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**Revoluí novamente. O que chamava antes de mono-igualitarismo hoje vejo como paternalismo. São, estes que analiso, indivíduos com fundamento diferencialista e hierarquista, e o que almejam na figura da autoridade é prioritariamente a segurança/proteção. Valorizam, antes do intramínimo (talvez a posição de um tipo de intraliberalismo) e antes do intramáximo (talvez... de um tipo de intraconservadorismo), o ultrabásico: terra e pão. Ao invés de um oni-igualitarismo, uma distribuição semi-igualitária de certos recursos (por exemplo, territórios para plantar e morar). Ocorre que algum intraliberalismo também se fundamenta em alguma igualdade, prezando em primeiro lugar a vida, a liberdade e a propriedade privada para todos. É um pouco diferente do ultra-básico anteriormente citado e vejo a dificuldade que muitos indivíduos enfrentam ao defender qualquer máximo em relação a qualquer mínimo. Este chamará aquele de elitista, alienado, supremacista, privilegiado etc. Para algum intraconservadorismo: tradição, família e propriedade para todos... igualmente? Talvez.
E a busca por compreender uma Sombra me leva a lentamente apreciar e compreender parte da oni-história vera cruzense. Alguns destes fenômenos que se auto-denominam <<esquerda>> poderiam ser chamados de paternalistas. Segurancistas? Protecionistas? Dirigistas? Governistas? Tutelistas? Olha parte do espírito de Getúlio Vargas surgindo...
Por favor, substitui o termo <<mono-igualitarista>> por <<paternalismo>> enquanto lê!
*Revoluí algumas ideias depois de publicá-las. Considero que uma coisa são os mono-igualitaristas, outra, os mono-holarquistas, e que talvez tudo isso que escrevi valha mais para os segundos. Esta divisão está clara pra mim nas díades LGBT/neo-LGBTismo, feminismo/transexualidade, marxismo/progressismo, Luís Inácio sindicalista/Luís Inácio paz e amor, Guilherme Boulos/Sâmia Bomfim (talvez), todos partidos comunistas exceto/PSOL, Ciro Gomes/Tabata Amaral, Bernie Sanders/Joe Biden, Justin Trudeau e Emmanuel Macron. Entretanto, ambas as posições se auto-consideram <<esquerda>>, coisa que rejeito parcialmente, e ambas se misturam atualmente. O que revoluí foi considerá-las diferentemente. O mono-igualitarismo vem carregado de isonomismo (como abolição de certas hierarquias), materialismo econômico, mais um reacionarismo pré-capitalista e uma moral homogênea baseada em socio-nações (condensadas nas tipologias do negro, indígena, trabalhador, latino, mulher e nordestino/nortista, pelo que me lembro). O mono-holarquismo trabalha mais a partir do materialismo imagético e consciêntico (representatividade, narrativa, discurso, local de fala), possui acepipes neoromantistas (a expressão profunda do eu experiêntico, hipervalorização dos sentimentos, mundo como representação, a Vontade enquanto substância metafísica), perambula no existencialismo ateu (devir ao invés de ser, potência ao invés de essência, criação ao invés de submissão), no hedonismo corporal (satisfação do desejo, manifestação da libido) e vislumbra o mito do bom selvagem constantemente (natureza versus civilização, matriarcado versus patriarcado, tribalismo versus urbanismo). De um lado, mais o ideal de um Homem Coletivo (Justiça, minarquismo, nominalismo, distributivismo), do outro, o Homem Onimorfo (descontruído, receptivo, tolerante, mutável, universal, democrático). São de fato, posições bem diferentes que se nutrem talvez da semelhantes raízes. O primeiro habita mais o nível vermelho-azul e o segundo, verde-amarelo:
De que maneiras se uniram? Por quais motivos ainda é chamado o igualitarismo uma política... à esquerda? Pensarei sobre isto. Aqui está o texto anteriormente escrito:
*
Depois de anos, comecei a sentir diferenças que gritavam como fogo. O fogo dos igualitaristas de repente me soou vermelho em relação ao meu verde.
Tenta imaginar um fogo mais ou menos nesta tônica. O que disse é verde, e tô procurando algo assim. Mas é que talvez seja mais importante sua forma de incandescência:
Ou...
A cor é esta, mas a expressividade é a do Hades da Disney.
Comecei a sentir tais divergências. Eu gritei para mim mesmo: acho que quero mais. O que há além do fogo vermelho da Igualdade? Alguns chamariam os militares (nome intracorreto de: militante), políticos, intelectuais, enfim, figuras tais quais a do Guilherme Boulos e Luís Inácio, Dilma Rousseff e Sâmia Bomfim de
<<Esquerda>>;
Mas comecei a enxergá-los, como dito, diferentemente. São mono-Igualitaristas, pessoas de personalidade também política que sonham administrar a vida pública e, porque tocam na vida espiritual, governam a vida privada e privativa colateralmente (quem sabe, propositalmente...).
Estou sendo obscuro? Eu simplesmente vi neles uma Esperança, uma φως, algo de divino que me chamaria para ir além e poder gozar, poder queimar, brilhar até a última célula da minha alma.
Depois de muitos traumas ou talvez do mesmo trauma sendo repetido diversas vezes, fui prum lugar assim:
Dentro de mim. Comecei a observar coisas novas, coisas que queriam surgir e só poderiam se o fogo que queimasse dentro mudasse de cor.
Uau. Pausa. É fato: política poderia ser chamada de religião, a religião da negativação. Já vi três pessoas comentarem que <<antigamente>>, a função do estado era outra, comedida, administrativa, enquanto que hoje, seria uma espécie de reunião de símbolos exotéricos.
I mean: olha pra eles. Te parecem meros administradores, seres que exercerão mandato executando ordens técnicas e que visam somente o <<Bem-estar>> individual e coletivo da querida nação <<brasileira>>? Pra mim, eles transcendem este aspecto e ideiam, por eles próprios e por uma necessidade coletiva, serem representantes da face mais escura de D.
Talvez o que sinto é que se de um lado temos os sacerdotes mais da Positivação:
Temos os sacerdotes mais da Negativação:
Homens que carregam mais o peso do polo negativador da vida. Guardiões: representam parte da oniMoralidade, parte da oniLei, parte da oniNação, parte do oniFuturo, parte da oniDivinidade.
Tanto é que, diante de profanidades quaisquer, são acusados — como se tivessem o papel de representar a oniVirtude. Me entendem? Quem ligaria pra suas profanidades se são meros administradores públicos? Evidentemente, têm de representam algo maior.
Este <<algo maior>> é que me interessa.
A hipótese 1: representam mais a Negativação em si. Como o rosto do intra-Antigo Testamento. D furioso submetendo os indivíduos à Força e gravidade de seu Ser, e isto seria a política (visão hobbesiana):
A hipótese 2: representam outros aspectos divinos além da Negativação:
O leão que grita <<Liberdade, carajo>>... é mais que somente a Negativação, evidentemente — ainda que a contenha.
*
Enfim. Se um dia fossemos iguais... mas hoje, somos diferentes. O fogo igualitarista é vermelho. Meu fogo é roxo e verde. Percebo que a oniSexualidade só se expressa, verdadeiramente, em condições favoráveis a ela. No oniAmor, na oniFamília, numa expressão viva do Ser.
Então, ao invés de condenarmos o invasor: europeu, branco e capitalista, perceber que a mão endurecida, sim, perdeu a ternura e é quem muito se aprisionou. Parte da responsabilidade do mal em Vera Cruz — miséria e pobreza, violência e burocracia, preconceito e malandragem, opressão política e perseguição midiática — vem do próprio estadismo mono-igualitarista e suas mentalidades. A ação de alguma esquerda deverá resistir:
Foi castrando Urano que nasceu Vênus, pelo menos em uma das versões. Penso, no momento, que uma grande finalidade será esta: alguma esquerda deverá castrar os mono-Igualitaristas e dar a eles um novo-velho significado:
1: Que talvez, às vezes ser igualitarista é ser... de direita;
2: Que talvez, ser de alguma esquerda é algo espiritual, tão espiritual quanto o significado que certos conservadores dão à sua expressão política — coisa que já vi outros dizerem como se muitos já tivessem dito;
3: Que talvez, haja religião como uma Forma no marxianismo (que diferencio do <<marxismo>>). Já vi que este é um lugar... comum? Ou seja, também outros o disseram. Mas, por favor, algo mais diferenciado do que o Eric Voegelin escreveu. E se for o caso, penso que iguais são capazes de fazer a intradialética: humorista pega humorista, advogado contra advogado, jogador de vôlei contra jogador de vôlei, contra filósofo só um filósofo e para a religião marxiana, só uma resposta também inteira ou parcialmente religiosa. O catolicismo, por intraser uma religião mais positivadora, dialoga em grego com o russo dos marxianistas. É preciso uma outra forma de fazer a dialética... e que intuo, no momento, através da Copernicana.
Isto virá em algum momento sob outras condições.
Bom, é isso. Hoje separo esquerda de igualitarismo e uno ontologicamente religião à política pela minha metafísica. Onde isso vai dar? Aonde está dando: muitas reflexões, investigações e descobertas da minha essência: contingente e necessária, atual e eterna.
Me ajuda aí: comenta, compartilha, me pergunta. Preciso me fazer claro pras pessoas e aprender a me comunicar melhor. É um esforço monumental o que faço: unificar minha alma numa linguagem gostosa e clara, cheia de imagens e profundamente metafísica. Tô tentando e vou melhorar.
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