a brotar historias en mi cabeza. Así que volví a coger el teclado y empecé a escribirlas. Pero esa es otra historia. Puede que la cuente algún día.
Lo que quiero decir con todo este rollo es que el horror me ha acompañado siempre. Primero fue una atracción inconsciente. Un impulso irrefrenable. Luego fue una aceptación. Un abrazo. El horror es, junto con la música, ese lugar donde me siento seguro. Un espacio al que puedo volver cuando lo necesito, cuando el ruido ahí fuera es muy estridente, o el odio muy fuerte.
El horror es, pues, un hogar.
CRÉDITO DE LA IMAGEN SUPERIOR: Sección del cartel para la película “La noche de Walpurgis” de Paul Naschy (1971). Autor: Francisco Fernández-Zarza Pérez (Jano).
0 notes
geekpopnews · 4 months
Text
Adaptação de Harlan Coben, "A Grande Ilusão", é sucesso na Netflix
A grande Ilusão é o novo sucesso da Netflix, essa adaptação do aclamado autor Harlan Coben está dando o que falar. Saiba mais. #agrandeilusao #netflix #series #livros
“A Grande Ilusão” é a mais recente adaptação do aclamado autor Harlan Coben, conhecido como o “Mestre das Noites em Claro” da Netflix. Composta por oito episódios e protagonizada por Michelle Keegan, a série é uma produção da mesma equipe responsável por sucessos anteriores da plataforma, como “Não fale com estranhos”, “Safe” e “Fique Comigo”, tornando-se a escolha perfeita para uma envolvente…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
adalandy · 4 months
Text
No tengo boca. Y debo gritar.
Sinopsis
Harlan Ellison narra las vivencias de los restos de la humanidad, 5 personas decididas a emprender un viaje en busca de enlatados. Las dificultades en la travesía no representan un desafío para las afectadas mentes de los protagonistas y AM, la computadora que gobierna este mundo, es consciente de esta dinámica. Durante este viaje AM revela su odio por la humanidad y la magnitud del daño que les causo a los protagonistas. Este viaje culmina con el deceso de 4 sobrevivientes y la condena eterna para aquel que acabo su sufrimiento
Análisis
Una novela corta recomendable. Da un origen bastante interesante a la trama de "Humanos vs maquinas" y la implementa como parte de un mundo de ciencia ficción. Consigue ser interesante sin volverse pesada y no se va por las ramas al describir un mundo abandonado y triste. Cumple con ser una historia envolvente e inversiva. Es una novela bastante llamativa y, de cierta manera, impactante.
1 note · View note
diarioelpepazo · 6 months
Text
(Basado en la historia y en los relatos nacidos de la impecable memoria de mi amigo y hermano, el periodista Simón Piña. Texto editado del libro VENEZUELA, OLIMPISMO Y SOCIEDAD, de Orlando Lara y quien esto escribe. Publicación del IND, 2005). Con el triunfo del Morochito Rodríguez la gente se lanzó a las calles para una justificada celebración: primera medalla dorada y campeón olímpico Luis Carlucho Martín Simultáneamente con el “Prohibido, Prohibir” del mayo francés del general Charles De Gaulle, se da entre los estudiantes mexicanos una protesta general con lamentable saldo de víctimas, conocido como “el México 68”...en ese contexto de la política mundial se desarrolló la justa olímpica mexicana, escenario donde Venezuela se alzó con su primera dorada... Esa noche del 26 de octubre, cuando la transmisión en directo desde el Arena México, en voz del periodista y narrador deportivo, Carlitos González, anunció el triunfo del Morochito Rodríguez la gente se lanzó a las calles para una justificada celebración: primera medalla dorada y campeón olímpico. En lo sucesivo qué duro y difícil ha resultado ese camino para nuestros atléticos orfebres: Arlindo Gouveia, del Taekwondo (92), Rubén Limardo de la esgrima (2012) y la reina del atletismo Yulimar Rojas (2020, que en realidad fue 2021 debido al retraso por la pandemia de COVID-19). Apenas cuatro doradas, lo que deja constancia del arduo camino que deben transitar todos los atletas élite... Sigue el relato...No había sido nada fácil para Morochito. El coreano Jon Yu Jee se fajó valientemente y en el segundo round estuvo a punto de quebrar el dominio del venezolano. De la manera más objetiva posible Carlitos González, dijo al finalizar ese segundo capítulo, “amigos, creo que por primera vez el “Morocho” --olvidando el diminutivo-- ha perdido un round en estos juegos”. El tercer episodio fue dramático. Jon Yu Jee atacó con todo. Su esquina sabía que este último asalto sería decisivo. Morochito se mantuvo a pie firme y contraatacó efectivamente con golpes combinados arriba y abajo. En ese entonces se peleaba sin careta protectora. El acoso del venezolano se hizo muy intenso con lo cual dominó en los últimos segundos del agónico tercer asalto... Allá, en México, hace 55 años, el guapo fajador y aporreador cumanés, Francisco Brito Rodríguez --nombre de pila de Morochito Rodríguez-- dejó en el camino a excelsos boxeadores del momento, representantes de la categoría de menor envergadura, minimosca, es decir de 48 kgs hacia abajo. En las eliminatorias vapuleó al peligroso cubano Rafael Carbonel con marcador de 5-0. En los cuartos de final sacó más clase de su insospechada pegada, apuró sus pasos, lanzó más golpes, afinó la puntería y obligó al referí a suspender el combate en el segundo asalto ante el ceilandés Masataka Karakaturane. Llegó la semifinal donde paseó al estilista estadounidense Harlan Marbley (4-1) y en la final, a pesar de haberse lesionado la mano derecha en el segundo asalto, “sacó a relucir su pundonor y ganó el duro combate ante el surcoreano Jon Yu Jee con un estrecho 3-2”, relató el incólume periodista Simón Piña --honor a su impecable memoria--, quien de paso asegura que Morochito pudo acceder a esa final porque los entrenadores Ángel Edecio Escobar y Eleazar Castillo, “como dos zorros viejos, le sacaron la prótesis dental ya que Morochito estaba pasado por 600 grs en el pesaje oficial”. Con esa actuación, no dejó lugar a dudas acerca de su superioridad el paisano de Antonio José de Sucre y Andrés Eloy Blanco… casi nada. Tres duros bañados en aguas del Manzanares. En los Juegos Olímpicos México 68, edición 19°, efectuada del 12 al 27 de octubre, con participación de 5 mil 537 atletas de 112 países, el medallero dejó en el tope a USA con 45 doradas, 28 de plata y 34 de bronce; seguidos por URSS (29-32-30) y Hungría (10-10-12). D… Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo
0 notes
memoriasdelecturas · 7 months
Text
Tumblr media
La pregunta que más les hacen a los escritores de ficción es: ¿de dónde saca sus ideas? Harlan Ellison lleva años diciendo que pide sus ideas por correspondencia a una tienda de Schenectady.
Cuando las personas preguntan «¿de dónde saca sus ideas?», lo que muchas de ellas quieren saber es el correo electrónico de esa tienda de Schenectady.
Es decir: quieren ser escritores, porque saben que los escritores son ricos y famosos; y saben que existen secretos que los escritores conocen; y saben que, si también ellos conocieran esos secretos, esa legendaria dirección en Schenectady, serían el próximo Stephen King.
Los escritores con que yo trato son pobres, infames e incapaces de guardarse un secreto, aun en el caso de tenerlo. Los escritores son gente muy habladora. Hablan, cotillean, dan la matraca. Se quejan todo el tiempo los unos a los otros acerca de lo que están escribiendo y lo difícil que es, imparten clases en talleres literarios y escriben libros sobre el arte de escribir y dan charlas sobre escritura, como esta. Los escritores lo cuentan todo. Si pudieran contar a los principiantes de dónde sacar las ideas, lo harían. De hecho, lo hacen, todo el tiempo. Algunos se hacen bastante ricos y famosos con eso.
¿Qué dicen los escritores de libros sobre escritura acerca del tema de conseguir ideas? Cosas como las siguientes: escucha las conversaciones ajenas, toma nota de cualquier cosa interesante que oigas o acerca de la que leas, lleva un diario, describe un personaje, imagina un cajón y cuenta lo que hay dentro… Vale, vale, pero todo eso supone trabajo. Todo el mundo puede trabajar. Yo quiero ser escritor. ¿Me da la dirección en Schenectady?
Pues bien, el secreto de la escritura está en escribir. Solo es un secreto para quienes no quieren oírlo. Se es escritor escribiendo.
Así las cosas, ¿por qué he querido contestar esta pregunta boba: de dónde saca sus ideas? Porque detrás de la bobada se oculta una pregunta seria, que realmente se desea ver respondida: una pregunta enorme.
El arte es técnica: todo arte es siempre y de por sí producto de la técnica; pero en la verdadera obra de arte, antes y después de la técnica, hay algo esencial, un centro perdurable del ser, que es aquello que la técnica moldea y muestra y libera. La estatua dentro de la piedra. ¿Cómo hace el artista para encontrarla, verla, antes de que sea visible? Esa es la pregunta seria.
Una de mis respuestas favoritas es la siguiente: cuando alguien le preguntó a Willie Nelson cómo se le ocurrían sus melodías, dijo: «El aire está lleno de melodías, yo solo estiro la mano y cojo una».
No se trata de un secreto, pero es un dulce misterio.
Y un misterio verdadero. Un verdadero misterio. En efecto. Para un escritor de ficción, un narrador, el mundo está lleno de historias, y cuando una historia está presente, lo está, y solo hace falta estirar la mano y cogerla.
Luego hay que ser capaz de dejar que se cuente a sí misma. 
Ursula K. Le Guin | Un dulce misterio (Contar es escuchar)
0 notes