Contando Estrelas | Romance nacional revive a lenda dos origamis
Um romance que envolve os origamis japoneses? Sim, existe! Conheça "Contando Estrelas" de Luciane Rangel
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A autora Luciane Rangel, em parceria com a Qualis Editora, publicou o livro Contando Estrelas. Mas o que esperar do romance de origamis? Além de amor, a obra retrata sobre importantes temas como autoconhecimento, luto, amadurecimento, superação e representatividade LGBTQIAP+.
Na história de Luciane temos Elisa, uma jovem egocêntrica que vive em um mundo de aparências. Entretanto, as coisas…
O Brasil se despede de Erasmo Carlos, uma lenda do Rock Nacional 🎸🤍🕊
Foto reprodução da Internet
NOSSO ADEUS A ERASMO CARLOSO Brasil perde hoje uma lenda do Rock Nacional 🎸🤍🕊Querido por muitos, o gigante tremendão deixou sua marca para sempre na história da música brasileira.Eu o conheci nos anos 70, na boate Vagão, um ponto de encontro de boêmios e artistas, no subsolo da Sorveria Quincy, em Copacabana. Com seu chapéu de abas largas em couro, pantalona jeans e…
Segundo a lenda urbana da Kikuko, ela tinha três anos de idade quando adoeceu gravemente, seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Norte do Japão) quando viu uma boneca e a comprou para Kikuro. A pequena adorou a boneca e não separava-se mais dela, nem por um momento sequer. Porém a doença agravou-se e Kikuko faleceu.
É costumo no dia da cremação do corpo, colocar objetos que a pessoa mais gostava no caixão a ser cremado junto com o corpo. Na ocasião porém, a família no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a boneca junto à menina. Após a cremação, a boneca recebeu o nome Okiku, ela foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as orações.
Na década de 40 veio a Segundo Guerra Munda, e a família teve que fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo Mannenji, que a guardavam juntamente com as cinzas de Kikuko. Após o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procurando pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca cresceram. A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo.
A imprensa mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que até hoje não aconteceu. O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: o cabelo antes na altura dos ombros, agora chega a à cintura
Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos, e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida. Os japoneses levam muito a serio a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espíritos e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestados
Li, certa vez, uma lenda a respeito da sobrevivência dos porcos-espinhos na era glacial.
A lenda tenta explicar o porquê de tantos bichos mais fortes e mais imponentes terem morrido e a razão por que algumas criaturinhas, aparentemente mais vulneráveis, sobreviveram ao frio.
Segundo ela, a lenda, muitos animais foram extintos, porque não quiseram se unir para se aquecer. Os porcos-espinhos, ao contrário, intuíram que esse era o único jeito de não morrerem; então se juntaram e se apertaram, mesmo isso significando dor extrema e cortes profundos por causa dos espinhos.
Sinceramente? Lenda perversa essa!
E o pior é que tem muita gente fazendo dela sua filosofia de vida.
Daí, é cada vez mais comum se ouvir: “Aqui a gente te machuca, te dilacera, mas te protege do frio”. Ou ainda: “Nosso abraço tem espinho, mas é quentinho. É melhor se despedaçar aqui dentro do que ficar inteiro lá fora”.
Como assim, minha gente???
Se isso realmente tivesse acontecido aos porcos-espinhos, eu duvido muito de que eles tivessem sobrevivido aos ferimentos! Feridas provocadas pelos “nossos iguais”, mesmo com boas intenções, matam mais do que qualquer frio glacial!
Já está mais do que na hora de reagirmos ao “aprendizado da dor”.
A família, os relacionamentos, a escola, a igreja, todos nós, não precisamos fomentar, sutil ou declaradamente, esse formato manipulador das frágeis emoções humanas.
Cedo ou tarde, as pessoas entendem qual é o real motivo de tudo.
De uma hora pra outra, a gente descobre que dilacerar o semelhante ou ser dilacerado por ele não é regra de sobrevivência, mas um método infalível para criar corações de gelo e para roubar a humanidade dos homens.