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#domenico starnone
fuoridalcloro · 2 months
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“Rimpiangere il passato è stupido, come è stupido correre dietro a sempre nuovi inizi.”
Domenico Starnone - Lacci
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 “ ...viviamo per tutta la vita come se il nostro continuo misurare e misurarci rimandasse ad una verità inconfutabile; poi in vecchiaia ci rendiamo conto che si tratta solo di convenzioni, tutte sostituibili in ogni momento con altre convenzioni, e l'essenziale è affidarci a quelle che ci sembrano di volta in volta più rassicuranti.”
— Domenico Starnone, “Scherzetto”.
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la-scigghiu · 1 month
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"Sei qui apposta - mi sono detta -, assimila gesti, sentimenti, vocaboli, e più per il movimento, il colore, il suono che per il significato, che t'importa adesso del significato, l'essenziale è che qualcosa accada".
.🦋.
🔸Domenico Starnone ~ ph. Rossella Silvestri
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eva248 · 6 months
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Lecturas de noviembre. Tercera semana
Mi hermanita Magdalena / Elena Garro. Editorial Debolsillo, 2022 Magdalena desaparece un domingo lluvioso en ausencia de sus padres. Tras casarse “en broma” durante una ceremonia secreta con Enrique, este la extrae en contra de su voluntad de su casa paterna. Guiadas por Crimen y castigo de Dostoievski, sus lecturas de Sherlock Holmes y su cultura hollywoodesca, Rosa y Estefanía buscarán a su…
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dinonfissatoaffetto · 2 years
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Ho imparato da un pezzo che persino le persone che ci vogliono bene fanno fatica a ricacciare indietro se stesse per lasciare spazio alle nostre smanie di centralità.
- Domenico Starnone
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dare-g · 2 years
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Books 83-92 of the year 📖!
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fotoecitazioni · 9 months
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Cattivi sentimenti "Ti mostri affettuoso e intanto sfoghi i cattivi sentimenti per vie traverse" (Domenico Starnone- Lacci).
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gregor-samsung · 2 years
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“ Il maestro Piantieri parlava a tutti delle capacità straordinarie di quel bambino. Fdricchiè sapeva non solo disegnare, colorare, leggere e scrivere, ma anche dire con precisione la sua opinione in fatto d'arte, mostrando un precocissimo spirito critico e un'altrettanto precoce competenza. Un giorno, raccontava mio padre, successe che Piantieri portò in classe un quadro a olio di un pittore di nome Colizzi che rappresentava, come diceva il titolo, Effetti di neve all'alba. Fu il primo quadro a olio che vide nel corso della sua lunga vita e lì per lì gli fece una buona impressione. Ma dopo un po', avendo osservato con estrema cura il quadro, ne individuò i mille difetti e passò a una critica puntuale di ogni dettaglio sbagliato, dimostrando al maestro la pochezza del pittore Colizzi. Tanto che Piantieri, esterrefatto, chiamò subito don Mimì e gli disse: «Questo bambino deve andare d'urgenza alla scuola d'arte». Don Mimì arrivò di malavoglia, era la malattia mortale di ogni gratificazione o sentimento di commossa letizia che investisse il figlio. Il maestro si prodigò molto, elencò al tornitore tutti i meriti del bambino, disse che era il migliore in aritmetica, che scriveva benissimo, che cantava in modo molto intonato, che aveva orecchio per la musica, che aveva disegnato persino un bellissimo ritratto dell'onorevole Mussolini. Niente, don Mimì se ne fottette, specialmente di quell'ultima cosa. Appena a casa disse: «'O maestro è 'nu strunz! Che magni poi con la scuola d'arte?». Anzi da quel momento cominciò a chiedere spesso, ad alta voce, a un pubblico costituito sostanzialmente da Filumena: «Fdrì è meglio di me?». Domanda alla quale si rispondeva da solo, prima che la moglie si intromettesse: «No, non è meglio di me. Quindi farà l'operaio. Che c'è di male a fare l'operaio?». Qui mio padre, seduto davanti al cavalletto a disegnare, così mi spiegava: «Se uno sa fare solo l'operaio, Mimì, non c'è niente di male. Ma se uno ha un altro destino, e si vede benissimo da tanti segnali, che cazzo significa "che c'è di male"?». Non significava niente. Era solo una formula utile a suo padre per mandarlo al più presto a lavorare e raggranellare attraverso il primogenito un altro po' di danaro da giocarsi alle carte o alle corse dei cani. A questo tendeva don Mimì e perciò non voleva vedere, non voleva sentire. Gli occhi li aveva perfetti, le orecchie pure, era un uomo molto intelligente. Se avesse voluto ammettere: «Cazzo, guarda che figlio sono riuscito a fare», avrebbe potuto. Invece si era intestardito - mormorava Federì con una sofferenza di vecchia data nella voce - a scavargli una fossa profonda per buttarcelo dentro, figura d'orco che anticipava tutti gli orchi della sua vita futura: dirigenti scurnacchiati delle ferrovie, neoricchi presuntuosi, pittori chiavechemmèrd che gli strappavano premi importanti alle mostre. “
Domenico Starnone, Via Gemito, Feltrinelli (collana Universale Economica n° 8858), 2017⁶; pp. 249-50.
[Prima Edizione originale: 2001]
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poem4 · 2 years
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Assim que você se esforça em dizer uma coisa com clareza, se dá conta de que é clara só porque a simplificou.
— Laços, Domenico Starnone (2017)
[via poem4]
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conatus · 5 months
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Domenico Starnone é um arquiteto das emoções humanas
Domenico Starnone, nascido em Nápoles em 1943, é um renomado escritor italiano cuja obra se destaca por sua exploração profunda da psique humana e suas relações intrincadas. Com uma carreira literária rica e multifacetada, Starnone conquistou admiradores por sua habilidade em criar narrativas envolventes e penetrantes. Impacto e Reconhecimento:Starnone não apenas é reconhecido pelo seu próprio…
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lamplitpages · 1 year
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Lacci (Laços) de Domenico Starnone
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Peguei esse livro para ler já com a intenção de compará-lo à última obra resenhada aqui. Starnone e Ferrante apresentam algumas similaridades entre si: são ambos escritores italianos contemporâneos, têm origem napolitana e seus livros vendem como água ao redor do mundo. Aliás, existiam rumores de que eles seriam um casal — ou até a mesma pessoa. No entanto, as semelhanças ultrapassam o plano pessoal e atingem a obra literária dos dois autores. Como ficará claro após a exposição do enredo de Lacci, esse livro é muito parecido com Dias de Abandono, e lê-los um seguido do outro suscita um diálogo interessante.
Lacci inicia-se em formato epistolar. Mergulhamos de supetão na voz angustiada e colérica de uma mulher abandonada pelo marido que direciona cartas a este para desnudar seus sentimentos e expor o rastro de destruição que sua atitude gerara. A voz irada da mulher evoca Olga em Dias de Abandono, mas a semelhança também se faz presente nos detalhes dos casos: Vanda, a esposa abandonada da obra de Starnone, também foi trocado por uma mulher muito mais jovem, também tem dois filhos — dois quais se vê obrigada a cuidar sozinha — e também recebe do marido como resposta aos seus apelos desesperados um cruel silêncio.
Contudo, após essa abertura poderosa, o livro altera o ponto de vista, a técnica narrativa e o tempo em que a ação se desenrola. Agora estamos no presente, décadas depois da redação das cartas, e acompanhamos o narrar dos fatos por meio da voz do marido, Aldo. De imediato nos surpreendemos ao descobrirmos que Vanda e Aldo continuam juntos e agora são um casal octogenário com uma relação desgastada, incômoda e frustrante. Algo acontecera nos anos que seguiram o envio das cartas para fazer com que Aldo voltasse atrás. Isso por si só já é uma questão bastante interessante, mas o que acontece em seguida nos deixa ainda mais curiosos.
Após uma viagem à praia que, mesmo com seus altos e baixos, poderia ser considerada satisfatória para os padrões daquele casal, Aldo e Vanda voltam para casa e encontram seu apartamento completamente revirado, seus pertences pessoais destruídos e seu gato desaparecido. De início cogitam a possibilidade de um roubo, mas logo percebem que, aparentemente, nada havia sido levado, o que deixa a situação ainda mais confusa. Para completar, Aldo começa a suspeitar de uma moça que havia feito uma entrega em sua casa dias antes. O homem acredita que ela teria usado seus charmes para enganá-lo e obter informações sobre seu apartamento, tudo isso na intenção de voltar depois com um comparsa e realizar um furto. A partir daí, o romance se desenrola majoritariamente sob o ponto de vista de Aldo, mas também temos acesso à voz da filha do casal, já uma mulher de meia-idade, nos últimos capítulos do livro.
Quando fala, Aldo se altera entre presente e passado para nos mostrar como chegara ao ponto de abandonar a família, o que o levara a retroceder e qual é a situação atual de seu relacionamento. Confesso que não gostei muito dessa parte. O ritmo da narrativa, que havia começado tão bem, só faz decair com a voz entediante e sem força de Aldo. Esse homem é muito insosso e me admira que a esposa não o tenha largado primeiro. Brincadeiras à parte, nessa seção do romance ficamos sabendo que Aldo e Vanda se casaram ainda muito jovens, na década de 1960, quando aquele matrimônio impulsivo e precoce parecia um salto em direção à liberdade. Todavia, em poucos anos o cenário cultural mudou completamente e aquele seu estilo de vida passou a representar algo retrógrado e obsoleto. Os jovens já não se casavam, eram adeptos do amor livre. A frustração com sua vida agora considerada antiquada e com os hábitos tradicionais e regrados da esposa fazem uma insatisfação borbulhar dentro de Aldo. Conhecer uma mulher jovem, atraente e moderna era o empurrão que faltava para fazê-lo largar tudo. As desculpas que ele dá à esposa beiram o ridículo: o casamento é uma instituição pequeno-burguesa falida, a monogamia reprime a individualidade e a liberdade dos seres humanos. Enquanto isso, Vanda carrega sozinha o fardo de criar os filhos após aquele rompimento traumático.
Acho que já falei o suficiente sobre o enredo, vamos focar agora nas minhas impressões. O autor sabe fazer com que a imagem de Aldo e Vanda enquanto um casal idoso nos pareça deprimente e extenuante. Os dois estão ligados pelos laços firmes do matrimônio e da família que, apesar de todo o desgaste ao qual são submetidos ao longo do tempo, não se rompem. Contudo, vivem juntos como se estivessem separados. Compartilham as mais íntimas proximidades do cotidiano sem se revelarem um ao outro. Vivem em uma organização externa imaculada enquanto interiormente tudo está de pernas para o ar. Brigam, se acusam, usam palavras duras, mas não põe às claras os sentimentos que de fato pesam no cerne de sua alma. Talvez "presos" seja um termo mais adequado do que "ligados".
Como já dito anteriormente, acho que o livro tem problemas de ritmo. A parte do meio é monótona se comparada ao início e ao desfecho, o que compromete a experiência de leitura. Ademais, o texto tem sua força, os temas tratados são de interesse universal e tocma em feridas que mexem facilmente com a maioria das pessoas. Vejo como algumas passagens e falas, principalmente aquelas ditas pelos filhos do casal — vítimas desprevenidas da contenda de dois adultos — podem perturbar emocionalmente. No entanto, elas não mexeram muito comigo, particularmente. Além disso, achei que o simbolismo por vezes carece de sutileza, o que compromete seu efeito. Porém, o desfecho e a resolução do "mistério" me agradaram, apesar de também sofrerem um pouco com o simbolismo muito in your face. No geral, achei Dias de Abandono uma obra superior, mas valeu a pena conhecer a prosa de Starnone, e acho que esse é o tipo de livro que pode tocar e se tornar um favorito de muita gente, mesmo não tendo sido o caso para mim.
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fuoridalcloro · 5 months
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“- Bravo, - mormorai e mi venne in mente che viviamo per tutta la vita come se il nostro continuo misurare e misurarci rimandasse a una verità inconfutabile; poi in vecchiaia ci rendiamo conto che si tratta solo di convenzioni, tutte sostituibili in ogni momento con altre convenzioni, e l'essenziale è affidarsi a quelle che ci sembrano di volta in volta più rassicuranti.”
Domenico Starnone - Scherzetto
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lospeakerscorner · 2 years
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La Riflessione, Lacci
Sentimenti, paure, angosce, vigliaccherie, debolezza umana davanti al ricatto: Lacci di Domenico Starnone di Ettore Sannino Lacci di Domenico Starnone, una “feria d’agosto” sovvertita e densa di misteri. In centotrenta pagine vengono toccati praticamente tutti i temi che riguardano la famiglia, argomenti che hanno riempito milioni di pagine di libri, hanno fatto discutere sociologi, psicologi,…
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wizardysseus · 2 years
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My version of Trick, the first in English, is just one of many that might have been. A translation is nothing if not a process of elimination. For every sentence I constructed, I had to discard numerous possibilities. A translation is also, by definition, an offshoot of a preexisting text... A translation surgically alters the text’s identity, insisting upon a foreign linguistic DNA, requiring a transfusion of alternate grammar and syntax. The generational bond between texts is indisputable. One descends from the other, and thus they remain connected, as distinct as they may be. Translation is an act of doubling and converting, and the resulting transformation is precarious, debatable even in its final form. Starnone’s text remains the parent that spawned this translation, but somewhere along the road to its English incarnation, it also became a ghost.
Jhumpa Lahiri, excerpt of “Juxtaposition: Introduction to Trick by Domenico Starnone,” from Translating Myself and Others
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ilfascinodelvago · 1 month
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La felicità, se prolungata troppo, sembrava uno sciupío.
Il vecchio al mare, Domenico Starnone
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bosquedemel · 2 months
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The longlist for the 2024 International Booker Prize is as follows: 
Not a River by Selva Almada, translated by Annie McDermott 
Simpatía by Rodrigo Blanco Calderón, translated by Noel Hernández González and Daniel Hahn 
Kairos by Jenny Erpenbeck, translated by Michael Hofmann 
The Details by Ia Genberg, translated by Kira Josefsson 
White Nights by Urszula Honek, translated by Kate Webster 
Mater 2-10 by Hwang Sok-yong, translated by Sora Kim-Russell and Youngjae Josephine Bae 
A Dictator Calls by Ismail Kadare, translated by John Hodgson 
The Silver Bone by Andrey Kurkov, translated by Boris Dralyuk 
What I'd Rather Not Think About by Jente Posthuma, translated by Sarah Timmer Harvey   
Lost on Me by Veronica Raimo, translated by Leah Janeczko 
The House on Via Gemito by Domenico Starnone, translated by Oonagh Stransky  
Crooked Plow by Itamar Vieira Junior, translated by Johnny Lorenz
Undiscovered by Gabriela Wiener, translated by Julia Sanches  
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