Sou nova por aqui, galera! Depois que o Twitter perdeu totalmente a graça, resolvi migrar para p Tumblr e me adaptar melhor nessa plataforma. Pretendo falar bastante sobre livros, e de vez em quando sobre séries e filmes. Espero ser bem acolhida por aqui e que gostem do conteúdo! Até o próximo post!
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Ela se desligou, para ele, das qualidades carnais que ele não poderia obter; e ela foi, em seu coração, subindo sem parar e desprendendo-se dele, à maneira magnífica de uma apoteose que levanta voo. Era um daquele sentimentos puros que não atrapalham o exercício da vida, que são cultivados porque raros, cuja perda afligiria mais do que a posse alegraria.
— Madame Bovary, Gustave Flaubert (1856)
[via poem4]
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Fodam-se governos autoritários, mas está sendo uma leitura interessante.
Gostei da parte de não confie em ninguem. Relatable.
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Mercedes-Benz Classe C de 1995 regressa em pleno funcionamento à Soc. Com. C. Santos do deserto do Maroc Challenge
O Mercedes-Benz Classe C de 1995 que Fernando Ventura levou ao Maroc Challenge regressou em pleno funcionamento à Sociedade Comercial C. Santos. Isto depois de quase 7000 km e 10 dias que levaram e trouxeram de volta o modelo à prova de todo-o-terreno que recria o Dakar dos anos 1970.
O Mercedes-Benz Classe C200 que Fernando Ventura (com Paulo Cunha, cliente da Sociedade Comercial C. Santos) levou à 21ª edição do Maroc Challenge, que decorreu de 22 a 30 de março, passou com distinção o teste, de acordo com o piloto amador, que é vendedor da Sociedade Comercial C. Santos. “O automóvel esteve à altura e confiávamos que assim seria. Aquilo é um ‘relógio’. Tivemos algumas situações mecânicas, mas foi de material que partiu e não do carro não aguentar. O carro fez quase 7000 km em 10 dias e o nível do óleo não desceu, o sistema de refrigeração funcionou na perfeição, tudo impecável, numa viatura que tem quase tanto tempo de idade como eu de ligação profissional à Sociedade Comercial C. Santos”, explica Fernando Ventura, que integrou a equipa Penafiel Racing Fest, que levou um total de nove equipas com pilotos oriundos de vários pontos de Portugal.
Uma das mazelas foi o pára-choques da frente, que ficou logo na primeira etapa, entre Errachidia e Zagora, de onde saiu a primeira etapa. “Ia uma outra viatura à nossa frente que ficou ‘atascada’ num sítio com pouco visibilidade e nós, para não batermos nesse carro, fomos contra uma duna e o pára-choques caiu. Ainda tentámos colocá-lo ao sítio, mas já estava partido em vários pontos e não dava para segurar. Ficou por lá e fizemos o resto da prova sem o pára-choques”, conta o piloto.
Desafio físico, mental… e ganho de experiência
A prova foi um grande desafio físico para a equipa. “Já estávamos avisados para o rigor, mas não tínhamos noção de que seria tão duro como foi”. No entanto, no plano mental que reside “o maior desafio numa prova como o Maroc Challenge”.
O plano desportivo não era o mais importante e a equipa conseguiu o mais importante, que foi levar o Mercedes-Benz Classe C de 1995 até ao fim da prova, embora com cronometragem oficiosamente, por uma questão de experiência da dupla. “Na segunda etapa (Zagora-Tata) tivemos alguns problemas mecânicos, não uma avaria, mas uma peça no eixo traseiro que quebrou, devido ao trajeto, e acabámos por não iniciar a terceira etapa ao cronómetro, o que nos impediu de continuar a contar para a classificação geral. Foi um erro de principiante da nossa parte, porque poderíamos ter entrado na prova e sair depois para efetuar a reparação e reintegrar a prova. Foi a inexperiência do nosso lado. No entanto, continuamos a acompanhar o pelotão e a fazer as etapas, cronometradas oficiosamente”, refere Fernando Ventura.
Não obstante, o desempenho desportivo destes rookies acabou por ser positivo. “Integrámos a categoria C2, que tinha 21 viaturas, e ficaríamos no top-10 à geral”.
Feitas as “contas”, a participação no Maroc Challenge é, de acordo com o piloto, “uma história que fica para contar aos netos” e fica aberta a porta a um regresso de homem e máquina ao deserto marroquino. “Se me fizessem essa pergunta passados um ou dias de regressar, responderia que não. Mas, com o passar do tempo, confesso que já começo a pensar no cenário de ir a uma próxima edição, para tentar fazer melhor, tanto na preparação da viatura, como do nosso desempenho ao volante, porque houve decisões de inexperiência que nos permitiriam ter terminado a prova com melhor desempenho. Gostaria, também, de deixar uma palavra de apreço ao Penafiel Racing Fest por todo o apoio e camaradagem ao longo da prova”.
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LEITURA
Um dos meus últimos hobbies (não sei se devo chamar isso de hobby) é ler, mas tipo ler muito mesmo. Isso de alguma forma tem me ajudado na minha ansiedade pois eu começo a focar no que estou lendo e esqueço os problemas ao meu redor e isso é ótimo.
Ando lendo quase um livro por semana (as vezes 2) dependendo do meu ânimo. Não tenho regras no quesito leitura, leio livros aleatórios tipo de ir de um livro da assassinato da Aghata Christie para a autobiografia da Britney Spears na sequencia, ou então, do livro da Paris Hilton (autobiografia) para Admirável mundo novo de Aldous Huxley (clássico óbvio). Não tenho pudores kkkkkk nas escolhas é 8 ou 80 os livros que leio mas na grande maioria da vezes eles acabam me agradando.
Por muitos anos eu meio que fiquei fora do "mundo" literário pelo simples fato de ter um celular ou ter internet e achar outros meio pra passar o tempo chatos.
Não tinha paciência de ficar sentado lendo livro principalmente aqueles em que a escola te obriga a ler no ensino médio pois são livros chatos e de difícil entendimento com aquele monte de palavras difíceis que a gente nunca usa no nosso vocabulário usual, ou então aquele monte metáforas sem sentido que te deixa mais confuso e pega bode de ler por obrigatoriedade.
Agora, anos depois de terminar a escola e estar com bastante tempo livre comecei a ler bastante. Sempre ao meu tempo e com as MINHAS escolhas de leitura ou conforme o valor do livro na amazon kkkkkk e sim estou usando o tiktok e o youtube como meio de buscas pra encontrar o próximo livro que irei ler pois gosto de saber da opinião dos outros (não da critica) sobre o livro pois são sempre ou quase sempre a mesma que a minha opinião final sobre o livro.
Já dizia uma música da Xuxa que eu ouvia quando era criança que falava assim:
É bom voar nas asas da imaginação
É alimentar o corpo, a mente e o coração
Lendo a gente pode ser
Tudo aquilo que a gente sonhar
Se conhece o mundo inteiro
Sem ao menos sair do lugar
Xuxa - Leitura (1990)
E não é que ela tinha razão, só depois de adulto que a gente percebe e dá valor pra aquilo que a gente teve na infância.
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Boa tarde amigo, acabou de sair mais um episódio do podcast A cada Marcuslash de entrenimento da Cultura Pop. Não se esqueça de assinar o canal 😉
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Quanto a Emma, ela não se interrogava para saber se o amava. O amor, conforme acreditava, devia chegar de repente, com grandes tumultos e fulgurações - furacão dos céus que desaba sobre a vida, transtorna-a, arranca as vontades como folhas e arrasta o coração inteiro para o abismo.
— Madame Bovary, Gustave Flaubert (1856)
[via poem4]
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Manhã com os #classicos/ #MasterSystem #Shinobi #Sega (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CppbUt5uoFT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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