Tumgik
#mas! existem conversas e pessoas nas quais vale a pena conversar bem e deixar seus limites e vontades claros
kanene-yaaay · 2 months
Note
Heya, dcp pela pergunta estranha mas- Como vc lidaria com alguém q te deixa desconfortável aq no Tumblr? Tem uma pessoa q tá falando cmg e a conversa tá indo rápido dms pra mim, e n é uma conversa muito confortável...
Dcp dnv eu n sei oq fazer...
Oieoie, de buenas! Não se preocupe, afinal não posso garantir que o meu conselho é bom, mas é o que eu tenho a oferecer.
Todo o caso é um caso, para ser sincera, o que deixa as coisas meio complexas mas também é meio bom porque significa que você tem várias opções! Primeiramente eu acho que é sempre bom analisar porque vc está se sentindo desconfortável com a conversa e o que você quer fazer daqui em diante.
Uma opção que vc tem seria explicar para a pessoa para ela se acalmar e ir mais devagar na troca de mensagens, porque o ritmo está lhe deixando desconfortável ou explicar um pouco mais como a conversa não vai dar certo se continuar nesse pique. Falar com clareza e decisão, e, se essa pessoa for compreensiva e tentar chegar a um acordo com você, isso pode tornar a conversa e amizade ainda mais fortes!
Outra situação também seria o block e não se sinta com culpa por usá-lo! De verdade mesmo, lembre-se sempre que a sua segurança e o seu conforto estão acima de tudo, e que mesmo que seja uma decisão ás vezes difícil de ser tomada, é importante se resguardar porque essa é uma questão que outras pessoas não podem fazer por você e infelizmente tem muita gente estranha na internet.
Eu não sei, mas eu tenho um sentimento que se a conversa está indo rápido demais E é desconfortável, talvez seja bom só mandar um block mesmo. Uma mensagem final se vc tiver vontade e vaze! Mais uma vez: sua saúde e segurança são sempre a prioridade
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rosannagault · 5 years
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Como Conquistar a Garota que Você Gosta
Antes de continuar a leitura, esqueça que você gosta daquela garota, por mais meiga e linda que ela seja. Lembre-se de que existem milhões como ela por aí. Conquistar uma garota não tem nada a ver com mostrar o quanto você está a fim, mas com mostrar que você vale a pena.
Lembre-se da última vez em que se apaixonou. Você provavelmente não se lembra de quando estava perto da pessoa, mas sim enquanto estavam longe, sentindo saudade! Ficar por perto sempre fará com que ela perca o interesse. Busque fazê-la pensar em você enquanto não estiverem juntos.
Sempre mantenha um certo ar de mistério. Desta forma, ela não vai perder o interesse em você tão rapidamente. Por exemplo, se você acabou de conhecê-la e ela perguntar sobre o seu trabalho, dê poucos detalhes sem exagerar, pois provavelmente ela mesma vai perguntar sobre o assunto. Você precisa fazer com que ela participe da conversa. Não esquece bonzinho só se ferra.
Não tenha medo de falar com outras garotas na presença dela. Mostre que ela tem concorrentes. Mas, ao mesmo tempo, trate-a de forma um pouco mais especial do que trata as outras.
Mostre equilíbrio. Algo como "Eu gosto de você, mas não sou obcecado". Caso consiga demonstrar isso, ela o achará muito mais atraente. Uma maneira de fazê-lo é dizer a si mesmo repetidamente, como um mantra, que ela não é superior a você. Observe também que:
Mulheres odeiam carência. Mulheres não gostam de homens inseguros e tendem a preferir aqueles que são seguros de si e emocionalmente independentes. Um cara que não tem a capacidade de passar tempo sozinho ou se sente inseguro se ela passar cinco minutos sem dizer que o ama é irritante. Bonzinho so se ferra de verdade. Quer saber mais sobre este assunto acesse https://travisstanley.net/
Escassez é importante. Nós, seres humanos, nos sentimos atraídos pelo que não podemos ter ou pelo que é considerado raro. O equilíbrio pode deixar subentendido no relacionamento que você é raro e não está presente o tempo todo; tal comportamento o tornará mais atraente.
Conheça a garota. Descubra quais são os gostos dela e os torne o assunto principal de suas conversas.
Tenha consciência do que você está fazendo. Você pode não perceber quando começa a falar sem parar sobre algo de que gosta, o que pode fazer com que algumas garotas se entediem rapidamente.
Sempre tente fazê-la sorrir. Garotas gostam de garotos que são sensíveis e que não têm medo de contar uma piada de vez em quando. Marilyn Monroe disse certa vez que quem faz uma garota sorrir consegue convencê-la a fazer qualquer coisa.
Sempre verifique se ela está bem. Se ela estiver triste, ache um jeito de deixá-la feliz. Se ela estiver feliz, ajude-a a continuar assim para que vocês dois possam ter um dia maravilhoso.
Não dê espaço para muitos momentos de silêncio. Ela vai achar estranho e, ao invés de ir passear com você, fugirá com as amigas com quem ela sabe que pode conversar.
Aja naturalmente, sem dar a impressão de que você está mudando um pouco de si para que ela goste de você.
Tenha auto-confiança sem ser convencido. Mostre que você consegue segurar as pontas caso seja o centro das atenções. Para chegar a este ponto, talvez seja necessário melhorar suas habilidades de conversa.
Mostre que você tem interesse nela investindo em detalhes. Por exemplo, “Muito bonita a sua blusa”.Elogie sutilmente a aparência dela – mas nada muito barra pesada. Diga que ela é linda ou que seus olhos são bonitos.
Não se sinta obrigado a falar com ela toda vez que vocês se virem. Um “oi, tudo bem” é o suficiente. Depois, continue a fazer o que estava fazendo.
Durante uma conversa casual, mencione que fará algo divertido no próximo final de semana, como ir a um lugar que abriu recentemente.
Continue a conversa e, depois de uns 10 minutos, se despeça. Dê um beijo carinhoso nela para dar a entender que você gosta dela. A estratégia aqui é deixar a garota com um gostinho de "quero mais".
Preste atenção se a garota não gostar muito de festas. Chamá-la para uma caminhada (com ou sem pets) ou passeio pela cidade pode ser uma opção melhor.
Garotas gostam de se sentir bonitas. Esforce-se para elogiá-la, seja a blusa ou os lindos olhos dela. O importante é fazê-la sentir-se melhor em relação a si
Dicas
Nunca se aproxime em demasia quando estiver conversando com uma garota. Deixe “ela” se aproximar, usando um tom de voz mais baixo. Dessa forma, ela se aproximará de você para escutá-lo; se isso acontecer, é sinal de interesse.
Mantenha sua auto-confiança. Talvez ela não goste de você agora, mas tudo pode mudar no futuro.
Não pergunte “Você quer sair comigo no próximo final de semana?”. Diga “No próximo final de semana eu vou passar no X. Você quer vir junto?” Deixe óbvio que você vai de qualquer jeito, com ou sem ela.
Use perfume.
Vista-se com estilo. Seja um pouco diferente das pessoas do seu círculo social. Se você é um adolescente e todo mundo usa calça folgada e bonés virados na escola, vista-se com jeans normais e camiseta para ser diferente e chamar atenção.
Ande sempre bem arrumado.
Quando estiver conversando com uma moça, vá embora enquanto vocês estiverem se divertindo, não quando não tiver mais nada para fazer com ela. Desta forma, ela se lembrará de você como uma pessoa engraçada e agradável, com uma boa conversa e não como o rapaz com o qual ela conversou e teve muitos momentos estranhos de silêncio.
Seja divertido, mas não seja um palhaço!
Peça para que ela ajude você a escolher roupas em um shopping. Quando chegar lá, faça-a vestir saias, jeans e camisetas e diga que você quer ver como ela fica nessas peças.
Se você acha que ela está triste, entenda qual é o problema, ache uma solução e mantenha um sorriso no seu rosto. Assim, você se mostra disponível e interessado
Não concorde com tudo que ela fala. Se ela disser que gosta de funk, responda “Sim, tudo bem. Eu gosto de funk, mas não é meu estilo de música preferido”. Ela deve perguntar qual o “seu” tipo de música e pronto! Já tem uma conversa rolando.
Não a pressione a fazer algo que ela não queira. Do contrário, você parecerá inconveniente.
Se uma garota rejeitá-lo, não fique chateado; ela o respeitará se você lidar bem com a rejeição e, da próxima vez, provavelmente será ela a chamá-lo para sair!
Não seja grudento. Dê espaço para ela respirar. Não ligue para ela todas as noites, nem fique atrás dela o tempo todo.
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soundtracks2life · 4 years
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Como Planejar Seu Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020
Como Manter O Foco Em Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020 E Ter Resultados Cada Vez Melhores! Se você é um dos automatização para instagram
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A colaboração da equipe é importante por um motivo – fornece resultados. Mas quais são as chaves para tornar a colaboração em equipe mais eficaz para sua empresa? Vamos descobrir a resposta juntos.
O que é colaboração em equipe no local de trabalho?
Hoje não podemos deixar de admitir que a era da informação mudou a maneira como vivemos, pensamos e trabalhamos. As equipes de uma empresa não estão mais vinculadas a um único local ou fuso horário. Pedidos e respostas deixaram de ser verticais na hierarquia de uma empresa, permitindo que as equipes tomem suas próprias decisões, compartilhem responsabilidades e celebrem sucessos juntos.
Vários relatórios, pesquisas e estudos do local de trabalho moderno concordam que a colaboração em equipe aumenta a produtividade, independentemente do tamanho da empresa ou do setor. Mas o que realmente significa colaboração?
O Oxford Dictionary of English define colaboração como “uma ação de trabalhar com alguém para produzir algo”. Um estudo realizado pela Frost & Sullivan, “Reuniões em todo o mundo: o impacto da colaboração no desempenho dos negócios”, amplia o termo colaboração para “uma interação entre cultura e tecnologia, como conferência de áudio e Web, email e mensagens instantâneas. “
colaboração_definição
A colaboração, portanto, não é apenas a ação de trabalhar com alguém – uma equipe no nosso caso. A colaboração também envolve o uso de tecnologias modernas para unir equipes de diferentes locais e fusos horários. Além disso, existe um propósito de produzir “alguma coisa”. Esse “algo” é definitivamente resulta em um mundo de negócios. Esses resultados sempre têm um processo por trás deles, e a capacidade de torná-lo eficaz determina o sucesso da colaboração em equipe dentro de uma empresa. Agora, quando entendermos o que é colaboração e o que ela faz, é hora de descobrir como sua empresa pode se beneficiar da colaboração em equipe.
Os benefícios da colaboração em equipe Os benefícios mais mensuráveis ​​são, obviamente, menos tempo gasto e mais dinheiro economizado. Não é surpresa que equipes eficazes concluam tarefas importantes mais rapidamente e cumpram prazos com mais eficiência do que os trabalhadores individuais.
As tecnologias modernas mudam a maneira como as equipes colaboram. Eles permitem que as pessoas tenham acesso às mesmas informações de qualquer lugar do mundo, o que é extremamente importante para empresas com equipes amplamente distribuídas. A videoconferência normalmente diminui o tempo gasto nas reuniões e elimina as caras viagens de negócios.
Outro benefício vem do uso de um messenger da equipe. Esta é uma solução poderosa para comunicação e colaboração da empresa. A idéia de usar um mensageiro instantâneo para comunicação não é nova, mas você ficará surpreso com a utilidade do componente de colaboração de um programa. A capacidade de compartilhar arquivos grandes com facilidade, histórico ilimitado de conversas, chamadas gratuitas de áudio e vídeo, várias integrações com outras ferramentas de colaboração e produtividade trazem todas as informações necessárias em um só lugar, tornando os mensageiros da equipe muito populares hoje em dia.
A colaboração oferece aos membros da equipe a mesma oportunidade de compartilhar idéias, ajudando sua empresa a se tornar uma organização de aprendizado. Os membros da equipe começam a entender e respeitar melhor a diversidade, a tomar decisões focadas na equipe, levando a equipe a uma rápida conquista de um objetivo comum. Quais são as vantagens da colaboração em equipe na sua empresa? Sinta-se livre para deixar sua resposta nos comentários.
Os benefícios da colaboração em equipe são bastante decisivos, mas têm um preço. Aqui estão alguns desafios que sua empresa pode enfrentar no caminho para tornar a colaboração eficaz:
Sobrecarga de informação
Há tanta informação, tantas dicas e ferramentas para você escolher, que tentar digerir e adaptar esse conhecimento se torna um desafio. A razão para essa variedade está no simples fato de que ninguém sabe como tornar a colaboração em equipe eficaz ou, para ser mais exato, todo mundo lida com a colaboração à sua maneira. A melhor maneira de lidar com esse desafio é conhecer sua empresa e sua equipe o suficiente, para entender quais dicas ou ferramentas são melhores para você.
Nenhum resultado imediato
Construir uma colaboração eficaz é um processo de longo prazo. Não importa o quanto você tente ou quais ferramentas você usa, leva tempo para obter resultados visíveis. Alguns gerentes impacientes até desistem, deixando o processo na metade. A única coisa que você pode fazer sobre isso – é acreditar em si mesmo, na sua empresa e no fato de que o resultado definitivamente vale o esforço.
Custos colaterais
Além do tempo, a colaboração exige esforço e dinheiro. Às vezes, há uma lacuna de conhecimento entre equipes ou mesmo dentro de uma equipe. Algumas pessoas podem precisar de treinamento extra para aprender a usar as ferramentas. Trazer equipes de diferentes locais ou fusos horários também exige um esforço extra dos gerentes. Finalmente, as ferramentas de colaboração podem custar muito, especialmente se você é uma startup ou está passando por uma crise nos negócios. A solução aqui está no entendimento de que sua equipe se beneficiará do aprendizado de novas tecnologias ou da reunião de opiniões diversas. Além disso, muitas ferramentas de colaboração oferecem períodos de teste gratuito ou são de uso gratuito.
Uso excessivo de e-mails
Todos conhecemos uma situação em que nossa caixa de entrada nos surpreende com um número recorde de e-mails recebidos ou enviados em um dia. Vamos admitir que, não importa o quanto as empresas de software tentem substituir os e-mails, ainda não podemos parar de usá-los. Existem situações em que é a nossa única opção de fazer um acordo. Mas quando se trata de colaboração, é hora de passar para mensageiros da equipe, gerentes de tarefas e outras ferramentas de trabalho em equipe que tornam a colaboração rápida, simples e envolvente. A propósito, quais são seus motivos para enviar e-mails? Sinta-se livre para compartilhar seus pensamentos nos comentários.
Falta de motivação
Esteja pronto para enfrentar uma recusa em colaborar com membros individuais da equipe. Sempre há alguém com uma atitude negativa ou visões pessimistas. Essas “Nancies Negativas” reclamarão de tudo, serão as primeiras a fazer objeções e as últimas a pensar em uma solução. É extremamente importante identificar essas pessoas o mais rápido possível e conversar com elas individualmente. Na maioria dos casos, o motivo do pessimismo é a falta de entendimento de como uma empresa, uma equipe ou um indivíduo pode se beneficiar da colaboração em equipe. Se deixados despercebidos ou desacompanhados, esses indivíduos podem diminuir a produtividade e minar o moral de uma equipe, causando frustração e conflito. Esse desafio também diz que sua equipe precisa de um líder forte que motive seus membros, explique a eles o valor da colaboração em equipe e una a equipe em direção a objetivos compartilhados. Que desafios sua equipe enfrentou no caminho para criar uma colaboração eficaz? Compartilhe sua experiência nos comentários.
Maneiras de melhorar a colaboração da equipe no local de trabalho Já deve estar claro o quão importante é a colaboração e quais são os possíveis desafios. Então é hora de descobrir como fazer isso direito. Aqui estão algumas dicas para ajudar sua equipe a colaborar efetivamente.
Verifique se os membros da sua equipe estão se comunicando.
Torne-se um exemplo
Escusado será dizer que o sucesso da colaboração em equipe depende em grande parte do apoio de gerentes e executivos da empresa. Certifique-se de criar um ambiente favorável à colaboração e construir uma cultura colaborativa em todos os níveis da empresa. Os membros da equipe não devem ter medo de falar e interagir com colegas e gerentes. Também é impossível forçar os membros da sua equipe a colaborar. A colaboração eficaz não pode acontecer, a menos que os funcionários confiem na empresa e se sintam confiáveis. Lembre-se sempre de que um relacionamento de suporte define o sucesso futuro da colaboração da equipe.
Estabeleça metas claras
Toda equipe eficaz precisa entender quais são os objetivos comuns, como esses objetivos são medidos e em que a equipe deve se concentrar. Defina expectativas realistas; caso contrário, sua equipe encontrará frustração em vez de sucesso.
Definir funções e responsabilidades
Os membros da equipe devem entender seus papéis e responsabilidades em um ambiente colaborativo. A propósito, não esqueça de revisar essas funções, adotando uma abordagem individual para cada membro da equipe. Além disso, incentive os membros da equipe a assumir mais responsabilidades e estar prontos para apoiá-las, caso enfrentem desafios.
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Ideias Sobre Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020 Que Vão Acelerar Seus Resultados
Não julgue para não ser julgado. Essa frase mexeu com você? Então, você precisa ler este artigo. Hoje, decidi falar sobre o problema de ganhar seguidores no instagram brasil. Se você se identifica com a situação, ou está passando por esse problema nesse momento… Veja essas como baixar video do Instagram.
Você não será capaz de acreditar, sem que antes eu lhe mostre [COMPLETE AQUI] para comprovar que ganhar seguidores no instagram brasil não vai ser mais a pedra do seu caminho! Veja a seguir…Fatos E Curiosidades Sobre Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020
Organize o processo
Não há chance para o ambiente colaborativo, a menos que você organize os processos de trabalho.
Backlog de gerenciamento de projetos on-line Backlog
O Backlog é uma ferramenta on-line de gerenciamento de projetos, completa, para gerenciamento de tarefas, controle de versão e rastreamento de erros. Reunindo os benefícios organizacionais do gerenciamento de projetos com o poder e a conveniência do gerenciamento de códigos, o Backlog aprimora a colaboração da equipe entre grandes e pequenas organizações. Planeje o trabalho, acompanhe o progresso e libere atualizações de código diretamente no Backlog.
Por que atraso? Gerenciamento de tarefas, rastreamento de bugs e controle de versão em uma ferramenta Gráficos de Visual Gantt e Burndown para melhor planejamento e gerenciamento de recursos Repositórios Git e SVN integrados Status e fluxos de trabalho personalizados para se adequar ao seu projeto Aplicativo móvel para usuários de Android e iOS
Videochamadas do Skype skype_logo
Eu sempre soube que um dia automatização instagram gratis seria possível, com métodos cada vez mais fáceis e rápidos… Mas, estou surpreso com como baixar vídeo do instagram para [COMPLETE AQUI]
Além disso, [COMPLETE AQUI]. E se você não correr atrás de conhecimento sobre automatização instagram gratis, dificilmente vai se livrar de ganhar seguidores no instagram brasil que acaba afetando qualquer baixar imagem do instagram. Hoje em dia, se sabe que cada vez mais [COMPLETE AQUI]
O Skype é outro serviço bem conhecido de bate-papo por vídeo e chamada de voz. Você o achará útil ao fazer chamadas diárias ou semanais, videoconferências com equipes remotas, entrevistas de emprego, comunicação com os clientes e a capacidade de discar telefones fixos.
Além de seus recursos gratuitos básicos, o Skype oferece recursos pagos para empresas como conferências para até 250 pessoas, compatibilidade com as ferramentas do MS Office, integração com outros aplicativos de negócios de terceiros e segurança aprimorada.
Serviço de suporte ao cliente Zendesk zendesk_logo
O Zendesk é uma solução completa de suporte ao cliente. Ele oferece uma interface personalizável, recursos de bate-papo ao vivo e integração com aplicativos como Salesforce e Google Analytics. Também ajuda as empresas a melhorar o engajamento do cliente e a entender melhor seu mercado-alvo.
Google Suite, aplicativos de colaboração do Dropbox dropbox_logo
Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020 – 11 Coisas Que Você Está Esquecendo
O Google Suite é uma ótima solução para equipes remotas. Ele vem com a capacidade de armazenar, organizar e pesquisar arquivos combinados com recursos colaborativos, como compartilhamento, edição e comentários em documentos e aplicativos. Além de colaborar com o conteúdo de marketing, existem muitos outros usos, como fornecer relatórios, notas de reuniões e integração com outros serviços.
O Dropbox é útil quando você precisa compartilhar arquivos multimídia ou PDF sem texto com um link sem atrapalhar o servidor de email com anexos volumosos.
É também um problema transversal, e não apenas técnico. As unidades de negócios e as funções de suporte devem estar diretamente envolvidas em qualquer programa de trabalho de segurança cibernética, não apenas em TI.
Não haverá solução mágica ou instantânea em que os níveis de maturidade da segurança cibernética sejam baixos. A melhoria exigirá trabalho transformador em vários níveis em toda a empresa e provavelmente a médio e longo prazo.
A situação atual em torno do COVID-19 torna a mensagem cada vez mais difícil de aceitar, à medida que a incerteza domina, os orçamentos diminuem e as prioridades precisam ser definidas sem piedade. Mas as duras realidades em torno da segurança cibernética permanecem as mesmas. E não é provável que comprar uma bala de prata tecnológica resolva isso para você, apesar do que inúmeros fornecedores gostariam que você acreditasse.
Ao mesmo tempo, manter uma boa segurança cibernética nunca foi tão essencial, pois a transformação digital acelera e a economia em geral muda para modelos operacionais que apresentam superfícies de ataque muito mais amplas a ameaças cibernéticas e são – efetivamente – inteiramente dependentes de práticas seguras e estáveis .
Após o COVID, as preocupações retornarão ao atrito regulatório e legal em torno da segurança dos dados pessoais e da resiliência corporativa aos ataques cibernéticos. As preocupações com a privacidade não desapareceram durante o bloqueio. De fato, o debate em torno da introdução de aplicativos de rastreamento em alguns países ocidentais destacou a vitalidade do tópico e é provável – daqui para frente – que cidadãos e clientes exijam maior senso de propósito das empresas e maior respeito por seus dados pessoais .
Boas práticas de segurança cibernética – e privacidade de dados – são pilares essenciais para apoiar a confiança digital, e a confiança digital será a pedra angular do “novo normal” pós-COVID.
Agora é a hora de tratar a segurança cibernética estrategicamente – não taticamente – e incorporá-la à sua cultura – não apenas à sua tecnologia ou às suas operações.
Os vencedores pós-COVID serão os que aproveitarem o momento.
Formas De Conseguir Sucesso Com Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020
No artigo de hoje, você vai saber como [COMPLETE AQUI] com trabalhar bem minha empresa em 2020, e de forma profissional! Se você é um dos automatização para instagram que tanto buscam essa informação, fique de olho nessas como baixar video do Instagram!
Muitas vezes, pessoas que trabalham com trabalhar bem minha empresa em 2020 tendem a ajudar todas as pessoas que são automatização para instagram em busca de automatização instagram gratis. E esquecemos que dizer “não” é importante algumas vezes… Principalmente, quando isso acaba [COMPLETE AQUI]
Gerenciamento de projetos GanttPRO GanttPRO
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O GanttPRO é uma ferramenta de gerenciamento de projetos baseada em gráficos de Gantt. O software possui uma interface agradável e intuitiva, na qual até novos membros da equipe podem entender facilmente o escopo do trabalho e outros detalhes cruciais. O GanttPRO reúne atividades relacionadas ao trabalho que as equipes realizam todos os dias: gerenciamento de tarefas, rastreamento de progresso, gerenciamento de recursos e custos, colaboração em equipe, rastreamento de tempo e muito mais. O software pode se tornar um local central onde as equipes podem se reunir todos os dias e aumentar sua produtividade através do gerenciamento eficiente de projetos.
Portanto, esta é uma pequena lista de software e ferramentas capazes de aumentar a colaboração da sua equipe. Há também um guia mais vasto sobre benefícios tecnológicos que você pode usar ao trabalhar juntos. A lista inclui descrição detalhada e preços de cada ferramenta.
Estatísticas Sobre Trabalhar Bem Minha Empresa Em 2020 Que Vão Impressionar Você
Como você pode ver, hoje você encontrará a ferramenta adequada para qualquer tarefa ou atividade em que esteja trabalhando. Para fazer a escolha certa, considere suas necessidades, a infraestrutura existente e não tenha medo de experimentar. Como você escolheu as ferramentas certas para sua equipe? Deixe-me saber nos comentários.
Conclusão A colaboração eficaz da equipe é um ingrediente vital para o sucesso geral de uma equipe. Permite que sua empresa aumente a produtividade, economizando tempo e dinheiro gastos em cada projeto. Além disso, por meio da colaboração, os membros da equipe são capazes de compartilhar valores, responsabilidades e experimentar um sentimento de pertencer a um grupo maior, focado na conquista de um objetivo comum.
Os principais desafios que impedem as empresas de construir uma cultura colaborativa vêm de subestimar o valor da colaboração.
Para tornar a colaboração eficaz em equipe uma prioridade para sua empresa, você deve:
1) Comece definindo uma meta para melhorar a colaboração da equipe em sua empresa.
2) Verifique se sua equipe entende o valor da colaboração na mesma medida que você. Adote uma abordagem individual se alguém estiver perdendo.
3) Considere a colaboração como um processo de longo prazo e esteja pronto para dedicar tempo, dinheiro e esforço para fazê-la funcionar.
4) Apoie e motive sua equipe no caminho para uma colaboração efetiva da equipe.
5) Use as ferramentas certas que levarão a colaboração da equipe para o próximo nível.
Atualização: O futuro da colaboração em equipe Depois de entrar no setor 4.0, estamos navegando em uma nova era de colaboração em equipe. Os tripulantes que trabalham em vários locais são agora cada vez mais comuns. As equipes se tornam mais distribuídas na força de trabalho moderna, tornando a colaboração da equipe ainda mais crucial. Então, como devemos torná-lo eficiente?
Jonathan Rosenberg, vice-presidente e diretor de tecnologia do Cisco Collaboration Technology Group, afirma que, no futuro, nos encontraremos no “estado perpétuo das reuniões”. Esses encontros constantes não serão apenas sobre chamadas e conferência de áudio, mas sobre recursos de vídeo e bate-papo integrados. É aqui que as ferramentas de comunicação irão avançar
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marketingcomcaio · 5 years
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Dia do Lixo na Dieta Low Carb?
Seguir uma dieta que limita ou corta o consumo de alimentos ou nutrientes específicos não é uma tarefa exatamente fácil, não é mesmo? Por isso, algumas pessoas incluem o chamado dia do lixo na dieta. Mas será que existe dia do lixo na dieta low carb, por exemplo, que limita o consumo de carboidratos?
O dia do lixo trata-se de um dia ou refeição semanal que é reservada para a pessoa consumir aquilo que geralmente não pode nos dias normais dentro da dieta. Antes de tudo, entenda se o dia do lixo ajuda a emagrecer mesmo ou não.
Mas será mesmo que são todos os programas alimentares que permitem a inclusão de um dia do lixo para compensar as exclusões e limitações da dieta?
Existe o dia do lixo na dieta low carb?
O dia do lixo na dieta low carb pode ajudar ou atrapalhar – tudo depende da forma como ele é realizado.
Em artigo publicado, o pesquisador da área de nutrição, Kris Gunnars falou a respeito de alguns motivos pelos quais uma pessoa pode não conseguir perder peso dentro de uma dieta low carb.
Uma das razões apresentadas por ele foi o fato de se fazer muitos períodos do lixo. Segundo o pesquisador da área de nutrição, para as pessoas que são capazes de se controlar, fazer refeições ou dias do lixo uma vez ou outra até pode ser bom.
Por outro lado, para outras pessoas, principalmente aquelas que são propensas ao vício em comer, fazer refeições do lixo pode ser mais prejudicial do que benéfico.
“Se você tem refeições do lixo frequentemente, seja com pequenos momentos do lixo aqui e ali ou com dias inteiros em que você não come nada além de junk food, isso pode arruinar facilmente o seu progresso. Ter mais uma ou duas refeições do lixo por semana (ou um dia do lixo) vai ser excessivo”, alertou o pesquisador da área de nutrição.
Gunnars destacou ainda que quem não consegue se controlar perto de comidas não saudáveis, mesmo se esforçando muito, pode ter um vício alimentar. Se esse for o seu caso, procure a ajuda do médico e do nutricionista para saber como lidar com o problema e se livrar dele. Entenda o que é a compulsão alimentar, causas e sintomas.
“Neste caso (do vício alimentar), remover completamente as junk food da sua vida pode ser uma boa ideia”, aconselhou o pesquisador.
Com a palavra, nutricionistas
Para especialistas da nutrição, o ideal mesmo é programar os momentos do lixo para os finais de semana.
São momentos em que as escolhas ficam mais livres, normalmente de alimentos, que mesmo em pequenas porções, apresentam maior densidade calórica, e por isso, não devem ser consumidos no cotidiano.
Entretanto, mesmo que haja a liberação para o consumo desses alimentos, alguns cuidados devem ser observados, e as escolhas necessitam ser controladas.
Dia do lixo completo ou refeição lixo?
Um dia completo do lixo, em que a pessoa fica liberada em todas as refeições, pode comprometer o emagrecimento e, inclusive, provocar o aumento do peso corporal.
O organismo que passa por processo de privação calórica tende a facilitar os estoques em situações de exageros. Isso significa que é preciso definir uma ou duas refeições para esses momentos. Tudo bem comer pizza, mas nem pensar em ultrapassar as 3 fatias, comendo em todas as refeições do dia.
A nutricionista e doutora em endocrinologia Sophie Deram, que também é autora do livro O Peso das Dietas, não defende o dia do lixo. Especialista no tratamento de transtornos alimentares, a nutricionista afirma que seguir dietas restritivas e escolher um dia do lixo é o melhor jeito de engordar.
Segundo ela, seguir um tipo de alimentação durante a semana, comendo direitinho, e outro no final de semana pode deixar a pessoa mais ansiosa para comer, fazendo com que ela consuma a mesma quantidade de calorias que restringiu no dia da semana.
Sophie alertou ainda que as dietas restritivas e a ideia do dia do lixo aumentam a compulsão alimentar e o ato de comer pela emoção. “Quanto mais dieta você faz, mais compromete a relação com a comida, mais há risco de perder o controle, isso é um fato”, disse a nutricionista.
Mas então, qual seria a saída? De acordo com o encontrado, nutricionistas defendem a alimentação saudável que tem a moderação como chave e aconselham excluir as dietas restritivas, juntamente com o dia do lixo, e dar prioridade a produtos in natura, consumir comidas mais caseiras e frescas e diminuir a ingestão de industrializados.
Mas como saber se o dia de lixo funciona para mim?
Como acabamos de aprender, o dia do lixo na dieta low carb ou em qualquer outro tipo de dieta restritiva não funciona para todas as pessoas e existem profissionais de saúde que são contra a prática. Por isso, é preciso ter muito cuidado com ele.
Um ponto importante para saber se você deve ou não fazer o dia ou refeição do lixo é olhar para si mesmo e analisar como você reage em frente às tentações alimentares. Você consegue se controlar e consumir apenas para matar a vontade? Ou acha que não vai aguentar e corre sérios riscos de se entupir com esses alimentos em uma única refeição ou dia?
Uma vez que essa análise for feita e você entender que consegue lidar com um dia ou refeição do lixo, é fundamental que você marque uma conversa com o seu nutricionista. Pergunte ao profissional se você deve se liberar por um dia todo ou por uma única refeição, em que frequência esse momento do lixo pode acontecer e qual a quantidade limite pela qual eles podem ser consumidos.
Questione-o ainda a respeito de quais alimentos ele acha que você pode incluir nesse momento do lixo. Vale lembrar que o exagero pode não apenas sabotar a dieta, como também fazer com que a pessoa passe mal, tendo uma dor de barriga, por exemplo.
Se você extrapolar no dia do lixo, não fique muito tempo preso na frustração. Tente retornar novamente à sua dieta e conte ao nutricionista o que aconteceu, para que vocês repensem juntos a respeito da questão do momento do lixo na sua dieta e definam se ele deve ou não deve ser mantido.
Para quem tem muita dificuldade em ficar longe dessas comidinhas mais saborosas, porém, não tão saudáveis, vale a pena conversar com o nutricionista para chegar a um consenso, modificando talvez o padrão da dieta e tornando-a menos restritiva.
Isso para que a pessoa não passe vontade na dieta, mas também não exagere e se prejudique nos momentos de liberação como o dia ou refeição do lixo. Existem dietas equilibradas que auxiliam a emagrecer, ao mesmo tempo em que permitem a ingestão, ainda que esporádica e controlada, dessas gostosuras.
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Gostou das dicas?
Você faz uso de um dia do lixo na dieta low carb? Acha que isso atrapalha ou ajuda o seu processo? Comente abaixo!
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mestredeobrasandre · 5 years
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Trabalho em grupo: 7 dicas para você sobreviver
Durante o colégio, é muito comum que os professores peçam a entrega de um trabalho em grupo. Na faculdade não é diferente. Por isso, em muitas situações, os estudantes precisam se reunir para buscar o melhor desempenho e desenvolver a tarefa juntos.
Porém, esse tipo de atividade costuma causar um pouco de receio: como o resultado depende da colaboração de todos, muitas vezes o trabalho gera alguns desentendimentos e se torna um desafio.
Mas não precisa se preocupar! Para ajudar com essa tarefa, listamos 7 dicas imperdíveis para sobreviver aos trabalhos em grupo e aproveitar da melhor forma essa experiência. Acompanhe:
1. Escolha bem os participantes
O ponto de partida para um bom trabalho em grupo é a escolha da equipe. Fazer isso com base apenas na amizade não costuma ser a melhor alternativa. Convide colegas que realmente estejam comprometidos com o curso e que tenham afinidades com você. Isso facilita o desenvolvimento da atividade.
Porém, é preciso considerar que, em alguns casos, os próprios professores definem a equipe ou acontecem outras limitações, como o tamanho do grupo ou a disponibilidade dos colegas, que podem impedir a formação da equipe ideal.
Nesse caso, aproveite a oportunidade para conhecer melhor essas pessoas e aumentar o seu networking. Além disso, não é só uma boa equipe que garante o sucesso no trabalho — por isso ainda temos outras dicas para ajudar…
2. Distribua as tarefas de forma justa
O trabalho em equipe exige uma boa distribuição de tarefas, para que todos consigam participar da atividade. Essa costuma ser a principal causa de desentendimentos entre a equipe. Então vale a pena sentar e conversar com calma para definir as funções de cada integrante.
O ideal é que as tarefas sejam distribuídas de forma justa, considerando a aptidão e a disponibilidade de cada colega. Ninguém deve ficar sobrecarregado com o trabalho, e todos devem ter o mesmo nível de comprometimento com a tarefa.
Após a conclusão de todas as etapas, também é necessário fazer uma reunião para finalizar o trabalho e alinhar os detalhes. Se for necessário apresentar, esse encontro é fundamental para que a equipe compreenda todos os aspectos do que será abordado e se prepare da melhor forma.
3. Estabeleça prazos
Depois de dividir as tarefas, é hora de criar um cronograma e estabelecer prazos para a conclusão de cada parte do trabalho. Se possível, já marque as reuniões da equipe e outras datas importantes, para que todos possam se planejar desde o início.
Um cuidado importante é sempre garantir certa antecedência na entrega. Assim, em caso de imprevistos, a equipe terá tempo de solucionar o problema. Infelizmente, a tendência é deixar tudo para os últimos dias, o que pode acumular tarefas e impedir a entrega de um trabalho de qualidade.
Portanto, ao definir quem será responsável por cada parte do trabalho, determine também os prazos de finalização de cada etapa e, se necessário, envie lembretes próximos à data limite para garantir que todos estão empenhados com a atividade.
4. Defina meios de comunicação
A comunicação é um ponto fundamental do trabalho em grupo. Muitas vezes é necessário enviar arquivos, marcar reuniões e dar outros avisos importantes para os outros membros da equipe. Por isso, o ideal é definir qual será o meio de comunicação utilizado.
Isso garante a centralização de todas as informações e evita que algum integrante deixe de acessar os avisos. Existem várias opções que podem ser utilizadas, mas vale a pena investir na tecnologia: grupos em aplicativos de conversa e compartilhamento de arquivos online são ótimos para facilitar a comunicação.
Não se esqueça de trocar contatos, anotando o e-mail, o número de telefone e outras informações necessárias para conseguir conversar com o colega sempre que for necessário.
5. Seja flexível durante o trabalho
Uma das características fundamentais para ter sucesso em um trabalho em grupo é a flexibilidade. Cada pessoa tem um jeito de lidar com as tarefas e opiniões diversas sobre o mesmo assunto, o que pode gerar alguns conflitos na hora de decidir alguns pontos sobre o desenvolvimento da atividade.
Portanto, é necessário saber ouvir os colegas e se expressar corretamente, permanecendo aberto às sugestões dos demais membros da equipe. O trabalho deve ser desenvolvido em conjunto e, mesmo que você acredite que está certo, os outros integrantes podem discordar e preferir outro caminho.
Seja paciente e compreensivo para avaliar em quais situações vale a pena tentar convencê-los sobre as suas ideias e o momento de aceitar seguir as opiniões do colega para o desenvolvimento do trabalho.
6. Preserve a liderança e o diálogo
Para facilitar o trabalho, é importante que a equipe escolha um líder, uma pessoa responsável por organizar as ideias e identificar as tarefas que precisam ser executadas. Todos os membros devem concordar com essa escolha e colaborar com todo o apoio necessário.
Contudo, vale lembrar que isso não significa que ele mandará no trabalho ou será responsável por todas as decisões. É preciso preservar sempre o diálogo, considerando as ideias e opiniões de todos os colegas.
Então, caso você seja o líder, esteja sempre aberto a conversas, observando o posicionamento dos colegas sobre a tarefa.
7. Encare a experiência de forma positiva
Durante todas as etapas do trabalho, mantenha-se positivo e aproveite a experiência. A motivação de todos os integrantes da equipe é fundamental para ter bons resultados. Portanto, deixe o estresse de lado na hora de trabalhar com seus colegas.
Uma postura colaborativa, estimulando sempre o respeito e a motivação de todos, ajudará no desenvolvimento de habilidades de liderança e outras características fundamentais para se destacar no mercado de trabalho.
Lembre-se de que esse é um grande diferencial. Então, aproveite essas oportunidades para descobrir a melhor forma de lidar com eventuais problemas e buscar sempre os melhores resultados.
Viu só? Apesar de parecer um grande desafio, seguindo esses passos na hora de fazer um trabalho em grupo, você vai conseguir aproveitar todos os benefícios dessa experiência e garantir um ótimo desempenho durante a faculdade.
Então, gostou das nossas dicas? Conhece outras formas para se dar bem nos trabalhos em grupo? Compartilhe com a gente nos comentários!
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TRANSCRIÇÕES
Transcrição 1 - Entrevista sobre gravidez na adolescência
Entrevistador: E na próxima  terça-feira, dia 27, é o dia internacional da prevenção da gravidez na  adolescência. E essa data é muito importante porque apesar de estarmos em um  mundo em que o acesso à informação é fácil e democrático, muitas meninas  ainda infelizmente engravidam no Brasil. Mas por que que isso acontece? O que  os pais devem fazer para evitar que os seus filhos tenham gestações ainda na  adolescência? Pra conversar com a gente sobre esse assunto está na linha a  Maria Helena Vilela que é educadora sexual e diretora do Instituto Kaplan que  há 20 anos trabalha  a serviço da  educação sexual no Brasil. (7)Vamos conversar com ela, então. Alô, Maria  Helena! Bom dia! Um prazer ter você aqui na Rádio Globo.
Maria  Helena Vilela  - Bom dia, Robson ... O prazer é todo meu. E obrigada aqui pela oportunidade.
Entrevistador: Tá bom  querida, brigado a você por ter participado do programa... estar participando  com a gente aqui do programa. Agora, Maria Helena, como é que tá a situação  da gravidez na adolescência no Brasil? Os números estão diminuindo ou não?
Maria  Helena Vilela  - Olha, ao longo desses últimos 20 anos, o que a gente vem percebendo é uma  diminuição no número de gravidez na adolescência.
Entrevistador: Felizmente.
Maria  Helena Vilela  - Provavelmente em função de todo esse empenho que vem se tendo com os  trabalhos de educação sexual, desde que a AIDS surgiu.
Entrevistador: Isso.
Maria  Helena Vilela  - No entanto,  a gente observa  quando comparado à países desenvolvidos ...
Entrevistador: Hã...
Maria  Helena Vilela  - Que o índice de gravidez no Brasil, embora seja de 20%, ou seja a cada 100  bebês que nascem, 20 são filhos de mães entre 10 e 19 anos. (3)
Entrevistador: Ainda é  muito.
Maria  Helena Vilela  - Embora seja de 20%, nos países desenvolvidos, esse índice está em torno de  10%. Então, a gente vê que o Brasil ainda precisa diminuir bastante esse  índice de gravidez. Sem contar que alguns estados a gente tem índice que  chega até a 45%... (3)
Entrevistador: Nossa!
Maria  Helena Vilela  -...de bebês que nascem, filhos de mães adolescentes a cada 100, ou seja é um  índice muito alto.
Entrevistador: Muito alto.  A gente percebe no dia a dia, né, que esse é um problema realmente que tá  muito localizado nas áreas rurais, nas cidades do interior, nas cidades do nordeste,  né? Nos grandes centros urbanos, a situação aos poucos a gente vai  observando, vai se controlando, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte,  Porto Alegre, mas não é uma realidade unificada do Brasil. Isso é uma grande  verdade que você tá falando. E quais os estados que têm esses índices mais  altos, hein? Os estados que têm esses índices mais altos são os mais pobres  do Brasil?
Maria  Helena Vilela  - São os estados mais pobres. Em geral, os estados que estão em torno da  região norte do Brasil e nordeste. São estados que eles têm menor acesso à  saúde, à educação, à perspectiva de vida. Então, o que a gente vê é que  quanto mais difícil é a vida de um cidadão, em termos do acesso à educação e  à saúde, maior é o índice de gravidez na adolescência naquela região. (4)
Entrevistador: É... Muitos  pais têm dificuldade em conversar com os filhos sobre sexo, né? A gente sabe  disso. Mesmo nesse cenário, o que que os pais de uma maneira geral podem  fazer pra tentar evitar a gravidez na adolescência?
Maria  Helena Vilela  - Bom... Em primeiro lugar, eu acho que um ponto básico pra relação do jovem  com os pais, nesse sentido da prevenção, é que haja um canal de comunicação  entre eles, que esse jovem perceba que os pais têm expectativa em relação a  eles, que ele é uma pessoa que é importante, que vale a pena, não é? Que na  vida dele existem mais coisas além da diversão e do sexo. O sexo é algo  importante, porém ele não está sozinho na vida da gente. E isso, o jovem  precisa entender e vai entender, se houver por parte dos pais uma relação  mais próxima. De chegar e saber como esse filho está, o que ele faz, o que  ele pretende da vida dele. E deixar claro que eles como os pais também têm  expectativa em relação a esse filho e o quanto ele é importante para eles.  Por outro lado, os pais precisam, sim, puxar algumas conversas, pois filhos a  gente sabe que ao longo dos anos nem sempre é fácil para esses pais falar  sobre sexo, embora muita coisa tenha mudado. Mas ele pode não necessariamente  falar de sexo explícito. Ele pode, por exemplo, comentar uma matéria que saiu  no rádio ou que saiu na televisão ou algo que ele leu no jornal ou ele ouviu  a vizinha comentar e saber do filho  como que é isso  na vida dele,  ou seja, ele tem amiga que já ficou grávida. (5) De fato as meninas tão  ficando grávidas assim na adolescência. E contar pro seu filho como é que era  na sua época pra que se crie um vínculo de confiança entre os pais e esse  filho. E o filho poder entender porque muitas vezes o pensamento do pai não é  exatamente igual ao pensamento dele, quando ele vai contar ou quando ele sabe  de algumas atividades sexuais. Então, eu acho que um bom caminho pra gente  começar a chegar mais perto do filho, pra que o filho perceba que pode contar  com esse adulto é puxar essa conversa, é iniciar esse diálogo na família.
Entrevistador: Muito bem  estamos conversando aqui com a Maria Helena Vilela que é educadora sexual e  diretora do Instituto Kaplan que há 20 anos trabalha  a serviço da educação sexual no Brasil.  Agora Maria Helena, a impressão que a gente tem é que hoje em dia só fica  grávida quem realmente quer. Afinal, o acesso à informação é grande. Todo  jovem conhece o que é um preservativo e os métodos anticoncepcionais. Será  que as meninas engravidam na adolescência por que acham que isso nunca vai  acontecer com elas?
Maria  Helena Vilela  - É porque não é tão simples assim. Às vezes, eles têm o acesso a métodos  contraceptivos, mas usar um método contraceptivo precisa primeiro que essa  menina seja levada ao ginecologista ou que ela tenha acesso ao ginecologista.  Outro fato importante é que mesmo eles tendo acesso, muitas vezes, no próprio  posto de saúde, quando o jovem chega para buscar a camisinha e em vez do  profissional acolher esse jovem e entregar a camisinha, ele vai dar conselhos  pro jovem não transar, porque ele acha que está sendo cúmplice de algo que  ele acredita que o jovem não deve fazer. Então, o jovem vai embora e não  volta mais. Outras vezes ele tem, sim, acesso àquele preservativo ou a um  método contraceptivo, mas quem atende naquele posto de saúde é alguém que faz  parte do seu círculo social e ela fica com medo que a família saiba que ela  foi lá buscar um método contraceptivo. Então, enquanto a família não admitir  que a vida sexual do jovem existe e que hoje nós vivemos numa sociedade em  que é permissiva e que abre a oportunidade pra que eles vivam essa vida  sexual e que não é o jovem que é o problema, não é o jovem que é precoce, não  é o jovem que é reivindicador e é uma pessoa muito mais sexualizada. Não. É  uma sociedade. E o sexo é da natureza. Teve estímulo sexual, o jovem vai  reagir. Agora essa reação vai depender do contexto social em que ele esteja  inserido. Portanto, o que a gente precisa é preparar o jovem e admitir que  esse jovem pode ter sim vida sexual e prepará-lo para lidar com essa vida  sexual com responsabilidade.
Entrevistador: E quando uma  gravidez ocorre na adolescência, as consequências são tanto para a menina  quanto pro menino, a gente sabe disso. Diante desse quadro, onde a gravidez  precoce já aconteceu, o que que as famílias podem fazer para lidarem da  melhor maneira possível com essa situação?
Maria  Helena Vilela  - Primeiro é acolher, né, essa menina e esse menino. Em relação a gravidez,  ou seja, a gravidez o ideal é que ela não aconteça na adolescência uma vez que  eles têm tantas coisas a conquistarem nesse período, mas uma vez que  aconteceu, também a gente não pode dar as costas. A gente tem que ajudar esse  jovem a assumir a sua maternidade e paternidade. Então, a primeira coisa são  os pais acolherem esses filhos e ver junto com eles o que pode ser feito pra  que essa situação seja contornada da melhor forma possível. Um outro passo aí  que eu acho que tem que ser dado é esse acolhimento não significa que os pais  devem assumir o neto que vai chegar, mas , sim, ensinar a seus filhos a  assumirem os seus papéis de pai e assumirem a suas responsabilidades, porque  o grande problema é quando os pais são 8 ou 80, ou querem colocar a filha pra  fora, ou querem que o seu filho não assuma aquela responsabilidade, ou eles,  quando resolvem assumir, muitas vezes, assumem como pais daquela criança, não  como avós. Então, é importante que os pais do adolescente assumam o seu papel  de avô ou avó e não de pais do seu neto, porque aí você não deixa a jovem ou  o jovem assumirem suas responsabilidades e o seu papel e dali a um ano, um  ano e pouco, eles estão grávidos outra vez, porque fica muito fácil ter  filho, colocar no mundo e não ter a responsabilidade de cuidar e dar atenção.
Entrevistador: É verdade.  Isso que você falou é uma grande verdade. Maria Helena, olha, muito obrigado  pela entrevista. Foi esclarecedor acima de tudo esse bate-papo aqui foi  esclarecedor. Muito obrigado realmente. Até uma próxima oportunidade.
Maria  Helena Vilela  - Obrigado a você, Robson, por essa oportunidade e gostaria de deixar aqui  para os pais e para os jovens que quiserem nos consultar. Nós temos um site  no www.kaplan.org.br. Nós estamos à disposição pra esclarecer alguma dúvida e  para auxiliá-los nessa caminhada com esse objetivo de prevenir uma gravidez na  adolescência que de fato não é o melhor momento para isso acontecer.  Obrigada!
Entrevistador: É isso aí,  Maria Helena, muito obrigado. Então repetindo www.kaplan.org.br. É isso aí,  Maria Helena. Ela que é educadora sexual e diretora do Instituto Kaplan bateu  esse papo esclarecedor com a gente aqui na Globo.
Fonte: elaborado pelo pesquisador.          
Transcrição 2 - Entrevista sobre escolha profissional
Vinheta de abertura: Entrevista do dia.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo:  Meus amigos,  quem foi educado por uma geração de pais que valorizava muito o trabalho, né?  E se desdobrou pra garantir o sustento dos filhos. Quem foi educado por essa  geração de pais assim, tende a repetir os padrões de pensamento em relação ao  mundo do trabalho, né? Então, é muito comum os jovens buscarem um emprego  estável repleto de benefícios e que não os tirem da zona de conforto. Apesar  disso, é cada vez maior também um número de jovens que desejam ter o seu  próprio negócio sem ter que responder a patrões, mas e aí? Aí cê chega numa  encruzilhada, né? Cê vai pro mundo do empreendedorismo ou cê vai pro mundo da  CLT? rsrsrsrsrs...né? No mundo da empregabilidade, o que nos traria mais  felicidade e realização? Como se realizar profissionalmente, sem ser vítima  da escravidão mental no trabalho?  Então, pra responder a essas perguntas nós convidamos aqui a  consultora e conciliadora de imagem a Andréia Azevedo. Bom dia, Andréia!
Entrevistada/ Andréia: Bom dia, Paulo! Tudo joia?
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Tudo ótimo. E você como vai, Andréia?
Entrevistada/ Andréia: Tudo tranquilo.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Tudo bom. Oh, Andréia, um tema muito interessante,  um tema assim bastante atual. Por que ... Ainda mais em tempos, né? difíceis,  de crise como nós estamos passando, né? E os nossos jovens cada vez mais  assim com certa dificuldade na questão do primeiro emprego, né? Então, o  jovem sai da universidade e ainda não encontrou assim um certo caminho, né?  Como fazer pra que esses jovens não se tornem reféns né, do trabalho?
Entrevistada / Andréia: É,  Paulo. Eu  passei por isso, né? Fiz uma transição profissional. E a oportunidade que o  jovem tem de refletir sobre isso, acho que é fundamental pra ele tomar uma  decisão mais acertada.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Hum... rum...  Como é que foi com você?
Entrevistada/ Andréia: Comigo foi o seguinte.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Porque o seguinte, quando a gente conta a própria  história. Ela tem muito mais... assim, eloquência, né?
Entrevistada/ Andréia: É verdade.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Tem muito mais peso. Quer dizer, aconteceu comigo.  Eu vivi isso por dentro. Então, eu tenho muito mais condições de falar pros  meus jovens que estão nos ouvindo aqui.
Entrevistada/ Andréia: Isso.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Como é que foi com você?
Entrevistada/ Andréia: Então, eu fui vítima dessa situação que cê colocou  na introdução.  
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Faculdade?
Entrevistada/ Andréia: Quando eu fui fazer a decisão pelo curso, eu acabei  optando pela decisão que mais agradaria a minha família, né, a sociedade.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: É mesmo?
Entrevistada/ Andréia: Oi?
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: É mesmo?
Entrevistada/ Andréia: Isso. Acabei optando por uma profissão mais  tradicional que foi o direito e todo mundo ficou muito feliz, menos eu.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: É mesmo, Andréia?
Entrevistada/ Andréia: É. Ihhh... Mas apesar disso acabei cursando a  faculdade que ok foi muito bom. Trabalhei na área e tudo mais. Mas chegou num  tempo, um tempo da minha vida que a angústia e a infelicidade era tão grande  que eu realmente tive que parar de ouvir as outras pessoas e parei pra poder  refletir sobre o que eu realmente gostava.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Então, de certa forma, de certa forma foi para dar  uma satisfação à expectativa familiar?
Entrevistada/ Andréia: Expectativa das pessoas.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Uhumm
Entrevistada/ Andréia: Exatamente. Que é o grande, o grande problema... eu  acho que acontece na vida da maioria das pessoas que tão passando por esse  contexto, buscando uma transição profissional.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Andréia, é a grande trava.
Entrevistada/ Andréia: É.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: É a grande trava. Tirando essa trava eu acho que aí  a coisa flui melhor mesmo.
Entrevistada/ Andréia: Exato. Exato. E uma coisa que as pessoas têm muito  receio, Paulo, que eu vejo às vezes de tomar uma decisão pelo caminho, pelo  caminho que tem ... que está realmente relacionado com os talentos dela, com  o que ela gosta de fazer. Além de dar essa satisfação pra sociedade, tem essa  questão do ser aceito, do status, de ter uma profissão bacana, digamos assim,  tem aquele medo de... Ah eu vou escolher uma profissão que não tem tanta  tradição no mercado e será que eu vou ser bem sucedido financeiramente?  Conseguir viver dessa outra profissão?
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: E isso também é algo que tem que ser ééé... pensado  também, né? Ninguém vive de amor e de vento, né?
Entrevistada/ Andréia: Exato.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: A uma parte prática na questão profissional que a  gente tem que realmente prestar atenção nela, né?
Entrevistada/ Andréia: Isso, isso. Mas assim, eu sou de um tempo, né? que  ... Eu ainda sou daquele tempo que o direito, a engenharia, a medicina eram  as decisões mais acertadas
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Porque ...
Entrevistada/ Andréia: em termos de você ter uma vida bem sucedida
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Porque...
Entrevistada/ Andréia: financeiramente.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Porque ... era o que mais dava dinheiro, né?
Entrevistada/ Andréia: É.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Hoje não. Cê tem engenheiros, você tem advogados,  você tem médicos que passam também por problemas financeiros como todos os  mortais, né? Então, hoje não é mais o dinheiro a grande ... o grande viés.  Até porque todas as profissões têm a sua dificuldade nesse âmbito éé...  financeiro. Agora, é realmente a realização pessoal, né, Andréia?
Entrevistada/ Andréia: É a realização pessoal. E uma coisa que eu percebo  também que é uma coisa que eu tenho vivenciado na minha vida mesmo. É que  essas outras profissões que existem hoje que há 10, 15 anos atrás ainda não  existiam. São profissões que são tão rentáveis quanto as profissões  tradicionais.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Por exemplo, então, vou sair de uma profissão que  não é nada tradicional. Tatuador.
Entrevistada/ Andréia: Exato.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Tatuador.
Entrevistada/ Andréia: É.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Hoje, o cara tem um bom estúdio de tatuagens. É um  cara que sabe, né, tatuar muito bem, tem uma destreza artística muito boa,  domina a técnica, esse cara hoje, ele ganha dinheiro.
Entrevistada/ Andréia: Exato.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Blogueiro, blogueiro.
Entrevistada/ Andréia: É.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Né?
Entrevistada/ Andréia: É. Muito bem colocado.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Agora o seguinte, que conselhos você passa a aí  rapidamente porque o nosso tempo tá  acabando, pra quem quer se realizar profissionalmente, Andréia? Seja  como empregado, porque tem aqueles que não querem empreender, querem ser  empregados, né? E aquele que quer empreender, aquele que quer virar  empreendedor,  quer gerar o emprego.  Que que cê... Qual conselho você passa?
Entrevistada/ Andréia: O meu conselho  fundamental é busque o autoconhecimento. Procure saber quais são os seus  talentos que você gosta de fazer de verdade e procure estar no local de  trabalho seja como empreendedor, seja numa empresa que está alinhado com os  seus valores de vida. Esse pra mim é o grande segredo do sucesso.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Ótimo. Ótimo. Que esteja alinhado com os seus  valores de vida. E aí, independentemente de ser você quem tá gerando o  emprego, ou quem tá gerando aquele ambiente, ou se você já o encontra pronto  sendo um funcionário daquela organização. Maravilha!
Entrevistada/ Andréia: Exatamente.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Andréia, cê sabe que o nosso tempo no rádio é muito  ... é muito rápido. Eu queria tanto conversar com você sobre esse assunto.
Entrevistada/ Andréia: Pois é.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Fica esse gostinho de quero mais pra uma próxima  oportunidade. Mas de antemão eu queria que você deixasse pros nossos ouvintes  uma forma de contato, principalmente pra pais, mães, né, de ...de filhos  adolescentes que daqui a pouquinho já começam também a entrar nessa questão  de... da escolha da vida profissional pra que essas pessoas pudessem buscar  os seus ... o seu ... o seu aconselhamento. Qual uma forma...
Entrevistada/ Andréia: Ótimo
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: ... de contato com você?
Entrevistada/ Andréia: Então, é... vou passar pra vocês o meu site. O site  do Escape BH que é um evento que a gente vai fazer no dia 1º de outubro sobre  esse tema que a gente tá conversando.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Uhhh, que bom!
Entrevistada/ Andréia: E lá tem todos os contatos, e-mail, telefone, tudo  mais.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Ótimo! Então, qual é o site?
Entrevistada/ Andréia:Oi?
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Qual é o site?  
Entrevistada/ Andréia: www.escapebh.com.br
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Escape, esse escape  escreve... escreve como?
Entrevistada/ Andréia:É escape É ÉSSE CE A PÊ E. Escape de escapar mesmo.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: escape.com.br?
Entrevistada/ Andréia:Não. Escapebh
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Ah bh
Entrevistada/ Andréia:.com.br
Locutor/ Entrevistador/ Paulo: Beleza! Andréia, muito obrigado pela entrevista! Bom  dia pra você!
Entrevistada/ Andréia: Pra você também, Paulo! Tudo de bom.
Locutor/ Entrevistador/ Paulo:Até a próxima!
Entrevistada/ Andréia: Tchau, tchau!
Fonte: elaborado pelo pesquisador.          
  Transcrição 3 - Entrevista sobre intolerância
Entrevistador  - Outro  livro que vale a pena ser ééé... lido, acompanhado, Raízes da Intolerância, psicanalistas brasileiros e ingleses  analisam as diferentes formas de intolerância. Eu converso com o organizador  desse livro que reúne artigos de diferentes psicanalistas. Eu converso com  João Ângelo Fantini, psicólogo, psicanalista e professor do curso de  Psicologia da Universidade Federal de São Carlos com Pós-doutorado pela  Universidade de Londres e muito obrigado pela gentileza e bom dia!
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Bom dia!
Entrevistador  - Vamos  falar um pouco sobre esse trabalho Raízes  da Intolerância. Ele parte das situações de intolerância vividas em  diferentes partes do mundo? É isso?
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Perfeito. Na Europa, especialmente isso é uma preocupação há muito  tempo ... já e ... é... Especialmente em relação aos estrangeiros é... um  processo sempre constante de ... de ... de questionamentos sobre a... devido  a imigração constante que acontece por lá, né, entre países da Europa, etc. E  no Brasil, é... a questão sempre ficou muito mais presa à questão do negro,  especialmente, por exemplo, né? E agora... ultimamente, nesses últimos tempos,  especialmente depois da eleição essa preocupação cresceu bastante. Uma  espécie de divisão no Brasil, pelo menos se pensa assim, né? Uma questão  interna mesmo no Brasil. Então, o interesse sobre este tema me parece que  cresceu bastante.
Entrevistador  - Fale um  pouco pra gente sobre xenofobia, sobre é... homofobia, é... Cê diria que no  Brasil essa... esses sentimentos, essas posturas preconceituosas cresceram ou  estão iguais, porém se tornaram mais visíveis?
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Aparentemente se tornaram mais visíveis, né? Aparentemente dizia  porque é... uma das questões é que... Especialmente, a ascensão da classe  C... trouxe a, trouxe... tornou mais visível uma série de questões que antes  pareciam estar mais adormecidas, né? Ou seja, as pessoas passaram a dividir  mais espaço, pessoas que eram alvo de intolerância passaram a dividir mais  espaço público. Então, isso se tornou mais... é... Apareceu uma série de  questões que antes não aconteciam, né? Outros problemas...ah... vamos dizer, então,  uns tempos atrás, eu dei uma entrevista pra, pra Porto Alegre falando  especificamente sobre a questão do futebol que aconteceu num jogo do  Grêmio... manifestações de racismo, né? São coisas que antes eram entre aspas  "comuns" no futebol, né? Cê... cê xingar os negros ou demonstrações  de racismo desse tipo. Alguns anos atrás eram consideradas "comuns"  e agora já não são mais. Então, elas passam a se tornar um problema é...  aparentemente que antes não existia.    
Entrevistador  - Mas aí  tem um aspecto, tem um aspecto positivo, né? O fato de ser um problema novo  significa que a... a... digamos assim a cobrança, fiscalização da própria  sociedade e da mídia sobre atos de racismo é maior. Isso até seria algo é, é,  é... seria, seria, seria um sin...sin... sintoma de evolução ou não?
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Não. Não sintoma de evolução. Perfeito que é uma coisa positiva.  Problema que a gente não sabe muito o que fazer com isso ainda. A sociedade  não sabe como um todo o que fazer. Não há uma... Embora a lei esteja marcada  não há ééé... não há evidência de que toda a população concorda com isso  e...Os problemas que foram vividos lá no Rio Grande do Sul foi esse, quer  dizer, que a hora que você aplica a lei, não necessariamente toda a sociedade  está de acordo com a lei. Há uma tendência em considerar isso... Um dos  artigos do livro tratam bem disso que é a questão da cordialidade brasileira,  né? É assim a questão de falar: "Não, mas calma a gente está apenas  brincando, era um estádio de futebol, não é sério."Então, ainda a  sociedade não está muito pronta pra... pra aceitar a própria execução da lei,  nos termos que ela tá posta. Né? Isso... isso é uma das questões que são  colocadas no livro, é como a gente lida com isso?
Entrevistador  - É... Professor João, fale...
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Além disso...
Entrevistador  - É...
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Perdão...
Entrevistador  - Eu tô  em cima da hora, mas não quero per..., não quero perder essa oportunidade.  Fale pra gente, por favor. Fale pra gente, por favor, sobre é... o senhor  acabou de falar de um dos artigos. Fale dos principais temas abordados nos  artigos do livro.
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - É...Então, não... como você não tem tempo, vou te falar da visão, pra  você e os ouvintes, ter uma visão geral do livro. A visão geral do livro  ééé... que a questão da intolerância é uma questão básica na construção do  sujeito. Não que ela é básica, porque ela é boa. Mas ela é básica, porque ela  faz... ela é uma espécie de subproduto ... do próprio processo de  diferenciação do sujeito. A gente pra se diferenciar dos outros, se tornar um  sujeito próprio, faz desse processo de intolerância... ele é... que resulta  da intolerância, ele é uma espécie de subproduto do que a gente usa pra se  diferenciar do outro, ou seja, pra falar de uma maneira mais simples ainda,  todo mundo é um pouco intolerante, o que não quer dizer que a gente deva  suportar ou aceitar a ideia da intolerância. Significa que a gente deve  suportar o outro porque a gente não consegue enxergar o que a gente mesmo  é.  
Entrevistador  - Aham...  Quer dizer a dificuldade de lidar com nós mesmos é que faz com que a gente  queira se diferenciar do outro.
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Exato. Exato. Eu diria que é a ética... a ética que a gente devia  usar com as outras pessoas. As pessoas não são só intolerantes com o  estranho. A gente é intolerante inclusive com as pessoas mais próximas da  gente, inclusive quanto mais próximo da gente, mais intolerante a gente é  normalmente. Então, o livro trata dessas questões como avança por questões  como xenofobia, racismo, homofobia e etc. Todos as, as, ... os aspectos que  acham que a intolerância ééé... pode atingir numa sociedade como hoje, que as  regras estão flexíveis e que a gente tem que aprender cada vez mais a  conviver com todas as pessoas que tão próximas por nós e fora do sentido  antigo de mecanismo de segregação mais constituídos.
Entrevistador  - Perfeito... Raízes da Intolerância. O livro  lançado pela editora da Universidade Federal de São Carlos e... artigos...  diferentes artigos. O organizador é o professor João Ângelo Fantini que  conversou com a gente, professor e psicólogo, psicanalista João Ângelo  Fantini muito obrigado pela gentileza. Desculpe aqui a pressa, o tempo  corrido do rádio. E muito obrigado pela gentileza e pela contribuição aqui  com o nosso programa. Vamos voltar a falar sobre esse assunto a intolerância  em breve, porque é um assunto da maior importância. Tem tudo a ver aqui,  debater isso, refletir sobre isso tem tudo a ver  aqui com o objetivo  do nosso programa que aliás, o slogan aqui  do Todas as vozes é  "intolerância zero". Contrário do que se diz por aí, né:  "tolerância zero". Aqui é o Todas  as vozes - intolerância zero. Professor, muito obrigado! Um grande abraço!    
Entrevistado  / João Ângelo Fantini - Obrigado pela oportunidade. Abraço.
Fonte: elaborado pelo pesquisador.     
Transcrição 4 - Entrevista sobre racismo
Entrevistador - O professor Joel  Pinheiro da Fonseca, economista, ele também é mestre em Filosofia pela USP e  é palestrante e está conosco já que o convidamos por conta justamente de um  artigo que ele foi publicado na semana passada, ele que é colunista também do  jornal Folha de São Paulo onde o título do seu artigo Racismo no Brasil é  real, mas não se manifesta como ódio racial. Ele traça então um paralelo  entre a manifestação do racismo nos Estados Unidos essa... esses últimos  episódios e também a manifestação do racismo aqui no nosso país. Professor  Joel, bom dia! Muito obrigado ao senhor por nos atender!
Joel - Bom dia! É um prazer  estar com vocês.
Entrevistador - Muito obrigado ao  senhor! Quer dizer... Tem diferença na manifestação do racismo aqui no Brasil  com o dos Estados Unidos, professor?
Joel - Eu acho que tem claras  diferenças. Em primeiro lugar, a gente tem que frisar que o racismo é uma  realidade nos dos países, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, quanto  em muitos outros países do mundo, mas ele se dá de maneiras muito diferentes.  A gente não vê no Brasil, esse tipo de manifestação pública, protestos,  marchas, neonazistas, ou de supremacia branca, ou da Ku Klux Klan como a gente tem nos Estados Unidos. Lá você tem uma ideia realmente de  uma guerra racial muitas vezes de brancos contra negros e negros contra  brancos. Uma ideia de segregação que vigorou no país por muito tempo em uma  grande região do país por muito tempo. Então, as pessoas das diferentes  raças, das diferentes cores sempre foram muito mais segregadas, criando  muitas vezes um clima de ódio mútuo muitas vezes. Então, você tem vizinhanças  exclusivamente brancas, vizinhanças exclusivamente negras. No Brasil, embora  também seja um país muito racista, ninguém nega isso, e o racismo tem efeitos  muito ruins pra nossa sociedade, aqui a gente sempre se pautou mais pela  lógica da miscigenação e da mistura entre as raças. Então, embora o racismo  continue existindo, a pessoa pode ter seja qual for a cor dela entre os seus  amigos e entre os seus parentes, também entre outros familiares, pessoas de  todas as cores, de todas as raças.  
Entrevistador - Aqui no Brasil pelo  fato termos aqui... na nossa formação diversos povos e diversas raças:  negros, índios, brancos, vermelhos, amarelos, enfim, minimiza essa questão do  racismo ou da formação de grupos racistas, professor Joel?
Joel - Eu não tenho dúvida  nenhuma de que sim. Saber que a gente tem aqui às vezes a tentativa de  formação por exemplo de pequenos grupos, em geral uma coisa mais de jovem,  uma coisa que não é levada muito a frente, ou neonazistas, ou racistas, mas  eles têm uma contradição grande em si porque a mestiçagem está obviamente  presente inclusive dentro deles. Então, acho que é uma coisa que a biologia,  a biologia impõe certos limites a ideologia aqui no Brasil. Porque queira ou  não todos nós temos ou a maioria de nós tem pelo menos sangue negro, sangue  branco e sangue indígena também dentro de nós. Esse esquema birracial  norte-americano, brancos de um lado, negros do outro, no Brasil, se aplica  muito menos. E isso limita muito a capacidade de um ódio racial se fortalecer  entre nós.  
Entrevistador - Qual a manifestação de  racismo pior? A manifestação silenciosa ou a manifestação escancarada? Ou  seja, no Brasil, temos a... boa parte é silenciosa, mas existe como muito bem  o senhor frisou e nós concordamos com o senhor, e lá fora nos Estados Unidos,  que é o nosso foco, lá é escancarado, lá o pessoal sai realmente, enfim, na,  na, na... na agressão física. Qual que é o pior? Qual que é o mais impactante?  O silencioso ou o escancarado em termos de manifestação de racismo, professor  Joel?
Joel - Sim. É importante  frisar que lá o que a gente chama de silencioso também existe. A dificuldade  de uma pessoa negra conseguir um emprego. Ahhhh... o branco ser visto sempre  como o mais bonito, o mais capaz, então, quer dizer não é que isso seja algo  só daqui, lá também tem isso. Eu acho que... esse que você tá chamando de  silencioso, ele pelo menos ele não se manifesta como um desejo de exterminar  o outro, sabe? Ele se manifesta como a crença de que a minha cor ou em geral  a cor branca é superior ou que... ou que é mais... as pessoas brancas são  mais capacitadas. Ele é muito nocivo, mas ele ainda não é incompatível com o  desejo de viver juntos. Então, aqui no Brasil é muito incomum você ter ideias  como nos Estados Unidos têm de achar que os negros ou outras raças, o índio  ou que seja devam ser banidos da sociedade ou devam até ser mandados para  outro continente. Essa era uma ideia que teve certa força nos Estados Unidos.  Aqui no Brasil isso nunca foi possível, porque a gente tá muito mais junto,  muito mais misturados de maneira geral. Ambas as formas de racismo, acho que  têm... têm efeitos muito ruins é difícil comparar, mas eu me sinto feliz de  não viver em um país no qual esse ódio aberto e esse ódio que realmente quer  o extermínio ou pelo menos a expulsão do outro existem. Então, acho que esse  é um lado positivo das relações raciais brasileiras. Que as nossas relações  pessoais, nas nossas amizades, nos nossos casamentos, nas nossas relações de  parentesco possam superar esse estigma, essa chaga moral e espiritual do  racismo que continua a existir aqui.
Entrevistador - Pelo menos o que nós  vivemos hoje em termos dessa manifestação de racismo, o senhor vê como fruto  de um trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo ou não tem nada a  ver, professor Joel?
Joel - Que manifestações nos  Estados Unidos ou no Brasil?
Entrevistador - Não, não. A nossa aqui,  né, como o senhor muito bem disse: aqui não se prega o extermínio do outro,  não é? Diferente de lá fora. Então, o que nós temos aqui no nosso país  pode-se dizer que é fruto de políticas públicas, de um trabalho educacional,  como que a gente poderia explicar até mesmo pra gente avançar pra perguntar  ao senhor se existe alguma... algum ponto que a gente possa desenvolver para  dar uma solução e acabar com essa manifestação de racismo aqui no nosso país.  
Joel - Eu acho que antes de tudo  é fruto de nossa cultura e da tão mal falada colonização portuguesa que bem  ou mal foi uma colonização que esse aspecto racial não falou tão alto assim  como em outras, outras experiências colonizadoras. Acho que primeiro de tudo,  é um dado da nossa experiência, da mestiçagem, primeiro entre portugueses e  índios e depois também com negros e que acabou gerando essa cultura  sincrética. O Brasil é não é um país multicultural, um país de muitas  culturas vivendo lado a lado, é um país de cultura sincrética, da mistura  cultural mesmo e acho que ela pode ser ajudada sim com políticas públicas que  pensem nessa ... nesse ideal da mistura, essa mestiçagem como resposta ao  racismo, porque em última análise quanto mais esse processo avança, mais  difícil, até impossível se torna o racismo, porque as pessoas são cada vez  mais semelhantes e... mas, por outro lado, se tem às vezes algum discurso de  algumas políticas no Brasil de movimentos racialistas que tentam importar  para cá a mentalidade da segregação americana, muitas vezes como combate ao  racismo, mas acabam tendo o mesmo efeito de segregação e tem essa ideia de  que pessoas de uma raça não poderiam usar um elemento da cultura associada a  outra raça, o branco não pode usar um turbante, por exemplo, o que no Brasil nunca  teve um menor sentido. Aqui a gente sabe que as religiões de matriz afro, por  exemplo, têm pessoas de todas as cores, usam turbantes, sim, não tem  nenhum... não tem nada de errado nisso. Então, às vezes a gente pode nesse  afã de combater o racismo, mas com ferramentas de outros países, como as  ferramentas da mentalidade americana, na qual a divisão brancos e negros é  muito marcada e mantida, a gente pode acabar não dando tanto valor para as  soluções brasileiras que bem ou mal também existem e que podem ou deveriam  ser levadas adiante.
Entrevistador - Tá muito bem. Professor  Joel Pinheiro da Fonseca foi um prazer ter feito essa entrevista com o senhor  e agradecemos pela gentileza da atenção, professor!
Joel - É um prazer estar com  você também. E parabéns aí pelo trabalho.
Entrevistador - Muito obrigado ao  senhor e um bom dia. Obrigado, professor Joel!
Joel - Bom dia!
  Fonte: elaborado pelo pesquisador.   
Transcrição 5 - Entrevista sobre intolerância religiosa
Entrevistador  - Nós  trouxemos a informação pra você aqui no Repórter Rio e já falamos um pouco  sobre a redação do ENEM do Exame Nacional do Ensino Médio que trouxe esse ano  como tema Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil. Quem  conversa com a gente sobre esse assunto, sobre esse tema é o Ivanir dos  Santos. Ele é babalaô, é interlocutor da comissão de combate à intolerância  religiosa e é doutorando em história da Universidade Federal do Rio de  Janeiro da UFRJ. Ivanir dos Santos, muito bom dia!
Entrevistado  - Bom  dia! Prazer falar com você e seus ouvintes!
Entrevistador  - O  prazer é nosso! Ainda mais com um tema como esse. Gostaria que você falasse  um pouco pra gente da importância de fazer no mínimo os alunos, né, pensarem,  os candidatos do ENEM a pensarem em caminhos para combater a intolerância  religiosa no Brasil. Eu digo no mínimo porque os temas da redação do ENEM  costumam repercutir depois, gerar novas discussões. Qual a importância de nós  falarmos sobre esse tema nesse momento?  
Entrevistado  - É importantíssimo,  né, porque tem que levar em conta que são jovens, né?
Entrevistador  - Sim.
Entrevistado  - São  jovens. São 8 milhões de jovens em todo o país pra fazer uma redação  e ter de se deparar com esse tema. Um tema que hoje é muito caro à sociedade  brasileira nesse momento que cresce a intolerância religiosa em todos os  aspectos da sociedade brasileira, seja no aspecto da relação de vizinhos, né?  Hoje, a pessoa de uma religião e o outro é de outra, se quer ouvir uma música  que não é religiosa, o outro quer botar a religiosa e obrigar que o outro  escute. Seja na relação de familiares que a gente tem vários problemas,  quando um se converte para outra religião já não quer mais aceitar o outro  membro da família, não quer deixar as crianças conviverem em paz,  principalmente se tratando da, de educação. Os dados hoje de intolerância  religiosa no Brasil demonstram que 24% são perpetradas por pessoas  conhecidas, né? E 23% por desconhecidas. E em torno de quase 7% no âmbito da  educação ...pelo professor ou por pessoas que trabalham na educação. É um  absurdo. A escola que deve ser um ambiente... que deve educar pra a  cidadania, pra diversidade, pro respeito, você ter pessoas que fazem essas  violações com as crianças, né? Temos vários casos que falam sobre isso e  levando em conta também que sofrem as religiões de matriz africana que é 62% dos ataques, desrespeitam os adeptos dessa  religião, inclusive o caso da Kaylane que é citado parece na redação é um  caso que ficou ainda mais para todo o país. Então, eu acho que no momento em  que se discute o aperfeiçoamento da democracia brasileira, né? Em que essas  atitudes, elas são um desrespeito ao estado democrático de direito, né? Na  verdade, tem um caminho que o Brasil pode virar um país fascista, indo por  esse viés político-religioso que a intolerância tem a ver com a atitude que  não é religiosa, né? É contra religiosos... as atitudes. O ENEM colocar esse  tema... os alunos refletirem sobre esse tema é muito importante porque faz se  levar para dentro de casa, com certeza, né, pras relações sociais que essas  pessoas, esses meninos têm, né, esses jovens têm de refletir sobre um tema  muito importante como esse pra se entender o desrespeito, né, a falta de...  do respeito aos gays, o direito das mulheres, das minorias religiosas. Então,  eu acho que é um momento muito profícuo esse tema ter aparecido no ENEM.                
Entrevistador  - Perfeito.  Então, quer dizer, um caminho para combater a intolerância religiosa que é o  que questiona essa proposta de redação do ENEM é justamente fomentar essa  discussão, quer dizer, levar a jovens principalmente a pensarem sobre esse  tema. Bom, eu gostaria de te perguntar o seguinte: nós tivemos há pouco tempo  uma campanha que a gente já lamentou aqui bastante, né, no microfone do  Repórter Rio, a campanha da corrida eleitoral agora da prefeitura do Rio de  Janeiro. Eu queria saber como que você... se você também enxergou situações,  inclusive de intolerância religiosa, sendo utilizadas no contexto político  aqui na nossa cidade e se você percebe que existe um diálogo também dessa  proposta com esses episódios que nós andamos observando aqui no Rio de  Janeiro?  
Entrevistado  - Coincidentemente,  ontem, foi publicado um artigo meu no Globo, falando justamente sobre isso.  Durante o processo da campanha eleitoral, esse foi o tema mais caro à  população do Rio de Janeiro, pois você tinha na campanha eleitoral um  candidato que vem de uma tradição religiosa que é marcada pela intolerância  religiosa aos cultos afro-brasileiros, né? Então, obviamente, foi um tema que  foi cair na campanha de qualquer jeito. Um tema que é uma preocupação das  pessoas se inclui com o respeito ao estado laico, ou seja, se uma pessoa  ganhar a eleição se ela ia ou não respeitar o estado laico, né, ou se traria  para dentro das práticas das políticas públicas essa visão preconceituosa e  racista, né, que essa igreja tem se colocado ainda, né, essa igreja continua  tendo essa postura. Então, esse foi um tema muito debatido. Como a comissão  faz a caminhada pela liberdade religiosa, nós elaboramos uma carta  compromisso contra o racismo, a intolerância religiosa e respeito aos  direitos humanos que foi assinada pelos candidatos. Inclusive os dois  candidatos que foram para o 2º turno, eles assinaram essa carta, tanto o  Marcelo Freitas como o Bispo Crivella. As urnas, na verdade, deram vitória ao  Bispo Crivella, mas tem que observar um aspecto aí. Se você contar os votos  em branco, dos que se abstiveram, nulos e os votos em deputados da oposição,  o bispo foi eleito por uma minoria da população. Então, uma coisa que vocês  não tão observando, a maioria não votou, a maioria absoluta não votou, né,  nessa proposta, né? Uma desconfiança muito grande ainda sobre ela, sobre as  atitudes, né, que vão ser tomadas daqui pra frente, né? Mas cabe a nós, uma vez  que consagrado o resultado da urna, respeitar o resultado da urna  democraticamente e vamos ficar vigilantes a partir da carta que foi assinada  ... que ele assinou, né? Essa carta fala de várias, por exemplo, fala da  aplicação da lei 10.619 essa lei que fala da educação, ela fala da África,  dos afro-brasileiros, da cultura africana e da cultura afro-brasileira que  nós sabemos que nas escolas que ainda existe muito mais são os grupos  neopentecostais, né? Inclusive o grupo do qual o candidato pertence religiosamente  e do qual a sua igreja persegue essa cultura.  Então, tá lá colocado na carta, um desafio se ele vai implementar ou  não, mas ele assinou essa carta tem que haver a implementação.            
Entrevistador  - E que  infelizmente é um grupo que não participa, por exemplo, da caminhada em  defesa da liberdade religiosa.
Entrevistado  - Não,  não participa. Isso. Não participa, né? E sempre foi convidado, né? Pra se  ter uma ideia, ele mesmo só apareceu na caminhada em 2008, na primeira  caminhada, quando ele era candidato, né, nunca mais ele apareceu. Então, nós  estamos, na verdade, atentos... Vamos dar um voto de confiança por ele ter  assinado a carta e vamos ficar vigilantes, né, pra acompanhar. Você não pode  prejulgar as pessoas, porque elas podem de fato mudar, mas ninguém muda da  noite pro dia, né? rsrsrs... Isso não existe, né? Não dá pra garantir isso da  noite pro dia. Mas, na verdade, nós temos que acompanhar esse voto de  confiança e ver qual são as atitudes que serão políticas públicas que possam  ferir, de fato, essa carta o respeito aos gays, às mulheres, à cultura  popular, como o jongo, o samba por causa da questão do atabaque e o chamado  respeito às vias religiosas, o não respeito aos católicos que são perseguidos  porque dizem que eles fazem idolatria com relação às imagens. Então, tem uma  série de desafios que serão colocados daqui pra frente e que nós da comissão  e a sociedade devemos ficar muito atentos, né, não criar um preconceito a  priori, né, de que pode não haver mudança, mas também, se vier, nas suas  atitudes, essa então conservadora religiosa pra dentro das políticas públicas  do estado democrático de direito, nós temos que rechaçar.          
Entrevistador  - Perfeito.  Esse é o Ivanir dos Santos. Ele é babalaô e interlocutor da comissão de combate  à intolerância religiosa, é doutorando em história na UFRJ. Ivanir dos  Santos, muito obrigado pela sua participação, sua atenção aqui com os  ouvintes do Repórter Rio. Um abraço!
Entrevistado-  Tá  brigado pela oportunidade. Estamos sempre aí à disposição.
Entrevistador- Opa. Obrigado! Agora 6  horas e 49 minutos. Você ouviu o  Ivanir dos Santos fazendo as suas considerações, inclusive articulando o tema  do ENEM com a situação da nossa cidade do Rio de Janeiro. A gente teve  debates acalorados durante a corrida pela eleição da prefeitura do Rio de  Janeiro, a prefeitura da capital, muitos temas sobre a intolerância religiosa  foram colocados durante essa campanha. Nós sabemos que é um desafio muito  grande de fato nós termos aqui um movimento comum, um movimento unificado  pela liberdade religiosa. Alguns grupos não participam desse movimento, ou  melhor, não participavam até agora. Uma vez na gestão da prefeitura do Rio de  Janeiro, é claro que a gente espera que esse diálogo aconteça e que esse  cenário de intolerância religiosa seja também seja combatido pelo próprio  estado que representa um ator importantíssimo da esfera pública.
Fonte: elaborado pelo pesquisador.          
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