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#pandeireta
cantoghalpon · 6 months
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exoexid · 1 year
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non hai nada coma ficar ao lonxe e ver unha aldeia de casas de pedra na ladeira dun monte <3
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ratosa · 5 months
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sobre este dia. “o primeiro dia do resto da minha vida”, desejei-o muito às pessoas que amo, tanto ou mais quanto desejo estar certa. para mim tornou-se fácil falar de emoções, de as sentir, mas partilhá-las? só as recebe quem as tem.
fui entregue a muitas condições e decisões que nem sempre eram as que melhor encaixavam no meu perfil. estudei, pratiquei, apliquei. foram muitas as combinações de acordes que pelos meus dedos passaram. às vezes parecia que me destruíam, mas construíram-me. fizeram de mim a pessoa que sou hoje na música. não me considero verbalmente artista porque gosto de preservar a modéstia. mas a alma de artista veio enraizada desde o dia em que perfurei os preciosos ovários da minha querida mãe. a minha mãe acionava a ajuda dos seguranças sempre que me tirava de casa e me levava para um shoping. eu corria como uma flecha direta à loja de música, e só me lembrava que me perdera da minha mãe depois disso (quando lembrava). caralho, mas eu sou artista. amo como um artista. venero a arte de musicar como um verdadeiro artista. eu fazia uma tour em todos os instrumentos daquela loja. até o raio de uma pandeireta de plástico eu arranjava maneira de soar a qualquer coisa. mas o piano, porra. era o início e o fim da minha tour. tudo o que sou, dou-lhe, e ele canta-me. não, não sou pianista. tenho uma dificuldade tremenda em ler pautas para a mão esquerda. fui sempre medíocre a ler em clave de fá. mas eu amo como nunca amei nada nem ninguém. o estado de transe em que ele me coloca sempre que nós namoramos, chega a ser assustador. e contra todas as probabilidades, o piano foi o último instrumento que escolhi para aprender. costumam dizer que os últimos são sempre os primeiros. acho que estava destinado assim. escolhê-lo quando tivesse a maturidade psicológica ideal para o encontrar. a vida quis que fosse assim. e eu também.
olhando para esta foto até pareço doente mental, porque de facto piano nem vê-lo. o meu pai estava comigo quando aprendi a tocar guitarra. tocar guitarra para mim representa não só o amor imenso que lhe guardo, mas também a infância que tive. o meu avô adorava ver-me a ensaiar violino. eu detestava que ele visse, porque sempre que o olhava, estava com um sorriso meio parolo porque eu batia com o pé para marcar a pulsação. e sim, agora direcionei a conversa para o violino. porque nessa altura, o violino era a minha obrigação, mas a guitarra era a minha distração. aquela silhueta tão feminina pousada num suporte vistoso, sempre chamou por mim, e eu ousava ignorar, porque no final das contas aquele era o instrumento do meu pai. os instrumentos não se deviam emprestar. ou talvez sim, porque quem conta um conto, acrescenta um ponto. eu quis continuar a história que o meu pai rascunhou. e ele deixou. nas tardes em que eu devia estar a estudar para a escola ou a matar o pulso direito com as arcadas no violino, eu escolhia quase sempre desafiar-me na guitarra. sei lá bem o que fazia ali, mas compus imensas músicas com ela, e deitei tudo fora. nunca acreditei no meu potencial para escrever e cantar. acho que é preciso bagagem primeiro. e permiti-me a isso. hoje não me chegam 5 malas de 25kg cada, e continuo com dificuldades em fazer da minha história uma coleção de canções. é um caminho longo mas lá chegarei.
este dia chegou. depois de tantos litros de água em forma de choro que de mim saíram, cada gota podia perfeitamente representar uma canção, e a minha falta de confiança chegava sempre em forma de diabinho imaginário do lado esquerdo a dizer “deixa de ser burra, não és pra isso”. e de facto acreditei nisso. talvez ainda acredite (?). neste concerto toquei duas canções compostas por mim. e também as escrevi em parte. o meu “alerta música básica” era um sininho presente, mas desta vez tive tomates para o ignorar. e ter este ser humano gigante a assumi-lo comigo foi uma subida de nível inexplicável. o homem de fé que é o meu pai, sempre me fez acreditar que Deus existe. e eu acredito. sou uma mulher de muita fé, e orgulho-me disso. e tenho fé que o meu dia de sorte vai chegar. e se me derem opção de escolha, escolho a Diana sem pestanejar para fazer esta viagem comigo. a química não se quer só no palco. nós temo-la em todas as áreas da nossa vida. até no amor. não lhe dou beijos na boca nem há “badalhoquices” desse género porque não nascemos para nos amarmos dessa forma, mas eu amo esta pessoa com todo o meu ser. somos a prova viva de que o amor vence todas as batalhas. és família, e eu por ti ficava sem metade do meu coração para poderes sentir a vida como eu sinto.
“sana” representa isto tudo, e tudo o que fica por dizer também. é aquilo de que sou (somos) feita(s). de história, de amor e de dor, de defeitos (inacabáveis), mas sobretudo de sonho.
esta foto regista o nosso primeiro concerto. foi o curativo que precisávamos. houve muitos acidentes, muitas perdas também. mas estamos aqui caralho! vivas! e mais prontas do que nunca. ver e ouvir caras conhecidas e desconhecidas a esgotar o espaço e a cantar os nossos refrões fez-me sentir que podia morrer no dia seguinte porque morria concretizada. fui muito clichê agora porque eu também não sou mais do que isso: um clichê que dorme e acorda com o mesmo sonho de menina. eu sou das pessoas, do mundo. e gostava que, por um dia, o mundo fosse meu também.
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lizceleste · 9 months
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Nesse tempo, diz o Senhor, todas as famílias de Israel me reconhecerão como o Senhor, e actuarão verdadeiramente como meu povo. Cuidarei deles, tal como fiz aos que escaparam do Egipto, a quem demonstrei as minhas misericórdias, no deserto, quando Israel buscava descanso.
Porque há muito já que o Senhor disse a Israel: Amei-te, ó meu povo, com um amor eterno; foi com terna benignidade que te atraí a mim.
Por isso hei-de reconstruir a tua nação, ó virgem de Israel. Tornarás assim a ser feliz, a dançar alegremente com as pandeiretas.
Plantarás novamente as tuas vinhas sobre as colinas de Samaria; e lá comerás os frutos dos teus próprios pomares.
Porque haverá um dia em que os vigias sobre os outeiros de Efraim gritarão assim: Levantem-se, vamos a Sião, ao Senhor nosso Deus. Porque o Senhor diz: Cantem de gozo por tudo aquilo que farei a Israel, a maior das nações! Cantem de prazer e de alegria: O Senhor salvou o seu povo, os que restaram de Israel. Porque os hei-de trazer do norte, e dos cantos mais remotos da terra, sem esquecer os cegos, os aleijados, as mães à espera de bebés, ou com eles nos braços. Será uma grande multidão que se apresentará. Lágrimas de felicidade correr-lhes-ão pelos rostos, e eu os conduzirei de regresso com tanto cuidado. Andarão junto aos ribeiros de águas; não tropeçarão. Porque eu sou um pai para Israel, e Efraim é o meu filho mais velho.
Ouçam esta mensagem, todas as nações da Terra, e levem-na bem longe: O Senhor, que foi quem dispersou o seu povo, é ele mesmo agora quem os torna a reunir de volta, velando sobre eles como um pastor sobre o seu rebanho. Salvará Israel daqueles que o querem esmagar! O povo regressará à sua terra natal e cantará cânticos de alegria sobre as colinas de Sião; andará radiante por causa da bondade do Senhor - as boas colheitas, o trigo, o vinho e o azeite; os belos rebanhos, o belo gado, tudo o que lhes deu! A sua vida será como um jardim plantado junto a correntes de água; todas as suas tristezas desaparecerão. As moças dançarão de alegria, e os homens - velhos e moços - participarão dessas manifestações de satisfação; mudarei tudo o que for lamentação em expressões de contentamento; confortá-los-ei, farei que se sintam bem, visto que todo o seu cativeiro, com tudo o que representou de acabrunhamentos, ficou para trás. Os sacerdotes andarão contentíssimos com a abundância das ofertas trazidas para o templo. O meu povo se fartará de boas coisas, diz o Senhor.
O Senhor falou-me novamente: Ouvem-se em Ramá amargas lamentações; é Raquel chorando pelos seus filhos; e está absolutamente inconsolável, porque foram-se, difinitivamente. Mas o Senhor diz: Não chores mais, pois ouvi as tuas orações e portanto poderás vê-los novamente; eles regressarão vindo das terras distantes do inimigo. Há esperança para o teu futuro, diz o Senhor; os teus filhos regressarão à sua terra natal, à sua própria terra.
Ouvi os gemidos de Efraim: Fui pesadamente punido; mas mereci-o bem; fui como um novilho que teve de se habituar ao jugo. Agora faz-me voltar de novo para ti e restaura-me, pois só tu és o Senhor, meu Deus. Afastei-me de Deus, mas minha tristeza foi grande; depois bati com a mão na cabeça, espantado com a minha própria estupidez. Fiquei profundamente envergonhado com tudo aquilo que fiz antes.
E o Senhor responde: Efraim é ainda meu filho, meu filho querido. É verdade que tive de o castigar, mas amo-o ainda. Lembro-me muito dele, quero a sua presença e terei misericórdia dele.
Quando forem para o exílio, vão pondo marcas no caminho; mas marcas bem visíveis, que é para poderem bem reconhecer a via quando regressarem; porque tu hás-de regressar, ó virgem de Israel, às tuas cidades aqui. Até quando andarás vagabunda, ó filha rebelde? Porque o Senhor fará acontecer algo de diferente, como uma mulher a cortejar um homem!
O Senhor dos exércitos celestiais, o Deus de Israel, diz: Quando os trouxer de volta, dirão em Judá e nas suas cidades: O Senhor te abençoe, ó centro de justiça, ó santa colina! E, tanto os habitantes da cidade, como os que vivem no campo, e os pastores viverão juntos em paz e felizes. Porque eu dei descanso a todos os cansados e alegria aos contristados.
(Jeremias, como que despertou, e disse: Que belo sonho que eu tive!)
Diz o Senhor: Virá o tempo em que aumentarei grandemente a população e multiplicarei o número de gado aqui em Israel. No passado, destruí meticulosamente toda a nação; mas agora, com igual cuidado a reconstruirei. O povo não espalhará mais esse provérbio que diz: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram. Porque cada um morrerá pelos pecados que comete - a pessoa que comer as uvas verdes, essa é que ficará com os dentes embotados.
Virá o dia, diz o Senhor, em que farei uma nova aliança com o povo de Israel e de Judá. Mas não será como a que estabeleci com seus pais, quando os tirei do Egipto - um contrato que eles mesmo anularam, forçando-me a rejeitá-los, diz o Senhor. Será assim o novo pacto que farei com eles: porei as minhas leis nos seus corações mesmo, de forma que hão-de querer honrar-me; e nessa altura então se tornarão efectivamente meu povo, e eu serei o seu Deus. Então não será mais necessário insistir com alguém para conhecer Deus. Porque toda a gente, tanto os grandes como os pequenos, me conhecerão realmente, diz o Senhor; perdoarei e esquecer-me-ei dos seus pecados.
O Senhor, que nos dá a luz do Sol durante o dia, e da Lua e das estrelas para alumiar a noite, que provoca ele próprio a agitação do mar de maneira a formarem-se as vagas alterosas - o seu nome é Senhor dos exércitos celestiais - diz assim: Se estas leis da natureza puderem alterar-se, então poderei eu também rejeitar o meu povo Israel! Enquanto não se puderem medir nem a altura do firmamento, nem a profundidade da Terra, eu não o rejeitarei para sempre, pelos seus pecados!
Porque chegou o tempo, diz o Senhor, em que toda a Jerusalém será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananel na extremidade nordeste, até à porta do Canto a noroeste; e desde o outeiro de Garebe no sudoeste, até Goa no sudeste. E toda a cidade, incluindo o campo dos mortos e o terreno das cinzas, no vale, será santo para o Senhor; e assim o serão também todos os campos até ao ribeiro de Cedron, até à porta dos Cavalos a oriente da cidade. Nunca mais ela será capturada nem destruída.
Jeremias 31:1-38
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headlinerportugal · 9 months
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A dança à chuva dos corações celtas – Dia 1 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
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Budiño em comunhão com o público | mais fotos clicar aqui Sob a ponte medieval avistam-se corações celtas. A XVI edição do Folk Celta, onde a chuva e o manto de neblina tão típicas da região do Alto Minho inauguraram o espaço do festival de Ponte da Barca, não podia ter começado melhor. O primeiro dia de concertos (passada sexta-feira, 28 de julho) começou com o quarteto de folk atlântico Böj, que apresentou o seu último álbum “Lúa”, editado em  2019.
O quarteto teve ainda como convidado especial o violinista e amigo Cibrán Seixo, que se juntou à banda para tocarem o tema “Júpiter”, uma homenagem ao clássico de Gustav Holst.  A plateia dançou ao som dos galegos com a chuva a juntar-se à festa, mas que em nada atrapalhou os espíritos celtas, esta acabou por assistir também ao concerto dando-lhe um toque do imaginário do norte da Europa, deixando o público rendido, dançando hipnotizado pelos sons das flautas de Fausto Escrigas López-Dafonte e Ricardo Mouriño, espicaçadas pelo brilhante violino de Cibrán Seixo e a guitarra de Rúben Gómez.
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Böj em palco | mais fotos clicar aqui Uma mistura perfeita entre canções de embalar corações celtas e batidas de animar os espíritos da dança tradicional, onde o som reconfortante do bodhran (instrumento musical de percussão irlandês) nas mãos de Pablo Vergara nos aqueceu a alma. Foi, por certo, um momento que nos fez viajar por épocas encantadas com bosques verdejantes típicos do norte da península. 
Com uma alegria contagiante e um ambiente de festa e palmas, um verdadeiro “alívio para uma dor bocal e outras doenças” como entoou o quarteto, que terminou o concerto com o público a gritar “más, más, más” por entre palmas, dança e guarda-chuvas no ar. 
Os mirandeses Galandum Galundaina, pela terceira vez presentes no festival, foram os segundos a atuar e os que muito prometeram…e cumpriram! Debaixo de um véu de guarda-chuvas, um público ansioso esperou pelo grupo mirandês, esta noite com um convidado especial - Leo Santos. Iniciou-se então, uma viagem através do som dos chocalhos dos animais da serra guiados pelo pastor mirandês diretamente para as portas de Ponte da Barca. 
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A chuva não travou os Galandum Galundaina nem o público | mais fotos clicar aqui A serra desceu ao rio Lima e do microfone ouve-se “Quanto chove nesta terra!” e deu-se início ao som peculiar da sanfona nas mãos de Paulo Preto. De repente, fala-se mirandês no Alto Minho e juntam-se gerações em uníssono entre passos e compassos ao ritmo dos sons das Terras de Miranda. Em “Fraile Cornudo” uma ala do público entoou a canção do início ao fim num mirandês perfeito e em “Pingacho” a plateia abriu alas para o baile tradicional que continuou em “Canedo” onde os foliões levantaram os braços num vira que vira em roda a girar saltando de braço em braço sempre a cantar. Tocaram êxitos desde o primeiro álbum ‘L’ Purmeiro’, ao último ‘Quadrada’ editado em 2015. 
A animação dos rapazes de Miranda do Douro foi contagiante e fez até o mais tímido levantar o pé e dançar. Com mãos no ar, rodas, risos, saltos e gargalhadas, a pandeireta de Alexandre Meirinhos marca o ritmo e o público responde com palmas e sai a melodia da flauta de João Pratas que entoa alegria vibrante, os bombos aquecem os corações e batem forte ressoando nos nossos peitos e o rabel (instrumento de cordas friccionadas da família do violino) de Paulo Meirinhos transporta-nos para o verdadeiro som das tradições por nós abraçadas.
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Paulo Preto, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Os tambores aquecem o peito e a melodia das flautas fazem-nos voar e numa verdadeira dança fluida, somos mirandeses e canta-se “Júlia” o mais recente single da banda, onde a mistura dos sons mais tradicionais comunga com o toque da guitarra na perfeição. Não queriam acabar, mas estava quase na hora e numa primeira tentativa despediram-se com “Nos tenemos muchos nabos” com o público a entoar em tom de despedida gritando bem alto o refrão. Por fim, num universo de carneiros, chocalhos e nabos despediram-se, desta vez a sério, com a promessa de um abraço de grupo e com “A Cantiga da Burra” de autoria do músico e cantautor Sebastião Antunes, que se iniciou à capela, a plateia acompanhou e de seguida os instrumentos gritaram, o público acolheu e o chão tremeu. 
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Alexandre Meirinhos, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Pouco passava da meia-noite quando se iniciou o último concerto desta primeira noite de festival.  Os sons oníricos de Budiño encantaram um público já bem aquecido que depois de um merecido descanso fora-se aproximando timidamente. 
À medida que a flauta encantava e a batida entoava, a plateia foi-se compondo e, mais uma vez, uma onda de boa energia celta foi contagiando as margens do rio Lima. O músico galego, muito bem acompanhado pelos seus quatro músicos afinadíssimos - Inés Salvado, Tania Caamaño, Andrés Boutureira e mais uma vez Cibrán Seixo - teve o grande desafio de atrair um público que já tinha dado toda a energia anteriormente, e conseguiu! 
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Budiño bem acompanhado em palco | mais fotos clicar aqui Ele, Xosé Manuel Budiño, em tons de magenta e os restantes músicos todos de branco, com o poder da Gaita-de-foles marcante do músico de origem galega, encantou o público que pode sonhar acordado no final de uma noite de abertura que não podia ter sido melhor. Divulgando o seu mais recente álbum ‘Branca Vela’, editado este ano,  o músico recordou aqui os sons e os bailes típicos da sua infância. 
A euforia deu lugar ao encantamento e entre sons de introspeção e o fascínio do violino de Cibrán Seixo, surgia de quando em vez a batida frenética do folk celta que fazia mais uma vez o público render-se e ficar “con ganas de bailar”. 
Budiño, acompanhado por duas brilhantes cantoras e músicas do conhecido quarteto De Vacas, Inés Salvado e Tania Caamaño, formaram um verdadeiro trio em uníssono que deu voz às palavras do compositor. 
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Inés Salvado e Tania Caamaño a deliciarem o Alto Minho | mais fotos clicar aqui Este espetáculo trouxe-nos fantasia, histórias de dragões a aprender a voar, dança em palco, sons tradicionais misturados de uma forma brilhante com o sintetizador de Andrés Boutureira que transformaram o recinto num verdadeiro dance floor céltico. Fechou o concerto com a cantora Tania Caamaño à capela envolvendo o público que rapidamente se despediu em grande a cantar em conjunto e a pedir mais e mais baile, mais e mais corações celtas encantados.  Assim acabou a primeira noite do festival Folk Celta e nós ficamos embalados e preparados para continuar a sonhar por aí em terras do Vale do Lima. 
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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bulkbinbox · 5 years
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mulher com pandeireta, fred bremer
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davidsferrol · 4 years
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Música #fotografia #photography #fotografosespaña #pandereta #pandeireta #tambourine #galicia #españa #musica #music #instrumentos #instruments (en A Coruña, Spain) https://www.instagram.com/p/B7oely5IM6S/?igshid=xgp5y6crz80t
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aliciafd · 4 years
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Máis pronto que tarde, estaremos planificando millóns de aventuras, ríndonos ata que nos doa o estómago, e brindando por volver estar xuntos... Máis pronto que tarde, voltaremos a ver xuntos os mesmos atardeceres, en vez de velos cada un dende un punto do mapa diferente... Máis pronto que tarde estaremos xuntos máis aló da pantalla dun móvil, que tanto emociona❤️ . . . #BN #voltar #serra #pandeiretas #foliadas #xuntanzas #brindar #rir #falar #tolear #xuntos #sempre #friends #love #amoriños #aprendemosaestarlonxe #videochamadasquevalenouro https://www.instagram.com/p/B_f96bsK1gUZT3A9UsRdvKrjqvqpEd1rpU6lKs0/?igshid=bvqjumxx0m5v
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praza-teatro · 2 years
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QUE VEÑAN (E ESPERTEN) PRA QUEDAR. Por David Sobral Fariña
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[Foto de Rocío Cibes]
Tanxugueiras, con ‘Terra’, gañaron o apoio dos votantes no Benidorm Fest, pero non irán a Eurovisión. Gañaron elas e gañou Galiza, ou iso quere un pensar, co desexo profundo de que o acontecido nestas últimas semanas non sexa outra ensoñación.
Que difícil é falar de algo do que todas falan, mesmo cando un quere centrarse naquilo no que a maioría non repara. E é que, se callar, Eurovisión e o Benidorm Fest sexan o de menos e nós, as galegas, sexamos o de máis.
Eu son o amigo de Becerra que se enfadaba esta mañá porque o seu colega do mundo da cultura ao que admira e que, ademais, ten voz, non quería falar sobre isto. Becerra, que é moi listo, quería que eu falara. Seino, gústame o seu xeito de provocarme, coñéceme ben. E a cultura debe ser un elemento de provocación, debe espertar algo en nós.
É fácil esgotar hoxe entre tanto chío sobre este monotema. Que máis podemos dicir? Que non estamos de acordo co que fixo o “xurado”? Que foi unha afrenta?
Por poder, podemos dicir moitas cousas sobre RTVE, a mecánica empregada e o “xurado”. Podemos facer unha crítica estrictamente técnica e artística sobre a gañadora do “xurado” e do estupendas que estiveron as nosas pandeireteiras. Mesmo poderiamos falar da maquinaria que está detrás da elixida por RTVE para ir a Eurovisión nun acto realizado de costas á xente que permitiu que o Benidorm Fest rexurdira das súas cinsas tantos anos despois.
Poderiamos facelo mais, hoxe, por militancia cultural (e política) querería máis discursos coma o de Guadi Galego, que fala de Aida, Olaia e Sabela coma esas “tres mozas que representan os valores propios de calquer sistema educativo que se precie. Diversidade, inclusión, pluralidade, esforzo e calidade. Tanxugueiras son un Tsunami de Ilusión, de amor do bo, de enerxía, de potencia, de emoción e de superación”.
Ilusión, emoción, superación. Que palabras tan fermosas!
Hoxe, eu querería máis discursos falando do significado do ouro na pel das nosas artistas, da cor negra do seu vestiario lembrando que esa tamén era a cor das nosas heroínas para as festas. Desexaría ver máis discursos sobre a nosa danza, sobre a pandeireta e sobre o aturuxo. Encantaríame ler moito e escoitar moito máis falar sobre nós, sobre a nosa identidade e sobre a nosa historia. Sería marabilloso sermos conscientes de como con cada detalle unhas artistas levaron toda a nosa escultura e identidade a escea. Que importante é o detalle.
O día despois, todas se unen a felicitar ás Tanxugueiras e falar de inxustiza. As institucións públicas do noso país, persoas con certa capacidade de influencia, a poboación en xeral, todos coinciden nalgo, en destacar o valor dunha mostra da nosa cultura. As galegas unidas, sí, unidas. Que tolemia! As galegas unidas! Quen o ía dicir. Nós, unidas! Nós, un pobo minifundista en todo, pero que cando viu os ollos postos enriba súa, decidiu poñerse en pé e sentir orgullo do seu. Parece, logo, que as galegas precisamos estímulos externos para espertar e decatarnos do noso propio valor.
Que impotencia!
As Tanxugueiras non van a Eurovisión!
E as galegas, en dous días, olvidarán este fermoso espellismo de unión para retornar ao noso endémico minifundismo, por aquilo de sermos nós mesmos, claro. Voilà! C’est tout! Somos así. Éparte do noso encanto, disque.
E por iso, por iso mesmo eu me enfadaba co meu amigo Becerra, porque sinto certa rabia ao saber que, antes de que o sol volte a bañar a costa do pobo mariñeiro que me adoptou, Galiza estará durmida.
Tanxugueiras son máis que unhas rapazas que quixeron agasallarnos cun momento de visibilidade ás galegas. Pertencen a unha nova vaga de artistas do país, conscientes de onde veñen, da nosa historia, da nosa tradición milenaria. Xente moza que decidiu recoller a nosa tradición non escrita para darlle unha nova vida achegándoa a unha mocidade que maioritariamente renega do que somos. Son as nosas gardiás, as nosas guerreiras nunha guerra invisible, as que puxeron por escudo de protección o noso celme, aquilo que ninguén nunca poderá roubarnos: a nosa cultura.
Somos un pobo eterno. A maior parte da nosa cultura non está escrita e sobreviviu grazas a manterse na xente, nas persoas, nas galegas. Ese é o noso verdadeiro éxito.
Agora temos sorte de ter moito diso sobre o papel mais, amigas, a historia xa nos mostrou unha vez o importante que é manter a cultura dentro da mente das persoas e precisamos desta nova xeración de artistas para perpetuar a nosa esencia no tempo.
Lembrade: é a xente nova a única que poderá facer eterno algo que, por natureza, é efémero. Que contradición!
E lembrade que a cultura, para que sexa tal, precisa de emocións, de reaccións, de análise, de pensamento. E iso, amigas, non será posible se a cultura deixa de abrazar ao conxunto da sociedade e se esta lle da as costas á cultura. Imaxinade teatros, concertos e cinemas valeiros, libros sen lectoras… Mudar iso, depende de nós, de vós. Depende, pois, de abrir a cultura á xente.
As Tanxugueiras regaláronnos un soño que é preciso converter en realidade. E é que, como dixo Castelao, “o verdadeiro heroismo consiste en converter os soños en realidades e as ideas en feitos”. O meu soño, porque non podo falar máis que por min, é loitar por unha Galiza esperta, unha cultura viva que nos emocione.
Non, nin as nosas linguas nin as nosas tetas dan medo. O único que nos ten que dar medo é o noso adormecemento. Falade galego, consumide cultura galega, sede conscientes e sentide orgullo da nosa orixe. Ilusionádevos co noso como fixestes estes días e mantédevos unidos sen esquecerdes todos os retos que temos por diante como pobo.
Vivimos tempos complexos, de regresión. Vivimos tempos de non precisar que nos miren para mostrar que cremos no noso.
Hoxe, máis que nunca, todas temos que ser “esas bravas gorxas de fondo cantar que veñen pra quedar”.
Aida, Olaia e Sabela, grazas pola retranca, pola espontaneidade, pola madurez e pola intelixencia. Grazas por mostrar que vivir en galego é posible e que as fronteiras son aquelas que nós decidamos poñernos.
Grazas, Tanxugueiras, por levar ao palco unha completa representación da nosa tradición coidando cada pequeno detalle. Porque todo, absolutamente todo comunica mais a clave para proxectar cara fóra, e isto é aplicable ás artes escénicas en xeral, é ser quen de proxectar cara dentro e iso, vós, xa o lograstes por convicción.
Polo demais: a unión, a diversidade, o respecto, a tradición, a ilusión, as mulleres bravas… a nosa esencia… que veñan, que veñan (e esperten) pra quedar.
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coldsoul-fulloflove · 5 years
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Conta lá o melhor piropo que alguma vez ouviste
" tens uma pandeireta de chorar por mais " 🙄
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xandreouteiro-blog · 7 years
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Ferrenha eletrónica
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exoexid · 1 year
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i got my driver's license, and learned a pandeireta technique/rhythm that i've been trying to master since i was 8 yo thanks to my new group, and also learned a new eyeliner trick, and i'm finally done with my internship, and i'm meeting a lot of new people, and exo are together again, and kai's teaser was amazing and shinee uploaded a picture together and i've been listening to luna all afternoon and i'm so happy right now i hope everyone's having a good year i truly do <333 💗
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raquelcoutoantelo · 7 years
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lizceleste · 1 year
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Nesse tempo, diz o Senhor, todas as famílias de Israel me reconhecerão como o Senhor, e atuarão verdadeiramente como meu povo. Cuidarei deles, tal como fiz aos que escaparam do Egipto, a quem demonstrei as minhas misericórdias, no deserto, quando Israel buscava descanso. Porque há muito já que o Senhor disse a Israel: Amei-te, ó meu povo, com um amor eterno; foi com terna benignidade que te atraí a mim. Por isso hei-de reconstruir a tua nação, ó virgem de Israel. Tornarás assim a ser feliz, a dançar alegremente com as pandeiretas. Plantarás novamente as tuas vinhas sobre as colinas de Samaria; e lá comerás os frutos dos teus próprios pomares. Porque haverá um dia em que os vigias sobre os outeiros de Efraim gritarão assim: Levantem-se, vamos a Sião, ao Senhor nosso Deus. Porque o Senhor diz: Cantem de gozo por tudo aquilo que farei a Israel, a maior das nações! Cantem de prazer e de alegria: O Senhor salvou o seu povo, os que restaram de Israel. Porque os hei-de trazer do norte, e dos cantos mais remotos da terra, sem esquecer os cegos, os aleijados, as mães à espera de bebés, ou com eles nos braços. Será uma grande multidão que se apresentará. Lágrimas de felicidade correr-lhes-ão pelos rostos, e eu os conduzirei de regresso com tanto cuidado. Andarão junto aos ribeiros de águas; não tropeçarão. Porque eu sou um pai para Israel, e Efraim é o meu filho mais velho. Ouçam esta mensagem, todas as nações da Terra, e levem-na bem longe: O Senhor, que foi quem dispersou o seu povo, é ele mesmo agora quem os torna a reunir de volta, velando sobre eles como um pastor sobre o seu rebanho. Salvará Israel daqueles que o querem esmagar! O povo regressará à sua terra natal e cantará cânticos de alegria sobre as colinas de Sião; andará radiante por causa da bondade do Senhor - as boas colheitas, o trigo, o vinho e o azeite; os belos rebanhos, o belo gado, tudo o que lhes deu! A sua vida será como um jardim plantado junto a correntes de água; todas as suas tristezas desaparecerão. As moças dançarão de alegria, e os homens - velhos e moços - participarão dessas manifestações de satisfação; mudarei tudo o que for lamentação em expressões de contentamento; confortá-los-ei, farei que se sintam bem, visto que todo o seu cativeiro, com tudo o que representou de acabrunhamentos, ficou para trás. Os sacerdotes andarão contentíssimos com a abundância das ofertas trazidas para o templo. O meu povo se fartará de boas coisas, diz o Senhor. O Senhor falou-me novamente: Ouvem-se em Ramá amargas lamentações; é Raquel chorando pelos seus filhos; e está absolutamente inconsolável, porque foram-se, difinitivamente. Mas o Senhor diz: Não chores mais, pois ouvi as tuas orações e portanto poderás vê-los novamente; eles regressarão vindo das terras distantes do inimigo. Há esperança para o teu futuro, diz o Senhor; os teus filhos regressarão à sua terra natal, à sua própria terra. Ouvi os gemidos de Efraim: Fui pesadamente punido; mas mereci-o bem; fui como um novilho que teve de se habituar ao jugo. Agora faz-me voltar de novo para ti e restaura-me, pois só tu és o Senhor, meu Deus. Afastei-me de Deus, mas minha tristeza foi grande; depois bati com a mão na cabeça, espantado com a minha própria estupidez. Fiquei profundamente envergonhado com tudo aquilo que fiz antes. E o Senhor responde: Efraim é ainda meu filho, meu filho querido. É verdade que tive de o castigar, mas amo-o ainda. Lembro-me muito dele, quero a sua presença e terei misericórdia dele. Quando forem para o exílio, vão pondo marcas no caminho; mas marcas bem visíveis, que é para poderem bem reconhecer a via quando regressarem; porque tu hás-de regressar, ó virgem de Israel, às tuas cidades aqui. Até quando andarás vagabunda, ó filha rebelde? Porque o Senhor fará acontecer algo de diferente, como uma mulher a cortejar um homem! O Senhor dos exércitos celestiais, o Deus de Israel, diz: Quando os trouxer de volta, dirão em Judá e nas suas cidades: O Senhor te abençoe, ó centro de justiça, ó santa colina! E, tanto os habitantes da cidade, como os que vivem no campo, e os pastores viverão juntos em paz e felizes. Porque eu dei descanso a todos os cansados e alegria aos contristados. (Jeremias, como que despertou, e disse: Que belo sonho que eu tive!) Diz o Senhor: Virá o tempo em que aumentarei grandemente a população e multiplicarei o número de gado aqui em Israel. No passado, destruí meticulosamente toda a nação; mas agora, com igual cuidado a reconstruirei. O povo não espalhará mais esse provérbio que diz: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram. Porque cada um morrerá pelos pecados que comete - a pessoa que comer as uvas verdes, essa é que ficará com os dentes embotados. Virá o dia, diz o Senhor, em que farei uma nova aliança com o povo de Israel e de Judá. Mas não será como a que estabeleci com seus pais, quando os tirei do Egipto - um contrato que eles mesmo anularam, forçando-me a rejeitá-los, diz o Senhor. Será assim o novo pacto que farei com eles: porei as minhas leis nos seus corações mesmo, de forma que hão-de querer honrar-me; e nessa altura então se tornarão efectivamente meu povo, e eu serei o seu Deus. Então não será mais necessário insistir com alguém para conhecer Deus. Porque toda a gente, tanto os grandes como os pequenos, me conhecerão realmente, diz o Senhor; perdoarei e esquecer-me-ei dos seus pecados. O Senhor, que nos dá a luz do Sol durante o dia, e da Lua e das estrelas para alumiar a noite, que provoca ele próprio a agitação do mar de maneira a formarem-se as vagas alterosas - o seu nome é Senhor dos exércitos celestiais - diz assim: Se estas leis da natureza puderem alterar-se, então poderei eu também rejeitar o meu povo Israel! Enquanto não se puderem medir nem a altura do firmamento, nem a profundidade da Terra, eu não o rejeitarei para sempre, pelos seus pecados! Porque chegou o tempo, diz o Senhor, em que toda a Jerusalém será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananel na extremidade nordeste, até à porta do Canto a noroeste; e desde o outeiro de Garebe no sudoeste, até Goa no sudeste. E toda a cidade, incluindo o campo dos mortos e o terreno das cinzas, no vale, será santo para o Senhor; e assim o serão também todos os campos até ao ribeiro de Cedron, até à porta dos Cavalos a oriente da cidade. Nunca mais ela será capturada nem destruída. Jeremias 31:1,3-6,10,15,18,20,21,23,26,27,31,35,38
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headlinerportugal · 1 year
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Sonoridades: O Gajo e André Henriques proporcionaram concertos exclusivos | Reportagem
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A Câmara Municipal de Santo Tirso em parceria com a produtora 1Bigo realizaram este ano mais uma edição do Sonoridades. Tal como nas edições anteriores os concertos realizaram-se no Centro Cultural Municipal de Vila das Aves.
A programação iniciou-se com a pop-eletrónica dos :Papercutz na última sexta-feira, 28 de abril e no dia seguinte atuaram os Glockenwise. Marquei presença nos outros dois concertos: o de O Gajo ocorrido no domingo e no de André Henriques no 1 de maio, Dia do Trabalhador.
O Gajo, projeto do lisboeta João Morais entrou em palco 10 minutos depois da hora agendada e teve uma sala muito bem composta. Perante o incrível espetáculo que presenciei, até fiquei um pouco triste por não ter tido a lotação esgotada. Realmente superou a minha melhor expetativa.
Editado no passado dia 23 de março ‘Não Lugar’, o último trabalho discográfico, esta a ser promovido pelo artista mais intensamente e nesta performance na Vila das Aves foi bem destacado.
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O Gajo a apresentar as suas canções // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso A Viola Campaniça é a razão do ser deste O Gajo desde 2016. Encontrou na Campaniça a maneira de fazer uma marca própria ao nível do instrumento local, ao invés de continuar a explorar guitarras estrangeiras.
Além de João Morais e da Campaniça outros também foram protagonistas nesta noite especial, mais à frente irei referi-los.
As músicas instrumentais de O Gajo têm uma intensidade bem própria, o empenho do artista a tal, como óbvio, não é alheio. Além da Viola Campaniça, João Morais também deu trabalho aos seus pés na manipulação de bombo e pandeireta.
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O Gajo bem acompanhado pela Campaniça // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Depois de uma intro, o primeiro tema tocado “Tarântula”, um dos mais recentes e igualmente a faixa de abertura de ‘Não Lugar’. Deste álbum “Rebeldança” foi também interpretada.
 “Miradouro da Batucada” e “Cacilheiro” não faltaram na setlist e são inspiradas em Lisboa, como o músico fez questão de frisar nas suas interações com o público.
Na interpretação de “Vagabundo” (do EP ‘As 4 Esta​ç​õ​es: Santa Apol​ó​nia’) teve a originalidade de ter sido projetado o videoclipe do tema, no qual uma marioneta à imagem de O Gajo tocava o tema. A performance foi conseguida de forma bem sincronizada.
Com a entrada de 9 músicos do Grupo de Sanfonas da Escola de Música Tradicional da Ponte Velha, escola de Santo Tirso, o concerto entrou numa dimensão. 8 sanfonas e 1 bombo juntaram-se a João Morais e deram um colorido sonoro arrepiante e, assim de repente sem estar a contar, fui transportado para um imaginário da idade média... "Céu Cinzento" e "Há uma Festa Aqui ao Lado", temas de O Gajo e “Toma Lá Dá Cá” da música tradicional portuguesa foram as escolhidas para este momento indelével.
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O Gajo com o grupo de sanfonas // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso O concerto prosseguiu com “Homens de Gelo” e “Bailão e Pedro Cigano”. Quando parecia que o concerto iria ter o seu final, eis que fomos surpreendidos com mais 2 temas. O final aconteceu com o regresso dos músicos do Grupo de Sanfonas da Escola de Música Tradicional da Ponte Velha a pedido de João Morais e tivemos mais um bonito momento musical. Foi mesmo a cereja no topo do bolo. -------------------------------------------------------------------------
A tarde esteve solarenga e depois de um belo passeio com melhor companhia do planeta, eis que eu e a minha namorada seguimos para um fecho de Dia do Trabalhador em excelente estilo: escutar ao vivo André Henriques. Desta vez, na Vila das Aves, o artista atuou a solo. Ao invés do concerto de Fafe (em 2020) quando tocou acompanhado de banda e ao qual tive também a oportunidade de assistir. A reportagem desse evento fafense está disponível aqui.
O músico lisboeta, sobejamente conhecido por fazer parte dos Linda Martini, tem agora também uma carreira a solo. Nesta aparição no concelho de Santo Tirso deu, o que podemos chamar, um concerto exclusivo. Tal como o próprio referiu fez “estreia mundial” de algumas canções novas. Aproveitou a ocasião para as estrear apesar de ter estado dividido, se o fazia ou não.
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André Henriques em palco // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Quem esteve presente… Teve este belo presente. De ouvir pela primeira vez as canções “Engaço”, “As Janelas são de abrir” (as duas primeiras interpretadas), “Espanto” ou “Os Fantasmas de Amanhã”. Esta última já foi lançada e já pode ser escutada nas plataformas do costume.
André Henriques revelou que este próximo trabalho discográfico ainda não tem data definida para ser editado mas que deverá acontecer depois do verão. Um álbum marcado pela mudança de casa.
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André Henriques a estrear novas canções // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso ‘Cajarana’, o disco de estreia foi editado em 2020, poucos dias antes da pandemia do Covid19 ter, oficialmente, chegado a Portugal. Deste álbum tocou várias canções como, por exemplo, “Uma Casa na Praia”, “Pais e Mães e Bichos”, Platão Pediu um Gin” (o artista explicou que o tema fala de solidão e não de filosofia)e “De Tudo O Que Fugi”. Esta última no encore e foi mesmo a derradeira.
A atuação foi incrível e seguida por quem esteve lá (infelizmente a sala não esteve totalmente cheia) com todo o empenho e atenção. Uma performance intimista, num cenário minimalista em tons negros tendo André feito um belíssimo uso da sua voz e das suas três guitarras.
No acolhedor Centro Cultural Municipal de Vila das Aves foi mesmo um verdadeiro gosto ter assistido a este dois belíssimos concertos.
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Visão geral do Auditório // © Foto da Câmara Municipal de Santo Tirso Texto: Edgar Silva Fotografia: Fotos Oficiais da Câmara Municipal de Santo Tirso
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renaultportugal · 5 years
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Renault 4L, um sonho Cor de Rosa
Com Tatiana Pereira
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Desde pequena que Tatiana sonhava em ter um Renault 4L Cor de Rosa. Porquê? Nem ela compreende bem este seu desejo de menina e moça, mas, como em quase todas as paixões, mais importante do que explicá-la o que importa mesmo é vivê-la...
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Nas suas próprias palavras, Tatiana Pereira é: “uma simples jovem estudante como todas as outras, cheia de sonhos e, alguns dos quais, tenho tido a sorte de conseguir concretizar”.
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E é no campo dos sonhos que surge um automóvel “velhinho” que nem todos da sua idade desejam com grande fervor. “Desde cedo sempre disse que, quando fosse grande, teria uma 4L, independentemente de ser incompreendida pela minha família que se perguntava de onde vinha este desejo tão peculiar”.
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Estranho mesmo é o facto de ninguém da sua família ter tido uma e muito menos mostrar gosto ou especial interesse pelo icónico modelo gaulês. Já para não falar que, ao longo da sua jovem vivência, Tatiana apenas tinha visto uma ou outra ao longe.
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E aqui começa a brincadeira que mais tarde se viria a tornar séria, "um dia vou ter uma 4L Cor de Rosa, vão ver!" 
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“Estava a ser uma comemoração dos 18 anos maravilhosa, com todos os meus amigos e familiares, aproximava-se o final da festa e fui chamada para o interior da minha casa para abrir os presentes, mal esperava eu que todos naquela festa seriam cúmplices do meu pai. Um apito frenético suou rua acima e lá vinha ela, a minha prenda dos 18 anos”.
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A 4L tinha a pintura velhinha e um ar gasto, mas nem por isso deixou de pôr todos na família num pranto quando Tatiana, com todas as suas forças, abraçou os seus pais, agradecida por, naquele momento, terem realizado um dos sonhos da sua vida. “Naquele dia senti-me a pessoa mais facilmente enganada deste mundo, já que os meus amigos tinham ajudado a decorá-la com enormes laços verdes. Todos sabiam menos eu”.
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A busca da família pela 4L levou-a a uma localidade perto do local de residência. Resultado de um esforço combinado de todos que ajudaram o seu pai na demanda, ficaram as promessas de muitas boleias e aventuras, que, nos dias de hoje, Tatiana concretiza sempre que consegue. 
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Chegada a altura do restauro, surge a inevitável questão do senhor da oficina: "Então e que cor queres?". Pois é, o que não passava de uma brincadeira, não teria lógica se não se concretizasse. "Cor de Rosa"! Responde Tatiana com convicção.
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“Vim para casa, ansiosa por escolher uma qualquer tonalidade de rosa que quisesse, e foi isso mesmo que fiz, optei pelo tom de um carrinho de linhas com um berrante rosa vivo. Ao entregar a cor na oficina, vim para casa num misto de ansiedade e expectativa, sem saber como ficaria. Se ficaria a cor certa, se iria ficar diferente daquilo que eu esperava, pois bem, agora era esperar para ver...”. 
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Com o processo já terminado, foi amor à primeira vista.
Desde esse dia, a 4L Cor de Rosa começou a arrancar diariamente os sorrisos de todos com quem ela se cruzava. “Muitos questionam o que faz uma rapariga da minha idade com um carro rosa, estofado no interior com pele branca e muitos pormenores à mistura? Mas para além de ser o meu sonho, nunca a quis preservar ao ponto de não lhe tocar, pelo contrário, é mesmo o meu carro do dia a dia”.
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Como o verão, a praia e os festivais “chamam” qualquer miúda da sua idade! Pouco tempo depois, com o icónico Renault carregado de amigos e mantimento suficientes, e combinado com a sua inevitável inexperiência na condução, partiram juntos à aventura.
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Arrancaram sorrisos de todos, conquistaram olhares divertidos, fizeram muitas cabeças rodarem à sua passagem, distribuíram buzinadelas e a acederam a pedidos para fotografias, deram voltas e voltinhas com quem queria andar no "carrinho da pantera cor de rosa", na “quatro-latas", na "pandeireta" ou mesmo no "carro da barbie", como muitos o batizaram.
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Entre festivais, festas e festinhas, ou mesmo passeios, a velhinha 4L nunca nos deixou mal.
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Chegou mais um dia da verdade, o dia em que Tatiana concretizou outro dos seus sonhos, a entrada na universidade. E, como seria de esperar, a 4L acompanha de perto a jovem estudante que está longe de casa na cidade onde estuda, num cantinho do alto Alentejo. “O meu Renault está sempre lá em Portalegre e conduzo muitas vezes assim, de capote aos ombros, até a casa. Considero esta mais uma aventura e mais uma etapa que estamos a passar juntas. E juntas continuarão, "até sermos velhinhas, independentemente de qualquer incidente que nos possa acontecer. A minha mãe até diz uma frase em que me farto de pensar: noutra vida ela teve uma 4L".
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Será mesmo? Não sabemos, nem nunca saberemos, o que temos a certeza é que nesta tem e Tatiana não esconde a paixão que as une.
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