Tumgik
#colocar sobre os ombros
xexyromero · 3 months
Text
on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
Tumblr media
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: é seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se não tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
você só teve tempo de gritar, em alto e bom português, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, não havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que você nem estava no lugar errado - seu corpo e pés bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trás para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que já tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para você e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mãos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lábios. você só conseguiu encará-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, não tem nada quebrado. mais cuidado na próxima vez, eh, nena?"
você balançou a cabeça, agora com seu próprio corpo e sem ajuda daquela mão gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena é sua avó..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejá-lo. era momento de brigar com ele.
"é nona, no caso, se fosse italiana. não é o caso. é uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentário fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena é a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lábios. ridículo. "e segundo, você tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu próprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu já te perdoei por isso. vamos, nena, você toma um café comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mão com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta até o bicicletário de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocês.
você seguia incrédula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"é sério isso? você vai me pagar um café depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mãos, tirando quase que um suspiro triste de você, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu não sei, mas o meu é enzo." enzo. parecia doce na sua boca. você comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veículo, ajeitando os cabelos. "não disse nada sobre pagar o seu café. mas se a gente namorar, eu penso."
"já está me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
você riu junto com enzo, absolutamente incrédula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo já tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
177 notes · View notes
imninahchan · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
378 notes · View notes
interlagosgrl · 3 months
Note
adoraria ver um smut do kuku! um friends to lovers que acumulou tensão demais então tem mta putaria e dirty talk 🤓🤓
Tumblr media Tumblr media
— aviso: friends to lovers (request anônima), dirty talk, palavrões, fingering, penetração vaginal, oral!fem, sexo desprotegido (usem camisinha), orgasm denial, creampie, agressão, álcool.
— word count: 2,9k.
— notas: obrigada por quem pediu e me deu ideia para escrever sobre o kuku! <3 as requests estão abertas, inclusive.
Tumblr media
"acho que ninguém vai aparecer, guapa." Esteban concluiu ao olhar para o seu relógio digital e se dar conta de que já passavam das nove e meia.
você tinha tido a incrível (lê-se péssima) ideia de marcar um encontro às cegas para você e seu melhor amigo, Esteban. a ideia tinha sido da sua amiga de teatro que adorava se meter em enrascadas como aquela. ela prometeu que conseguiria achar um par para você e para Esteban e finalmente fazer vocês dois desencalharem, assim como ela tinha feito.
é claro que se Esteban percebesse que você tinha uma queda catastrófica por ele e ele a correspondesse, pouparia boa parte da humilhação de estar esperando por uma hora e meia dois estranhos que vocês nem mesmo conheciam.
"que humilhação." você bebeu toda a cerveja do seu copo em um gole só. "desde quando nos tornamos tão encalhados?"
Kukuriczka sabia que não tinha uma namorada só por causa de você. desde quando você entrou pelas portas do teatro e impressionou todos com sua facilidade de transparecer sentimentos grandiosos, você se tornou a atriz principal da peça da vida dele. e era patético como a tentativa de se aproximar de você tinha o jogado numa zona da amizade interminável.
"eu não faço ideia." ele deu de ombros, mimetizando o seu ato e bebendo a cerveja do seu copo de uma vez. "a gente é bonito. será que é porque somos atores?"
"provavelmente. ninguém quer namorar gente lisa." Esteban riu da sua piada e você se arrepiou de imediato. o jeito que os olhos pequenos dele fechavam quando ele sorria a fazia suspirar.
"quer beber uma dose de tequila?" Kuku sugeriu. estava fazendo aquilo para tomar um pouco de coragem e sugerir, na verdade, que você o visse mais do que como um amigo.
você deu de ombros, acenando para o barista. ao pedir as duas doses de tequila, o barista quase não tirava os olhos de você. quem poderia, afinal? seus cabelos grossos estavam presos no topo da cabeça depois de alguns copos de cerveja a deixarem com calor. os seios fartos estavam presos em um vestido florido decotado e de alcinha, fazendo jus ao calor de Buenos Aires. Esteban queria colocar a mão através da sua cintura e mostrar para aquele barista que você era dele. mas, você não era. então um olhar ameaçador foi o suficiente para que o cara desse para trás.
"vamos, chabón." você brindou seu shot ao dele e engoliu a bebida de uma vez. você sabia que seu corpo tinha resistência zero a tequila. queria que o álcool corrompesse suas veias para pedir Esteban que ele a levasse para casa e fizesse um pouco mais do que só te deixar na porta.
ele bebeu junto, rindo ao ver a sua careta. um calor insuportável correu pelo seu corpo a medida que o líquido descia a sua garganta. as bochechas de Esteban ficaram ainda mais avermelhadas do que já estavam e você sentiu aquela urgência incontrolável de beijar os lábios rosados do argentino.
"o que mais precisamos fazer para dar esse encontro como concluído?" você perguntou, torcendo para que ele falasse logo as palavras que lhe sufocavam na garganta.
"dançar?" ele sugeriu, erguendo uma das sobrancelhas. você decidiu que aquela reposta era o máximo que conseguiria arrancar de Esteban. afinal, em todos aqueles meses que você estava no teatro e havia saído com ele, jamais o viu dar em cima de nenhuma mulher. uma quantidade exacerbada de mulheres iniciava uma conversação com ele, mas ele nunca havia feito nada além de conversar como uma pessoa educada. talvez ele só não se interessasse por ninguém.
isso não a impediria de pelo menos tentar. nunca havia feito nada que demonstrasse suas verdadeiras intenções com o Kukuriczka. é claro, você já havia levado café da manhã para ele nos ensaios das peças e dado incontáveis caronas quando o carro dele quebrava, mas isso era uma coisa qualquer entre amigos. hoje, você o deixaria ciente de que queria mais. e se ele não quisesse, você já estava bem treinada em ser apenas a melhor amiga.
entrelaçando seus dedos aos de Esteban, você o puxou para o meio do bar. algumas outras pessoas dançavam entre as mesas, aproveitando o som acústico de um homem e sua banda. você gostava de dançar, era uma ótima dançarina e Esteban sabia bem. quando você colocou seus braços ao redor do pescoço dele, um pedaço dele foi à loucura.
depois de segurar a sua cintura, Esteban deixou que você fizesse todo o trabalho. dançaram, giraram, cantaram com estranhos. você mantinha sua distância até que a banda decidiu tocar algo mais lento. então, você colou o seu quadril ao dele e o olhou no fundo dos olhos escuros do mais alto. o olhar estava estreito, sério, calculando cada passo seu. e você jurou ter visto um vislumbre de desejo nos olhos de Kukuriczka.
movendo o quadril lentamente e mantendo-se focada no olhar alheio, você sentiu o calor de minutos antes subindo por todo o corpo. dessa vez, não era a tequila. era Esteban que agarrava a sua cintura com força e pressionava a coxa dele entre as suas pernas. você suspirou baixinho e fechou os olhos, apoiando sua cabeça contra o ombro dele e aproveitando aqueles segundos intermináveis antes da voz rouca chegar ao seu ouvido.
"agora só falta eu te levar para casa para darmos esse encontro como concluído." a voz grave te deixou entorpecida por um momento.
"ainda está cedo, chábon. vai dar a noite por encerrada?" você voltou a encará-lo.
o sorriso doce e gentil de Esteban adornou sua face, mas desta vez ele escondia uma malícia que você jamais tinha visto transparecer na face do argentino.
"acredite, a sua noite não vai acabar tão cedo."
aquela mera afirmação foi o suficiente para que vocês dois pagassem a conta e se enfiassem no primeiro táxi que viram. você não sabia como tinha se aguentando durante todo o percurso. enquanto Esteban conversava amenidades com o motorista, a mão dele não saiu da sua coxa. os dedos esguios e firmes seguravam sua pele com força, como se você fosse escapar. de minuto em minuto ele subia cada vez mais, se aproximando da sua calcinha que já estava arruinada de tão molhada. ele deixava alguns beijos no seu pescoço de vez em quando, sorrindo ao ver a bagunça em que você se encontrava.
o apartamento de Esteban ficava num prédio modesto no centro. você ansiava para ficar sozinha com ele para poder se livrar do vestido que, nessa altura, tinha virado uma prisão.
quando vocês dois pisaram no elevador, você já estava pronta para tocá-lo mais uma vez quando uma senhorinha simpática entrou e apertou o número cinco no painel. ela iniciou uma conversação com Esteban, perguntando como ia a vida e se você era a namorada dele. aparentemente, a mulher tentava unir a filha dela ao ator há muitos meses. "agora entendo porque você não dá bola... tem uma namorada tão bonita!"
Kukuriczka mantinha a pose de bom moço enquanto fazia conversa com a senhora. o elevador se movia lentamente e a mão de Esteban segurava a sua bunda com força, te mantendo quietinha no seu lugar. a senhora nem mesmo se dava conta da nuvem de tensão que tomava o elevador.
ao se despedir da senhora no quinto andar, Esteban a olhou de soslaio com um sorriso divertido no rosto. ele estava adorando tudo aquilo. paradoxalmente, depois de esperar por tanto tempo, era ainda mais divertido postergar o contato físico. ainda mais porque ele sabia que, de um jeito ou de outro, ele te comeria naquela noite.
o elevador chegou no sexto andar e vocês seguiram para o apartamento. você já conhecia aquele corredor e o tapete de boas-vindas na porta de Esteban. estivera lá muitas vezes como uma mera amiga, ensaiando roteiros e vendo jogos de futebol. foi por isso que foi tão fácil para você colocar a bolsa na mesinha ao lado da porta, retirando as botas curtas que a faziam suar.
"você 'tá com cara de quem quer pica a noite inteira, sabia?" ele a puxou pela cintura, colando o corpo dele ao seu. você pôde sentir a ereção alheia roçando na sua bunda de um lado para o outro, a provocando cada vez mais.
"provavelmente porque eu quero que você me foda logo." você rebateu. tinha segurado a sua língua por bastante tempo, portanto não iria medir as palavras naquela noite.
"e qual a graça nisso, mami?" as mãos de Esteban subiam pelo seu corpo, passando da cintura para os seus seios e dos seios para o pescoço. você jurou que era possível gozar só de sentir a respiração dele no seu pescoço e as mãos dele te tocando. "tenho esperado muito tempo por isso, mas te ver como uma putinha necessitada vale por toda a espera."
"você devia fazer sua putinha gozar." você sussurrou. Esteban se movia lentamente pela casa, te guiando até onde ele quisesse. naquela altura você faria tudo que ele mandasse por puro desespero. quando vocês chegaram à mesinha que ficava entre a sala e a cozinha, ele te curvou sobre a superfície, deixando a sua bunda bem empinada.
"não se preocupe." os dedos ágeis subiram o seu vestido rapidamente, entrelaçando-se na calcinha antes de descê-la pelas suas pernas. "é o que eu pretendo fazer. só vai demorar muito mais que o necessário."
as mãos grandes apertaram sua bunda com força antes te deixar um tapa em cada lado. você queria ficar calada e evitar que ele tivesse toda diversão, mas o mais pequeno dos toques arrancava os gemidos necessitados da sua boca.
Esteban levava o seu tempo para explorar seu corpo. deixou a ponta dos dedos correrem pelas suas costas, pelos seios, pelo pescoço, pelos seus braços, descer pelo meio das coxas antes de finalmente encontrarem a sua intimidade. um riso baixo escapou dos lábios do argentino ao ver o quão molhada você estava. os dedos esguios deslizavam com facilidade entre os seus lábios.
"agora, nena, seja boa pra mim e me avise quando você for gozar." ele ordenou, massageando o seu clitóris com movimentos circulares. você gemeu baixinho, o filho da puta sabia exatamente onde ficava o seu ponto sensível e como estimulá-lo corretamente, sempre de maneira lenta e constante.
"por que acha que vai me fazer gozar tão rápido?" você provocou, sentindo os dedos dele vacilarem ao ouvir aquela sentença. os dedos desceram para a sua entrada, acariciando-a levemente.
"deve ser porque você está igual uma cachorra de quatro na minha mesa." dois dedos a penetraram de uma vez, fazendo você morder o seu lábio inferior com força. você não conteve a necessidade de mover o seu quadril de um lado para o outro. "viu? igual uma cadela."
Esteban segurou o seu quadril e a pressionou na mesa, a impedindo de se mover um centímetro sequer. os dedos dele começaram a se movimentar, para frente e para trás, indo bem fundo dentro de você. você estava tão molhada que foi fácil para ele adicionar um terceiro dedo.
seus gemidos estavam cada vez mais altos, o que a fez pensar na senhorinha do andar debaixo que provavelmente iria escutar tudo. os dedos dele fizeram um movimento de gancho, atingindo o seu ponto mais sensível. você revirou os olhos, estremecendo na mesa de madeira enquanto Esteban te fodia tão rapidamente que era impossível para você formular qualquer palavra além do nome dele.
quando você estava próxima do seu orgasmo, suas mãos agarraram a beirada da mesa com força. uma série de palavras desconexas saíram da sua boca e Esteban sabia muito bem que você iria gozar. então, tão rápido como te fodia, ele tirou os dedos de dentro de você e a deixou a beira do seu ápice.
"que porra é essa, Esteban?" você ergueu o seu corpo, sentindo que poderia chutá-lo de tanta raiva que percorria o seu corpo naquele momento. ele a empurrou de volta para a mesa, dessa vez com você virada para cima.
"deita e relaxa, linda. você vai gozar." Esteban te deitou na mesa com delicadeza. você ainda estava um pouco resistente, mas deixou que ele abrisse as suas pernas e se ajoelhasse no chão. "mas só quando que eu quiser."
o ator capturou a parte interna da sua coxa com os dentes, mordendo e beijando aquela região enquanto esperava que você voltasse ao seu normal. se ele te chupasse cedo demais, você retomaria o seu orgasmo e a brincadeira acabaria muito cedo.
"eu te odeio, Esteban." você murmurou, apoiando-se nos seus cotovelos para ter uma visão privilegiada dele te chupando. o cabelo dele estava bagunçado e as bochechas estavam vermelhas. urgia a vontade de você sentar na piroca daquele homem.
"cala a boca e geme pra mim, perra." Kukuriczka murmurou, deslizando a língua por toda a sua buceta molhada. o músculo quente circulou no seu ponto sensível, sugando-o com a pressão necessária para fazer você se revirar na mesa de madeira. você apoiou um dos seus pés nos ombros largos do argentino, que te chupava com tanta vontade que lágrimas começavam a se formar nos cantos dos seus olhos.
"me deixa gozar desta vez, Kuku. por favor." você implorou com uma voz manhosa. em resposta, o argentino continuou alternando entre sugadas e movimentos circulares cada vez mais fortes. suas mãos agarraram os fios bagunçados do homem, os puxando com força para descontar o misto de prazer e ódio que ele lhe causava. dessa vez, sem o avisar, você atingiu o seu orgasmo com tanta facilidade que se sentiu tonta. um gemido arrastado saiu da sua garganta enquanto você fechava os olhos e aproveitava a sensação gostosa que vinha em ondas, te entorpecendo completamente.
o homem se levantou, orgulhoso pelo seu trabalho. um sorriso adornava os lábios rosados quando ele se aproximou do seu rosto, fazendo questão de beijá-la para que você sentisse não só o gosto de si própria mas do seu líquido. as mãos grandes voltaram a enforcá-la, a deixando ainda mais sensível do que já estava.
"agora é minha vez." ele a puxou para que ficasse de pé. suas pernas estavam bambas e a visão estava turva de tanto prazer que tinha recebido segundos atrás. Esteban retirou a camiseta que usava. te impressionava o autocontrole que ele tinha. ainda estava completamente vestido apesar de você conseguir ver nitidamente o tamanho da ereção que sobressaltava em sua calça. "vai quicar no meu pau agora como a cadela que você é."
uma vez que a camiseta atingiu o chão, a calça e a cueca de Esteban se foram e você se pegou admirando o pau rosado e cheio de veias. você se perguntou como seria sentar num pau tão grosso quanto aquele. aquele medo prévio de quando você transa com alguém pela primeira vez já tinha abandonado seus pensamentos há muito tempo. ele era muito mais do que você já tinha fantasiado.
o argentino se sentou em uma das cadeiras da mesa, te chamando com um dedo só. você se sentia mesmo como uma cachorra. completamente às ordens dele, fazendo o que ele quisesse. você traçou seu caminho até ele como uma marionete, deixando que ele firmasse o próprio pau para que você pudesse sentar.
você fechou os olhos e gemeu alto enquanto o membro alheio deslizava para dentro de você tão rapidamente. Esteban não lhe deu nem mesmo tempo para se acomodar ao tamanho, em segundos estava apertando a sua cintura e a forçando para cima e para baixo.
de frente para ele, o olhando nos olhos, o ato se tornou muito mais sujo do que já era. o tesão dele era palpável e todo aquele autocontrole se esvaía a medida que a sua buceta contraia com ele dentro, arrancando gemidos e suspiros do ator. ao mesmo tempo, você conseguia ver uma pontinha de carinho e admiração. era como se ele estivesse esperando aquilo por muito tempo. como se você fosse a mulher que ele mais admirava no mundo.
"no me mires así, linda." ele segurou suas bochechas com força, empurrando o quadril contra você. um gemido rouco escapou dos seus lábios com a profundidade que ele havia acabado de atingir. "vai me deixar apaixonado."
um arrepio correu por todo o seu corpo, te fazendo estremecer. você continuava quicando, olhando fixamente para os olhos bonitos do argentino que lhe tiravam a sanidade. ouvi-lo falar daquela maneira causava mais reações do que ouvi-lo falando bobagens.
"acredite, Kuku. você não vai ser o único." você murmurou, beijando-o necessitadamente. ele ainda segurava o seu rosto, carinhosamente. suas línguas se entrelaçaram em um ritmo constante, assim como os seus quadris que se movimentavam juntos. diferentes arrepios e sensações percorreram seu corpo enquanto você sentia o carinho com o qual Esteban te segurava.
"eu vou gozar, nena." ele anunciou. você continuou quicando, ainda mais rápido e com mais força. vê-lo revirar os olhos e gemer era uma visão paradisíaca. você sentia que iria gozar novamente. vê-lo naquela situação era excitante o suficiente para trazer o seu orgasmo por uma segunda vez. você não conseguia parar de dar cada vez mais até sentir o líquido quente escorrendo pelas suas pernas e ouvir o gemido rouco e arrastado do ator, que abraçou o seu corpo com força enquanto se forçava a continuar movimentando o quadril contra o seu.
você estremeceu quando gozou pela segunda vez, gemendo o nome de Esteban tão arrastado que você o sentiu tremer abaixo de si. seus olhos encontraram os dele novamente e você suspirou, unindo suas testas. ele segurou os seus cabelos, deixando um beijinho na ponta do seu nariz.
"ay, Kuku." você gemeu baixinho, abrindo um sorriso bobo. "estamos fodidos, não estamos?"
205 notes · View notes
idollete · 25 days
Note
agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
138 notes · View notes
creads · 1 month
Note
creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
111 notes · View notes
markiefiles · 28 days
Note
Oiii💖 Tenho um cenário que tenho pensado muuuito sobre e já faz um tempo, é sobre o Jaehyun e a leitora com o relacionamento estabelecido e ele insistindo em querer fazer sexo mas não podem porque estão na presença da família tirando algumas férias, e ele fica provocando em todos os momentos possíveis, principalmente na hora que estão cozinhando juntos, ele não perde a oportunidade de se esfregar e sussurrar coisas no ouvido dela até ela querer e ele realmente consegue o que quer. Detalhe: ele sempre se fazendo de bobo na frente da família. Enfim... É isso, nunca dei tanto detalhe em um pedido por ter vergonha🥹🩷
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— OOOPS...
fem reader x jeong jaehyun
avisos: relação estabelecida, uns palavrõezinhos, provocações, elogios e threat kink se você estreitar os olhos, tem outras coisas que esqueci de colocar☝️
notas: olá amores meuus!! postando aqui a segunda leva de smuts desse mês, perdão pela demora, tô tentando conciliar algumas coisas da rotina e não sobra tempo pra escrever. essa semana e a próxima, vou adiantar esses pedidos todos já que minha faculdade entrou em greve e agora posso focar em uma coisa só e caprichar nela. é isso💗 só pra avisar que os pedidos ainda estão fechados (eu não queria escrever tudinho de uma vez, então por isso a demora.
notas 2: o prompt inicial seria uma “thirsty situation”, porque vocês já imaginaram como seria dividir uma única barraca com esse homem do seu lado, sendo teu namorado e sem transar contigo há dias?
Tumblr media
Olhar muito tempo para o vestido florido te faz lembrar de uma coisa, enquanto rodopia se enxergando no espelho pensa que mais uma vez, mais uma noite, Jaehyun vai te fazer questionar sua paciência.
Você pensava que as férias seriam tranquilas, o pouco tato com os pais de Jaehyun trazia uma imagem mais reservada e polida sua, pelo menos era o que pensava. Mas, seu namorado tornou tudo mais difícil pra você.
Começou com as piadinhas de duplo sentido — que você rezava para não serem entendidas — na frente dos pais dele, um pouco humilhante talvez, te fazia suar frio, evitar os olhos dele, contorcer as pernas. Depois, ele passou a “esbarrar” no seu corpo, a pélvis contra sua bunda, a ponta dos dedos nos seus seios e coxas, você até poderia dizer que era não intencional, mas, o sorrisinho entregava, como se estivesse pensando na coisa mais obscena de todas. Por Deus, ele queria você sedenta, tanto quanto ele.
Era cada vez mais difícil não ver essa insistência “sugestiva”, ele subindo pelas paredes, dizendo coisas como: “O que é seu tá’ guardado”.
A noite chegava, você sentia o cheiro delicioso de frango assado que tinha ajudado a temperar com sua sogra rodeando a casa. Ela brevemente elogiou sua aparência, estava sentada na sala com o filho e seu marido. Você evitou os olhos de Jaehyun, caminhou para cozinha, silenciosa, viu as luzes apagadas, mas o pouco que enxergava era graças as lamparinas amarelas na parede. Você passou os olhos pela louça decorada, bem tradicional, avistou o forno ainda ligado e a comida dourando, junto de uma sopa.
Então, você sentiu um arrepio correr sua espinha, não ousou olhar para trás porque sua intuição já dizia quem podia ser. O perfume inundou seu nariz e te deixou tonta por alguns milissegundos, você sentiu os digitos apertarem sua cintura e segurou a respiração, atordoada.
— Você tá linda…
Você reconhece a voz. Sabe que Jaehyun está atrás de ti, impecável, com uma camiseta social preta, sapatos perfeitamente engraxados e um relógio caro no pulso. Ele afasta seus fios de cabelo com cuidado, a ponta do nariz resvala sobre a pele de seu pescoço e assim ele beija teu ombro, teus dedos.
— Seus… pais… — Você alerta.
Ele solta uma risadinha, te abraça por trás, os lábios dele agora estão rentes a sua orelha, a voz dele te hipnotiza e de repente, aquele calor característico sobe pelas suas pernas e bate na boca do seu estômago, te faz revirar. Você tem muito a dizer, você tem vontade de xingá-lo por estar sendo muito inadequado, mas não consegue, a voz não saí atrapalhada pela inconstante respiração.
É possível sentir, pela fina camada do tecido de seu vestido a ereção gritante que Jaehyun carrega, você sabia que ele nunca tinha se segurado tanto assim e de alguma maneira aquilo te deixava com muito tesão, entender que ele esperou muito tempo, tão paciente quanto você foi perante as provocações dele.
Jaehyun te prende contra o peitoral dele, os antebraços apoiam seus seios, ele avista de longe seu peito subindo, morde os lábios canalha. Aí, desce a mão pela lateral da sua perna, explora sua coxa quente e você suspira, excitada.
— Você tá tão gostosa nesse vestido… queria te foder nessa mesa de jantar. — Sussurra obsceno.
— Amor…
— Doce, você tem sido tão comportada… fico imaginando qual seria a reação dos meus pais se eles descobrissem que você, tão doce, tão educada, geme feito uma vagabunda.
Ele te escuta resmungar, desfaz o aperto e toma seus quadris, vidrado na sua bunda. Impaciente, Jaehyun levanta o seu vestido, se movimenta e a luz que te ilumina agora é a do fogão. As palmas dele se enchem com a carne da sua bunda, Yoonoh esfrega o pau coberto entre o vão da sua bunda, debruça sob suas costas e diz, aliciante “Vamos precisar ser quietinhos, anjo” e isso te excita, sua calcinha se molha.
O cinto é silenciosamente desfeito, você escuta o barulho do zíper e estreita os olhos em expectativa. Primeiro, Jaehyun beija sua pele, morde sua coxa e depois abaixa sua calcinha de renda. Você não consegue ver, mas os olhos dele brilham, suas dobras reluzem a pouca luz e a boca dele saliva. Com os dedos ele abre seus lábios, assiste seu buraquinho se contrair e expelir lubrificação, ele estapeia inconsequente e você precisa, fortemente, se controlar para não gemer.
— Perfeita. — Ele diz, a voz baixa ressoando sob sua pele, você escuta muito dificultosa.
Seus olhos observam tudo pela janela, o reflexo entregam o que fazem e curiosamente, os pais de Jaehyun não parecem notar o sumiço, a movimentação esquisita na cozinha. Nisso, Jaehyun toma um de seus seios, você sente a textura do vestido se bagunçando nas pontas dos dedos dele, tentando encontrar seu mamilo. Ele te provoca, beija teu corpo e te elogia, tem certeza que você pode gozar só com isso.
Num momento de distração, a ponta do pau dele te derrete, você arregala minimamente os olhos e tremelica, empina a bunda e se força contra a pélvis dele. Ao pé de seu ouvido, você pode escutar o rosnado de Jaehyun, a mão dele conduzindo seu quadril de forma erótica, anormal. Ele vai e vem, morde suas costas, te chama baixinho e te aprecia, apaixonado.
Você ondula o corpo, os cotovelos estão apoiados no balcão e tudo o que pode ouvir além da respiração contida, é Jaehyun dizendo “I-isso, porra, balança nesse pau, amor—” entrecortado e alucinado.
Suas paredes envolvem o pau dele, quente e intoxicante, ele afunda os dedos na sua cintura e aparenta ainda mais empenhado a te fazer gozar, sacana. Você sente que ele esconde alguma coisa, te seduzindo o suficiente pra você não saber discernir se já gozou ou quantas vezes já gozou.
Jaehyun morde o lóbulo da sua orelha, diminuí o ritmo e brinca com seu clitóris, bate levemente na sua buceta e te sente gotejar, suas pernas tremelicam e sua voz é tão irregular que, a mão dele te cala e volta a repetir — Quieta, putinha.
Você chora, as lágrimas descem pelos teus olhos, molham a mão dele, a risada que solta não pode ser mais que conveniente, ele te provoca dizendo “P-princesa, parece— que eu arruinei sua maquiagem” com a voz patética, a falsa empatia te fazendo esguichar.
— Olha a bagunça que você tá fazendo.
Seus olhos se fecham, rolam pra trás e você ousa olhar para ele e vira o pescoço, a mão dele ainda te domina, mas a visão que tem dele é espetacular, os botões abertos da camiseta, os pelinhos ralos ali, abaixo do umbigo, o cabelo bagunçado e o sorriso cínico que sustenta é o suficiente pra te fazer ter um orgasmo intenso.
“Shhh… shhh. Eu ainda não terminei” ele relembra, agora, Jaehyun te usa feito uma bonequinha. Ele esmaga sua bunda, te estimula, até brinca com seu cuzinho e viaja pensando na ideia de te comer por trás. Seus olhinhos se arregalam mais uma vez, num movimento brusco, ele busca teus lábios e a saliva dele te bagunça, escorre pelo teu queixo, te calando.
— E-eu queria sujar seu rostinho hoje, amor — propõem — Acho que p-podemos– cacete, fazer isso mais tarde, né? — grunhe — Porque agora nós vamos jantar e você sabe? Sabe o que eu quero q-que você faça?
Jaehyun te observa devasso, seus olhos descem, percebem o temporizador do fogão no seu limite e voltam a atenção pra ele. O alarme toca, você e Jaehyun transaram na cozinha, fizeram uma bagunça, mas a resposta que ele te entrega é maior do que qualquer outra situação, te arrepia.
— Eu quero que você guarde a minha porra dentro dessa bucetinha até o final do jantar, seja uma boa menina. E se escapar uma gota sequer, eu acabo com você o restante da noite.
99 notes · View notes
hansolsticio · 1 day
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "spell". ᯓ l. chan.
— ser mistíco ! dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, angst (+++++ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 6459 (perdi a mão de verdade). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: feitiçaria, o chan não é um ser humano (tecnicamente), sexo desprotegido, a leitora tem um gato e é meio antissocial, creampie, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um "yeogi ocean view" do dino realinhou meus chakras.
Tumblr media
Você amava seu gatinho de todo o coração, ele era seu filhinho, seu amor, o único companheiro que você tinha naquela casa vazia. Mas, nesse momento, você estava cogitando jogá-lo pela janela — só por essa noite. Andou em passos apressados até a cozinha, a pobre criatura não parava de miar sem parar pelos últimos dez minutos. Você tentou ignorar e voltar a dormir, mas estava impossível. Encontrou-o em cima do balcão, miava virando-se para todos os lados, como se não soubesse para onde olhar.
"Hoshi!", o bichano parecia tão atordoado que nem se assustou com o seu aviso, compenetrado em expulsar seja lá qual for a ameaça que ele encontrou no cômodo. "Desce daí, filho! O que 'cê tem, hein?", finalmente pegou-o no colo, mas nem isso foi capaz de acalmá-lo. "É fome? Vem cá. Deixa a mamãe colocar algo 'pra você.", levou-o até o cantinho onde costumavam ficar os potinhos de ração e água. Colocou uma porção e reabasteceu a água. Pareceu funcionar, pois agora o felino concentrava-se em devorar a ração como se não tivesse comido há dias.
"Na verdade eu acho que 'cê deveria dar menos comida, ele 'tá engordando.", a voz veio de algum lugar atrás de você, meio distante. Um calafrio desceu por todo o seu corpo, você congelou por alguns segundos. Precisava pensar rápido, porém nunca havia passado por algo assim — e nunca pensou que iria ter essa experiência horrível. Pegou a primeira coisa afiada que viu pela frente — um espeto metálico de churrasco. Estava convencida que todo o seu conhecimento, que era baseado unicamente em podcasts sobre crimes reais, seria suficiente para te tirar dessa situação. Virou-se abruptamente, dando de cara com um homem moreno no meio da sua cozinha. Ele vestia trajes estranhos, como se tivesse saído de algum filme sobre criaturas fantásticas. "E olha que eu tentei ser simpático..."
"O que você quer?", gaguejar foi inevitável, suas mãos tremiam sem controle algum.
"É difícil explicar. Por que você não tenta se acalmar um pouquinho? Aí a gente conversa.", ela não parecia minimamente intimidado.
"Eu vou ligar 'pra polícia!", correção: você queria ligar para polícia, pois, na verdade, mal conseguia se mexer.
"Então vai ser meio vergonhoso 'pra você. Eles não vão conseguir me ver.", você sequer tentou produzir algum sentido através da explicação dele, só assumiu que ele fosse alguém muito desequilibrado. "Escuta: você que me trouxe aqui. Lembra?"
"Eu não trouxe ninguém aqui! Cê tá completamente maluco. Vai embora!", enrolava as palavras, balançando o espeto no ar da maneira mais ameçadora que conseguiu — o tremor da suas mãos não estava ajudando, a situação era quase cômica.
"Você vai me deixar explicar?"
"Não!"
"Ótimo. Você e mais três amigas suas, às 02:47 da manhã, três dias atrás, bem no meio da sua sala... soa familiar?", levantou a sobrancelha. Seu rosto passou por, pelo menos, cinco tipos de expressões diferentes até que seu cérebro finalmente processasse o que ele havia dito. Isso só podia ser brincadeira...
"Eu não sei qual delas que te pediu 'pra fazer isso. Mas já deu, okay? Não tem graça!"
"Suas amigas não tem a chave da sua casa. Você nunca deu 'pra nenhuma delas.", o homem suspirou impacientemente.
"E como 'cê sabe disso?"
"Longa história. Eu sei que é complicado de acreditar que essas coisas funcionam, mas é a verdade.", deu de ombros. Você não sabia mais o que pensar, agora começava a considerar que, na verdade, a maluca era você.
"Cê tá querendo me dizer que a porcaria de um feitiço idiota da internet funcionou?", olhou-o com incredulidade. Era absurdo, completamente ilógico.
"Isso! Tá vendo que é muito mais simples do que parece?", te ofereceu um sorriso genuíno, parecia satisfeito. Você não costumava bater palma para maluco dançar, mas aparentemente precisaria fazer isso.
"Escuta...", estreitou o os olhos na direção dele, como se quisesse lembrar de algo. "Eu esqueci seu nome."
"Eu não te falei.", sorriu ladino. "É Chan. Lee Chan."
"Tá. Então, me escuta, Chan: eu não sei de onde você veio, mas eu não queria te invocar, conjurar... sei lá o que eu fiz! Foi só brincadeira, tudo bem? Você pode ir embora.", tentou parecer sincera, ainda que achasse estar tendo um sonho maluco.
"Não posso fazer isso. Você me trouxe até aqui porque quer encontrar o seu amor, não foi? Eu só posso ir depois de te ajudar.", você soltou um riso sem humor algum, sentia sua cabeça começar a doer.
"Eu vou te dar a última chance de me dizer que isso é uma grande piada de mau gosto.", sequer tremia mais, o caráter ilusório da situação te fez perder o medo.
"O que eu preciso fazer 'pra você acreditar?", ele suspirou, como se lidar com essa situação fosse algo inconveniente.
"Não sei. Que tal se você fizer um elefante aparecer no meio da minha sala?", resolveu entrar na pilha dele, convencida de que estava presa num sonho muito lúcido.
"Eu também não posso fazer isso.", o homem cruzou os braços.
"Ora, você tem que fazer alguma coisa! Porque eu tenho quase certeza de que, na verdade, você é um personagem do meu primeiríssimo episódio esquizofrênico.", olhou para baixo, vendo Hoshi se esfregar nas suas pernas.
"Sua saúde mental não tá tão ruim assim, _____.", estranho, você também não havia dito seu nome para ele. "Se bem que toda vez que você chora vendo vídeo de gato eu me questiono seriamente... mas quem sou eu pra dizer alguma coisa?", murmurou a última parte, coçando a própria nuca.
"E quem te disse isso?"
"É o que eu tô tentando explicar! Olha, eu não sou um cara aleatório que invadiu sua casa, você me trouxe até aqui! Eu te conheço.", pressionou o canto dos olhos num movimento de pinça, como se estivesse frustrado. "É isso!", algo pareceu acontecer nos pensamentos dele. É quase como se você fosse capaz de ver a lâmpada acendendo em cima da cabeça do homem, como num episódio de desenho animado. "Me pergunta algo que só você sabe a resposta. Daí eu consigo te provar quem eu sou.", e você iria sim entrar no jogo dele. Levou algum tempo até finalmente pensar em alguma coisa.
"Qual... é a senha de backup do meu notebook?", desafiou-o com o olhar.
"Nós dois sabemos que você é muito mais criativa que isso. 170422, é a data que você adotou o Hoshi.", disse afiado. Uma risada cortou o silêncio do cômodo, era você rindo em descrença — ou de desespero mesmo. Esfregou os olhos, sentia-se perdida. "Melhor ainda. Que tal se você me perguntar qual era o nome do Hoshi? Sabe? Quando você ficou uma semana inteira achando que ele era fêmea...", certo, ele estava começando a te assustar. Definitivamente mais ninguém tinha essa informação e, até onde você sabia, não haviam câmeras na sua casa.
"Chan, eu-"
"Amora. O nome dele era Amora."
"Okay! Okay! Eu já entendi.", finalmente largou o espeto, colocando-o em cima da mesa. Suspirou derrotada, não sabia como digerir tanta maluquice. "Por que tinha que ser logo comigo, hein? Eu nem acredito nessas coisas..."
"Você acredita sim. Só que é muito medrosa, daí tenta se fingir de cética.", e, mais uma vez, ele te descreveu perfeitamente — já estava perdendo a habilidade de te surpreender.
"Cê não podia ter escolhido um momento melhor 'pra aparecer não?", disse meio desgostosa.
"Eu queria ter feito isso pela manhã. Mas a criatura aí sentiu minha presença e não soube ficar calado.", apontou para Hoshi com uma expressão de tédio. O bichano não pareceu se ofender, lambia a própria pata totalmente despreocupado. "Por quê você não vai dormir? Amanhã respondo todas as perguntas que você tiver.", sugeriu, preocupado com o seu rosto sonolento.
"É difícil dormir sabendo que tem outra pessoa além de mim nessa casa."
"Tenta. Se te consola, eu tô aqui desde o dia do feitiço, só estava esperando a hora certa 'pra aparecer.", deu de ombros. A esta altura você já havia decidido não se estressar mais com essa situação, pegou Hoshi no colo e caminhou despreocupadamente para o seu quarto — sequer olhou na direção de Chan.
𐙚 ————————— . ♡
Você registra essa madrugada como sendo uma das mais malucas que você já chegou a experienciar em toda a sua vida. Quando acordou no outro dia, fez mil e uma juras ao universo para que ele te confirmasse que tudo não havia passado de um pesadelo muito esquisito. Mas não dava para fugir da realidade. Assim que pisou os pés na sua sala, lá estava ele, deitadinho no seu sofá — confortável, como se estivesse em casa.
Demorou algum tempo até que você se acostumasse com ideia. Ficava tanto tempo sozinha com Hoshi naquela casa que já acreditava ser capaz de se comunicar com o felino, sendo assim, suas primeiras interações com Chan não foram as melhores. O homem até se esforçou para te deixar confortável, te dava espaço e tentava não te forçar a conversar com ele a todo momento. Entretanto, você eventualmente se familiarizou com ele. Na verdade, achava até esquisito quando ele não estava por perto para criticar suas escolhas de filmes ou te ajudar a solucionar algum problema no trabalho.
As primeiras vezes que Chan te acompanhou em outros lugares que não a sua casa fizeram o sentimento de estranheza voltar a aparecer. Não era todo dia que se tinha uma espécie de amigo imaginário grudado no seu ombro para todos os lugares que você ia, você não sabia como agir. Chan chamava os passeios de vocês de "pesquisa de campo", alegando que só estava te ajudando a finalmente achar o bendito amor.
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
Você apressadamente entrou em um dos banheiros e agradeceu por: 1. estar completamente vazio; 2. ser espaçoso — nunca havia interagido com tanta gente em toda sua vida, precisava muito respirar um pouco e queria um lugar que não te causasse claustrofobia. Dependendo de você, sequer estaria ali. Gostaria de estar aproveitando seu sofá macio, agarradinha com Hoshi. Amaldiçoava sua amiga, por ser a grande idealizadora da festa e Chan por praticamente ter te obrigado a comparecer. E falando no diabo...
"Se divertindo?", apareceu atrás de você. Vestia um short de praia — tão colorido ao ponto de fazer seus olhos doerem — e tinha um óculos de sol apoiado na cabeça. O físico não passou despercebido, mas você preferiu não encarar muito.
"Não sabia que você podia trocar de roupa.", estava tão acostumada a vê-lo vestindo a mesma coisa que temia não reconhecê-lo se o visse de longe.
"Gosto de me adaptar ao ambiente. Eu também não sabia que você podia vestir outra coisa além de short e moletom.", brincou, referindo-se à sua roupa de banho.
"Garanto: não foi por livre e espontânea vontade.", revirou os olhos.
"Para de ser dramática. E aí? Já viu alguém que te interessou?", levantou as sobrancelhas, sugestivo.
"Não é você que tem que me dizer em quem eu deveria me interessar?"
"Não posso fazer as escolhas por você. Só guiá-las.", colocou as mãos nos bolsos, os braços fortes flexionando com o movimento. Você correu os olhos pelo ambiente vazio, levando um tempo para pensar.
"O que você acha do loirinho que falou comigo?"
"Short laranja?"
"Isso."
"Questionável. Ficou encarando sua bunda quando você estava de costas.", ele franziu o nariz, reprovando a ação. Seu rosto ardeu com a informação, quase se arrependeu de ter perguntado. "Se quer um empurrãozinho, eu recomendo chamar o que tá de regata azul 'pra conversar. Ele parece interessado em você, mas é medroso também."
"E o que é que eu falo?"
"Se vira. Dá teus pulos.", deu de ombros. Você olhou-o com desapontamento. Chan era realmente um guia, estava te guiando à loucura. "Tchauzinho!", balançou a mão exageradamente, sumindo tão rápido quanto apareceu.
[...]
Admitia que Chan não era de todo ruim. Ele estava certo sobre a recomendação. Não demorou para que você ficasse confortável e até mesmo trocasse telefones com o homem no final da noite. Estava impressionada com o quão fácil fora puxar assunto, nunca havia chegado em ninguém — pelo menos não de um jeito tão direto. No fundo, começava até a acreditar em toda essa história na qual você se meteu. Até mesmo desejou ter feito o feitiço muito mais cedo.
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
Posicionou a xícara no apoio da cafeteira, apertando alguns botões assim que se certificou que a cápsula estava no lugar certo. Encarou o eletrônico por alguns segundos, esperando o líquido escuro começar a cair. Ouviu Hoshi miar, se afastando das suas pernas para ir em direção à porta — sinal que você não estava mais sozinha.
"Sabe o que eu percebi?", você se virou, encontrando-o encostado na parede que dava acesso para a cozinha.
"O que?", ele estava de braços cruzados, parecia refrear as próprias expressões — como se segurasse o riso.
"Eu nunca te toquei."
"Você nunca tentou.", deu de ombros, como se fosse algo óbvio de se assimilar.
"E se eu tentar... eu consigo?"
"Como assim?", parecia confuso.
"Você não existe."
"Depende do que você acha que é 'existir'.", ele se aproximou se sentando em uma das cadeiras que ficavam do outro lado da ilha.
"Não importa o que eu acho. É só 'sim' ou 'não'. Me responde, eu consigo?", olhou-o por baixo dos cílios, ainda que os olhos de vocês estivessem na mesma altura, e isso te fez parecer acidentalmente hostil — não que Chan parecesse se importar com esse fato.
"A pergunta certa é: você quer?", sorriu ladino. Foi sua vez de parecer confusa. "Não faz diferença se você puder me tocar ou não, faz?", apoiou os antebraços na mesa, inclinando o corpo para mais perto. Você precisou de alguns segundos para pensar. Realmente não fazia diferença, não era para isso que ele estava ali, mas, por algum motivo, parecia ser algo relevante. Você estava dividida.
"Eu não sei."
"Então você não quer. É simples.", relaxou o corpo, recostando-se na cadeira.
"E se algum dia eu quiser?", a cafeteira soou ao final da frase, seu café estava pronto.
"Há importância em tentar solucionar um problema que sequer existe?", te desafiou com o olhar, era costumeiro que fizesse isso.
"Já parou 'pra pensar que você age igualzinho a esfinge do mito de Édipo? Deveria parar de falar em enigmas.", você se virou impaciente para pegar seu café. Ouviu ele rir baixinho.
"E você já parou 'pra pensar que só é um enigma se você não souber decifrar?", touché.
"Já. E eu realmente não sei decifrar. E então? O que acontece? Essa é a parte que você me devora?", virou-se novamente. O homem sorriu e você sentiu um arrepio cortar sua espinha. Ele não parecia ter pretensão alguma de responder. Você terminou seu café em completo silêncio.
𐙚 ————————— . ♡
Você usava uma segunda toalha para secar o cabelo quando finalmente saiu do banheiro. Encontrou Chan sentando na borda da sua cama, mesmo que reconhecesse o "intruso" não foi capaz de refrear o gritinho que soltou. Foi um susto perfeito, seu coração parecia querer sair pela boca.
"Você precisa começar a avisar quando for aparecer!", repreendeu o homem. Uma das suas mãos ainda cobria o seu colo, como se isso fosse impedir seu coração de sair correndo.
"Só porque eu não avisei não significa que eu não estava aqui.", respondeu simplista, não demonstrando nenhum tipo de reação. Dava para ver no seu rosto que você não havia entendido nada, tanto que ele viu a necessidade de se explicar: "Eu 'tô sempre aqui.", deu de ombros. Você suspirou como se estivesse exausta, indo em direção ao guarda-roupas para procurar algo decente para vestir. Mas algo acendeu no seu cérebro...
"Isso quer dizer que você me vê quando eu...?", não havia coragem suficiente para finalizar a pergunta.
"Quer mesmo saber a resposta?", ele sorriu, provocante. Custou alguns segundos até que você finalmente decidisse.
"Não. Não quero.", resolveu não acabar com a sua própria paz, voltando a procurar alguma coisa no meio das peças.
"Você tem um encontro. Não tá animada?", mudou o assunto, pegando uma das pelúcias na sua cama. Balançava o ursinho no ar, vendo Hoshi tentar agarrá-lo.
"Não sei dizer. 'Tô meio nervosa, não costumo fazer essas coisas.", mordiscou o lábio inferior, já podia sentir seu estômago revirando.
"Vai ver que é por isso que 'cê tá encalhada.", cantarolou o insulto — como se isso fosse torná-lo menos ofensivo. Você o olhou furiosa, prestes a jogar a toalha na direção dele. "Você sabe que não adianta...", inclinou a cabeça com indiferença. Chan adorava brincar com a sua paciência, pois sabia que você era incapaz de revidar.
"Você é um cupido muito fajuto! Não 'tá me ajudando em nada.", bufou, voltando a separar suas opções de peças para usar essa noite.
"Já te expliquei que não sou um cupido. Sou um guia."
"Um guia muito desregulado pelo visto. A essa altura do campeonato eu já deveria saber quem diabos é 'o amor da minha vida', não acha?", fez aspas com os dedos, ridicularizando o termo. Toda essa situação te deixava impaciente.
"E você está no processo de descoberta, ué.", o homem não parecia minimamente afetado com a sua irritação. "Quando a pessoa certa aparecer, vai ser perceptível. "
"Ah é? Mas se eu soubesse que era assim, eu mesma teria procurado sozinha. Daria no mesmo.", você agora alternava entre duas tarefas: discutir com Chan e escolher entre duas camisetas.
"Se você soubesse que era assim, você não se daria ao trabalho de procurar. Eu te conheço, garota. Tá achando que eu sou quem?", jogou o ursinho no canto, desistindo de brincar com Hoshi. "E outra, o feitiço falava sobre achar o seu amor verdadeiro, a parte de se apaixonar por ele não estava inclusa.", você se virou, encontrando-o meio deitado na sua cama — completamente relaxado.
"Então você basicamente 'tá me dizendo que eu preciso me apaixonar pelo cara que vai me levar 'pra sair hoje?", esperava muito estar certa.
"Não. Eu 'tô te dizendo que só tem um jeito de descobrir se ele é a pessoa certa.", ele sorriu com jeito que a sua expressão se fechou e você se virou relutante para as roupas, achava uma graça. "Confia em mim, vai... nós estamos fazendo progresso, prometo 'pra você.", Chan não esperou que você respondesse, já estava acostumado com a sua teimosia. "Escolhe a azul, você fica mais confortável com ela."
"Chato!", só insultou porque sabia que ele ele tinha razão. Você juntou tudo o que precisava, voltando para o banheiro, bateu a porta com certa força — queria deixar claro que estava chateada.
"Cê sabe que não faz diferença a porta estar aberta ou fechada, né?", zombou, alto o suficiente para que você pudesse escutar.
"Eu gosto de fingir que faz.", você gritou de volta, ouvindo ele soltar uma gargalhada fofa.
[...]
Dizer que seu encontro estava sendo maçante era um eufemismo. Você nunca se sentiu tão exposta e isso era desconfortável. O pior de tudo é que você nem culpava o homem sentado à sua frente. Dava para ver que ele estava se esforçando para te impressionar e isso tornava tudo mais complicado. Era um restaurante muito aconchegante. A mesa que vocês escolheram te permitia observar o parque iluminado pelas luzes noturnas, dava para ver casais passeando, senhorinhas sentadas conversando animadamente e algumas crianças brincando sob o olhar vigilante dos pais. Você pensou que Chan provavelmente gostaria de visitar o parque nesse horário, já que vocês vieram uma vez durante o dia e ele não parava de reclamar sobre o sol estar fazendo os olhos dele arderem.
"Você gosta de passear por aqui?", a voz do homem te tirou dos seus pensamentos. Você franziu o rosto, demonstrando que não havia entendido. "O parque. Você parece gostar dele.", esclareceu.
"Ah! É muito bonito. Mas eu só vim uma vez com...", interrompeu a si própria, não gostaria de ter que se explicar. "Com uma prima minha.", forçou um sorriso.
"A gente pode ir lá quando acabar de comer. Quer dizer, se você quiser...", sugeriu, esperando sua aprovação.
"Claro. Seria ótimo.", nunca havia se esforçado tanto para soar genuinamente interessada — nem quando precisava se reunir com os investidores da empresa na qual trabalhava.
Amaldiçoava Chan mentalmente, ele deveria ter previsto que toda essa coisa de encontro não ia acabar bem. Mas que tipo de guia era ele?! Você se desculpou, pedindo licença para ir até o banheiro — precisava respirar. Soltou um longo suspiro quando entrou no cômodo. Olhava em volta, esperando Chan aparecer magicamente. Pensou que tudo seria tão mais fácil se ele estivesse com você, mas nada aconteceu nos cinco minutos que você esperou. Definitivamente estava sozinha e agora frustrada consigo mesma. Sempre foi muito independente, então por que agora parecia precisar tanto dele?
O jantar seguiu tão aborrecedor quanto no começo — bom, pelo menos para você. O tempo parecia não passar, você até agradeceu quando ele finalmente te levou para o parque, pois aquilo era sinal de que a noite estava prestes a acabar. Sabia que poderia ter ido embora a qualquer momento, mas se sentiria mal depois. Ele era boa pessoa e estava te tratando tão bem, você sentiu que dava para esperar — sentiu que deveria esperar. A maior parte do caminho que vocês traçaram foi permeada pelo mais absoluto silêncio, monótono o suficiente para te dar a capacidade de organizar sua cabeça. Você não era capaz de identificar os pensamentos dele e esperava que ele não conseguisse ler os seus. Tinha medo de que ele também descobrisse o que você havia acabado de descobrir.
[...]
Bateu a porta assim que entrou, descontando parte dos seus sentimentos nela. A frustração fazia sua respiração pesar, seu corpo formigava, como se você estivesse desconfortável dentro da sua própria pele. Finalmente foi capaz de se acalmar e percebeu que Hoshi não apareceu no cômodo, como sempre fazia quando você chegava em casa — estranhou a ausência do bichinho. Ouviu um burburinho vindo do seu quarto, em outras circunstâncias você se assustaria, mas já tinha certa noção do que se tratava. Abriu a porta do cômodo e encontrou Chan brincando animadamente com Hoshi, o sorriso do homem desapareceu assim que ele te olhou nos olhos.
"Você tá bem?", soou genuinamente preocupado. Largou o brinquedo no chão, deixando que Hoshi brincasse sozinho. Estranhou sua falta de resposta e te observou passar direto, como se ele não existisse — e, parando para pensar, esse era o caso. "Foi tão ruim assim?", torceu os lábios, ainda intrigado com o seu comportamento. "Aconteceu alguma coisa, _____?", levantou a voz, agitado.
"Você sabe exatamente o que aconteceu.", retirava os acessórios com irritação, colocando-os em cima da penteadeira.
"Eu não sei. Eu não 'tava lá.", pontuou, parecia contrariado.
"Vai fingir mesmo que não?", você se virou. Chan agora estava de pé, os olhos retribuíam a mesma intensidade que era oferecida pelos seus. Ele suspirou, enfim abaixando a própria guarda. "Se você sabia, por que me deixou ir?"
"Eu não sabia.", deu de ombros. Encarava o chão, havia perdido a coragem de te olhar.
"Vai mentir 'pra mim agora? Você me conhece. Ou, pelo menos, gosta muito de fingir que sabe tudo sobre mim. Como que deixou passar algo tão óbvio?", tudo soava acusatório, foi a vez dele de não oferecer nenhum tipo de retorno. "Não vai me responder?"
"E se você só estiver confusa?", falou depois de um tempo. "Nada garante que sou eu. E se você só se acostumou em me ter por perto?", as palavras ecoaram na sua cabeça. 'Nada garante que sou eu'... existia sim algo capaz de te dar essa resposta, bastava saber se você teria coragem suficiente para testar sua teoria. A essa altura já estava completamente presa nessa história, e se no processo de ter sua resposta você realmente precisasse arriscar tudo, era o que escolheria fazer.
"Chan?"
"O que foi?", te olhou nos olhos, era intenso e te enchia de expectativa. Ele já suspeitava, mas estava claro que queria te ouvir pedindo.
"Eu quero te tocar.", você engoliu seco, incapaz de quebrar o contato visual.
"Por que?", a pergunta te fez franzir a testa. Você não tinha uma justificativa, não sabia que precisava de uma.
"Eu não sei."
"Sabe sim.", disse baixinho, o timbre grave te fazendo arrepiar mais ainda. Se sentia fraca, como se cada uma das suas paredes tivessem sido quebradas.
"Eu preciso de você."
"Tem certeza disso?", franziu as sobrancelhas, parecia receoso.
"Channie, por favor...", seu coração queria sair pela boca. Os dedos formigavam, como se tocá-lo fosse uma necessidade fisiológica.
"Se você me tocar tudo acaba. Você sabe disso, não sabe?", disse de um jeito penoso. Seu peito apertou e dava para perceber que ele também se sentia angustiado. "Você lembra dessa parte?", o homem parecia tão dividido quanto você. "Eu também preciso de você.", sabia que você já havia tomado sua decisão.
"Era você o tempo todo, não era?", a pergunta era retórica, já estava bem claro para vocês dois.
"Eu percebi tarde demais.", riu sem humor, havia remorso no jeito dele se expressar. Não nega que aquilo te surpreendeu, tinha certeza que desde o começo Chan sabia que a "pessoa certa" era ele mesmo.
"Fica comigo.", suplicou, mesmo sabendo que era em vão. Ele se aproximou mais, seu corpo esquentou.
"Só hoje.", esclareceu, te olhando para ter certeza da sua decisão. Você concordou com a cabeça. Chan acariciou seu rosto com as pontas dos dedos delicadamente, parecia ter medo de te quebrar. Sua visão ficou turva com o contato, como se uma pressão estranha enchesse o ambiente — te sobrecarregando. Ele envolveu suas bochechas com as mãos, colando a testa na sua. Você se segurava nos braços dele involuntariamente, suas pernas estavam fracas, sentia que poderia cair a qualquer momento. Não sabia explicar se toda a intensidade da situação deveria ser atribuída ao fato de Chan não ser exatamente um ser humano.
"Channie...", sussurrou, a voz trêmula.
"Eu 'tô aqui. Eu sou só seu.", não sabia explicar, porém aquilo era exatamente o que você precisava ouvir. Ele respirou o mesmo ar que você por alguns segundos, o olhar cravado no seu não te deixava espaço para pensar em mais nada. Seus olhos se fecharam quando o homem finalmente te beijou. Era exatamente o que você queria, do jeitinho que você gostava — sem que você nunca tivesse que explicar. O que começou como um carinho sutil e cuidadoso, evoluiu para um contato mais desesperado. Chan explorava sua boca com desejo, tentando memorizar cada partezinha e como todas as maneiras que ele te tocava faziam seu corpo reagir. Você queria fazer o mesmo, porém não conseguia assumir o controle de si própria. Ele te dominava sem precisar fazer nada para tal, como se você estivesse enfeitiçada. Apertou os olhos, enquanto Chan sorvia a pele do seu pescoço com avidez, você arfava com as sensações. As mãos na sua cintura sendo as únicas coisas te deixando de pé.
"Amor.", a palavra se derramou dos seu lábios, parecia certo, parecia natural. E ele te entendeu. Te suspendeu pela cintura, te levando no colo até a cama. A boca parecia incapaz de deixar sua pele. Você arqueava o corpo contra ele, como se fosse possível ficar ainda mais perto. Tentou te fazer deitar com toda a delicadeza que o próprio desespero permitia, afastando-se por alguns segundos para tirar a camisa e você aproveitou a distância para se despir da sua camiseta. O homem rapidamente se aproximou, era doloroso ficar longe. Você franziu a testa ao sentir a pele quente tocar a sua diretamente. Era gostoso sentir o corpo dele no seu, queria ficar assim para sempre. Ele parecia tão afetado quanto você, as mãos inquietas não sabiam onde tocar — queria tudo e nada ao mesmo tempo.
"Porra, eu preciso tanto de você. Tanto...", Chan murmurou com sofreguidão, falando consigo mesmo. Tomou seus lábios mais uma vez, faminto. Suas mãos se emaranharam nos fios castanhos, as pernas circulando a cinturinha esguia, querendo mantê-lo o mais próximo possível. Tentava roçar o quadril contra o dele, impulsionando o corpo para cima. Ele fazia o mesmo, pressionando o próprio íntimo contra o seu, simulando estocadas lentas. Não dava para sentir muita coisa, ainda haviam muitas peças de roupa no caminho. Mas o tesão de ter ele ali tão pertinho te fazia gemer contra os lábios do homem.
Chan rompeu o tecido do seu sutiã na parte da frente, era uma peça frágil, mas você não tinha forças para se importar. Afastou-se dos seus lábios com pesar, você até tentou seguí-lo, não queria ficar longe. Desistiu assim que sentiu a boca quentinha sugando seus seios, alternava entre os biquinhos com alvoroço. Esfregava a ponta da língua e abocanhava logo em seguida, mamando de olhos fechados. Sua mente estava uma bagunça, não sabia lidar com os estímulos e ainda assim queria mais. Chan deixou uma trilha de selinhos molhados do seu colo até o seu maxilar, te envolvendo em mais um beijo gostoso.
"Quero chupar sua bucetinha, amor. Eu posso?", pediu contra os seus lábios como se não fosse nada. Você não se deu espaço para sentir vergonha, precisava daquilo tanto quanto ele. Deu sinal verde, concordando com a cabeça. Assistiu o homem descer pelo seu corpo, desabotoando sua calça com afobação. Te livrou da peça num piscar de olhos, o rostinho vidrado no meio da suas pernas. Acariciou seu pontinho com o indicador, fascinado com o quão transparente o tecido da sua calcinha havia ficado. Afastou tudo o que conseguiu de ladinho, vendo alguns fios do líquido viscoso acompanhando. A língua quentinha entrou em contato com o seu centro, você precisou de muito autocontrole para não se contorcer inteira. Ele lambia as dobrinhas com dedicação, empenhado em engolir todo o líquido que saía de você. Tentava enfiar o músculo molhado dentro da sua entradinha para provar ainda mais do seu melzinho, você sentia as vibrações dele gemendo contra o seu buraquinho — como se estivesse embriagado com o seu gosto.
Você se agarrava aos lençóis, revirava-se como se estivesse tentando escapar das mãos firmes que mantinham suas pernas abertas. Chan não parecia se importar com o movimento, abriu ainda mais sua buceta. Sugava seu pontinho com afinco, praticamente mamando ali. Seus olhos já reviravam, jurava que ia derreter com o calor que estava sentindo. Os dentes dele roçaram de levinho no seu clitóris, você não conseguiu mais aguentar. Dava para sentir sua entradinha se molhando inteira, Channie não perdeu tempo, sugou tudo o que conseguiu, adorando sentir você pulsando na língua dele. O homem não parecia ter a intenção de parar, forçava a língua dentro da sua entradinha estimulando seu pontinho com o polegar só para fazer você se molhar mais.
"Chan! Por favor...", soluçou. Ele gemeu em resposta, finalmente abriu os olhos, te encarava como se quisesse te devorar. "Tá sensível.", reclamou num fio de voz, esperando qualquer sinal de clemência por parte dele. O homem pareceu ter pena, afastando-se com selinho casto no seu pontinho. Se posicionou em cima de você novamente, iniciando um ósculo calmo. Segurava seu maxilar no lugar, controlando os movimentos da sua cabeça. A dominância parecia ser fruto do mais puro desejo, o discernimento era cegado pelo tesão e você definitivamente não estava reclamando.
"Que bucetinha gostosa, amor.", sussurrou contra os seu lábios. Voltou a roçar o próprio volume no meio das suas pernas, parecia até involuntário. "Deixa eu te foder?", os olhinhos fixados acima dos seus faziam todo o trabalho de suplicar. Mas você realmente achava que iria acabar desmaiando se deixasse o homem te tomar agora, era como se ele estivesse sugando a sua energia — se sentia tonta, realmente precisava de alguns minutos.
"Chan-", queria negar, mesmo pulsando de tanta vontade.
"Eu sei, amor. Eu sei.", alinhou os fios do seu cabelo num gesto carinhoso. "Mas é que ela tá apertando tão gostoso agora...", uma das mãos serpenteou até seu íntimo, acariciando o interior das suas coxas. "Eu faço devagarinho, por favor... deixa eu te sentir.", choramingou o pedido, era de dar dó — você se melou ainda mais. Finalmente se rendeu, concordando com a cabeça. Já se sentia fora de si, temia o estado do seu corpo quando ele finalmente acabasse com você. Chan entrou com calma, te alargando aos pouquinhos, seus olhos apertaram, tentando assimilar a pressão no seu ventre. "Shhhhh. Quase lá.", o homem tentou te tranquilizar, selando sua testa.
Você chamou por ele algumas vezes, arfando assim que ficou cheinha. A respiração ofegante no seu pescoço deixava explícito que Chan também se sentia sobrecarregado. As estocadas começaram vagarosamente, ele mal se mexia, temendo te machucar de alguma maneira. Te estimulava de um jeito gostosinho, mamando nos seus seios para te distrair. Sua expressão estava aérea, molinha com a maneira que ele se esfregava dentro de você. Chan esvaziava seus pensamentos e completava sua alma na mesma medida. Era como estar no lugar certo, na hora certa e com todas as circunstâncias ao seu favor — como se nada nesse mundo fosse capaz de te fazer mal. Você trocaria qualquer coisa para experimentar essa sensação pelo resto da sua vida. Um selo demorado te roubou o ar, o homem arfava contra os seus lábios, deixando alguns ruídos baixinhos escaparem.
"Eu te amo.", a confissão foi sussurrada junto ao seu ouvido acompanhada de um gemido sofrêgo. Ele aumentou a velocidade, sem nem te dar a chance de responder. Os sons molhados que enchiam o cômodo eram completamente obscenos, o jeito que Chan te fazia gemer não estava ajudando na situação. Você não se importava mais, o corpo chacoalhando enquanto você gozava de forma totalmente inesperada. Não queria deixá-lo ir, fincou as unhas nas costas fortes, sentindo ele estocar num ritmo quase animalesco. Repetia um mesmo mantra que consistia em uma série de "Por favor(es)", implorando para que isso fosse o suficiente para mantê-lo dentro de você. Impulsionou a própria cintura mais algumas vocês, buscando mais um orgasmo. Ouviu o homem choramingando no seu ouvido de um jeito dengoso e isso foi suficiente para te quebrar. Convulsionou no mais puro êxtase enquanto Chan pulsava, liberando o líquido quente dentro de você.
[...]
"Amor?", o apelido fez seu coração apertar, nunca havia sentido algo assim e temia nunca mais sentir. "Me procura, tá bom?, ele pediu em um fio de voz. Você concordou com a cabeça, não sabia o que isso significava, mas parecia ser importante para ele. "Promete 'pra mim?", a voz era distante.
"Prometo.", fechou os olhos e ele selou suas pálpebras. "Eu amo você, Channie.", sussurrou. Sentiu o calor deixar o seu corpo, encolheu-se para tentar despistar a brisa gélida que corria pelo cômodo. O corpo afundou no colchão, como se o estofado estivesse prestes a te engolir e tudo virou um borrão.
𐙚 ————————— . ♡
As coisas ficaram frias por muito tempo, como se a aura gélida daquela noite estivesse te acompanhando em todos os momentos. Você não nega que havia se tornando um tantinho mais reclusa, mas não havia ninguém digno de levar a culpa senão você mesma. Era doloroso sentir falta de algo o qual você sequer tinha certeza de que realmente aconteceu. Nada atestava a existência de Chan, exceto pelas manchas avermelhadas que decoraram seu corpo por algumas semanas após a partida dele. E era frustrante o fato de você sequer conseguir ser capaz de falar sobre isso com alguém. O número de pessoas nas quais você confiava o suficiente para desabafar era minúsculo, e ele se tornava nulo quando o tema do desabafo era o seu suposto namorado místico que você nem tinha como provar que existiu — você ainda se achava lúcida demais para acabar em um manicômio.
[...]
"Tá vendo?! Te falei que aqui era um lugar legal.", sua amiga tagarelava animadamente desde o momento em que vocês pisaram os pés no espaço. Era uma espécie de barzinho a céu aberto, a estrutura principal imitava um bangalô de praia e era muito bem decorada com todo tipo de referência à lugares litorâneos. A piada estava no fato do lugar ser um tanto quanto distante do mar, mas repleto de todo o tipo de piscinas possíveis.
"É, achei interessante.", você forçou um sorriso afável, realmente não estava no clima. Evitava olhar muito em volta, começava a entender todas as reclamações que Chan fazia sobre o sol.
"Poxa, pelo menos finge que gostou...", ela fez beicinho, simulando desapontamento. Você se sentiu meio culpada.
"Eu gostei, desculpa. É que eu não tô muito bem ultimamente."
"Eu percebi. Quase não acreditei quando você aceitou sair comigo, achei que ia precisar sequestrar o Hoshi e usar ele de refém.", gargalhou, te fazendo sorrir no processo. "Sério, não sei o que aconteceu, mas eu tô aqui, tá bom? Chama sempre que precisar."
"Eu sei, obrigada!", puxou a mulher para um abraço carinhoso. Ainda se sentia mal, sabia que estava sendo negligente com suas amizades nos últimos tempos, só não sabia que era tanto assim.
Conversaram por tempo demais, você até se sentia mais leve. Sua amiga parecia ter todo o tipo de atualização possível sobre a própria vida, já você... nem tanto, mas sempre fora excelente ouvinte e adorava estar a par do que acontecia com as pessoas que você amava — havia sentido falta disso. Estava indo tudo muito bem, exceto quando tudo deixou de estar bem. Faziam alguns minutos desde que a sua audição jurava ter captado um som, um som muito familiar — uma risada, para ser mais exata — e você não foi capaz de prestar atenção em mais nada. Convenceu-se de que estava finalmente enlouquecendo, era o efeito de estar presa em casa por tanto tempo. Resolveu ignorar e obteve muito sucesso na sua escolha. Bom, pelo menos até agora.
"... ele 'tava jurando que não tinha visto a dm que ela mandou na tela de bloqueio dele. E pior, eu-", a mulher interrompeu o próprio monólogo ao ver você se levantar. "Onde 'cê tá indo?"
"Eu vi...", olhava para os lados, atordoada. "Eu já volto.", saiu aos tropeços, acidentalmente (ou não) ignorando todas as perguntas que sua amiga fazia, a voz ficando cada vez mais distante. Ouviu a risada novamente, dessa vez mais perto. O dono dela parecia ser um homem de preto a poucos passos de distância. Suas pernas quase vacilaram, enquanto você se aproximava com lentidão — como se quisesse adiar a descoberta o máximo de tempo possível.
"Chan?", a voz saiu trêmula. Seu corpo reagia contra a sua vontade, não queria assustá-lo — no fundo, ainda temia ter cometido um engano.
"Hm?", o homem se virou confuso, te olhando com os olhinhos meio arregalados. Você sentiu o coração vacilar dentro do peito.
"É você mesmo?", custou muito para não gaguejar, não sabia o que dizer.
"Sim, eu...", escaneou seu rosto, franzindo as sobrancelhas como se tentasse te reconhecer. "Meu nome é Chan, só não sei se é o Chan que você quer.", riu nervosamente. Você ainda estava meio boquiaberta. Era ele ali, dava para perceber em todos os traços, gestos e no jeito de te olhar — não tinha como ser outra pessoa. "Não tô conseguindo lembrar de você, desculpa. A gente se conhece?", tombou a cabeça, tentando não soar indelicado.
"Não...", você puxou o ar para dentro, como se finalmente tivesse entendido. "Ainda não."
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
106 notes · View notes
geniousbh · 1 month
Text
Tumblr media
⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
89 notes · View notes
amethvysts · 20 days
Text
BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
Tumblr media
ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
85 notes · View notes
sluttforromero · 3 months
Note
Oiiii. Vc aceita pedidos de historias? Se sim, pode fazer um smut do matias com ciumes pf? Se fizer só com o fran pode ser com ele tb. Amei sua escrita<33
oiii, aqui está seu pedido e fico muito agradecida por você gostar!!! (pedidos abertooooooss, e o smut vem na parte 2)
mine p1 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 matías recalt
tw: drogas ilícitas (matías maconheiro eh canon)
Tumblr media
"por que caralhos ele tá aqui???"
era o que a mensagem que matías te mandou dizia. você desligou a tela do celular e olhou para o rosto dele, que não estava com uma feição muito boa diga-se de passagem. você arqueou uma sobrancelha e ele apontou para fran com os olhos como quem dizia "???"
você quase saiu soltando fogos de artifício quando matías te chamou para fumar na praia, faziam semanas que você nem sequer olhava para um baseado então era óbvio que iria aceitar a proposta de fumar na praia com seu amigo e, como seu outro amigo fran estava de bobeira no seu apartamento você pensou que seria uma ótima ideia os três curtirem um dia de sol e maconha na praia.
mas aparentemente matías não tinha curtido muito essa ideia.
você viu a cara que ele fez quando viu fran colocar um dos braços sobre os seus ombros na hora de se acomodarem na areia mas achou que fosse coisa da sua cabeça, afinal, matías sempre fora muito amigável com todos, especialmente com amigos de amigos.
"então você é o cara da maconha" fran riu esticando as longas pernas sobre a canga na areia.
matías sorriu, com desgosto mas sorriu.
"é." falou seco "olha, por que você não vai ali ver como tá a água enquanto a gente monta o guarda-sol e o resto?"
fran sorriu pra você e saiu em direção ao mar. quando ele já estava a uma boa distância você virou o rosto para matías, que olhava para fran com o pior olhar possível.
"o que foi isso?"
"o que foi isso digo eu. por que caralhos você chamou esse cara pra cá?"
"ele já estava comigo quando você ligou. e não seria educado dispensar ele assim, do nada."
"pois deveria."
você revirou os olhos, os desviando para romero, que pulava ondinhas feito uma criança.
"ele é normal?" matías perguntou.
você olhou para seu amigo segurando o riso.
"ele só é feliz. eu acho." a última parte saiu feito um sussurro.
você e matías se empenharam em montar os guarda-sóis e forrar as cangas na areia, tendo deixar tudo o mais confortável possível, para então, finalmente poderem desfrutar da sesh na praia. depois que terminaram fran simplesmente se materializou do seu lado bem na hora que você iria acender o baseado.
"faltou só o caldo de cana" matías falou segurando o riso. "porque o pastel você já bolou"
"hahaha, muito engraçado você cara." sua fala saiu engraçada enquanto o baseado se equilibrava nos seus lábios.
"você me adora" recalt disse.
o tempo passou e entre um back e outro fran ria alto, como sempre fazia, mas sempre que matías falava alguma coisa ele te olhava como quem quer dar algum recado.
"bom, já estou satisfeito. obrigado pelo convite, nena." ele te encarou "e espero que vocês dois ao menos se beijem hoje." e dito isso, romero saiu, acenando para vocês como se não tivesse acabado de soltar essa bomba.
depois que as risadas entre você e matías cessaram o clima pesou e um certo período de silencioso se instalou, sendo regado ao som das ondas quebrando contra a areia ao longe.
"eu gosto de você." ele foi o primeiro a falar. "gosto mesmo"
você não sabia o que dizer, na verdade naquele momento você até tinha esquecido como se falava.
"te chamei aqui pra isso, quer dizer não isso aqui" ele movimentou as mãos. "mas pra te dizer que você é uma das pessoas mais incríveis que eu conheci esse ano e qu"
você o agarrou pela nuca e o beijou. um beijo desajeitado mas ainda sim um ótimo beijo.
"eu também gosto de você" você sorriu contra a boca dele.
ele te beijou mais algumas vezes antes de puxar você para cima, de forma que sua cabeça ficasse escondida no pescoço dele.
"e depois pede desculpas pro seu amigo, não queria ser babaca com ele mas vocês... sei lá, não meio próximos demais, não?"
"ciúmes e a gente nem namora" você riu.
"ainda não" matías completou.
Tumblr media
muito obrigada pela ask!!!
93 notes · View notes
writing-ls · 1 year
Text
Mommy's Baby, pt2
parte 2; dia de visitas.
💌
Os invernos começavam preguiçosos. No primeiro dia de neve eles tiveram que cancelar os planos que tinham; Sem ida ao teatro, sem uma passada no shopping para comprar mais agasalhos. E definitivamente sem uma visita a loja de iogurte congelado, que Louis sempre conseguia convencer Harriet a comprar um potinho pra ele.
Eles trocaram a saída por xícaras e mais xícaras de leite com canela, vestiram um pijama quentinho e Louis colocou seu colchão sobre o tapete da sala. Ele estava pronto para assistir Titanic pela milésima vez. O seu pai não estava em casa, e era um alívio não ter que se estressar em conseguir a atenção de Harriet. Louis podia apenas deitar do ladinho dela, colocar o rosto entre os peitos da mamãe e tentar não dormir durante o filme. O que sempre acontecia, de qualquer forma.
O dia seguinte não foi diferente, eles faziam as suas obrigações pela manhã, e pela tarde curtiam o friozinho, não arriscando enfrentar a umidade do lado de fora. Pelo terceiro dia, Louis avisou que teriam visita. Era um dos poucos amigos que ele tinha, “Eu disse que a gente podia jogar aqui em casa” Avisou sua mãe, brincando com o botão do suéter que ela usava. “A gente pode, não é, mamãe?”
Harriet sorriu pela fofura do seu garoto, os olhos dele brilhavam, um mimadinho. Ela segurou o rosto dele entre as suas mãos, então roçou os lábios, apenas um leve selinho. “Quem vem? Qual o nome dele?”
“É o Isaac, que mora perto do parque” Louis passou a língua por seus lábios, sentindo que o gloss da sua mãe ficou ali. Ele sorriu com o gostinho doce de morango. “E o Matt que às vezes a gente anda de Skate juntos”
Harriet não escondeu o quão contente estava, Louis não ia à escola, e por ele ser tão tímido, sempre teve uma certa dificuldade para fazer amigos. Ela pegou na mão dele, o puxando para a cozinha. “Você acha que eles vão gostar de torta de maçã?” Na cozinha, ela revirava as coisas atrás dos seus utensílios. O garoto sentou na bancada, ficou balançando os pés no ar enquanto ria da animação da sua mãe. Até parecia que eram os amigos dela vindo. “Acho que eu deveria fazer uma de limão. Todo mundo gosta de torta de limão.”
“Eu não gosto” O garoto riu.
Harriet olhou para ele com os olhos semicerrados. “Você quer uma de morango? De novo?”
Louis fez que sim com a cabeça. “Por favor, mamãe.”
E no final ela acabava cedendo às vontades do seu garoto, todas as vezes. Ainda mais quando ele estava tão educado e fofo. Harriet não resistia.
Louis podia ser um bom filho, mas como ajudante de cozinha ele era péssimo. Mal ajudava, ficava roubando morangos quando pensava que a sua mãe não estava vendo, e enfiava o dedo na massa o tempo todo. Harriet já estava perdendo a paciência com ele, quando a companhia tocou. Ele instintivamente olhou para a mamãe, e ela notou o quão nervoso Louis estava de receber amigos em casa.
“Vai dar tudo certo, ok?” Ela limpou um pouco de farinha de trigo que sujava a ponta do seu nariz. Deixou um beijinho nos lábios de Louis. “Daqui a pouco a mamãe vai chamar vocês pra comer torta!”
Louis fez que sim com a cabeça, e um por segundo escondeu o rosto no pescoço da sua mãe, sentindo o cheiro doce e suave que ela tinha. Então ele se foi, colocando um sorriso no rosto para receber os rapazes.
“Cara, está começando o maior temporal lá fora” Matt disse assim que a porta foi aberta, entrando antes de ser convidado e deixando seus tênis encharcados em cima do tapete. Ele balançou o cabelo, fazendo respingos de água fria pegar em Louis. “Humm, e esse cheiro?”
Isaac entrou logo atrás, também sem os seus sapatos. Ele era mais tímido, e apenas sorriu amigavelmente para Louis.
“Minha madrasta está fazendo torta pra gente”
“O seu pai ainda é casado com aquela gostosa?” Perguntou malicioso, e Isaac deu um empurrão no ombro dele. O que fez Matt rir mais.
Louis sentiu um desconforto na sua barriga, que veio em forma de frio. Ninguém nunca havia falado assim da sua mãe antes, ao menos não para ele. Era uma mistura de orgulho, porque Harriet era dele, e apenas dele. E uma mistura de ciúmes. Ele deu de ombros, como se não importasse, e forçou as palavras. “Ainda sim, acredita?”
“Onde está o seu quarto, Lou?” Isaac perguntou, deixando seu casaco, que também estava úmido, pendurado. Ele era parecido com Louis, de certa forma, o jeitinho que colocava seu cabelo, e pela timidez. Mas, diferente de Louis, ele era um introvertido, estava sempre quieto. E assim a amizade entre os dois funcionava bem, porque Louis estava sempre falando.
“É por aqui” Louis guiou eles pelo corredor estreito, pelas escadas que levavam ao andar de cima, e então a primeira porta após o lance de escadas. O seu quarto estava arrumado, e o cheiro suave de baunilha foi a primeira coisa que os rapazes sentiram. Isaac foi direto pra frente da TV, sentou no tapete felpudo que cobria o chão e ficou olhando empolgado para a tela que ainda estava desligada. Matt estava mais interessado em mexer nas coisas, ele passou a mão nos lençóis macios de Louis, e depois foi abrindo as gavetas da escrivaninha ao lado da cama.
De repente ele soltou uma risada esganiçada, chamando a atenção dos outros garotos. Louis sentiu que ia desmaiar quando viu a calcinha da sua mamãe entre os dedos de Matt. “Seu pervertido de merda!” O rapaz falou rindo “Roubou isso das coisas dela? Que porra, cara”
Era uma calcinha lilás de lacinho, uma que Louis roubou alguns meses atrás, em uma das noites que o seu pai estava em casa e, sendo obrigado a dormir sozinho, ele queria sentir a sua mamãe perto de alguma forma. Ele nunca devolveu, mesmo agora que o cheiro dela está menos presente no tecido, ele gosta de segurar contra o seu nariz quando precisa estudar, o ajuda a ficar menos frustrado.
E agora isso está entre os dedos pálidos de Matt, que o olha com diversão mas também como se Louis fosse um louco.
De novo, o Tomlinson apenas balançou os ombros, tentando levar como se isso não fosse nada. “Cheira isso se acha que eu estou maluco”
“Eu não vou cheirar a calcinha da sua mãe, cara” Matt falou na defensiva, mas continuava segurando o tecido na sua mão.
Isaac pareceu engasgar onde estava, seu rosto todo vermelho, e o desconforto crescendo com a situação que se desenrolava.
“Ou você cheira, ou coloca isso de volta no lugar e vamos jogar” Louis cruzou os braços, os olhos azuis brilhando em desafio.
Matt deu de ombros. “Tanto faz” Ele chegou o nariz perto do tecido lilás e inspirou, então, ele colocou a calcinha contra o seu rosto e cheirou com mais vontade. “Caralho” Sussurrou pra si mesmo, impressionado. Ele levou até Isaac e o entregou, que pegou a calcinha com receio. “Tenta isso, Isaac!”
Isaac olhou para Louis, procurando por aprovação, e o que encontrou foi um rosto todo corado e um sorriso orgulhoso. Ele fez exatamente como Matt, primeiro testando e depois praticamente esfregando seu rosto contra o tecido. Mas para o azar do garoto, logo na sua vez, a porta do quarto abriu e Harriet entrou. Vendo primeiro seu filho ao lado de um garoto mais alto que ele, e sentado no chão um garoto com o rosto enfiado em uma das suas calcinhas.
“Louis, amor” Harriet chamou a atenção pra si. Louis notou que ela trocou de roupa, e agora usava um dos seus vestidos que pegava pouco acima do joelho, que tinha um decote generoso mas não extravagante. Todos olharam para ela, até Isaac, que demorou alguns segundos para lembrar do que fazia e esconder rapidamente o tecido dentro do seu bolso. “Oi rapazes, eu sou Harriet, a mãe do Louis” Ela estendeu a mão para Matt, e sorriu maior quando sentiu a palma do garoto toda suada contra a sua. Isaac levantou do chão, não conseguindo olhar no rosto da mulher enquanto trocavam um aperto de mão. “É um prazer conhecer vocês dois”
Ninguém respondeu ela, era como se os três garotos estivessem em uma hipnose. Louis olhava para os seios fartos da sua mamãe, de repente sentindo uma saudade que quase causava dor física de ficar grudadinho ali, os convidados, que a pouco se afogavam na calcinha dela, agora a olhavam como se não pudesse acreditar na coisa real.
E Harriet não pode deixar de sentir um formigamento começando na sua xotinha. Ela amava ter atenção.
“Bem, quando a torta esfriar eu chamo vocês, eu vou indo-” Ela disse, e foi interrompida.
“Não, mamãe” Louis balançou a cabeça.
“A senhora pode fazer companhia pra gente” Matt ofereceu com o seu sorriso galanteador, mas até às suas bochechas estavam rosinhas.
Harriet olhou para Isaac, que havia sido o único a não falar nada, e o garoto olhava para os seus próprios pés, parecendo prestes a ter um colapso nervoso. “Tudo bem” Ela sentou na beirada da cama do seu filho, e cruzou as pernas. “Já vou avisando que não entendo nada dessa coisa de jogos” Disse divertida.
Isaac sentou no chão onde estava, Matt sentou ao lado dele, e Louis sentou do lado da sua mãe. Eles ligaram a tela e começaram a programar, era algum jogo de luta e Isaac e Matt seriam os primeiros. Aproveitando onde estava, e que não seria o primeiro, o garoto apoiou a mão nas coxas macias da sua mamãe. O vestido dela subiu um pouco quando ela sentou, e no momento que sentiu a mão dele, Harriet descruzou as pernas e separou as suas coxas um pouquinho. Ela se sentia tão molhadinha contra o lençol macio.
“Sem roupa íntima?” Louis sibilou, quando os seus dedos alçaram a conchinha lambuzada de mel.
“Eu preciso de você, baby” Harriet sussurrou de volta. Ela se inclinou, falando no ouvido de Louis “A mamãe gostou tanto dos seus amigos” Ela sorriu, vendo a pele de Louis toda arrepiada. “Vamos nos divertir um pouquinho, Lou.”
“Eu não gosto de dividir” Ele fez que não com a cabeça, pressionando dois dedos na entradinha dela. Harriet mordeu seu ombros, tentando não gemer com o quão gostoso aquilo estava.
“Você não precisa!” Ela abriu mais as pernas, agora era impossível ocultar o que eles faziam. Qualquer um que olhasse, ia ver ela toda aberta, o seu vestido muito em cima, as tetas quase vazando pelo decote, e a mão do garoto tocando a xotinha dela. “Apenas mostra pra eles como você gosta de agradar a sua mamãe” Louis olhou pra ela, e a mulher deixou um beijinho molhado no canto dos seus lábios “Mostra pra eles como você é bom para a sua mamãe, amor.”
Louis olhou para os rapazes jogando, faltava pouco para o fim do terceiro round. Ele suspirou fundo, soltou a boceta de Harriet e, com a sua mão toda lambuzada, apertou o volume duro que marcava sua calça de pijama. “Então tira a sua roupa”
Harriet sorriu pra ele e se colocou de pé, a movimentação fez os dois olharem. Ela desfez dois botões do vestido, e o deixou escorregar para o chão. Não usava nada por debaixo, e a penumbra meio escura do quarto, dava para ver os seios grandes, pesados, a pele macia e lisa da barriga até chegar na xota gordinha. Os garotos olhavam para ela com os olhos arregalados, esquecendo o jogo completamente.
“Você vai comer a minha bocetinha hoje, coração?” Perguntou para Louis, que fez sim com a cabeça.
Ela sentou na cama, curvada para trás, e abriu as pernas. Sua intimidade brilhava pelo quão molhada estava, toda vermelha e apetitosa. Louis se colocou de joelhos no chão, segurou nas coxas dela e foi no seu potinho de mel. Ele gostava do grelo inchado, de segurar entre os seus lábios e sugar com vontade, enquanto enfiava dois dedos dentro da boceta. Isso sempre deixava a sua mamãe tremendo, e ele sabia que estava fazendo certo quando ela puxava ele pelo cabelo e tentava se esfregar contra seu rosto. Louis gostava de ir devagar, aproveitando cada segundo que tinha a xota da sua mamãe na boca. Mas hoje eles tinham visita, e ele estava determinado em não apenas mostrar o quão bom ele era, mas como ele podia deixar a sua mãe acabada.
Ele lambuzou os dedos na boceta dela, e usou isso como lubrificação para enfiar no cuzinho. Harriet gemeu manhosa pela sensibilidade, seu cuzinho contraia e apertava ao redor dos dedos de Louis, e a sua bocetinha contraia, e quando soltava expulsava mais melzinho, ela estava encharcada. Harriet gemia feito uma cadela, ela já era barulhenta, mas parecia estar fazendo um show completo para os amigos do seu filho.
“Chega, docinho, a mamãe precisa do seu cacete” Ela disse, tentando se afastar, mas Louis apenas enfiou mais fundo os dedos no seu cuzinho. “L-louis, eu disse chega” Ela gemeu mais chorosa notando, então, que Matt e Isaac tinham o cacete para fora, e que eles se masturbavam sem pudor algum enquanto assistiam ela ser comida.
Ele esfregou a bochecha contra a coxa tão macia da mamãe. O cuzinho dela era tão quente e apertado ao redor dos seus dedos, Louis sentia a sua virilha dolorida pela vontade de se enfiar lá dentro. Ele colocou a língua para fora e tentou mantê-la ereta, esfregou contra a entrada da xotinha, e quando Harriet tentou se afastar mais uma vez, ele enfiou dentro dela. O garoto gemeu, sentindo o buraco apertadinho criar muita pressão contra a sua língua, apertando tanto. Louis choramingou, nunca esteve tão bagunçado. Ele não conseguia meter os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que comia a boceta. E tinha as suas próprias bolas doloridas de tão duras fazendo a maior bagunça na calça de pijamas que o garoto usava.
Ele não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, então se dedicou para enfiar a língua o mais fundo que conseguia, apenas para tirar tudo e repetir todo o processo. Ainda que o seu maxilar estava dolorido, e seu rosto lambuzado pelo melzinho que vazava da boceta e da saliva que escorria na lateral da sua boca — Louis não parava o que estava fazendo. Ele sentiu quando o corpo da sua mãe se contorceu, quando ela gritou o seu nome e tentou fechar as pernas enquanto o gozo escorria por toda a vagina dela, por todo o rosto do garoto. Mas Louis não parou, ele só se afastou o suficiente para conseguir enxergar o que estava fazendo, então começou a esfregar o clitóris inchado. Ele usava dois dedos, e esfregava com força, nem lembrando que a sua mãe poderia estar muito sensível pelo orgasmo recente.
“Louis!” Harriet praticamente gritava, quando o seu segundo orgasmo veio em um esguicho que pegou pela boca de Louis, nas bochechas rosadas. “Já chega, amor. A mamãe está exausta” Ela implorou, porque Louis voltava a mexer os quatro dedos dentro do seu cuzinho, fodendo ela bem devagarinho.
“Qual deles a senhora mais gostou?” Louis perguntou baixo.
“Isaac.” Respondeu com a respiração pesada. E Louis detestou o quão rápida a resposta veio. “Ele é tão tímido, e fofo!”
Louis revirou os olhos, tirou os dedos de dentro da sua mãe. Executar os planos que tinha estava sendo mais difícil do que ele imaginou. Queria ver a sua mamãe desesperada, ela e os seus buraquinhos cheios, que ela implorasse dizendo que não aguentava mais enquanto estivesse vazando gozo. Ele queria isso porque a disposição dela em abrir as pernas, para literalmente qualquer um, o deixava irritado. Porém, ao mesmo tempo, Harriet era dele. Era a mamãe do Louis, só dele, e Louis nunca gostou de dividir. Fosse um docinho, ou fosse a xotinha da sua mãe.
Mas sempre há exceções, e Tomlinson decidiu que aquela noite seria a sua.
O garoto levantou de onde estava, tirou as suas calças e ficou apenas de cueca. Ele subiu na cama, de joelhos próximo ao rosto de Harriet. “Não fecha essas pernas” Então para os rapazes. “Isaac, vem aqui.”
Isaac levantou assustado, ajeitando o cacete ainda duro de qualquer jeito dentro do jeans frouxo, e parou na lateral da cama. Seus olhos arregalados nunca deixavam a boceta de Harry.
“Já fudeu um cuzinho antes?” Louis perguntou sorrindo, colocando o pau para fora. Ele não precisou dizer nada, Harriet apenas virou o rosto e levou tudo dentro da sua boca. O garoto respirou fundo pelo prazer, sentindo o fundo da garganta da sua mamãe pressionando a cabeça rubra do seu cacete. “Eu deixei ele bem preparado para você.” Na medida que o corpo dela ficava mais deitado na cama, e as suas pernas mais abertas, Louis precisava ir socando na boca de Harriet. Ele começou devagar, vendo a elevação que criava na garganta dela “Porra” Gemeu “A sua garganta é quase tão boa quanto a boceta” Disse para a mulher, que apenas grunhiu de boa cheia. “Tem lubrificante na cabeceira” Louis avisou, a voz rouca.
Isaac poderia ser quietinho, tímido, mas a sua atitude era carregada de desespero. Ele ignorou o olhar questionador de Matt, que ainda tinha seu próprio pau na mão e assistia tudo, e mal se preparou para se enfiar dentro de Harriet. Ele estava agindo como se a qualquer segundo Louis fosse mudar de ideia, ou que a mulher fosse dizer que não queria mais. Isaac tentava garantir que ia poder usar o que ganhou. Ele era desajeitado enquanto enfiava o pau todo lambuzado de lubrificante dentro do cuzinho de Harriet. O aperto fez seus olhos lacrimejarem, mas Isaac não parou. Da forma que Louis ia fodendo a garganta dela, produzindo som de engasgo no quarto, as bolas batendo contra o queixo dela, ele ia repetindo os movimentos.
“Ela é tão apertadinha!” Isaac choramingou alto. “Ta doendo, Louis” Ele fungou, indo bem devagarinho contra Harriet, segurando nas coxas fartas dela.
“Faz ela esguichar de novo!” Matt, que estava sendo a plateia, pediu. Ele apertava a glande, tentando segurar o gozo que borbulhava.
“Hummn. Não.” Louis parou e saiu da boca dela, fazendo Harriet tossir no mesmo instante. Ele estava todo cansado, como o seu rosto vermelhinho e brilhante de suor. Ele parou ao lado de Isaac, que metia mais rápido, com mais fome. A boca de Louis encheu de saliva, quando ele notou as tetas da mamãe pulando pelo impacto. A verdade é que ele não via a hora daquilo acabar, dos rapazes irem embora e ele ter Harriet só pra si novamente. Como deveria ser. “Vem aqui, Matt.”
Harriet olhava encantada os três garotos em cima dela, quando Matt se espremeu ao lado de Isaac e ela teve que morder a palma da mão para não gritar. Nenhum dos dois era especialmente grande, e exalavam inexperiência pela forma desordenada que fodiam ela. Apenas perseguiam o próprio prazer, usando a mãe de um amigo como nada além de um espaço onde eles poderiam socar até se cansarem — o que não demoraria a acontecer, era óbvio como se esforçava para não gozar cedo demais. E Harriet se divertia. Ter pessoas tão entregues a ela, na mesma mão que usavam seu corpo de uma forma tão desesperada e suja.
A bocetinha dela estava tão quente, escorrendo o mel até chegar onde os garotos estavam, tornando ainda mais molhadinho e fácil de entrar nela. Mas Harriet foi puxada da nuvem que estava, quando o cacete gordo do seu filho entrou dentro dela de uma vez. Ela gritou, não esperando que ele fosse foder a sua boceta ao mesmo tempo que os garotos se divertiam. E, porra, Louis havia ficado tão bom nos últimos meses. Ele era habilidoso, ia tão tão fundo dentro da mamãe, que quando o seu gozo espirrava dentro dela, Harriet se sentia zonza. Era uma delícia.
Havia tempos que ela não sentia tanta dor ao fazer sexo. Ela segurou os seios, que não paravam de pular pelo impacto, e mordeu os lábios com força não para não gritar mais uma vez.
“Eu nunca mais quero parar de foder ela” Matt rosnou, passando a mão bem na base da barriga de Harriet, onde dava para ver o cacete de Tomlinson marcado.
“É tão gostosa!” Isaac gemeu, o cabelo grudado em seu rosto pelo suor, os olhos fechados. O gozo dele foi pouquinho, e Harriet mal sentiu o líquido quente escorrendo dentro do cuzinho dela. Mas ela sentiu Matt, até se assustou por um breve segundo pensando que o garoto havia urinado. A porra ia enchendo ela, escorrendo ao redor dos dois cacetes e fazendo Harry se contrair mais (como se ela pudesse segurar dentro) o que só fazia ela ficar ainda mais apertada ao redor do cacete do seu filho, e dos rapazes que não saíram de dentro dela.
“A sua vez, amor!” Falou para Louis “Deixa a barriga da mamãe bem cheia, uhm?”
Os garotos saíram de dentro dela, e saíram da cama, fornecendo mais espaço para Harriet e Louis enquanto eles próprios tentavam recuperar as forças.
Louis choramingou, de repente, voltando a ser o mimadinho da mamãe. “Acho que não consigo” Praticamente chorava “Não consigo agora, mamãe” Ele dizia, sem parar de foder ela, indo devagar, tão fundo que doía.
“Você só precisa de um pouquinho de atenção, meu bem.” Harriet ajudou ele a ficar atrás dela, bem de ladinho, assim Louis usava suas duas mãos para segurar os seios fartos. Ele gemeu satisfeito, assim dava para sentir o gozo que estava escorrendo do cuzinho dela e fazendo a maior bagunça.
“Se eu te deixar bem cheia, a senhora vai me deixar mamar?” Louis perguntou, já sentindo a sua barriga puxar.
“Sabe que não precisa de chantagem, certo?” Harriet riu, contraindo sua boceta e tentando ficar mais apertadinha para Louis. Ela não sabia se ia conseguir gozar mais uma vez, mas sentia que tudo o que precisava era estar bem inchada com a porra do seu garotinho. “Seja bonzinho, e eu vou ser a próxima a trazer visitas.” Ela fechou os olhos, sentindo Louis apertar os seus peitos com mais força. “Minhas amigas são doidas para conhecer você”
“Não! Chega de visitas!” Louis resmungou, escondendo o rosto no espaço entre o ombro e o pescoço dela. Ele pressionou os lábios contra a pele, choramingando.
“Tudo bem, bebê. Pode gozar dentro da mamãe” Harriet afirmou mais uma vez, ela tinha o rosto avermelhado e brilhando de suor. Estava cansada, e a sua bocetinha apertando pela vontade de gozar mais uma vez a fazia quase chorar. “Sempre me deixando tão cheia, não é?” Ela gemeu com o aperto dele. “Até dividiu a mamãe com os seus amigos, meu filhinho é tão bom e generoso!”
“Bom pra mamãe” Louis confirmou, sua respiração pesada e quente batendo no pescoço dela.
“A-ah! Lou!” Harriet gemeu, colocando a mão na base da sua barriga enquanto sentia a porra do seu filho sendo despejada dentro dela. O seu gozo veio junto, escorrendo quentinho entre as suas coxas, a visão dela deu uma escurecida pela exaustão. Agora ela não queria nada além de aninhar o seu corpo ao de Louis, ficarem agarradinhos por algum tempo. Mas, obviamente, não foi o que aconteceu. Louis apenas empurrou ela, a posicionando como uma boneca, o rosto pressionado contra o travesseiro e afastou as bochechas do bumbum. Harriet sentiu ele olhando para o seu cuzinho, todo avermelhado e com a mancha perolada do gozo que foi derramado ali, o buraquinho ainda um tanto frouxo. Ele esfregou a glande gorda, pegando desde a pele macia depois da bocetinha até a entrada, onde Louis enfiou o seu cacete todinho.
O corpo de Harriet estava mole, ela gemia mas ele não tinha certeza se ela ainda estava acordada. O garoto segurou as nádegas com força, eram tão gordas e, de quando em quando, ele não resistia deixar um tapa forte, apenas para a pele pular e ficar vermelha. Louis mal tinha forças, mas ele continuava socando, sentindo os resquícios de porra saindo ao redor do seu cacete. Ele olhou ao redor, vendo que ao menos no quarto os garotos não estavam mais.
“Mãe?” Chamou, as suas bolas batendo nela e criando um barulho alto de pele contra pele. Harriet não estava mais acordada, mas Louis sentiu o cuzinho dela contraindo ao redor do seu pau. E nem assim ficava apertadinho de novo, embora não estivesse tão frouxo quando ele esperava. Ele não vazou tanto no seu segundo orgasmo, mas foi o suficiente para que no segundo que saiu de dentro dela, agora fosse a sua porra escorrendo. Da boceta avermelhada e do cuzinho usado. Louis usou os dedos para espalhar, levando gozo para os lábios gordos da boceta, para o grelhinho inchado, e na pele da virilha.
“Mamãe” Chamou mais uma vez, colocando ela de costas para a cama. Louis encheu a barriga dela de beijos, foi subindo até chegar nos mamilos, então ele deitou do ladinho dela antes de colocar na boca. O garoto respirou aliviado, os cílios longos roçando no topo das bochechas enquanto as pálpebras estavam pesadas demais para ele continuar com os olhos abertos.
Ele estava com a ideia distante de que precisavam de um banho, e garantir que os outros dois não estavam mais na casa, porém ele sugava e sugava no mamilo da mamãe. Devagarinho se entregando ao cansaço e adormecendo.
469 notes · View notes
xexyromero · 3 months
Note
xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
162 notes · View notes
imninahchan · 29 days
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
146 notes · View notes
interlagosgrl · 3 months
Note
diva 🎤 the people wanna know
na sua opinião, qual dos meninos preferem dar e quais preferem receber?
o Matías AMA dar, do jeitão mais puto possível. sabe aquele tipo de homem que te come de frente só pra ficar te olhando descaradamente? é isto. se diverte com você gozando, ainda por cima. e adora fazer gracinha só pra ficar postergando seu orgasmo. fica se gabando por te fazer gozar e te deixa cheia de vergonha quando ele fala putaria.
Esteban gosta de dar, mas de um jeitinho submisso. vez ou outra fica puto das ideias e te fode sem pensar em você, só pensando nele e quando ele vai gozar. mas, na maioria das vezes ele vai estar preocupado em te fazer chegar lá também, atendendo todos os seus pedidos. "mais rápido, mais devagar, assim..." tudo pra ele é uma ordem.
o Pipe gosta de receber, hermanas. principalmente se for um boquete. o homem fica até grogue segurando seu cabelo e empurrando sua cabeça. ele também ama quando você está por cima porque isso significa que ele pode segurar seus peitos ou ficar assistindo eles pulando enquanto você quica. gosta de colocar as mãos atrás da cabeça e curtir na paz.
o Enzo gosta de dar, mas finge que gosta de receber. aquele olhinho de quem tá querendo buceta te engana e você acha que vai dar um chá de buceta nele, mas é você que toma pica até ficar desnorteada. começa deixando você fazer charme, beijar ele todo, puxar os fios grandes dele, mas quando entra dentro de você já é outra história. mete sem dó e ainda manda você ficar caladinha.
Agustín gosta de dar. dar pentada, tapa na cara, dar puxão de cabelo (se fosse de são paulo ia até dar o famoso murro nas costelas). gosta de te comer de quatro ou com suas pernas no ombro dele. as posições que permitem mais profundidade e, claro, mais gemidos. gosta de ouvir você falando o nome dele, e como fazer isso sem te dar o máximo de prazer?
o Fran gosta de receber. o tipo de homem que gosta de ser masturbado, principalmente. porque você pode fazer isso em qualquer lugar. em casa, em algum banheiro de uma festa, no carro quando ele está dirigindo. ele ativa o modo sério em público, mas com você ele geme e dita o jeito que ele quer. se quer que você cuspa, se quer mais sequinho, mais rápido. o tipo que recebe e ainda pede.
Blas gosta de receber. principalmente, ordens. gosta de quando você é mandona, dá tapa no rosto dele e põe ele pra mamar. gosta de obedecer tudo como um cachorrinho e ama quando você puxa os cachinhos dele. é a única hora que ele não se preocupa se eles vão ser desfeitos. ainda pergunta se você deixa ele gozar.
se quiserem sobre os outros é só mandar a ask. <3
Tumblr media
111 notes · View notes
idollete · 1 month
Note
Juju🗣🗣
vc tem alguma opinião sobre como os meninos são nos primeiros encontros?
ps: tenho muita curiosidade pelo enzo, pipe e simón
anonnie eu amei a ask!!!!!!!!!! 🥺😣 talvez eu tenha me prolongado demais em algumas, então ficou mei grandinho e nossa confesso que esses cenários agora estão na minha cabeça arrrrrrgh 💭 but here we go
enzo: seu primeiro encontro com o enzo é, na verdade, um rolê cultural, histórico e super artsy, porque você era nova na cidade e ainda não havia tido a oportunidade de conhecer mais sobre o lugar. ele aparece na tua porta (infelizmente sem a bicicleta, mas no segundo encontro você vai bem bonitinha na frente dele) pontualmente e no horário certinho que vocês combinaram. não é do tipo que aparece com um buquê de flores ou algo exagerado, prefere ir com calma, mas tem todas as atitudes de um cavalheiro pelo resto do dia. gosta da ideia de te explicar mais sobre o lugar de onde ele vem e fala com um orgulho patriótico que é muito bonitinho de ver, e não se atém somente aos fatos, como um guia turístico, ele acaba se abrindo pra ti, conta de memórias de infância, como a primeira vez que ele foi a um teatro ou de quando se perdeu dos pais naquela praia que vocês acabaram de passar. e por falar em praia, depois de umas horinhas de caminhada, o enzo sugere que vocês fiquem para o pôr do sol. ficam sentadinhos em um pier, as coxas se tocando de um jeitinho que faz você se sentir uma adolescente bobinha com seu primeiro namorado. com certeza vão engatar em um papo super cabeça sobre questões existenciais, sobre a vida, filosofia, mas tenham certeza de que o enzo não é só seriedade e cérebro, porque quando você menos esperasse, estaria ouvindo-o falar sobre a vez em que estava em um restaurante e, ao rir demais, a bebida escapou pelo nariz. é óbvio que ele morre de vergonha no segundo em que finaliza de contar a história, começa a balançar a cabeça em negação enquanto cobre o rosto, "ay, não sei porque te disse isso, perdóname, eu tenho esse problema de falar sem pensar às vezes...", mas é você quem não consegue parar de rir e isso vai levar a ele te encarando em completo encanto. e preciso dizer que VOCÊ é quem acaba envergonhada demais, porque é impossível não ficar acanhada diante do olhar intenso de enzo vogrincic. é aqui que ele revela o quanto a sua risada é linda e que você não deveria cobrir a boca ao rir, "não deveria esconder um sorriso tão lindo assim, nena", uma coisa vai levar a outra e o date acaba com vocês dois trocando beijos e carícias apaixonadas enquanto observam o solzinho de fim de tarde. o cenário é esse: sua cabeça no ombro dele, a cabeça dele sobre a tua, as mãos entrelaçadas enquanto ele brinca com os seus dedos até perderem a noção das horas e ele vai SIM te acompanhar até a porta de casa e só vai embora quando você aparece da janela para dar um tchauzinho, bem cena de filme clichê mesmo tá. 🥺
pipe: eu gosto muito de pensar no pipe que faz os primeiros encontros mais clichês e adolescentezinhos do mundo e é por isso que ele te chama para ir ao cinema e tomar sorvete depois. espertinho como é, muito obviamente vai escolher um filme de terror, só pra te ter grudadinha no peito dele quando se assustar. te pega em casa no carrão que ganhou no pai quando fez 18 anos e fica te esperando FORA, porque é claro que o pipe vai te dar um abraço apertado, um beijinho (perigosamente próximo do cantinho da boca), dizer que tá linda demais e abrir a porta do carona pra ti. faz questão de pagar tudo (e você, bem conhecendo o pipe, foi só com gloss, chiclete e a chave de casa dentro da boca because that's what hot girls do) e ele te banca com orgulho, não argumenta muito, só diz que é a obrigação dele fazer isso e fim de papo. ele fica quietinho durante o filme, ATÉ você dar qualquer indício de medo ou de que está com frio, aí ele parte pro ataque, vai dar aquela esticadinha sutil no braço e colocar sobre os teus ombros, a mão ali, pairando pertinho da sua bochecha. aqui ele chega pertinho, bem pertinho mesmo, pra falar contigo em sussurros, "fica com medo não, neném, eu te protejo", vez ou outra ele faz algum comentário sobre o filme, te pergunta se tá tudo ok, chama algum personagem de idiota e você só se arrepiando da cabeça aos pés com aquela voz grossinha no pé do teu ouvido (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫). em um certo ponto, o pipe perde totalmente a atenção em relação à tela, começa a ficar te encarando, obcecado pela sua boquinha e quando você finalmente junta coragem para encará-lo de volta, tudo que ele te diz é "cê não sabe a vontade que eu tô de te beijar agora, bebita..." e aí é VRAU. no escurinho e geladinho do cinema, o pipe vai te dar o beijo lentinho mais gostoso do mundo. depois disso vocês esquecem do filme completamente e ficam se pegando até a boca ficar dormente. precisam se segurar pra não rir do nítido incômodo que ele tem dentro das calças, pedindo até sua bolsa emprestada pra cobrir. ele ainda vai te levar pra tomar sorvete, aqui vocês aproveitam a companhia um do outro, conversando sobre tudo e todos, nem parece que estavam se engolindo há minutos atrás. quando o pipe te deixa em casa, ele não te deixa sair do carro imediatamente, viu? se vira pra te beijar mais um pouquinho e murmura um "eu juro que tô tentando me comportar, mas..." antes de te puxar pro colo dele e ficarem no maior amasso. e mesmo quando você diz que precisa ir embora, ele faz o maior charme pra você ficar, te enche o pescoço de beijos e sussurra "vai agora não, bebita, fica só mais um pouco, tá tão gostosinho aqui" enquanto as mãos dele apertam todo o seu corpo. quando vocês enfim se separam, estão os dois ofegantes, com os lábios inchados e rosinhas e as roupas amarrotadas. o pipe ainda vai ter a pachorra de dar aquele sorrisinho de menino e bom moço pra te dizer um "boa noite, princesa, dorme bem, tá?".
simón: é óbvio que o seu primeiro encontro com o simón é no barzinho de frente pra faculdade numa sexta-feira. o convite veio super casual, vocês dois estavam em uma matéria juntos, já rolava um flerte, uma química, mas não haviam ido para as vias de fato ainda. ele chega em ti no corredor, a mochila em um ombro só e o sorriso típico de puto quando interrompe a sua conversa com as amigas, "topa encostar ali no barzinho?" e se você fizer charme, porque sabe bem que o simón só vai pra lá de galera, ele não tem vergonha nenhuma de chegar pertinho de ti e garantir que é "só nós dois, gatinha, quero passar um tempo só contigo hoje". penso que qualquer tipo de conversa com o simón é super descontraída, não tem o nervosismo de primeiro encontro, até porque o homem é confiante no que faz e se garante, tá? ele flerta o tempo todo contigo, mas engata em papos sobre faculdade, sobre futuro, sobre a vida, te zoa quando descobre o teu time, reclama da galera que faz festinhas elitizadas e caras na faculdade, mas quando você aponta que ele sempre tá em todas tudo que o simón diz é "fazer o quer se a boemia me adora", e aqui abre margem pra uma conversa beeeeeem interessante, porque você vai dizer que não sabe se essa boemia toda é boa e se você deveria se preocupar com isso. como um bom puto nato, o simón vai te segurar pelo queixo e jurar que "por uma mulher feito você, eu sossegava na hora" enquanto literalmente te come com os olhos. o date vai até a madrugada, acaba com vocês dois já meio altinhos cantando vários sambas e pagodes no meio da galera, com ele apontando pra ti em todas as músicas românticas e ainda te pra dançar, viu? porque nesse blog simón hempe TEM SIM samba no pé!!!!!! vai com você no uber até em casa e quando te deixa no portão, vem todo marrento te PEDIR um beijo, "e aí, vai me deixar te beijar hoje ou preciso de um segundo encontro?", e você provoca, beeeeem sonsinha, "hmmm, isso foi um encontro? pensei que a gente só tava se resenha...", ele adora isso, tá? te dá um apertão na cintura, como se estivesse te repreendendo, mas tá sorrindo de orelha a orelha, "cê sabe que foi, geral tava vendo e dizendo que a gente faz um casalzão da porra", ele insiste mais um pouquinho, te alisa, amansa, até que consegue. apesar do tesão e da vontade, o beijo é lentinho e envolvente, cheio de pegada e línguas se enroscando. e pra fechar com chave de ouro, ele se despede com um beijo no cantinho da boca, um "boa noite, mami. sonha comigo" e uma piscadinha convencida.
fernando: o primeiro encontro com o fernando é com certeza em um restaurante chique à beira-mar (e nossa, minha mente viajou agora pra um cenário fernando!chef que delícia) e é literalmente uma noite de princesa. ele reserva a melhor mesa do lugar, bem na varanda (and there's a catch about it que vocês vão descobrir mais à frente), com uma vista absurdamente linda pra baía da cidade. ele te pega super pontualmente também, espera na porta do carro e já imagino que talvez ele te leve um mimo, não necessariamente flores, mas, por exemplo, se você comentou algo que queria muito pra ele, o fernando foi atrás disso pra comprar pra ti. talvez um livrinho de bolso, é a cara dele dar – e ler – ótimos livros. ele é sim do tipo que te diz pra conectar o celular no bluetooth do carro e colocar uma música do teu agrado e vai super ficar interessado, perguntando quem canta enquanto bate os dedos no volante. se durante o date, você fica perdida, sem saber o que escolher (shout out to all the girlies indecisas i feel you), ele vai simplesmente te dar um sorriso de "deixa comigo, linda" e quando o garçom vem o fernando faz os pedidos na maior tranquilidade e ele NEM TOCOU NO CARDÁPIO. o homem simplesmente sabe como e o que vai te agradar. sabe a varanda que vocês estavam? as horas vão passando e o vento vai ficando mais e mais forte. na primeira tremida que você dá, o fernando já está retirando o blazer e colocando sobre os seus ombros, aqui ele aproveita pra chegar bem pertinho do seu ouvido e perguntar "melhor, nena?" e você nem consegue responder direito com a voz deste homem te arrepiando toda. vocês vão SIM dividir sobremesa beeeeeeeem fofinhos românticos. e o fernando vai te fazer rir horrores, assim como você vai descobrir que os dentinhos dele são bem miudinhos quando ele ri. amigas, fernando contigiani is all about eye contact!!!!!!!! ele vai sentar na sua frente e te encarar o tempo inteiro, não desvia nem mesmo quando você fica nervosa com algo, envergonhada. o lance é que quando vocês já estão de barriga cheia, o fernando vai arrastar a cadeira para ficar bem do seu lado, aproveita a proximidade para tocar de leve o seu antebraço, testa as águas, vê se tem sua permissão. os joelhos se chocam, a perna dele se entrelaça na sua, o olhar dele te veste por inteiro. e, ah, como ele adora te ouvir. você com certeza vai acabar falando mais, o que não é um problema pra ele, porque o fernando te encara com visível encanto pra qualquer tópico que você aborde. e na hora de ir embora do restaurante ele só levanta da mesa e quando você estranha, tipo "uai e a conta?", o fernando só te dá um sorrisinho de canto e diz "não se preocupa com isso, cariño" porque ele usa a desculpa de que vai no banheiro e deixa tudo pago hihihihihihi because he's a Man. ele vai prolongar o date, te convida pra caminhar na praia, aí ficam os dois passeando descalços na areia, ouvindo o barulho das ondas quebrando ao fundo. vai colocar o blazer pra você sentar, afinal não pode sujar seu lookzinho, e fica bem coladinho em ti, a mão na sua cintura, suas pernas apoiadas no colo dele. vai massagear suas pernas, os pés, até se arrisca um pouquinho, chega pertinho do joelho, te dá um sorriso muito sapeca, de quem tá doido pra aprontar uma. ele sabe que você quer, porque o fernando é ótimo em te desvendar, mas ele pergunta só pelo prazer de te ouvir dizer, "eu tô querendo muito te beijar agora...pode, bebita?" e você, que nem bebeu muito, responde toda bebinha e boba de paixão "pode, pode sim", e ele ainda é capaz de meter um "tão boazinha..." bem baixinho, quase que você não ouve. quando te deixa na porta de casa, porque ele sobe até o apartamento, vai segurar a sua mão, entrelaçar os dedos e te segurar pelo queixo pra dizer que "quero te ver de novo" e só vai embora quando vocês já têm um outro date marcado.
esteban: este homem te faz um banquete no primeiro encontro! é na casa dele (e não tem segundas intenções, ele provavelmente nem se atentou do que poderia ficar implícito ao te fazer o convite) e tudo que o esteban te diz é para que você leve um bom vinho. ele capricha, tá? faz várias comidas típicas argentinas, mas a sobremesa é um doce brasileiro que ele se esforçou muito para fazer. monta a mesa toda bonitinha no quintal, com direito à velas, instrumental de jazz dos anos 60 de fundo e ele todo bonitinho com uma camisa de botões folgadinha no peito. é óbvio que esteban kukuriczka te dá um buquê de rosas vermelhas, mesmo você tendo ido na casa dele, é assim que ele vai te receber. te apresenta a casa primeiro, fica envergonhado quando você elogia a organização e vai todo orgulhoso quando vocês estão na cozinha (porque esteban kukuriczka é um homem do lar), mostra a coleção de porcelanas, de panelas e se duvidar ainda te dá dicas de qual é a melhor tupperware pra levar comida para o trabalho. é provável que ele fique bastante nervoso e por n razões, será que você vai gostar da comida? será que ele tá falando demais? será que você tá entediada? já sabemos que esse homem é o maior overthinker do mundo e ele ficaria um tiquinho pilhado, sim. capaz de você perceber e ele corar tal qual um moranguinho quando você segura a mão dele e diz que "eu tô gostando muito, kuku...eu gosto muito da sua companhia...", mesmo que morrendo de vergonha de revelar isso também. imagino muito o kuku sendo aquele date que uma amiga em comum arranjou, então, ele vai super tentar quebrar o gelo, te pede para falar mais sobre si e ouve com tanta atenção que é difícil não se acanhar, te pergunta coisas sobre o brasil, te pede dicas de viagens, ou seja, as coisas evoluem muito naturalmente, e quando vocês menos esperam já estão grudadinhos um no outro, com a desculpa de que assim era melhor de conversar. o esteban tem muita carinha de quem fica sem jeito de beijar no primeiro encontro, não quer te desrespeitar, óbvio. então, a iniciativa vem de ti. depois de algumas boas taças de vinho, vocês agora estão sentados no sofázinho do quintal, conversando baixinho, mas você não consegue parar de encarar a boca dele, até que pergunta se ele não vai te beijar e o esteban fica toooooooooodo sem jeito. coça a nuca, pigarreia e faz carinha de coitado, os olhinhos bem assim 🥺 "você quer...que eu te beije?", "eu quero que você queira me beijar" (bem loba tá), "eu quero te beijar", "quer, é?" e aqui ele já começa a ficar perdidinho, principalmente com a sua aproximação, sua mão na coxa dele, o seu cheiro, vai admitir bem tonto de paixão que quer te beijar muito e te dá o beijo mais gostoso da vida. no fim do date, ele fica super preocupado com a sua volta pra casa, pede pra você compartilhar a viagem do uber - que ele te levou até o carro, fazendo até pose de namorado assustador - e manda mensagem assim que você chega, pergutando se você chegou bem. a última coisa que ele te manda é "não consigo parar de pensar no seu beijo, espero que a gente possa repetir a dose...".
110 notes · View notes
creads · 1 month
Note
nossa cams o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami mexeu MUITO comigo ainda mais o matías sendo o primeiro a comer ela na vida
pfv disserte mais sobre, matí tirando a virgindade da lobinha é meu ponto fraco 😫
*meme do sim gostosa* kkkk um estante me empolguei muito nessa… eat it up lobinhas
» cw: uso de maconha; oral fem recieving + perda de virgindade; sexo desprotegido; friends to lovers
aconteceria depois que vocês fumaram um, estão no jardim dele conversando quando ele novamente te provoca por ser virgem, e você mete um “ah é mr pirocudo gostosão abalador de vaginas” e ficam batendo boca sobre isso, e de alguma forma nesse vai e vem, ele te leva pro quarto.
quando chegam lá, ele vai te empurrando devagarinho pra contra a parede, te beija, mas BEIJA. você já tava com o corpo molinho então se entrega totalmente ao melhor beijo da sua vida: com muita língua, muito lentinho e gostoso, as mãos dele bagunçam seu cabelo todo, a mão vai por baixo da sua blusa, depois passam pela sua coxa, e quando ele vai te guiar até a cama, faz isso com as mãos na sua nuca. ele te deita e depois fica em cima de você, com um cotovelo se apoiando, ele quebra o beijo, fica te olhando, pelo jeito que ele olha pro seu rostinho até parece que ele vai falar a coisa mais romantica do mundo. e quando você pergunta “que foi?”, ele diz: “se você não fosse tão chatinha assim, com certeza não seria virgem, pq porra… voce é muito linda…” (o que na verdade para matias recalt essa é a coisa mais romântica do mundo sim temos que aceitar).
ainda deitado em cima de você, ele vai continuar te beijando MUITO, e tudo num ritmo muito devagarinho, torturante até. vai tirar sua blusa e beijar seu colo todinho, a barriga também. quando tirar seu sutiã, vai mamar seus peitos muito lentinho e com muita vontade, vai chupar e soltar com a boca pra fazer aquele estalinho, vai fazer círculos com os dedos ao redor do mamilo babadinho, apertar os seios juntos e beijar sua pele toda. vai descendo dando beijinhos na sua barriga até chegar no seu short, tira e ☝🏻ele vai sim te provocar por vc não estar usando uma calcinha sexy. ele vai beijar sua buceta por cima da calcinha, e ainda vai ter a pachorra de ficar CHOCADO com o tanto que você tá molhada “caralho que vagabunda, você molhou minha cama…” e você ⁉️”porra matias vsf mlk olha o jeito que você tá me pegando como é que eu não vou ficar molhada” e ele vai ficar todo vaidosinho mas vai esconder tá? enquanto ele tira sua calcinha, ainda vai falar “é normal isso que eu tô fazendo, ué. você que é a virgenzinha aqui” (e não não é normal!!! ele só é realmente muito bom de cama e ainda por cima tá dando a performance of a lifetime pq é com você).
ele vai colocar suas pernas em cima dos ombros dele enquanto te chupa, e ainda vai te fazer gozar em menos de um minuto. e ele vai subir pra perto do seu rosto com o queixo todo molhado e um sorriso deste ✋🏻 🤚🏻tamanho “não vou nem falar nada…”. ele vai te virar de bruços e dar beijos pelas suas costas até chegar na sua bunda mas interrompe☝🏻 pra colocar um travesseiro embaixo do seu quadril, pra você ficar empinadinha. ele vai abrir suas pernas pra conseguir encaixar ali dentro de você, mas manas… quando ele vê o combo sua bunda + coxas + você abertinha pra ele + sua buceta literalmente encharcada e a parte da coxa que também molhou. ele perde todas as estribeiras. fica encarando enquanto aperta sua bunda. “vai meter em mim agora, mati?” e vira a cabeca pra trás só pra ver o que ele tá fazendo. ele te olha tipo 🙂olha eu até ia mas quero te chupar de novo. e antes que você pudesse falar qualquer coisa ele se enfia lá de novo, afasta a sua bunda e te lambe todinha, passa o dedinho recolhendo a sua umidez e enfia um na sua buceta. e ele vai se preocupar tá? não vai meter o louco não. “ta doendo ou tá gostoso, nena?” e quando vê que você tá tipo 🥵🥵🥵🥵🤯🤯 ele começa a mexer o dedo devagarinho enquanto volta a te chupar, e ele aproveita e dá mordidinhas na sua bunda enquanto te deda. te faz gozar rapidinho de novo
quando ele finalmente se posiciona entre suas pernas, só esfrega a cabecinha, não chega a entrar sem avisar. “posso colocar, bebita?” e quando você diz que sim, coloca muuuuito devagarinho, até para de enfiar quando você faz algum sinal de dor, te dá tempo pra acostumar. quando colocou tudo, da beijinhos no seu pescoço e pergunta se pode começar a se mexer. vai te fuder muuuuuuito lentinho, muito gostoso mesmo. gemendo no seu ouvido e lambendo seu lóbulo. nessa altura do campeonato, com você apertando TANTO ele, só sai praise da boca dele, fala que você é a mulher mais gostosa que ele já comeu, fala que tava doido pra fazer isso há muito tempo
ele vai falar como sua buceta tá apertando ele e que vai fazer ele gozar rápido que nem um virgenzinho também... e você entre gemidos teve a luz divina de provocar ele, que nem ele sempre faz com você, “depois de hoje, você não vai poder implicar comigo por ser virgem mais”. ele solta uma risadinha (tá apaixonado lalalala) e diz “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?”
☝🏻desculpa people (eu) literally died
e gente i hate to say it mas ele não vai gozar dentro!!! vai gozar na sua bunda e costas. mas só pq ele sabe que ainda vai te comer mais vezes depois, então terá outras oportunidades 🎀
130 notes · View notes