Tumgik
#nem ment
imninahchan · 1 month
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Acho que depois do segundo ou terceiro orgasmo o Enzo fica pianinho, e eu acho que esse seria um ótimo momento pra lobinha virar loba e sentar nele com vontade até ele não aguentar mais, inclusive eu acho até que ele deve amar essa super estimulação, e deve amar mais ainda se vier acompanhada com algum brinquedo pra ele.
Imagino ele com o cenho franzido e a boca aberta e um perfeito "O", e a lobinha se arriscando a beijar ele enquanto isso, mas ele não corresponde de não tão bobinho que ele fica por causa dos brinquedos no pau dele. E falando em brinquedos, eu aposto que ele deve amar vibradores no pau dele, anéis penianos e aqueles flashlights que giram em torno do pau.
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rosszulorzott · 2 years
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tagbe hogy
mit csináltál a rendszerváltás táján (ha éltél már, ez nem kis pisiseknek van)
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nayuswifee · 5 months
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gnt vcs viram a o dream vai performar poison? faleci
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dailyordem · 8 months
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NOVIDADES SOBRE ORDEM PARANORMAL HOJE A NOITE AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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celibibratty · 8 months
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Eu-não-sei-relaxar🌸
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bat-the-misfit · 1 year
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ai só por d3us, né?
todo aquele bafafá da minha tia porque eu tava "destruindo a harmonia" e "me rebelando sem motivo" e adivinha quem vai ter que continuar indo pros almoços de família??? KKKKKKKKKKKKKK ai ai
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drakvuf · 1 year
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amúgy
kurva idegesítő, hogy most hogy két hete számolgatom a kalóriákat folyamatosan megy lefele a súlyom
mert nem tudok mást hibáztatni az eddigi eredményekért, mint magamat
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shinymoonbird · 1 year
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🔱  Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya   🔱  
🕉️  
A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Seis - O Caminho da Montanha: Julho – Agosto   de 2013 - Excerto
Anotação de 7 de Janeiro 1978 (Parte 2)
🕉️  
A ignorância é de dois tipos: 'eu sei' e 'eu não sei'. Ambos dependem do 'eu' que se eleva e ambos desaparecem quando esse 'eu' que se eleva é examinado. No versículo 9 de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
Díades [pares de opostos como saber e não saber] e tríades [os três fatores do conhecimento objetivo: o conhecedor, o conhecimento e o conhecido] existem [somente por] se agarrarem sempre a 'um' [ou seja, a nossa mente ou ego, o único que experimenta tal conhecimento ou ignorância]. Se [alguém] olhar dentro da mente [para descobrir] o que é esse 'um', elas [as díades e tríades] deixarão de existir [porque o ego do qual eles dependem será reconhecido como não-existente]. Somente aqueles que viram [essa não-existência do ego] é que viram a realidade. Veja, eles não ficarão confusos.
No estado de jñāna [conhecimento] nenhum 'eu' pode se elevar para dizer 'eu me conheço' ou 'eu não me conheço'. Esta é a verdade que Bhagavan nos ensina tanto no versículo 33 de Ulladu Narpadu como no versículo 2 de Sri Arunāchala Ashtakam:
Dizer 'eu não me conheço' [ou] 'eu me conheço' é motivo de ridículo. Porquê? Para tornar-se um objeto conhecido, existem dois eus? Porque ser um é a verdade da experiência de todos.
Quando dentro de [minha] mente eu investiguei quem é o vidente, [e] quando o vidente [por essa razão] se tornou não-existente, eu vi aquilo que permaneceu [ou seja, ser-consciência-bem-aventurança sem começo, sem fim e ininterrupto]. A mente [agora] não se eleva para dizer 'eu vi', [então] de que maneira a mente pode se elevar para dizer 'eu não vi'? Quem tem o poder de elucidar sobre isto falando, quando nos tempos antigos [mesmo] vós [como Dakshinamurti] [o] haveis elucidado sem falar? Apenas para elucidar vosso estado sem falar, haveis ficado brilhando [da] terra [para] o céu imóvel [ou como uma colina].
Dizer 'eu me conheço' é tão absurdo quanto dizer 'eu não me conheço'. No versículo 12 de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
Aquilo que é completamente desprovido de conhecimento e ignorância é o conhecimento [verdadeiro]. Aquilo que conhece [qualquer coisa além de si mesmo] não é conhecimento verdadeiro. Uma vez que brilha sem nada para conhecer ou dar a conhecer que seja diferente [além de si mesmo], o eu é conhecimento [verdadeiro]. Saiba que não é um vazio.
Bhagavan disse uma vez a Muruganar: "Não é apenas que o eu não conhece outras coisas, ele nem mesmo conhece a si mesmo como 'eu sou isto'." No versículo 26 de Upadesa Undiyar ele diz: 'Ser o eu, o ser, é conhecer o eu, o ser, porque o eu, o ser, é desprovido de dois. ...'. Ou seja, não existem dois eu’s para que um possa ser conhecido pelo outro. Como o ser é indivisivelmente único, ele só pode conhecer a si mesmo sendo ele mesmo. E como ser consciente de si mesmo é a sua própria natureza, o seu ser ele mesmo é conhecer a ele mesmo. No versículo 8 de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
Quem quer que [o] adore, seja em que forma for, dando-lhe seja que nome for, essa é a maneira de ver aquela [sem nome e sem forma] substância [a realidade absoluta ou Deus] em nome e forma. No entanto, saiba [que] conhecer a realidade de si mesmo [por] se submergir internamente e tornar-se um com a realidade dessa verdadeira substância é ver [a ela] na realidade.
Aqui, 'conhecer a realidade [ou verdade] de si mesmo' pode significar conhecer a não-existência do ego, ou conhecer o que realmente somos. No entanto, 'conhecer a não-existência do ego' se encaixa melhor neste contexto, considerando a frase 'submergindo na realidade dessa verdadeira substância', embora ambos os significados sejam a mesma coisa. Seja como for, "a realidade de si mesmo" pode ser corretamente conhecida apenas por nos afundarmos e nos tornarmos um com a realidade dessa verdadeira substância, que é o nosso verdadeiro eu.
Adorar aquela substância verdadeira (que também é chamada de 'a realidade suprema' ou 'Deus') em qualquer nome ou forma pode ser um meio de ter vis��es dela naquele nome e forma, mas não pode ser um meio de experimentar o conhecimento da verdadeira natureza dessa realidade, que é desprovida de qualquer nome ou forma. Para conhecer a verdadeira natureza da realidade, deve-se conhecer a verdadeira natureza de si mesmo, o conhecedor. Portanto, no versículo 1073 do Guru Vachaka Kovai Bhagavan diz:
Uma vez que as muitas [formas] de Deus que são obtidas [como visões ou outras experiências dualísticas] por adoração clara [de coração puro] passam por aparecimento e desaparecimento e [assim] perecem, apenas a nossa própria [verdadeira] natureza, que sempre existe com clareza [ou certeza], é a verdadeira forma de Deus que existe imutavelmente.
Se Deus é experimentado ou conhecido como diferente do conhecedor, ele se torna um objeto de conhecimento e, como tal, depende do conhecedor para a sua existência. Uma vez que o conhecedor é irreal, assim também é tudo o que ele conhece. Portanto, Deus ou a realidade absoluta só pode ser conhecido verdadeiramente pelo conhecedor sendo um com ele. Quando o conhecedor e o conhecido são ambos fundidos em uma única realidade, isso é conhecimento verdadeiro.
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ARUNACHALA - Fotografia de  Markus Horlacher
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kaoszkutato · 2 years
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Hősöm
https://www.facebook.com/erzsebet.juhasz.31542/posts/pfbid0HRZVQ5wzBEFY4aGqAuKSse1WbdmTo1qCmsyyHcxZUTJNEcxaevXuADKJT8ZBdCCel
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Az ilyen kommentekért érdemes tanárnak lenni és embernek maradnak.
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corall-ocean · 4 months
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This next post might be in a foreign language
Szóval. Új season lesz a Skyba. A Kilenc Színű Szarvas. És az a helyzet, hogy van egy új baráti emote, ahol a karodba viszed a másikat. Én "Kuksi Halála"-nak nevezem, mivel az az előtti napon, hogy tudtam volna erről néztem az eredeti Valahol Európában filmet, aminek a végé fele így visznek egy gyereket aki haldoklik (a filmben nincsenek a gyerekeknek neveik).
Szóval ma este @mangocska -val észrevettük, hogy már meg lehet venni. És megvettük 28 gyertyáért (Az enyémből ment). Pár percet szórakoztunk vele, de most az a baj, hogy be akarok öltözni Évának vagy Hosszúnak a Skyban. Amivel nem is lenne baj, ha ez nem adna még több dolgot ahhoz a listánhoz, amit meg akarok venni ebben a játékban
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Ei, coisinha. Queria te escrever que vi uma foto sua esses dias com seus amigos, você parecia bem. Fiquei feliz por saber que ta mantendo as pessoas que gosta perto. E queria reclamar de sei lá que caralho você tem que sempre me faz sentir saudade quando te vejo. É como se você sumisse do mapa e eu nunca tivesse te conhecido, ai eu vejo algo seu e parece que seu rosto colado no meu volta de imediato. Sei que não fomos feitas para dar certo, sequer demos quando tentamos, mas você ainda tem esse efeito em mim e eu quase cedo a explorar de novo. Não que você fosse me dar uma chance.
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marjoriiie · 2 years
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𝒘𝒊𝒕𝒉:   @judanbae​
╰     ‘  🍒  os new york knicks estavam jogando em quadra, o que significava o desbloqueamento da skin “torcedora fanática” de marjorie. era um fato reconhecido na família fane que mj perdia o pouco de ética que tinha quando seu time estava em campo, tornando-se ainda mais inconsequente. o dickey sport club estava abarrotado de torcedores vestidos com o mesmo jersey que marjorie e tomados pela mesma emoção, ou falta de noção.     ❛   eu não tenho dúvidas que o knicks vai vencer o toronto! eu sei que o time já esteve melhor, mas nós temos tradição nesse campeonato. que tradição o toronto tem? ne-nhu-ma!  ❜  ela deu um tapa contra a mesa e logo em seguida um longo gole em sua cerveja.     ❛   e digo mais, o toppin vai marcar. ele vai ser o man of the match. gato pra caralho, ótimo jogador e vai ser o futuro da nba. pode anotar.  ❜  novamente bebeu de sua cerveja, enquanto mirava o telão a sua frente. marjorie passou a acreditar que jude não estava tão crente na vitória de seu time, mesmo que talvez o rapaz apenas não tivesse o mesmo status de torcedor como ela. se havia algo que incomodava mj era o contraditório.       ❛   você aposta quanto que vamos eliminar o toronto?   ❜  propôs com as sobrancelhas arqueadas e um sorriso maroto ensaiando em seus lábios pintados de carmin.
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carentizando · 2 months
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Eu te amei no seu pior momento, te amei quando te vi chorar, te amei quando te vi bravo, te amei quando te vi feliz, te amei desde o dia que te conheci. Te amei também, quando tudo o que você tinha pra me dar, era a sua frieza, o seu silêncio... eu te amei tanto e você me amou tão pouco. Aonde você estava quando precisei de você? Você me jurava que seu amor era gigante, mas se tu me amava tanto e me abandonaste todas as vezes que gritei por você, imagina eu, que você nunca, nem por um minuto precisou me chamar, eu estava lá, sempre estive com você. E se engane como quiser, mas não existe justificativa pra isso, foram tantas e tantas vezes, só eu sei o que sentia toda vez que se repetia, e ainda revivo isso na minha memória, não por querer, os pensamentos simplesmente me invadem. Eu lembro, lembro de tudo, de cada palavra que foi dita e ainda ecoa na minha mente e eu fico me perguntando: Que amor é esse, que fere mais do que cura?
Caren B.
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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camiiaquii · 2 years
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Imersão de fatos reais.
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ruddentropptabornok · 21 days
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Április 8.
Az Alföldről hazafelé jövet a kocsiban végig 27-28 fokot mutatott a hőmérő, délután háromkor. Ez kb. a május közepi-végi hőmérsékletnek felel meg. Négy hete nincs érdemleges csapadék, magyarán tavaszi aszály van. Az orgona nagyjából elnyílt, ami ugye az "öltözzetek új ruhába, anyák napja hajnalára" sorokból tudhatóan kb. öt hétnyi eltolódás jelent, mert május első vasárnapja lenne az ünnep. Riasztásra mentem, egy nap alatt végzett a monília kompletten a kajszival. Külső fertőzés nem lehetett, rendben ment minden növényvédelmi kezelés. Nem mennék bele a szakmai részletekbe, hogy hogyan függ össze a téli (komoly) fagyok hiánya, és ennek az öt-tíz éve még röhögve kezelt betegségnek a mérhetetlen pusztítása, de a lényeg annyi, hogy a (kajszi) barackosnak vége. Septében összeült a kupaktanács, megszületett a döntés: ősszel jön a láncos, kibasszuk az egészet a picsába. Honap kellett volna a következő esedékes kezelést elvégezni rajta, de nem csináljuk, értelmetlen. Minek, ha kivágjuk pár hónap múlva? Tíz éve tudom, hogy ez lesz, és tíz éve pofázom, hogy bajban vagyunk, de most, hogy az egész klímakatasztrófa hétfő reggel kilenckor egyben rám szakadt, megrogytam. A sírógörcs kerülgetett délelőtt a gyümölcsösben. Öntjük rá a pénzt, a munkát és ez a harmadik év, hogy nincs egy szem termés sem. Nyilván, ha egy vállalkozás három éven keresztül nem termel egyetlen peták bevételt sem, azt be kell szántani. Nálunk ez szó szerint ezt jelenti: láncos lesz és szántás. Tudtam, hogy eljön ez a pillanat, de most kurvára mellbe vágott. És ez csak az intrója a ránk váró apokalipszisnek. A hazai szántóföldi gazdálkodás még nagyobb bajban van. A kukorica, ami gazdasági értelemben a gerincét képezi az egésznek, négy éve szart sem terem az Alföldön. Gazdálkodó haverokat kérdezve, mindenki veszteséges az elmúlt három évben. Nem sírni akartam, csak ventilálni és elmondani, hogy KURVA NAGY SZARBAN vagyunk mindannyian. TE IS! A kibaszott MAD-MAX-korszak sokkal közelebb van mint hinnétek.
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