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guiajapao · 1 year
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The Model Japan 2022
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fredborges98 · 2 months
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*0 dia que uma das maiores intérpretes de Chopin errou!*
Por: Fred Borges
Imagine agora você se planejar para dar um concerto como principal solista,se preparar para uma determinada peça musical e ser outra completamente diferente?
Dedicado a Maria João Pires, portuguesa de nascença e brasileira de coração.
Mensagem:
Maria João, você é um lindo ser humano!
O lindo não se faz somente ou puramente pela sua estética,mas pela sua ética, pela sua moral, e estes elementos é que fazem uma das maiores intérpretes de todos os tempos!
Num mundo tão hostil, necessitamos de aceitação, de flexibilidade, dinâmicas da vida, a vida é mais bela pois existe em você Maria João a disciplina,a contemplação, a admiração, a beleza e generosidade de SER através da MÚSICA!
_“Não toco para as pessoas, toco com as pessoas. Tocar e ouvir são atividades criativas, é a mesma coisa. Arte é algo que se partilha”, diz a pianista com convicção._
Por tudo que representas deverias te chamar de Maria Generosa João Pires!
Filha póstuma de João Baptista Pires (Mogadouro, Mogadouro, Carviçais, 1898 – 1 de julho de 1944) e de sua mulher Alzira dos Santos Alexandre Barbosa (Porto, 20 de fevereiro de 1910 - 1 de julho de 1994) e irmã de Hugo Alexandre Barbosa Pires, Maria Regina Alexandre Barbosa Pires e Maria Helena Alexandre Barbosa Pires.
Muito cedo aprendeu a tocar piano: aos cinco anos deu o seu primeiro recital e aos sete tocou publicamente concertos de Mozart. Com nove anos recebeu o prémio da Juventude Musical Portuguesa.
Entre 1953 e 1960 estudou com o Professor Campos Coelho no Conservatório de Lisboa. Prossegue os estudos musicais na Alemanha, primeiro na Musikakademie em Munique com Rosl Schmid e depois em Hanôver com Karl Engel.
Maria João Pires tornou-se reconhecida internacionalmente ao vencer o concurso internacional do bicentenário de Beethoven em 1970, que se realizou em Bruxelas.
Fez na sua carreira numerosas digressões onde interpretou obras de Bach, Beethoven, Schumann, Schubert, Mozart, Brahms, Chopin e muitos outros compositores dos períodos clássico e romântico.
Maria João Pires é convidada com regularidade pelas grandes orquestras mundiais para tocar nas melhores salas de concerto, apresentando-se regularmente na Europa, Canadá, Japão, Israel e nos Estados Unidos.
Tem desenvolvido atividade tanto a nível individual (recitais, concertos, gravações) como em música de câmara: dos numerosos êxitos discográficos, destacam-se as gravações Moonlight, com sonatas de Beethoven; Le Voyage Magnifique, integral dos Impromptus de Schubert; noturnos e outras obras de Chopin;sonatas de Grieg e os trios de Mozart, com Augustin Dumay (violino) e Jiang Wang (violoncelo).
Foi a fundadora e dirigente do Centro de Belgais para o Estudo das Artes, em Escalos de Baixo no concelho de Castelo Branco, de cariz pedagógico, cultural e social.
A pianista deixou o Centro em 2006,quando se transferiu para o Brasil. Na ocasião, ela declarou à Antena 2 e ao Aguarrás, ter sofrido muito ao tentar implementar o seu projeto em Portugal.
As atividades do Centro de Belgais foram encerradas em 2009.
No Brasil, adquiriu uma casa em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, estado da Bahia, onde passou a residir em 2008.
A 9 de agosto de 1983 foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 4 de fevereiro de 1989 com o grau de Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, a 9 de junho de 1998 foi elevada ao grau de Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 19 de maio de 2019 foi elevada ao grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Foi casada com o fadista João Ferreira-Rosa, antes de casar com Ernst Ortwin Noth (Frankfurt, 4 de dezembro de 1939), com quem teve duas filhas, Joana Benedita (n. 1967) e Maria Madalena (1968).
Distinguida com um Prêmio Gramophone, considerado o Óscar da música clássica,que recebeu em setembro de 2015, em Londres.
Depois de viver no Brasil, na Bélgica e na Suíça, regressou a Belgais, em Portugal, em 2017.
Em 18 de maio de 2019 recebeu a Medalha de Mérito Cultural.
Em 2023 recebeu o estatuto de membro honorário da Royal Academy of Music.
*O Fato ou O Fado?*
O ano é 1998. Maria João está ensaiando um concerto de Mozart com a Orquestra do Concertgebouw regida por Riccardo Chailly. Quando os músicos tocam os primeiros acordes, ela se dá conta de que tinha estudado outro concerto…
Com a mão no rosto, a pianista se mostra hesitante. O próprio maestro conversa com ela, tentando ajudá-la.
E então, acontece...( Veja o vídeo aqui ou no YouTube em:
https://youtu.be/n89F9YKPNOg?si=bVsxwbn6-987ZsLK )
Mas, antes, o que você faria?
O que você como maestro faria?
O que você como músico faria?
O que você,como parte do público, faria?
Convicção é uma palavra que poucos dominam e quando digo dominar quer dizer colocar em prática não só um crédulo, uma fé, mas uma aceitação do que somos, como somos, porquê somos, quando somos, até que ponto somos o que somos ou quais são os nossos limites.
O fato não foi o primeiro a acorrer na sua vida profissional, outras duas vezes aconteceram, mas os contornos não foram tão dramáticos e tão visíveis ou mostrados com tamanhos detalhes, o que importa é que o erro, a falha, o equívoco, o deslize, a insensatez, a falta de lógica, as situações minimamente bizarras, fora do usual, incomuns, nos acompanham e estão aí para ratificar o caráter humano de cada um de nós.
Rubinstein se preparou para um concerto em Salt Lake City ( EUA) com a sinfônica de Utah e Abravanel e quando ainda estava nos ensaios parou a orquestra e disse que havia se preparado para tocar Beethoven - Primeiro Concerto e o Concerto correto era Brahms- Primeiro Concerto para uma audiência de 6.500 pessoas, afortunadamente para Rubinstein Brahms era o segundo compositor mais favorito após Chopin, o que o ajudou a reformular, recontextualizar, e se preparar para um dos maiores concertos de sua vida!
O ser humano é fantástico!
Tem um poder enorme de construir e destruir, construir e reconstruir, imaginar e realizar, projetar e boa parte que projetou não acontecer e não por isto se sentir ou fazer o outro se sentir que aquilo seja um fracasso, mas pelo contrário um livramento ou Deus agindo ou escrevendo por linhas tortas e que no final o destino havia lhe trazido ali, naquele local, momento, com àquelas pessoas, 2000 pessoas no concerto, ávidas em ouvir uma obra clássica romântica de Mozart.
Conta-se de um incidente ocorrido num vilarejo durante a Idade Média. Uma criança foi encontrada morta. Logo acusaram um judeu de ser o assassino, alegando-se que a vítima fora usada para a realização de rituais macabros. O homem foi preso e ficou desesperado. Sabia que era um bode expiatório e que não teria a menor chance em seu julgamento. Pediu então que trouxessem um rabino com quem pudesse conversar. E assim foi feito. Inconsolável, o homem lastimou-se com o rabino pela pena de morte que o aguardava, pois tinha certeza de que fariam tudo para executá-lo. O rabino acalmou-o, dizendo: “Em nenhum momento acredite que não há solução. Quem o tentará a agir assim é o próprio Sinistro, que quer que você se entregue à ideia de que não há saída.” “Mas o que devo fazer?”, perguntou o homem angustiado. “Não desista, e lhe será mostrado um caminho inimaginável.”
Chegado o dia do julgamento, o juiz, mancomunado com a conspiração para condenar o pobre homem, quis ainda assim fingir que lhe permitiria um julgamento justo, dando-lhe uma oportunidade para provar sua inocência. Chamou-o e disse: “Já que vocês são pessoas de fé, vou deixar que o Senhor cuide desta questão. Num pedaço de papel, escreverei a palavra ‘inocente’; no outro, ‘culpado’. Você escolherá um dos dois, e o Senhor decidirá seu destino.” O acusado começou a suar frio. Tinha certeza de que tudo aquilo não passava de uma encenação e que iriam condená-lo de qualquer maneira. Tal qual previra, ao preparar os pedaços de papel, o juiz escreveu em ambos a palavra “culpado”.
Normalmente se diria que as chances de nosso acusado acabavam de cair de 50% para rigorosamente 0%. Não havia qualquer possibilidade estatística de que ele viesse a retirar o papel contendo a inscrição “inocente”, pois este não existia.
Lembrando-se das palavras do rabino, o acusado meditou por alguns instantes e, com o brilho nos olhos que já mencionamos, lançou-se sobre os papéis, escolheu um deles e imediatamente o engoliu.
Todos os presentes protestaram: “O que você fez? Como vamos saber agora qual o destino que lhe cabia?”
Mais que prontamente, ele respondeu: “É simples. Basta olhar o que diz o outro papel, e saberemos que escolhi seu contrário.”
Descobrimos então que a chance de 0% era verdadeira apenas para os limites impostos por uma dada situação. Com um pouco da sagacidade, fruto da necessidade, foi possível recriar um contexto onde as chances do acusado de superar a adversidade saltaram de 0% para 100%.
Ou seja, a simples recontextualização da mesma situação permitiu a reviravolta da realidade.
Assim é preciso humanização para ser humana, é preciso caminhar pelos caminhos do fado, fazer de uma vida de oportunidades, muitas vezes encontradas em forma de adversidades e se superar, se reinventar, se aceitar, com falhas, defeitos, equívocos, erros, afinal a vida é um grande aprendizado onde todos somos eternos aprendizes.
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sircrotta · 6 months
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ADRIANA DE OLIVEIRA
(20 anos)
Modelo
* Santo André, SP (11/08/1969)
+ Ouro Fino, MG (27/01/1990)
GEMEOS
 Adriana de Oliveira nasceu e foi criada numa pacata travessa de Santo André, cidade industrial do ABC Paulista, numa pequena família de classe média formada por ela, seu irmão Ivan e seus pais, Amélia e Nélson de Oliveira.
Ainda na adolescência, ela se formou como técnica em Processamento de Dados na vizinha cidade de São Bernardo do Campo, mas continuou levando a mesma vida tranqüila e normal, sem muito luxo nem grandes pretensões profissionais. Aos dezesseis anos, incentivada pelo irmão, Adriana procurou uma pequena agência de sua cidade e fez algumas fotos despretensiosas, a partir das quais começou a ser chamada para fazer pequenos desfiles e catálogos de moda. As fotos para uma campanha de Natal das lojas Mesbla tinham se tornado até então seu maior trabalho.
Com corpo e rosto indistintamente belos, mas uma beleza ainda em estado bruto, Adriana, então com 18 anos, foi chamada para se apresentar na Class Modelos, em São Paulo (uma das melhores agências brasileiras de então, filiada à Ford Models americana). Com seu book embaixo do braço,Adriana chegou à agência como uma garota típica de sua idade, vestindo roupas desgrenhadas e falando gírias tipicamente surfistas. No entanto, os agentes da Class viram na moça um imenso potencial e decidiram investir nela.
Com extraordinária beleza e dotada de medidas apropriadas para o mundo da moda (58 kg distribuídos em 1,73 metro de altura), a Cinderela de Santo André, como seria carinhosamente chamada, logo foi convidada a fazer definitivamente parte da equipe da Class. Seis meses depois, Adriana já era a modelo mais requisitada da agência.
Foi preciso apenas pouco mais de um ano para a carreira de Adriana tomar um rumo definitivo ao estrelato. Em 1989, ela venceu em primeiro lugar na etapa brasileira do concurso Supermodel Of The World, e logo depois ficou entre as 12 mulheres mais lindas do planeta na final mundial, em Los Angeles.
Em pouco tempo, Adriana teria seu rosto estampado em revistas do Brasil e do mundo e participaria de diversos desfiles, ensaios fotográficos e comerciais (Palmolive, Bob's, Pool, Mappin,Bis, Divina Decadência, entre outros).
Com o sucesso, ela se tornou presença obrigatória em revistas como Nova, Máxima, Moda Brasil,Manequim, Cláudia, Faça Fácil, entre dezenas de outras publicações.
Muito disciplinada, muitas vezes era flagrada sorvendo um iogurte e comendo uma maçã no intervalo entre uma sessão de fotos e outra, mesmo após horas em estúdio. Adriana era tida como exemplo de sucesso e profissionalismo e ferozmente disputada no mundo da moda — todos queriam tê-la como modelo.
No fim de 1989, Adriana já tinha o melhor cachê publicitário do país em sua área, além de viagens marcadas para o Japão, Nova York, Milão e Paris. Ela já tinha se transformado em uma mulher com uma carreira de milhões de dólares e estava pronta para se firmar como o "Rosto dos Anos 90".
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A Morte
Adriana era uma jovem cheia de energia e gostava de aproveitar cada minuto de sua vida como se fosse o último. Na sexta-feira, 26 de janeiro, após sair de um casamento, mesmo sem ir se trocar em casa, ela decidiu aproveitar o pouco tempo que tinha do fim de semana em companhia do namorado Ciro de Azevedo Marques e dos amigos Dagoberto da Costa e Cláudia Bassaneto. O grupo então rumou para um sitio no interior de Minas Gerais, num Golbranco 1985, de propriedade de Adriana.
Durante o final de semana no Sítio Vale à Vista, em Ouro Fino,Adriana, junto com o namorado e o casal de amigos, começou a beber álcool e a usar drogas. Por volta das 14 horas do sábado 27, ela passou mal, caiu no chão e, sufocada, começou a se contorcer e a gritar. Nenhum de seus amigos conseguiu segurá-la em virtude da agitação e da enorme força que apresentou, mas com medo de levá-la ao hospital devido ao estado em que se encontravam, tentaram reanimá-la ali mesmo. Duas horas e meia depois, ao perceber que a modelo não melhorava, resolveram finalmente levá-la ao hospital de Ouro Fino com a ajuda de um vizinho que ouviu os gritos de Adriana e veio socorrê-la.
A modelo já chegou morta ao hospital em virtude de uma Parada Cardiorrespiratória e, minutos depois, o médico finalmente constatou sua morte cerebral. Ela havia ingerido uma combinação fatal de cocaína, maconha, álcool e diazepan, substâncias que foram detectadas no seu exame cadavérico. O diazepan é comumente encontrado em pílulas de emagrecimento.
Seu namorado e o casal acompanhante foram na época acusados de omissão de socorro, tráfico e tentativa de ocultar a verdadeira causa da morte. No sítio, foram encontrados um espelho quebrado (usado para cheirar cocaína) e tubos para aspiração do pó. Constatou-se, no entanto, que antes de a polícia civil chegar ao local, havia sido feita uma "limpeza" de outros vestígios. O processo jurídico da morte da modelo se arrastou por anos, foi arquivado e ninguém foi condenado.
A morte trágica de Adriana de Oliveira, de apenas 20 anos, provocou grande atenção da mídia sobre o caso, bem como criou grande comoção na sociedade brasileira, em especial na paulista. A princípio, não se conseguiu entender como uma pessoa que tinha uma vida aparentemente tão cor-de-rosa poderia se envolver com drogas. Seu caso serviu como um grande alerta para o problema das drogas entre os jovens e é freqüentemente citado como exemplo do perigo que o uso de tais entorpecentes pode representar.
O comercial da marca Kibon - tirado do ar logo após sua morte - foi o último filmado pela modelo e estampava em horário nobre as telas de televisão em todo o país.
A overdose interrompeu a vida de uma garota linda e cheia de sonhos, tida por todos como uma pessoa meiga, doce, brincalhona e cheia de ideais, além de muito profissional, e que aproveitava qualquer tempo livre para se divertir. Adrianaadorava surfar, e não se importava em se aventurar, mesmo que isso significasse meter os pés na lama ou levar arranhões em trilhas no mato. Ela já fazia planos de abandonar a carreira em poucos anos, ainda no auge, e montar seu próprio negócio.
Pouco antes de sua morte, a modelo havia feito fotos para duas revistas americanas e para a Vous canadense. Infelizmente, o destino quis que ela fosse lembrada para sempre assim, excepcionalmente bela e jovem.
Mesmo hoje, anos após sua morte, Adriana figura nas lembranças das muitas pessoas que a admiravam e que nunca entenderam o porquê de sua morte, assim como a de outras estrelas de renome, também ceifadas da vida por uma overdose, como River Phoenix, Elis Regina e Janis Joplin.
Fonte: Wikipédia
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sobrebarbarapalvin · 3 years
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Entrevista da Barbara Palvin para InSytle China - janeiro de 2020.
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 Com um coração agradecido, Barbara Palvin compartilhou com a InStyle os pedaços que a moldaram e a fizeram. Com um rosto angelical, ela se diz otimista e com sorte e acredita que "não haveria melhores condições na vida [para ela]".  Barbara Palvin, um nome que soa um pouco estranho, mas esse rosto de boneca que parece um anjo, até para um estranho que não liga muito para o mundo moda, ela vai parecer familiar. Isso mesmo, com o "rosto perfeito com que as marcas de beleza sonham", ela foi anunciada como musa da publicidade por gigantes internacionais da beleza não muito depois de sua estreia, e agora, como embaixadora global da Armani Beauty, com publicidade que varre o mundo, esta Angel da Victoria's Secret da Hungria, está se tornando cada vez mais popular.  De frente para a câmera, em comparação para longe das câmeras, ela é apenas um pouco mais profissional, mas continua o mesmo natural e casual, o mesmo jeito doce, o charme gentil, que realmente se espalha pelo ar, animando a atmosfera do dia de filmagem. Não é de admirar que Karl Lagerfeld foi cercado por ela durante sua vida.  Com apenas 26 anos, ela tem um poder de luta incomparável. Ela fez sua estreia como modelo no Japão. Depois de se tornar a embaixadora de uma marca de beleza [L'Oreal Paris], sua carreira está progredindo rapidamente. Ela já desfilou para Prada, Chanel e outros grandes nomes. Já foi capa e estrelou editais para Vogue, W, Harpers Bazzar e outras revistas de primeira linha. Depois de dois shows na Victoria's Secret em 2012 e 2018, eles a declararam como uma Angel da Victoria's Secret no início deste ano [2019].  Em meados de 2019, ela participou do Festival de Cinema de Veneza e compareceu à cerimônia de estréia do filme "Seberg". Ela usava um vestido carmesim sensual. Ela usava o vestido de alta costura Armani Prive da mesma cor do batom. A postura do rosto era elogiado pelo "Daily Mail" britânico como "uma combinação perfeita com o tapete vermelho e a aparência deslumbrante."  Essas "grandes façanhas" fizeram com que ela continuasse a ser comparada com a lendária modelo da geração anterior - Natalia Vodianova, e até mesmo uma vez foi chamada de sucessora de Natalia por especialistas europeus e americanos da indústria. Vendo isso como uma espécie de grande elogio, e aceitando com prazer, "26 anos já é muito velha para a indústria da moda. Comecei com 13 anos e levei 13 anos inteiros para obter tal reconhecimento."  Para as dúvidas internas, Barbara não tinha suas próprias respostas e ria com vontade, enquanto dizia repetidamente que era por causa de sua "boa sorte". Claro que, para valorizar melhor esta “honra”, é necessário fazer todo o possível para encontrar um bom estado, por isso um pequeno sacrifício na vida pessoal é inevitável, “A profissão de modelo é mesmo especial, exceto pelo glamour que todo mundo vê. Além de ser bonito, há muitas "prioridades". Mas tudo tem dois lados. Quando você pode se divertir, tenho que controlar estritamente minha dieta e administrar meu corpo. Isso é fácil de dizer, mas eu tenho um cronograma e uma carga de trabalho apertados. Quando é enorme, as coisas não são tão fáceis quanto você pensa. "  Isso não é nada para seu "jovem desportista". A vida e a personalidade estão completamente invertidas, o que é realmente uma dor de cabeça, "Sou uma pessoa muito planejada, mas na indústria da moda, a cooperação vem a qualquer momento e há muitas coisas que não podem ser planejadas com antecedência. Viagens curtas, ou cursos de treinamento avançado, já estive na metade do caminho inúmeras vezes e depois cancelei, então agora simplesmente não faço planos, sou forçado pela vida." Depois de terminar, ela suspirou desamparada, "Agora estou completamente acostumada com isso. Não importa o quão cheia esteja minha agenda. Eu nem acho que minha vida vai ser diferente."  É esse temperamento sincero que torna Barbara uma luz diferente na história da Victoria's Secret. Ela ainda conseguiu mais votos do que Miranda Kerr, em um "Concurso de Beleza" tão disputado aqui [China], e isso é o suficiente para explicar seu desempenho e valor de charme.  O Victoria's Secret Show anual é, sem dúvida, um banquete visual, mas as disputas de igualdade de direitos causadas pela diferença entre as perspectivas estéticas dos sexos estão aumentando a cada ano, e Barbara é ainda mais polêmica. A sua altura é menor que a média [das modelos], e o corpo é com muitas mais curvas. Mas ainda assim é capaz de sair por cima, ela carrega a "doçura" nos olhos dos homens e nos olhos das mulheres.  Por falar na Barbara, não podemos deixar de mencionar sua infância. Hoje em dia, quando a mídia social está focada na moda, a modelagem é uma profissão com um forte atributo de exibição, e está realmente de acordo com o gosto das pessoas. Nas famílias comuns da Europa Oriental, há mais de 20 anos, ser modelo não seria uma carreira decente e estável na impressão das pessoas. Quando era criança, ansiava por ser advogada, e muitas vezes era ridicularizada pelos pais por chorar: "você pode ser atriz quando crescer", não importa o que aconteça, a ideia de ser modelo não mudou.  “Antes de eu ter 13 anos, eu nunca tinha ouvido falar da indústria da moda, muito menos o que as modelos estão fazendo.” Esta animada garota do Leste Europeu se sentou de pernas cruzadas em uma cadeira, compartilhando suas experiências de infância. "Quando eu era jovem, era um completo moleca (Tomboy). Jogava futebol com meninos todos os dias. Ninguém sabe quantos pares de tênis estraguei e meu pai brigou comigo por isso. O mais azarado é meu pai. Trabalhando em uma fábrica de sapatos, às vezes eu pegava alguns sapatos bons para mim. No dia seguinte eu ainda os usava para jogar bola. Agora, pensando nisso, eu realmente pareço um menino.” Talvez ela ainda não saiba. Ela é como um menino travesso no momento.  Se pode dizer que tudo foi um acidente, ou se pode dizer que é o destino. Ela, com 13 anos, e sua mãe caminhavam à noite pelas ruas da Hungria. Elas foram chamadas por um agente, mas ela não esperava inaugurar uma vida gloriosa. Se houver uma chance de ter um diálogo consigo mesma há mais de 10 anos, Barbara ainda diria: "Siga seu coração e faça o que você quer fazer. Não haverá melhores condições na vida do que isso."
 InStyle: Vivendo sob uma dupla identidade de modelo e celebridade, existe alguma confusão inesperada?  Em primeiro lugar, a carreira de modelo mudou a minha atitude original perante a vida, agora estou muito confortável, por mais apertado que seja a agenda, mesmo que seja repentino ou temporário, estou completamente bem e habituada. Então eu acho que ainda tenho muita sorte. Minha vida é muito diferente daquela das estrelas do cinema e do entretenimento. Quase não há problemas com perseguição de paparazzis. Quando não estou trabalhando, sou como uma garota normal. Saio sem maquiagem e faço compras à vontade [nas ruas]. Não há problema onde quero comer [em restaurantes]. No trabalho, gosto do glamour da indústria da moda, maquiagem perfeita, penteado e roupas lindas. Eu realmente me sinto sortuda por poder viver como uma garota comum e ser capaz de ter essas coisas que as garotas gostam. Mas se você quiser vir e tirar uma foto comigo quando eu estiver namorando Dylan em um jantar, com certeza vou recusar com raiva, haha.
 InStyle: Você ainda toma decisões impulsivas de forma rebelde atualmente? Que experiência fez você se sentir um fracasso?  Na verdade, desde que eu me tornei modelo aos 13 anos, quase não tomei decisões extraordinárias ou ousadas. Atrás de mim está uma equipe muito perfeita e forte. Todas as decisões são baseadas em suas deduções deliberadas. Eles pré-avaliarão todas as possibilidades para escolher o melhor e evitar problemas. Isso é muito importante para criar uma boa perspectiva de carreira. Ocasionalmente, tenho meus próprios pensamentos. Assim como recentemente, também quero ser preguiçosa. Por exemplo, pedi para trocar a passagem e dormir um pouco, mas eles sempre usam uma análise racional especial para me dizer todos os tipos de consequências graves. Então eu vou... OK, vou escutar vocês.  A audição alguns anos através para o Victoria's Secret Show 2018 me fez perceber que eu não me valorizava o suficiente, não tinha muita atenção ao meu estado físico e mental, não tinha autodisciplina e reduzia minhas exigências. Esse incidente me deixou muito frustrada. Mas acho que todo mundo comete erros, porque é esse tipo de experiência que pode nos tornar quem somos agora, então a desaceleração também faz parte da minha vida. Aceito todo o bom e o ruim e me coloco em mim mesma.
 InStyle: Aos seus olhos, em que partes Dylan Sprouse é mais charmoso?  Onde? Ele é encantador em todos os lugares! Ninguém pode pensar que ele não é encantador o suficiente! Ok, eu admito que ele me deu uma taxa para o elogiar muito, hahaha. Ele é muito charmoso, apaixonado pela vida e pelo trabalho, e o garoto que mais admiro deveria ser assim. Você entende esse sentimento? Ele me fez sentir do fundo do meu coração que eu era a namorada ideal que ele sempre quis encontrar em seu estado de solteiro nos últimos anos. Esse tipo de veracidade e sinceridade me tocou particularmente. Então eu não posso deixar de dizer que ele é muito sexy e tem um corpo lindo.Você pode conferir o Instagram dele, hahaha.
 InStyle: Como vocês se conheceram? Aonde você vai a um encontro?  Nós nos encontramos na agência da festa de um amigo e, depois de deixarmos o número do celular um com o outro por 6 meses, trocamos informações. Infelizmente, ele fez um filme na China e novamente continuamos a conversar por mensagens por 3 meses. Portanto, antes de realmente estabelecermos o relacionamento, era quase como isso por quase um ano. Nós dois somos preguiçosos quando não estamos trabalhando, então ficamos em casa para cozinhar e assistir animes.Também viajamos com frequência para o Japão e a Itália [antes da pandemia].
 InStyle: Você ainda se lembra da experiência de ser descoberta e trazida para a indústria pelos olheiros?  Eu nunca deveria esquecer isso. Caminhando com minha mãe na rua à noite, duas pessoas passaram, mas imediatamente se viraram e nos pararam, e começaram a popularizar a indústria da moda e as condições de trabalho para nós. Eu nunca tinha ouvido falar da indústria da moda antes dos 13 anos, muito menos que queria ser modelo.  O que me surpreendeu na época não foi o quão glamourosa era a indústria da moda, mas que no trabalho podia viajar com frequência sem pagar nenhuma taxa. Naquela época, a situação financeira da nossa família não podia ser considerada baixa, mas não era considerada rica, por que não aproveitar a oportunidade para viajar sem pagar?
 InStyle: Se você não tivesse entrado na indústria da moda, o que estaria fazendo agora?  Se eu fosse escolher uma profissão, seria advogada. Tinha uma série de TV brasileira que eu gostava muito quando era jovem, e era sobre advogadas fortes, independentes e sábias, para mim que era uma menina na época, essa era a imagem feminina mais admirada.  Se eu não trabalhasse como advogado e fosse pensar da forma mais prática, cursaria e trabalharia com finanças. Em primeiro lugar, sou muito boa com matemática e, em segundo lugar, posso cuidar do negócio de sapatos da minha família. Mas acho que tudo está destinado, e não há melhor arranjo na vida do que agora [como modelo].
[Fonte: kuaibao.qq.com/]
Entrevista traduzida pela equipe do Sobre Barbara Palvin no dia 09 de março de 2021 às 09:50.
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sulan1809 · 5 years
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Pokémon - Episódios banidos
O anime de Pokémon estreou no Japão em 1997, chegando a marca de mais de 1000 episódios em 2018. A série original mostra um pouco da interação entre Ash(Satoshi), um aspirante a Mestre Pokémon(não muito talentoso) e um carismático ratinho elétrico amarelo chamado Pikachu(Inicialmente o pequeno amarelo demostra muita hostilidade por Ash, mas os dois vão se dando bem em episódios posteriores). Daí Ash conhece outros treinadores, tais como Misty e Brock, vivendo aventuras e confusões, principalmente por causa dos confrontos com a equipe Rocket. Mas nem tudo são flores, pois o anime teve alguns de seus episódios banidos, ou censurados, por apresentar conteúdo um pouco indecente, ou impróprio para crianças, como sexualismo, racismo, exposição de armas e até mesmo referência a ataques terroristas, como é o caso dos atentados do 11 de setembro de 2001, que deixaram diversos mortos... 
IL 018 - Férias em Acapulco(Banido em todo o mundo)
Razão do banimento: Tendências Sexuais Explícitas
Férias em Acapulco é o 18º episódio da série japonesa original. Foi originalmente ignorado pela 4Kids Entertainment na transmissão americana original da série até 2000. Em 24 de junho de 2000, uma versão em inglês do episódio foi ao ar no Kids 'WB como "Beauty and the Beach". Neste episódio, todas as personagens femininas participam de um concurso de beleza. A equipe Rocket também entra, com James vestindo um traje com seios infláveis, e tirando sarro de Misty. Este episódio nunca foi televisionado no Brasil. 
IL 019 - Tentacool e TentaCruel(Banido nos EUA, temporariamente)
Razão do banimento: Menção a Ataques Terroristas
O Episódio Tentacool e Tentacruel foi banido temporariamente dos EUA em razão dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, e porque o episódio mostra cenas de Tentacruel destruindo prédios. Também foi banido por apresentar cenas em que Nastina também usou armas de estilo militar durante as cenas de luta no episódio. No entanto, Tentacruel atingindo um prédio não foi removido do tema de abertura da versão inglesa, e o episódio ainda está disponível nos mercados de vídeo caseiro e DVD. O episódio foi ao ar um mês após os ataques de 11 de setembro e não foi exibido nos EUA novamente até que a série passou a ser exibida no Cartoon Network e no Boomerang. Também não foi mostrado por um curto período de tempo em 2005, após o desastre natural do furacão Katrina, ao retratar uma cidade inundada debaixo d'água.
IL 023 - A Torre do Terror(Banido nos EUA, Temporariamente)
Razão do banimento: Menção a ataques terroristas
O Episódio “A Torre do Terror” foi banido temporariamente dos EUA em razão dos atentados do 11 de setembro e por causa do que o título do episódio sugere. O episódio mostra Ash e seus amigos viajando para Lavender Town para pegar um Pokémon Fantasma na Torre Pokémon. Ash Ketchum e seu Pokémon, Pikachu, misteriosamente 'morreram' durante esse episódio e assombraram seus amigos com os Pokémon do tipo fantasma, Gastly, Haunter e Gengar, muito antes de seus espíritos retornarem aos seus corpos.
OI 002 - Um Susto no Ar(Banido nos EUA, Temporariamente)
Razão: menção a ataques terroristas 
No episódio 2 da Segunda Temporada, Orange Islands, que dentro da série tem a numeração 084, Ash Ketchum e seus amigos, Misty e Brock, vencem uma loteria em Valencia Island e recebem como prêmio um passeio de dirigível. Os heróis vêem o dirigível gigante. Misty percebe que é velho, mas Ash garante que não há nada errado. Dois homens os ouviram e contaram histórias, pois o dirigível é assombrado. De repente, a Equipe Rocket, como anfitriã do dirigível, aparece e empurra os heróis para o dirigível, dizendo que não há fantasmas nesse dirigível. Depois que os heróis (e a Equipe Rocket) embarcaram no dirigível, Jigglypuff aparece e vê uma alavanca como um pedestal de microfone. Jigglypuff pula sobre ele, mas acidentalmente o empurra, fazendo com que o dirigível suba, e aí começa uma sucessão de eventos desesperadores. Por causa dos ataques de 11 de setembro, o nome deste episódio teve que ser alterado de "Um susto no ar" para "Espíritos no céu", uma referência ao Spirit in the Sky, para executá-lo novamente com a referida brecha. Isso foi temporário.
IL 035 - A lenda de Dratini(Banido no mundo todo)
Razões: Tendências nazistas e uso de armas
O episódio “A Lenda de Dratini”, conhecido em sua versão original japonesa como Miniryū no Densetsu(ミニリュウのでんせつ), foi o segundo episódio a ser banido pela 4Kids Entertainment. Este foi o 35º episódio da série japonesa original. O episódio foi banido globalmente, menos no Japão, principalmente porque Kaiser(e outras pessoas), foram mostrados apontando armas para Ash, e também porque Meowth ostentava um bigode similar ao de Adolf Hitler, como referência ao nazismo. Um grande problema desse episódio é o fato de que Ash Ketchum havia supostamente capturado 29 Tauros, então, na sequência do anime, não foi explicado aonde ele conseguiu capturar tantos Tauros...
IL 004 - O Desafio do samurai(Banido na Coreia do Sul)
No quarto episódio da primeira temporada de Pokémon, Ash e Misty encontram um garoto samurai, que quer testar as habilidades de Ash. Embora o episódio tenha sido exibido sem nenhum problema no resto do mundo, inclusive no Brasil, foi proibido na Coréia do Sul por causa da representação de um samurai. Por causa disso, o público sul-coreano não saberia exatamente quando Metapod evoluiu para Butterfree, em razão de Caterpie ter evoluído para Metapod no episódio "Clefairy and the Moon Stone".
IL 065 - Feriado à la Jynx (Banido em países ocidentais)
A principal polêmica o episódio Holiday Hi-Jynx foi a primeira aparição do pokémon Jynx, como uma visão estereotipada de mulheres negras, denotando racismo. Depois desse episódio, a escritora norte-americana Carole Boston Weatherford escreveu um artigo chamado “Politically Incorrect Pokémon” para a revista Black World Today, fazendo críticas pesadas sobre Jynx. Em resposta, a Nintendo mudou a tonalidade preta de pele de Jynx para púrpura. Quando o episódio voltou a circular normalmente, foi colocado na posição de número 65, causando diversos erros de continuidade... 
Ep. 252 - a Caverna de Gelo(Banido em países ocidentais, exceto o Brasil)
Ash e seus amigos entram na caverna de gelo, pois é um atalho para Blackthorn City. Depois de uma briga com a Equipe Rocket, em que Ash e seus companheiros levam banho de água fria, Brock pega um resfriado e a turma encontra um Pokémon Center na caverna. Enquanto uma Jynx trabalhando lá está cuidando de Brock, a Enfermeira Joy diz a Ash e Misty que a caverna está fria por causa de um grande edifício trabalhando lá como um refrigerador. A Equipe Rocket encontra o prédio e causa problemas ao inverter a estrutura, aquecendo a caverna e refrescando a selva do lado de fora. O episódio foi banido principalmente por causa da aparência do estereótipo racial de Jynx, que parece ofender muitas pessoas nos Estados Unidos, afro-americanas e principalmente porque Brock, em seus delírios, confundiu Jynx com a Enfermeira Joy, dando-lhe um beijo forte. Por esse motivo, o episódio não foi dublado pela 4Kids Entertainment. No Brasil, foi exibido normalmente. 
Ep. 348 - Quanto Mais Brigas, Melhor!(Banido na França, Itália e Egito)
Razão do banimento: Guerra dos Sexos e Temas Maduros
O episódio 348 de Pokémon já começa com uma discussão entre Ash e May, devido à demora da garota em se arrumar para a viagem. Como resultado, os dois brigam o episódio inteiro, até que um casal de treinadores Oscar e Andi, repentinamente aparecem. Eles pensam que Ash e May estejam apaixonados, alegando que todos que estão brigando estão apaixonados. Assim, Oscar e Andi os desafiam para uma Batalha de Tags. Ash e May aceitam a batalha como uma prática da batalha e do concurso da academia. Andi e Oscar explicam as regras e Brock tenta se engraçar pro lado de Andi, prometendo que ele será o juiz da batalha, mas é detido por Max. Andi envia Nidoqueen e Oscar Nidoking. Ash envia Corphish e May tenta pensar para quem enviar. Ash perde a paciência, mas May leva um tempo e decide enviar Skitty para a batalha. Corphish usa Bubble Beam e Skitty Assist, que é Ember. No entanto, os ataques de Skitty e Corphish chegaram a um ponto, negando os dois ataques. Corphish está com raiva de Skitty, que também usa Ember em Corphish. May e Ash continuam discutindo, já que os ataques de seus Pokémon se anularam. Nidoqueen e Nidoking usam Dynamic Punch, machucando os dois. Corphish está prestes a usar o BubbleBeam, mas Skitty usa a habilidade Blizzard, que acidentalmente congela  Corphish. Skitty usa o Assist novamente, mas acaba usando String Shot. May entra em pânico, já que ela queria que Ember fosse usada, mas Max ressalta que mesmo Skitty não sabe qual será o movimento. Skitty usa Assist novamente, utilizando Silver Wind, e fazendo Corphish se transformar em uma estátua de gelo. Skitty usa o Assist mais uma vez e se utiliza Ember novamente, descongelando e queimando Corphish. Corphish persegue Skitty novamente, deixando May tão brava com Ash por não ter detido Corphish, embora Ash a revide que Skitty congelou Corphish seco. Nidoqueen e Nidoking usam Submission, combinando seus ataques, que atingem Corphish e Skitty, derrotando os dois. Curiosamente Jessie e James da equipe Rocket também foram derrotados por Oscar e Andi e começam a brigar... Como resultado, Ash passa para o lado de James e May para o lado de Jessie e enquanto as duplas brigam entre si, Meowth, aproveitando-se da situação, tenta sequestrar Pikachu, mas o plano fracassa por intervenção Ash e May, que perceberam imediatamente as intenções dele e deixaram suas diferenças de lado para vencer a Equipe Rocket, que mais uma vez decolou aos ares. No final, Ash e May fazem as pazes e o grupo continua sua jornada. Porque o episódio foi banido? Bem, em alguns países, o clímax foi considerado muito ofensivo por tratar de temas maduros como Guerra dos Sexos e romance...
IL 038 - O Soldado Elétrico Porygon(Banido mundialmente)
Razões do banimento: Cenas estroboscópicas que causaram epilepsia
O episódio “O Soldado Elétrico Porygon” conhecido em sua versão original como Dennō Senshi Porigon(でんのうせんしポリゴン), foi ao ar na TV Tokyo no Japão em 16 de dezembro de 1997 às 18:30, horário padrão do Japão. Na marca de 20 minutos do episódio, há uma cena em que Pikachu destrói alguns mísseis de vacinas antivírus com seu ataque de raios. Embora houvesse partes semelhantes no episódio com flashes vermelho e azul, uma técnica de anime chamada "paka paka" tornou essa cena extremamente intensa, pois esses flashes eram luzes estroboscópicas extremamente brilhantes, com piscadas a uma taxa de cerca de 12 Hz por cerca de 5 segundos em quase tela cheia e, em seguida, por 2 segundos em tela cheia. Nesse ponto, os espectadores começaram a reclamar de visão embaçada, dores de cabeça, tontura e náusea. Algumas pessoas até tiveram sonolência, cegueira, convulsões e perda de consciência. A Agência de Defesa Contra Incêndios do Japão informou que um total de 685 espectadores, 310 meninos e 375 meninas, foram levados para hospitais por ambulâncias. Embora muitas vítimas tenham se recuperado durante a viagem de ambulância, mais de 150 delas foram internadas em hospitais. Duas pessoas permaneceram hospitalizadas por mais de 2 semanas. Algumas outras pessoas tiveram convulsões quando partes da cena foram retransmitidas durante reportagens sobre os ataques epilépticos. Apenas uma pequena fração das 685 crianças tratadas foi diagnosticada com epilepsia fotossensível. As notícias do incidente se espalharam rapidamente pelo Japão. No dia seguinte, a emissora de televisão que transmitiu o episódio, a TV Tokyo, pediu desculpas ao povo japonês, suspendeu o programa e disse que iria investigar a causa dos ataques epiléticos. Oficiais que agiam sob ordens da Agência Nacional de Polícia questionaram os produtores de Pokémon sobre o conteúdo e o processo de produção do desenho animado. Pokémon saiu do ar por quatro meses, retornando em abril de 1998, com novas regras definidas para que um incidente similar ao do episódio de Porygon nunca se repetisse...
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harleysqvinn · 7 years
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❝ we’re gonna stay eighteen f o r e v e r ❞
categorias: squad, amizade, real life, possíveis romances e smut. formato: 3x3 (com possibilidade de abrir para 4x4 se houver mais interessados) localização: à decidir tw: abuso, drogas, violência. status: aberto
muse A — Blaise O’Leary, eighteen years old (( FC: Benjamin Jarvis )) — @harleyplots
muse B — name, eighteen years old (( FC: ?? )) — disponível
muse C — name, twenty-one years old (( FC: ?? )) — disponível
muse D — name, nineteen years old (( FC: ?? )) — disponível
muse E — name, nineteen years old (( FC: ?? )) — disponível
muse F — Mazikeen Decker, eighteen years old (( FC: Stephanie Bertram Rose )) — @littlemermaid-1x1
Informações sobre o plot e personagens abaixo do read more:
Um reformatório localizado nos arredores de [cidade ainda não-definida] não parece o local ideal para se fazer amizades, mas foi exatamente lá que esta história começou. Todos estes jovens vêm carregados de problemas e manchas em seus passados, tudo isso coisas que eles gostariam de deixar para trás e por isso não voltaram para suas famílias e cidades natais, decidindo ficarem juntos em [cidade ainda não-definida] depois de saírem do reformatório. Agora, eles vivem colados uns nos outros, conseguiram apartamentos no mesmo complexo, e dão todo o suporte que cada um precisa para se virar numa cidade conhecida, longe de tudo com o que estão acostumados. Enfim, chega de enrolação, é hora de conhecer nossos muses:
BLAISE O’LEARY
Originalmente de uma família duma cidade pequena escocesa, os O'Leary eram extremamente conhecidos na cidade devido ao seu status social, já que seus antecessores foram fundamentais para o crescimento da cidade. Mas mesmo com todos os olhos sobre eles, eram uma família surpreendentemente boa em manter segredos. E Blaise é um destes. Fruto de um romance secreto do ensino médio, a mãe de Blaise e caçula dos O'Leary o teve com dezesseis anos de idade, e a família fez o máximo possível para encobrir o ocorrido: Tiraram-na da escola por um ano, alegando doença gravíssima e necessidade de internação hospitalar, e quando Blaise nasceu, disseram que o mesmo era filho da irmã mais velha, que havia recentemente voltado de viagem e por isso ninguém a vira grávida. Fora um plano extremamente bem bolado, nem mesmo Blaise, inicialmente, sabia que sua mãe na verdade não era sua mãe. O garoto cresceu na grande mansão de Henry e Loretta O'Leary, que tiveram filhos poucos anos depois de “adotarem” o sobrinho. Mas o que podia ser uma linda história familiar, se tornou uma tragédia quando Blaise descobriu que na verdade era filho de Lorelai, em seu leito de morte. Ele tinha apenas oito anos, mas era idade o suficiente para se revoltar, acusando a família inteira de ter mentido para ele, e deixado-o sem mãe. Assim, começou a se meter em brigas na escola, e este comportamento apenas piorou ao longo dos anos. Aos catorze já havia discutido com quase a família inteira e batido em grande parte de seus colegas de escola, mas a gota d'água foi quando, aos quinze anos, foi trazido para casa por um policial depois de ter roubado cervejas e pichado um muro, além de ter sido encontrado com maconha em sua posse. Estava então decidido que seria mandado para um internato na Inglaterra, onde ficou até os dezoito anos. A família queria que ele voltasse, torcendo para que ele tivesse melhorado, quando havia na verdade ocorrido o contrário, e seus impulsos estavam apenas sob controle graças aos remédios que foi obrigado a tomar. Agora conta com o apoio da avó, a única pessoa que ficou totalmente do seu lado naquela situação. Sendo um dos únicos que recebe um certo apoio financeiro da família, ele ajuda seus amigos a alugar os apartamentos e se estabelecerem sem demasiadas dificuldades.
MUSE B
Nascida e crescida numa cidadezinha no interior do Texas, Muse B é a típica Southern Belle: dona de uma beleza inigualável, loira, popular, invejada por todos e desejada por muitas, vinda de uma família rica e influente. Não havia uma alma na cidade que não conhecesse seu nome, seu rosto e sua reputação. Desde pequena Muse B participou em concursos de beleza, e era uma espécie de hobbie de sua mãe, uma dona de casa desocupada já que a mansão dos [sobrenome] ficava sob o cuidado de seus empregados, a própria havia sido vencedora de diversos concursos quando menor e decidira que sua única filha seguiria seus passos. Muse B tinha orgulho de seus troféus e vitórias nos concursos, sabia muito bem do quanto era bonita, e sabia também como usar isto ao seu favor. Bastante promíscua, começou a se aventurar com garotos aos treze anos, e não demorou para que ter beijado a loira virasse motivo de orgulho entre os garotos. Seus favoritos, é claro, eram os mais velhos. A garota provocava reações diversas nas meninas, haviam aquelas que tinham inveja,  aquelas que a admiravam, aquelas  que simplesmente a odiavam e aquelas que secretamente desejavam poder beijá-la também. Mas a garota não era conhecida somente por isso, era uma ávida frequentadora da igreja e ajudava sempre que podia nos projetos beneficentes da mesma,  tirava notas altas na escola e era o exemplo de perfeição daquela cidade. Sendo assim, é claro que todos se espantaram ao descobrir que Muse B, de apenas dezesseis anos na época, vinha dormindo com seu professor de história. Isto, somado às fotos que vazaram da garota na internet e a notícia sobre seu comportamento em festas, fez que seus pais tomassem uma decisão drástica: cansados de ver a garota manchando a própria imagem,  e com medo que isto piorasse, mandaram-na para o reformatório, bem longe dali.
Sugestões de FC: Carlson Young, Indiana Evans, Olivia Holt.
MUSE C
Muse C nasceu já em um ambiente conturbado, então não foi à toa que acabou se tornando o que se tornou. Seus primeiros anos de vida foram dentro de uma casa com mais dois irmãos mais velhos e uma irmã mais nova, com pais que se importavam mais em se drogar do que com os próprios filhos. Quando muse C tinha quatro anos de idade, vizinhos finalmente chamaram a polícia que prendeu o casal por negligência e chamou o conselho tutelar para cuidar das quatro crianças. Não demorou muito para todos estarem num orfanato, aguardando junto com as outras crianças o dia em que seriam adotadas, caso este dia chegasse. Muse C estava numa idade em que entedia muito pouco das coisas, mas se lembrava bem das mesmas, e assim, o ocorrido com os pais x afetou gravemente. De todos seus irmãos, somente elx não foi adotadx. Talvez isso se devesse ao fato de que era bem mais quieta que as outras crianças, porém já ter demonstrado um certo comportamento violento. Muse C cresceu revoltadx, estava sem seus irmãos e não se dava bem com as outras crianças que também ficaram para trás. Depois de inúmeras tentativas de fuga do orfanato e brigas severas na qual se envolvia, algo aconteceu que fez que muse C, de apenas catorze anos, fosse parar na frente de um juíz. Num surto de raiva em um dos dias que havia conseguido fugir do orfanato, muse C espancou um morador de rua num beco, e foi encontradx chorando e com as mãos coberta de sangue que não era delx. Originalmente, queriam colocá-lx já na prisão, mas para sua sorte, conseguiu um acordo: seria enviado para um reformatório, onde teria que ficar até os vinte e um anos, e se lá dentro seu comportamento não melhorasse ou mudasse de alguma forma, seria enviadx definitivamente para a prisão. No início não fora fácil, mas teve de aceitar rapidamente, pois se não o fizesse a situação apenas pioraria. Mas, surpreendentemente, com o passar dos anos e a ajuda de remédios muse C se tornou uma pessoa bastante diferente, estava mais calmx e controladx. As amizades que fizera no local também x ajudaram muito, e o dia em que finalmente pôde sair de lá depois de sete anos, o dia em que finalmente conheceu a liberdade, foi o melhor dia de sua vida. 
MUSE D
Ninguém sabe os motivos para muse D estar no reformatório, a pessoa menos problemática do grupo. Mas é também a pessoa que menos fala de seu passado e de si mesmx. O que não é conhecimento de seus amigos é que muse D estava no reformatório para a sua proteção. Veja, o pai delx é uma pessoa um tanto… ruim, por assim dizer. Um dos capangas da máfia japonesa, seu pai era bastante admirado no interior do clã, e odiado pelas pessoas de fora. Sua esposa era filha de um bilionário, comandante de uma das máfias italianas, então, por questões óbvias, o homem estava extremamente descontente com quem a filha mais nova se casou. A mesma havia largado a máfia alguns anos antes e se mudado para o Japão, na intenção de se distanciar dos negócios da família, mas mesmo assim foi atraída de volta para aquele mundo quando se apaixonou por Hiroki. O homem era surpreendentemente amoroso com sua esposa, a tratava com respeito e carinho, o mesmo com x filhx que tiveram juntos. Mas apesar da felicidade de Angelina em seu casamento, seu pai ainda não aprovava do mesmo e queria que a filha voltasse para si. Só conseguiu pensar em uma solução: a morte de Hiroki. O velho mafioso italiano então colocou em prática um plano para tirar a vida do homem sem que levantasse muitas suspeitas. Angelina não era burra e assim que recebera a notícia da morte do marido, soube que era culpa de seu pai. Com medo das consequências a mulher pegou x filhx e partiu em direção aos Estados Unidos, onde tinha parentes capazes de protegê-la, já que os mesmos também não concordavam com seu pai. Anos de uma relativa paz se passaram, até alguns capangas Japoneses encontrarem-na; aparentemente haviam descoberto quem era o culpado pelo assassinato de Hiroki. Angelina só conseguiu esconder muse D antes de ser pega e morta pelos homens, mas pelo menos sua criança estava a salvo, e era apenas isso que importava. Temendo pela vida de muse D, sua tia x mandou para o reformatório, onde sabia que estaria segurx. Elx, é claro, sabe de tudo, mas prefere manter estas informações confidenciais. Não planejava sair por muitos anos, mas agora, com estes novos amigos, não via a hora de dar o fora daquele lugar, e assim o fez quando os mesmos foram liberados. Agora só resta torcer para que nem a família japonesa nem a italiana x encontre.
Sugestões de FC: Kiko Mizuhara, Sen Mitsuji. (gente eu imploro pra fazer com o Sen, socorro)
MUSE E
Os Phillips são uma família próspera que residem em Nova Iorque. Muse E foi fruto de um relacionamento extraconjugal; seu pai, Jonas Phillips, um grande advogado, vinha traindo sua esposa de quinze anos com uma stripper chamada Betsy. Quando soube que a amante havia engravidado, Alexander ficou furioso, não só com ela, mas consigo também, por não ter tomado mais cuidado. Implorou que a mulher abortasse, em vão, pois ela queria x filhx e nada que ele fizesse a convenceria de não tê-lo, nem mesmo a imensa quantidade de dinheiro que o homem lhe oferecera. Eventualmente, ele desistiu e permitiu que Betsy tivesse x garotinhx, com algumas condições: eles teriam de se mudar para outra cidade, o nome dele não podia constar em lugar nenhum, nem mesmo seu sobrenome, e em troca de sigilo, ele mandaria dinheiro para ajudá-lxs. Betsy não era burra, apesar dos sentimentos que possuía pelo homem, ela sabia que a oferta era boa demais para não aceitar, afinal ela teria x filhx e uma boa quantia de dinheiro vindo todo mês. Quando Muse E veio ao mundo, ela fez de sua missão ser a melhor mãe que poderia ser para ele, nem que tivesse que fazer isto sozinha. Porém, a mãe solteira não continuou assim por muito tempo, não demorou para que arranjasse um namorado. O primeiro namorado de sua mãe era um cara legal, e o segundo também, mas tudo piorou quando Betsy começou a namorar com Frank quando E tinha dez anos. Depois de certo tempo, descobriram o outro lado do aparentemente inofensivo Frank: ele ficava violento quando bebia. O homem nunca encostou um dedo em Muse E, mas x assustava o sufficiente, e sua mãe vivia coberta de maquiagem e de roupas compridas e cachecóis para esconder as marcas deixadas pelo namorado. Muse E odiava ver a mãe naquela situação e quando cresceu e entendeu o que estava acontecendo, começou a descontar a raiva que tinha de tudo aquilo em si mesmo. O abuso continuou por mais quatro anos, acabando apenas quando descobriu-se que Betsy estava já num estágio avançado de um câncer terminal. A mulher morreu pouco tempo depois, para a imensa tristeza de Muse E, e Frank não queria lidar com x garotx, então x enviou para um reformatório onde uma tia distante de E trabalhava. Não tinha um motivo de verdade para estar no local, mas o mesmo logo virou sua casa, e era definitivamente mil vezes melhor do que morar com Frank. Muse E não tardou a se apegar aos amigos que fez entre as paredes cinzas do reformatório, e só saiu do mesmo quando seus amigos também o fizeram, afinal, sem eles Muse E não tinha para onde ir.
Sugestões de FC: Jack Kilmer, Hannah Murray.
MUSE F
Muse F sempre teve tudo o que queria, desde que nascera até o dia em que foi para o reformatório, e até mesmo depois seus pais ainda faziam tudo que elx queria. Isso se deve ao fato de que seu pais x viam como um pequeno milagre, já que nasceu pouco depois do casal perder todas as esperanças de um dia conseguir engravidar. Mas lá veio muse F, como se estivesse nascendo só para provar que todos estavam errados. Foi a única criança que o casal conseguiu conceber, e teve todo o amor possível e muito mais. Sendo filhx de pais extremamente ricos, o mimo que recebeu foi até mesmo exagerado. Seu pai, um juíz renomado, ganhava o suficiente para que sua esposa pudesse largar o emprego e se dedicar totalmente ax filhx. Sendo assim, não foi à toa que muse F se apegou à mulher. A morte da mãe, quando x garotx tinha apenas treze anos, x devastou completamente, causando uma mudança no comportamento de uma criança já bastante mimada. Se distanciou do pai e tornou-se um tanto quanto imprudente, pensando que, por ser filhx de juíz, podia fazer o que quisesse. E por um lado, realmente podia, já que o pai encobria toda e qualquer coisa que aprontava, seu único motivo para não ser expulsx da escola eram os enormes cheques que o juíz depositava todo mês. Mas chegou num ponto que sair completamente ilesx foi impossível. Pouco depois de seu aniversário de quinze anos, muse F decidiu se divertir com os amigos: depois de encherem a cara em sua mansão, partiram para dar uma volta pelo bairro, onde pretendiam roubar um dos carros e dar uma volta com o mesmo. Não demorou muito para que policiais pegassem os jovens, que entre eles havia só um que soubesse realmente dirigir, com a ferrari roubada, maconha e garrafas quase vazias em sua posse. Mas como o dinheiro compra tudo nesse mundo, nenhum deles foi punido muito severamente, e no caso de muse F, graças ao seu pai, tudo que tinha que fazer era ficar no reformatório até seus dezoito anos. 
Informações adicionais:
Isso tudo obviamente não condiz 100% com a realidade acerca de reformatórios (eu me inspirei um pouco naqueles colégios militares americanos pra onde os pais mandam os filhos porque não gostam do comportamento deles etc), eu nem pesquisei nada, mas, na minha concepção, como a maioria dos jovens foram colocados pelos pais no reformatório, legalmente não podem obrigar ninguém a ficar lá depois dos dezoito anos, então só em casos excepcionais alguém passa dos 18 e fica lá (casos específicos: muse C, muse D e muse E)
Deixei os nomes, sexos/identidades de gênero, sexualidade e fcs ao critério de vocês (só a muse B que eu determinei como mulher pq não faria sentido se fosse macho). O que eu escrevi para cada um é só uma base para vocês desenvolverem da forma que lhes convém, eu queria dar o máximo de liberdade possível a quem for jogar. E na hora de escolherem os fcs por favor respeitem a raça de cada um <3 (não coloquei sugestão de FC pros muses C e F porque eu não achei ninguém que eu pensasse NOSSA QUE PERFEITO, masssss peço do fundo do meu coração que os façam pocs porque já tem gente branca demais nesse plot)
Obviamente todos eles já se conhecem, mas fiquem à vontade para discutir entre si as especificidades de cada relacionamento.
Visto que achar 6 apartamentos no mesmo condomínio não é fácil, seria legal que eles dividissem apartamentos (por exemplo 3 apartamentos com 2 em cada).
O plot se passa alguns meses depois deles saírem do reformatório, e saíram todos na mesma época, agora ainda estão aprendendo a se virarem sozinhos, arranjando empregos e tentando construir uma vida do zero.
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universomovie · 6 years
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Designer conquistou ícones da música e da moda, como Beyoncé e Karl Lagerfeld Por Marcia Disitzer
Nadine Ghosn veste blusa Eva, saia Mixed e joias de sua marca – Fotos: Renan Oliveira. Edição de moda: Patricia Tremblais. Beleza: Chicão Toscano. Produção de moda: Felipe van der Haagen. Assistente de fotografia: Rag Dutra. Tratamento de imagem: Rodrigo Mothé
“Um belo dia resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer…” A primeira frase da música de Rita Lee “Agora só falta você” poderia ser trilha sonora da vida da designer de joias Nadine Ghosn, 28 anos. Filha do executivo brasileiro Carlos Ghosn, o todo poderoso da indústria automobilística internacional, presidente do conselho administrativo da Nissan e da Mitsubishi e CEO da Renault, há três anos Nadine abandonou um um cargo na maison Hermès para ir atrás do seu sonho: criar uma marca de joias que traduzisse desejos contemporâneos. Hoje, as criações da grife que leva o seu nome, inaugurada em janeiro de 2016, além de terem conquistado personalidades como a cantora Beyoncé e o designer Karl Lagerfeld, injetam frescor no tradicional mercado joalheiro e podem ser em templos de consumo de Paris e Nova York.
Prova da rápida ascensão de Nadine é a recente parceria da designer com o McDonald’s. A rede de fast-food pediu que ela desenvolvesse um anel de ouro, pedras coloridas e diamantes para celebrar o lançamento do Big Mac em três tamanhos diferentes em uma campanha para o Valentine’s Day, o Dia dos Namorados dos Estados Unidos. Para criar o “Bling Mac”, como a joia foi batizada, a designer se inspirou em seu maior hit, de 2016: o anel hambúrguer (na verdade, a combinação de sete anéis de ouro rosé e amarelo, ródio, rubis, tsavoritas, no formato de pão, alface, ketchup, queijo, tomate e carne). Em fevereiro deste ano, o McDonald’s lançou a campanha no Twitter: o autor do melhor tuíte, com votos de amor ao Big Mac, levou para casa a joia avaliada em US$ 12.500.
— Eu adaptei o anel hambúrguer incluindo todos os ingredientes do Big Mac — comemora a joalheira.
Antes de conquistar a rede de fast-food, a pegada pop das peças assinadas por Nadine atraiu a atenção da Colette de Paris (que fechou as portas no fim de 2017), onde a sua primeira coleção estreou em 2016. Ao delicioso anel hambúrguer, somaram-se o colar de earphone de ouro rosé e diamantes (que encantou Karl Lagerfeld) e o de bateria de celular.
— Minhas joias retratam o que é relevante no mundo de hoje — analisa ela.
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Nadine Ghosn e o designer Karl Lagerfeld – Arquivo pessoal
Já os brincos que combinam a palavra shut em uma orelha e uma seta na outra (que pode ficar para cima, shut up, ou para baixo, shut down) mandam um recado para quem achava que a sua carreira não decolaria. E coube à logomarca de sua grife fazer as pazes com o seu passado.
— Relendo meu diário de adolescência, percebi como odiava as minhas sobrancelhas; eu sofri bullying por causa delas no Japão. Hoje, todos elogiam. Quis transformá-las em logo para mostrar como tudo muda na vida.
Outra prova estrondosa do sucesso de Nadine foi a escolha da diva Beyoncé, que adquiriu os brincos shut up em uma tarde de compras na Colette, usando-os em diversos shows.
— Fiquei sabendo ao ser marcada em um post no Instagram. Eu estava entrando no avião e a minha primeira reação foi achar que tinha sido copiada. Depois, pensei ser uma piada. Quando me dei conta de que era verdade, fiquei muito emocionada e comecei a chorar — revela.
Em sua segunda coleção, lançada em 2017, Nadine inspirou-se na cultura japonesa e flertou, mais uma vez, com alimentos ao criar peças como uma choker com pingentes de sushis. Também desenhou um anel de edição limitada em homenagem ao boneco Daruma, considerado amuleto de boa sorte no Japão, e criou os brincos stand up e stand down. Em sua terceira coleção, desenvolveu uma linha de anéis de compromisso com as expressões “I Do” e “I Did”.
O divertido anel “Bling Mac” feito para concurso da rede de fast-foodFoto: Divulgação
Anel hambúrguer, o seu maior hit, e de batata fritaFoto: Divulgação
O colar de earphone que encantou Karl LagerfeldFoto: Divulgação
Pedras coloridas em anéis que fogem do óbvioFoto: Divulgação
Colar de bateria de celular: tecnologia é inspiraçãoFoto: Divulgação
Para chegar até aqui, Nadine precisou de altas doses de coragem e determinação. De ascendência brasileira e libanesa, a designer nasceu na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Ela é segunda dos quatro filhos de Carlos e Rita, que mora atualmente em Beirute. Ao lado dos irmãos, Caroline, Maya e Anthony, cresceu rodando o mundo.
— Morei na França quando criança e residi dos 10 aos 17 anos no Japão. A diversidade de culturas e a constante troca de escola me influenciaram e abriram a minha cabeça.
Do Brasil, a designer guarda os melhores registros:
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Nadine é filha do brasileiro Carlos Ghosn – Renan Oliveira
— Uma das minhas memórias prediletas são as caminhadas com o meu pai ao longo da Praia de Copacabana. Sempre parávamos para tomar água de coco.
Ela também contabiliza muitos réveillons na cidade ao lado da família e vibrou com a torcida brasileira na Rio 2016.
— Assisti à partida de futebol do Brasil contra a Alemanha no Maracanã. Foi o jogo mais emocionante que acompanhei em toda a minha vida!
Depois de passar a adolescência no Japão, Nadine ingressou na Universidade Stanford, onde se graduou em Economia e Arte. Em seguida, estagiou no Boston Consulting Group e, depois, foi contratada pela Hermès, onde trabalhou por dois anos em Paris.
— Na BCG, aprendi a me relacionar com CEOs. Na Hermès, atuei no departamento de criação de joias.
E foi justamente quando recebeu o convite para ser diretora de compras da Hermès em Londres que resolveu colocar a sua vida em xeque.
— Tinha acabado de completar 25 anos. Decidi que queria dedicar o meu tempo a coisas pelas quais fosse apaixonada. Pensei: ‘Sou livre, não tenho marido nem filhos, esse é o momento de assumir riscos’.
Para encontrar respostas, passou um mês na casa da mãe em Beirute. E foi lá que Nadine encontrou o seu propósito.
— Eu estava comprando joias para a minha irmã e o vendedor me relatou as dificuldades enfrentadas por artesãos locais por conta da instabilidade econômica do Líbano. Aquilo me bateu profundamente. Quis, então, impactar de maneira positiva a sociedade libanesa fortalecendo esse setor de mão de obra artesã.
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Carlos e Nadine Ghosn – Reprodução de Instagram / Reprodução de Instagram
Nadine regressou a Paris, recusou o convite da Hermès e começou a montar a sua marca cujas peças seriam fabricadas no Líbano e e, posteriormente, também na Tailândia. Mas ao assumir que queria fundar uma empresa e ser designer de joias, ela deparou com forte resistência.
— Minha família não entendeu como eu estava optando por esse caminho, com a minha formação. Essa foi a minha primeira decisão Minha família não entendeu como eu estava optando por esse caminho, com a minha formação. Essa foi a minha primeira decisão pessoal que me colocou contra a expectativa deles — admite ela.
Pouco tempo depois, pai e filha chegaram a um consenso.
— Ele falou que me apoiaria por seis meses contanto que eu fizesse uma pós em business.
Antes do início da pós, o sucesso começava a bater à porta de Nadine, que acabou não ingressando no curso. Hoje, diante do triunfo da filha, o pai transborda orgulho.
— Nadine foi múltipla no lançamento de sua empresa. Fiquei impressionado com sua criatividade jovial, seu senso de independência e sua abordagem na construção de sua marca. Ela tem o fogo dos grandes empresários — elogia Carlos Ghosn.
Com os pés fincados no chão e os olhos bem abertos para o futuro, a designer revela que sua quarta coleção, que será lançada no fim deste ano, vai se chamar “Back to Basics” e mede com cautela seus passos futuros.
— Sou a única pessoa trabalhando na minha marca, faço o meu Instagram (@nadineghosnjewelry), nem RP eu tenho. Agora eu quero formar o meu time — avisa.
Ela também planeja ter ponto de venda no Brasil.
— O que eu mais amo na cultura brasileira é o amor à vida e a positividade. É algo que tento levar para o meu dia a dia.
E, pelo visto, para as suas joias.
Designer Nadine Ghosn renova joalheria com peças bem-humoradas Designer conquistou ícones da música e da moda, como Beyoncé e Karl Lagerfeld Por Marcia Disitzer…
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inovaniteroi · 5 years
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Coluna Denize Garcia – 1229
Talk show para noivas A já consagrada estilista niteroiense Morena Andrade é uma das convidadas do evento de noivas que acontece neste domingo, na casa de festas IF Espaço Múltiplo, em Pendotiba. Ela participará do talk show sobre o tema e exibirá seus vestidos desfilados em Portugal. Além de Morena, palestrarão também Sérgio Ronaldo, Amanda Diniz, Ilana Ferreira, Guilherme Burgos, Rosi Medeiros e Dudu Teruszkin.
Justas homenagens
A Câmara de Niterói recebeu o Congresso Estadual de Jornalismo no último dia 5, que comemorou os 65 anos de fundação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais RJ. O evento, que reuniu cerca de 100 profissionais da área, homenageou os jornalistas Carlos Ruas,  Mário Dias, Dulce Tupy, Pinheiro Junior, Gentil Lima, Edimilson Soares e Jourdam Amora  com a Placa “Ricardo Boechat”. No final do congresso, os jornalistas aprovaram a Carta de Niterói, denunciando as tentativas  de desqualificar o Jornalismo com “fake News”, censura e assassinatos de jornalistas.
As belas Paula Murray e Rosana Paes
Mostra como presente
O Central Prime, em Icaraí, já iniciou as comemorações dos seus 5 anos de existência. Desde quinta-feira está em cartaz no mall a exposição “5 Anos, 5 Olhares”, em que artistas da cidade expressam suas inspirações através de obras selecionadas por eles mesmos. Entre esculturas, pinturas e fotografias, estão peças de Bernardii, Bruno Rodrigues, João Cordel, Renato Moreth e Rudi Sgarbi. A curadoria é de Pedro Bonelli e a exposição fica no shopping até dia 23, com entrada franca.
Tania Teixeira e Marilda Ormy curtindo a programação do Teatro Municipal
Happy hour de aprendizado
O happy hour com a beauty artist Erika Batista foi um sucesso. Erika contou para um seleto grupo de profissionais o que está por trás da imagem de uma noiva. A beauty artist ainda mostrou na prática como valorizar a beleza das clientes de maneira natural tendo como modelo Laís Cavalcanti.
Boa música e filantropia
A cantora Juliana Maia sobe no palco do Teatro Municipal de Niterói, no dia 24, para apresentar seu show “Amor que cura”. O espetáculo irá festejar o mês da adoção com o Quintal de Ana, associação civil sem fins lucrativos. Toda renda será revertida para o Quintal e para o Hospital Caridade de Conservatória.
Patricia Maia e o sobrinho e chef Vicente
Miss Niterói
A cidade de Niterói está prestes a conhecer a sua Miss Beleza Internacional. O evento, que acontecerá neste sábado, na Casa Le Jardin, classificará a vencedora para o Miss Estado Rio de Janeiro Beleza Internacional. O concurso terá uma novidade nesta edição. Ele será transmitido via YouTube para o Japão e mais 5 países, além de ter a cobertura do TV Fama com a Adriana Bombom.
MAC amarelo
Quem passar pelo Museu de Arte Contemporânea de Niterói, na Boa Viagem, vai notar uma diferença: o MAC ficará com a fachada na cor amarela este mês, aderindo à campanha Julho Amarelo, que visa conscientizar a população da importância do diagnóstico e do tratamento das Hepatites Virais. Além da iluminação especial, a Prefeitura vai realizar atividades alusivas à data.
Therezinha Zauli e Regina Tauil em evento cultural
É ouro
Mauro Victor Ferreira é um verdadeiro medalhista das contas. Com apenas 15 anos, o morador do Barreto ganhou, nesta semana, a sua terceira medalha na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. O estudante da Faetec Henrique Lage, que vem de um bronze em 2015 e de um ouro em 2016, ficou mais uma vez com o primeiro lugar na avaliação de 2018, onde a entrega da premiação aconteceu somente neste domingo, em Salvador.
  Benza Deus
Parece que Neymar Jr. está precisando de uma rezadeira. Depois que o Brasil ganhou a Copa América, tem muita gente dizendo que o jogador é pé frio. Pelos últimos acontecimentos na vida do rapaz, que vão do escândalo sobre o possível estupro até o descontentamento da torcida e dirigentes do PSG, sem falar nas sucessivas contusões, o mínimo que o jogador deve fazer pra se precaver, é calçar um poderoso par de meias pra não ser cortado de vez da seleção.
Educar é preciso
Pra quem acredita que a educação é a base de tudo, Niterói teve uma boa notícia. Nesta semana, a TV Globo em de seus jornais usou uma das escolas do município como exemplo de como se deve investir no setor. Infelizmente, a matéria alertava que a rede niteroiense é uma exceção já que a maior parte das administrações não investe sequer o exigido por lei nas escolas sob sua responsabilidade. Aí não tem como querer que o país tenha um futuro melhor.
Pernas de fora
O frio parece que, finalmente, resolveu marcar presença no inverno. Mas quem quer se manter na moda tem que ter peito, ou melhor, pernas, pois o figurino da estação pede casacos combinados com minissaias e ankle boots – aquelas curtinhas, na altura ou pouco acima dos tornozelos –. E o frio? Sobe no salto, faz um carão que, com certeza, você vai esquentar o ambiente à sua volta.
Sob novo comando
No próximo dia 18, a Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos – Seaerj comemora 84 anos de fundação e dá posse para a nova diretoria, comandada por Alberto Balassiano e Marguerita Abdala, que estarão à frente da entidade no biênio 2019/2020. A Seaerj representa engenheiros, arquitetos e geólogos do setor público.
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indicajapao · 5 years
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Dificilmente existe um fenômeno natural tão belo quanto as flores de cerejeira. Árvores majestosas esticando suas coroas de rosas em direção ao céu, pequenas pétalas sendo giradas ao redor por ventos de primavera , uma beleza de tirar o fôlego.
Para aproveitar o breve período de tempo em que a flor de cerejeira pode ser observada em plena floração, pessoas de todas as idades e ocupações se reúnem sob as árvores para admirar e celebrar.
O que é o Hanami?
Hanami significa simplesmente “visualização de flores”, e sinônimo de realizar piqueniques públicos com amigos e familiares reunidos sob as árvores com comida e bebida. O costume de “ver flores” é muito mais do que apenas uma grande festa de primavera. As raízes centenárias de Hanami alcançam profundamente a história japonesa. O costume pode ser encontrado até o período Nara (710 ~ 794).
Variedades de Flor de Cerejeira
O Japão é o lar de mais de 200 variedades de cerejeiras, tanto selvagens como cultivadas. As árvores de sakura podem variar nas cores das flores, número de pétala, forma de ramo, tamanho de flor e muito mais. A flor de cerejeira rosa de cinco pétalas é a representação típica de sakura, com o representante mais popular sendo o Yoshino.
Qualquer flor de cerejeira com mais de cinco pétalas cai sob o guarda-chuva de yaezakura. Não é incomum que as variedades yaezakura tenham dúzias de pétalas em uma única flor, enquanto variedades de árvores de sakura são facilmente reconhecidas por seus ramos descendentes.
Outra variedade de cerejeira que vale a pena mencionar é a Luz Solar de Sakura, ou Yoko Sakura. Este híbrido foi desenvolvido pelo professor Masaki Takaoka, que desejava criar uma árvore de sakura que pudesse suportar temperaturas quentes e frias, e ser capaz de crescer em qualquer lugar da Terra. O Yōkō Sakura foi dedicado aos muitos alunos ensinados por Takaoka, que foram recrutados e perdidos para a Segunda Guerra Mundial. Hoje, Sunlight Sakura continua sendo um símbolo de resiliência, paz e amizade.
Apreciação da Sakura
Hanami literalmente se traduz em “apreciar as flores” e é uma celebração anual de Sakura e primavera . As pessoas se reúnem em torno do sakura com a família e amigos para desfrutar de deliciosas bebidas e comida sob as belas árvores rosa, muitas vezes com as pétalas suavemente caindo dos galhos quando em plena floração. Quer participar desta emocionante tradição?
Enquanto hanami pode consistir de uma pessoa tomando uma bebida debaixo de uma árvore de sakura, alguns realizam preparativos para fazer uma grande momento de festa agradável. Muitos artigos para o hanami podem ser facilmente encontrados em lojas de 100 ienes .
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periculumrp · 5 years
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                                                                                BOAS VINDAS, @PR98KT!
Kwon Takashi nasceu em Tóquio, Japão no dia 27 de Janeiro de 1998. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser Bartender do Restaurante Han. Dizem que ele tem dois lados; o gentil e educado e o ácido e grosso, fazendo com que algumas pessoas se choquem com a dualidade. Além disso, ele também é bastante esforçado e ambicioso, sabia? Dizem que ele é a cara do Lee Know, mas talvez sejam só boatos. Se quiser saber mais sobre esse morador de Gushin, não esqueça de segui-lo em seu Tumblr!
Personalidade: 
Esforçado e cuidadoso, essas eram as palavras mais utilizadas para descrever Takashi. No entanto, não eram as únicas que deveriam ser usadas. Era gentil, era educado, mas também era ácido. Da mesma maneira que podia ser muito animado, podia fechar a cara. Às vezes acabava sendo grosso, sem querer. Takashi, quando queria algo, dava o seu máximo. E mesmo que não pudesse cumprir com o seu objetivo, ele aceitava a perda bem. Não era obcecado por vencer, nem um pouco competitivo.
Apesar de não ser competitivo, era ambicioso. Desde que se envolveu com o mundo administrativo (queria chegar ao ponto de ser dono do restaurante), aprendeu a sonhar alto e alcançar esse sonho. Cada vez queria mais, mas jamais poderia ferir ou passar a perna em alguém para conseguir o que desejava. Era muito correto naquele sentido. De forma alguma iria prejudicar outra pessoa em prol do seu próprio bem, principalmente sendo uma pessoa que nunca lhe havia feito nada.
Curioso e apegado, quase grudento, ele não gostava de ser deixado sozinho. Passou e ainda passa tantas noites sem nenhuma companhia que o pensamento de dormir sozinho hoje em dia o assusta. Às vezes se entope de “trabalho” para que não precise ficar notando que está sozinho. É raro vê-lo em seu apartamento, já que vive na casa dos amigos. Biografia: [TW: Abuso físico, estupro, síndrome de estocolmo]
Tóquio, 1994. Seria mais um dia normal se não fosse o parto da senhora Kwon. Além de ser uma gravidez de risco, era um filho indesejado. Ela tentou abortar, tentou tomar remédios, beber, fumar, tudo que era proibido e tinha uma boa chance de causar um aborto “espontâneo”, mas nada funcionou. E lá estava ela, na sala de parto, sozinha, tendo aquele filho. Mas Takashi não era o primeiro. A coreana havia migrado para o Japão em busca de condições de vida melhores e ela tinha um filho de quatro anos com um empresário rico, em quem havia dado o golpe. Takashi era fruto de um caso extraconjugal com um antigo amor de colégio, um daqueles caras populares no colégio que não viraram nada na vida.
Ela jurou para o marido que o filho era dele, assim como o primeiro e ele acreditou. Afeto, naquela casa, era desconhecido para Takashi. O plano do casal sempre fora ter apenas um filho. Então, o caçula não obteve todo o tratamento e cuidado que deveria ter tido por parte dos pais. E para piorar, o irmão mais velho sempre o odiou. Afinal, havia “roubado” o lugar dele na família. Pelos outros familiares, o primogênito não era mais visto como um bebêzinho lindo, mas, sim, como um irmão responsável e mais velho. Mesmo não recebendo a atenção que precisava quando pequeno, ele ainda amava a família, sobretudo o irmão. Via nele um grande potencial e o admirava mais do que tudo, o que irritava ainda mais o mais velho. Conforme foram crescendo, a culpa sempre era de Takashi quando algo se quebrava, quando eles se atrasavam ou quando o irmão aparecia machucado. Estava sempre de castigo e apanhava frequentemente do pai, mas ainda assim amava o irmão.
Aos oito, eles haviam marcado de fazer uma festa do pijama. O mais velho traria seus amigos do colégio e o caçula faria o mesmo, isto é, se tivesse algum amigo. O resultado fora um Taka emburrado a noite toda, enfiado debaixo das suas cobertas vendo algum desenho enquanto ouvia as risadas dos amigos do irmão. Naquela mesma noite, quando fora dormir, deitou-se no futon e se cobriu todinho, por sentir muito frio. No meio da noite, sentiu algo entrando debaixo da sua coberta e imaginou ser o primogênito. Às vezes dormiam no mesmo futon e imaginou que tivessem que dividir para que os convidados tivessem onde dormir. Afastou-se um pouco para dar espaço, mas sentiu as mãos dele o segurando no mesmo local. Nem sequer abriu os olhos, as coisas começaram a ficar estranhas, mas não entendia o que acontecia.
As mãos tocavam áreas peculiares e nada corretas e, naquela noite, Takashi não pregou os olhos. As memórias na manhã seguinte ainda eram bem vívidas, das mãos, dos toques, da violência sofrida. Aquilo se repetiu noite após noite, pelos próximos três anos. Até que ele tivesse onze e o irmão, quinze. Chegou um momento que não sabia mais lidar com aquilo. Tentara contar para os pais várias vezes, mas nada. E o pior foi que desenvolveu Síndrome de Estocolmo, queria abraços do seu irmão, queria estar com ele o tempo todo… mas o brinquedinho havia quebrado. Não servia mais, já que estava tão “dado”, palavras do mais velho para si.
Arrumou sua mochila e na noite, quase de madrugada, fugiu. Não sabia pra onde ia e nem como ia, mas ia. Deixou um bilhete pra família, pedindo desculpas e contando tudo que havia acontecido durante todos aqueles anos. Vagando pela rua, foi encontrado por um senhor que parecia ser muito fofo… mas não era.  Ele acolheu-o, com a condição de trabalhar em sua “loja”. Era um host club. Por ser jovem demais, começou a trabalhar limpando o local. Varria, levava o lixo para fora, limpava os copos e as salas, os quartos também. Conseguiu frequentar uma escola, com uma bolsa de 100% por ser muito dedicado e ter, com sucesso, passado na prova. E foi assim que foi vivendo sua vida. Mas Takashi era um jovem bonito, crescia cada vez mais delicado e tinha uma beleza exótica.
Quando a oferta para participar do clube como host foi feita, ele recusou. Não era o que queria para sua vida. Recebeu seu último salário como auxiliar de limpeza naquele dia: havia acabado de terminar o último ano do colégio e não sabia muito bem pra onde ir. Participando de um edital em seu país para uma bolsa de estudos na Coréia do Sul, venceu o concurso. Iria se mudar para Hannabyul, uma cidadela praiana. Nunca havia ouvido falar! Instalado em Hannabyul e com uma bolsa concedida por seu país natal, ele optou por iniciar a graduação de administração, mesmo não sendo seu grande sonho, mas queria ser o dono do restaurante em que trabalhava e, para isso, precisava de qualificações. Com o dinheiro da bolsa, alugava um apartamento no distrito de Gushin: era pequeno, mas aconchegante e trabalhava como bartender no restaurante Han. Mas por dentro, Takashi estava quebrado. Ele podia ser bonito, inteligente, mas não era mentalmente estável. Apesar de ter problemas com sua aparência e problemas sérios de relacionamento e carência, Taka era um garoto normal, com amizades normais, vivendo uma vida normal. Era seu primeiro ano na faculdade e estava animado.
Curiosidades:
Tem medo de altura.
Ele é muito carinhoso e aberto a conversas quando está de bom humor.
Não gosta de ser deixado sozinho, tem constantes crises de ansiedade.
Tem medo de morrer cedo.
Ama ler livros.
Fala enquanto dorme.
É abertamente gay.
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Realizadores internacionais filmam nas Aldeias Históricas de Portugal
As Aldeias Históricas de Portugal foram o destino escolhido, para filmar, de quatro das seis equipas de realizadores internacionais que vão participar na competição do ART&TUR. O Festival Internacional de Cinema de Turismo vai realizar-se entre os próximos dias 23 e 27 de outubro, em Leiria.
As Aldeias Históricas de Portugal vão estar em grande destaque no ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo, graças a um novo concurso promovido na edição deste ano: o ART&TUR Factory, que convida jovens produtores de todo o mundo, a filmar e promover o Centro de Portugal e a excelência do seu património.
Esta é a 11.ª edição do festival ART&TUR, um dos maiores eventos mundiais de promoção turística audiovisual, que acontece de 23 a 27 de outubro, em Leiria. Um festival de cinema de e para o turismo, com uma competição internacional que atrai cerca de uma centena de produtores e realizadores, que apresentam neste certame os melhores filmes de turismo. Um evento que, este ano, leva também a concurso filmes promocionais realizados nas Aldeias Históricas de Portugal.
Quatro das seis equipas em competição escolheram as Aldeias Históricas de Portugal para filmar, provando assim que ninguém fica indiferente à beleza destes lugares. Belmonte, Monsanto, Piódão e Sortelha foram as aldeias eleitas por equipas de realizadores vindos de origens tão distintas como África do Sul, Brasil, Índia, Japão, Paquistão ou Estados Unidos da América.
Um concurso que será um verdadeiro desafio, já que as equipas só dispõem de três dias para filmar, de 20 a 22 de outubro, e mais dois para editar e concluir os filmes, que devem ter entre 2 a 3 minutos de duração. Estes serão apresentados ao público e, ao júri do Festival, no dia 25 de outubro, às 17h45. O vencedor da ART&TUR Factory será anunciado no dia seguinte, na Gala de Prémios ART&TUR 2018.
Inserida no reconhecido festival de cinema de turismo, a iniciativa ART&TUR Factory é uma iniciativa inovadora e pioneira, que vem assim destacar e promover a oferta turística do Centro de Portugal e de territórios como as Aldeias Históricas de Portugal junto de centenas de realizadores e produtores internacionais, presentes no certame.
O Festival ART&TUR inclui, além da competição internacional e concurso especial ART&TUR Factory, conferências, apresentações de casos de sucesso e demonstrações de tecnologia, entre outras iniciativas paralelas que posicionam, assim, este certame como um importante fórum de reflexão e networking para profissionais dos setores do turismo, do audiovisual, do marketing e da comunicação.
O evento conta com comissão de honra multifacetada, destacando-se a presença dos ministros portugueses da Economia e da Cultura, da Secretária de Estado do Turismo, do presidente do Turismo Centro de Portugal, da Diretora Geral do Património Cultural, do Presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, do Secretário Executivo da Comunidade Intermunicipal de Coimbra e de 26 presidentes de autarquias do Centro de Portugal.
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uniao-ilchi-blog · 6 years
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Por dentro da cultura nipônica
Como já mencionado em outros artigos do nosso blog, em 2018, completaram-se 110 anos da Imigração Japonesa no Brasil. A cultura japonesa contribuiu, e muito, para composição da cultura extremamente diversificada do nosso país. Por esses motivos, o assunto desse post não poderia ser outro, no artigo de hoje falaremos sobre a influência da cultura japonesa no Brasil.
Além disso, nós entrevistamos uma jovem nipo-brasileira, que foi coroada segunda princesa do Miss Nikkey 2017 e nos contou um pouco da sua experiência nesse evento que é um dos mais importantes para a população nipo-brasileira.
O Miss Nikkey é um concurso tradicional que tem o propósito de propagar e manter a imagem da cultura nipônica no Brasil. O concurso segue todo um ritual, onde as participantes desfilam, para um time de jurados, com trajes típicos japoneses, de banho e de gala, ao som de músicas japonesas. Ao longo dos 10 anos de concurso, o time de jurados tem sido composto por grandes personalidades como artistas, cantores, grandes empresários e apresentadores.
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Conhecendo nossa entrevistada
A nossa entrevistada nos contou, além da sua experiência no Miss Nikkey 2017, sobre a sua vida como descendente de japoneses no Brasil, para podermos discutir sobre assuntos como xenofobia e outros tipos de discriminação resultantes de seus traços asiáticos.
A nossa entrevistada foi a Paula, eleita segunda princesa Nikkey de 2017, que compartilhou com a nossa equipe como foi e como tem sido para ela fazer parte e manter viva a cultura nipônica.
Paula nasceu no Brasil porém é descendente de asiáticos, atualmente tem 22 anos, e já participou de outros concursos de beleza, entretanto, o Miss Nikkey é o único diretamente relacionado ao país de origem da sua família. Desde pequena, ela sempre aprendeu sobre seus antepassados, costumes japoneses e a história do país de origem da sua família, o Japão.
O Miss Nikkey não foi a única celebração da cultura nipônica que ela já participou. Paula se interessa bastante por k-pop, estilo musical que tem se tornado cada vez mais famoso no ocidente, e também se interessa pela culinária asiática, frequentando sempre os eventos relacionados a esses assuntos.
É importante mencionar que o Miss Nikkey Minas Gerais ocorre no Festival do Japão em Minas, o maior evento da cultura japonesa no estado. Ao todo são três dias de atrações culturais, oficinas, concursos e a tradicional culinária japonesa. Uma verdadeira imersão na cultura nipônica. Além do Miss Nikkey, o evento é palco de um concurso de cosplay, um símbolo da cultura pop japonesa.
Agora que vocês já conhecem a Paula, vamos a nossa entrevista:
1) Pra você, porquê é importante manter viva a cultura de seus ancestrais aqui no Brasil?
R: Acredito que meus avós, os pais deles e meus outros descendentes passaram por muitos desafios para que minha família e eu possamos chegar onde estamos. Sempre penso neles como exemplos de força, já que meus avós saíram do Japão por vários motivos, principalmente pelas dificuldades vividas naquela época. Com o passar dos anos eles foram capazes de construir uma renda própria e superar todos os obstáculos, com muita força e persistência. Não foi fácil, mas a cultura japonesa foi como uma base para passar por todos os desafios, e acredito que ela não seja uma base apenas para a minha família mas também para diversas outras que residem tanto aqui (Brasil) quanto lá (Japão).  
Por outro lado, quando me olho e vejo meus traços, reconheço que junto deles vem toda uma cultura, rituais, explicações, uma linguagem e até religiões, e me esforço ao máximo para manter isso vivo dentro de mim.
Agradeço ao meu pai por ter me ensinado tanto da cultura que ele viveu durante a infância e adolescência dele. Mesmo que existam diversas abordagens que eu considero erradas ou ultrapassadas, muitas me fascinam. 2) Ao ser considerada princesa Miss Nikkey, você se vê como representante de toda uma cultura?
R: De toda uma cultura eu considero um pouco exagerado, porém ainda me vejo como uma grande e boa representante de uma parte da cultura Japonesa. É muito importante para mim que ela continue viva no Brasil e, já que aqui coexistem diversas culturas, não podemos perder nosso espaço.
Acho que agora eu carrego comigo um pedacinho da nossa cultura, já que pra mim, tudo que aconteceu foi uma experiência maravilhosa. Gostaria muito que outras meninas, com descendência não só japonesa, mas de qualquer país asiático, se sintam lindas, se cuidem, se valorizem e sempre celebrem a nossa herança.
3) Existem outros pedaços da cultura asiática que lhe interessa? Se sim, quais?
R: Eu gosto muito de K-pop, é um fenômeno novo e eu estou amando como a indústria musical da Ásia está aprendendo a se tornar tão relevante. Cada dia mais vejo meninas e meninos, que nem mesmo tem descendência asiática, curtindo e escutando o pop coreano, e isso mostra o quanto de valor nós estamos conquistando. Ver que nos traços e nossa cultura estão sendo valorizados como sempre desejei que fossem é extremamente gratificante. É bom ver pessoas admirando a nossa beleza, falando que somos bonitos e apreciando os nosso traços, que sempre foram alvo de preconceitos. É importante ver a nossa representatividade, mesmo de longe, já que existem poucos representantes da nossa cultura que realmente fazem sucesso por aqui, e quando fazem, muitas vezes são rotulados como “japinhas”, o que para mim é extremamente desrespeitoso, ainda mais que o K-pop é um fenômeno coreano.
Outro pedaço que eu amo é nossa culinária, extremamente diversificada, com tantos alimentos que eu não imaginava que poderiam ser tão bons e sigo cada dia aprendo mais sobre a cultura japonesa e me interessando cada vez mais. Adoro cozinhar e cozinhar uma comida que carregue tanto significado me deixa muito feliz. Há um tempo atrás eu comi vários pratos, da culinária japonesa, em um festival que se passou na cidade de São Paulo, eu estava lá com minha família e esses eventos são sempre fascinantes. Desde as músicas que tocam até às pessoas que ali estão, que mesmo que em sua minoria sejam asiáticos ou descendentes, foi impressionante ver a quantidade de pessoas que estão interessada na nossa cultura e, a melhor parte, ver o respeito que eles mostram por nossas tradições.
4) Você já se sentiu desrespeitada por ter traços asiáticos?
R: Olha, querendo ou não, o Brasil é um país muito xenofóbico, muitas piadinhas, feitas sem intenções negativas, acabam nos machucando, principalmente durante a infância. Existem diversas lutas contra isso, mas é muito triste sermos reduzidos a “Japinha", “Xinguilingue” ou “Flango”, sabe?
A maioria dos comentários que já ouvi dizem respeito ao estereótipo de que todo asiático é inteligente, principalmente em exatas. Já ouvi comentários como "competir com japonês é desigual" e acredito que esses comentários podem pressionar os jovens, já que seu rendimento acadêmico é analisado com base em seus traços e, quando o jovem não cumpre com as expectativas postas por esse estereótipo ele acaba sendo alvo, muitas vezes, de comentários negativos.
O pior é que para nós mulheres tudo é ainda pior. Escutamos coisas absurdas, a xenofobia é misturada com o machismo e daí tudo piora. É muito difícil lidar com isso tranquilamente, principalmente quando se é jovem, hoje em dia, por ter mais de 20 anos, considero me impor com mais facilidade.
Gostaria muito que isso tivesse um pouco mais de visibilidade aqui, mas diante de tantos problemas de desigualdade e preconceito, não é um assunto tão discutido. Nunca vi falar sobre na televisão mas costumo ver muitas amigas e outras mulheres que passam por situações como essas e postam na internet, tentando dar visibilidade a assunto, mas mesmo assim precisamos que os outros meios dêem a atenção necessária.
Mantendo laços
A Paula nos contou que participa da Associação de Japoneses de sua região, que possui sede em Montes Claros, cidade onde nasceu. Segundo ela, essa é a sua forma de manter contato com a cultura, a culinária, a tradição e os costumes do país de seu avô paterno. A Associação surgiu com o intuito de manter viva a relação dos descendentes de japoneses com o país de origem de sua família. 
Segundo Paula, boa parte da sua família paterna reside no Japão, entretanto, seu pai só pode conhecer alguns desses parentes após 57 anos, quando visitou o Japão pela primeira vez. Antes de sua ida ao Japão, o pai de Paula mantinha contato apenas com parentes próximos, com seus pais e alguns irmãos, que também se mudaram para o Brasil.
Precisamos falar sobre xenofobia
Após nossa conversa com a Paula, pensamos e repensamos algumas questões de extrema importância. O Brasil está vivendo uma época de dois extremos. De um lado temos a constante busca por um país repleto de respeito,  tolerância e empatia. Do outro lado, vivemos uma onda de conservadorismo que procura cada vez mais reprimir o movimento oposto, e quase sempre, um tenta derrubar o outro.
Temos que entender em qual lado estamos, e é importante se posicionar nesse momento, já que estamos nos aproximando de uma eleição e os dois lados e, querendo ou não, estão em evidência na luta pela presidência.
É necessário perceber o quanto ainda precisamos lutar por igualdade, e que existem movimentos menores, como o da luta contra a xenofobia, que merecem atenção, que merecem estar nessa luta e merecem reconhecimento e visibilidade. Mesmo que o outro lado nem sempre esteja se posicionando contra isso, o lado que prega a diversidade deve colocar tudo isso em pauta.
Atualmente não só os descendentes de asiáticos tem sido alvo de xenofobia. Esse preconceito se repete, muitas vezes, com descendentes de países vizinhos e até de países africanos, principalmente os mais pobres. A xenofobia, como dito pela Paula, pode se misturar com o racismo, com o machismo e com outras formas de discriminação e, por esse motivo, questões como desigualdade devem ser sempre discutidas e nós devemos sempre nos posicionar e nos mobilizar por um mundo melhor e mais justo.
Referências:
https://www.missnikkey.com.br
https://akibaspace.com.br/sobre-o-miss-nikkey/
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mokuhyoushinbun · 7 years
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News: A evolução dos vinhos
Fonte: NHK News
nikkeyweb.org.br
Você sabia que no Japão o consumo de vinho alavancou nestes últimos anos? O consumo de vinho aumentou em 50% nestes últimos 10 anos, e um dos vinhos mais apreciados é justamente o “vinho japonês”.
O vinho japonês vem se destacando no exterior e muitos conquistaram medalhas em renomados concursos internacionais. As províncias de Yamanashi e Nagano são conhecidas pelo cultivo de uvas, mas ultimamente quase todas as províncias estão produzindo seu próprio vinho.
Por que será que a criação do “vinho japonês” está crescendo tanto?
A beleza do vinho japonês
Em Shibuya (Tóquio), há um bar de especializado em vinhos muito conhecido que vive lotado mesmo nos dias de semana. O maior destaque do bar é justamente o vinho japonês.
Esta loja reúne 60 tipos de vinho cultivados desde Hokkaido até Miyagi. Uma cliente de Tottori disse que gosta muito de apreciar os vinhos de sua região. Segundo a cliente, “antigamente, os vinhos japoneses estavam mais para saquês de uva. Agora, são realmente deliciosos vinhos.”
Um outro bar de vinho de uma marca de bebidas famosa foi inaugurado há 2 anos em Ginza (Tóquio) e reúne aproximadamente 30 tipos de vinho. O principal ganha-pão da loja são as inúmeras receitas feitas com ingredientes coletados nas regiões onde cada uva foi cultivada. Por exemplo, um prato perfeito para apreciar junto a um vinho de Hokkaido é a carne do veado “yezo sika”, cujo habitat é Hokkaido.
Desta forma, as áreas de produção dos vinhos japoneses estão se destacando, e muitas lojas estão apostando em pratos típicos de cada região para uma experiência única. Noriko Kurahashi, da Sapporo Beer Wine, explica que “desejamos fortemente que a forma de apreciar o vinho japonês com pratos com muito variedade preparados com ingredientes característicos de cada área de produção.”
Uvas com qualidade melhorada!
Um dos principais motivos do vinho japonês ter se destacado tanto é o aumento da qualidade das uvas. O fabricante de vinhos mais antigo do Japão está localizado em Yamanashi, e possui 140 anos de história. Foi a primeira empresa a utilizar uvas cultivadas especialmente para a fabricação de vinho no Japão.
O gerente da fábrica da Mercian Corporation, Hironori Matsuo explica que “se fabricarmos muitas uvas, muitos componentes acabam se perdendo. A partir do controle da produção, podemos coletar uvas que desejamos coletar.”
A Mercian diminuiu a quantidade de uvas capazes de serem coletadas para concentrar o sabor e aroma nas uvas antes da fermentação.
Vinhos japoneses: a procura de um aroma mais agradável Além disso, muitas pesquisas para determinar o melhor período para a coleta da uva estão sendo realizadas. Por muitos anos, o vinho japonês vinha enfrentando o problema de possuírem um aroma fraco. Para resolver esse problema, os fabricantes tentaram especificar o período em que as substâncias aromáticas características das uvas atingem seu pico.
Por exemplo, o tipo “Koshu” atinge seu o pico de substâncias aromáticas no meio de Setembro, antes do amadurecimento. Após esse período seu aroma começa a piorar drasticamente.
Antigamente, muitos fabricantes coletavam a uva após seu amadurecimento. Contudo, após o resultado das pesquisas, ficou claro que, para fabricar vinhos com um aroma mais encorpado, deve-se coletar a uva antes do amadurecimento.
Daiki Kiyomichi, do laboratório técnico do Kirin Wine, comentou que “para obter o melhor aroma característico, nós conseguimos fabricar um vinho com um aroma mais forte ao escolher a época de colheita, cultivar as uvas e as fermentar.”
Hokkaido e seu deliciosos vinhos Uma das áreas que mais vêm se destacando é Hokkaido. A província possui a maior área de cultivo de uvas para vinhos do Japão!
Ichiro Ueda, que abriu uma vinícola há 6 anos e utiliza agricultura orgânica para produzir vinhos, comenta que “o número de vinícolas e plantações de uva está crescendo em Hokkaido. Os vinhos estão ganhando medalhas em exposições e o gosto está melhorando cada vez mais.”
Muitas vinícolas estão sendo abertas em Hokkaido
Recentemente, muitas pessoas como o senhor Ueda estão abrindo vinícolas em Hokkaido. Nestes últimos 10 anos, o número de vinícolas na região duplicou. O maior motivo do aumento da fabricação de vinhos é o aumento da temperatura média na região, que permitiu o cultivo de mais tipos de uvas.
A uva Pinot Noir, utilizada para a fabricação de vinhos de luxo franceses, é cultivada na temperatura média de 14ºC entre a primavera e o outono.Até o momento atual, uvas desse tipo eram cultivadas apenas em regiões frias da Europa, contudo, como a temperatura média de Hokkaido está aumentando desde 1998, ficou muito mais fácil cultivá-las em Hokkaido.
Além disso, o governo está apoiando a abertura de novas vinícolas. Nas prefeituras de Hokkaido, estão sendo realizadas cursos de formação lecionados por especialistas do exterior para as pessoas que desejam abrir vinícolas.
Hokkaido em destaque no exterior
Não são apenas produtores nacionais que estão de olho em Hokkaido.
Um representante de uma vinícola francesa de 300 anos de história resolveu produzir vinho em Hokkaido. Trata-se da vinícola Domaine de Montille. O representante da empresa disse que “escolhemos Hokkaido porque sentimos potencial na fabricação de vinho no local.”
O potencial do vinho japonês O aumento das vinícolas gerou a maior necessidade de plântulas pelo país. Embora os poucos fornecedores de mudas do país estejam recebendo muitos pedidos de seus clientes, eles estão negando muitos pedidos devido à impossibilidade de fornecer a todos.
As municipalidades de cada região começaram a criar sistemas de apoio à produção de mudas para a produção de vinhos não ser atrapalhada. Entretanto, muitas vinícolas estão tendo que desistir de obter as mudas.
Contudo, a partir da primavera do ano seguinte, apenas os vinhos produzidos com uvas nacionais serão denominados “vinhos japoneses”. Com isso, espera-se que aumente ainda mais a produção de vinhos nacionais.
Os responsáveis esperam que o vinho japonês obtenha ainda mais destaque durante as Olimpíadas de Tóquio.
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https://connectionjapan.com/2017/07/10/a-evolucao-dos-vinhos/
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sandrazayres · 7 years
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O gaúcho Matheus Gouveia foi clicado pela renomada fotógrafa Gleisi Serra em um ensaio de fazer a temperatura subir, realizado em um galpão especializado para cursos e treinamento de Brigada de Incêndio, que fica localizado em Piracicaba no município brasileiro no interior do estado de São Paulo.
Utilizando uma calça jeans bem justa, o modelo de 37 anos, que é dono de olhos e cabelos castanhos, foi clicado nos mais variados ângulos até ficar totalmente sem camisa, apenas trajando uma sunga vermelha e com o tanquinho sarado à mostra, exibindo um corpo invejável de 1,84m de altura e 88 Kg de massa magra bem distribuídos, com 15% de gordura, esculpido com uma rotina intensa de exercícios na academia, onde pratica duas vezes na semana treinos com aparelhos e peso, e três vezes treinamento funcional, além de praticar corridas.
Outra coisa que Matheus não descuida é a alimentação, segue uma dieta balanceada, composta por, arroz integral, cubos de peito de frango, temperado com sal rosa, e azeite de oliva, ou então grão de bico ou batata doce, com peito de frango desfiado, tomate cereja e cenoura ralada.
O bonitão é empresário e atua como Personal Stylist na cidade de Americana, no interior de São Paulo, já atuou na carreira de modelo por dois anos no Japão, porém foi aqui no Brasil que conquistou vários títulos em concursos de beleza, entre eles o de ‘Mister Brasil’, ‘Mister Internacional’ entre outros, além de realizar desfiles e estampar fotos para vários catálogos das principais grifes de roupas.
No intervalo entre uma foto e outra, Matheus diz: “As pessoas podem escolherem entre serem felizes ou terem razão… Eu escolhi ser feliz, e apenas agradecer ao dom de minha vida e de tanta gente querida que me rodeia no meu dia-a-dia”.
 Fotos: Gleisi Serra / Renato Cipriano – Divulgação
Renato Cipriano
Assessor de Imprensa
Personal Stylist Matheus Gouveia posa sensual em Galpão de Brigada de Incêndio O gaúcho Matheus Gouveia foi clicado pela renomada fotógrafa Gleisi Serra em um ensaio de fazer a temperatura subir, realizado em um galpão especializado para cursos e treinamento de Brigada de Incêndio, que fica localizado em Piracicaba no município brasileiro no interior do estado de São Paulo.
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periculumrp · 5 years
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                                                                                 BOAS VINDAS, @PR99ZT!
Zhou Takashi nasceu em Tóquio, Japão, no dia 27de Janeiro de 1999. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser Bartender do restaurante Han . Esse rotinho bonito é muito gentil e educado com todos, mas não se enganem, ele também sabe ser ácido. Parece sempre desconfiado das intenções do ser humano, então sejam pacientes. Ele é até muito parecido com Huang Renjun, mas talvez seja uma coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Gushin, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade: 
Esforçado e cuidadoso, essas eram as palavras mais utilizadas para descrever Takashi. No entanto, não eram as únicas que deveriam ser usadas. Era gentil, era educado, mas também era ácido. Da mesma maneira que podia ser muito animado, podia fechar a cara. Mas não era grosso, não. Evitava a todo custo ser rude com as pessoas porque ele próprio odiava aquilo vindo dos outros. Takashi, quando queria algo, dava o seu máximo. E mesmo que não pudesse cumprir com o seu objetivo, ele aceitava a perda bem. Não era obcecado por vencer, nem um pouco competitivo.
Devido aos inúmeros problemas da infância e adolescência, ele era desconfiado da maioria das pessoas. Quando alguém lhe oferecia algo que parecia ser muito valioso, mesmo que fosse um abraço, ele próprio não aceitava. Não, era muita coisa boa para alguém como ele. Certamente, por trás daquilo tudo haveria alguma tentativa de comprá-lo.
Apesar de não ser competitivo, era ambicioso. Desde que se envolveu com o mundo administrativo (queria chegar ao ponto de ser dono do restaurante), aprendeu a sonhar alto e alcançar esse sonho. Cada vez queria mais, mas jamais poderia ferir ou passar a perna em alguém para conseguir o que desejava. Era muito correto naquele sentido. De forma alguma iria prejudicar outra pessoa em prol do seu próprio bem, principalmente sendo uma pessoa que nunca lhe havia feito nada.
Curioso e apegado, quase grudento, ele não gostava de ser deixado sozinho. Passou e ainda passa tantas noites sem nenhuma companhia que o pensamento de dormir sozinho hoje em dia o assusta. Às vezes se entope de “trabalho” para que não precise ficar notando que está sozinho. É raro vê-lo em seu apartamento, já que vive na casa dos amigos. Biografia:
[TW: Abuso físico, estupro, síndrome de estocolmo] Tóquio, 1994. Seria mais um dia normal se não fosse o parto da senhora Zhou. Além de ser uma gravidez de risco, era um filho indesejado. Ela tentou abortar, tentou tomar remédios, beber, fumar, tudo que era proibido e tinha uma boa chance de causar um aborto “espontâneo”, mas nada funcionou. E lá estava ela, na sala de parto, sozinha, tendo aquele filho. Mas Takashi não era o primeiro. A chinesa havia migrado para o Japão em busca de condições de vida melhores e ela tinha um filho de quatro anos com um empresário rico, em quem havia dado o golpe. Takashi era fruto de um caso extraconjugal com um antigo amor de colégio, um daqueles caras populares no colégio que não viraram nada na vida. Ela jurou para o marido que o filho era dele, assim como o primeiro e ele acreditou. Afeto, naquela casa, era desconhecido para Takashi. O plano do casal sempre fora ter apenas um filho. Então, o caçula não obteve todo o tratamento e cuidado que deveria ter tido por parte dos pais. E para piorar, o irmão mais velho sempre o odiou. Afinal, havia “roubado” o lugar dele na família. Pelos outros familiares, o primogênito não era mais visto como um bebêzinho lindo, mas, sim, como um irmão responsável e mais velho.
Mesmo não recebendo a atenção que precisava quando pequeno, ele ainda amava a família, sobretudo o irmão. Via nele um grande potencial e o admirava mais do que tudo, o que irritava ainda mais o mais velho. Conforme foram crescendo, a culpa sempre era de Takashi quando algo se quebrava, quando eles se atrasavam ou quando o irmão aparecia machucado. Estava sempre de castigo e apanhava frequentemente do pai, mas ainda assim amava o irmão. Aos oito, eles haviam marcado de fazer uma festa do pijama. O mais velho traria seus amigos do colégio e o caçula faria o mesmo, isto é, se tivesse algum amigo. O resultado fora um Taka emburrado a noite toda, enfiado debaixo das suas cobertas vendo algum desenho enquanto ouvia as risadas dos amigos do irmão. Naquela mesma noite, quando fora dormir, deitou-se no futon e se cobriu todinho, por sentir muito frio. No meio da noite, sentiu algo entrando debaixo da sua coberta e imaginou ser o primogênito. Às vezes dormiam no mesmo futon e imaginou que tivessem que dividir para que os convidados tivessem onde dormir. Afastou-se um pouco para dar espaço, mas sentiu as mãos dele o segurando no mesmo local. Nem sequer abriu os olhos, as coisas começaram a ficar estranhas, mas não entendia o que acontecia.
As mãos tocavam áreas peculiares e nada corretas e, naquela noite, Takashi não pregou os olhos. As memórias na manhã seguinte ainda eram bem vívidas, das mãos, dos toques, da violência sofrida. Aquilo se repetiu noite após noite, pelos próximos três anos. Até que ele tivesse onze e o irmão, quinze. Chegou um momento que não sabia mais lidar com aquilo. Tentara contar para os pais várias vezes, mas nada. E o pior foi que desenvolveu Síndrome de Estocolmo, queria abraços do seu irmão, queria estar com ele o tempo todo… mas o brinquedinho havia quebrado. Não servia mais, já que estava tão “dado”, palavras do mais velho para si.
Arrumou sua mochila e na noite, quase de madrugada, fugiu. Não sabia pra onde ia e nem como ia, mas ia. Deixou um bilhete pra família, pedindo desculpas e contando tudo que havia acontecido durante todos aqueles anos. Vagando pela rua, foi encontrado por um senhor que parecia ser muito fofo… mas não era.  Ele acolheu-o, com a condição de trabalhar em sua “loja”. Era um host club. Por ser jovem demais, começou a trabalhar limpando o local. Varria, levava o lixo para fora, limpava os copos e as salas, os quartos também. Conseguiu frequentar uma escola, com uma bolsa de 100% por ser muito dedicado e ter, com sucesso, passado na prova. E foi assim que foi vivendo sua vida. Mas Takashi era um jovem bonito, crescia cada vez mais delicado e tinha uma beleza exótica.
Quando a oferta para participar do clube como host foi feita, ele recusou. Não era o que queria para sua vida. Recebeu seu último salário como auxiliar de limpeza naquele dia: havia acabado de terminar o último ano do colégio e não sabia muito bem pra onde ir. Participando de um edital em seu país para uma bolsa de estudos na Coréia do Sul, venceu o concurso. Iria se mudar para Hannabyul, uma cidadela praiana. Nunca havia ouvido falar! Por sorte, sabia falar coreano fluentemente: sempre se interessou por idiomas e tinha muita facilidade, então estudou coreano, mandarim e inglês, além do japonês nativo. Instalado em Hannabyul e com uma bolsa concedida por seu país natal, ele optou por iniciar a graduação de administração, mesmo não sendo o que desejava para si. Com o dinheiro da bolsa, alugava um apartamento no distrito de Gushin: era pequeno, mas aconchegante e trabalhava como bartender no restaurante Han. Mas por dentro, Takashi estava quebrado. Ele podia ser bonito, inteligente, mas não era mentalmente estável. Apesar de ter problemas com sua aparência e problemas sérios de relacionamento e carência, Taka era um garoto normal, com amizades normais, vivendo uma vida normal. Era seu primeiro ano na faculdade e estava animado. Curiosidades:
Tem medo de altura.
Ele é muito carinhoso e aberto a conversas quando está de bom humor.
Não gosta de ser deixado sozinho, tem constantes crises de ansiedade.
Tem medo de morrer cedo.
Ama ler livros.
Fala enquanto dorme.
É abertamente gay.
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sandrazayres · 7 years
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O gaúcho Matheus Gouveia foi clicado pela renomada fotógrafa Gleisi Serra em um ensaio de fazer a temperatura subir, realizado em um galpão especializado para cursos e treinamento de Brigada de Incêndio, que fica localizado em Piracicaba no município brasileiro no interior do estado de São Paulo.
Utilizando uma calça jeans bem justa, o modelo de 37 anos, que é dono de olhos e cabelos castanhos, foi clicado nos mais variados ângulos até ficar totalmente sem camisa, apenas trajando uma sunga vermelha e com o tanquinho sarado à mostra, exibindo um corpo invejável de 1,84m de altura e 88 Kg de massa magra bem distribuídos, com 15% de gordura, esculpido com uma rotina intensa de exercícios na academia, onde pratica duas vezes na semana treinos com aparelhos e peso, e três vezes treinamento funcional, além de praticar corridas.
Outra coisa que Matheus não descuida é a alimentação, segue uma dieta balanceada, composta por, arroz integral, cubos de peito de frango, temperado com sal rosa, e azeite de oliva, ou então grão de bico ou batata doce, com peito de frango desfiado, tomate cereja e cenoura ralada.
O bonitão é empresário e atua como Personal Stylist na cidade de Americana, no interior de São Paulo, já atuou na carreira de modelo por dois anos no Japão, porém foi aqui no Brasil que conquistou vários títulos em concursos de beleza, entre eles o de ‘Mister Brasil’, ‘Mister Internacional’ entre outros, além de realizar desfiles e estampar fotos para vários catálogos das principais grifes de roupas.
No intervalo entre uma foto e outra, Matheus diz: “As pessoas podem escolherem entre serem felizes ou terem razão… Eu escolhi ser feliz, e apenas agradecer ao dom de minha vida e de tanta gente querida que me rodeia no meu dia-a-dia”.
 Fotos: Gleisi Serra / Renato Cipriano – Divulgação
Renato Cipriano
Assessor de Imprensa
Personal Stylist Matheus Gouveia posa sensual em Galpão de Brigada de Incêndio O gaúcho Matheus Gouveia foi clicado pela renomada fotógrafa Gleisi Serra em um ensaio de fazer a temperatura subir, realizado em um galpão especializado para cursos e treinamento de Brigada de Incêndio, que fica localizado em Piracicaba no município brasileiro no interior do estado de São Paulo.
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