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#o da primeira série era tão irrealista
bat-the-misfit · 1 year
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Se o cabelo do ator do DC não ficar igualzinho ao dessa imagem e ao invés disso ficar que nem aquele penteado sem pé nem cabeça da primeira série eu não preciso nem dizer o que eu vou fazer né 😂
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teamoon7 · 6 months
Note
Você falou muito sobre a Kagami, então qual sua opinião sobre ela? Aproveitando poderia falar da Marinette, Luka, Ivan e Mylene (já que você acha que o desenvolvimento deles como casal meio rushado)
Sobre Ivan e Mylene, eu honestamente não tenho muitas opiniões considerando que eles têm pouco tempo de tela. E honestamente, da miracuclass acho que o Ivan é o personagem menos interessante pra mim.
Sobre o Luka, acho que mencionei anteriormente, mas não gosto da forma como ele é meio que "perfeito". Ele não tem conflito nenhum tirando o de verdade que só durou um episódio, o conflito de wishmaker nem da pra ser chamado de conflito porque teve tão pouco destaque que só parece Que ignoraram o quão importante narrativamente ele era. Ele tem partes interessantes que são exploradas bem mal e por muito pouco tempo, o que é bem triste pra mim. E ele ser tão emocionalmente estável e maduro (inclusive em comparação a ADULTOS) é só irrealista e desinteressante pra mim. Podiam facilmente ter introduzido um plot de "cobrança de maturidade emocional" sobre o Luka, mas acho que eles mesmos não percebem essa possibilidade.
Sobre a Marinette, acho que tem coisa d+ pra falar kkkkk não gosto dela como protagonista num geral na série. Acho bem triste inclusive que descartaram a ideia dela ter alguma relação prévia com o Fu, porque Nas primeiras 3 temporadas ela teria mais importante na narrativa geral (no quesito de lore mesmo). Mas a partir da 4 pelo menos acho que conseguiram dar um destaque mais lógico pra ela. Não gosto de como constantemente fazem ela fazer ações ruins e questionáveis que não são tratadas como tal pela narrativa, e não gosto de como constantemente fazem ela fazer ações boas/não erradas no geral e que são tratadas como falhas pela narrativa. A parada dela "stalkear" o Adrien é péssima e honestamente zombaria piora isso 20x mais, porque um tema que inicialmente era tratado como piada ou fútil DO NADA é jogado como algo de "peso emocional". É basicamente dizer que alguém tem um trauma e logo em seguida tratar esse trauma como algo besta e não sério- eu entendi o que quiseram fazer mas a execução foi péssima, e já tava fadada a ser péssima porque a própria forma como as primeiras cenas disso eram construídas já faz parte do problema. Num geral acho que o "juízo de valores" que fazem com ela é péssimo não só narrativamente como ate pro público alvo (por exemplo, não adianta nada você tentar ensinar sobre xenofobia [Qilin] e logo depois insinuar que todo aquele problema foi causado pela Marinette e que ela é a culpada e o cara que foi xenofóbico sair impune como se tivesse certo). No geral acho que ela é um grande potencial desperdiçado, mas pelo menos acho que a S5 foi a melhor temporada pra ela como protagonista (logo em seguida vem a primeira temporada eu diria). Tem outros problemas que eu não gosto, mas num âmbito geral esses são os que mais se destacam pra mim mesmo, acho que os outros são mais fáceis de falar analisando por episódio mesmo
Sobre a Kagami, pra mim a S5 foi extremamente ruim pra ela, por mais que a maioria vá discordar e falar que ela deu um ótimo protagonismo pra ela. Acho que existem 2 pontos principais que são ruins: 1- a relação com a Lila, e 2- a relação com o Félix. A Kagami já tinha ranço da Lila desde Oni chan, e ela claramente sempre se demonstrou não ser tão enganavel quanto o resto. Logo ela obviamente não cairia no papinho da Lila tão facilmente assim, especialmente quando se diz respeito a uma das amizades mais importantes da Kagami. Além de ser uma burrice da qual ela claramente não faria parte, o pós dessa situação é só tratado como algo irrelevante. A Lila tentou destruir de graça a reputação da Marinette e meio que a Kagami so aceita no EP seguinte que elas aparecem e trata como algo bobinho da Lila?? Não é nem caso de "alguém pode continuar amigo de alguém tóxico mesmo sabendo da toxidade dessa pessoa" ou "alguém pode te fazer mal e um amigo seu pode saber e entender que de fato essa pessoa fez mal, mas mesmo assim continuar amigo de quem te fez mal como se não fosse nada" porque claramente não é a abordagem que eles queriam dar.
E sobre o Félix, que pra mim é a pior parte: num EP o mlk tenta fazer um genocídio mundial com TODOS que ela ama, no EP seguinte ela tá lá acreditando nele, aceitando ir com ele (numa situação que nem faz sentido lógico ela aceitar por sinal) e DEFENDENDO ele. Meio que ignoraram todo o peso das ações do Félix e fizeram a Kagami perdoar ele instantaneamente só por eles "serem meio parecidos". E daí uns eps depois ela vai lá e REVELA A IDENTIDADE SECRETA DA AMIGA pro cara que tentou ativamente MATAR ela alguns dias atrás??? E tratam isso como o "moralmente correto" de se fazer mesmo que o Félix sempre tenha se mostrado como um baita mentiroso manipulador? Acho que esse ponto foi o que marcou pra mim a Kagami como atualmente uma amiga bem ruim pra Marinette, porque uma hora ela tá de boa com a Lila, outra hora ela fala informações cruciais pra vida da Marinette pra um mano que ela NÃO confia e NÃO revelaria essas informações pessoais de forma alguma. (Além de ser muito chato só pularem a reação da kagami pra revelação de identidade da Marinette. Só usam esse plotpoint pra jogar na cara da Mari a lore dos sentimonstros e que o Gabriel é o vilão- coisa que no ep seguinte ela por algum motivo já esqueceu- e meio que cagam pra qualquer implicação pra Kagami que a revelação da identidade da ladybug poderia ter). Enfim, fiquei muito decepcionada, especialmente na parte do Félix (A Lila a gente já espera roteiro forçado desde sempre né). E esse contexto meio que faz feligami ainda pior pra mim. Espero que ela tenha uma presença mais interessante na S6
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Conheça a história da boneca Barbie, que fez 64 primaveras
Quem nunca sonhou em ter uma Barbie quando era miúda? Hoje, vamos falar sobre a história desta boneca tão emblemática, porque hoje ela faz anos! A boneca Barbie foi criada em América em 1959 pela empresária Ruth Handler, que inspirou-se em sua filha Bárbara para criar a boneca. Ruth Handler observou que sua filha brincava com bonecas que pareciam bebês e bonecas de papel, mas não havia uma boneca que se parecesse com uma mulher adulta, e assim surgiu a ideia de criar a boneca Barbie.
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A primeira Barbie lançada tinha cabelos louros e um biquíni de riscas preto e branco. Ela foi vendida por $3. A boneca imediatamente tornou-se bem aceita e, nos anos seguintes, a Mattel (empresa fundada por Ruth Handler) apresentou novas roupas e acessórios para a boneca.
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Durante anos 60, a Barbie tornou-se um ícone cultural, representando a moda e um estilo de vida aspiracional. Nos anos vindouros, a Barbie continuou a progredir e adaptar-se às mudanças culturais, refletindo a luta pelos direitos das mulheres, a diversidade e muitos outros assuntos importantes.
Ao longo dos anos, a Barbie cresceu em termos de alcance, incluindo linhas de bonecas inspiradas em filmes, séries de TV e celebridades. A boneca também tornou-se uma ferramenta educacional, ensinando às meninas habilidades em ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
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A Barbie nunca casou-se "oficialmente" com o Ken, embora, podem fartar-se de ver fotos dos dois vestidos de noivo. O que diriam os fotógrafos de casamento por ter perdido esta festa?
Embora a boneca tenha sido criticada por supostamente promover uma imagem corporal irrealista e estereótipos de gênero, a Barbie ainda é muito querida por milhões de pessoas em todo o mundo. Em resposta às argumentações, a Mattel lançou novas linhas de bonecas, o que inclui uma série plus-size e uma que fosse mais inclusiva em termos de tons de pele e tipos de cabelo.
A Barbie completa 64 anos desde a sua criação e ainda é considerada uma das bonecas mais famosas do mundo. Ela continua a inspirar e encorajar meninas a explorar o mundo ao seu redor, a serem criativas e a sonhar grande.
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2 Príncipes em Nova Iorque assistir filme completo Português online
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Uma sequência da popular comédia de 1988 "Uma Viagem à América". Akim descobre que tem um filho na América. Portanto, ele imediatamente embarca em uma nova jornada para encontrar o herdeiro do trono de Zamunda.
O filme original mais recente do Amazon Prime se baseia em uma sequência de décadas que muitas pessoas provavelmente nunca imaginaram chegar, e o filme estrelado por Eddie Murphy e Arsenio Hall Coming 2 America se propõe a provar que o reino fictício de Zamunda é tão digno de ser visitado hoje quanto foi em 1988. Em uma sequência surpreendentemente nova, Coming 2 America, dirigido por Craig Brewer (Dolemite Is My Name, Hustle & Flow), abraça totalmente a nostalgia de seu amado predecessor enquanto abre novos caminhos com um único e oportuno direção narrativa, mesmo que tropeça um pouco ao longo do caminho.
Membros do elenco clássico de Coming to America - incluindo Shari Headley, James Earl Jones, John Amos e Paul Bates - reprisam seus papéis 33 anos depois, e os talentos veteranos Wesley Snipes, Leslie Jones e Tracy Morgan se juntam a uma série de novatos para completar as novas adições ao elenco.
Embora o título sugira revisitar o tema original do filme de viajar para a América para encontrar o amor, desta vez Akeem de Eddie Murphy, agora um rei, volta ao Queens para resgatar seu filho Lavelle (Jermaine Fowler) depois de seu pai moribundo (James Earl Jones) o convence de que nenhuma de suas filhas (Kiki Layne, a filha na vida real de Murphy, Bella Murphy, e Akiley Love) jamais poderia governar Zamunda.
Em um retrabalho bastante incrível de uma cena clássica Coming to America, é revelado que Akeem inconscientemente concebeu com a personagem de Leslie Jones, Mary Junson, durante uma noite induzida por drogas nunca antes vista em sua primeira viagem a Nova York. Ao retornar ao Queens, Akeem não perde tempo em encontrar seu filho e rapidamente convence Lavelle e sua mãe a voltar com ele para Zamunda. Assim, esta segunda parcela é em grande parte ambientada em Zamunda, um reino que os fãs de Coming to America nunca tiveram a oportunidade de explorar completamente tanto quanto fazem aqui.
Grande parte do tempo de execução do filme é gasto em Lavelle se aclimatando ao reino africano e tentando provar que ele é um herdeiro digno do trono de Zamundan, mas conforme os espectadores começam a realmente conhecer o príncipe bastardo, eles percebem que sua vinda para a América- O enredo do esquema é uma espécie de distração - literalmente servindo como peão político de Akeem no filme, mas também atuando como isca e troco para os escritores. O verdadeiro tema de Coming 2 America é sobre progressão e fazer as coisas de maneira diferente, mas o filme segue um caminho instável para chegar a essa conclusão.
A sequência de 33 anos removida vem completa com quebras de música cringey, uma subutilização chocante de ambos os personagens de Teyana Taylor e Rotimi e alguns tempos de viagem aérea seriamente irrealistas, mas a principal deficiência de Coming 2 America é o tratamento de Meeka de Kiki Layne, o mais velho de Akeem filha que trabalhou a vida inteira para ganhar seu direito de primogenitura como herdeira de Zamunda. Em vez de sua eventual vindicação como resultado do filme mostrando seu brilhante conjunto de habilidades, o trono é simplesmente dado a ela assim que a aventura de Akeem com Lavelle for finalmente resolvida. Para um filme cujo final já era previsível, Coming 2 America poderia ter feito mais trabalho para garantir que a reviravolta na história final fosse tão importante quanto foi.
Dito isso, Coming 2 America ainda consegue se firmar no momento em que os créditos começam. Seu tom geral é bobo e fácil de acreditar, com muitos momentos de humor espalhados pelo filme. Embora provavelmente não seja o filme mais engraçado que você verá neste ano, a sequência tão esperada ainda tem charme e talento estilístico - graças à designer de guarda-roupa e ex-aluna do Pantera Negra Ruth E. Carter - que é um esforço satisfatório. Além disso, cenas como quando Akeem apresenta Lavelle às suas filhas são ridículas demais para não curtir.
As participações especiais pelas quais Coming to America era conhecido estão de volta, com Rick Ross (cuja mansão a produção realmente utilizou para as filmagens), Gladys Knight, Morgan Freeman, Dikembe Mutombo, Michael Blackson, Trevor Noah e várias outras figuras conhecidas fazendo surpresa aparências. Coming 2 America dá um aceno nostálgico a alguns dos momentos mais engraçados da apresentação original de 1988 (Randy Watson, mais notavelmente), mas os melhores momentos cômicos ocorrem quando o filme dá aos espectadores coisas novas para amar em Zamunda, como o General Izzi (Wesley Snipes ) e seu eclético exército de dança.
Em uma das cenas mais autoconscientes de Coming 2 America, o personagem de Fowler fala com seu barbeiro real e interesse amoroso Mirembe (interpretado pela atriz sul-africana Nomzamo Mbatha) sobre as deficiências do cinema americano, dizendo: “O que temos além de merda de super-herói, remakes e sequências de filmes antigos que ninguém pediu? ”
Coming 2 America é literalmente uma dessas sequências, mas, felizmente, suas deficiências não o atolam completamente para evitar que seja algo especial. De alguma forma, o charme de explorar Zamunda, o véu persistente de nostalgia e a tenacidade do filme em dar aos espectadores uma história mais moderna e atraente torna-o uma continuação digna, mesmo que não tão grande, do original.
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lilireinhartbrazil · 4 years
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Lili para BBC UK sobre Chemical Hearts
A atriz Lili Reinhart saudou a Disney criando sua primeira personagem principal bissexual na série animada The Owl House, dizendo que "muitas vezes as pessoas me disseram que é uma fase".
A atriz de Riverdale, que se tornou bissexual em junho, diz que está feliz que a personagem de Luz Noceda em A Casa das Corujas agora exista, "como eu fui recebido com comentários de 'você vai crescer fora disso' mas eu sei que isso não é verdade".
"Eu acho que é importante tornar mais normal, como eu sinto no cinema e na TV, os personagens geralmente são gays ou heterossexuais, não há muitos personagens bissexuais - mas deve ser normalizado", acrescenta.
"Há muitas pessoas bissexuais, incluindo eu. Antes, eu sentia que as pessoas iam invalidar o que eu estava dizendo me dizendo que eu estava passando por uma fase."
Reinhart interpreta Grace no novo filme da Amazon Chemical Hearts, uma adolescente distante que usa roupas andróginas e anda com uma bengala.
Ela captura o coração do romântico Sem esperança Henry, interpretado por Austin Abrams, de The Walking Dead, mas ele descobre que ela é pesada por trauma e tristeza.
É baseado no best-seller jovem adulto, Our Chemical Hearts de Krystal Sutherland, mas Reinhart, que também o produziu, acredita que "não é outro romance adolescente".
Desde que encontrou fama em Riverdale, Reinhart passou a estrelar o aclamado drama feminino de 2019, Hustlers, e explica que "neste momento estou tentando não interpretar muitas personagens adolescentes".
"Eu quero jogar algo criativamente diferente de Riverdale, então eu estava um pouco nervoso de outro personagem adolescente. Mas quando isso apareceu, eu pensei que esses personagens poderiam estar em qualquer cenário, não apenas no ensino médio."
Também é importante, ela acredita, mostrar o desgosto adolescente do ponto de vista masculino, "porque normalmente estamos seguindo a garota e o desgosto da garota".
"Mas isso é escrito do ponto de vista do cara, ele está tentando chamar a atenção dela e lutando para conhecê-la. É algo que muitas pessoas não exploram no espaço de jovens adultos", acrescenta.
A atriz, que nasceu em Ohio e se mudou para Los Angeles na adolescência, falou abertamente sobre sua luta contra a ansiedade e a depressão, e diz que gostaria que houvesse mais recursos disponíveis para ajudá-la durante seus dias de escola.
"Eu não tinha plena consciência dos recursos lá fora quando era mais jovem", explica. "Se ao menos alguém tivesse me dito que eu poderia ouvir um podcast sobre depressão, ou assistir a uma palestra ted sobre como viver a vida ao máximo.
"Ele deve ser implementado em uma aula na escola onde você pode falar sobre o que você faz para cuidar da sua saúde mental. Eu teria amado alguém normalizando a ansiedade que sofri, porque quando tive meu primeiro ataque de pânico na oitava série, eu não sabia o que estava acontecendo comigo, eu não entendia. Nenhum dos meus amigos tinha experimentado e foi tão assustador.
Ela também insta os adolescentes LGBT a "entender quantas opções temos nos dias de hoje".
"Os tempos estão mudando, e na escola, havia um garoto gay que estava fora e confortável com isso, mas algumas pessoas estavam escondendo sua sexualidade porque tinham medo de sair.
"Espero que as pessoas saibam que têm saídas e comunidades que agora estão tão dispostas a apoiar os jovens que enfrentam decisões sobre isso. Há um monte de braços abertos lá fora.
Mas Reinhart diz que ela ainda sofre de ansiedade e que se tornou mais intensa à medida que envelhece,
"Eu tento combatê-lo. Faço terapia semanalmente e pratico meditação, tento estar presente e aproveitar o presente. Não quero olhar para trás e pensar que desevidiei minha vida", diz ela.
"Neste filme, você vê muita ansiedade. Com o caráter de Henry especialmente, muitas vezes na sua vida quando você está apaixonado por alguém, você tem uma ideia de quem você quer que eles sejam e você está esperando que eles mudem.
"Isso é algo que todos que estiveram em um relacionamento ou apaixonados podem se relacionar - eu sei que posso. Você está esperando alguém evoluir para a pessoa que será, mas isso é uma expectativa realmente irrealista e é uma maneira egoísta de olhar para o amor, porque isso te beneficia. Henry quer que Grace mude em sua linha do tempo.
A atriz é relatada ter terminado com seu co-estrela de Riverdale Cole Sprouse no início deste ano e tem alguns conselhos sobre como passar pelo desgosto.
"Esperar que o terreno sólido não mude é muito irrealista. Desgosto e trauma são realmente parte da vida e é lamentável, mas também passar a vida tentando evitar o desgosto é impossível.
"Se você se configurar com essa expectativa, você vai ficar desapontado. Isso não deve impedi-lo de perseguir o amor. Eu nunca deixei o medo de desgosto me parar.
Chemical Hearts é lançado na Amazon Prime Video em 21 de agosto.
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                                                 ANSIEDADE
Parte 1
O grande monstro que nos atormenta a todos nalguma altura da nossa vida. Alguns de nós temos a infelicidade de dizer que sofremos de ansiedade. Porque sim, é diferente sentirmo-nos ansiosos, estarmos ansiosos e termos ansiedade.
Para alguns acontece apenas nalgumas situações esporádicas em que o stress é pai de tudo. Para outros é uma constante, algo com que “temos” de viver e algo a que “temos” de sobreviver.
Este post é para todos, mas especialmente para quem sofre de ansiedade.
Com alguma investigação e alguma experiência por detrás, vou tentar deixar uma luz àqueles que não entendem e motivação e dicas para aqueles que sabem muito bem (bem demais) daquilo que falo.
Primeiro, o que é a ansiedade? Como já disse, todos nós nos sentimos, nalguma fase da vida, ansiosos. É natural, é bom, faz-nos ter um pouco de adrenalina a correr pelo nosso corpo, faz com que, nos testes, nos consigamos despachar e aceder a memórias rapidamente. No entanto, algumas pessoas, sofrem de ansiedade, sendo diagnosticada como uma doença. A ansiedade interfere com a habilidade de viver a vida de modo normal. As pessoas que a têm preocupam-se e têm medo de maneira constante e de forma esmagadora, podendo ainda ser incapacitadas.
Quais os tipos de Ansiedade? Embora se fale de ansiedade de forma generalizada, há de facto “tipos” em que podemos categorizar a doença, de modo a que o diagnóstico e tratamento sejam mais eficazes, como:
Perturbação de Pânico (sentimento de terror súbito e repetido, sem aviso. Levam a ataques de pânico que incluem transpiração, dores no peito, palpitações, sentimento de estrangulamento ou engasgamento. Parece que a pessoa vai morrer. Normalmente associado aos outros tipos de perturbações como um “sintoma” ou uma consequência.)
Perturbação de Ansiedade Social (envolve a preocupação imensa e a auto consciencialização sobre situações do dia a dia. A preocupação é centrada, normalmente, no medo de ser julgado pelos outros ou comportar-se de modo a que isso leve a embaraçamento ou ao ridículo)
Fobias Específicas (são medos intensos de uma situação ou objetos específicos, tais como as alturas, aranhas ou voar. O nível de medo é normalmente inapropriado à situação e pode levar a que as pessoas evitem situações rotineiras)
Ansiedade Generalizada (Preocupação e tensão excessiva e irrealista, mesmo que não haja nada ou muito pouco que provoque a ansiedade.
 Sintomas:
Pânico, medo, inquietação
Problemas no sono
Mãos frias ou suadas
Falta de ar
Palpitações Cardíacas, etc
 Vou-vos agora falar de uma história submetida por uma pessoa que me segue no instagram que pediu para permanecer anónima. A história não será toda partilhada como me foi submetida porque 1. Eu tenho de fazer alterações de texto de modo a que caiba na minha narrativa (mantendo sempre o original) e 2. Há detalhes que não pertencem ao público, apenas a essa pessoa e às pessoas com quem ela quer partilhar. Vamos chamá-la de Carla (nome aleatório, que não é o da pessoa). A Carla não sofre/sofreu apenas de ansiedade, sofrendo ainda de depressão. A Carla é jovem, anda no secundário e sempre gostou de estudar, de ter boas notas e, geralmente, de se dar bem na escola. O facto de ter este desejo de ter boas notas deixava a Carla ansiosa antes dos testes e ainda levava a pensamentos algo obsessivos: só pensava em estudar. Se estava a divertir-se, só pensava que estava a desperdiçar tempo que devia ser passado a estudar e que, por isso, as suas notas deixariam de ser boas. Felizmente, a Carla falou com os pais e estes, reparando que o comportamento da filha não era o mesmo, decidiram falar com um especialista. A Carla contou-me que, apesar da ajuda ter sido bem-vinda, não era suficiente e não conseguia dar a volta à sua situação. Chegou uma altura em que teve de decidir entre mudar de escola ou continuar na mesma e, de modo a tentar combater o facto de ser introvertida, mudou, no entanto, o facto de não ter muitos amigos, trouxe de volta alguns sintomas ansiosos e, após alguns dias, voltou a mudar para a escola anterior. A Carla teve o seu primeiro ataque de ansiedade num domingo antes de um teste na semana seguinte, após ter passado o sábado a estudar. Com a ajuda dos pais, a Carla conseguiu acalmar-se e eles tentaram tirar-lhe algum peso dos ombros, dizendo que não devia estudar tanto e removeram-na da situação, distraindo-a. Na semana seguinte, após não se ter sentido bem (psicologicamente), visitou um médico que a diagnosticou com uma possível depressão e receitou-lhe alguma medicação. Os dias passaram e a Carla deixou de conseguir ir à escola, cheia de pensamentos negativos e muito triste. No fim da semana, decidiu ir à psicóloga que corrigiu o médico anterior, dizendo à Carla que esta apenas tinha “sintomas ansiosos, não depressivos”, disse-lhe para voltar à escola, para dizer a quem lhe perguntasse o que se passava que tinha estado doente. A Carla, mesmo assim, não se sentiu em condições de voltar. Nas semanas que se seguiram, perdeu a sua rotina e procurou outra psicóloga. Após ter consultado dezenas, apenas uma a ajudou realmente. A Carla decidiu voltar à escola mas não aguentou mais que um dia, sentindo que toda a gente a olhava de modo estranho. Depois das férias de Natal, decidiu que ia voltar à escola. No primeiro dia de aulas, tentou voltar, mas, depois de lá estar um pouco, não aguentou e refugiou-se na casa de banho. A psicóloga falou com a Carla, que, após se sentir um pouco mais confortada, ficou o dia na escola. Nos dias que se seguiram, não voltou à escola, visitou médicos que não a conseguiram ajudar, apenas a confundiram. Desde então a Carla não conseguiu voltar à escola. Após ter falado mais um pouco com a Carla, ela disse-me que embora de início não tenha conseguido sequer pegar nos livros, agora consegue, todos os dias ler um pouco de matéria, após ter decidido que “as tempestades não duram para sempre”.
 Depois disto, vou contar-vos, muito sucintamente, a minha história. Não sei exatamente como a situação começou, mas sempre fui uma pessoa “nervosa”, que controlava muito a sua própria vida, com uma mente muito própria. Gostava de saber o que se passava, quando se passava. O inesperado, o desconhecido chateava-me, aborrecia-me, perturbava-me. Por volta do 10º ano, as minhas notas começaram a cair a pique porque não fazia ideia do que estava a fazer. Não conseguia adaptar o meu estudo às novas exigências nem como começar a dar volta à situação. Desde pequena que digo que quero ser médica; o ramo interessa-me mais do que consigo explicar, precisava de saber os mistérios do corpo humano mas depois de receber as notas, percebi que não seria capaz. Não que fossem muito más mas desanimou-me e meti na cabeça que estava iludida. Medicina não era para mim. Perdi controlo e não gostava. Comecei a ter muitos sentimentos de ansiedade para com o futuro: cada vez que pensava nisso, chorava, tremia, trinta por uma linha. Tinha ataques de ansiedade/pânico sem saber o que eram. Pensava que estava só a ser parva, “são as hormonas”, “é normal”, “sou adolescente”, pensava. Lembro-me de um dia estar em educação física e estar a fazer o teste de resistência aeróbica. Eu nunca estive “em forma” mas este teste não era um problema, fazia o limite com muito esforço, mas fazia. Foi a primeira vez que não consegui terminar o limite exigido, sentei-me, tentei acalmar-me mas ao fim de 15 minutos, o coração não abrandava, eu não parava de suar e comecei a tremer e a ter a visão turva. Corri para a casa de banho pois sabia o que aí vinha. Meti-me ao lado dos bancos do balneário, no chão, enrolada como uma bola, a tentar acalmar-me e, finalmente, ao fim do que pareceu ser uma eternidade, voltei à aula, com os olhos encarnados. Tornou-se rotina. Pensava no futuro, tinha um ataque. Perdia o controlo sobre algo, tinha um ataque. A certa altura fiquei com medo de que isto evoluísse para outra doença, mas felizmente, nunca aconteceu. Nunca contei aos meus pais mas, recentemente, contaram-me que sabem que sou muito ansiosa e que acreditavam que me acontecesse coisas destas. Tirando situações esporádicas, nunca fui afetada a nível do meu dia a dia. Suprimia pensamentos que fossem “trigger” e seguia com a vida. Recentemente, tive o exame de condução e posso dizer-vos que nunca estive tão nervosa na vida. Testes? Sure, mandem-nos. Agora, coisas que têm aspetos que eu não posso controlar? (como o estado da via, outros carros, peões, etc) Passei-me mesmo. No primeiro teste, com a ânsia de controlar a velocidade, ia tendo um acidente contra uma parede lateral e chumbei. No segundo, estava tão mal, que, ao por o pé na embraiagem, a minha perna tremia, acabei por cometer uma série de erros, o examinador fartava-se de gritar e voltei a chumbar. Decidi que o próximo não ia correr assim; arranjei uns calmantes “fracos” (Valdispert) e tomei alguns antes do exame (já os tinha tomado e, por isso, tinha a certeza que não me iam deixar “sonolenta”); o exame correu às mil maravilhas, 0 contraordenações, tudo certo, tudo bem. Continuo a gostar de ter controlo e acho que talvez isso seja uma característica minha mas aprendi que nem sempre o nosso controlo é soberano. Há muitas variáveis numa situação e eu nem sempre as consegui prever. Continuo a gostar de planear as coisas e de pensar “à frente”, de modo a tentar ter o máximo de controlo possível mas não “stresso” com isso, tendo adquirido certas técnicas que irei partilhar na parte 2 deste post.
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