Tumgik
#indusfera
indusfera · 1 year
Text
Tumblr media
Pretty rocks study ;D
Timelapse:
3K notes · View notes
shemeiart · 8 months
Note
👪🌋🪤 for xan? 👀
👪 FAMILY - what is their family like? what is your ocs relationship to them? Does your oc have any siblings?
Fun thing with Xan is, he was not "born". He was created by Iblis (my friend @indusfera oc) - his dad (and mom, and you know what, he is too powerful to be bothered about pronouns) so that's his only lets say... "Real" family, no siblings aswell. Xan was created to be first of his kind, the perfect being to guide and help people but... Well, let's just say because he was first, Iblis had no experience in creating something perfect and Xan is VERY FAR from being one. Still, he is a good boy more or less so Iblis now came to terms with the whole situation (for veery long he was furious Xan was not what he PLANNED him to be, but hey, he is better now and the two have more or less good relationship). His actual family (current RP) are his friends (found family my beloved) with whom he lives and he would do absolutely anything for them. They are all @indusfera and my oc's and they are well... Colorful bunch of people haha. Maybe I will talk about them more if someone will ask about them ;u;
Tumblr media
Yeah I had to put this doodle here, Xan was terrible to Iblis but to be fair Iblis was terrible parent aswell (I mean, he lost Xan very early after his creation so GOOD JOB, only after years he found him and Xan was NOT at all happy to go back home). Also, Iblis appearance here is VEERY old and most likely to be redesigned by @indusfera someday shoutout to you my bro -3-
🌋 VOLCANO - how bad is their temper? Is it a slow boil, or a instant explosion?
Xan is very impulsive creature, that's the thing I have to say immediately. He is definetly not a calm person if it comes to any discussions and he will absolutely punch you in your face if you are threatening his friends or straight up saying shit about them. He is that white pikmin gif I saw recently and perfectly shows his attitude.
Tumblr media
Also fuck the police, eat the rich and help those who can't fight for their own (or help those who are actively fighting for their rights, he is queer as hell) - this is what he stands for and if you are not, then prepare for some fists B) He can keep his emotions at bay but this is only for some time, he will explode later surely.
Tumblr media
🪤 MOUSE TRAP - what will always lure them into certain danger? A loved one in danger? A promise of something they are always searching for?
His own stupidity I would say xD He is both super smart and extremely dumb if it comes to certain situations. He have literally no self perserverance instinct because he can't die. Well, he CAN die, but he will regenerate over time and get back up. Most of the times when he was in danger was for his friends, family or other people where he wanted to help or wasn't waiting for any other help and wanted to deal with the problem himself. Again, he is very impulsive. There were also other situations where he was… Well. Too dumb to realize he is in fact in danger.
Tumblr media
I think that will be it for those asks! Thank you for this opportunity to throw more Xan on my Tumblr : D
I also encourage anyone interested about him to send me an ask - I would gladly answer or let Xan answer with additonal doodles, why the heck not, they are super fun!
You can also check Xan on my Toyhou.se (but be warned, there is lots of 18+ content there ranging from gore to more spicy stuff!)
8 notes · View notes
aivomata · 1 year
Text
Tumblr media
Ko-fi Reward featuring @lifelessdivine 's character. Original design by @indusfera
571 notes · View notes
inkblot-app · 10 months
Text
InkBlot's Creator Spotlight: PRIDE Edition!
To celebrate Pride, we gathered some fabulous creatives from our platform and spotlighted them on our social media! While we couldn't spotlight everyone, we figured Tumblr would be the best place to show off those we have missed too. Come see these wonderful creatives and support them!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links | thebreadsticc | dazedatmosphere | glimmerguts | myritoesa |
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links | lord | starmintberry | shemei | vickycreator1 |
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links | studioalatus | indusfera | funktechnisch | secxen |
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links | mossatossan | tarraxahum | adavee | vidramon |
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links | animaanimals | bloodandviolins | darpellet | mooshgi |
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
InkBlot Links
| fairsmaze | xobunnyfangsxo | gearpunk | grisoleil |
------------------------------------------------------------------------------
Tumblr media
Here's to another year of Pride! We'll see you next year with even more Pride fun~ - Angel (She/They) Community Assistant Manager of InkBlot
24 notes · View notes
proditorious · 5 years
Photo
Tumblr media
midnight sermons.
another commission I just got back, by indusfera @ deviantart !
5 notes · View notes
closedspeciesdrama · 7 years
Note
some humanoid/humanish adopts: Eteri by InduSfera, Secati by ShemeiArt, Pathogems by LilKyubee, Neonpunks by Txunnpae, Fleuros by Machomilk, Floatsu by Kuriesu, Somni / Rewera by Maiiro, Relics by sordid-dessert & Forged-Artifacts. The only "new" ones are the Relics, but I've either not seen the others mentioned here at all or I've only seen them mentioned one or two times.
0 notes
caiosilvabrasil · 4 years
Text
Carros artesanais brasileiros: 13 réplicas de esportivos estrangeiros
No último domingo, o AutoPapo relembrou alguns esportivos fora de série nacionais. Agora, chegou a vez de enumerar outros modelos que marcaram época: as réplicas. São carros artesanais com design idêntico (ou quase) ao de sofisticados veículos de outros países, porém com características técnicas distintas.
VEJA TAMBÉM:
Carros gêmeos: relembre 7 modelos idênticos já vendidos no Brasil
De Fafá de Belém a Brad Pitt: 7 famosos viraram apelidos para carros
Tipo exportação: 7 carros nacionais vendidos nos EUA e na Europa
O mercado de réplicas atingiu o auge durante as décadas de 70 e 80. Naquele período, no qual as importações eram proibidas e poucas multinacionais atuavam no Brasil, ter algum desses modelos era o jeito mais viável de se sentir ao volante de um esportivo estrangeiro. Bem, ao menos no que diz respeito ao estilo…
Desde então, a indústria de réplicas desenvolveu-se a ponto de se criar tradição. Carros artesanais feitos por aqui foram exportados para diversos países e até participaram de filmes hollywoodianos. Confira o listão e compare o veículo original com seu “irmão gêmeo” nacional!
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos italianos
1. Dardo F 1.3
Tumblr media
Corona Dardo é uma réplica muito fiel do Fiat X1-9
Tumblr media
Modelo original foi projetado pelo estúdio Bertone e fabricado na Itália de 1972 a 1989
Há quem pense que o Dardo é uma criação legitimamente brasileira. Na verdade, era uma réplica praticamente idêntica do Fiat X1/9. Mas o chassi era próprio, com tubos de aço, desenvolvido por Toni Bianco. O modelo nacional foi produzido pela Corona (do grupo Caloi), sediada em Diadema (SP).
Talvez para honrar o X1/9 italiano, o Dardo era equipado com motor Fiat. Trata-se do 1.3 de quatro cilindros que equipava o 147 Rallye. E, assim como no modelo original, a réplica também dispunha o propulsor em posição central. A carroceria, porém, como é comum em carros artesanais, era de fibra de vidro.
O lançamento ocorreu em 1978, com direito a exibição no Salão do Automóvel de São Paulo. A mecânica e o design fizeram com que a Corona conseguisse fechar uma parceria com a própria Fiat, de modo que o Dardo era vendido pela rede autorizada da marca italiana.
O modelo chegou a ganhar motor 1.5 em 1982, mas a crise daquela década abalou a empresa brasileira. O projeto e o ferramental, então, foram vendidos para a Grifo, que produziu o esportivo em Cotia (SP) até 1985.
2. L’automobile Monza
Tumblr media
Réplica da L'automobile não era totalmente fiel, mas exibia bom acabamento
Tumblr media
Alfa Romeo P-3 venceu várias corridas, entre as quais o GP de Monza
A Chevrolet não foi a primeira empresa a chamar um carro de Monza no Brasil. Antes do sedã que marcou as décadas de 80 e 90, um pequeno esportivo já utilizava esse nome no Brasil. Era uma réplica do Alfa Romeo P-3 1931, produzida pela paulista L’automobile a partir de 1976.
Apesar das semelhanças de estilo, o projeto não tinha relação alguma com a concepção do antigo Alfa Romeo. O chassi tinha origem Volkswagen, assim como o motor, posicionado na traseira, e não na dianteira. A carroceria, claro, era de fibra de vidro. O projeto baseava-se em réplicas do P-3 feitas, já na época, nos Estados Unidos.
Entre os carros artesanais feitos pela L’automobile, o Monza foi um dos que obteve maior sucesso comercial. Porém a empresa também sentiu os efeitos da crise e encerrou as atividades em 1983. Projetos e ferramental foram, então, adquiridos pela L’Auto Craft, que seguiu com a produção da réplica ao longo dos anos 80.
3. Fibrario Dimo GT
Tumblr media
Esportivo brasileiro se parecia com supercarro italiano até na grafia do emblema
Tumblr media
A Dino GT autêntica é considerada uma das mais belas criações do estúdio Pininfarina
Espécie de divisão “popular” da Ferrari, a Dino produziu as belas 240 GT e 246 GT entre 1967 e 1974. Esses modelos ainda eram relativamente recentes, portanto, quando a carioca Fibrario lançou uma réplica que os emulava até no nome: Dimo GT.
Era preciso ter um olhar muito apurado para distinguir a Dino 246 de sua réplica, pois a Fibrario conseguiu praticamente cloná-la. Menos no motor, é claro: em vez do V6 italiano, havia um 1.6 arrefecido a água, posteriormente substituído por um 1.8, ambos Volkswagen. Pelo menos a unidade era instalada em posição central, como no modelo original.
A produção da Dimo foi de 1983 a 1986. O modelo foi quase tão longevo quanto a própria Fibrario, que havia entrado no mercado automotivo em 1982 com o bugre Terral. A partir de 1987, essa linha de carros artesanais passou a ser fabricada pela L’Auto Craft, que comprou os projetos.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos ingleses
4. MP Lafer
Tumblr media
MP Lafer conquistou uma legião de fãs no país
Tumblr media
O MG TD é parte de uma longa linhagem de conversíveis ingleses
Eis aqui um dos carros artesanais brasileiros de maior sucesso. O MP era uma réplica do MG (sigla de Morris Garage) TD, fabricado na Inglaterra entre 1949 e 1953. Até o emblema do esportivo nacional remetia ao símbolo da barca britânica, com duas letras dentro de um octógono. O modelo surgiu pelas mão da Lafer, de São Paulo, que então produzia móveis.
A primeira unidade foi apresentada em 1972, no Salão do Automóvel paulista, mas a chegada ao mercado só ocorreu em 1974. A fórmula era a mesma adotada pela maioria dos pequenos fabricantes brasileiros: plataforma e motor Volkswagen. O 1.600 a ar era disposto na traseira.
A fabricação do MP prosseguiu até 1987, quando, diante da instabilidade do mercado automotivo, a Lafer decidiu manter o nos seus demais produtos. Ao longo da trajetória, o conversível protagonizou um feito memorável: uma unidade participou do filme “007 Contra o Foguete da Morte”, que teve cenas gravadas no Rio de Janeiro em 1979.
5. Avallone TF
Tumblr media
Arquitetura do Avallone TF incluía motor dianteiro e tração traseira
Tumblr media
Na década de 50, o MG TF agradou devido à boa dirigibilidade
Assim como a Lafer, a Avallone também fez uma replicou os carros ingleses da MG. Contudo, em vez do TD, o modelo escolhido foi o TF, que o sucedeu: foi fabricado de 1953 a 1955. O TF brasileiro foi lançado em 1976, por iniciativa do advogado piloto e industrial Antonio Carlos Avallone.
Tanto o TD inglês quanto o brasileiro tinham motor dianteiro. No, mais, porém, eram distintos: a Avallone utilizava mecânica 1.4 do Chevette, chassi próprio e carroceria de fibra. Posteriormente, foram utilizados motores mais potentes, mas sempre da Chevrolet: o 2.5 de quatro cilindros do Opala (com opção de turboalimentação) e o 1.8 do Monza.
A crise da década de 80 atingiu duramente os fabricantes artesanais de carros no Brasil, e a Avallone não resistiu aos abalos. O TD foi retirado do mercado em 1985, mas algumas unidades ainda foram montadas com peças remanescentes ao longo dos anos seguintes.
6. Fera XK
Tumblr media
Com mecânica de Opala, o Fera XK entregava bom desempenho
Tumblr media
Em 1949, o Jaguar XK 120 era o automóvel produzido em série mais veloz do mundo
Pelo visto, os carros ingleses eram muito admirados pelos fabricantes de réplicas. A Artefatos Metálicos Bola, de São Paulo, escolheu o Jaguar XK 120 1948 como fonte de inspiração. O modelo chegou ao mercado em 1981.
Além do estilo, o Fera XK tinha como destaque o motor de seis cilindros 4.1 proveniente do Opala, que garantia bom desempenho. Eixos, freios, direção e câmbio também vinham do modelo da Chevrolet, mas o chassi era próprio, com estrutura tubular. Tanta sofisticação, claro tinha, literalmente, um preço: o automóvel era um dos mais caros vendidos no Brasil.
Consequentemente, já em 1983, o fabricante fechou as portas, após fabricar apenas 12 de seus carros artesanais com jeitão de Jaguar. Projeto e matrizes, entretanto, foram adquiridos pela Indusfera Indústria e Comércio e, posteriormente, pela Americar.
7. Glaspac Cobra
Tumblr media
A Gasplac foi a primeira empresa a fazer uma réplica do AC Cobra no Brasil
Tumblr media
Modelo original surgiu da união de um projeto inglês com um motor V8 estadunidense
Diferentes fabricantes artesanais de carros produziram réplicas do AC Cobra no Brasil. QHS e Newtrack estão entre as que desenvolveram versões nacionais do esportivo britânico com motor americano, preparado pelo piloto Carroll Shelby. Porém, possivelmente o modelo mais famoso foi o primeiro: o Glaspac Cobra, com chassi tubular e carroceria de fibra de vidro.
A paulista Glaspac fabricava bugres desde 1969, mas a partir de 1975 passou a se dedicar a outros produtos em fibra de vidro. A volta ao mercado automotivo ocorreu em 1981, justamente com a réplica do Cobra. E ela era fiel até no uso de um motor V8 de origem Ford: o esportivo nacional era movido pelo 4.9 que equipava Maverick e Landau.
Leve e potente, o Gasplac Cobra era o carro mais rápido do país no início dos anos 80. O projeto sofreu diversos aperfeiçoamentos, mas a fabricação acabou sendo encerrada em 1987. A produção somou cerca de 90 exemplares.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos alemães
8. LHM Phoenix
Tumblr media
Até hoje, o Phoenix é facilmente confundido com um Mercedes
Tumblr media
SL 280 era um esportivo sofisticado e luxuoso
A história de um dos conversíveis mais icônicos da Mercedes-Benz começou em 1963, com o lançamento do 230 SL. O modelo chegou ao ápice entre 1967 e 1971, quando ganhou motor mais potente e passou a se chamar 280 SL. Apelidado de Pagoda devido à capota, cujo estilo assemelhava-se a um templo budista, esse veículo foi replicado pela LHM, do Rio de Janeiro.
O LHM Phoenix foi lançado em 1982 e, tal qual o 280 SL, vinha com duas capotas, uma de lona e outra rígida, de fibra. Chassi e mecânica provinham do Opala: o comprador podia escolher entre o 2.5 de quatro cilindros e o 4.1 de seis. Havia até opção de câmbio automático.
A Phoenix chegou a confeccionar um chassi próprio e até a oferecer motor V8 de origem Ford. Porém, mesmo após lançar mais carros artesanais, a produção da LHM, já pequena, caiu significativamente a partir de 1986. A empresa manteve-se viva por mais alguns anos, mas não chegou à virada para a década de 90.
9. Gazelle “SSK”
Tumblr media
Produzido em Minas Gerais, o Gazelle é uma verdadeira raridade
Tumblr media
Um Mercedes SSK original atinge, atualmente, preços na casa dos milhões
Outro Mercedes, dessa vez o SSK 1929, serviu de inspiração para a Classic Motors Carriages do Brasil. A empresa adquiriu os moldes das carrocerias em fibra de vidro de uma montadora norte-americana quase homônima e passou a fabricá-las em Contagem (MG). Plataforma e motor 1.600 a ar eram produzidos pela Volkswagen.
As referências à Mercedes-Benz incluíam até o célebre emblema de três pontas posicionado em destaque na dianteira. O Gazelle, porém, não era uma cópia fiel do SSK: além da mudança da posição do motor, proporções da carroceria e detalhes de acabamento eram distintos.
Entre 1979 e 1986, enquanto esteve em atividade, a Classic Motors Carriages do Brasil produziu cerca de 100 unidades do Gazelle. Quantidade pequena até para um fabricante de carros artesanais.
10. Envemo Super 90
Tumblr media
Várias unidades do Envemo Super 90 foram exportadas
Tumblr media
O 356 coupé exibe um dos desenhos mais emblemáticos da Porsche
Lembrada especialmente por fazer transformações em picapes durante os anos 80, a paulistana Envemo desenvolveu uma das réplicas brasileiras mais fiéis ao modelo original: o Super 90. Trata-se de um clone do Porsche 356, produzido entre 1948 e 1965.
Nesse caso, o uso de chassi e motor do Volkswagen Brasília nem destoava do modelo original. Afinal, o propulsor do Porsche também era traseiro e refrigerado a ar. O desempenho, é verdade, estava longe de entregar esportividade.
Por outro lado, a atenção aos detalhes convencia. Os instrumentos VDO com grafia em verde, os bancos revestidos em couro e até os emblemas da carroceria (de fibra, claro) demonstravam cuidado da Envemo com a fidelidade.
É claro que tanto capricho tinha um preço alto, que fez a produção do Super 90 ser baixa. Cerca de 200 unidades foram concluídas entre 1980 e 1983, quando a Envemo transferiu o maquinário de fabricação para a CBP. Posteriormente, quem assumiu as operações foi a Chamonix, que fabricou uma linha completa de réplicas de Porsche.
11. Chamonix Spyder
Tumblr media
Durante a primeira década do século XXI, a Chamonix dominou o mercado nacional de réplicas
Tumblr media
A Porsche desenvolveu o 550 Spyder com foco em competições
Desde 1987, a paulista Chamonix faz réplicas de esportivos da Porsche. Entre os modelos da empresa, o mais lembrado, provavelmente, é o 550 S. Ele é um tributo ao 550 Spyder, feito entre 1953 e 1956. O modelo original é lembrado tanto pelos bons resultados em corridas tanto por ter sido o carro no qual o ator James Dean sofreu um acidente fatal em 1955.
Assim como a Envemo, também a Chamonix caprichava nos detalhes. Instrumentos, faróis, volante e emblemas eram muito fiéis aos dos 550 Spyder originais. O esportivo nacional tinha chassi tubular e ofereceu diferentes opções de motorização ao longo do tempo, entre os quais unidades 1.8 e 2.0 da linha AP, da Volkswagen, já com injeção eletrônica.
Durante a primeira década deste século, a maioria da produção da era exportada. Veículos foram enviados à América do Norte, África, Ásia e Europa. Protagonizaram até trabalhos em Hollywood: no filme Ford x Ferrari, um Porsche 356 vermelho que aparece com Matt Demon ao volante é, na verdade, um Chamonix.
Contudo, a crise estadunidense do Subprime derrubou as vendas de veículos no exterior e afetou a empresa, que acabou encerrando as atividades em 2010. Uma ressurreição foi tentada em 2011, com a Chamonix New Generation. A produção, então, passou a ser sob encomenda e voltada ao mercado interno. Porém, após apenas alguns anos, a fabricante fechou novamente as portas.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos de outras nacionalidades
12. Thunderbuggy 35B
Tumblr media
Thunderbuggy foi outra empresa do país que apostou em réplicas de veículos bastante antigos
Tumblr media
Até meados do século passado, a francesa Bugatti adquiriu ótima reputação com carros potentes e bem-construídos
Uma das primeiras fabricantes artesanais de carros a desenvolver réplicas no Brasil foi a paulistana Thunderbuggy. Existem muito poucas informações sobre a história da empresa, mas registros apontam que, em 1973, ela já fabricava o 35B, que emulava um Bugatti homônimo datado de 1927.
O 35B original foi um dos automóveis mais impressionantes do período entre guerras. Equipado com um motor de oito cilindros em linha que o fazia beirar os 200 km/h, o bólido deu à francesa Bugatti incontáveis vitórias em corridas. O similar nacional era bem menos pretensioso: a mecânica Volkswagen 1.500 a ar o fazia andar com estilo, mas não com tanta rapidez.
Embora o projeto tivesse sido formulado pela Thunderbuggy, a moldagem da carroceria de fibra e a montagem do 35B eram feitas pela Glaspac. Em 1976, a empresa, já rebatizada de Tander Car, lançava outra réplica de Bugatti, agora do modelo Royale, porém com menos fidelidade. O comprador podia comprar o veículo já pronto ou como kit, para se montado em um chassi Volkswagen.
A trajetória da Tander Car terminou em 1981, quando a L’Automobile, sua concorrente direta, adquiriu os projetos e o ferramental para produção. Àquela altura, a empresa já utilizava motor Volkswagen 1.600 a ar e havia lançado uma réplica do Ford Modelo A 1929.
13. Americar GT40
Tumblr media
Projeto mais ousado da Americar foi uma réplica do Ford GT40
Tumblr media
O Ford GT40 entrou para a história ao derrotar a Ferrari em Le Mans
Desde o ano 2000, quando criou uma réplica do AC Cobra, a empresa sediada em Santo André (SP) produziu clones de Ford Thunderbird e Jaguar XK 120. Antes disso, já havia desenvolvido experimentalmente um irmão gêmeo do Willys Americar Coupé 1941; qualquer semelhança entre os nomes do carro e da empresa não é mera coincidência…
O projeto mais ousado da Americar surgiu em 2007: uma réplica do Ford GT40, esportivo norte-americano que venceu a icônica corrida de 24 Horas de Le Mans em 1966, 1967, 1968 e 1969. Tinha motor Ford 5.0 V8 importado dos Estados Unidos, posicionado, tal qual o modelo original, entre os eixos, .
A partir de 2011, a Americar transformou-se em American Classic Veículos Especiais. A empresa permanece ativa: além de comercializar veículos, ainda produz e exporta carros artesanais.
Acompanhe o AutoPapo também no YouTube!
Fotos: Divulgação
O post Carros artesanais brasileiros: 13 réplicas de esportivos estrangeiros apareceu primeiro em AutoPapo.
Carros artesanais brasileiros: 13 réplicas de esportivos estrangeiros foi publicado primeiro em: https://autopapo.com.br
0 notes
renatosampaio101 · 4 years
Text
Carros artesanais brasileiros: 13 réplicas de esportivos estrangeiros
No último domingo, o AutoPapo relembrou alguns esportivos fora de série nacionais. Agora, chegou a vez de enumerar outros modelos que marcaram época: as réplicas. São carros artesanais com design idêntico (ou quase) ao de sofisticados veículos de outros países, porém com características técnicas distintas.
VEJA TAMBÉM:
Carros gêmeos: relembre 7 modelos idênticos já vendidos no Brasil
De Fafá de Belém a Brad Pitt: 7 famosos viraram apelidos para carros
Tipo exportação: 7 carros nacionais vendidos nos EUA e na Europa
O mercado de réplicas atingiu o auge durante as décadas de 70 e 80. Naquele período, no qual as importações eram proibidas e poucas multinacionais atuavam no Brasil, ter algum desses modelos era o jeito mais viável de se sentir ao volante de um esportivo estrangeiro. Bem, ao menos no que diz respeito ao estilo…
Desde então, a indústria de réplicas desenvolveu-se a ponto de se criar tradição. Carros artesanais feitos por aqui foram exportados para diversos países e até participaram de filmes hollywoodianos. Confira o listão e compare o veículo original com seu “irmão gêmeo” nacional!
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos italianos
1. Dardo F 1.3
Tumblr media
Corona Dardo é uma réplica muito fiel do Fiat X1-9
Tumblr media
Modelo original foi projetado pelo estúdio Bertone e fabricado na Itália de 1972 a 1989
Há quem pense que o Dardo é uma criação legitimamente brasileira. Na verdade, era uma réplica praticamente idêntica do Fiat X1/9. Mas o chassi era próprio, com tubos de aço, desenvolvido por Toni Bianco. O modelo nacional foi produzido pela Corona (do grupo Caloi), sediada em Diadema (SP).
Talvez para honrar o X1/9 italiano, o Dardo era equipado com motor Fiat. Trata-se do 1.3 de quatro cilindros que equipava o 147 Rallye. E, assim como no modelo original, a réplica também dispunha o propulsor em posição central. A carroceria, porém, como é comum em carros artesanais, era de fibra de vidro.
O lançamento ocorreu em 1978, com direito a exibição no Salão do Automóvel de São Paulo. A mecânica e o design fizeram com que a Corona conseguisse fechar uma parceria com a própria Fiat, de modo que o Dardo era vendido pela rede autorizada da marca italiana.
O modelo chegou a ganhar motor 1.5 em 1982, mas a crise daquela década abalou a empresa brasileira. O projeto e o ferramental, então, foram vendidos para a Grifo, que produziu o esportivo em Cotia (SP) até 1985.
2. L’automobile Monza
Tumblr media
Réplica da L'automobile não era totalmente fiel, mas exibia bom acabamento
Tumblr media
Alfa Romeo P-3 venceu várias corridas, entre as quais o GP de Monza
A Chevrolet não foi a primeira empresa a chamar um carro de Monza no Brasil. Antes do sedã que marcou as décadas de 80 e 90, um pequeno esportivo já utilizava esse nome no Brasil. Era uma réplica do Alfa Romeo P-3 1931, produzida pela paulista L’automobile a partir de 1976.
Apesar das semelhanças de estilo, o projeto não tinha relação alguma com a concepção do antigo Alfa Romeo. O chassi tinha origem Volkswagen, assim como o motor, posicionado na traseira, e não na dianteira. A carroceria, claro, era de fibra de vidro. O projeto baseava-se em réplicas do P-3 feitas, já na época, nos Estados Unidos.
Entre os carros artesanais feitos pela L’automobile, o Monza foi um dos que obteve maior sucesso comercial. Porém a empresa também sentiu os efeitos da crise e encerrou as atividades em 1983. Projetos e ferramental foram, então, adquiridos pela L’Auto Craft, que seguiu com a produção da réplica ao longo dos anos 80.
3. Fibrario Dimo GT
Tumblr media
Esportivo brasileiro se parecia com supercarro italiano até na grafia do emblema
Tumblr media
A Dino GT autêntica é considerada uma das mais belas criações do estúdio Pininfarina
Espécie de divisão “popular” da Ferrari, a Dino produziu as belas 240 GT e 246 GT entre 1967 e 1974. Esses modelos ainda eram relativamente recentes, portanto, quando a carioca Fibrario lançou uma réplica que os emulava até no nome: Dimo GT.
Era preciso ter um olhar muito apurado para distinguir a Dino 246 de sua réplica, pois a Fibrario conseguiu praticamente cloná-la. Menos no motor, é claro: em vez do V6 italiano, havia um 1.6 arrefecido a água, posteriormente substituído por um 1.8, ambos Volkswagen. Pelo menos a unidade era instalada em posição central, como no modelo original.
A produção da Dimo foi de 1983 a 1986. O modelo foi quase tão longevo quanto a própria Fibrario, que havia entrado no mercado automotivo em 1982 com o bugre Terral. A partir de 1987, essa linha de carros artesanais passou a ser fabricada pela L’Auto Craft, que comprou os projetos.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos ingleses
4. MP Lafer
Tumblr media
MP Lafer conquistou uma legião de fãs no país
Tumblr media
O MG TD é parte de uma longa linhagem de conversíveis ingleses
Eis aqui um dos carros artesanais brasileiros de maior sucesso. O MP era uma réplica do MG (sigla de Morris Garage) TD, fabricado na Inglaterra entre 1949 e 1953. Até o emblema do esportivo nacional remetia ao símbolo da barca britânica, com duas letras dentro de um octógono. O modelo surgiu pelas mão da Lafer, de São Paulo, que então produzia móveis.
A primeira unidade foi apresentada em 1972, no Salão do Automóvel paulista, mas a chegada ao mercado só ocorreu em 1974. A fórmula era a mesma adotada pela maioria dos pequenos fabricantes brasileiros: plataforma e motor Volkswagen. O 1.600 a ar era disposto na traseira.
A fabricação do MP prosseguiu até 1987, quando, diante da instabilidade do mercado automotivo, a Lafer decidiu manter o nos seus demais produtos. Ao longo da trajetória, o conversível protagonizou um feito memorável: uma unidade participou do filme “007 Contra o Foguete da Morte”, que teve cenas gravadas no Rio de Janeiro em 1979.
5. Avallone TF
Tumblr media
Arquitetura do Avallone TF incluía motor dianteiro e tração traseira
Tumblr media
Na década de 50, o MG TF agradou devido à boa dirigibilidade
Assim como a Lafer, a Avallone também fez uma replicou os carros ingleses da MG. Contudo, em vez do TD, o modelo escolhido foi o TF, que o sucedeu: foi fabricado de 1953 a 1955. O TF brasileiro foi lançado em 1976, por iniciativa do advogado piloto e industrial Antonio Carlos Avallone.
Tanto o TD inglês quanto o brasileiro tinham motor dianteiro. No, mais, porém, eram distintos: a Avallone utilizava mecânica 1.4 do Chevette, chassi próprio e carroceria de fibra. Posteriormente, foram utilizados motores mais potentes, mas sempre da Chevrolet: o 2.5 de quatro cilindros do Opala (com opção de turboalimentação) e o 1.8 do Monza.
A crise da década de 80 atingiu duramente os fabricantes artesanais de carros no Brasil, e a Avallone não resistiu aos abalos. O TD foi retirado do mercado em 1985, mas algumas unidades ainda foram montadas com peças remanescentes ao longo dos anos seguintes.
6. Fera XK
Tumblr media
Com mecânica de Opala, o Fera XK entregava bom desempenho
Tumblr media
Em 1949, o Jaguar XK 120 era o automóvel produzido em série mais veloz do mundo
Pelo visto, os carros ingleses eram muito admirados pelos fabricantes de réplicas. A Artefatos Metálicos Bola, de São Paulo, escolheu o Jaguar XK 120 1948 como fonte de inspiração. O modelo chegou ao mercado em 1981.
Além do estilo, o Fera XK tinha como destaque o motor de seis cilindros 4.1 proveniente do Opala, que garantia bom desempenho. Eixos, freios, direção e câmbio também vinham do modelo da Chevrolet, mas o chassi era próprio, com estrutura tubular. Tanta sofisticação, claro tinha, literalmente, um preço: o automóvel era um dos mais caros vendidos no Brasil.
Consequentemente, já em 1983, o fabricante fechou as portas, após fabricar apenas 12 de seus carros artesanais com jeitão de Jaguar. Projeto e matrizes, entretanto, foram adquiridos pela Indusfera Indústria e Comércio e, posteriormente, pela Americar.
7. Glaspac Cobra
Tumblr media
A Gasplac foi a primeira empresa a fazer uma réplica do AC Cobra no Brasil
Tumblr media
Modelo original surgiu da união de um projeto inglês com um motor V8 estadunidense
Diferentes fabricantes artesanais de carros produziram réplicas do AC Cobra no Brasil. QHS e Newtrack estão entre as que desenvolveram versões nacionais do esportivo britânico com motor americano, preparado pelo piloto Carroll Shelby. Porém, possivelmente o modelo mais famoso foi o primeiro: o Glaspac Cobra, com chassi tubular e carroceria de fibra de vidro.
A paulista Glaspac fabricava bugres desde 1969, mas a partir de 1975 passou a se dedicar a outros produtos em fibra de vidro. A volta ao mercado automotivo ocorreu em 1981, justamente com a réplica do Cobra. E ela era fiel até no uso de um motor V8 de origem Ford: o esportivo nacional era movido pelo 4.9 que equipava Maverick e Landau.
Leve e potente, o Gasplac Cobra era o carro mais rápido do país no início dos anos 80. O projeto sofreu diversos aperfeiçoamentos, mas a fabricação acabou sendo encerrada em 1987. A produção somou cerca de 90 exemplares.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos alemães
8. LHM Phoenix
Tumblr media
Até hoje, o Phoenix é facilmente confundido com um Mercedes
Tumblr media
SL 280 era um esportivo sofisticado e luxuoso
A história de um dos conversíveis mais icônicos da Mercedes-Benz começou em 1963, com o lançamento do 230 SL. O modelo chegou ao ápice entre 1967 e 1971, quando ganhou motor mais potente e passou a se chamar 280 SL. Apelidado de Pagoda devido à capota, cujo estilo assemelhava-se a um templo budista, esse veículo foi replicado pela LHM, do Rio de Janeiro.
O LHM Phoenix foi lançado em 1982 e, tal qual o 280 SL, vinha com duas capotas, uma de lona e outra rígida, de fibra. Chassi e mecânica provinham do Opala: o comprador podia escolher entre o 2.5 de quatro cilindros e o 4.1 de seis. Havia até opção de câmbio automático.
A Phoenix chegou a confeccionar um chassi próprio e até a oferecer motor V8 de origem Ford. Porém, mesmo após lançar mais carros artesanais, a produção da LHM, já pequena, caiu significativamente a partir de 1986. A empresa manteve-se viva por mais alguns anos, mas não chegou à virada para a década de 90.
9. Gazelle “SSK”
Tumblr media
Produzido em Minas Gerais, o Gazelle é uma verdadeira raridade
Tumblr media
Um Mercedes SSK original atinge, atualmente, preços na casa dos milhões
Outro Mercedes, dessa vez o SSK 1929, serviu de inspiração para a Classic Motors Carriages do Brasil. A empresa adquiriu os moldes das carrocerias em fibra de vidro de uma montadora norte-americana quase homônima e passou a fabricá-las em Contagem (MG). Plataforma e motor 1.600 a ar eram produzidos pela Volkswagen.
As referências à Mercedes-Benz incluíam até o célebre emblema de três pontas posicionado em destaque na dianteira. O Gazelle, porém, não era uma cópia fiel do SSK: além da mudança da posição do motor, proporções da carroceria e detalhes de acabamento eram distintos.
Entre 1979 e 1986, enquanto esteve em atividade, a Classic Motors Carriages do Brasil produziu cerca de 100 unidades do Gazelle. Quantidade pequena até para um fabricante de carros artesanais.
10. Envemo Super 90
Tumblr media
Várias unidades do Envemo Super 90 foram exportadas
Tumblr media
O 356 coupé exibe um dos desenhos mais emblemáticos da Porsche
Lembrada especialmente por fazer transformações em picapes durante os anos 80, a paulistana Envemo desenvolveu uma das réplicas brasileiras mais fiéis ao modelo original: o Super 90. Trata-se de um clone do Porsche 356, produzido entre 1948 e 1965.
Nesse caso, o uso de chassi e motor do Volkswagen Brasília nem destoava do modelo original. Afinal, o propulsor do Porsche também era traseiro e refrigerado a ar. O desempenho, é verdade, estava longe de entregar esportividade.
Por outro lado, a atenção aos detalhes convencia. Os instrumentos VDO com grafia em verde, os bancos revestidos em couro e até os emblemas da carroceria (de fibra, claro) demonstravam cuidado da Envemo com a fidelidade.
É claro que tanto capricho tinha um preço alto, que fez a produção do Super 90 ser baixa. Cerca de 200 unidades foram concluídas entre 1980 e 1983, quando a Envemo transferiu o maquinário de fabricação para a CBP. Posteriormente, quem assumiu as operações foi a Chamonix, que fabricou uma linha completa de réplicas de Porsche.
11. Chamonix Spyder
Tumblr media
Durante a primeira década do século XXI, a Chamonix dominou o mercado nacional de réplicas
Tumblr media
A Porsche desenvolveu o 550 Spyder com foco em competições
Desde 1987, a paulista Chamonix faz réplicas de esportivos da Porsche. Entre os modelos da empresa, o mais lembrado, provavelmente, é o 550 S. Ele é um tributo ao 550 Spyder, feito entre 1953 e 1956. O modelo original é lembrado tanto pelos bons resultados em corridas tanto por ter sido o carro no qual o ator James Dean sofreu um acidente fatal em 1955.
Assim como a Envemo, também a Chamonix caprichava nos detalhes. Instrumentos, faróis, volante e emblemas eram muito fiéis aos dos 550 Spyder originais. O esportivo nacional tinha chassi tubular e ofereceu diferentes opções de motorização ao longo do tempo, entre os quais unidades 1.8 e 2.0 da linha AP, da Volkswagen, já com injeção eletrônica.
Durante a primeira década deste século, a maioria da produção da era exportada. Veículos foram enviados à América do Norte, África, Ásia e Europa. Protagonizaram até trabalhos em Hollywood: no filme Ford x Ferrari, um Porsche 356 vermelho que aparece com Matt Demon ao volante é, na verdade, um Chamonix.
Contudo, a crise estadunidense do Subprime derrubou as vendas de veículos no exterior e afetou a empresa, que acabou encerrando as atividades em 2010. Uma ressurreição foi tentada em 2011, com a Chamonix New Generation. A produção, então, passou a ser sob encomenda e voltada ao mercado interno. Porém, após apenas alguns anos, a fabricante fechou novamente as portas.
Carros artesanais: réplicas nacionais de esportivos de outras nacionalidades
12. Thunderbuggy 35B
Tumblr media
Thunderbuggy foi outra empresa do país que apostou em réplicas de veículos bastante antigos
Tumblr media
Até meados do século passado, a francesa Bugatti adquiriu ótima reputação com carros potentes e bem-construídos
Uma das primeiras fabricantes artesanais de carros a desenvolver réplicas no Brasil foi a paulistana Thunderbuggy. Existem muito poucas informações sobre a história da empresa, mas registros apontam que, em 1973, ela já fabricava o 35B, que emulava um Bugatti homônimo datado de 1927.
O 35B original foi um dos automóveis mais impressionantes do período entre guerras. Equipado com um motor de oito cilindros em linha que o fazia beirar os 200 km/h, o bólido deu à francesa Bugatti incontáveis vitórias em corridas. O similar nacional era bem menos pretensioso: a mecânica Volkswagen 1.500 a ar o fazia andar com estilo, mas não com tanta rapidez.
Embora o projeto tivesse sido formulado pela Thunderbuggy, a moldagem da carroceria de fibra e a montagem do 35B eram feitas pela Glaspac. Em 1976, a empresa, já rebatizada de Tander Car, lançava outra réplica de Bugatti, agora do modelo Royale, porém com menos fidelidade. O comprador podia comprar o veículo já pronto ou como kit, para se montado em um chassi Volkswagen.
A trajetória da Tander Car terminou em 1981, quando a L’Automobile, sua concorrente direta, adquiriu os projetos e o ferramental para produção. Àquela altura, a empresa já utilizava motor Volkswagen 1.600 a ar e havia lançado uma réplica do Ford Modelo A 1929.
13. Americar GT40
Tumblr media
Projeto mais ousado da Americar foi uma réplica do Ford GT40
Tumblr media
O Ford GT40 entrou para a história ao derrotar a Ferrari em Le Mans
Desde o ano 2000, quando criou uma réplica do AC Cobra, a empresa sediada em Santo André (SP) produziu clones de Ford Thunderbird e Jaguar XK 120. Antes disso, já havia desenvolvido experimentalmente um irmão gêmeo do Willys Americar Coupé 1941; qualquer semelhança entre os nomes do carro e da empresa não é mera coincidência…
O projeto mais ousado da Americar surgiu em 2007: uma réplica do Ford GT40, esportivo norte-americano que venceu a icônica corrida de 24 Horas de Le Mans em 1966, 1967, 1968 e 1969. Tinha motor Ford 5.0 V8 importado dos Estados Unidos, posicionado, tal qual o modelo original, entre os eixos, .
A partir de 2011, a Americar transformou-se em American Classic Veículos Especiais. A empresa permanece ativa: além de comercializar veículos, ainda produz e exporta carros artesanais.
Acompanhe o AutoPapo também no YouTube!
Fotos: Divulgação
O post Carros artesanais brasileiros: 13 réplicas de esportivos estrangeiros apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.uol.com.br/noticia/carros-artesanais-brasileiros-13-replicas-esportivos/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
wholesomespecies · 7 years
Link
Hi <3 InduSfera here! I'm holding my cs Eteri free raffle event which is about to end but there is still chance to join!
0 notes
indusfera · 1 year
Text
Tumblr media
I just wanted to paint something reflective ;D
3K notes · View notes
indusfera · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
New portrait designs! Forest Gaze and Sugar Trot. Unicorn is still available! Sold! ;d
101 notes · View notes
indusfera · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Moon dragon design for Sugar--Zombie
Comes with spicy bits that I can't show there :c
Bonus sketches ↴
Tumblr media Tumblr media
499 notes · View notes
indusfera · 1 year
Text
Tumblr media
Last one from the shiny rock study ;D
✦ Timelapse ✦
383 notes · View notes
indusfera · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Green Thumb bunny ;D I got super inspired by the monilaria obconica plant and I just had to make a little design. So much fun designing this one <3
Available now in my ko-fi shop:
24 notes · View notes
indusfera · 1 year
Text
Tumblr media
Nanvian, The Opal Dragon
Commission for Aivomata (January 2022)
Bonus with thumbnails and process ;D
Tumblr media Tumblr media
227 notes · View notes
indusfera · 4 months
Text
Happy New Year! I made a complex skin tone gradient set for Clip Studio Paint! Have fun with the colors ;D 18 complex gradients, light, medium, and dark complexions with warm, neutral, and cool undertones!
34 notes · View notes