Tumgik
#conceptualismo
minimaeclectica · 2 years
Text
Tumblr media
Gunter Brus - Self-painting 1 (1964)
38 notes · View notes
thinkaboutpng · 1 year
Text
Tumblr media
Nossa prioridade? VOCÊ! (Our priority? YOU!)
=
Gostou da publicação? Deixe seu ❤️ Did you like the post? Leave your ❤️
Lembrou de alguém? Compartilhe ✈ Remembered someone? Share ✈
1 note · View note
Photo
Tumblr media
There IS NOT a sunset today... it has been a stubbornly cloudy evening, creating in me the need for light ,so I created my sunset INSIDE HOME! I lit a light... my sunset, and I prepared myself a HUGE cup of coffee!!!! #colourphoto #coffeaddict #coffeebrewing #cofeeholic #coffeeinneed #coffeemood #coffee #pappatzcafé #pappatzcafe #loveandcoffee #mobileshots #mobilephotography #conceptualism #conceptualismo (at Los Héroes Tecámac, México) https://www.instagram.com/p/Ci8ugZpj2Vo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
taken-to-hongkong · 2 years
Text
(pt) Introspeção sobre a perfeição
              A procura inconsciente incessante da perfeição é uma maldição. A perfeição é puramente conceptual, não podendo ser nunca encontrada ou alcançada. Tome-se o exemplo de um triângulo: existirá um triângulo no universo? Em boa verdade, não. Não existe uma figura tal no universo que seja constituída por três segmentos de reta que se unam nas suas terminações, pois não existem verdadeiros segmentos de reta para começar. Os triângulos são puros conceitos, não sendo materializáveis, mas tornam-se úteis graças à matemática, que por sua vez, se torna útil graças à física. Então o que torna a perfeição, também estritamente conceptual e não materializável, útil?
 A falta dela.
É a procura da perfeição – ou a tentativa de uma aproximação progressiva, na tentativa de a alcançar – que a tornam útil. Ela serve para apontar falhas, faltas de perfeição. Serve apenas para criar o caos no mundo, ou efémeros momentos de paz de espírito num grupo seleto de indivíduos. “Perfeitas imperfeições” é, subsequentemente, um conceito patético, se pensarmos bem nele. É como aceitar a existência de Deus para garantir um certo sentimento necessário e ingénuo de segurança ou certeza perante o incerto, como seja a morte. Trata-se de uma fútil tentativa de abordar um conceito desconhecido, agindo como se este fosse conhecido. Por mais elementar que este próximo comentário seja, fá-lo-ei na mesma, porque se fosse tão claro para toda a gente como verdadeiramente é, em termos de complexidade conceptual, então não se usaria tanto a expressão e eu não sentiria a necessidade de reiterar a ideia: ora, é a lógica da batata, mas sendo imperfeito, ou contendo imperfeições, não é perfeito. Vai até para além disso: uma imperfeição é algo que se afasta da perfeição. Uma perfeita imperfeição seria, por isso, nada mais do que uma imperfeição no grau máximo, um total falhanço, portanto.
Perfeição. Que conceito tóxico, envenenador.
(Já nem falo da apropriação da sociedade dos nossos tempos a este termo – “corpo perfeito”, “pele perfeita”, “feições perfeitas”, etc. -  apropriação esta que gera toxicidade só por si; no entanto, nesse sentido, é a comunidade que instaura estes termos na vida dos diversos membros, criando uma expectativa e pressão sistemáticas. Refiro-me, sim, à maneira como cada um vê a perfeição, maneira esta que é inevitavelmente parcialmente condicionada pelos dogmas sociais referentes ao tópico, mas que é, ultimamente, uma questão pessoal e particular, determinada pela apreensão de cada pessoa relativamente ao conceito e definição)
Creio que este conceito tem a capacidade de arruinar alguém. Há quem veja a perfeição da forma mais humana, real, mundana, prática, e, honestamente, favorável concebível. Estas pessoas são invejáveis, pois aprendem a contentar-se com o que é “bonito”, chamando-lhe “perfeito”, leem algo que sacia o seu espírito e chamam-lhe “perfeito”, experienciam algum momento de grande alegria e chamam-lhe “perfeito”. Isto não posso considerar nada mais do que incompreensão perante o conceito de perfeição e/ou falta de ambição. Não digo isto num tom elitista, mas puramente pragmático. Quero estender um pseudópode da minha alma e verdadeiramente dar a entender o caos silencioso que a busca incessante pela perfeição origina.
 Sinto-me refém da ideia de perfeição, impingida em mim sempre enquanto conceito e nunca enquanto algo alcançável. Quando andava na escola, os professores diziam-me sempre que não fazia mais do que a minha obrigação, sendo que eu apresentava trabalhos e resultados bastante bons. Mas isso era esperado de mim: um bom trabalho e um desempenho exemplar. (E por mais que isto pareça uma história da carochinha, sobre problemas de primeiro mundo, relembro que o dito primeiro mundo se deve focar mais neste tipo de questões, por ter as necessidades corpóreas saciadas, que se foque, então, na observação do espírito, dos costumes, do ambiente, hereditariedade, conceptualismos e afins. Estando fisicamente confortáveis, permitamo-nos atormentar espiritualmente. É isto que se pede a quem me lê, que se ponha à mercê da provocação, à disposição do espicaçamento)
Eu sou apenas uma sequência de eventos e não um historial de conquistas. Apercebi-me que isto deixou registado no meu cérebro que que o que eu fazia era apenas o normal para mim. Aprendi e apreendi uma conceção de perfeição que envolve critérios exigentes. Não sendo a perfeição, ainda assim, materialmente possível, é-me necessário mais para chegar ao ponto de, por um momento, sentir que estou na posse de perfeição. Desejo ser cegado pela crença de que lá cheguei. Teorica e praticamente, sei e saberei posteriormente que não atingi a perfeição. Mas a minha humanidade, carregada de imperfeições e, por isso mesmo, suscetível a ser iludida, permitir-mo-á.
 Sendo estes momentos meros momentos, no entanto, não me será possível encontrar a felicidade e plenitude em diversas áreas, as quais têm como conceitos elementares realidades novamente elementares e abstratas, conceptuais, pois estas ilusões efémeras não se podem transpor para estas realidades eternamente. O corpo engana, a mente é falível e ilude-se momentaneamente, apreende-se a realidade, desprende-se a falha. Morre a ilusão. Cortam-se as asas, cai o anjo morto, e volta tudo a ser meramente tolerável…
De que se trata, então, a perfeição humana, teoricamente praticável? (se foi, efetivamente, praticada até ora não me compete afirmar, sendo que também permanece uma incógnita para mim. Há quem se afirme em tal estado no que toca, por exemplo, à dimensão amorosa. Mas é-me difícil de conceber que alguém se tenha encontrado nesse estado e, especialmente, durante um período extenso de tempo. O ser humano é extremamente falível, longínquo da perfeição, sendo fácil detetar-lhe falhas. Como seria, então, viável para outro ser humano deixar-se iludir durante um período de tempo significativo? (cuja duração não consigo expressar, e sei apenas que difere de um breve momento de ceguez, não conseguindo afirmar quão mais duradouro terá de ser para ser considerado significativo, se uns minutos, se horas, se semanas, se toda a eternidade ou, pelo menos, toda a duração de um ser) Não obstante de subsistir esta dúvida, podem-se sempre observar e analisar conceitos, desafiando as suas particularidades) A perfeição humana teoricamente praticável trata-se de uma constante ilusão, possibilitada pela exposição permanente a estímulos provenientes de uma realidade da qual provirá esta ilusão. Um bocado confuso. Vamos simplificar.
Vamos retomar o exemplo do amor, visto que por ser tão propagado se torna mais acessível. Para alguém se convencer que ama, tem que ser exposto a momentos efémeros de aparente perfeição através de estímulos que têm origem no amado. Isto é conseguido graças ao que a outra pessoa diz, faz, é, ou tudo em simultâneo. Quando se torna algo novo, ótimo, fascinante, é nesse fascínio que se inicia o momento de cegueira. É o “wow” causado que distrai de tudo o resto, a pessoa foca-se nesse “wow” e flui com ele, deixando-o passar, como um barco que se encontra ao sabor da maré e se levanta quando uma onda vem, deixando-a ir, subindo com ela e descendo novamente. É assim que funcionam os efémeros momentos de perfeição. E é assim que alguém se convence que está apaixonado: tendo vislumbres de perfeição. [A/N posterior: é capaz de ser nisto que consiste a paixão, mas se sim, não corresponde às ideias românticas, perfeitas e idealizadas que tanto nos aparecem representadas]
 A perfeição é algo que nos deve cegar de forma constante. Nós vivemos amostras de como a perfeição deve ser sentida, que nos fazem desejar manter e prolongar esses estados. A beleza da vida é atingir estes estados de ceguez, pois é neles que podemos encontrar felicidade pura. Já alguma vez vos aconteceu serem completamente dominados por felicidade? Pode vir nos momentos mais simples e meio banais, ou em momentos com pessoas ou em lugares só por si carregados de simbolismo. Uma vez fui esquiar e numa manhã, a meio de uma descida, quando parei num café que havia ao pé das pistas e tirei os esquis, deitei-me na neve fofa, cansado, a olhar para cima, para o céu, e a ver as nuvens a passar lenta e pacificamente. E estranhamente, senti-me dominado por um estado intenso de uma calma feliz, creio que uma espécie de epifania divina pacífica. Chamemos-lhe epítome da vivência humana.
 O epítome da vivência humana é a mais bela sensação de todas. Uma semi-ascensão, um vislumbre do pináculo de toda a existência humana, uma amostra de como a perfeição haveria de ser se fosse possível.
Devia ir esquiar outra vez…
 ∼ T   
                                               ◆彡◇◆
2 notes · View notes
planta-alta · 2 years
Photo
Tumblr media
STAY:
.
During the first weeks of May, Planta Alta welcomes Ana Longoni, researcher and coordinator of the Red Conceptualismos del Sur, and researchers Sol Henaro, Elva Peniche, Sylvia Suárez and Cristina Hijar, who are together with a great team, working on the exhibition Giro Gráfico. Como en el muro la hiedra that opens on May 18 at the Reina Sofía Museum.
.
The exhibition, which can be visited until October 13, is the result of a long process of collective research carried out by the Red de Conceptualismos del Sur in collaboration with the Museo Reina Sofía. It proposes a journey through the graphic initiatives that, from the 1960s to the present, have confronted contexts of politically oppressive urgencies in Latin America, articulating strategies of transformation and resistance that radically changed the ways of doing, their way of establishing links intersubjective, to build communities and even the very circulation of graphic media.
.
Next to exhibition, will be carried out the meetings: Acción gráfica, revueltas y antifascismos. Encuentro internacional sobre Giro gráfico. An international meeting that brings together researchers, artists and activists, seeking to promote exchanges to examine art and graphic political action in Latin America, both in its recent history and in a present characterized by the return of authoritarianism and the loss of civil liberties.
.
Red Conceptualismos del Sur is a platform for research, discussion and collective position taking from Latin America founded in 2007.
.
PH: Cooperativa Gráfica La Voz de La Mujer, Somos esenciales, 2020
PH and information: Museo Reina Sofía.
-------------------------------------------------
ESTANCIA:
.
Durante las primeras semanas de mayo, Planta Alta recibe a Ana Longoni, investigadora y coordinadora de la Red Conceptualismos del Sur, y a las investigadoras Sol Henaro, Elva Peniche, Sylvia Suárez y Cristina Hijar, que se encuentran junto a un gran equipo, trabajando en la exposición Giro gráfico. Como en el muro la hiedra que inaugura el 18 de mayo en el Museo Reina Sofía.
La exposición, que podrá visitarse hasta el 13 de octubre de 2022, es fruto de un largo proceso de investigación colectiva llevada a cabo por la Red de Conceptualismos del Sur en colaboración con el Museo Reina Sofía. Propone un recorrido por las iniciativas gráficas que, desde la década de 1960 y hasta la actualidad, han confrontado contextos de urgencias políticamente opresivos en América Latina, articulando estrategias de transformación y de resistencia que cambiaron radicalmente los modos de hacer, su forma de establecer vínculos intersubjetivos, de construir comunidades e, incluso, la propia circulación de los soportes gráficos.
En el marco de Giro gráfico. Cómo el muro en la hiedra, se realizará esta actividad Acción gráfica, revueltas y antifascismos. Encuentro internacional sobre Giro gráfico. Un encuentro internacional que convoca a investigadores, artistas y activistas, buscando propiciar intercambios para examinar el arte y la acción gráfica política en Latinoamérica, tanto en su historia reciente como en un presente caracterizado por el retorno de los autoritarismos y la pérdida de libertades civiles.
Red Conceptualismos del Sur es una plataforma  de investigación, discusión y toma de posición colectiva desde América Latina fundada en 2007.
.
Imagen: Cooperativa Gráfica La Voz de La Mujer, Somos esenciales, 2020
Imagen e información cortesía de Museo Reina Sofía.
2 notes · View notes
sebastianbianchi-blog · 2 months
Text
“Scripta Manent”: problemas de historia y geografía del arte
A partir de la muestra Scripta Manent, indagamos dos conceptos metodológicos de la Historia del Arte, la historicidad y la geograficidad, viendo de qué manera operan en el texto curatorial y en una serie de críticas periodísticas referidas a la exposición. En este sentido veremos que, en todos los casos, hay una remisión concordante de los textos a la década del ´60, casi como si tratara de un momento fundacional en lo que hace a los usos de las escrituras como herramientas disponibles para el trabajo de los artistas visuales y, además, la mención recurrente al conceptualismo en tanto rótulo estilístico que sirve de marco a este heterogéneo corpus expuesto.
Artículo completo: https://argus-a.org/publicacion/1761-scripta-manent-problemas-de-historia-y-geografia-del-arte.html
Argus-a Vol. XIII Edición N° 51 / Marzo 2024.
0 notes
maddalenafragnito · 5 months
Text
Tumblr media
ARCHIVOS DEL COMÚN V - MEMORIAS FÚNGICAS
28, 29 y 30 de noviembre, 2023 - Museo Reina Sofía, Madrid
Organizado por el Museo Reina Sofía y la Red Conceptualismos del Sur, Archivos del común es un encuentro bienal que surge de la urgente necesidad de entablar un diálogo entre los espacios de gestación y cuidado de memorias. El objetivo es proponer oportunidades de intercambio y reflexión en torno a las prácticas archivísticas entendidas como ejercicios de compromiso político, artístico y social, así como tantear experiencias que convoquen memorias futuras y pasados por venir, ejercicios de imaginación y crítica fundamentales para articular y construir relatos de una memoria en resistencia.
Esta quinta edición se dedica al reino fungi como metáfora para abordar las prácticas sobre/con/en los archivos mediante ritmos colectivos, transferencias y relaciones de reciprocidad. Al relacionar el reino fungi con los procesos de creación, producción y difusión de los archivos, se abren otras comprensiones y perspectivas sensibles ante un entorno debilitado y en crisis. La “maniobra fungi”, un pensamiento interseccional entre archivos y hongos, nos permite ensayar estrategias de acción política y activista a través del ejercicio de la condición micélica, espórica, fermentaria, parasitaria y simbiótica de lo fungi.
Archivos del común V. Memorias fúngicas busca tomar distancia del modelo académico para indagar en el paisaje de los archivos y subvertir sus métodos: así aparecen los jardines, los alimentos, las pociones milenarias, los conjuros y las memorias. Si hace unas décadas la metáfora de lo rizomático permitía, partiendo de conceptos biológicos, pensar formas de producción cultural y derivas de ideas que escapan de la linealidad moderna, la metáfora fungi nos alienta a bucear en lo indeterminado, las redes que se nutren y activan a la vez, y la fermentación de ideas y procesos emergentes que se asientan en las densas capas de nuevas formas de hacer.
PROGRAM
0 notes
maxprovenzano · 6 months
Text
Tumblr media
LISBOA 🗓️ #Provenstudio
Quinta-feira 19H, dia 26 de outubro
Lorena Tabares Salamanca realizará no Atelier Artéria a primeira conversa do ciclo Curatorialidades com Emilio Tarazona
O Estrada de Benfica n° 255
Curatorialidade (s) propõe conversar sobre a curadoria pensada como um dispositivo para rever a intersecção entre territorialidades, sócio-ecosistemas e práticas artísticas locais, coletivas e comunitárias. Quais são os territórios que a curadoria desenha? Vamos pensar em territórios imaginados, geografias paralelas, figurações de Estados, percepções, sensorialidades, utopias e distopias, e as lógicas entre o local, o nacional e o internacional.
Vamos falar com o Emilio Tarazona sobre o trabalho curatorial que tem desenvolvido no Peru, na Colômbia e no resto da América Latina como parte de redes como Conceptualismos do Sul (Conceptualismos del Sur).
A associação cultural @Colapso agradece ao Atelier
Artéria e ao #Provenstudio @maxprovenzano o
acolhimento desta conversa.
Desenho e imagem: @volen_tine
#curadoria #arte #curador #arte #contemporanea
#americalatina #imaginar #colapso
0 notes
catalinafabbri · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Los años setenta, realismo, conceptualismo y violencia - por Andrea Giunta
0 notes
ivanrosadx · 10 months
Text
Técnica tintín
Muestra Técnica tintín de Claudia del Río, en el Ecu (Espacio Cultural Universitario, Rosario), desde el miércoles 12 de julio al 12 de agosto de este año. 
Horarios de visita: martes a viernes de 10 a 18hs / sábados de 16 a 19hs.
Tumblr media
Claudia del Río es una artista cuya obra abarca la pintura, el dibujo, el collage, el conceptualismo, el mail art, la poesía, la escritura autobiográfica y otros espacios. A la par de una singular labor pedagógica, ha construido un pensamiento sustancial para la lectura del arte argentino de los años 80 a la actualidad. Técnica tintín –esta exposición–realiza un enfoque en el que prevalece el trabajo con aceite y grafito, reuniendo un conjunto de 86 piezas realizadas entre 2008 y 2022.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tiene cientos de obreras dentro de sí
Hace unos años, Claudia del Río esbozó una clasificación de sus dibujos a partir de cinco especies, temperaturas, procederes, intenciones, resultados: los con otros (colaborativos), los dedicados a, los urgentes (en libretas), los misteriosos y, por último, los que ocupan (ordenan) su tiempo. ¡Qué tentación, ordenar el tiempo! ¿Cómo será? Esos dibujos... son los de la técnica tintín! Así los llama ella. Aguada que es de aceite, papel que es de arroz, barro que es de óleo y el grafito, una piedra blanda. El papel es sustancia y la materia grasa del dibujo también.
El grupo de los dibujos en grafito sobre mancha de aceite esconde la ilusión de un mecanismo, son hijxs de un gesto que, en su reiteración, edifica. Ochos y rulitos que en sus curvas construyen caras gigantes que van hacia lo monstruoso tierno y jarrones con flores petrificadas por el tiempo. Una mancha de aceite de lino da origen, luego el grafito inicia un camino por el que va seguro. En la mancha estaba buscando y en el grafito ya llegó. Son dibujos a dos tiempos, como aquellos motores que así como funcionan a nafta, también requieren de una medida precisa de aceite para salir.
Luego están los de barro, los de falso barro que es óleo autopreparado, no se compra. Pasta de componentes nobles como el pigmento y el aceite otra vez, ¿es que el aceite es la reducción de esencias más pura que puede haber? El aceite es el alma buena de los materiales.
Ahora grafito sobre arroz, llega el blanco. El otro día un nene me dijo que el blanco era su color favorito, muy alta fue su claridad. Y en esta reunión de especies el blanco aparece de la mano del arroz, otra vez la materia viva diciendo hola y agregando algo sobre una fragilidad perenne y propia. Son dibujos maravillados, restos diurnos, recortes de viajes en el tiempo de una mente soñando despierta en el patio, espejos de una naturaleza deformada pero bastante real!
Técnica tintín es la realidad de Mudman, maíces y zorzales: una comunidad que lanza gotitas doradas dejando aureolas de sol a su paso: hablan por su densidad. El dibujo es el sendero que Claudia del Río ha tomado mil y más veces para recorrer una historia a la par del collage, de la pintura, de la fotografía, del mail art, del conceptualismo, del bordado, de la pedagogía, de la escritura autobiográfica, de la poesía, de la jardinería, etc. La metáfora es así: por ejemplo cuando vas a Victoria en auto cruzando el puente y luego por la ruta, primero a la izquierda y luego a la derecha tenemos el canal de servicio que fue creado artificialmente a los fines de la obra pública pero... la naturaleza lo adoptó. Bueno, en lo inabarcable de la obra de Claudia el dibujo es como ese canal que posibilita el todo (el puente); el agua va por ahí.
Ana Wandzik, mayo 2023 
0 notes
mishabiesgolas · 11 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Os papeis da NEG - Proxecto Colosso con el colectivo Nova Escultura Galega (Alejandra Pombo Su, Diego Vites, Misha Bies Golas y Jorge Varela) Museo do Pobo Galego (Santiago de Compostela), 2022
La NEG (Nova Escultura Galega) es un colectivo gallego de artistas fundado por Misha Bies Golas (Lalín, 1977) y Jorge Varela (Allariz, 1971) en el año 2018. Su obra fundacional remite tanto a la tradición artesanal gallega como a los conceptualismos de los países del este europeo de los años setenta. Durante estos primeros años su atividad se ha centrado en la recopilación e intercambio de documentos y archivos, así como también en viajes de estudio a distintos países del este de Europa, que han dado lugar a la publicación periódica inédita “Cadernos da NEG”.
“Os papéis da NEG - Proxecto Colosso” es una instalación que más allá de funcionar como la primera gran recopilación de la bibliografia y demás materiales existentes en Portugal y Galicia sobre el Colosso de Pedralva, crea diversas conexiones con obras de otros artistas presentes en la instalación y con documentación perteneciente al archivo central de la NEG. El resultado es un atlas teórico-visual que establece nexos no reglados, sin divisiones categóricas no cualitativas, entre la historia universal de la escultura y otros fenómenos, teniendo como punto de partida la historia de la escultura gallega. Además, “Os papéis da NEG - Proxecto Colosso” es la primera presentación pública de la NEG como colectivo.
0 notes
minimaeclectica · 1 year
Text
Tumblr media
Gherasim Luca - Collage
2 notes · View notes
thinkaboutpng · 1 year
Text
Tumblr media
Medo de Mudar (Fear of Change)
=
Gostou da publicação? Deixe seu ❤️ Did you like the post? Leave your ❤️
Lembrou de alguém? Compartilhe ✈ Remembered someone? Share ✈
1 note · View note
Photo
Tumblr media
CONCEPTUALIZING... daily life! and yes, I AM GOING... BANANAS!!!!! Howbeit, no without having lots of1 coffee... ☕ ☕ ☕ #pappatzcafé #coffeeholic #coffeeaddicted #coffeaddict #coffeetime #bananas ##café #cafeteria #conceptualism #weird #loco #crazy #platanos #mobilephoto #mobilephotography #mobile #fotocomida #fotocelular #conceptualismo #food #fruits #fruta #comida #fotofruta (at Los Héroes Tecámac, México) https://www.instagram.com/p/CeVIAlas67k/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
ramirollona · 1 year
Photo
Tumblr media
#mientrastantoenelmundodelarte LA MIRADA (5). Jeremías Gamboa. Así, Llona ha explotado al máximo las posibilidades referenciales de la categoría sobre la cual gira su última exposición individual. El resultado es el uso de las herramientas del arte conceptual y los principios de la curaduría para embestir precisamente contra las consecuencias más con- troversiales de ese conceptualismo o de ciertos discursos o mecanismos del sistema artístico que han terminado por convertir buena parte de la producción de obras plásticas en ilustraciones de discursos de prestigio. En ese sentido, la inscripción del encuentro físico y del trabajo del artesano, del taller como el espacio primigenio y único de la creación de las imágenes, del pintor como punto inicial e indivisible de la producción de objetos de arte, son maneras de instalar poderosamente el oficio en el imaginario de los espectadores y de interpelar sus hábitos de consumo de arte actual. De este modo el pintor ha enfatizado, una vez más, el carácter insustituible de la mirada. https://www.instagram.com/p/CpihXD1JY7h/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Photo
Tumblr media
Víctor Vich, one of the speakers of the symposium “Rethinking Conceptualism,” held last year, has contributed to LA ESCUELA with the essay New Pedagogies: Art Practices and Citizen Activism in Peru on three civil initiatives, that suggest “new ways of approaching history, our relationship with heritage, and linguistic diversity.” These examples of civic activism show how much one can learn from schools working with art collectives that are encouraging new ways to address pedagogy.
*
Víctor Vich, uno de los ponentes del simposio “Repensando el conceptualismo”, que tuvo lugar el año pasado, ha escrito el ensayo Nuevas pedagogías: prácticas del arte y del activismo ciudadano en el Perú para la LA ESCUELA. El artículo trata sobre tres iniciativas civiles, que sugieren “nuevas formas de abordar la historia, nuestra relación con el patrimonio y la diversidad lingüística.” Estos ejemplos de activismo civil muestran lo mucho que se puede aprender del trabajo entre colectivos escolares y artísticos, que proponen nuevas formas de abordar la pedagogía.
Foto: Proyecto Intangible: Acción N° 12 (2019). Espiral humano formado con 160 escolares de la IE 81526, centro poblado Santo Domingo, Perú. Cortesía: José Carlos Orrillo.
0 notes