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#estrutura
solxs · 10 months
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Si te descuidas, la vida podría convertirse en una sucesión de oportunidades perdidas y momentos desaprovechados.
Lumiusier
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #4 - Voltando aos clássicos
Olá, sejam bem-vindos a mais um post! Hoje quero desacelerar um pouco e pensar sobre nossas histórias. Você costuma pensar todos os aspectos da sua história?
Tenho que admitir que eu faço isso. Eu sou a louca da organização mental. Mas, por que fazer isso no meio do caminho? É porque nesse momento costumo ter umas cinquenta mil palavras ou no mínimo o primeiro terço da história escrita: a introdução, cena incitante, apresentação de mundo e personagens principais, além do objetivo do personagem bem clara. Porém, o verdadeiro motivo é que nesse ponto já me familiarizei com os personagens e o enredo, dessa forma, começo a atender sobre o que essa historia se trata. É por esse motivo que dar um nome a nossas histórias é tão difícil no começo; se ainda não sabemos detalhes o suficiente sobre ela, como definir seu nome? Como determinar algo que deve servir como um cartão entrada se eu não sei o que esse algo é ainda?
É exatamente onde os aspectos mais clássicos entram. Eles não precisam exatamente entrar no seu planejamento real, pois, para mim, eles servem para determinar os conceitos e objetivos do personagem, além de nos ajudar a dar um título a história. Eu penso assim, se eu não conseguir organizar os conceitos básicos de uma narrativa, como vou conseguir organizar os acontecimentos da minha história de forma que seja logica, mas que também traga emoção? É nesse momento que descubro quais são os temas do meu enredo e o que preciso abordar nele.
Tudo bem, eles são os seguintes: tema, premissa, personagens, ambientação, enredo e enfim a pesquisa.
Tema: Ele deve ser definido em uma palavra, geralmente uma emoção. É a ideia geral da sua história. Amor, tristeza, depressão, raiva, vingança, proteção e etc,. 
Premissa: Se refere ao objetivo do personagem dentro da história. Ou melhor, é a promessa que o enredo faz em seu início, e expande a ideia do tema. Como, o que alguém faria por amor ou pela vingança? Tenho um texto que explica esses dois conceitos muito bem:
Tema (Assunto e Ideia Geral)
Mas… o que significa Tema? Por que todos o confundem com Premissa? 
Em seu conceito mais básico, podemos entender que premissa é uma ideia mais concreta e com mais detalhes do que o Tema; tema é o primeiro conceito a se pensar em uma narração. Geralmente é o assunto ou ideia geral da história, como amor, lealdade, felicidade ou ambição.
Outros a chamam de “Ideia Governante”, aquela palavra ou conjunto de palavras que irão guiar nossa narração, como concepções que precisamos desenvolver no enredo. Já, eu a vejo como a emoção que guiará meu texto. No meu caso, ela tem a ver com amor. Ela pode ser amor seguro, amor incondicional ou até amor egoísta. Eu gosto de pegar personagens e colocar certos tipos de personalidades neles e jogá-los em ambientações bem específicas para ver no que isso daria. Outros tipos de temas são “Amor x Dinheiro”, "Real x Imaginário" ou "Particular x Comunitário". O importante é manter tudo o mais específico possível.
Premissa (Promessa Narrativa)
Premissa, ou melhor, como eu a chamo, a promessa narrativa é exatamente o que parece. 
Digamos que nosso tema é o amor e a premissa seria que o amor-próprio é mais importante do que o amor romântico. Pronto, já está explicado; premissa é aquilo que é prometido no começo do texto e é a intenção das personagens, bem como os obstáculos que eles irão enfrentar.
Mas, o que afinal significa isso, essa promessa? É uma daquelas coisas que ficam implícitas na história, mas que só o escritor presta atenção. É claro que se você não cumprir esse requisito, no fim do seu livro seu leitor vai perceber que algo falta ou se sentir insatisfeito com tal fim.
A promessa da história é cumprir o principal objetivo do personagem que geralmente é dado no início da história.
Por exemplo, em “O senhor dos anéis”, qual seria a principal promessa narrativa?
Para mim, é sobre um personagem incumbido de destruir um anel, que se por um acaso do destino ele não conseguir cumprir tal tarefa, pode ser o fim do mundo como ele é conhecido. Agora, imagine se o personagem morresse no meio do caminho ou se o vilão conseguisse pegar o anel, o que aconteceria? Tenho certeza que a história teria um fim prematuro e insatisfatório, porque o que foi prometido lá no início, que o Frodo seria o nosso herói, se tornou falso.
Personagens
Quando se trata deles, não me apego a conceitos físicos e prefiro ficar no psicológico, então, definir sua ética, moral, mentalidade e toda a gama que se refere a qualidades, defeitos, falhas e traumas é bem mais interessante. É claro que eles têm uma aparência concreta, porém, durante a história, eles não têm muita importância para mim. (A não ser que o enredo peça diversidade étnica e social, o que se torna um assunto totalmente diferente do que queremos abordar nesse post).
Gosto de me focar nesses aspectos porque eles trazem um conflito mais real para o enredo. Imagine que os pais do seu personagem foram assinados. O que esse personagem faria? Ou esse personagem foi abandonado e no futuro adotado? Histórias baseadas nos traços psicológicos sempre dão certo para mim. Enredos baseados em desejos e vontades também são ótimos. Já que o personagem quer algo e ele vai em busca disso, restando a pergunta “Até onde ele iria para conseguir tal coisa?” e claro, enredos baseados em necessidades também funcionam. Como, o personagem tem que lutar para sobreviver em um mundo caótico. O que ele faria? Ou o personagem quer agradar alguém, até onde ele iria para fazer isso?
Vale apena gastar algum tempo pensando no que seu personagem quer, precisa e qual seu trauma. Se ele não tiver um objetivo na história, com esses questionamentos ele terá.
Ambientação, Enredo e Pesquisa
Para mim esses três estão sempre juntos, o enredo sendo a parte principal enquanto a ambientação e a pesquisa o complementam. Acho que nunca disse isso aqui, mas enredo e estrutura narrativa é o mesmo para mim, pois eu defino enredo por conjuntos de acontecimentos que envolvem o protagonista, descritos de forma organizada e de forma contínua. A estrutura nada mais é do que a organização desse enredo de forma que possamos entender suas partes, objetivo e conceitos. Assim, temos vários acontecimentos (cenas) e para não nos perdermos, montamos uma linha de acontecimentos lógicos com ele, (a estrutura).
Como vocês podem ver, planejamento e estrutura é a pura organização mental e narrativa. Ela facilita nossa vida e nos faz perder menos tempo. Agora imagina, você passou o ano inteiro escrevendo a mesma história, entretanto, percebe que precisa adicionar mais algumas cenas para resolver alguns furos. O que você faz? Você fez no mínimo algumas anotações do que acontece em cada capítulo, não? Eu sei que você fez... não é? Você não fez? Bem que eu te avisei.
Brincadeiras a parte, isso sempre acontece comigo. Por isso eu indico um planejamento simples, ou melhor, uma anotação do que acontece na sua história, isso nos permitirá ter um controle melhor do que acontece e nos levará aos últimos passos básicos, pesquisa e ambientação. 
Pesquisa! Eu faço minha pesquisa no meio do caminho? Sim, é exatamente isso. O detalhe aqui é que sempre estou lendo e estudando novas coisas, sim? Então, quando eu decido começar uma nova história já tenho tudo o que preciso. O problema é que novas ideias surgem e com elas, novos conceitos e problemas também. A verdade é que a cada quinze ou vinte mil palavras tenho que dar uma paradinha na escrita e ver se alguma informação está faltando, o que também serve de descanso para mim. A cada dois meses preciso de uma pausa e é aí que entra a pesquisa, mesmo que seja para ler algo novo e continuar alimentando minha criatividade.
Agora, a ambientação. Devo admitir que ela é um filho rejeitado. Basicamente, se um personagem existe, ele precisa existir em um lugar, assim, a ambientação é algo que fica no fundo, invisível e indetectável, mas está lá, sabe? Ele fica em último na minha lista de prioridades porque costumo ajeitá-lo na revisão. Sim, é na revisão que expando meu texto com aqueles detalhezinhos que não presto atenção na primeira versão, assunto que falaremos mais a frente se der tempo.
E então, finalmente chegamos no fim do post. Se você não sentir que sabe bem mais sobre seus personagens e enredo, não há nada que eu possa fazer por você! Entretanto, porque você precisa saber de tudo isso, sendo que a maioria disso nem vai entrar na sua história? 
Eu não sei, gosto de saber para onde vou, como vou e porque vou. Além da minha incapacidade de nomear histórias. Tudo isso por causa do título? Basicamente. Quer dizer, depois de tanto pensar na história, mais ideias sempre acabam surgindo, geralmente me dando o vislumbre de como será o fim dela. É muito engraçado, sempre fico indecisa sobre o final, costumo reunir várias possibilidades e só decido em cima da hora. Mas, finalmente, nesse momento, estou apta á dar um nome a minha história. Faço um brainstorming com todos esses conceitos: o tema, a premissa, defeitos e qualidades do personagem, e até algo que meu protagonista gosta de fazer e em fim consigo bolar algum nome. 
Ufa! Aconteceu isso comigo nesse ano. Assumo que não estava a fim de escrever nada serio e acabei pegando um trope de babá e pai divorciado... foi muito divertido e só agora defini um título, antes era “Refulgente” e agora é “Amor de Babá”. Não vou dizer que á a coisa mais original, mas às vezes tudo o que precisamos é nos deixar levar e nos divertir um pouco.
A pergunta que resta é: Você costuma pensar a fundo no papel do seu personagem refere ao enredo ou você prefere deixar que o enredo te surpreenda, mesmo que você possa se arrepender no futuro? Compartilhe sua experiência conosco! 
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindos. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 -   O início da ideia  
Dia 2 -   Visualizando as cenas  
Interlúdio -   Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 -  Preparando a base
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
***
Onde me encontrar:
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comiendoteabesosblog · 10 months
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exagonun · 11 months
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I only see art in the world.
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cookies-cupcakes · 1 year
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teceladashistorias · 2 years
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Procrastinação e escrita
Como evitar a preguiça na hora de escrever seu livro?
Já abandonei muitos livros por preguiça de concluir minhas ideias. E o problema não aparecia somente quando eu já estava escrevendo o livro, mas até mesmo antes. Para vocês terem noção, eu tinha ideias brilhantes que perdi porque não queria anota-las naquela hora!
Foi então que surgi com o tema desse Post. Mas talvez eu deixe para depois do almoço. Estarei mais bem disposta e o frio não ajuda a pensar de manhã. Ou melhor, amanhã é sexta e sexta é o melhor dia para escrever! Se bem que sábado de manhã eu sempre me encontro a todo vapor e consigo organizar melhor qualquer argumento… Soa familiar?
“A procrastinação refere-se ao atraso desnecessário e irracional de uma tarefa ou tomada de decisão acompanhado de desconforto psicológico e emoções negativas, como culpa e insatisfação.”
Quando uma situação é desconfortável, nosso cérebro tenta ao máximo evitar passar por aquilo. Por mais que a atividade em si não seja desconfortável, tentamos arranjar desculpas para justificar que naquele momento ela não é a nossa melhor opção. Assim, procrastinar é o processo de atrasar uma atividade atual, que por qualquer motivo consideramos desconfortável, delegando-a para um momento futuro. É uma maneira de fuga a curto prazo.
É uma atitude que implica em uma situação de alívio breve, e que se não tomarmos cuidado acaba tornando-se muito viciante.
Mas, por que procrastinamos?
De acordo com a psicologia, a procrastinação não é apenas uma má administração de tempo, podendo ser um sintoma de alerta para algo maior.
Vários são os aspectos que podem nos fazer sentir a necessidade de adiar uma tarefa, mesmo que ela deva ser executada. Entre os mais comuns para autores iniciantes, estão: Falta de confiança, medo do fracasso, baixa auto estima, dificuldade de organização, dificuldade de lidar com críticas e rotina sobrecarregada.
Precisamos também ter em mente que sentir preguiça é algo normal e acontece com todo mundo! As vezes é apenas um processo de resistência contra uma nova rotina, ou você só está cansada depois de um dia corrido.
Compreender qual a fonte de sua preguiça vai lhe ajudar a organizar seu trabalho, construindo estratégias que diminuam a sua procrastinação. Com os exercícios corretos e uma boa disciplina, você vai começar a sentir a diferença, passando a escrever melhor e sentindo mais criatividade, logo saindo da dificuldade de escrever um capítulo e começando a escrever livros!
“Um escritor de sucesso foi uma vez questionado sobre seu método de trabalho e se ele só escrevia quando se sentia inspirado. Ele respondeu que sim, só sentava para escrever quando a inspiração chegava, mas, felizmente, ela chegava todos os dias às 9 da manhã.”
Então o que devo fazer?
A escrita de um livro nada mais é do que a uma série de textos menores, escritos dia após dia, que, juntos resultam na conclusão da obra. É necessário ter a disciplina para levar sua história até o fim, por isso irei dar algumas dicas que me ajudaram bastante a estabelecer uma rotina para conseguir escrever:
Reserve um horário para se dedicar ao seu livro.
Pode ser um horário diário ou semanal, mas é necessário que naquele momento você deixe claro o que deve fazer e como fazer.
Nos primeiros dias serão difíceis e provavelmente você vai mudar alguns horários, porque deve ser feito em um período que precisa funcionar dentro da sua rotina. Não pode ficar cansado demais ou ativo demais, busque um horário onde você esteja mais livre de atividades e/ou frustrações possíveis.
Não torne essa rotina mensal, pois ficará muito difícil de voltar a escrever no mês seguinte. O ideal é que quanto mais você escreva e quanto menor seja o intervalo entre esses dias, então mais fácil será de construir a disciplina.
Lembrando também que se nunca reservarmos um momento para escrever, outra “prioridade” provavelmente irá surgir e tomar seu lugar. Ex: Deixar de escrever para lavar roupa ou louça, talvez porque uma banda que você gosta decidiu fazer uma live surpresa (sim army estou apontando meu dedo para você), etc.
Coloque um prazo para a conclusão da sua obra.
Cuidado com essa questão! Não vamos colocar um prazo totalmente inalcançável como, terminar meu livro de 600 páginas em uma semana. Até porque prazos inalcançáveis são desmotivadores, e a chance de você desistir aumenta.
Procure pesquisar quanto tempo leva para escrever um livro do gênero que você deseja, então estabeleça um prazo realista, mas que ainda assim te ajude a focar no alcance daquele objetivo. Também avalie seu ritmo de produção (o quanto você consegue escrever a cada “sentada” no computador”) e estipule um prazo factível para a conclusão da obra.
Idealize esse prazo, marque na agenda, faça planos para ter o livro em mãos na época planejada, isso pode ser um grande motivador para não procrastinar.
Estabeleça qual a importância do livro para você.
Se você está escrevendo um livro é porque há um motivo para isso. Vai realizar seu sonho? Vai ajudar financeiramente? Você só quer ter uma história que outras pessoas leiam e se encontrem? Não há razão boa ou ruim nesse fatores, use seus motivos pessoais como motivadores. Relembrar o porquê você decidiu trabalhar nisso, e sim escrever é um trabalho, vai alimentar sua persistência.
Não gaste tempo fazendo o livro perfeito logo de cara!
Uma coisa é certa, a história nunca ficará ótima na sua primeira versão. Quanto mais cedo coloca isso na sua cabeça melhor.
Um livro porco e cheio de erro é melhor do que o livro perfeito que nunca saiu da sua cabeça. Então escreva, escreva e escreva, quando você terminar é que vai poder lapidar a história quantas vezes desejar (embora o aconselhável seja no máximo 3 vezes).
Descanse nos momentos certos.
Não, minha jovem gafanhota, você não está alimentando sua preguiça de parar para descansar.
A verdade é que ninguém funciona quando se esgota, seja mentalmente ou fisicamente. Então tire um tempo diário que seja apenas para você! Vá ouvir suas músicas favoritas e cantar bem alto no chuveiro, ou então que tal fazer um SPA caseiro? Pega aquela babosa e esfrega no cabelo, coloca os pés em um balde e vai ver seu Netflix, porque no mundo que a gente vive é impossível ter sanidade mental quando ficamos ativos durante todo o dia.
Tendo momentos do dia onde você pode descansar irá perceber que sua produtividade vai subir, não apenas na escrita como também em várias outras tarefas.
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euamoescrever · 2 years
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Carlos Arts. Como escrever um fonema de uma risada tímida
carllosarts enviado a euamoescrever: Olá! Tudo bom? Sou o Carlos Alberto, o mesmo que entrou em contato com você pelo instagram. ID - Carlos Arts.  A dúvida era como escrever uma risada tímida, em primeira pessoa. Este é o meu primeiro livro. Há vários trechos do livro que eu escrevi em forma de diálogos, assim eu me colocava no lugar do personagem em questão para expressar melhor na escrita a sua fala. A questão é que há momentos que é preciso colocar o som do seu sorriso. Conheço estes fonemas de sorrisos e o que eles me faz pensar. Haha - É para aquele momento de brincadeira. Hahaha - Já é uma gargalhada. Tipo algo muito engraçado, ou também pode ser uma risada do mau.  Hehe - É o tipo de risada desagradável. Tipo você está conversando com alguém sem o menor interesse no assunto e tampouco na pessoa. Hihi - É uma risada bem ridícula, eu diria. Há estes tipos de risadas, mas elas são usadas para bate papo virtual. Kkkkk, rsrs, shuashuashua, ksksksks, entre tantos outros que usamos comumente em bate papos virtuais. Creio que essa escrita não está certo gramaticalmente. Eis a questão, que tipo de escrita dando uma risada eu posso nesse trecho do livro logo abaixo. Deixei em maiúsculo a escrita da risada (hehe) para ficar mais fácil de encontrar e assim eu reescrever do jeito certo quando eu aprender. Pode ser que eu aprenda agora com você. O que eu procuro escrever é uma risada tímida.
TRECHO DO LIVRO
  ? : Ah, sim. Ficou supresso, não é? Por ver meu pai entrar no meio da floresta para te encontrar…
  Katsumi: Sim! Ninguém vai ali além de mim, então achei estranho. Prazer em conhecê-la, Akira-san.
  ? : O prazer é meu. Chamo-me Akira Yumi, mas pode me chamar só de Yumi.
  Katsumi: Obrigado, Yumi-san. Ah! Desculpe minha indelicadeza… Chamo-me Katsumi Isamu.
  Yumi: Eu sei. HEHE… Ei! Eu quase me esqueci de lhe agradecer pelo presente de ontem. Obrigado por me presentear com um maravilhoso livro e desculpa por lê-lo antes… De ganhá-lo…
  Katsumi: Na verdade eu fiquei muito satisfeito quando seu pai me disse que gostou de ler.
  Yumi: Que bom! Fui terminar de ler ontem quase meia noite. Não li antes porque meu pai havia levado para o trabalho. É uma história linda, fiquei encantada com cada palavra colocada na hora exata. TRECHO DO LIVRO
Tentei explicar o máximo possível, ainda tentei resumir, mais ficou enorme né. Se bem que o trecho do livro é curto, porém a explicação foi enorme. Desde já lhe agradeço por sua atenção!
Olá, Carlos! Tudo bem?
Os exemplos que você deu de “hahaha”, “hihihi” e suas variantes é comumente usado em diálogos de histórias em quadrinhos, pois não há o recurso narrativo usado nos livros, no qual temos o costume de descrever as falas. Lá é usado um diálogo corrido, quase como no teatro. Na literatura, podemos usar os modificadores, o famoso “fulano disse”, “ciclano riu”, “beltrano respondeu”, logo após finalizar uma fala.
Pelo exemplo de diálogo que você trouxe, sua escrita é estruturada no formato “fanfiquês”; ao invés de usar o travessão (—) para marcar os diálogos, você utiliza o nome dos personagens. Esse recurso de escrita também é usado nas artes visuais (teatro, cinema, novela e etc), mas se você pretende publicar esse livro formalmente (por uma editora, na Amazon ou outro lugar de venda), terá de alterar esses diálogos e escrever com o travessão. Deixando claro que caso se trate de uma fanfic, não há problema escrever assim, muitos autores iniciam a escrita desse jeito e depois vão se aperfeiçoando. Porém, se for um livro original, é interessante já fazer a mudança.
Sobre sua dúvida inicial, se esse livro for uma fanfic, eu manteria o “hehehe” que você escreveu, pois se trata de uma escrita mais informal. Da forma gramaticalmente correta, teríamos que inserir o travessão. Não sei quem é o narrador do livro, Yumi ou Katsumi, mas ficaria mais ou menos assim:
Yumi: Eu sei… — sorrio de forma tímida. — Ei! Eu quase me esqueci de lhe agradecer pelo presente de ontem. Obrigado por me presentear com um maravilhoso livro e desculpa por lê-lo antes… De ganhá-lo…
Se Yumi não for a narradora da história, você troca para “ela/Yumi sorri timidamente”. Usando o diálogo tradicional, ficaria assim:
— Eu sei… — sorrio de forma tímida. — Ei! Eu quase me esqueci de lhe agradecer pelo presente de ontem. Obrigada por me presentear com um maravilhoso livro e desculpa por lê-lo antes… De ganhá-lo…
Espero que eu tenha lhe ajudado! Qualquer coisa é só chamar. <3
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nobrewolfnhk · 1 year
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Nobre Wolf, realizando sonhos! 😍🥰🐾🌴🍹🍸🍃🖥🤳☕️ #nobrewolfhuskykennel #revista #woolly #mansãodoslobos #huskysiberiano #wolf #nobrewolf #wolves #presente #namorados #huskypuppy #dogs #caes #siberianhusky #estrutura #NobreHusky #canil #criação #lobosnobre #realizandosonhos #internacional #viagens #reels #Tiktok #omelhor #osmaistop https://www.instagram.com/p/CoueXRQOASW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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esmartsblog · 2 years
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#fotografia #foto #viral #paisajeurbano #parati #derechosdeautor #atardecer #estrutura #fuentes #paisajes (en Joyería Fuentes) https://www.instagram.com/p/Cda7sdfrmTc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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MOBILIDADE Prefeitura e parceiros concluem manutenção e reforço na estrutura da ponte João Ramos na Linha 22
Ponte faz a travessia sobre o rio das Garças, na região conhecida como Bacia Leiteira Após três semanas de trabalhos intensos, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Semagric), concluiu no sábado (20) os serviços de manutenção e reforço na estrutura da ponte de madeira denominada João Ramos, localizada na Linha 22, zona rural do…
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giseleportesautora · 27 days
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Porta de Saída #Poesia
Porta de Saída #Poesia Uma casa com mil portas. Mas onde está a porta de saída? Atrás de mim, uma faca enorme que dilacera e corta. Busco fugir de minha própria mente caída. #poema #poesia #casa #organização #mudança #semudar #sesentiremcasa
Uma casa com mil portas. Mas onde está a porta de saída? Atrás de mim, uma faca enorme que dilacera e corta. Busco fugir de minha própria mente caída. Muitas pessoas não suportam mais estarem presas. Correndo contra o tempo, contra o passado e o futuro. Não aguento mais viver comigo mesma, ninguém mais à mesa. Preciso ver o que está fora dessa janela de fundo escuro. A infiltração desestabiliza…
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mydailycode · 1 month
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Diferença dos pacote entities e models e quando usar eles no projeto Java
pacote entities representam entidades de domínio e estão mais relacionadas à persistência de dados e ao mapeamento objeto-relacional
pacote model são utilizadas para transferir dados entre diferentes partes da aplicação ou entre a aplicação e os clientes.
Entities (Entidades):
O pacote entities normalmente contém classes que representam entidades de domínio do aplicativo.
Geralmente correspondem diretamente a tabelas em um banco de dados ou a objetos no modelo de domínio.
Elas são frequentemente mapeadas para tabelas de banco de dados quando se usa um ORM (Object-Relational Mapping) como Hibernate ou JPA (Java Persistence API).
EX: No contexto de uma API do ViaCEP, entidades podem incluir classes como Address, User, City, etc. Essas classes geralmente contêm apenas propriedades e métodos acessores (getters e setters) para acessar os atributos da entidade.
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Model (Modelo):
O pacote model, é utilizado para representar classes de transferência de dados Data Transfer Objects ou ViewModels, que são utilizados para transferir dados entre diferentes camadas da aplicação ou entre a aplicação e os clientes.
Em uma API RESTful, essas classes de modelo podem ser usadas para representar os dados que são transmitidos entre o servidor e o cliente em requisições e respostas HTTP.
No Exemplo de uma API do ViaCEP: modelos podem incluir classes como AddressDTO, AddressRequest, AddressResponse, etc. Elas podem conter lógica adicional para validação de dados, formatação ou qualquer outra manipulação necessária para a interação com os clientes da API.
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21.03.04
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #6 - Continuando a expandir (Momento Incitante)
Oii, como vai? Hoje continuaremos a expandir nosso enredo. Não é um post extremamente necessário para todos, sendo mais indicado para quem continua perdido nesse mundo do planejamento, mas vale a pena dar uma olhada se você quiser relembrar os pontos mais importante de uma narrativa.
Então, nesse ponto o indicado seria ter algo entre cinquenta e setenta mil palavras. Eu sei, parece bastante, não? Entretanto, do que adianta se não conseguirmos encerrar a história de forma satisfatória? Esse post é sobre uma verificação narrativa, que eu confesso, não uso há multo tempo, mas que em algum momento no passado foi de grande ajuda. E não se preocupe, todo mundo passa por isso e se ainda assim você não conseguir usar as estruturas, está tudo bem. Vou tentar listas alguns momentos narrativos que podem nos ajudar nisso. 
E para quem tem o suficiente para completar o planejamento, muito bem! Não se esqueça de prestar atenção na sua premissa e encerrar a história de forma satisfatória. Nos vemos daqui a alguns posts, pois nos próximos estaremos vendo alguns pontos narrativos para melhorar nossos enredos. 
Momento Incitante: Para mim, o momento incitante engloba aquele comecinho de história. A parte inicial da introdução da sua história. E veja bem, só porque a história está começando nesse ponto, não quer dizer que a história do seu personagem precise começar nesse ponto. Afinal, o personagem viveu uma vida inteira antes do nosso início. Então, nesse caso, a primeira coisa que faço é montar um setup inicial:
Construção de mundo inicial
Tema e premissa
Rotina do personagens
Personagem baseado no enredo ou um enredo que apoie a jornada do personagem
Cena interessante que tira o personagem da rotina
Personagens principais
Geralmente gosto de contar um pouquinho sobre a vida do protagonista e depois começar com a narração mais concreta, e enquanto conto da rotina do protagonista aproveito para começar a construir o mundo ao redor dele, o mundo físico, social, econômico, psicológico e moral. Eu deixo o personagem viver um pouco e decido que tipo de história vou contar. Na cena incitante, o personagem começará buscando por algo (desejos ou vontades)  ou começará reagindo a algo (necessidades ou trauma). Talvez ele queira alguma coisa ou ele seja forçado por forças fora de seu controle, é o momento de escrever aquela cena que apresentará um dos seguintes (ou mais de um):
O primeiro desafio
Um problema
Algo a se resolvido
Algo que o personagem quer
Algo que o personagem precisar conseguir ou recuperar para salvar o dia  
Entretanto, nessa cena: algo de importante, interessante ou diferente tem que acontecer. Algo que represente uma mudança ou perigo. Se você analisar seu livro preferido vai perceber que esse momento está presente em qualquer livro. O personagem está vivendo tranquilo quando algo acontece e muda tudo, o forçando a percorrer um caminho que ele não tinha pensado até então.
No livro que estou escrevendo fiz isso sem perceber. Meu protagonista acabou de ser despedido de mais um emprego e está indo visitar o namorado quando recebe um anúncio para outro emprego, ele deve cuidar de duas crianças. Até aqui tudo bem, o problema é quando ele chega nessa casa enorme e tão protegida que parece uma prisão, porém, uma prisão linda e elegante. Você vê? A cena incitante já está se iniciando, embora ela só acabe quando algo diferente ou estranho acontece. Então, meu personagem chega até a porta e toca a campainha e um homem de quase dois metros abre a porta, quase ignorando meu protagonista? O que acontece em seguida? Bem, essa cena poderia ir em qualquer direção. Assim se dá o fim da nossa cena incitante. 
Fácil, não? O objetivo é sempre facilitar, já que a estrutura existe para nos guiar e não exigir. Eu vejo estruturas como um amigo que te dá um empurrãozinho na direção certa. É claro que você poderia fazer de outras formas e começar diretamente na cena incitante ou começar apresentando a introdução da sua história e inserir um mistério no lugar da cena incitante. O importante a se notar aqui é que algo de interessante deve acontecer para alavancar sua história adiante. Ela precisa ter dificuldade e conflitos, o que veremos nos próximos posts.
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindas. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.  
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 -   O início da ideia  
Dia 2 -   Visualizando as cenas  
Interlúdio -   Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 -   Preparando a base  
Dia 4 -   Voltando aos clássicos  
Dia 5 - Expandindo a história
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
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Onde me encontrar:
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festaneonrj · 3 months
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Estruturas treliçadas para banners. Estruturas metálicas para entradas de eventos de aniversários, casamentos, confraternizações. Apresentação, demonstração e divulgação. Dê estilo ao seu evento. Temos Pista de dança, DJ e som.
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muitocurioso · 7 months
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É possível que um planeta tenha uma estrutura em forma de rosca?
Ao olhar para o vasto universo, é difícil não se surpreender com a infinita diversidade de planetas. Desde gigantes gasosos até pequenos mundos rochosos como a Terra, cada um possui suas próprias características únicas. Mas e se um planeta tivesse uma forma incomum, como uma rosca? Pode parecer algo saído de um livro de ficção científica, mas teoricamente isso é possível. Vamos explorar essa…
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arquivoufo · 9 months
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Cientistas descobrem estrutura gigantesca enterrada na Lua
Cientistas descobriram uma estrutura gigantesca enterrada sob a bacia Polo-Sul-Aitken na Lua, que pesa pelo menos 2,18 bilhões de quilogramas e tem mais de 300 km de profundidade e 2.000 km de comprimento. A descoberta foi feita graças à missão Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL) da NASA, que mede mudanças no campo gravitacional da Lua e coleta dados para estudos da composição…
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