Tumgik
#crise psicotica
acredittar · 5 months
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Minhas lágrimas e explosões são gritos desesperados, pedidos de socorro e ajuda, que jamais obtém resposta.
Sinto medo, muito medo, de que um dia eu perca o mínimo de controle que ainda possuo e fique marcada pra sempre por fazer algo muito ruim à alguém muito específico.
( Uma Sonhadora )
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kymkp · 3 years
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23 de julho de 2021
Estou em internamento domiciar e tive uma crise psicotica intensa.
Medicada e agr estável, me sinto muito mal, tão mal que é muito difícil explicar. Um aperto tão grande, um arrependimento e uma vergonha imensurável vão me atormendar por mais alguns dias. Até eu tentar novamente.
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Nas minhas fotos não parece mas...
A minha vida é uma sucessão de coisas terriveis que sofri, grande parte das coisas que dizem que é crime ja sofri, tais como, pedofilia, assédio, violencia domestica, estupro( pq foi 2 vezes de idades diferentes), abandono de pai, fora os problems que nao podemos controlar do tipo, acidente que me deixou 3 anos sem saber se voltaria a andar e sem poder tomar um banho, traições, perder a casa, o emprego, a saude, o namoro, tudo na mesma semana. A parte da pedofilia me deixou sequelas graves. Eu nuncaa mais consegui dormir à noite. Isso é ate hoje. O resto foram so acumulos. Que me fizeram a ter crises sérias de ansiedade, e depressão. A depressão não é uma escolha, ngm decide que vai ficar terrivelmente desesperado so pra ter uma adrenalina a mais, ngm decide essas coisas.
O tipo de coisa que falam "relaxa" "nao exagera "
Desculpa mas so me faz ficar pior me sentir uma psicotica que nao consegue nem segurar as proprias emoções. Eu tomo remedios pq as crises me levam a fazer QUALQUER coisa pra parar de sentir isso. Não existe comparação. Simplesmente a gente quer que pare, nao importa o que custe. Se você não entende isso, nunca viveu uma crise com alguem. E acredite é assustador. Vc se sente tao impotente quanto a propria pessoa. Então não julga, nao fala besteira. Se nao sabe o que falar, so ouve. Mas nao fala coisas como se conseguissemos escolher ter ou nao as crises.
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autosabotagens · 4 years
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Enquanto ambos ficavam na casa de Ophelia, e se refugiavam das materias dos jornais por pelo menos algumas horas para manter a sanidade mental, Amélia recebe uma ligação da Angeline: — Tem uma hora para sairem de onde estão e voltarem para cidade.
Amélia confusa, calou-se junto aos outros e esperou que Angeline por si só, se explicasse: — A universade psiquiátrica de Bianchi foi atingida e a fundadora está com seu principal funcionário e braço direito, longe da cidade e ainda não prestaram esclarecimento ou depoimento para polícia. Podem ser suspeitos. Falo com vocês depois e não me causem mais problemas. Adoro meu emprego.
Disse Angeline, sendo irônica e objetiva, desligando o telefone logo em seguida.
— Temos álibis, vai ficar tudo bem. Vamos. Todos. Preciso de vocês.
Disse Amélia, aparentemente nervosa.
Chegando a delegacia, Amélia entrou junto a Angeline para prestar depoimento a polícia: — Veja se não é você! Amélia Ricci. Adoro seu nome, tanto poder. E olha para você: Aqui. Nessa porcaria novamente. Diga-me, como consegue?
Disse Bernardo, que estaria dirigindo o caso.
— Engraçado como você até parece, mas não age como homem.
Ironizou Amélia, sentada de frente para ele em uma sala, sendo gravada.
— Dizem que algumas coisas nunca mundam.
Sorriu Bernardo.
— Seja sincero, o que você vê em mim?
Questionou Amélia.
— Ganância, poder, vazio, falsas grandezas e furos de roteiro.
Respondeu Bernando, friamente.
— O que há em sua volta, é um reflexo do que existe dentro de você. Logo, eu só vejo no outro o que existe dentro de mim.
Respondeu Amélia, com um sorriso irônico.
— Como ousa me analisar?!
Questionou Bernardo, furioso.
— Só estou dizendo que a voz do inconsciente é sutil, mas ela não descansa até ser ouvida.
Disse Amélia, enquanto tocava as mãos do Bernardo, demonstrando ato de pena com gestos sarcásticos.
— Tirou tudo o que eu tinha e ainda ousa me analisar?!
Disse Bernardo, batendo de maneira bruta em sua mesa.
— O conhecimento é inevitável, não pode tirar o direito de expressão da minha cliente. Disse o que pensava sobre ela, de forma agressiva. Isso foi assédio moral, enquanto ela nada fez além de se defender, sem perder sua ética moral.
Disse Angeline, sendo interrompida por Amélia:
— Francamente, repetições de comportamentos perniciosos, são sintomas de primeiras experiências emocionais mal elaboradas. Tudo que se repete, carece de um pensar.
Ela continuava a provoca-lo.
— Amélia, eu fui o melhor advogado de Vianna.
Ele sorriu, com um olhar furioso.
— Bernardo, ninguém supera uma dor sem antes compreende-la. Você destruíu sua própria carreira, quando decidiu destruir a minha. Tudo o que nos irrita no outro, nos leva ao conhecimento de nós mesmos.
Disse Amélia, sutilmente, erguendo sua sobrancelha esquerda, como demonstração de desafio.
— Basta dessa brincadeira. Tudo é psicologia para você? Tudo não passa de "jogos mentais"?
Sorriu Bernardo.
— Somos seres biopsicosocioculturais. O "psico" explica nossos comportamentos e somos comandados por eles. A forma que interagimos, envolve a cultura social, e somos controlados pelo cérebro então, sim. Cada passo seu é psicologia pra mim.
Ela retribuia seu sorriso.
— Não passam de palavras muito baratas, e textos decorativos.
Bernardo ironizava.
— Se refere a sua formação em direito? Pois tudo o que me incomoda no outro, diz respeito sobre si mesmo. Já percebi que tem muitos gatilhos.
Amélia continuava.
— Tudo bem, muito engraçado.
Sorriu Bernardo.
— Deveria aprender com suas experiências negativas. Sinto falta da sua grande população de neurônios excitatórios na região mediana da rafe (tronco encefálico), recebendo informações de vários centros cerebrais relacionandos às experiências negativas. Suas células nervosas deveriam ser essenciais a aprendizagem de eventos aversivos, mas não por estímulos recompensadores.
Explicou Amélia.
— Não entendi uma única palavra.
Disse Angeline.
— Uma das principais funções do sistema nervoso central é memorizar experiências propiciando aprendizados úteis e comportamentos futuros mais acertados. Os eventos adversos precisam ser avaliados e memorizados rapidamente. O que quis dizer agora pouco, foi basicamente uma piada, sobre o Bernardo aparentar ter uma disfunção aparente nesse processo de aprendizagem com suas experiências negativas.
Amélia explicava sutilmente, de maneira rápida, cujo mal conseguiam acompanhar.
— Não é difícil ter esse senso de humor tão labiríntico? Como mantém seus relacionamentos assim?
Questionou Bernardo, de maneira irônica.
— Diga-me você. Não deve ser difícil se manter nesse senso de humor superficial rodeado pelo imensivão da ignorância? O seu cérebro não ecoa de tanto vácuo? Sobre os relacionamentos, eu prefiro viver sozinha do que me tornar dependente das validações de pessoas desinteressantes. Julgue-me como quiser, afinal, eu não sustento minha autoestima com base as suas empobrecidas ideias.
Sorriu Amélia.
— Agora que já mataram a saudade, podemos começar? Afinal, não temos o dia todo. Podem marcar um jantar romântico outra hora.
Ironizou Angeline.
— Certo. Onde esteve pela manhã?
Sorriu Bernardo, sutilmente.
— Estava em casa, corringindo trabalhos, depois me direcionei a casa de um amigo próximo, que teve risco de crises psicoticas sem a irmã por perto, fui com o Martini até lá. Ele é especializado, e quis ajudar. Ele estava preocupado por ter chances da irmã ser vítima do atentado... mas ela estava bem. Depois, corri para cá no intuito de resolver algumas questões e claro, prestar esclarecimento. É muito triste como as coisas vem acontecendo em Bianchi. Confesso que estou emocionalmente abalada nesse momento. Isso explica minha impaciência com suas provocações iniciais. De uma forma ou outra, desculpe-me.
Respondeu Amélia, de maneira esclarecedora.
— Você tem câmeras em casa e álibis... Está liberada. Desculpada também. Chame o próximo.
Disse Bernardo, cansado de Amélia.
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